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Duppla impulsiona inclusão financeira na Colômbia com insights a partir de dados comportamentais da Begini

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A Duppla, startup colombiana de tecnologia de propriedade, implantou com sucesso a solução de dados comportamentais da Begini para acelerar seu modelo de aluguel com opção de compra, apoiando sua missão de desbloquear a possibilidade da casa própria a famílias carentes.

A plataforma da Begini possibilitou que a Duppla aprimorasse os processos de avaliação de crédito, ampliasse o acesso à sua solução de habitação e ganhasse insights estratégicos para apoiar o crescimento sustentável de portfólio.

Com o desafio de atender clientes com crédito invisível que são tipicamente excluídos pelas instituições financeiras tradicionais, a Duppla se voltouàBegini, plataforma de dados comportamentais que permite tomada de decisão ética e preditiva para clientes com crédito limitado. Com a solução da Begini, a Duppla alcançou integração no mesmo dia, lançando avaliações de crédito psicométricas com esforço técnico mínimo.

Desde o lançamento, a Duppla viu adoção notável: 93% dos requerentes concluíram o processo de avaliação, validando o design centrado no usuário e a interface intuitiva da solução da Begini. Inicialmente introduzida como dado complementar, a pontuação psicométrica da Begini é agora um componente principal da política de crédito da Duppla.

“A pontuação psicométrica é crítica na nossa política de aceitação do cliente”, afirmou Nicolás Ayala, da Duppla. “A Begini nos permite analisar o risco de maneiras que os sistemas tradicionais não conseguem, o que nos ajuda a ampliar o acesso, ao passo que mantemos a qualidade do portfólio”.

Além da pontuação de crédito, a Duppla adotou o potencial mais amplo dos insights baseados no caráter. Traços de personalidade como consciência, honestidade e moderação, que fazem parte das avaliações da Begini, agora são analisados para melhorar o valor do ciclo de vida do cliente e o engajamento a longo prazo.

Essa parceria também remodelou o alinhamento interno. A equipe de vendas, inicialmente incerta sobre a receptividade do usuário, agora promove a avaliação psicométrica como uma porta de entrada a benefícios e ofertas personalizadas. Internamente, a equipe comercial também tem obtido valor: ao aproveitar os insights da Begini, eles conseguem aprovar, de forma responsável, mais requerentes, alinhando os incentivos em aquisição de clientes e crescimento de portfólio.

A solução da Begini se tornou um ativo estratégico no que diz respeito a atrair e reconfortar investidores. Ao fortalecer os controles de risco e demonstrar subscrição científica e orientada por dados, a Duppla tem aprimorado a transparência e a confiança para aqueles financiando seus ativos de habitação.

“Uma das principais perguntas que recebemos das partes interessadas é como gerenciar o risco dado nosso segmento de clientes”, afirmou Ayala. “A Begini nos permitiu apresentar um processo robusto e inovador que nos diferencia e gera confiança real no nosso modelo de crescimento”.

“Este é o tipo de parceria que valida tanto nossa visão quanto nossa execução”, afirmou James Hume, CEO da Begini. “Não estamos só melhorando a pontuação de crédito; estamos remodelando como as instituições financeiras pensam sobre inclusão e risco em economias emergentes”.

Para saber mais sobre a Begini, acesse: https://www.begini.co/ e Linkedin

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Communications@begini.co

Fonte: BUSINESS WIRE



Idoso não pode ter portabilidade recusada

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O beneficiário idoso não pode ter a portabilidade de plano de saúde recusada pela operadora com base na idade, explica o professor da pós-graduação em Direito Médico e Hospitalar da USP de Ribeirão Preto e advogado especialista em ação contra planos de saúde, Elton Fernandes.

Segundo o especialista, decisões do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ-SP) têm confirmado esse entendimento, de proteção aos direitos dos beneficiários, especialmente idosos, que muitas vezes enfrentam barreiras ao tentar exercer a portabilidade.

“O exercício da portabilidade de carências é um direito do consumidor, qualquer que seja a idade. Nenhum plano de saúde tem a prerrogativa de não aceitar idosos. A portabilidade, por si, já é dificultada em razão da escassez de planos individuais e familiares. O idoso não pode ser discriminado”, explica Elton Fernandes, que também é diretor do Summit Direito da Saúde.

O que é a portabilidade de carências?

A portabilidade de carências é um direito regulamentado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) por meio da Resolução Normativa nº 438/2018. Ela permite que o beneficiário de um plano de saúde mude de operadora sem precisar cumprir novos períodos de carência ou cobertura parcial temporária, desde que o novo plano seja compatível com o anterior.

A carência é o período que o beneficiário deve esperar para acessar certos serviços ou procedimentos cobertos, como internações, cirurgias ou exames complexos. Com a portabilidade, o tempo de carência já cumprido no plano atual é transferido para o novo plano, garantindo continuidade no acesso aos serviços.

Elton Fernandes esclarece que a portabilidade de carências pode ser voluntária ou involuntária. Na voluntária, o beneficiário escolhe mudar de plano de saúde por motivos como melhores condições ou preços. Na involuntária, ou portabilidade especial, a mudança ocorre quando a operadora encerra atividades, transfere sua carteira ou enfrenta problemas que afetem o serviço, por exemplo, permitindo a migração sem novas carências, independentemente de idade ou tempo de vínculo, conforme garantia da ANS.

Para realizar a portabilidade voluntária, o beneficiário precisa atender a requisitos como: estar com o contrato ativo e adimplente; ter pelo menos dois anos de vínculo com o plano atual (ou três para doenças preexistentes) e verificar um plano de destino na mesma faixa de preço ou inferior.

Na portabilidade involuntária, o beneficiário tem 60 dias a partir do encerramento do contrato anterior, que não precisa estar ativo, para solicitar a portabilidade, sem exigência de que o plano de destino tenha a mesma faixa de preço.

Regras contra discriminação por idade

O advogado especialista em portabilidade explica a Justiça reconhece um princípio fundamental: a proibição de práticas discriminatórias no setor de saúde suplementar. 

Fernandes destaca que a Lei nº 9.656/1998, que regula os planos de saúde no Brasil, determina que as operadoras não podem adotar critérios que restrinjam o acesso ao plano com base em idade, condição de saúde ou qualquer outro fator que configure discriminação. 

Além disso, a ANS estabelece que a portabilidade de carências deve ser oferecida a todos os beneficiários, sem distinção de idade ou estado de saúde. Desse modo, a negativa com base na idade viola tanto a legislação quanto as normas da agência reguladora, completa o advogado especialista em portabilidade. 

“Não é permitido no sistema brasileiro a seleção de risco. Nenhum plano de saúde pode selecionar os beneficiários que deseja ter, muito menos impedir a portabilidade. O sistema de saúde privado deve estar aberto àqueles que se predispõem a pagar o valor na respectiva faixa etária e, claro, é direito das operadoras imporem carência, exceto na portabilidade. O objetivo da portabilidade de carências é justamente eliminar as barreiras de manutenção dos beneficiários no sistema”, descreve Elton Fernandes. 

O advogado afirma, ainda, que a Justiça tem reforçado que as operadoras devem avaliar apenas os critérios técnicos previstos na regulamentação, como a compatibilidade entre os planos e o cumprimento dos prazos de carência, sem considerar fatores como a idade do beneficiário.

Como solicitar a portabilidade de carências

Para solicitar a portabilidade de carências, seja na modalidade comum ou especial, o beneficiário deve seguir passos específicos. Na portabilidade comum, o primeiro passo é verificar a compatibilidade entre o plano atual e o desejado, considerando a segmentação assistencial (ambulatorial, hospitalar ou odontológica) e a faixa de preço. Na portabilidade especial, exigida em casos como encerramento da operadora ou transferência de carteira, a compatibilidade de preço não é obrigatória. 

A ANS oferece o Guia ANS de Planos de Saúde, uma ferramenta on-line para comparar planos e confirmar a compatibilidade. Após selecionar o novo plano, o beneficiário deve contatar a operadora de destino e apresentar os documentos necessários.

Para a portabilidade comum, isso inclui comprovantes de pagamento das mensalidades do plano atual e um relatório de compatibilidade emitido pela ANS. Na portabilidade especial, podem ser exigidos documentos adicionais, conforme orientação da ANS.

A operadora tem até dez dias para avaliar o pedido e comunicar a decisão. Em caso de recusa, o beneficiário pode questionar os motivos, buscar orientação jurídica ou registrar uma reclamação na ANS, através do site da agência ou do Disque ANS (0800 701 9656).

“Decorrido o prazo de dez dias, ou a operadora recusa com base em critérios objetivos que demonstrem que o beneficiário não cumpriu os requisitos da regra, ou então a portabilidade estará tacitamente aceita. O fato de alguém ser idoso ou ter doença preexistente não configura motivo justo para impedir a portabilidade, afinal, essa modalidade de mudança foi pensada, sobretudo, para esses públicos”, explica o advogado especialista em portabilidade de plano de saúde, Elton Fernandes.



Empresa lança monitoramento de estoque de combustível em veiculos em movimento

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Solução voltada a empresas que enfrentam os desafios do controle de combustível em ambientes móveis, como caminhões-tanque, comboios, unidades de abastecimento agrícola e operações remotas, o MTA – Mobile Tank Application – chega ao mercado brasileiro como alternativa para quem busca mais precisão, segurança e eficiência na operação logística.

Com tecnologia desenvolvida pela Gilbarco Veeder-Root, o sistema permite o monitoramento em tempo real do estoque transportado, desde a origem até o destino, reduzindo perdas, evitando desvios e aumentando a visibilidade sobre o desempenho da frota.

A nova solução combina sensores embarcados nos veículos, GPS e transmissão contínua de dados para a nuvem. Isso possibilita o acompanhamento de rotas, volumes, temperatura do produto e identificação de irregularidades, como perdas não programadas e descargas ou abastecimentos fora de padrão.

Um dos recursos do MTA é a emissão de alarmes em tempo real sempre que o sistema detecta desvios nos parâmetros definidos. Alertas automáticos são gerados em situações como variações abruptas de volume e em rotas ou posições que fogem do trajeto planejado. A detecção é feita por meio de localização via GPS e análise inteligente dos dados embarcados.

Projetado para resistir a condições adversas, como vibração, calor extremo e umidade, o MTA se adapta a uma ampla variedade de aplicações. Setores como mineração, agronegócio, aviação, companhias de petróleo e usinas são os principais públicos-alvo.

A tecnologia é modular e totalmente integrada ao ecossistema de automação da Gilbarco Veeder-Root e pode ser configurada conforme a demanda de cada cliente, ampliando a visibilidade operacional e o controle sobre os recurso em movimento.

Com o lançamento do MTA, a Gilbarco Veeder-Root reforça sua atuação em soluções de automação e gestão de combustível, agora também aplicadas à mobilidade logística.



Seca no Norte exige estratégias logísticas para evitar problemas no transporte

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A seca severa que atinge a região Norte do Brasil entre os meses de junho e novembro, e que, em 2024, causou mais de R$ 1 bilhão em prejuízos econômicos e afetou 209 cidades, segundo dados da Defesa Civil e da Confederação Nacional de Municípios (CNM), tem trazido problemas para além do que acontece com a população da região.

O setor de logística é um dos afetados, já que o transporte pelos rios não acontece como nos outros períodos do ano. Diante desse desafio, a Viktória Cargas, especializada em soluções logísticas customizadas, adota, desde 2022, um modelo de planejamento contínuo e diversificação de modais que visa garantir a continuidade das operações, atender às demandas do mercado e mitigar os efeitos da estiagem prolongada.

Quando rios secam e o transporte fluvial se torna inviável, o risco de desabastecimento cresce. É exatamente nesse ponto que o planejamento logístico se torna crítico. “A partir de 2022 percebemos que o desafio da seca deixou de ser sazonal. Em 2023, por exemplo, ela avançou até janeiro, o que nos obrigou a rever nosso modelo de operação na região”, explica Selly Sayed, CEO da Viktória Cargas.

A estratégia da empresa para driblar a crise tem se baseado na diversificação dos modais, com foco no fortalecimento do transporte rodoviário, e na expansão de parcerias com companhias aéreas, especialmente com novas operadoras que surgiram recentemente no mercado, oferecendo alternativas competitivas. Paralelamente, a empresa investiu na construção de uma nova planta logística, equipada para armazenagem, o que pode permitir que os clientes antecipem seus embarques e reduzam os riscos de desabastecimento durante os períodos mais críticos da seca.

Mais do que mitigar riscos, a estratégia da Viktória visa fortalecer as relações com clientes e parceiros, oferecendo não apenas transporte, mas soluções logísticas com base em inteligência. A possibilidade de armazenamento é uma das apostas para os próximos anos. Com ela, a empresa pretende ampliar sua capacidade de atendimento, oferecendo espaço para que as indústrias possam estocar seus insumos e mercadorias, a ideia é garantir abastecimento contínuo, mesmo nos períodos de estiagem severa.

Os resultados desse modelo são expressivos. Entre 2022 e 2023, dados da empresa indicam que o volume de cargas na região cresceu 23%. De 2023 para 2024, esse crescimento foi ainda mais robusto, chegando a 85%. A expectativa para 2025 é de, no mínimo, um aumento adicional de 15%, impulsionado principalmente pela demanda do setor automotivo, que tem no fluxo entre São Paulo e Manaus uma de suas principais rotas logísticas.

No coração desse cenário está o Polo Industrial de Manaus (PIM), um dos maiores centros industriais da América Latina, com faturamento anual superior a R$170 bilhões em 2024, e que depende diretamente de uma logística eficiente para abastecimento e escoamento de produtos. A cada ano, as secas na região Norte têm se tornado mais longas e severas. De acordo com a Defesa Civil, os impactos da estiagem em 2024 afetaram diretamente 900 mil pessoas, comprometendo atividades econômicas e, sobretudo, o transporte fluvial, essencial para a região.

O modelo adotado pela Viktória tem o objetivo de garantir segurança, previsibilidade e continuidade das operações, mesmo quando os desafios climáticos impactam o transporte fluvial, que historicamente é essencial na Amazônia, mas que se torna inviável durante longos períodos de seca. “É preciso garantir que a carga dos clientes chegue, independentemente do cenário, contar com parcerias estratégicas do setor e com uma estrutura própria que assegure o compromisso de manter as cadeias produtivas funcionando”, conclui Selly.



Wicomm é reconhecida no Quadrante VTEX 2025 e dobra sua operação em 2024

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A Wicomm, agência especializada em soluções para e-commerce, foi incluída na edição 2025 do VTEX Magic Quadrant for Implementation Partners | Brazil Edition, publicada em maio pela plataforma de comércio digital VTEX. A empresa foi listada na categoria Potentials, que reúne os parceiros com desenvolvimento técnico contínuo e aumento da capacidade de entrega, reconhecidos por seu desempenho ao longo de 2024.

De acordo com o relatório da VTEX, o Quadrante avalia os parceiros com base em dois eixos principais: o impacto nos negócios (como o crescimento de GMV e expansão digital) e a maturidade técnica (qualidade na execução de projetos e aderência às melhores práticas da plataforma). A proposta do material é servir como guia para empresas que buscam parceiros qualificados para acelerar sua transformação digital.

Segundo dados fornecidos pela Wicomm, a empresa encerrou 2024 com crescimento de 200%. A expansão, de acordo com seus sócios, está relacionada à consolidação de processos orientados por dados, à reestruturação operacional e à entrada de novos clientes em diferentes verticais do varejo digital. A empresa passou a atender operações de marcas como Zema, DPaschoal, Rede Américas, Grupo Soma, Panini, Tigre, Plie, Consulta Remédios e Gregory.

“Fazer parte do Quadrante VTEX em 2025 é um indicativo importante de que estamos evoluindo em direção ao que acreditamos: processos eficientes, entregas consistentes e foco no negócio do cliente”, afirma Felipe Coelho, CEO da Wicomm. Ele destaca que a agência seguirá, em 2025, com investimentos em inteligência artificial aplicada à automação e personalização de experiências digitais.

A empresa mantém também um programa interno voltado à formação técnica contínua das equipes. “Nosso objetivo é ampliar a capacidade de resposta a projetos de diferentes níveis de complexidade”, explica Jefferson Cavalcante, diretor da área técnica da Wicomm.

Juliano Folino, diretor da área comercial da Wicomm, aponta que o relacionamento próximo com os clientes tem sido decisivo para entender as particularidades de cada operação. “A proximidade com o mercado é o que nos permite construir soluções adequadas à realidade de cada parceiro”, conclui.

Mais informações institucionais sobre a Wicomm estão disponíveis no LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/wicomm-ag/



São João bilionário e creators movimentam a economia do NE

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O mês de junho chegou e, com ele, a temporada das festas juninas, uma das maiores tradições populares do Brasil. Além de celebrar a fé e a cultura, o São João movimenta anualmente uma economia robusta, principalmente no Nordeste. Para 2025, a expectativa é que as festas injetem um total de R$ 1,72 bilhão na economia local de cidades-chave: R$ 700 milhões em Caruaru (PE), R$ 700 milhões em Campina Grande (PB) – que disputam o título de maior São João do mundo – e R$ 320 milhões em Petrolina (PE), conforme levantamentos das respectivas regiões. Essa movimentação econômica se dá, principalmente, pelo fomento ao turismo e ao consumo, configurando um potencial de negócios expressivo.

As festas juninas têm se firmado como grandes motores do turismo interno. Em Campina Grande, por exemplo, a expectativa é receber mais de 2,8 milhões de visitantes. Já em Caruaru, a “Capital do Forró”, a estimativa é de 3,5 milhões de pessoas. Em Petrolina, no sertão pernambucano, espera-se cerca de um milhão de pessoas.

Essas festividades representam uma significativa expressão da cultura popular brasileira, e essa autenticidade se tornou um ativo valioso para o mercado. É nesse cenário de tradição, volume de público e expressiva movimentação econômica que o mercado de influência se torna um catalisador poderoso para marcas. Para Igor Beltrão, diretor artístico da Viraliza Entretenimento, agência de marketing de influência com ampla atuação no Nordeste e presença nacional, a conexão dos grandes nomes com a autenticidade da festa é a chave. “São João é uma festa de pertencimento, nossos grandes influenciadores, como Alvaro Xaro (@alvxaro), Leuriscleia (@leuriscleia) e Gabô (@gabopantaleao), atuam de forma totalmente estratégica e com humor com colorido local, usam mais do que sotaques, geram ações que trazem resultados concretos e engajamento das marcas”, explica o diretor da Viraliza.

O papel dos grandes influenciadores no São João é o de amplificar a mensagem e a experiência da festa, transformando-as em oportunidades de negócio. “A principal tendência é que os grandes criadores de conteúdo consigam traduzir a essência do São João, atraindo olhares de todo o país para essa celebração genuína”, explica Beltrão. Isso permite que a cultura nordestina ganhe projeção e incentive o turismo e o consumo em larga escala. O foco está em um conteúdo imersivo e sensorial. Seja destacando as comidas típicas, a decoração vibrante ou as festas grandiosas, o visual e a emoção são transmitidos, potencializando o apelo comercial. O humor, marca registrada de muitos talentos nordestinos, é fator-chave para gerar engajamento.

As rivalidades saudáveis entre cidades, como Caruaru e Campina Grande, se transformam em um prato cheio para gerar interação on-line e dados de engajamento para as marcas. A integração entre o digital e as festas presenciais é outro ponto explorado. Marcas que apoiam influenciadores se beneficiam de uma visibilidade que se estende para além dos arraiais, alcançando consumidores em todo o país através de lives e publicações. “É uma forma de convidar o Brasil inteiro para o São João, mesmo que virtualmente, e isso impulsiona o consumo de produtos e serviços ligados à celebração”, diz Beltrão, destacando o alcance e a conversão gerados por essa estratégia.

O São João, reconhecido oficialmente como manifestação da cultura nacional pela Lei nº 14.555/2023, ganhou ainda mais visibilidade em 2025 com a campanha “Conheça o Brasil: Junino”, promovida pelo Ministério do Turismo. Para Igor Beltrão, essa iniciativa governamental valida ainda mais o mercado e o trabalho dos influenciadores no cenário econômico. “É um reforço importante para o mercado, mostrando que o São João é um patrimônio que gera valor econômico e cultural, e os grandes influenciadores são parceiros essenciais para amplificar essa mensagem e atrair investimentos estratégicos”, finaliza.

As festas juninas consolidam-se como um fenômeno que une tradição e inovação. O mercado de influência, através de seus grandes nomes, amadurece, buscando conexões profundas e autênticas com o público, impulsionando os resultados financeiros das marcas.

Mais informações em www.malicontent.com.br



Brinde pós-venda é estratégia eficaz para fidelização

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A fidelização de clientes é um dos pilares das estratégias de marketing contemporâneo. Para além de promoções e atendimento personalizado, muitas empresas têm voltado sua atenção ao momento pós-compra como uma oportunidade de criar vínculos mais sólidos com seus consumidores. Nesse contexto, os brindes pós-venda vêm ganhando destaque como uma ação eficaz, acessível e de alto impacto.

Entregar um item personalizado logo após a finalização de uma venda demonstra atenção ao cliente e reforça os valores da empresa. Copos reutilizáveis, cadernos, sacolas ecológicas, canetas, blocos de anotações e kits compactos são alguns dos exemplos de brindes pós-venda que podem ser facilmente adaptados ao perfil do público-alvo. Além disso, a personalização com logotipo, cores institucionais ou frases de agradecimento agrega um valor simbólico à experiência.

A prática tem se mostrado vantajosa em diferentes setores. No varejo físico, brindes entregues na finalização da compra ajudam a prolongar o vínculo com a marca após o cliente sair da loja. Já no e-commerce, o envio de brindes junto aos produtos adquiridos é uma forma de surpreender positivamente o consumidor, criando uma lembrança afetiva e diferenciada da experiência de unboxing.

Empresas que atuam com serviços, como consultorias, academias, clínicas ou cursos, também vêm explorando os brindes pós-venda como forma de reconhecimento e incentivo à continuidade. Nessas situações, o brinde pode vir acompanhado de um cartão institucional, convite para avaliação da experiência ou mesmo uma oferta exclusiva para compras futuras.

De acordo com especialistas em marketing de relacionamento, ações de pós-venda bem estruturadas aumentam a probabilidade de recompra, ampliam o boca a boca positivo e melhoram os índices de retenção. O brinde, nesse caso, cumpre não apenas o papel de presente, mas também de peça estratégica de comunicação e reforço de imagem.

Rodrigo Pereira, CEO da Innovation Brindes, explica que o segredo está na coerência entre o item oferecido e os valores da empresa: “Não é só sobre entregar um produto extra. É sobre mostrar que você se importa com a experiência completa do cliente. Um simples gesto no pós-venda, como um brinde útil e bem personalizado, pode marcar a memória do cliente e transformar uma compra pontual em um relacionamento contínuo.”

Outro ponto a ser considerado é o custo-benefício. Brindes pós-venda geralmente têm baixo custo unitário, mas geram alto valor percebido. Além disso, permitem segmentações estratégicas, como o envio de brindes diferentes para clientes recorrentes, aniversariantes, compradores de alto ticket médio ou participantes de campanhas específicas.

Muitas empresas também têm adotado estratégias de mensuração do impacto dos brindes, acompanhando indicadores como aumento de avaliações positivas, engajamento nas redes sociais e repetição de compra. Ao fazer do pós-venda um ponto de contato humanizado, as marcas constroem laços que transcendem a transação inicial.

Assim, o brinde pós-venda deixa de ser um agrado eventual para se tornar parte de uma estratégia de fidelização contínua e orientada a resultados. Ao personalizar a jornada do cliente e oferecer algo que vá além da expectativa, as empresas transformam o “obrigado pela compra” em um “esperamos te ver de novo”.



ABIMAQ oferece curso sobre conhecimentos de processos de importação e exportação

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A Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) promove, nos dias 25 e 26 de junho (quarta e quinta-feira), o curso Analista de Comércio Exterior – Módulos Importação e Exportação.

Ministrado de forma online, via plataforma Zoom, o curso tem o objetivo de proporcionar aos participantes o conhecimento necessário para a condução de um processo eficaz de importação e exportação.

O conteúdo programático, lecionado pelo consultor de comércio exterior, Milton Gato, abordará os seguintes tópicos:

Introdução à Legislação Aduaneira:

– Jurisdição Aduaneira; Impostos, taxas e contribuições; Regimes Aduaneiros especiais; Controle Aduaneiro de mercadorias; Infrações e penalidades.

Órgãos Intervenientes:

– Secretaria Especial de Comércio Exterior e Assuntos Internacionais – SECINT; Secretaria da Receita Federal – SRF; Banco Central do Brasil – BCB

Habilitação no RADAR:

– Tipos de habilitações; Credenciamento de representante; Documentos necessários.

Assuntos aplicáveis nas importações e exportações

Incoterms®:

Cláusulas; Transporte e seguro; Recomendações. 

Sistema cambial:

– Modalidades de pagamento/recebimento; Documentos necessários; Prazos e formalidades.

Nomenclaturas e classificação fiscal de mercadorias:

– Sistema Harmonizado de Designação e Codificação de Mercadorias (SH); Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); Regras gerais para interpretação do Sistema Harmonizado.

Acordos Internacionais:

– Acordo Geral Sobre Tarifas Aduaneiras e Comércio (GATT); Sistema Geral de Preferências Comerciais (SGPC); Associação Latino Americana de Integração (ALADI); Mercado Comum do Sul (MERCOSUL); Certificação de origem.

Operações de importações

Modalidades de importação:

– Conta própria; Conta e ordem; Encomenda.

Sistema administrativo:

– Licenciamento.

Sistema fiscal:

Acordo de valoração aduaneira; Impostos incidentes; Fatos geradores e base de cálculo; Exemplo de cálculos.

Despacho aduaneiro:

– Pessoas habilitadas; Documentos necessários; Canais de parametrização e prazos; Liberação alfandegária; Multas e penalidades.

Operações de exportações

Estrutura das exportações brasileiras:

– Exportação direta; Exportação indireta; Exportação equiparada. 

Sistemas administrativos

Sistemas fiscais e incentivos

Documentação necessária:

– Elaboração de faturas e certificados; Elaboração de packing list; Despacho Aduaneiro e elaboração da Declaração Única de Exportação – DU-E; Canais parametrização. 

 

Serviço: Curso – Analista de Comércio Exterior – Módulos Importação e Exportação:

Data: 25 e 26 de junho (quarta e quinta-feira)

Horário: 8h30 às 12h30

Carga horária: 8h

Local: Online, via plataforma zoom

Valor: R$ 450,00 (associados ABIMAQ); R$ 685,00 (não associados). Valores incluem material de apoio e certificado digital.

Mais informações: Telefone: (11) 5582-6321/6326 – WhatsApp: (11) 94526-8280 ou https://abimaq.org.br/cursos/1191/analista-de-comercio-exterior-modulos-importacao-e-exportacao



Transição energética requer equilíbrio e união de interesses

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Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) revela que 70% dos industriais tiveram ao menos uma queda de luz nos últimos 12 meses; 51% tiveram mais de cinco falhas de fornecimento e 21% registraram problemas mais de 10 vezes nesse período. Outro fator que preocupa 53% dos entrevistados é o aumento no custo de energia percebido nos últimos 12 meses. Para 43% das empresas, esse impacto no custo da eletricidade é alto ou muito alto sobre a atividade industrial. A pesquisa ouviu 1.002 executivos líderes de indústrias de pequeno, médio e grande portes em todo o país e mostra que, entre os diversos combustíveis utilizados, 96% das empresas fazem uso da eletricidade, seja comprada no mercado livre ou das distribuidoras locais, e 20% já utilizam a energia solar.

Este cenário apenas comprova a necessidade da transição energética, uma ponte para um futuro mais promissor para as novas gerações.  E é justamente por ser uma ponte entre duas realidades que o tema deve ser debatido de forma equilibrada, unindo interesses mais amplos da sociedade e zelando para a garantia de atendimento de uma necessidade ainda mais básica: a segurança energética. De acordo com o Ministério de Minas e Energia (MME), 330 mil famílias, aproximadamente 1,3 milhão de pessoas, ainda vivem sem energia elétrica no país.

Há que se ponderar também sobre deterioração da qualidade e disponibilidade de energia no Brasil. Os chamados “apagões” avolumam-se e trazem prejuízos crescentes a todos os segmentos econômicos e sociais. Somente em 2023, o estado de São Paulo teve dois grandes apagões: o primeiro em novembro, quando moradores de mais de 2,1 milhões de imóveis ficaram cerca de seis dias sem energia elétrica. E o segundo, no dia 11 de outubro, quando mais de 3,1 milhões de residências passaram outros seis dias no escuro. Ao analisar os indicadores de duração e frequência de falhas internas às redes de distribuição do Brasil, constatamos uma deterioração superior a 80%.

Embora urgente, a corrida por uma matriz de baixo carbono exige coordenação, planejamento e gestão de riscos para evitar disfunções técnicas, econômicas e geopolíticas. A aceleração do processo — impulsionada por metas climáticas cada vez mais ambiciosas — traz riscos sistêmicos que precisam ser debatidos com rigor técnico.

A transição energética é inevitável, mas a forma como ela é conduzida determinará seu sucesso ou fracasso. Minimizar os riscos da transição passa por: investimentos robustos em infraestrutura elétrica e digital; planejamento de suprimento mineral com segurança e sustentabilidade; desenvolvimento de políticas de requalificação profissional e proteção social; cooperação internacional efetiva para reduzir assimetrias entre países; além de uma avaliação sistêmica da segurança energética em um cenário multipolar.

Casos recentes, como os apagões na Califórnia e as dificuldades enfrentadas pela Alemanha no inverno europeu, ilustram os limites operacionais de uma transição energética baseada exclusivamente em metas de velocidade, sem a devida ancoragem na capacidade técnica do sistema.

A Tecnogera adota uma visão estratégica e proativa em relação à transição energética, posicionando-se como uma promotora ativa da mudança para uma matriz energética mais limpa, eficiente e inclusiva no Brasil. A empresa integra a sustentabilidade ao seu modelo de negócios por meio de investimentos em tecnologias renováveis, inovação em armazenamento de energia e soluções adaptadas a diferentes contextos operacionais.

“A Tecnogera defende uma transição energética justa e inclusiva, que assegure o fornecimento contínuo de energia, especialmente em regiões remotas ou em situação de vulnerabilidade. A empresa atua com sistemas híbridos e soluções móveis de armazenamento em baterias, garantindo energia confiável e sustentável em locais de difícil acesso”, destaca Abraham Curi, fundador e presidente do conselho da empresa.

 



Mapa de Intolerância Alimentar contribui para emagrecimento

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No cenário da medicina personalizada e funcional, o Mapa de Intolerância Alimentar tem ganhado relevância como estratégia complementar no processo de emagrecimento saudável. Trata-se de uma ferramenta diagnóstica capaz de identificar alimentos que provocam respostas inflamatórias silenciosas, impactando diretamente o metabolismo, a digestão e a capacidade do corpo de queimar gordura de forma eficaz.

O exame é feito por meio da análise de uma amostra de sangue, que avalia a produção de anticorpos do tipo IgG frente a uma lista de até 200 alimentos comuns no dia a dia. Diferente de uma alergia alimentar clássica, a intolerância não costuma causar sintomas imediatos, mas gera inflamações crônicas de baixo grau que podem influenciar o humor, o sono, o funcionamento intestinal, a retenção hídrica e a resistência à insulina.

Segundo o endocrinologista Dr. Filipe Fontes (CRM 200152/SP), essa inflamação causada por alimentos mal tolerados é um obstáculo oculto para muitos pacientes que enfrentam dificuldade na perda de peso.

“O paciente pode estar fazendo dieta e exercício, mas se o corpo estiver inflamado, o emagrecimento não avança”, explica o especialista.

De acordo com ele, ao identificar os alimentos que desencadeiam esse processo inflamatório e retirá-los temporariamente da alimentação, é possível permitir que o organismo se reequilibre. Isso melhora não apenas a resposta ao emagrecimento, mas também sintomas como inchaço, fadiga, dor de cabeça, irritabilidade e alterações digestivas.

O protocolo alimentar que segue o exame é totalmente personalizado e construído com base na bioquímica individual do paciente. Nutricionistas e médicos utilizam os dados do mapa para criar uma estratégia alimentar funcional, respeitando a rotina, preferências e necessidades clínicas de cada pessoa.

O impacto metabólico de uma alimentação inflamatória pode ser profundo. A exposição constante a alimentos mal tolerados leva à liberação contínua de cortisol, um hormônio que favorece o armazenamento de gordura, especialmente na região abdominal, além de reduzir a qualidade do sono e aumentar o apetite. Assim, mesmo hábitos saudáveis podem não ser suficientes enquanto essa inflamação não for controlada.

Em um momento em que temas como saúde intestinal, intolerâncias alimentares e nutrição de precisão estão em alta, o Mapa de Intolerância se mostra um aliado eficiente não apenas para quem busca perder peso, mas para quem deseja viver com mais energia, leveza e equilíbrio.

“A perda de peso saudável começa quando o corpo deixa de lutar contra ele mesmo”, conclui Dr. Filipe.



Arquitetura verde avança em cidades brasileiras

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A busca por soluções sustentáveis e eficientes tem transformado a atuação dos escritórios de arquitetura em todo o país. Impulsionados por políticas urbanas e por uma demanda crescente por construções inteligentes, os profissionais do setor vêm expandindo seus escopos de trabalho para atender a contextos urbanos diversos e a um público mais atento às questões ambientais. A construção civil, assim como outros segmentos empresariais, tem sua responsabilidade nas emissões globais de gases do efeito estufa, o que reforça a necessidade de práticas mais sustentáveis. No Brasil, iniciativas como o uso de materiais recicláveis e fontes de energia renováveis têm ganhado espaço, promovendo edificações mais eficientes e menos impactantes ao meio ambiente.

Nos últimos anos, a construção civil brasileira passou por uma mudança estrutural, movida tanto por exigências legais quanto por transformações culturais na forma como os espaços são concebidos e utilizados. Além disso, projetos focados em eficiência energética e gestão hídrica têm se tornado cada vez mais comuns, com soluções como telhados verdes, painéis solares e sistemas de reaproveitamento de água, garantindo menor impacto ambiental e maior economia para os usuários.

Esse movimento tem alterado a dinâmica dos escritórios de arquitetura, que deixaram de atuar de forma isolada e se tornaram núcleos multidisciplinares. Arquitetos agora trabalham em conjunto com engenheiros ambientais, urbanistas e especialistas em eficiência energética para desenvolver projetos mais integrados e sustentáveis.

Um exemplo é o Suna Arquitetura, escritório de arquitetura que tem se especializado em soluções bioclimáticas. Em seus projetos, o uso da luz natural, a ventilação cruzada e a escolha criteriosa de revestimentos com baixa emissão de compostos orgânicos voláteis (COVs) são diferenciais que aliam desempenho ambiental e linguagem estética.

“Cada vez mais os clientes procuram soluções que reduzam o consumo de energia e tragam conforto térmico ao ambiente, sem abrir mão da identidade do projeto”, explica Fernanda Moraes, consultora em edificações sustentáveis e membro da Green Building Council Brasil. Segundo ela, o arquiteto exerce hoje um papel estratégico que vai além da concepção visual, sendo fundamental para viabilizar obras integradas ao meio ambiente.

No litoral de Santa Catarina, a verticalização urbana trouxe outros desafios. Em resposta, o escritório de arquitetura tem investido em tecnologias como fachadas ventiladas, telhados verdes e sistemas de reuso de água para equilibrar o impacto ambiental dos empreendimentos de alto padrão. Para a consultora, essas iniciativas se tornam cada vez mais relevantes diante do adensamento populacional e da valorização imobiliária crescente na região.

A troca de experiências entre regiões com perfis urbanos distintos tem sido apontada como um fator que amplia o repertório técnico dos arquitetos. Projetos inicialmente desenvolvidos em áreas rurais, com foco na integração com espaços verdes e abertos, têm influenciado adaptações em centros urbanos. Da mesma forma, soluções aplicadas em grandes cidades vêm sendo observadas em iniciativas no interior.

Além da sustentabilidade, a eficiência operacional tem sido destacada como um fator relevante na construção civil. O uso de ferramentas como a modelagem da informação da construção (BIM) tem sido associado à otimização de processos e à redução de desperdícios. Simulações termoacústicas e plataformas digitais de gestão de obras também vêm sendo utilizadas para aprimorar o planejamento e a execução dos projetos, permitindo maior controle sobre os recursos empregados.

A tendência é que a consolidação da agenda ambiental no setor público e privado continue a impulsionar essas transformações. “Não se trata apenas de projetar edificações, mas de pensar a cidade como um organismo vivo que exige equilíbrio entre desenvolvimento e preservação”, afirma Fernanda Moraes. Para ela, o futuro da arquitetura está na capacidade de compreender as necessidades específicas de cada território e de propor soluções integradas.



ABORL-CCF destaca ciência e inovação no X Combined Meeting

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A Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial (ABORL-CCF) realiza, entre os dias 26 e 28 de junho de 2025, a décima edição do Combined Meeting, encontro focado em debater os avanços da otorrinolaringologia nacional e internacionalmente. O evento será sediado em São Paulo, com foco em atualização científica, além de uma programação robusta e oportunidades de capacitação.

Serão debatidos temas relevantes para a prática clínica e cirúrgica, como Rinologia, Cirurgia estética da face – em colaboração com a Sociedade Brasileira de Rinoplastia -, além de Otoneuro e Foniatria, que são áreas em constante evolução. 

De acordo com o presidente da entidade, o médico otorrinolaringologista, Leonardo Haddad, as expectativas para esta edição são altas. “O Combined Meeting chega à sua décima edição consolidado como um espaço essencial para o avanço técnico e científico da especialidade. Este será um evento inovador, pautado por discussões de alto nível, troca de experiências e contato com o que há de mais atual em otorrinolaringologia”, destaca o presidente.

A programação científica contará, ainda, com a participação de convidados de diversos países, fruto da parceria com Academias internacionais, ampliando o alcance e a profundidade do debate médico. “Estamos trazendo para esta edição especialistas que são referência mundial em suas áreas, o que certamente enriquecerá ainda mais o conteúdo e as discussões”, complementa Haddad.

Como diferencial, na véspera do evento, 25 de junho, serão realizados dois cursos de dissecção prática – em rinologia e estética facial  -, voltados para o aprimoramento técnico dos participantes. Durante o Combined Meeting, também haverá cursos hands-on direcionados às diversas áreas temáticas, promovendo uma experiência imersiva e interativa.

O X Combined Meeting reflete o compromisso da ABORL-CCF com a excelência na educação médica continuada, oferecendo aos otorrinolaringologistas brasileiros a oportunidade de atualização, networking e troca de experiências com alguns dos mais importantes nomes da especialidade no cenário nacional e global.

Serviço:

X Combined Meeting da ABORL-CCF

Data: 26 a 28 de junho de 2025

Local: São Paulo – SP

Mais informações: https://aborlccf.org.br



VTEXDay 2025 destaca IA na evolução dos negócios

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O VTEXDay 2025 reforçou o papel central da inteligência artificial (IA) como elemento estrutural da nova economia digital. O evento reuniu lideranças de diversos setores, evidenciando que a IA não é mais uma tendência futura, mas uma condição presente, urgente e transformadora. O conteúdo dos dois dias, indicou que a próxima década será moldada pelas decisões que empresas e profissionais tomarem diante desse novo cenário.

A mudança foi descrita por executivos como uma “virada de era”. Um dos exemplos apresentados comparou a inteligência artificial à bandeira amarela da Fórmula 1: ela reorganiza o grid, igualando competidores. A tecnologia ressignifica a vantagem competitiva, valorizando a agilidade e o conhecimento atual em detrimento do histórico.

Essa perspectiva foi reforçada com a analogia à eletricidade. Assim como o mundo não previa todas as aplicações da energia elétrica no início do século XX, também não se conhece totalmente o impacto da IA. No entanto, é consenso que se trata de uma ruptura comparável à da internet em seu momento de adoção massiva.

Cliente no centro e uso estratégico de dados

A centralidade no cliente apareceu como eixo comum a diversas estratégias. O uso de dados para personalizar jornadas, estruturar programas de fidelidade e aumentar a taxa de recompra foi destacado como diferencial competitivo. Em alguns casos, campanhas baseadas em comportamento e preferências chegaram a registrar mais de 50% de retorno.

A personalização, apoiada por IA, permite transformar o relacionamento em fator de retenção, superando práticas tradicionais de engajamento. Nesse contexto, soluções desenvolvidas por empresas como a LiHai Tech vêm ganhando espaço. A companhia atua com automação de jornadas e fidelização baseada em dados, apoiando marcas na entrega de experiências mais relevantes.

Especialistas também alertam para o impacto das novas tecnologias no marketing digital. A automação de buscas e decisões de consumo tende a reduzir a eficácia de formatos convencionais de mídia, exigindo reformulações estruturais nas áreas de comunicação e performance. A fidelização passa a depender mais de vínculo relacional do que de estímulo promocional.

IA aplicada, produtividade e novas estruturas de decisão

Painéis técnicos mostraram aplicações práticas da IA em processos como migração de e-commerces completos, realizados em minutos com suporte de algoritmos. A redução de tempo e custo para executar tarefas complexas revela o potencial da tecnologia para redefinir fluxos de trabalho e modelos de negócio.

A tendência de delegar decisões de compra — seja a humanos ou assistentes digitais — ganhou destaque. A eficiência operacional passa a depender da integração entre marketing, atendimento e pós-venda. O tempo, segundo apontamentos, se consolida como a nova moeda de troca na relação com o consumidor.

Fábio Coelho, presidente da Google Brasil, reforçou que o avanço tecnológico exige capacitação. Não se trata apenas de acesso à IA, mas de saber aplicá-la. Nesse sentido, a formação técnica, aplicada à realidade de mercado, foi considerada elemento-chave para adaptação de profissionais e organizações.

Convergência setorial e novos modelos de retenção

Casos apresentados durante o evento ilustraram como setores tradicionalmente distantes estão se influenciando mutuamente. A popularização de medicamentos para emagrecimento, por exemplo, impactou companhias aéreas, moda, estética e agronegócio. Esse efeito demonstra a relevância de análises transversais apoiadas por dados — campo em que empresas como a LiHai Tech vêm estruturando soluções para diagnóstico preditivo e integração omnichannel.

Comportamentos híbridos de consumo também foram evidenciados. Apesar da preferência declarada por compras online, o varejo físico segue predominante. No entanto, grande parte das decisões é influenciada digitalmente, exigindo visão integrada de canais e atuação coordenada entre áreas comerciais e tecnológicas.

Inspiração asiática e jornada como entretenimento

A presença de plataformas como Shein, Temu e TikTok shop no Brasil foi apresentada como sinal da influência asiática na transformação do varejo. Essas empresas utilizam a gamificação como estratégia de retenção e constroem experiências em que o envolvimento emocional precede a conversão. O modelo contrasta com o foco em benefícios pontuais, como descontos ou cashback.

O dinamismo dessas plataformas destaca a importância de ciclos curtos de teste e correção, favorecendo ambientes de inovação contínua. Esse aprendizado vem sendo absorvido por empresas locais, com adaptação de técnicas e ferramentas voltadas à experiência digital, recorrência e inteligência comercial.

Caminhos futuros e o papel da IA no trabalho

O evento encerrou-se com uma reflexão sobre a curva da desconfiança tecnológica: inovações parecem improváveis até se tornarem inevitáveis. A IA está atravessando essa curva. Pesquisas mostram que, em 2025, a maioria dos usuários já não consegue distinguir interações com algoritmos de conversas com humanos.

Essa transformação aponta para mudanças profundas em todos os segmentos de trabalho. Profissionais não serão substituídos por IA, mas por quem souber orquestra-la. A qualificação contínua, o domínio das ferramentas e a capacidade de adaptação foram apontados como determinantes para relevância futura — conceito que permeou toda a programação do evento.



ABCD anuncia 180 Seguros como nova mantenedora

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Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD) anuncia a 180 Seguros como sua nova mantenedora. Fundada em 2020, a seguradora tech fornece produtos e infraestrutura completa que permitem a instituições financeiras e a companhias de outros setores comercializar seguros de maneira integrada à jornada de compra de seus clientes, por meio do embedded insurance.

A decisão de apoiar a ABCD, de acordo com a empresa, nasceu da convergência com os objetivos da associação de democratizar o acesso a crédito e aperfeiçoar a oferta dos produtos financeiros, principalmente por meio de plataformas digitais. 

“A 180 Seguros foi criada a partir do entendimento de que o mercado de seguros apresentava muitas oportunidades, os players tradicionais estavam presos a sistemas legados e encontravam dificuldades em inovar. Ao mesmo tempo, havia um enorme espaço para inclusão social. Para se ter uma ideia do potencial, menos de 20% dos brasileiros possuem seguro de vida e/ou residencial. Nos países desenvolvidos esse índice é superior a 90%”, afirma Mauro Levi D’Ancona, CEO e cofundador da seguradora.

“Em relação ao mercado de crédito, por exemplo, há produtos de seguro muito sinérgicos, como o seguro prestamista, que não apenas protege aqueles que tomam crédito, mas também os ofertantes. Adicionalmente, os seguros podem representar uma linha relevante de receita. Considerando o histórico do Brasil e o atual cenário de aumento de juros e de inadimplência, os produtos de seguros com escopo de proteção ao crédito têm papel relevante. O novo programa Crédito do Trabalhador só reforça este potencial de integração”, completa D’Ancona.

Com o acordo, a 180 Seguros prevê uma série de iniciativas em conjunto com a ABCD, entre elas a contribuição nos debates internos da associação, além de apoio na organização e produção de eventos. 

Claudia Amira, diretora-executiva da entidade, destaca que a chegada da nova mantenedora vai fortalecer as ações da ABCD em prol de um mercado de crédito mais inclusivo, inovador e eficiente. “O setor segue envolvido nos principais debates da agenda econômica brasileira e, por isso, é muito importante contar com o apoio da 180 Seguros, uma empresa comprometida com o desenvolvimento da nossa atividade”, pontua a executiva.



Terapias cognitivas ampliam opções para depressão resistente

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Nos últimos meses, evidências recentes recém‑publicadas confirmam que abordagens cognitivas avançadas, como a terapia cognitiva baseada em mindfulness (MBCT), ampliam o leque de opções terapêuticas para pessoas com depressão resistente. Estudo britânico com 234 participantes constatou melhora estatisticamente significativa em sintomas de depressão e ansiedade após protocolo de oito semanas, com manutenção dos ganhos por seis meses

A MBCT integra práticas meditativas de atenção plena à estrutura da terapia cognitivo‑comportamental, buscando reduzir a reatividade aos pensamentos automáticos negativos tais achados reforçam as conclusões da terapêutica reconhecida por unir psicoterapia e meditação de forma clínica.

Além disso, uma análise avaliou o uso de aplicativo móvel baseado em princípios da TCC. Em amostra de aproximadamente 4 000 adultos japoneses com depressão leve, o uso da ferramenta resultou em alívio de sintomas como depressão, ansiedade e insônia, com efeitos mantidos por seis meses

A psicóloga entrevistada, Ana Burato, contribuiu para o debate ao destacar que “a atenção plena estruturada permite ao paciente distanciar‑se de pensamentos negativos”, reforçando o caráter inovador da MBCT, especialmente quando conduzida sob supervisão de profissionais treinados.

Tais avanços representam progresso notável na oferta terapêutica: há integração de tecnologia digital e práticas de mindfulness, com respaldo de revistas de alto impacto como The Lancet Psychiatry e Nature Medicine. 

Todavia, alertas surgem quanto à necessidade de formação adequada dos facilitadores para aplicação dessas técnicas, evitando abordagens superficiais fora dos protocolos validados clínicos

No Brasil, o crescimento de ferramentas digitais e formação de profissionais em TCC e mindfulness cria cenário promissor para tratamento integrado. A relação entre tecnologia e psicologia apresenta desafios regulatórios e técnicos. Ainda assim, os resultados até agora são inéditos e injetam nova esperança em um campo que busca maior adesão e efetividade.



IAs automatizam marketing, mas conexão é diferencial humano

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A inteligência artificial (IA) está cada vez mais presente nas operações de marketing digital, segundo mostram os dados da pesquisa “Decodificando os desafios da IA no mercado de publicidade digital”, realizada pelo IAB Brasil junto à Nielsen.

Entre suas principais aplicações, destacam-se a otimização de campanhas (53%), ferramentas de escritório (51%) e o uso de chatbots (45%). Além disso, ela é utilizada na automação de processos de marketing e na segmentação de públicos, ambas com 41%. Outras áreas que também se beneficiam da IA incluem as tarefas operacionais de marketing (38%), a personalização da experiência do cliente (28%) e o desenvolvimento de sistemas voltados para o marketing (15%).

Softwares de automação de e-mails, chatbots, geradores de texto e sistemas de análise comportamental têm sido adotados por agências e equipes de marketing para aumentar a produtividade e melhorar a tomada de decisões. Com essas soluções, torna-se possível alcançar milhares de consumidores de forma personalizada e em diferentes canais simultaneamente.

De acordo com dados da HubSpot, 85% dos profissionais de marketing de todo o mundo relatam que a IA melhorou a qualidade de seus conteúdos. 

Curadoria humana ainda é essencial

Apesar da eficiência técnica, a IA ainda não substitui a capacidade humana de interpretar emoções, aplicar repertórios culturais e criar vínculos autênticos. Especialistas destacam que o valor do marketing vai além da automação.

“A inteligência artificial vem como um complemento àquilo que nós fazemos em um tempo muito maior, mas ela não substitui a curadoria humana”, afirma Rafael Monteiro, sócio e diretor de operações da agência de performance digital Fizzing 360º. “É preciso que o ser humano coloque sua energia, suas experiências, seus traumas — inclusive os sociais — para que aquele conteúdo realmente impacte”.

A sensibilidade humana, segundo especialistas, continua sendo decisiva na construção de mensagens que gerem identificação e engajamento. “Nenhuma IA traz consigo os traumas, a cultura, a experiência, a vivência, todo aquele poder de sentir o que o outro sente, de se colocar no lugar do outro e validar o conteúdo a partir da perspectiva de quem vai receber”, afirmou Rafael.

Conexão como diferencial competitivo

Com um público cada vez mais exigente, a construção de vínculos autênticos se tornou um diferencial competitivo. Para além de entregar conteúdo relevante, as marcas precisam demonstrar propósito, empatia e posicionamento.

“Eu sinceramente não acho que as IAs vão substituir as pessoas ou as agências, por exemplo”, observa Rafael Monteiro. “Porque dentro de uma agência existem vários profissionais cuidando de processos baseados em história, no estudo da empresa. Existe uma aplicação do porquê aquela empresa existe, de como ela impacta seu público-alvo”.

Casos que evidenciam a importância do fator humano

Algumas marcas já demonstram na prática como o equilíbrio entre tecnologia e sensibilidade pode gerar resultados expressivos. A empresa O Boticário, por exemplo, tem utilizado o TikTok como canal de escuta ativa do consumidor. A rápida adaptação de sua comunicação a partir dos feedbacks da comunidade resultou em engajamento elevado e em produtos esgotados em poucas horas.

Outro caso de destaque é a marca Rare Beauty, criada pela cantora Selena Gomez. Mais do que uma linha de cosméticos, a empresa se posiciona em defesa da autoestima e da saúde mental, promovendo campanhas de comunicação voltadas à construção de uma comunidade. A conexão emocional criada com o público é apontada como um dos pilares do sucesso da marca.

Essas ações demonstram que o fator humano exerce um papel central na diferenciação de mercado. Como os resultados da campanha da Rare Beauty mostram, ainda que haja suporte tecnológico, são as decisões fundamentadas em empatia e propósito que definem a profundidade e a eficácia das interações.

Tendências e perspectivas

Com a evolução constante da inteligência artificial, o marketing digital tende a se tornar ainda mais analítico, responsivo e personalizado. No entanto, a expectativa é que o valor da criatividade e da empatia humanas cresça proporcionalmente.

Considerando até mesmo um receio de 48% dos entrevistados na pesquisa IAB de que o uso da inteligência artificial no longo prazo poderá gerar deficiências na capacidade cognitiva das pessoas, os dados e exemplos apresentados nessa matéria mostram que o futuro do setor está na convergência entre automação e autenticidade. 

“Aquela informação tem que gerar algum tipo de valor”, acrescenta Rafael Monteiro. “Não basta que o conteúdo esteja bem escrito ou otimizado. É necessário que ele represente algo, que ele diga: ‘eu vejo você’”.



Digitalização da logística nos supermercados é protagonista, diz CEO

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No varejo supermercadista, logística sempre foi uma questão essencial. No primeiro trimestre de 2025, o e-commerce do varejo alimentar atingiu penetração de 33,4%, maior percentual desde 2009, segundo a Kantar. O canal, antes pouco utilizado, ampliou a participação desde a pandemia de 2020.

O transporte de alimentos continua sendo um ponto crítico na cadeia de abastecimento global. De acordo com estimativas da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação, 13% dos alimentos são perdidos entre a colheita e o mercado consumidor, o que representa um prejuízo anual de cerca de US$ 400 bilhões.

No entanto, além de estar presente no ambiente virtual, o varejo supermercadista precisa se destacar. “Com a pressão por eficiência e agilidade, a logística se tornou protagonista e a tecnologia está no centro dessa virada. Do planejamento de rotas à gestão de estoque, soluções digitais estão ajudando supermercados a operar melhor, gastando menos”, explica Vinicius Pessin, CEO da Eu Entrego.

O executivo ainda lista alguns exemplos de como a tecnologia está auxiliando o setor:

1) Roteirização em tempo real

Através de algoritmos que calculam os melhores caminhos, é possível economizar combustível, reduzir o desgaste da frota e entregar dentro do prazo. Mais eficiência e menos custo, diferença que, muitas vezes, chega ao bolso do cliente.

2) Estoques inteligentes

Ferramentas preditivas, baseadas em dados históricos e padrões de consumo, ajudam a manter o equilíbrio. Nada de prateleira vazia, nem de produtos encalhados. O objetivo é ter menos desperdício e mais previsibilidade. 

3) Segurança nas entregas

Rastreamento em tempo real garante visibilidade total do trajeto e ajuda a prevenir desvios ou roubos. No caso de produtos sensíveis, que requerem um transporte especial, há uso de sensores para monitorar pontos como temperatura e umidade, do início ao fim. Gestores podem utilizar painéis simples e atualizados para acompanhar todo o processo em tempo real. Isso permite ajustes rápidos e decisões assertivas, com base em dados concretos. Redes que adotaram essas tecnologias estão reduzindo custos, entregando mais rápido e melhorando a experiência do cliente.

4) Integração com a Inteligência Artificial (IA)

O próximo passo é a integração total dos sistemas e o uso mais avançado da IA. Pessin explica que se as empresas querem se manter competitivas, vão precisar acompanhar esse movimento.



Mercado de agentes autônomos deve gerar US$ 783 bi até 2037

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O mercado global de agentes autônomos, sistemas de inteligência artificial capazes de tomar decisões e executar tarefas sem intervenção humana constante, deve expandir de US$ 7,84 bilhões, em 2025, para US$ 783,27 bilhões até 2037. A projeção faz parte de um relatório divulgado pela consultoria Research Nester

De acordo com o relatório, o crescimento do setor, com taxa média anual (CAGR) estimada em 42,5%, reflete a rápida adoção de tecnologias autônomas em diversos setores da economia.

Os números revelam a dimensão dessa transformação. De acordo com pesquisa global do Capgemini Research Institute, 32% dos executivos colocaram os agentes de inteligência artificial como a principal tendência tecnológica para 2025. Já segundo a National Retail Federation, os agentes de IA foram colocados como protagonistas do varejo ainda este ano, influenciando mais de 60% das vendas digitalmente. 

Álvaro Magri, mestre em Ciência da Computação, pesquisador em bioinformática e CTO da Hablla, explica que o avanço foi incorporado ao cotidiano de forma gradual. “Quando um usuário pede a uma assistente virtual para tocar uma música ou recebe uma sugestão de filme personalizada em uma plataforma de streaming, há um agente autônomo processando dados e tomando decisões de forma independente”, afirma.

Impacto nas empresas

A expectativa gerada pelo consumidor de ter interações digitais mais customizadas, personalizadas e proativas também pressiona empresas a adotarem soluções com maior nível de automação e inteligência. Estudo da McKinsey aponta que 71% dos consumidores esperam interações personalizadas e 76% se decepcionam quando elas não acontecem.

“O mercado tem demandado soluções que vão além da simples automação. Existe uma busca por experiências que utilizem o contexto e a intenção da conversa para gerar respostas mais assertivas”, explica Marcus Barboza, Chief Revenue Officer da Hablla.

A startup brasileira desenvolveu uma plataforma de Marketing Conversacional Integrado (MCI), que incorpora agentes autônomos para gerenciar interações em canais como WhatsApp, centralizando atendimento, marketing e vendas.

“Quando falamos de agentes autônomos, não estamos falando de robôs que substituem pessoas, mas de parceiros inteligentes que amplificam nossa capacidade de criar conexões reais com clientes”, explica Marcus. “É a diferença entre ter um atendente automático que segue um script rígido e ter um assistente inteligente que entende contexto, personaliza abordagens e aprende com cada interação”.

Perspectivas futuras

Além do crescimento em volume de mercado, o avanço dos agentes autônomos também aponta para uma transformação no modelo de trabalho. De acordo com a pesquisa feita pela Inc. e Salesforce, 91% dos executivos estão otimistas sobre como a inteligência artificial ajudará seus negócios daqui para frente.

Para Álvaro, a tendência é que os agentes autônomos passem a atuar como extensões das equipes humanas, ampliando a capacidade de atendimento e resposta das empresas. “A evolução não está na substituição de pessoas, mas na criação de recursos que potencializam a produtividade e a capacidade de análise”, afirma.

A era dos agentes autônomos, segundo o especialista, “já faz parte da realidade tecnológica de empresas e consumidores, com impactos diretos nas estratégias comerciais e operacionais de diferentes segmentos”.



Baratão Combustíveis: app conecta motoristas a postos

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Marketplace de combustíveis que conecta motoristas a postos credenciados por meio de um aplicativo (app), a Baratão Combustíveis tem buscado ampliar a presença por diferentes regiões do país. Entre as estratégias adotadas pelo negócio, estão parcerias, disponibilização de descontos e promoções para os clientes.

De acordo com Ricardo Fiorillo, CMO da Baratão Combustíveis, a empresa mantém equipes comerciais responsáveis por firmar novas parcerias e ampliar a rede de postos credenciados. O uso intensivo de tecnologia e inteligência artificial (IA) ajuda a identificar mercados promissores e regiões com maior potencial de adesão.

“O marketing digital é outro pilar fundamental, permitindo uma maior divulgação da marca e a atração de novos usuários. Por fim, a Baratão oferece treinamentos e suporte aos postos parceiros”, explica Fiorillo.

Ao negociar diretamente com os postos credenciados, a empresa busca praticar preços mais competitivos, obtendo valores abaixo dos praticados nas bombas e repassando essa economia ao consumidor, acrescenta o CMO.

“O monitoramento constante dos preços do mercado permite ajustes rápidos nas ofertas, mantendo a competitividade mesmo diante das oscilações do setor. O modelo digital elimina intermediários e reduz custos operacionais e burocráticos, o que possibilita a oferta de descontos para o usuário”, diz Fiorillo.

A Baratão, segundo o executivo, desenvolveu o programa de fidelidade “Baratinhas”. Nele, o cliente acumula pontos a cada compra e troca por descontos futuros. O aplicativo também oferece um clube com mais de 25 mil lojas parceiras, proporcionando descontos em segmentos como alimentação, vestuário, farmácias, educação e e-commerce. 

Além disso, a plataforma disponibiliza a compra de produtos como gás de cozinha, água mineral, itens para pets e serviços automotivos.

Como funciona a Baratão Combustíveis

“Na plataforma da Baratão Combustíveis, o usuário realiza a compra do combustível pelo aplicativo e recebe um QR Code, que é apresentado no momento do abastecimento. O sistema é totalmente digital. O aplicativo, disponível para Android e iOS,  já conta com mais de dois milhões de usuários”, diz Fiorillo.

Além da IA, o CMO afirma que a empresa usa big data para analisar o comportamento dos clientes e identificar oportunidades de crescimento e novas parcerias. Sistemas de gestão integrados monitoram preços, com foco em garantir a qualidade dos serviços e oferecer suporte aos postos credenciados, explica.

A integração permite que o usuário acompanhe todas as compras e descontos acumulados pelo aplicativo, com histórico das transações. As ferramentas digitais podem facilitar o controle do consumo e dos gastos em tempo real, acrescenta Fiorillo.

A empresa também pretende desenvolver novos modelos de fidelização para aumentar o engajamento dos clientes, expandir a rede de postos e parceiros para ampliar a cobertura nacional e melhorar a oferta de benefícios. 

“O aprimoramento contínuo da experiência do usuário no aplicativo é uma prioridade, visando oferecer mais economia ao cliente”, conclui Fiorillo.

Para saber mais, basta seguir no Instagram: https://www.instagram.com/barataocombustiveis/



Consulta veicular evita riscos na compra de usados

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Um estudo divulgado pela Federação Nacional das Associações dos Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) revelou que a venda de carros usados atingiu o maior número da série histórica registrada desde 2011. Apenas em 2024, foram comercializadas 15.777.594 de unidades, um crescimento de 9,2% se comparado ao ano anterior.

Esse aumento nas vendas reforça a busca cada vez maior por alternativas acessíveis, mas também acende um alerta para os riscos de adquirir um carro sem uma consulta veicular prévia. De acordo com Hamilton Martins, diretor da plataforma Check Carro, não verificar o histórico de um veículo antes da compra pode trazer prejuízos graves ao consumidor.

“Comprar um carro usado sem fazer uma consulta é como saltar de paraquedas sem verificar o equipamento. Os riscos podem ser altos, considerando que o veículo pode ter sido roubado, conter dívidas ocultas, ter passado por sinistros graves ou até estar com restrição judicial, impedindo a transferência”, explica.

Segundo o especialista, uma consulta veicular pode oferecer informações essenciais para evitar surpresas desagradáveis. Entre os dados mais relevantes estão histórico de leilão, passagens por sinistro, indícios de adulteração, débitos e multas, registro de furtos e roubos, situação do licenciamento, quantidade de donos anteriores e restrições administrativas. 

“Com essas informações em mãos, o comprador tem maior segurança para fechar negócio e evitar transtornos financeiros e burocráticos no futuro”, afirma Martins.

A alta demanda por carros usados também trouxe um novo comportamento de compra: a pressa em fechar negócios. Para o empresário, muitos consumidores acabam confiando apenas na aparência do veículo e na palavra do vendedor, o que pode levar a decisões impulsivas. “Ignorar o histórico do veículo pode resultar na compra de um carro com problemas ocultos. Por isso, a ansiedade não pode atropelar a cautela”, alerta.

Apesar de alguns compradores considerarem a consulta veicular um gasto extra, o especialista reforça que esse serviço deve ser encarado como um investimento preventivo. Segundo Martins, com o custo de uma consulta é possível verificar todos os dados do carro antes da compra e evitar prejuízos que podem chegar a milhares de reais no futuro. “Vale muito mais prevenir do que lidar com problemas irreversíveis depois”, ressalta.

Com o avanço da tecnologia, a verificação de um veículo tem se tornado cada vez mais acessível. Martins recomenda que os consumidores busquem plataformas confiáveis, com dados de fontes oficiais como Detran, Denatran e registros de seguradoras. “Essas ferramentas oferecem relatórios detalhados em poucos minutos, com objetivo de garantir que os compradores tenham a segurança necessária para tomar decisões informadas.”

“Nos últimos anos, a conscientização sobre a importância da consulta veicular tem crescido. Muitos consumidores aprenderam com experiências negativas e agora entendem que esse passo é essencial antes de fechar negócio. Essa tendência é especialmente observada entre compradores mais jovens e conectados, que fazem uso da tecnologia para garantir escolhas mais seguras”, completa o diretor da Check Carro.

Para quem está prestes a adquirir um carro usado ou seminovo, o conselho do especialista é objetivo: nunca comprar “no escuro”. Para ele, ainda que o preço seja atrativo e o veículo esteja visualmente impecável, verificar seu histórico é algo essencial. 

“A consulta permite que o comprador conheça a verdadeira história do carro e evite surpresas desagradáveis. A melhor forma de comprar com segurança é agir com consciência e responsabilidade”, conclui Martins. 

Para saber mais, basta acessar: https://blog.checkcarro.com.br/dicas/



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