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Dia Nacional da Educação: empresas investem no avanço educacional de jovens

O Dia Nacional da Educação é comemorado neste 28 de abril e marca a importância do incentivo e conscientização do estímulo a educação nas escolas, no ambiente familiar e em sociedade. Além das ações que o Governo realiza nos estados do Brasil a anos, percebe-se cada vez mais a atuação de empresas privadas, que têm como propósito aumentar sua responsabilidade social, contribuindo com ações práticas para o desenvolvimento escolar com foco na inovação e estímulo ao aprendizado.

De acordo com o censo realizado pelo GIFE (Grupo de Institutos, Fundações e Empresas), a iniciativa privada investiu R$ 5,3 bilhões em projetos sociais em 2020. Os investimentos realizados na área educacional se sobressaem a projetos desenvolvidos em outras áreas, tanto que 70% desse valor foi destinado a iniciativas relacionadas à educação pública. O valor é 53% maior do que o registrado no censo realizado pelo GIFE em 2018.  

O aporte destinado pelas empresas para esses tipos de projetos proporciona que meninos e meninas das comunidades onde estas estão inseridas recebam mais acesso a projetos educacionais de desenvolvimento pessoal e profissional. Assim como permitem que os alunos façam atividades complementares como, por exemplo, robótica, teatro e música.

Um exemplo prático de como isso acontece fica na cidade de Belo Jardim, localizada na região agreste de Pernambuco. Lá, a Baterias Moura, por meio do Instituto Conceição Moura, investe ao longo dos últimos 8 anos em projetos sociais e educacionais na cidade. Alguns deles acontecem em parceria com a Prefeitura de Belo Jardim e outros são promovidos diretamente pelo próprio Instituto. Tais ações impactam diversas áreas, com crianças e jovens das mais variadas idades, como na primeira infância, na educação de qualidade, na formação de jovens e na arte e cultura. 

“Ao longo do ano de 2022, atingimos com nossos 21 projetos áreas como educação, cultura, inovação e cidadania, atingindo um marco de quase 30 mil inscrições que, consequentemente, impactaram a vida de crianças, jovens e adultos. Foi um investimento de cerca de R$ 3 milhões pela Baterias Moura”, destaca a coordenadora executiva do Instituto, Lorena Tenório.

Em artigo publicado no site do BISC (Benchmarking do Investimento Social Corporativo), é destacada a importância do investimento social privado para a educação. No texto, é feito um alerta pelo Banco Mundial sobre o impacto negativo na educação por conta da pandemia, principalmente, em países da América Latina e Caribe. Diante desse contexto, os aportes feitos por empresas privadas em projetos na área de educação, que visem o desenvolvimento de estudantes, são de extrema importância, contribuindo de forma efetiva para a redução da defasagem educacional no Brasil.



Serviços Financeiros e Digitais da Randon estão na Agrishow

Em sua 28ª edição, a feira tem como objetivo apresentar tendências para todos os tipos de culturas agrícolas, reunindo mais de 800 expositores e com expectativa de mais de 190 mil visitantes. Entre os setores que farão exposições estão os de serviços financeiros, maquinário agrícola, pecuária, transportes, agricultura de precisão, entre muitos outros.

Com amplo portfólio de soluções financeiras para o agronegócio, os Serviços Financeiros e Digitais Randon apresentam ao público da feira planos de consórcio e opções de financiamento nas modalidades CDC e FINAME, além de oportunidades de investimentos e seguros. Em complemento, a Randon Consórcios promove o Consórcio Nacional Randon, com oportunidades especiais para aquisição de implementos rodoviários, o Consórcio Nacional John Deere, para a aquisição de máquinas e de implementos agrícolas, e o Consórcio Nacional DAF, com ofertas de planos para aquisição de caminhões.

Segundo Cláudio Bassani, Gerente Comercial da Randon Consórcios, o objetivo da participação da empresa é consolidar o relacionamento com o público e fomentar negócios, oferecendo oportunidades de investimento por meio dos Serviços Financeiros e Digitais, para a aquisição desde maquinários para o agro até o transporte e logística das safras.

Sobre os Serviços Financeiros e Digitais

Os Serviços Financeiros e Digitais são compostos pela Randon Consórcios, a qual atua nos segmentos de: implementos rodoviários, com o Consórcio Nacional Randon; imóveis e veículos, com a Racon Consórcios; Serviços com a Yeah, máquinas e equipamentos agrícolas, com o Consórcio Nacional John Deere; miniônibus, com o Consórcio Nacional Volare; caminhões, com o Consórcio Nacional DAF, todos eles em parceria com os fabricantes das referidas marcas. Pelo Banco Randon com produtos e soluções financeiras como: financiamentos, antecipação de recebíveis e demais demandas de pessoas e empresas do setor de transporte e logística. Além dos Seguros Randon, com opções de proteção para frotas, empresas, veículos, vida, entre outros. 

Serviço:

Agrishow – Feira Internacional de tecnologia agrícola em ação 

Data: 1º a 5 de Maio de 2023

Horário: das 9h às 18h

Endereço: Rodovia Prefeito Antônio Duarte Nogueira,  Km 321 – Ribeirão Preto/ SP

Informações: www.agrishow.com.br



Pet Tech investe em rede social, premiação e associação

O faturamento médio das startups brasileiras no último ano foi de R$ 850.561,89. A informação integra o mais recente “Mapeamento do Ecossistema Brasileiro de Startups – 2022” realizado pela Abstartups (Associação Brasileira de Startups) com o apoio da Deloitte. O levantamento teve como base referencial 14.000 startups e revelou que, dentre as iniciativas analisadas, 45,8%  foram fundadas a partir de 2020.

A cada ano, surgem novas iniciativas a fim de atuar nos mais diversos setores, inclusive na causa animal. No Brasil, empresas de tecnologia e inovação já atuam com soluções para problemas que envolvem o setor pet, inclusive o terceiro setor.

Exemplo disso, a OurPet – O App Animal é uma Pet Tech que funciona como rede social pet com viés em soluções gratuitas para a causa pet. A startup é idealizadora do evento Melhor Pet Brasil, que será lançado no segundo semestre de 2023, e responde pela criação da AB Pet Tech (Associação Brasileira Pet Tech), responsável por materializar o termo Pet Tech no país.

Rafael Barioni, CEO e fundador da OurPet – O App Animal e presidente da AB Pet Tech, destaca que o mercado animal é amplo e possui diversos desafios quanto à necessidade de promoção e desenvolvimento de empresas que ofereçam produtos e serviços inovadores e sustentáveis por meio do uso de recursos tecnológicos disruptivos.

Barioni classifica como “tímido” o desenvolvimento do conceito de Pet Tech no Brasil. “O termo ainda é pouco conhecido e utilizado no país. Nesse sentido, a rede social OurPet e a AB Pet Tech contribuem para o avanço do setor. Tanto as startups, empresas de tecnologia e inovação, bem como os empresários, ONGs (Organizações Não-Governamentais) e protetores podem se associar”.

O empresário ressalta que todas as melhorias direcionadas ao mercado pet, sejam elas disruptivas ou não, sempre culminam na melhoria da qualidade de vida dos animais, como  as carroças motorizadas, sem cavalos, por exemplo.

Premiação irá reconhecer os destaques do setor pet do país

O Melhor Pet Brasil será realizado em maio, por meio do Instagram. O evento consiste em uma votação nacional e democrática para que o público escolha os maiores destaques de cada categoria, como: melhor veterinário, melhor dog walker (passeador de cães), melhor daycare, melhor groomer (tosador), melhor ONG, melhor político ligado à causa animal e melhor influencer pet, entre outras.

“A OurPet – O App Animal é a startup idealizadora de todo este movimento em prol da melhoria de qualidade de vida dos animais”, ressalta Barioni.

Associação pretende unir os envolvidos na causa animal

Barioni conta que a AB Pet Tech é uma pessoa jurídica de direito privado, com autonomia administrativa e financeira, constituída em 04 de outubro de 2022 (Dia Mundial dos Animais), sob a forma de associação civil sem fins lucrativos ou econômicos.

A iniciativa tem como missão convergir startups que se propõem a solucionar problemas do setor pet e empresários do segmento. O presidente da AB Pet Tech destaca os principais objetivos da associação nos tópicos a seguir:

  • Promover o desenvolvimento de empresas que ofereçam produtos ou serviços inovadores por meio do uso de recursos tecnológicos para o setor pet;
  • Propiciar o desenvolvimento e aprimoramento de um ambiente de tecnologia e inovação no segmento;
  • Fomentar o crescimento e fortalecimento, bem como estimular a divulgação das melhores práticas profissionais, de modo a alcançar novas soluções para questões de diferentes áreas;
  • Democratizar o conhecimento técnico e ampliar o acesso às inovações;
  • Oferecer aos associados serviços, ferramentas e metodologias que facilitem e aprimoram produtos e serviços;
  • Gerar integração por meio de organização de eventos, congressos, simpósios, reuniões técnicas, cursos de educação continuada, academias, palestras e mentorias, entre outros atos;
  • Representar ou assistir seus associados em juízo ou fora, mediante prévia e expressa autorização, defendendo os interesses profissionais, coletivamente, perante órgãos competentes e o poder público (Constituição Federal, art. 5, XXI);
  • Fornecer, por si mesma ou através de parceiros, gratuitamente ou mediante remuneração, serviços e capacitação específica aos associados;
  • Elaborar bases de dados contendo informações sobre o setor pet, coletadas ou recebidas de associados ou não associados, disponibilizando, gratuitamente ou mediante remuneração, informações por meio físico, magnético ou eletrônico.

Para mais informações, basta acessar: https://ourpet.com.br/



IA: maioria dos brasileiros já utiliza assistentes virtuais

A população brasileira está cada vez mais adepta ao uso de smartphones. O motivo desse aumento pode estar relacionado ao desejo por otimizar processos e tarefas do dia a dia. Atualmente, o número de celulares conectados ultrapassa o número de habitantes no Brasil, sendo 242 milhões de aparelhos, de acordo com dados da FGV.

Um outro ponto de observação, que pode estar atrelado a otimização das tarefas, é que, de acordo com o estudo realizado pela Ilumeo, a maioria dos brasileiros já fez uso de algum assistente virtual. Os dados mostraram que o crescimento do uso de assistentes virtuais por voz em smartphones passou de 87% para 91% em dois anos. 

A pesquisa também aponta que 67% dos entrevistados já recorreram ao assistente virtual para diversos assuntos, como clima, por exemplo. É possível notar, dessa maneira, que também já existem no mercado diversos aplicativos e chatbots com recursos de inteligência artificial que exercem o papel de um assistente virtual e que podem auxiliar nos mais diversos processos cotidianos como: saúde, agenda, estudos, trabalho, exercícios físicos, dentre outros. 

A popularização de dispositivos de assistência por voz, como Alexa, Siri e Google, também é um ponto trazido na pesquisa. Para Matheus Lúcio, especialista em desenvolvimento de software, a evolução da inteligência artificial permitiu a criação de assistentes virtuais cada vez mais sofisticados como os citados anteriormente. 

O especialista comenta que o uso dos assistentes virtuais pode trazer diversas vantagens. “As consequências mais tangíveis da utilização da inteligência artificial em assistentes virtuais incluem a melhoria da eficiência e da produtividade, bem como uma maior comodidade para os usuários. Por exemplo, é possível realizar tarefas como enviar mensagens de texto, agendar compromissos e fazer compras sem ter que digitar ou tocar em um teclado ou tela.”

Matheus Lúcio ainda acrescenta que o uso desses recursos tem mudado a forma como as pessoas interagem com seus dispositivos eletrônicos, tornando a interação mais intuitiva e natural. “Os usuários podem falar com seus dispositivos como se estivessem conversando com outra pessoa ao invés de digitar comandos em um teclado ou tocar em uma tela. Isso pode tornar o uso de dispositivos eletrônicos mais acessível para pessoas que têm dificuldade em digitar, por exemplo.”

Outro exemplo recente que tem mudado o mercado e interações com usuários é o Chat GPT. Lançado no final do ano de 2022, o chatbot tem sido alvo de discussões recentes em diversos países sobre questões relacionadas à privacidade e controle de informações. Atualmente são cerca de 100 milhões de usuários ativos mensalmente, de acordo com dados UBS e noticiado pela InfoMoney. 

Inovação no mercado

O crescimento do uso da inteligência artificial e dos assistentes virtuais não impacta apenas o usuário final, mas também as empresas. Afinal, assim como diversas tendências, é necessário que as empresas acompanhem estas evoluções para estarem mais próximas ao seu público e melhorarem processos. 

Atualmente, o Brasil ocupa o ranking de país mais avançado no uso de inteligência artificial em toda a América Latina, de acordo com uma pesquisa da SAS. Cerca de 63% das empresas brasileiras que têm soluções de dados e analytics, utilizam inteligência artificial. Destas empresas apontadas no estudo, 90% investem nesses dados com o objetivo principal de identificar tendências e padrões de consumo.

Um outro levantamento realizado pela IBM, apontou que 41% das empresas no Brasil já utilizam IA em operações comerciais e que 34% das empresas já estão explorando o uso. Os mesmos dados reforçam que o principal desafio trazido pelas empresas na América Latina é garantir a segurança da informação, independentemente do tamanho da organização.

Matheus Lúcio também concorda com o ponto trazido na pesquisa: “É importante considerar as questões éticas e de privacidade relacionadas à utilização de dispositivos baseados em inteligência artificial. A coleta e o uso de dados pessoais dos usuários precisam ser uma preocupação, assim como a possibilidade de que os assistentes virtuais sejam hackeados ou usados para espionar as pessoas”, comenta o especialista.

Para Matheus, é imprescindível que as organizações responsáveis pela criação dos assistentes virtuais e demais recursos que utilizam inteligência artificial estejam cientes dessas questões e trabalhem para garantir a privacidade e a segurança dos usuários.

Para saber mais, basta acessar: https://mathz.dev/



Especialista aconselha o que inquilinos devem observar antes de locar um imóvel

Ao alugar um imóvel existe uma série de detalhes que os futuros moradores devem observar para garantir o bem-estar durante o período de vigência do contrato. Desde detalhes da estrutura até o acabamento, vários elementos podem influenciar na experiência do inquilino. É o que explica o especialista Alexandre Giovanella, que é empresário e fundador da franquia Expandy Gestão Imobiliária.

Entre as principais estruturas que devem ser observadas, a maioria é voltada para detalhes que devem ser realizados no acabamento que, quando negligenciados pela construtora, podem desencadear diversos problemas futuros, como goteiras e pisos soltos.  

  • Estrutura: Mesmo que o imóvel seja novo, saber a procedência dos materiais e entender se a estrutura é firme é o primeiro passo para garantir a segurança a longo prazo. Uma forma de garantir isso é pesquisar a construtora responsável e escolher uma imobiliária com boa reputação para cuidar dos trâmites do aluguel ou compra;
  • Desníveis: O piso da casa precisa ter uma leve inclinação em pontos específicos para que a água escoe para os ralos quando for necessário, como em dias de lavagem. Para checar isso, além de aparelhos específicos, uma bolinha de gude pode mostrar para qual lado está a parte mais baixa. É importante lembrar que essa diferença deve ser sutil;
  • Piso e parede: Dar leves batidinhas no azulejo pode mostrar se ele está bem preso à parede ou ao chão, caso haja um som oco é importante questionar o corretor que está cuidando do processo;
  • Rejunte: Entre os azulejos internos ou externos o rejunte deve estar bem completo e sem buracos;
  • Instalações hidráulicas: Vazamentos, manchas na parede e teto, cheiro de mofo e goteiras são sinais de problemas estruturais e na parte hidráulica. A pressão da água e capacidade de vazão dos ralos também podem ajudar a perceber mau funcionamento nessa parte; 
  • Rede elétrica: Caso as torneiras, paredes e interruptores dêem pequenos choques, esse é um sinal de alerta de que a rede elétrica está com algum problema. Outro cuidado é saber se a tensão das tomadas estão de acordo com os equipamentos do inquilino. Para facilitar essa tarefa é possível usar um identificador de tensão que pode ser comprado online;
  • Portas e janelas: Abertura, fechamento e as fechaduras devem ser testadas;
  • Esquadrias: A vedação das portas e janelas é garantida pelas esquadrias. Caso não esteja chovendo no dia, fechar o cômodo, apagar a luz e observar se a luz penetra pelos vãos é uma boa forma de checar se há algum problema nas esquadrias;
  • Calhas: As calhas devem estar firmes, restes a parede e terem grossura e tamanho adequados para as medidas do imóvel.   

“Conhecer a estrutura e quem as ergueu é um dos primeiros passos para entender a credibilidade que pode ser dada para o projeto. Encontrar uma boa imobiliária com corretores regularizados no Creci também pode ajudar o inquilino a garantir que suas dúvidas e questionamentos serão respondidos de forma honesta”,  explica Giovanella.         



Escola na primeira infância traz benefícios a longo prazo

A escola tem um papel fundamental no desenvolvimento infantil, uma vez que durante essa fase da vida as crianças passam por um período de intenso crescimento e desenvolvimento em diversas áreas, incluindo física, cognitiva, emocional e social. De acordo com o primeiro relatório global sobre educação infantil do Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância), as crianças matriculadas na educação infantil possuem duas vezes mais probabilidade de adquirirem habilidades básicas de alfabetização e matemática, em comparação às que não participaram dessa primeira etapa escolar.

Segundo o BNCC (Base Nacional Comum Curricular), as atividades para Educação Infantil promovem o desenvolvimento das habilidades motoras grossas e finas, aprimoram a percepção sensorial e fomentam a habilidade de se concentrar e focar de forma lúdica. Além disso, tais atividades também permitem ampliar as interações sociais, aprimorar as habilidades linguísticas e o senso ético, assim como favorecem a elevação da autoconfiança, entre outras características igualmente relevantes.

A diretora pedagógica da Escola Infantil Universo, Inauri Lima, destaca que a escola desempenha um papel muito importante no desenvolvimento de crianças de 4 meses a 5 anos de idade. Segundo a especialista, a instituição de ensino fornece uma variedade de oportunidades para apoiar o desenvolvimento físico, cognitivo, social, emocional e de linguagem.

“o ambiente escolar proporciona um local seguro e estimulante para as crianças explorarem e desenvolverem suas habilidades motoras grossas e finas. As crianças podem ter acesso a equipamentos de playground, atividades físicas estruturadas e aulas de educação física, que ajudam a desenvolver a coordenação motora, o equilíbrio e a força física”, salienta.

Além disso, de acordo com a diretora, a educação infantil pode oferecer uma variedade de atividades que ajudam a desenvolver habilidades cognitivas, como resolução de problemas, pensamento crítico, linguagem e alfabetização. “As crianças podem ser expostas a uma ampla gama de conteúdos, como ciência, matemática, história e artes, que ajudam a construir uma base sólida para o aprendizado futuro”, afirma.

Lima ressalta também a importância de um ambiente social, emocional, seguro e estimulante para os pequenos interagirem com seus colegas e adultos. Para a especialista, as crianças podem aprender habilidades sociais importantes, como compartilhar, cooperar e resolver conflitos, além de desenvolver habilidades emocionais, como autocontrole, empatia e autoestima.

“Também é uma ótima oportunidade para as crianças ampliarem habilidades linguísticas, como ouvir, falar, ler e escrever. Os pequenos podem ser expostos a uma variedade de linguagens, incluindo sua língua materna e outras línguas, que ajudam a construir habilidades linguísticas e culturais”, acrescenta Lima.

 Estímulos para o ambiente escolar e doméstico

A coordenadora pedagógica da Escola Universo, Adriana Ferreira, ressalta que as crianças em idade escolar têm uma grande capacidade de aprendizado e desenvolvimento cognitivo. Segundo Ferreira, algumas das principais atividades escolares que podem ajudar a potencializar esse desenvolvimento incluem jogos de construção e atividades que estimulam a criatividade e a imaginação, como desenho e pintura; atividades que desenvolvem a coordenação motora, como esporte e dança.

“Outras ações são atividades que promovem a aprendizagem de novas habilidades, como aulas de música e línguas estrangeiras; atividades que incentivam a leitura e a escrita, como contação de histórias e escrita de diários; atividades que promovem a resolução de problemas, como jogos de tabuleiro e quebra-cabeças; e atividades que desenvolvem a socialização e a interação com os colegas, como brincadeiras em grupo e trabalhos em equipe”, evidencia a pedagoga.

Para Ferreira, é importante que os professores e educadores criem um ambiente de aprendizagem seguro e estimulante para que os pequenos possam se desenvolver cognitivamente de forma saudável e natural. Além disso, os pais também podem trabalhar com estímulos em casa para complementar o aprendizado.

A coordenadora sugere ler em voz alta para as crianças todos os dias, pois isso ajuda a desenvolver habilidades de linguagem, aprimorar a compreensão e a criatividade; proporcionar atividades que promovam o raciocínio lógico, como quebra-cabeças, jogos de tabuleiro e jogos de estratégia; incentivar a criatividade por meio de atividades artísticas, como pintura, desenho e outras atividades que envolvam a expressão artística.

A pedagoga ressalta também a importância de conversar com as crianças sobre diferentes assuntos e incentivar as perguntas, pois isso ajudará a desenvolver a curiosidade e a promover o pensamento crítico. “Recomendo também proporcionar oportunidades para as crianças explorarem o mundo ao seu redor, seja por meio de caminhadas, passeios em parques ou visitas a museus e outros locais culturais, bem como incentivar a leitura independente, fornecendo livros e outros materiais de leitura adequados à idade da criança”, aconselha.



Faturamento de franquias cresce 12,6% no último tri de 2022

O ano de 2022 foi positivo para o mercado de franchising no Brasil. No que diz respeito ao faturamento, o crescimento no quarto trimestre de 2022, perante o último trimestre de 2021, foi de 12,6%, segundo a Pesquisa de Desempenho Franchising 2022 da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

No que diz respeito a valores, o ano de 2022 encerrou com um faturamento de R$ 211 milhões, um aumento de 14,3% com relação ao ano de 2021. Os dados apontam uma recuperação e aquecimento pós-pandemia. Depois de registrar queda no número de marcas franqueadas em 2020, o índice ultrapassou o total de 3 mil marcas em 2022, com uma média de 60 unidades por rede.

“Os dados da pesquisa da ABF são realmente muito bons e animadores, pois apontam que 2022 foi um ótimo ano para o modelo de franquias aqui no Brasil”, afirma Cleber Luis Sanguanini, Gerente Comercial da Racon Consórcios. “Acompanhado e reforçado por esses dados promissores, esse aquecimento do franchising é um reflexo do mundo pós-pandemia, onde as pessoas querem tanto voltar a empreender, quanto voltar a fazer aquilo que deixaram de fazer durante esse período”.

Mais unidades e mais empregos

A pesquisa da ABF também trouxe dados relevantes sobre o total de unidades de franquias e aumento de empregos na área. No ano passado, o mercado cresceu 7,8% em quantidade de pontos físicos, franquias digitais, home based e unidades móveis com relação ao ano de 2020, chegando a mais de 184 mil unidades.

“Na maioria das vezes, essas franquias carregam o nome de uma marca já consolidada, algo que traz muita credibilidade para quem está começando este empreendimento”, explica Sanguanini. “A marca sempre dá um apoio comercial e de marketing para as unidades, seja com treinamentos, materiais de comunicação e publicidade, ou investimentos”.

Novas unidades representaram também geração de empregos. Foram mais de 1,5 milhão de pessoas trabalhando em franquias em 2022, representando um aumento de 12,6% com relação ao ano anterior, e 17% se comparado a 2019, último ano antes da pandemia. 

Projeção para 2023

O estudo da ABF indicou também projeções para este ano. Segundo a pesquisa, o mercado de franquias deve seguir em crescimento e apresentar um crescimento de 9,5 a 12% de faturamento, além de 10% a mais de empregos e um acréscimo de 4% no total de redes. 

“Esse é um modelo de negócio já testado e comprovado no mercado. Eu costumo dizer que para abrir uma empresa do zero, você enfrenta vários desafios, que em uma rede de franquias já foram superados. Os números falam por si só. O mercado de franchising teve uma ótima performance no cenário econômico em 2022 e, ao que tudo indica, vai performar e crescer ainda mais em 2023”, aposta Sanguanini.

Para saber mais, basta acessar: www.raconfranquias.com.br 



Projeção de crescimento fomenta turismo na América Latina

A atividade turística está aquecida e as expectativas são positivas para os próximos anos. Segundo a Projeção da Federação do Comércio Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio-SP), baseada em dados da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (Braztoa), o setor deve atingir em 2023 um crescimento de 53,6% na comparação com o ano anterior. Depois de um longo período de medidas restritivas, que impactaram o segmento, as fronteiras entre os países foram reabertas e a procura por destinos internacionais voltou a ganhar destaque nas vendas dos últimos meses.

Acompanhando esse cenário, de acordo com informações da pesquisa do World Travel & Tourism Council (WTTC), divulgadas pelo Portal Panrotas, o setor de turismo da américa latina apresentou o crescimento de 4%, que deve perdurar pelos próximos dez anos. O cenário positivo pode fomentar o turismo brasileiro e colocar os países vizinhos em evidência.

Dentre os principais destinos mais procurados da américa latina estão a Argentina e o Chile. “Seja pelas semelhanças entre os idiomas ou até pela maior proximidade com o Brasil, muitos turistas optam por viajar pela primeira vez, para um lugar fora, que seja mais perto e que também reúna atrativos interessantes”, aponta  Rosi Guimarães, especialista que vive na capital chilena Santiago há nove anos e é idealizadora da consultoria Nós no Chile.

Do mochilão a viagens em família, há diversas opções para quem quer visitar algum país latino-americano, mas independentemente do que agrada e cabe no bolso de cada um, Rosi alerta que o mais importante é se preparar para evitar perrengues.  “Caso a viagem dos sonhos não seja bem planejada e organizada, ela pode se tornar um verdadeiro pesadelo”, ressalta a consultora.

Informações importantes

Segundo Rosi, para evitar transtornos ao optar por viajar para algum destino internacional, há algumas medidas que podem precaver o turista, como o planejamento antecipado da viagem, pesquisas sobre os destinos desejados e até mesmo a contratação de algum suporte especializado.  “Há no mercado diversos tipos de suportes que podem auxiliar desde o planejamento até a conclusão da viagem. Embora muitas informações sobre qualquer destino estejam disponíveis na internet, é importante buscar apoio sempre que necessário”, comenta a consultora.

Ao escolher um destino, é importante estar a par de algumas informações, principalmente de documentação e de segurança. A consultora usa como exemplo o Chile, destino em que o seguro assistência em viagem não é obrigatório, mas que pode ajudar em situações de emergência. “Se for praticar ski ou snowboard, é importante que o seguro tenha cobertura específica para a prática de esportes. Os atendimentos no Chile são muito caros e a espera por exames no Fundo Nacional de Saúde (Fonasa), que é o serviço público local, pode ser longa”, alerta Rosi.

Sobre a documentação, os brasileiros não precisam de passaporte para entrar no Chile, bastando apresentar o documento de identidade, com foto, emitido há menos de 10 anos. “Em apenas 4 horas de voo saindo de São Paulo, você chega a Santiago. O aeroporto está localizado a 20 minutos do Centro e cerca de 30 minutos dos bairros de Providencia, Las Condes e Vitacura, que são as regiões mais recomendadas para se hospedar”, explica Rosi.

Ajuda do Governo

Além do aumento progressivo do mercado de turismo de forma orgânica, Rosi conta que há incentivos dos governos locais para estimular a visita de turistas. Ela usa como exemplo novamente o Chile que, para atrair mais turistas brasileiros, no final de março, promoveu um Roadshow em três capitais do Brasil: São Paulo, Rio de Janeiro e Curitiba. A rodada foi realizada antes da WTM Latin America, feira da indústria de viagens e turismo da região.

“A Senatur, responsável por fomentar o turismo no Chile, tem priorizado atrair brasileiros para o país, conforme já defendeu, em entrevistas para a imprensa local, no início deste ano, a Diretora nacional da entidade, Andrea Wolleter”, conta Rosi.

Turismo no Chile

Com um território superior a 756 mil km², seis regiões, 57 províncias e 346 comunas, o Chile é uma opção de destino internacional próxima dos brasileiros. Entre as principais atrações do país estão as vinícolas, o Deserto do Atacama, o Vale Nevado, a Patagônia, o Deserto Florido e as capelas de mármore da Carretera Austral, além da possibilidade de conhecer o Oceano Pacífico. “Pela localização estratégica de Santiago, que se encontra bem no centro do Chile, qualquer um dos principais pontos turísticos fica a praticamente uma hora da capital”, explica a especialista e representante da Nós no Chile.

Para saber mais sobre o turismo no Chile e conferir dicas do destino, basta acessar: https://nosnochile.com.br/



Gramado inaugura ao menos 5 atrações a partir deste ano

Gramado, na Serra Gaúcha, foi considerada um dos destinos mais badalados da América do Sul, segundo o Tripadvisor, site que reúne informações e opiniões de assuntos relacionados ao turismo no mundo inteiro. O Travellers’ Choice reconhece e premia as atrações e cidades que recebem com frequência as avaliações no padrão “excelentes”.

O Travellers’ Choice leva em consideração a qualidade e a quantidade de avaliações dos viajantes e classifica as melhores acomodações, destinos e atrações, conforme pontuado e avaliado pelos viajantes. Os vencedores do prêmio Travellers’ Choice – “Os melhores dos melhores” fazem parte do grupo de 1% dos melhores perfis no Tripadvisor.

“Sem dúvidas o número de atrativos turísticos, a variedade gastronômica, os eventos espalhados pelo ano, e, principalmente, as constantes novidades são motivos relevantes para Gramado estar sempre sendo buscada por turistas do Brasil e do mundo”, comenta Lucas Castilhos, SEO do Gramado Blog, empresa especializada em informações de viagem para turistas que atua há mais de 13 anos na Serra Gaúcha.

Buscando garantir espaço nos rankings e manter a opinião positiva dos turistas, a cidade de Gramado, assim como sua vizinha Canela, anunciam novas atrações que serão inauguradas ainda este ano e, outras, que estão em desenvolvimento:

Parque da NASA – Space Adventure

A partir de 10 de maio será inaugurado um parque temático da NASA em Canela. Com mais de 4 mil metros quadrados, o Space Adventure contará com mais de 300 objetos originais usados em missões da agência americana, além de atividades e exposições interativas.

O parque conta ainda com a réplica do foguete que levou a missão Apolo 11 para a Lua, com mais de 35 metros de altura. O Space Adventure também terá um planetário, com projeções do sistema solar em 8K.

NBA Park

O NBA Park foi inaugurado recentemente. Com uma área de mais de 4.500 metros quadrados, o parque conta com diversas atrações interativas, como jogos e desafios de habilidade, simuladores, um museu repleto de peças autografadas pelas maiores lendas da liga, pocket show, interação com mascotes, espaço kids, cafeteria, restaurante e a maior NBA Store da América Latina, como cita o portal Melhores Destinos.

Lumni

Com mais de 500 mil luzes interagindo de forma sincronizada, o Lumni será um parque noturno em Gramado. Com um circuito de mais de 12 hectares, o parque oferecerá atrações como o Túnel das Luzes, o Jardim das Tulipas, a Árvore da Vida, o Lago Iluminado e o Campo Iluminado. Será um parque de experiências imersivas, para estimular os sentidos dos visitantes. Ainda não há data prevista para a inauguração.

Aquário de Gramado Natur Park

O Aquário de Gramado Natur Park é mais uma atração da Serra Gaúcha, com 15 mil metros quadrados, mais de 400 espécies e aquários com 3 milhões de litros de água. O espaço, que está em fase de projetos e licenciamentos, tem como objetivo ser educativo, mas também um espaço de lazer e entretenimento, com foco no turismo de conhecimento para crianças. Serão vários ambientes naturais, com paisagismo regenerativo. A previsão é que o empreendimento seja inaugurado em três anos.

Roda Gigante do Mundo a Vapor

A Roda Gigante do Mundo a Vapor terá mais de 60 metros de altura e 32 cabines panorâmicas com vista para a cidade de Canela. O passeio poderá ser feito tanto de dia, quanto à noite, com uma iluminação cênica capaz de reproduzir espetáculos de luz, como acontece na Catedral de Pedra da cidade.

Todas as cabines serão adaptadas para pessoas com mobilidade reduzida e também serão totalmente cobertas, para os dias de chuva e frio. O passeio deve durar em torno de 25 minutos e a atração ficará dentro do parque Mundo a Vapor, em celebração aos seus 30 anos de existência. Ainda não há previsão de inauguração.

Para saber mais sobre atrações, descontos e atrativos em Gramado, basta acessar: https://gramado.blog.br/



Especialista comenta o perfil do investidor brasileiro

Segundo um relatório da Anbima publicado em 2022, sobre o perfil dos investidores brasileiros, 23% aplicam na poupança, enquanto apenas 5% optam por fundos de investimento e títulos privados, e somente 3% escolhem títulos públicos e ações.  

A pesquisa ainda aponta que 69% dos brasileiros ainda não investem, atribuindo essa situação a fatores como falta de dinheiro, desemprego, inflação e insegurança. Outro ponto impactante da pesquisa é sobre o conhecimento dos brasileiros a respeito das soluções do mercado: 72% da população afirma não conhecer qualquer tipo de produto.

João Victor Grandizoli, consultor de investimentos credenciado pela CVM e fundador da Ludens Capital, destaca que esses dados revelam a falta de conhecimento dos brasileiros, principalmente no que se refere a títulos públicos.

“Com a taxa de juros atualmente em 13,75% ao ano, investir em um título do Tesouro proporciona rentabilidade muito superior à da poupança, mesmo nos títulos pós-fixados, que são os mais seguros disponíveis. Portanto, o alto percentual de pessoas investindo na poupança indica falta de conhecimento, o que também é evidenciado no final da pesquisa”, explica o consultor.

Grandizoli acredita que a insegurança pode ser amenizada com a ajuda de consultorias e profissionais do mercado financeiro. Ele acrescenta: “Investir deve ser um processo estruturado e de longo prazo. Eventuais contratempos podem ocorrer, mas com a abordagem correta, é possível obter bons retornos no longo prazo. Um bom processo de investimento inclui análise do perfil de risco, situação atual do investidor, objetivos, composição atual do patrimônio e renda. Isso proporciona um plano realista e passa segurança ao investidor”. Vale ressaltar que os consultores de investimentos devem ser credenciados pela CVM e passar por avaliações que comprovem sua competência na área, garantindo orientações adequadas e seguras aos investidores.

A pesquisa aplicou questões padronizadas para verificar o conhecimento dos brasileiros em relação a conceitos básicos de finanças, como juros e inflação. Entre as classes A/B (maior renda), o resultado foi satisfatório, com aproximadamente 74% de acertos. No entanto, nas classes mais baixas, a educação financeira ainda precisa evoluir, com cerca de 60% de acertos na classe C e 45% nas classes D/E. Sobre isso, o consultor afirma que há um esforço por parte de consultores e planejadores financeiros para levar conhecimento às pessoas e auxiliar no processo de investimentos.

O Consultor também aborda uma outra pesquisa, dessa vez realizada pela CVM, que trata sobre golpes financeiros, a pesquisa diz que golpes envolvendo criptomoedas são a maioria hoje.

“Não vou discutir se acredito ou não nas criptomoedas como sendo o futuro, ou como forma viável de investimento, mas atualmente vemos muitos brasileiros sendo atraídos por esquemas que prometem retornos exorbitantes, alegando serem isentos de risco, o que é irreal”, afirma. Ele sugere que uma maneira de evitar esses golpes seria buscar orientação de profissionais qualificados. “O que a pesquisa mostra é que a maioria das pessoas que caem em golpes relacionado a criptomoedas, são pessoas que não possuem um portfólio bem diversificado, e buscam retornos exorbitantes, a única forma que eu vejo de melhorar essa situação é fazendo com que buscar a ajuda de um profissional seja algo mais comum.

“Assim como quando estamos doentes buscamos ajuda médica, ou quando precisamos de aconselhamento sobre leis e processos procuramos um advogado, as pessoas deveriam recorrer a profissionais qualificados ao precisar de informações sobre investimentos específicos”, complementa o consultor.



Microgrids ajudam comunidades mais vulneráveis com acesso à energia elétrica

Um relatório produzido em 2022, pelo Banco Mundial, Organização Mundial da Saúde (OMS), Divisão de Estatística das Nações Unidas (UNSD), em parceria com a Agência Internacional de Energia (IEA) e a Agência Internacional de Energia Renovável (IRENA), demonstrou que atualmente 733 milhões de pessoas ainda não têm acesso à eletricidade. No ritmo atual de eletrificação, cerca de 8% da população mundial permanecerá sem acesso à eletricidade em 2030, cerca de 670 milhões de pessoas. 

A construção de linhas de transmissão em regiões menos povoadas não costuma ser economicamente viável. Dessa forma, a energia produzida em um determinado país não chega a todos, afetando os serviços essenciais que uma população precisa ter.

Para resolver esse problema, estabelecer uma produção de energia próximo ao centro de consumo ou nas residências é uma boa alternativa. Uma iniciativa pouco explorada são as instalações de microgrids, redes de distribuição de energia que contam com uma ou mais fontes de geração. Essa estrutura é capaz de gerir toda a produção de eletricidade, por intermédio de softwares sofisticados que ajudam a coordenar as fontes para evitar variações na tensão e quedas de energia.

Segundo Rafael Cesar, Consultor de Negócios de Digital Energy na Schneider Electric, o segmento vem crescendo no mundo inteiro e no Brasil não é diferente. Existem vários projetos em fase de estudos e outros já em andamento, além disso, há diversos pilotos acontecendo em parceria com concessionárias de energia e universidades.

“As microgrids são boas soluções, porque proporcionam, às comunidades vulneráveis, o restabelecimento do recurso de forma mais rápida, principalmente para áreas críticas, como hospitais e serviços essenciais. Já nos locais com pouco acesso, elas garantem sua universalização. Muitas vezes, essas áreas estão isoladas e distantes dos grandes centros e nem sempre é simples levar infraestrutura para esses locais e, quando existe, a manutenção é complicada”, afirma o executivo.

Há entraves que atrapalham as instalações desses sistemas. Entre eles, estão os desafios de levar a infraestrutura para essas áreas, devido às dificuldades de acesso e investimentos, e também pela questão da manutenção. Por exemplo, quando existe uma ocorrência, como a queda de árvore, linha de transmissão ou poste, leva-se muito tempo para identificar o problema e consequentemente deslocar a equipe e material para o reparo, fazendo com que essas comunidades fiquem muito tempo sem acesso à energia.

A implementação dessa ferramenta pode ser bastante viável, pois o acesso à tecnologia não é mais restrito e está difundido, principalmente, nas indústrias e edifícios. Entretanto, para torná-la essencial para os locais mais vulneráveis, são necessárias iniciativas governamentais em parceria com as privadas. As microgrids ajudariam a resolver os desafios, como também complementar a oferta de energia existente, diminuindo os tempos de interrupção e universalização da energia. 

“Por fim, a inclusão dessas microgrids nas redes das concessionárias é de extrema importância para que exista uma modernização das redes, principalmente nas ferramentas de gestão, e para auxiliar a falta de energia nas comunidades mais vulneráveis. A inovação e a tecnologia devem estar à serviço de todos”, ressalta Rafael. 



Softwares podem ser relevantes para o sucesso de uma empresa

Ao escolher um sistema para a empresa, é necessário levar em consideração alguns pontos importantes como: custo-benefício, suporte oferecido pela plataforma, complexidade desse sistema, entre outros. Em alguns setores, é necessário também avaliar demandas específicas. 

No setor do comércio, por exemplo, mais especificamente para lojas, o importante é ter sistemas vinculados para emissão de notas fiscais e gestão completa de estoque. De acordo com o Sebrae, é necessário aprimorar produtos e serviços, além de acompanhar as tecnologias, para uma empresa manter-se no mercado. 

Nas vistorias veiculares, por exemplo, é essencial que os softwares cumpram suas funções de acordo com órgãos regulamentadores. “Para escolher softwares adequados, é essencial funcionalidade e agilidade, mas principalmente a garantia que seu negócio funcionará de acordo com a lei.”, diz Glauco Petelincar, diretor comercial da Ibrascan, empresa de softwares para vistoriadoras. 

Pensando no ramo da tecnologia, no momento de buscar um sistema para sua empresa, o mais indicado é optar por aquele do mesmo segmento da empresa, afirma Raphael Pires, da Rock Content. “Escolhendo um bom sistema, haverá melhorias nos índices de satisfação interna, maior controle financeiro, entre outros.”

Independente da área, é importante priorizar a segurança dos sistemas. Segundo Marinho Silva, da empresa Hiper, “ao avaliar qual será o tipo de solução que você adotará na sua empresa, descubra quais são as opções de segurança oferecidas pela fornecedora. Quanto melhor for o controle do acesso, por exemplo, mais seguro o sistema será.”



Tecnologia Responsável é pauta no Web Summit 2023

A Thoughtworks, consultoria global de tecnologia que integra estratégia, design e engenharia para impulsionar a inovação digital, marca presença na edição 2023 do Web Summit, que acontecerá no Rio de Janeiro (RJ), com a presença da Dra. Rebecca Parsons, CTO da companhia que tem tido papel fundamental no caminho de promoção da tecnologia responsável e irá palestrar nos dias 2 e 3 de maio.

Quando se trata do impacto da tecnologia no planeta, ela cria tanto desafios quanto oportunidades. Mas uma série de tendências positivas estão surgindo. Os consumidores estão cada vez mais levando em conta a emergência climática ao escolher uma marca e, mais importante ainda, as organizações estão adotando as melhores práticas e padrões e dando passos sólidos em direção à melhoria de sua performance de sustentabilidade. A Dra. Parsons abordará o tema Tecnologia responsável e sustentável: uma obrigação crescente e coletiva, em um painel com Thiago Ávila, do Movimento Bem Viver e, juntos, apresentarão um case da Thoughtworks sobre os impactos positivos de um trabalho realizado com essa parceria.

No dia 3, Rebecca fala sobre a crescente compreensão da tecnologia que está viciando, sobre as mídias sintéticas e vieses na Inteligência Artificial, assim como as pessoas estão compreendendo a tecnologia de forma que esteja fazendo mais mal do que bem. A executiva trará estudos e tendências recentes para abordar algumas maneiras pelas quais é possível promover iniciativas de tecnologia responsáveis. O tema do painel é Tecnologia responsável em uma era de tecnologia hostil.

O estado da tecnologia responsável

A Thoughtworks lançou recentemente “O estado da tecnologia responsável”, um relatório desenvolvido em parceria com o MIT Technology Review Insights, que revela que 55% dos líderes empresariais no Brasil veem a melhoria em sustentabilidade como um dos principais benefícios da tecnologia responsável. A média global é de 43%.

“O alcance da tecnologia está se estendendo a áreas mais sensíveis e complexas, desde decisões de crédito e diagnósticos médicos até sentenças criminais. Isso afeta as interações cotidianas entre nós mesmos, amigos e familiares, bem como nossas funcionárias, clientes e cidadãos. Não é surpresa que as empresas estejam pensando mais em como estão construindo uma tecnologia mais responsável, em vez de se concentrar apenas em parâmetros como conveniência ou custo. Na Thoughtworks, estamos aconselhando as organizações sobre suas estratégias de inovação digital e como a tecnologia responsável pode construir a confiança da cliente, reduzir riscos e atrair talentos, agregando valor e gerenciando quaisquer consequências não intencionais de seus produtos digitais”, complementa a CTO.

Serviço| Web Summit 2023
Data: de 1 a 4 de maio
Local: Complexo Riocentro, Rio de Janeiro
Palestras da Rebecca Parsons:
2 de maio, às 12h55: Tecnologia responsável e sustentável: uma obrigação crescente e coletiva (Palco Corporate Innovation Summit)
3 de maio, às 11h25: Tecnologia responsável em uma era de tecnologia hostil (Palco SaaS Monster)

 



Balão gástrico deglutível da Allurion para perda de peso chega ao Brasil

Grande parte da população já tentou perder peso com mais exercício ou com mudança na dieta, porém sem sucesso. Para os planos de perda de peso, muitos pensam em buscar ajuda de um nutricionista enquanto outros consideram a cirurgia bariátrica, porém um grande número de pessoas tem medo de uma intervenção cirúrgica. Em vista disso, a Allurion criou o balão gástrico deglutível para perda de peso. Ele é indicado para adultos com índice de massa corporal (IMC) de 30 a 40, no Brasil. Está presente em 60 países e já tratou mais de 100 mil pacientes no mundo.

O balão da Allurion não necessita de procedimento cirúrgico. Por meio de uma visita ao consultório médico com duração de 15 minutos, uma cápsula é engolida sem qualquer cirurgia, endoscopia ou anestesia. Junto com o balão, os pacientes recebem apoio nutricional, físico e mental.  Eles têm acesso à Allurion Virtual Care Suite, com a Allurion Connected Scale, Health Tracker e App móvel que trabalham todos juntos para fornecer monitoramento remoto do paciente, telesaúde e mensagens seguras com o provedor – tudo sob o mesmo guarda-chuva digital. Os provedores interagem com seus pacientes através do Allurion Insights, uma solução ponta a ponta de gerenciamento de pacientes alimentada por Inteligência Artificial e Aprendizagem de Máquina.

“Excesso de peso e obesidade são os principais fatores de risco para uma série de doenças crônicas, incluindo doenças cardíacas e derrames, que são agora as principais causas de morte evitável em todo o mundo. Ainda é chocante ver como essa condição evitável é mal compreendida. O começo para alcançar nossa missão e acabar com a obesidade é ajudar os pacientes a parar de se sentirem culpados, começar a entender essa condição complexa e se encontrarem capacitados para agir contra ela. A obesidade pode ser tratada hoje com soluções não invasivas e seguras”, comenta Benoit Chardon, Diretor Internacional da Allurion.

Sobre a Allurion

A empresa Allurion é dedicada ao fim da obesidade. O Programa Allurion é uma experiência de perda de peso de 360 graus com o Balão Gástrico Allurion para perda de peso e o Allurion Virtual Care Suite, incluindo o Allurion Mobile App para pacientes, Allurion Insights para médicos com a Plataforma Iris AI e os dispositivos Allurion Connected Scale e Health Tracker. O Allurion Virtual Care Suite também já está disponível aos consumidores separadamente do ProgramaAllurion (que vem o balão gástrico) para ajudar a personalizar, monitorar e gerenciar a terapia de perda de peso para os pacientes, podendo ser utilizado independentemente de seu plano de tratamento: balão gástrico, cirúrgico, médico ou nutricional.

Para saber mais sobre a Allurion, basta acessar www.allurion.com e sobre o Allurion Virtual Care Suite no www.allurion.com/virtual-care-suite.

Allurion é uma marca comercial da Allurion Technologies, Inc. nos Estados Unidos e em países ao redor do mundo.



Como evitar acidentes com dados preditivos?

Falar sobre saúde e segurança no ambiente de trabalho é de extrema importância nos dias de hoje, tendo em vista que os colaboradores, em algum momento, estão sujeitos a riscos, sejam eles físicos, psicológicos, ergonômicos, químicos, entre outros. De acordo com a Agência Brasil, o país registrou, em 2022, 612.900 notificações de acidentes de trabalho. O número de óbitos provocados por esses acidentes chegou a 2.500. 

Os números mostram que a cada dia que se passa torna-se mais crucial investir na segurança do trabalho, que se apresenta como um conjunto de normas, atividades, medidas e ações de prevenção que garantem a saúde e a segurança no ambiente corporativo

O mês do Abril Verde, que inclui, no dia 28, o Dia Mundial da Saúde e Segurança no Trabalho, traz uma questão importante que vale a reflexão das empresas. Será que elas sabem como usar dados preditivos como fonte de estratégias de prevenção a acidentes laborais? 

28 de abril: Dia Mundial da Saúde e Segurança do Trabalho

O Dia Mundial da Segurança e Saúde no Trabalho foi criado em 2003 pela Organização Internacional do Trabalho, em memória às inúmeras vítimas de acidentes e doenças ocupacionais que ocorrem em todo o mundo.

“A ideia da data é conscientizar as empresas e toda a sociedade sobre a importância de assegurar um ambiente de trabalho seguro e saudável, de forma a reduzir o número de acidentes e doenças ocupacionais por meio da promoção de medidas preventivas”, destaca a diretora de Produto e Operações da MAPA, Nayara Teixeira. 

O que leva um colaborador à exposição ao risco?

“Além de questões do próprio indivíduo, como possível desatenção, incapacidade técnica, certa negligência por motivos distintos e, inclusive, abalo emocional, existem questões relacionadas ao ambiente de trabalho. Estrutura, ausência de equipamentos de proteção , falta de fiscalização quanto à exposição ao risco, má gestão e condições de trabalho inadequadas se encaixam na lista. Todos estes podem ser fatores igualmente causadores de acidentes de trabalho”, endossa Nayara Teixeira.

Quando se fala em exposição ao risco, é possível citar que existem acidentes típicos e atípicos, sendo que estes últimos são aqueles “acidentes” que não necessariamente são fruto das atividades exercidas dentro da empresa, mas que, ao mesmo tempo, têm a ver com as condições e o ambiente de trabalho. Por exemplo, as doenças ocupacionais.

É importante entender que existem alguns fatores que podem aumentar a propensão a acidentes de trabalho ou doenças ocupacionais. “Quando a empresa possui instrumentos para identificar traços de personalidade, avaliar e entender o perfil dos candidatos, ela pode tomar decisões mais assertivas no momento da contratação e, assim, ter mais uma ação importante no contexto da prevenção de acidentes”, aponta a diretora da MAPA.

Na verdade, são vários os pontos que podem levar um profissional a um acidente. Vale acrescentar à lista condições insalubres, ausência de treinamento, maquinário de baixa qualidade, falta de cumprimento dos protocolos, falta de supervisão, entre outros. Os colaboradores podem entender melhor também sobre atos inseguros x condições inseguras.

Como os dados preditivos ajudam as empresas na segurança do trabalho?

De acordo com Nayara da MAPA, os dados preditivos são um dos recursos mais importantes para ajudar as empresas, já que podem ser usados ​​para identificar tendências e padrões e riscos que podem estar relacionados a acidentes. 

Por exemplo, uma das principais maneiras de usar os dados preditivos é identificar e monitorar áreas de risco. Além disso, os dados preditivos também podem identificar e monitorar fatores de risco psicossociais, como fadiga, distração ou estresse. 

Com os dados em mãos, as empresas podem desenvolver e implementar programas de prevenção de acidentes mais eficazes. 

Por que usar testes de personalidade na prevenção de acidentes?

Os testes de personalidade possuem indicadores que são capazes de  dizer quais comportamentos de determinada pessoa são vistos como precipitados ou imprudentes, por exemplo. Da mesma forma, a análise de competências também analisa os aspectos emocionais. 

Com o teste de personalidade, a empresa passa a entender:

  • Quanto um comportamento pode ser visto como negligente? 
  • A pessoa possui traços de ansiedade, depressão ou tendência ao consumo de álcool?
  • Quanto um profissional é vulnerável? 
  • Em que medida ele tem gosto por aventuras e situações arriscadas? 
  • Quanto ele gosta de velocidade? 

“Podemos dizer que o teste de personalidade pontua as características que funcionam como medidas de proteção, que também podem impactar quando o assunto é promoção de um ambiente saudável”, frisa a diretora da MAPA.

De acordo com a diretora, “ele permite entender o vigor, a saúde emocional e as habilidades de cada um e trabalha para entregar um diagnóstico organizacional.”

 



Inventário DISC ajuda a traçar perfil comportamental

A busca por resultados cada positivos é uma das principais metas de qualquer empresa, independente de seu porte ou setor. Para tanto, são empreendidas diversas estratégias que buscam capacitar e motivar os colaboradores, o que traz à tona elementos como o inventário DISC (Dominância, Influência, Estabilidade e Conformidade).

Utilizado na gestão e desenvolvimento de pessoas, o DISC é um inventário comportamental que identifica os traços predominantes de cada indivíduo. A explicação é de Claudio Zanutim, escritor, comunicador, palestrante, trainer internacional, professor e fundador da IC-Educ Educação Corporativa.

“A ideia do inventário DISC é que os líderes tenham entendimento dos pontos fortes e fracos dos colaboradores para auxiliar no desenvolvimento profissional”, diz ele. “O DISC é uma das ferramentas que podem ser utilizadas nas empresas e equipes para conseguir dar mais clareza aos perfis de cada pessoa e como incentivar, gerenciar e lidar com cada um. Ele é crucial tanto no quesito pessoal, quanto profissional”, afirma. 

Zanutim explica que o DISC é uma ferramenta de autoconhecimento baseada em personalidade, desenvolvida por William Moulton Marston (1893 – 1947), psicólogo, teórico, inventor e escritor estadunidense. A técnica permite identificar as características comportamentais e emocionais de uma pessoa.

“Com a ferramenta [DISC], fica mais simples compreender as próprias personalidades e dos outros, com o objetivo de melhorar as relações interpessoais e alcançar objetivos de forma mais eficaz”, afirma. “Quanto mais a pessoa se conhece, mais ela se potencializa e potencializa as outras pessoas”, define.

O escritor conta que a personalidade é composta pelo conjunto de características de uma pessoa que demonstra padrões consistentes de sentimentos, pensamentos e comportamentos. “O comportamento é uma parte de um todo, sendo uma exteriorização da personalidade”.

Ele explica que o que faz as pessoas se comportarem de alguma maneira em determinadas situações são os eventos internos e externos do comportamento, que podem ser chamados de forças propulsoras do comportamento humano.

DISC pode impulsionar as tomadas de decisões

Para Zanutim, a importância da utilização do DISC reside no fato de que muitas vezes não se tem consciência dos próprios comportamentos, emoções e motivações, o que pode levar a conflitos interpessoais e dificuldades nas relações profissionais e pessoais.

“Ao compreender as nossas características comportamentais, podemos desenvolver estratégias para melhorar as nossas habilidades de comunicação, relacionamento e liderança. Além disso, o DISC também pode ajudar a identificar as forças e fraquezas de uma pessoa, o que pode ser útil para o desenvolvimento pessoal e profissional”, afirma.

O comunicador destaca que, ao utilizar o DISC, é possível aprender sobre quatro dimensões da personalidade: dominância, influência, estabilidade e conformidade. Cada dimensão é associada a comportamentos e emoções distintas, e as pessoas tendem a ter uma combinação única dessas dimensões. “Ao compreender sua combinação única, é possível desenvolver autoconsciência e aprender a lidar com comportamentos e emoções de forma mais eficaz”.

Segundo Zanutim, outro aspecto da utilização do DISC é que ele pode ser aplicado em uma ampla gama de situações, inclusive para selecionar colaboradores, desenvolver equipes e gerenciar conflitos. Além disso, os líderes podem usar o DISC para compreender melhor sua equipe e ajudar a melhorar a comunicação e colaboração.

“É importante destacar que o DISC traz respostas ligadas às diferentes forças responsáveis pelo seu comportamento. Não se trata de uma avaliação de personalidade, mas sim de uma parte dela, já que comportamento é uma exteriorização da personalidade”, ressalta.

Como avaliar as características de cada perfil?

Segundo o palestrante, não existe “o pior ou melhor perfil”, “o certo ou errado”, ou mesmo “o bom ou ruim”: cada pessoa tem o seu próprio DISC, só que com variações e intensidades diferentes e que são válidas em um perfil natural, social e adaptado.

“Um ‘alto D’, ‘o dominante’, tem características muito específicas ligadas a foco em tarefas, orientado a resultados e objetivos diretos e assertivos”, descreve Zanutim. “Já um ‘alto I’, ou seja, um influente, tem o foco em pessoas, é orientado à comunicação, alegre, sorridente e otimista”, complementa.

De acordo com o trainer internacional, o chamado “alto S”, ou “o estável”, tem o foco em harmonização, é orientado a rotinas, amável, paciente e persistente. Um “alto C”, “o cauteloso”, por sua vez, diz respeito a indivíduos com foco em fatos concretos, orientados a regras. Profissionais com este perfil são precisos, lógicos e cuidadosos.

“Não devemos rotular as pessoas pelos resultados de seus DISCs. O fato é que a busca pelo autoconhecimento maximiza a performance individual e, consequentemente, no coletivo”, diz Zanutim.

Na visão do professor e fundador da IC-Educ Educação Corporativa, “quem investe tempo e dinheiro na busca pelo autoconhecimento entende que está em um processo de melhoria e desenvolvimento contínuo, e que poderá se tornar uma pessoa melhor ao gerenciar os seus pontos fracos e potencializar os seus pontos fortes”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.claudiozanutim.com.br/



Neurociência pode potencializar as vendas, diz trainer

Com cerca de dois terços do ano ainda pela frente, a maioria (69%) dos profissionais de vendas do país esperam que 2023 será um ano desafiador para o comércio, conforme uma pesquisa desenvolvida pela Salesforce.

Segundo o estudo, menos de 30% dos vendedores esperam que suas equipes irão alcançar os objetivos de 2022. Ainda assim, 75% dos entrevistados se mostraram otimistas com relação à habilidade do negócio para capacitar os funcionários para o novo panorama no mercado, como mostra uma publicação do IT Forum.

Nesse cenário, é preciso redobrar os esforços, e conhecimentos de neurociência podem potencializar o setor de vendas. É o que afirma Claudio Zanutim, escritor, comunicador, palestrante, trainer internacional, professor e fundador da IC-Educ Educação Corporativa.

Ele explica que neurociência é uma área que estuda o funcionamento do cérebro humano e suas relações com as emoções, comportamentos e processos cognitivos. “As neurociências têm sido amplamente utilizadas nas vendas para entender como os consumidores tomam decisões de compra e como as empresas e os vendedores de alta performance podem influenciá-las de maneira positiva”, afirma.

“A maioria das decisões de compra é tomada no nível emocional e não racional”, diz o escritor. “Isso significa que os consumidores e compradores profissionais são mais tolerantes a comprar um produto ou serviço se ele apelar para suas emoções, como abordo em meu livro ‘#Tenho orgulho de ser vendedor’”, explica.

Em seu livro, Zanutim fala sobre o círculo de platina de alta performance e ressalta que tendência, interesse, comodidade, afeto, segurança ou confiança e orgulho-status são os principais fatores motivadores de compra. “As empresas e os profissionais devem criar campanhas e argumentos de marketing e vendas que sejam emocionalmente atraentes, utilizando cores, imagens, frases e histórias com retórica aristotélica que causem uma resposta emocional positiva nos consumidores”.

Segundo o comunicador, outra descoberta da neurociência é que o cérebro é mais sujeito a tomar decisões quando há uma sensação de escassez ou urgência, além de outros gatilhos mentais. Para ele, isso significa que é possível aumentar as chances de conversão ao criar uma sensação de necessidade ou escassez em argumentos e campanhas. Nesse sentido, é possível oferecer um desconto por tempo limitado ou destacar a quantidade limitada de estoque disponível.

“Poucos sabem construir uma história usando técnicas de neurociências como estas, dos gatilhos mentais”, afirma Zanutim. “Aliás, as neurociências também podem ser aplicadas no design de sites, lojas físicas para melhorar a experiência do consumidor e, até mesmo, na forma como um representante de vendas demonstrar seus produtos para um comprador profissional”, complementa.

O palestrante conta que o chamado “poder dos cinco sentidos” é pouco explorado: “Certa vez, disse em uma palestra que até mesmo o perfume que o vendedor utiliza impacta em suas vendas, pois o olfato é o sentido de maior poder de resgate da memória”, reporta.

Como as neurociências podem ser aplicadas nas vendas?

Segundo Zanutim, as neurociências podem ser aplicadas para entender o comportamento do consumidor, utilizando técnicas como a análise de dados. Essas técnicas podem ajudar as empresas a compreender melhor as necessidades e desejos dos consumidores, identificando padrões de comportamento e de compra.

“Com essa informação, é possível ajustar as estratégias de vendas e marketing para atender melhor às necessidades dos clientes e aumentar as chances de conversão de vendas. A venda é disciplina, constância e foco nos detalhes”, diz ele.

O trainer internacional explica como as neurociências podem ser aplicadas nas vendas nos tópicos a seguir:

  • Compreender o comportamento – “A neurociência pode ajudar a entender como o cérebro dos clientes funciona, o que leva a uma compreensão mais profunda dos seus desejos e necessidades”, explica. Isso, por sua vez, pode ajudar a criar mensagens de vendas mais eficazes e tomar decisões de vendas mais altas.
  • Aperfeiçoar a comunicação – A neurociência pode ajudar a entender como o cérebro processa informações, o que pode ser usado para melhorar a comunicação com os clientes: “Por exemplo, saber que o cérebro é mais atraído por imagens do que por texto pode levar as empresas os profissionais de vendas a usar mais imagens em suas apresentações, inclusive no Powerpoint”.
  • Melhorar a experiência do cliente – A neurociência pode ajudar a entender como o cérebro responde a diferentes estímulos, o que pode ser usado para melhorar a experiência do cliente. “Saber que a cor azul tem um efeito calmante no cérebro humano pode levar as empresas e os profissionais de vendas a usar essa cor em suas lojas para criar uma atmosfera relaxante, por exemplo”.
  • Aprimorar as técnicas de vendas – Segundo Zanutim, a neurociência pode ajudar as empresas e os vendedores a desenvolver técnicas de vendas mais eficazes. “Entender que o cérebro responde bem à urgência e à economia pode levar os compradores a tomar decisões mais rápidas de compra”, explica.

“Em resumo, a neurociência pode ser usada para melhorar todas as etapas do processo de vendas, desde a compreensão do cliente até o desenvolvimento de técnicas mais eficazes”, afirma o professor e fundador da IC-Educ Educação Corporativa. “O importante é estudar e se aprofundar no assunto para trabalhar com efetividade em vendas”, diz ele.

“As neurociências podem ser aplicadas em muitas áreas diferentes do mercado, desde o marketing até os serviços financeiros, para ajudar a entender melhor os clientes e melhorar as estratégias de vendas”, conclui Zanutim.

 

Para mais informações, basta acessar: https://www.claudiozanutim.com.br/



Kings Sneakers fecha trimestre com novidades e expansão pelo Brasil

A Kings Sneakers não para de crescer e pretende fechar 2023 ainda maior e com presença mais forte pelo país. A marca começou o ano com uma sequência de inaugurações e uma coleção de ações de marketing que visam cativar o público e ao mesmo tempo mostrar a potência da streetwear como ferramenta de moda e cultura.

Logo em janeiro foi inaugurada a primeira unidade na Paraíba (PB), mercado que segundo a Kings, está totalmente aberto para inovações em cultura urbana e hip hop. A novidade foi seguida pela abertura da unidade Amapá, também pioneira da rede no estado. Assim, a marca fecha o trimestre com 142 pontos de vendas, incluindo e-commerce próprio. Os próximos meses serão marcados pela expansão da marca por cidades do interior de São Paulo e pelas regiões Norte, Sul e Sudeste.

Além da multiplicação de lojas, a Kings Sneakers busca valorizar cada cidade onde possui uma loja, criando formas de se aproximar do público e da cultura urbana local. Por isso, a empresa investe agora em campanhas de marketing regionais, que atendem particularidades de cada praça. Um exemplo foi a campanha de desconto progressivo, criada especialmente para as unidades de Minas Gerais, e a entrada da loja de João Pessoa na ação do Dia do Consumidor, com promoções em produtos selecionados pelo próprio lojista.

Em sintonia com os clientes e colaboradores, a marca realizou no mês de março festas e brincadeiras sazonais nos shoppings, um evento em homenagem ao Dia da Mulher, com presença de influenciadoras e profissionais femininas da streetart, e apoio em shows e rodas de rap e hip hop.

A música esteve presente na primeira grande collab da Kings este ano, em uma coleção de roupas desenvolvidas em parceria com o rapper Raffa Moreira, um dos pioneiros e mais ativos artistas da cena trap nacional. A coleção trouxe peças inspiradas no estilo e na personalidade do artista, conhecido por letras que tratam de temas como a desigualdade social aliada ao racismo e a realidade da vida na periferia de São Paulo.

O mês de junho promete ser ainda mais ativo para a Kings, com o lançamento de mais uma collab, dessa vez com uma grande marca nacional. Também serão anunciadas novas parcerias com artistas de cultura street e coleções de produtos importados, os carros-chefes da rede.



Como aumentar a segurança de alunos e professores nas escolas

A escola, como via de regra, deveria ser um dos lugares mais seguros para a população. No entanto, os acontecimentos dos últimos dias evidenciam que a sensação de segurança pode tornar o ambiente escolar um local vulnerável, reforçando a necessidade de reavaliação dos procedimentos para aumentar a proteção nas escolas brasileiras.

Há tempos que as medidas tradicionais de monitoramento não têm sido suficientes para garantir a segurança dos alunos e do corpo docente. De acordo com um levantamento da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), o Brasil registrou 22 ataques a escolas entre 2002 e 2023, sendo 13 deles concentrados nos últimos dois anos.

Após os últimos eventos deste ano, governos de diversos estados organizaram forças-tarefas para executar medidas preventivas para aumentar a segurança nas unidades de ensino, como a presença de policiais e a criação de programas de mediação de conflitos.

A adesão aos sistemas de segurança eletrônica é outra tendência cada vez mais sólida na área da educação, objetivando monitorar, mitigar e prevenir incidentes. Desde outubro de 2020, tramita na câmara dos deputados o projeto de Lei 4858/20 que determina que as escolas públicas e privadas de educação básica mantenham sistema permanente de vigilância eletrônica, durante todo o seu período de funcionamento. A proposta é que as câmeras sejam instaladas em todas as áreas que compreendem a estrutura escolar, com exceção de banheiros, individuais ou coletivos.

Monitoramento Inteligente

A incorporação de câmeras de vídeo entre os requisitos obrigatórios para as instituições de ensino representa um grande avanço para a segurança nas escolas, pois se trata de recurso fundamental para inibir possíveis transgressões, assim como para fins comprobatórios. Contudo, vale ressaltar que o registro das imagens por si só tem pouca eficácia na execução de ações preventivas. Para isso, há necessidade de aplicação de tecnologias de monitoramento inteligente.

A inteligência artificial agregada aos sistemas de câmeras permite a emissão de alertas preventivos de maneira autônoma, conforme a identificação de comportamentos fora do padrão programado, tais como abusos de permanência no local, invasão de perímetros, detecção de aglomerações ou animosidades, formando assim um sistema com visão computacional que identifica automaticamente qualquer não conformidade.

“É importante manter ativo e atualizado um plano de gestão de riscos do ambiente escolar, pois assim estarão mapeados os gargalos que exigem medidas reforçadas de segurança. A tecnologia, especialmente com sistemas de monitoramento inteligente que sejam gerenciados por uma empresa independente e apartada do ambiente interno escolar, é aliada nesse cenário, pois permite ampliar os pontos de cobertura e unificar os alertas de acontecimentos fora do padrão, tornando a tomada de decisão e a ação mais rápidas”, comenta Antônio Egito, gerente de negócios, da Avantia empresa de integração e desenvolvimento de novas tecnologias para segurança eletrônica, no Brasil.

Mais iniciativas tecnológicas para segurança nas escolas

O botão de pânico é uma alternativa que vem sendo estudada pelas instituições governamentais como opção para agilizar o atendimento em caso de ataques. Ele pode ter o formato de aplicativo para ser baixado em celulares, ou ainda ser físico, instalado in loco nas unidades de ensino. “Intercomunicadores com botões de pânico já são usados em alguns locais do Brasil. Ao ser acionado, é possível estabelecer comunicações importantes, como com grupos internos escolares, unidades policiais ou com a própria central de monitoramento, para providências ágeis”, destaca Egito.

Ações conjuntas de proteção no ambiente escolar

O Governo Federal, por meio do Ministério da Justiça e Segurança Pública, deu início, no mês de abril, à Operação Escola Segura, que atua 24 horas por dia e contempla uma série de medidas para prevenir e coibir novos episódios nas unidades de ensino. As ações estão sendo coordenadas em parceria com delegacias de investigação e agências de inteligência da Polícias Civil e Militar. 

Uma das iniciativas é o Canal de Denúncias, que atuará exclusivamente recebendo informações de ameaças e ataques contra escolas. Por meio desse canal, também estão sendo monitoradas publicações na web com conteúdos suspeitos. 

Outras medidas também estão sendo discutidas por um grupo interministerial coordenado pelo Ministério da Educação, que terá participantes dos governos estaduais. Entre elas, além do policiamento nas escolas, monitoramento por câmeras e botão de pânico, estão ainda catracas e detectores de metal nas entradas das unidades escolares, atuação de psicólogos nas escolas e grupos de apoio comunitários.

“Não há uma solução única para evitar novos eventos. As tecnologias somam muito, mas são necessárias medidas integradas e multissetoriais no intuito de prevenir, conter e agir em caso de ataques, sem esquecer de manter o ambiente escolar como um local que desenvolve, valoriza e humaniza as relações entre as pessoas”, finaliza Antonio Egito.



Transformação digital já alcança mais de 90% das MPMEs

Uma pesquisa realizada pela Edelman para a Microsoft sobre digitalização das micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) mostrou que 92% delas afirmam estar em processo de transformação digital. Desse total, 98% das empresas reconhecem o impacto positivo da implantação de tecnologia nos negócios. Os dados foram coletados com 312 líderes e tomadores de decisão em diversos setores da economia no período de 14 e 15 de novembro de 2022.

Entre os destinos dos investimentos e implementação de tecnologias digitais, os entrevistados citaram a priorização em otimização do uso de dados para a inteligência dos negócios (item citado por 47% dos respondentes), recrutamento e treinamento de talentos em tecnologia (41%) e foco na aquisição e adoção de novas tecnologias (40%).

Outro resultado mostrado pela pesquisa, realizada desde 2020, indica que a tecnologia torna o recrutamento de funcionários mais eficiente. Essa afirmação foi feita por 86% dos entrevistados, que afirmaram que a tecnologia oferece mais diversidade e qualidade nos processos de recrutamento e contratação.

Com 10 anos de experiência na área de Tecnologia da Informação, o desenvolvedor de softwares Gabriel Bartholo Batista confirma que a adoção de tecnologias, especialmente para automação de processos na empresa, pode resultar em diversas vantagens para o negócio. Ele cita como algumas dessas vantagens a redução de custos, aumento da eficiência, melhoria na qualidade do produto ou serviço, e maior agilidade na tomada de decisões.

O profissional comenta que no decorrer do processo de adoção de tecnologias na rotina da empresa, é comum surgirem dúvidas sobre o que priorizar na hora de adotar softwares de automação, por exemplo. Uma das principais dúvidas é sobre contratar um software pronto ou desenvolver um sistema próprio.

No caso da primeira opção, a principal vantagem, segundo Batista, é a rapidez da implementação, pois o processo de desenvolvimento já foi concluído e o software está pronto para uso. “Além disso, o custo inicial pode ser menor do que o desenvolvimento de um software próprio, já que a empresa não precisará investir em equipe especializada em programação e desenvolvimento”, esclarece.

Apesar disso, a escolha por desenvolver um software próprio também pode ser vantajosa, especialmente em longo prazo, por ter a possibilidade de customização do sistema de acordo com as necessidades da empresa. “Neste caso, a empresa terá total controle sobre o software e poderá adaptá-lo sempre que for necessário. Contudo, o processo de desenvolvimento pode levar mais tempo e o custo pode ser mais elevado”, pondera.

Para decidir a melhor opção, Gabriel Batista recomenda analisar as necessidades e os recursos da empresa. “É importante avaliar os prós e contras de cada opção e escolher a que melhor atender às necessidades da empresa e proporcione um bom custo-benefício”, resume.   

Transformação digital das empresas foi acelerada pela pandemia da Covid-19

A emergência sanitária causada pela pandemia da Covid-19 acelerou o processo de transformação digital das empresas. A pesquisa da Edelman e Microsoft faz o levantamento de dados desde 2020, primeiro ano da pandemia. Segundo as autoras do levantamento, na  primeira edição da pesquisa, realizada em 2020 e divulgada em 2021, os dados já apontavam uma tendência de continuidade da adoção de tecnologias.

Nessa edição da pesquisa, 82% das MPMEs brasileiras diziam ter a intenção de seguir a digitalização por meio de novas ferramentas. Segundo os resultados, no início, o principal investimento das MPMEs foi em plataformas de comunicação e colaboração, com 66% dos entrevistados apontando que os softwares de chamadas de vídeo seriam as principais mudanças em relação à adoção de tecnologia, seguidas por nuvem e softwares de trabalho remoto, ambos com 55%. Já em 2022, 51% das MPMEs disseram investir em soluções de vídeo chamada. 

A segunda edição da pesquisa, realizada no final de 2021 e divulgada no ano passado, mostrou que as MPMEs estavam em processo acelerado de digitalização. Já na comparação entre 2021 e 2022, os dados mostram que muitas empresas conseguiram resolver os desafios iniciais de infraestrutura, como conexão com a internet, software e hardware. Enquanto 47% das empresas disseram ter problemas de conectividade nos primeiros anos da pandemia, a terceira edição da pesquisa, divulgada recentemente, mostra que apenas 29% apontaram esta questão com um problema. 



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