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Barbieri do Brasil constrói primeira casa em comunidade

A Barbieri do Brasil, indústria dedicada à fabricação de perfis de aço galvanizado para drywall e light steel framing na América Latina, acaba de entregar a primeira casa de seu projeto em comunidades no país. O projeto beneficiou a família da Dona Denise, que mora com cinco familiares em situação de vulnerabilidade na comunidade do Bonfim em Almirante Tamandaré, no Paraná.

A moradia era típica de uma comunidade humilde do Brasil – uma casa simples, frágil e com necessidades vitais para um lar digno e foi selecionada com base em critérios de vulnerabilidade, por meio de um cadastramento realizado. O trabalho que teve início na Argentina, vem ganhando corpo e se tornando realidade no Brasil.

“Nós já havíamos construído sedes comunitárias em algumas regiões do país, como na comunidade Fazendinha, em Osasco, São Paulo, e agora tivemos a oportunidade de construir a primeira casa com a tecnologia em steel framing em uma comunidade. O projeto é norteado pelo que chamamos de “Construir com Propósito”, ligado à nossa missão de triplo impacto, com três eixos guias: a democratização do habitat, democratização do conhecimento e a contribuição para a comunidade. A parceria com a TETO Brasil vem dando resultados e a tendência é evoluirmos para construção de futuras moradias populares no país”, explica Carlos Augusto Amaral, coordenador de marketing da Barbieri do Brasil.

O steel framing é uma tecnologia que permite uma construção sustentável, beneficiando toda a cadeia que compõe uma obra; desde o arquiteto ao consumidor final. Atrelado a isso, coloca-se como uma opção na solução do enorme déficit habitacional que existe  no Brasil. “Nós vamos posicionar o steel framing como uma alternativa acessível para as comunidades no país É um longo caminho, de muito trabalho. A ideia é dar continuidade ao projeto e fazer com que as pessoas comecem a pensar em uma construção mais durável, mais resistente, substituir a madeira por outros materiais. Nosso objetivo é ajudar a reduzir esse déficit com moradias mais confortáveis, resistentes e sustentáveis para a população”, diz Carlos.

A TETO Brasil é uma Organização não governamental que realiza inúmeras construções emergenciais em comunidades no país e já ajudou milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade no Brasil e na América Latina, em projetos comunitários como ferramenta para o desenvolvimento de cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres. A parceria com a Barbieri do Brasil é inovadora e foi desenhada para a realidade das comunidades brasileiras. “Queremos levar o melhor da inteligência construtiva às comunidades no país e a Barbieri, que é nossa parceira desde 2021, é a grande empresa nesse projeto entrando com sua tecnologia para transformar a vida das pessoas”, explica Ygor Santos Melo, gerente nacional da TETO Brasil.

O trabalho exigiu uma quantidade significativa de detalhes e pessoas envolvidas, foram um total de 40 voluntários da TETO Brasil entre os dias de obras e os trabalhadores e encarregados da Barbieri. “Desde o desenvolvimento do projeto até a conclusão, durou cerca de dois meses, um trabalho em comunhão envolvendo a comunidade, voluntários da TETO e os nossos também. A primeira etapa se iniciou dentro da fábrica da Barbieri, com a nossa máquina exclusiva CB6, que realizou seu primeiro trabalho para este projeto; com perfis personalizados em steel frame próprios para a casa. Depois montamos os painéis em nossa planta e levamos até a comunidade, agilizando o processo. A obra se iniciou com a limpeza do terreno, depois passamos para a fundação com os pilotis, colocação dos painéis e por fim o telhado. Todo o processo até a entrega final, que resultou em uma morada digna e sustentável para a família”, explica Bruno Silva, técnico de projetos Consul Steel Brasil.



Brasil celebra Dia da Educação na sexta-feira, 28 de abril

No próximo dia 28 de abril, o Brasil celebra o Dia Internacional da Educação. A data foi adotada pelo MEC (Ministério da Educação) em consideração ao Fórum Mundial de Educação, realizado em Dacar, no Senegal, entre os dias 26 e 28 de abril de 2000. O evento contou com a participação de líderes de 164 países, entre eles o Brasil, com o intuito de buscar o progresso da educação em todo o mundo.

Durante o fórum, as nações envolvidas assumiram o compromisso com os avanços na área educacional por meio da chamada “Declaração de Dacar”. Desde então, o MEC realizou diversas publicações oficiais em que dá ênfase à importância da data, celebrada na próxima sexta-feira.

Para Michelle Pereira Silva – professora do curso de Atendente de Farmácia da Cebrac São Gonçalo Alcântara com formação em licenciatura em Ciências Biológicas e mestrado em Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde -, a educação é processo vital em todas as sociedades, sendo capaz de contribuir na formação plena dos indivíduos.

“Logo, termos um Dia da Educação contribui para destacar a relevância do tema e levar a conscientização da população sobre os diferentes desafios presentes na Educação”, afirma. E os desafios são muitos: no país, mais de 1 milhão de crianças e adolescentes de 4 a 17 anos estão fora da escola, de acordo com o Censo Escolar da Educação Básica 2022, que mapeou informações de 47,4 milhões de estudantes em 178,3 mil unidades escolares.

Para Michele Pereira, a data pode ajudar a incentivar e conscientizar a população sobre a importância da educação, seja escolar, social ou familiar.

“Esta data [Dia da Educação] pode ser marcada por depoimentos de diferentes sujeitos envolvidos no processo educativo, de diferentes tempos e contextos de vida”, pontua. “Assim, pode-se tornar mais evidente a toda sociedade o poder que a educação, seja ela formal ou informal, pode exercer na construção e transformação de vidas”, diz ela.

A professora do curso Atendente de Farmácia da Cebrac São Gonçalo Alcântara chama a atenção para o fato de que os cursos profissionalizantes preparam os educandos para atuar no mercado de trabalho e são capazes de alargar fronteiras aos mesmos.

“Como docente no Cebrac, percebo que o curso profissionalizante fornece conhecimentos, práticas e experiências que aproximam o educando de diferentes profissionais e aumentam as chances deste se identificar em determinada profissão ou área do conhecimento”, explica.

“A partir de um curso profissionalizante, há o despertamento e o vislumbre dos estudantes para a continuidade dos estudos em faculdades, assim como para o investimento em micronegócios, o que contribui para o futuro de todo o país”, articula.

Para mais informações, basta acessar: https://www.cebrac.com.br/saogoncalo

Cebrac

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Telefones 

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Capacidade de desenvolver equipes é novo atributo das lideranças, diz pesquisa

As mudanças no mercado de trabalho moldaram um novo perfil de líder. Na atualidade, as empresas buscam lideranças capazes de promover o espírito colaborativo, estimular a adaptação a cenários adversos e de instabilidade e formar equipes resilientes e com inteligência emocional para suportar períodos de crise. Todos esses fatores influenciam na qualidade de vida da força de trabalho.

Um estudo da plataforma de empregos INDEED, que consultou mais de 500 tomadores de decisão no final de 2022 sobre o que eles buscam em uma liderança para fazer parte da sua organização. E 70% dos respondentes afirmaram que estão procurando líderes engajados com a promoção de pessoas, ou seja, que ajudam seus funcionários no crescimento pessoal e desenvolvimento de sua carreira. Outra habilidade do líder apontada na pesquisa foi a preocupação com o bem-estar dos funcionários (61%).

Se no passado a tomada de decisões assertivas e com agilidade era uma das principais qualificações dos líderes, hoje a empatia, a escuta ativa e a capacidade de desenvolver equipes são os principais atributos das lideranças. De olho nessas tendências, a dbm Contact Center desenvolveu um programa próprio de lideranças para moldar os comandantes das equipes de acordo com as novas exigências do mercado e com a missão e os valores da própria empresa.

O programa teve início no começo de 2022 e foi criado por Francis Wagner Ferreira, diretor de inteligência operacional da dbm Contact Center. As tradicionais reuniões de resultados não são mais o único foco dos encontros das lideranças. Hoje, para além das metas, a preocupação do sponsor do programa é o desenvolvimento das chamadas soft skill, que são as habilidades comportamentais dos gerentes.

Os encontros se tornaram um espaço de compartilhamento sobre o que está dando certo em cada departamento da empresa. Nesse ambiente colaborativo é possível atuar com o aprimoramento de técnicas de apresentação, como falar em público, administração do tempo entre outras habilidades. Outro ponto relevante, na visão do sponsor do programa, é a criação de um vínculo entre os gestores de diferentes áreas.

“Eu acredito que o desenvolvimento das pessoas gera crescimento sustentável, e após um ano de um trabalho cooperativo, podemos dizer que somos um grande time de líderes com uma causa comum: desenvolver as competências individuais em nossas equipes. Afinal, sabemos que a inovação é fruto da inventividade das pessoas. Temos consciência da importância do capital humano para o crescimento do nosso negócio num momento da história da humanidade em que as habilidades mais importantes são aquelas não podem ser replicadas por máquinas”, afirma Francis Ferreira.

Protagonismo

Durante todo o ano de 2022, a palavra “protagonismo” norteou todas as ações do programa de liderança da dbm Contact Center. “Nosso intuito foi estimular ainda mais o comportamento de protagonista nos times, para que eles assumissem a responsabilidade para si e agissem com a mentalidade de donos do negócio. A ideia foi de que eles trouxessem inovações no serviço que prestamos para nossos clientes”, relata o diretor de inteligência operacional.

A dbm Contact Center surgiu no mercado há 26 anos como empresa de call center e evolui conforme as novas demandas do mercado, se tornando uma prestadora de serviço na área de relacionamento com o cliente e fabricante de tecnologia para estratégias de comunicação omnichannel. Por isso, é mais do que uma fornecedora, é uma extensão dos contratantes. “Nesse sentido, precisamos estimular todos os nossos colaboradores a serem protagonistas, ou seja, promotores da inovação dentro de cada operação. E essa atitude começa com as lideranças. Para 2023, o direcionamento do programa é a excelência operacional. Usaremos o protagonismo de 2022 para potencializarmos nossa excelência operacional em todas as frentes em que atuamos”, destaca Francis Ferreira.

Lifelong learning

O conceito de lifelong learning, que significa “aprendizagem ao longo da vida” (em tradução livre) e que também pode ser compreendido como uma educação continuada, foi incorporado no programa de liderança da dbm Contact Center. Neste contexto, Francis Ferreira criou uma espécie de “clube de leitura” com a participação dos gestores.

A participação não é obrigatória, mas tem uma adesão expressiva. Em 2022, os líderes leram dois títulos sobre liderança. As duas obras escolhidas por Francis estimulam o protagonismo e estão em sintonia com a teoria e a prática ministradas no programa de liderança. Para esse ano estão previstas cinco obras e a ampliação do clube também para o time de coordenação. Semanalmente, os participantes se reúnem durante o horário de expediente para refletir sobre um capítulo do livro. “Essa é uma forma de buscar conhecimento em outras fontes para sair da caixa. E os resultados que colhemos, em termos de mudança de comportamento, foram muito positivos. Conseguimos despertar uma análise mais crítica nas nossas lideranças”, destaca Francis Ferreira.

Apesar de não ser uma ação obrigatória, os colaboradores reservam uma pausa de 30 minutos na agenda para falar sobre os insights que a leitura do capítulo trouxe para a rotina. “O clube da leitura mantém a chama acesa e a vontade de desenvolver novas competências de liderança”, pontua Arthur Victor Rocha, gerente de operações.

Para ele, os resultados do programa de liderança são intangíveis e refletem numa nova postura dos participantes. “O foco dos treinamentos foram as habilidades comportamentais, o aprimoramento dos relacionamentos interpessoais, o comportamento do líder em situações atípicas e uma melhor postura na condução de um projeto. Todos esses fatores aumentam a eficiência do trabalho do líder e refletem na qualidade de vida dos liderados”, diz Arthur Rocha.

O gerente de operações acrescenta que o envolvimento com outros gestores também trouxe um intercâmbio de ideias e muito aprendizado. “Os treinamentos promoveram o networking e o benchmarking. As visões e os contrapontos de outros gestores contribuíram muito para o desenvolvimento de cada um dos líderes. E cada contribuição faz muito sentido no dia a dia”, finaliza Rocha. 

 

 



JCPP lança novo marketplace de arte on-line com trabalhos incríveis de artistas emergentes do Japão

Em abril de 2023, o Japan Cultural Promotion Project (JCPP) abriu a “GREEN PHEASANT”, um marketplace on-line japonês que divulga e vende uma coleção de arte, artesanato e itens colecionáveis com curadoria que fundem a cultura tradicional japonesa com tecnologia de ponta, transformando o futuro das tradições artísticas.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230423005061/pt/

3 Art Pieces Release Now (Graphic: Business Wire)

3 Art Pieces Release Now (Graphic: Business Wire)

A seleção incluirá obras de arte de artistas premiados, além de destaques futuros no “Japanese Wabunka Grand Prix”. A “GREEN PHEASANT” oferece obras de arte feitas sob encomenda para uma experiência única.

*Wabunka…Cultura japonesa

A “GREEN PHEASANT” é operada pela Re-Invention Co.,Ltd. em nome do JCPP como um projeto comissionado.

URL do site

https://gp-j.com/

Atualizaremos as informações mais recentes em tempo hábil.

Facebook

https://www.facebook.com/jcpp.official/

Instagram

https://www.instagram.com/jcpp_official/

Sobre o Japan Cultural Promotion Project (JCPP)

É uma Associação Incorporada Geral com a colaboração de indivíduos influentes de várias áreas que apoiam a cultura tradicional japonesa. Seu objetivo é criar uma estrutura sustentável para o desenvolvimento de tecnologia de ponta e obras de arte contemporâneas que incorporem a cultura tradicional japonesa e promovam as tradições futuras, por meio de parcerias entre empresas, associações e governos.

Sobre o Japanese Wabunka* Grand Prix

Criado em 2020, trata-se de um prêmio de prestígio que celebra as obras de arte da cultura tradicional japonesa de destaque criadas por empresas, organizações e indivíduos nacionais (independentemente de nacionalidade ou local de residência). Com um processo seletivo rigoroso e concorrido, os candidatos são avaliados por renomados especialistas de diversas áreas no Japão.

Decisão final em 2022

https://youtu.be/quIWojhzw-g

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Re-Invention Co.,Ltd.

ISHIHARA Hiroyuki / EN Sakuu

TEL: 81-3-6205-5909

E-mail: info_gp@re-invention.jp

Fonte: BUSINESS WIRE



Proximidade do prazo para entrega do IR 2023 movimenta escritórios contábeis

Falta pouco mais de um mês para o fim do prazo para acertar as contas com o Leão. É nesta época do ano que o volume de trabalho nos escritórios de contabilidade do Brasil cresce exponencialmente. Na Econet Editora, especializada em boletins para dar suporte para os contadores e tributaristas, a busca pelo auxílio da consultoria também aumenta.

Juliano Garrett, diretor da Consultoria Federal da Econet Editora, conta que é comum os contadores ligarem fazendo questionamentos sobre onde encontrar informações mais específicas. “As principais dúvidas dizem respeito, especialmente, sobre o que mudou de um ano para o outro.  Além disso, muitos esquecem de alguns detalhes e não querem correr o risco de errar”, diz.

A própria Receita Federal criou um guia batizado de “Perguntão” para apoiar os contribuintes. E a Econet Editora também disponibiliza uma plataforma própria, inclusive com vários vídeos no seu canal do YouTube. Além disso, boletins técnicos são produzidos constantemente com o objetivo de esclarecer dúvidas específicas. Todos esses conteúdos trazem um detalhamento de todas as informações relacionadas ao IR 2023.

Outra facilidade para os mais de 57 mil clientes da Econet Editora em todo o Brasil foi a criação de um hotsite que facilita a busca de respostas para situações específicas, como a declaração de criptomoedas, ganho de capital, espólio, deduções legais, Pix, dentre outras.

Novidades

Os contribuintes que utilizarem a declaração pré-preenchida no IR 2023 ou que optarem por receber a restituição por Pix terão prioridade. A única chave Pix que vai servir para a Receita pagar a restituição é a formada com o número do CPF.

Essas são as principais mudanças no IR 2023. A Receita Federal espera que 25% das declarações sejam feitas no modelo pré-preenchido, que importa dados da declaração do ano anterior como fontes pagadoras, bens, direitos e dívidas. O objetivo dessa facilidade é reduzir inconsistências e agilizar o processamento da declaração.

Além disso, os contribuintes que entregarem a declaração até o dia 10 de maio podem entrar já no primeiro lote. Até o dia 25 de abril, foram contabilizadas 16 milhões de declarações entregues, segundo dados da Receita Federal.

 



Como uma agência de branding cria a identidade de uma marca?

No marketing, branding (ou gestão de marca) é o conjunto de ações que visam criar, implementar e administrar a imagem e a personalidade de uma empresa. Essas estratégias incluem desde a definição da missão e da visão da marca até a escolha do nome, da identidade visual, do tom de voz e da linguagem utilizada em todas as comunicações.

O objetivo do branding é criar uma relação autêntica com o público, diferenciar-se da concorrência e construir uma percepção positiva e consistente da empresa ao longo do tempo. Sendo assim, a criação de uma identidade para uma marca é uma das funções mais importantes de uma agência de branding.

Segundo Rodrigo Gomes, CEO da agência de marketing digital Tupiniquim, a personalidade da marca é a maneira como a empresa se apresenta ao público, sua “voz” e estilo de comunicação. “Uma imagem forte e consistente é essencial para gerar uma conexão emocional com o público-alvo e diferenciar uma marca da concorrência”, explica o sócio fundador da agência paulistana.

A primeira etapa para desenvolver a identidade de uma marca é entender o público-alvo dela e o mercado em que a empresa está inserida. Para isso, a agência de branding faz pesquisas e análises para identificar os valores, hábitos e necessidades do público, além de avaliar a concorrência para definir o posicionamento da marca.

A partir dessas informações, a agência cria a persona do negócio, que é uma representação semifictícia do público-alvo da empresa. Por meio da persona, é possível definir características como idade, gênero, interesses e estilo de vida, e usar esses dados como referência para a elaboração da personalidade da marca.

A imagem de uma marca envolve diversos aspectos, como, por exemplo, a escolha da linguagem e do tom de voz, a definição de valores e princípios, e a criação de um visual que reflita a identidade da marca. “Tudo isso deve ser pensado detalhadamente para criar uma experiência consistente para o público e transmitir a mensagem da marca de forma clara e coerente”, diz Rodrigo Gomes, da Tupiniquim.

É importante lembrar que a identidade de uma marca não é algo estático. Ela pode evoluir e se adaptar ao longo do tempo, de acordo com as mudanças do mercado e das necessidades dos consumidores. Por isso, também é papel de uma agência de branding atuar no monitoramento de tendências e na gestão da personalidade da marca, para garantir que ela continue relevante e conectada com o público que ela pretende impactar e prospectar.



Internacionalizar empresas pode evitar recuperação judicial

O ano de 2023 está sendo marcado pelo crescente número de pedidos de recuperação judicial entre as grandes, médias e pequenas empresas, de acordo com o Serasa Experian. Segundo dados, houve 35 pedidos, entre janeiro e março deste ano, para grandes companhias. Já em relação às pequenas e médias corporações, os números são os maiores desde 2018, foram 289 pedidos de recuperação judicial e 255 de falência.

Neste sentido, a internacionalização de empresas, processo pelo qual as empresas expandem suas atividades em nível internacional, estabelecendo uma presença em outras nações para buscar novos mercados, recursos e oportunidades de crescimento, pode ser uma alternativa para driblar esta situação. Segundo o Portal da Indústria, a internacionalização consiste em tornar os produtos e serviços o mais adequados ​​possível, para que possam ser aceitos facilmente em diferentes esferas, com a importação, exportação, e a produção de artigos e serviços em outros países.

De acordo com Luciano Bravo, CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners, o processo de internacionalização, de fato, pode ser uma alternativa para evitar a recuperação judicial de uma marca. “Mesmo que a empresa esteja com dívidas no Brasil, ela pode acessar o crédito internacional e, com este valor captado no exterior, quitar as dívidas no Brasil, antes de utilizar o instrumento da recuperação judicial”, explica. 

As etapas para internacionalização de uma marca

A internacionalização de empresas é feita através de uma estrutura internacional, como a abertura de empresas e tomada de crédito em bancos internacionais, explica o CEO da Inteligência Comercial. Além disso, ele destaca também a necessidade uma conta corporate, que é em um tipo de conta em um banco voltado para corporações, sejam elas públicas ou privadas.

Em relação às etapas para a internacionalização, o Country Manager da Savel Capital Partners, pontua, em primeiro lugar, a pré-qualificação da operação, que é o processo de avaliação se a empresa está pronta para se expandir globalmente. O próximo passo é a elaboração do “draft” (rascunho, em português) da operação, ou seja, é a fase que o empresário deve fazer um esboço preliminar. 

A Underwriting e notificação ao cliente é o terceiro passo para a internacionalização, de acordo com Bravo. O termo “underwriting” refere-se à prática de uma instituição financeira garantir a venda de um novo título ou emissão de ações de uma empresa, geralmente em troca de uma taxa. Nesse processo, o banco fará uma análise detalhada do plano de negócios e dos riscos envolvidos, e poderá oferecer uma linha de crédito para a empresa, e se aprovado, a marca será notificada.

Com o financiamento aprovado, a empresa fará uma elaboração do contrato entre a empresa e a instituição financeira. E por fim, Bravo diz que o último passo é a assinatura dos contratos das partes envolvidas. Assim, a marca poderá utilizar o financiamento para estabelecer sua presença no novo mercado, e consequentemente, podendo evitar uma recuperação judicial.

Segundo Luciano Bravo, entre as principais vantagens da internacionalização é que a empresa passa a ter um caixa em moeda forte. Além disso, a operação é imune à restrição cadastral e é aceito garantias reais de qualquer natureza. “O nosso maior desafio é apresentar esta operação ao empresário, que por vezes nunca ouvir desta estruturação de crédito”, revela.

Para saber mais, basta acessar: www.inteligenciacomercial.com



Estrategista Paulo Moura lança livro pela Editora Vozes

A última eleição no Brasil, em 2022, entrou para a história, sendo a disputa mais eletrizante da democracia brasileira. Foram mais de 28 mil candidatos no país que concorreram pela preferência de mais de 156 milhões de eleitores no território nacional e cerca de 700 mil no exterior, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) (Fique por dentro dos números das Eleições 2022 — Tribunal Superior Eleitoral (tse.jus.br). Entre eles, milhares de consultores e estrategistas políticos trabalharam arduamente na corrida eleitoral para convencer o eleitorado sobre a melhor escolha nas urnas e eleger seus assessorados.

Com as transformações impostas pelo mercado de comunicação eleitoral e a participação no mundo digital, os desafios desses profissionais têm se mostrado maiores e diários. Diante disso, o estrategista político Paulo Moura se prepara para o lançamento do livro “Inteligência Política e Estratégias nas Campanhas Eleitorais”, pela Editora Vozes, no próximo dia 8 de maio, às 18h30, no auditório do Empresarial JCPM, no Pina.

A publicação conta a experiência prática e a vivência dos bastidores do autor, que, nos seus mais de 20 anos de atuação no desenvolvimento de estratégia, comunicação e marketing político no país e em diversos países estrangeiros, já conquistou por quatro vezes o maior prêmio de Marketing Político Internacional, o Reed Awards, e foi eleito um dos 100  mais influentes estrategistas políticos do mundo (COMPOL/USA 2017). A obra, em suas 331 páginas, trata sobre a utilização da inteligência política como fio condutor para explicitar as etapas da elaboração e execução de uma campanha, a partir de três pilares: estratégia, marketing e comunicação. Cada um deles compõe um capítulo do livro. Ao final, um glossário, que sintetiza conceitos e ajuda a situar os leitores acerca dos conhecimentos utilizados.

A publicação aborda temas como: posicionamento de mercado, processo de construção de uma campanha, funções da equipe multidisciplinar, papel dos meios digitais, uso de dados e de pesquisas de opinião, papel dos influenciadores digitais e da inteligência artificial, sem desconsiderar os elementos clássicos que compõem as peças de campanha e o desenho das estratégias de marketing e comunicação. O estrategista político explica que devido à série de mudanças na forma como as pessoas buscam se informar, formam suas preferências e fazem suas escolhas, há impactos severos na comunicação. As campanhas já sentem essas mudanças, além das próprias alterações normativas que orientam os processos eleitorais e da emergência de uma nova visão do eleitorado sobre a política, que vive um conflito de sentimentos sobre ela. “Os profissionais da área de marketing, estratégia e comunicação precisam abandonar suas certezas e verdades, buscando compreender esse cenário e, mais do que nunca, atualizar seus métodos e formas de atuação”, destaca o autor. 

Direcionada para profissionais de marketing político, mas também para candidatos, assessores, jornalistas políticos, profissionais de marketing e comunicação e das mais diversas áreas que atuam em campanhas, acadêmicos, estudantes e a todos interessados no mundo das corridas eleitorais, a obra foge do formato de manuais com receitas de como ter êxito nas disputas. “Este livro conjuga uma trajetória de estudos com a vivência. Não tem a pretensão de ser um projeto acadêmico, mas tem, no conhecimento científico, o alicerce que fundamenta tudo o que construímos profissionalmente no campo da inteligência política”, explica Moura.

Lançamento – Para o início das vendas, a publicação “Inteligência Política e Estratégias nas Campanhas Eleitorais” contará com a tiragem de cinco mil exemplares, que terá 100% da renda revertida para o Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (NACC). Depois do Recife, o escritor e estrategista político Paulo Moura prepara um roadshow pelas principais capitais do país.

Sobre Paulo Moura – Reconhecido por sua  experiência em campanhas eleitorais bem-sucedidas no Brasil e no mundo, ele tem mais de 20 anos de experiência no desenvolvimento de estratégia, comunicação e marketing político. Foi vencedor, por quatro vezes, do Reed Awards, o maior prêmio do Marketing Político Internacional, além de ter sido eleito um dos 100 mais influentes estrategistas políticos do mundo (COMPOL/USA 2017).

É pós-graduado em Marketing Político pela Universidade de Minas Gerais (UFMG); especialista em marketing digital e estratégia com título concedido pela Universidade de Harvard (USA); professor visitante da The George Washington University (USA) e da Universidade de Turim (Itália).

Moura também é membro de instituições como The American Association of Political Consultants (AAPC) e The International Association of Political Consultants (IAPC). Suas exitosas experiências internacionais passam por países como México, França, Rússia e Itália.

  

SERVIÇO

Lançamento do Livro “Inteligência Política e Estratégias nas Campanhas Eleitorais” (Editora Vozes)

Quando: 08 de maio (segunda-feira), às 18h30

Onde: Auditório do Empresarial JCPM (Avenida Antônio de Góes, 60, Pina, Recife/PE) Preço do livro: R$ 79,00

Onde encontrar: Amazon https://www.amazon.com.br/Intelig%C3%AAncia-pol%C3%ADtica-estrat%C3%A9gia-campanhas-eleitorai 

Informações: (81) 2122-3059



Nordeste se destaca na produção de energia solar

O uso da energia solar vem crescendo no país nos últimos anos. De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em 2022 houve um crescimento de 64% em relação ao ano anterior. E as projeções da IEA (Agência Internacional de Energia, na sigla em inglês) mostram que o Brasil terá mais de 66 gigawatts de capacidade solar instalada em 2027, ou seja, triplicará a sua atual capacidade operacional em energia solar (22,9 GW). E a previsão da Absolar para este ano são ainda mais animadoras, com projeção de aumento de 42% na capacidade de produção de energia solar.

E os estados do Nordeste têm destaque nacional, por ser uma das regiões do país com maior insolação. Os estados nordestinos líderes na geração de energia solar são Bahia (684 MW), Ceará (536 MW), Pernambuco (521 MW), Maranhão (380 MW) e Rio Grande do Norte (347 MW). Entre os municípios do Nordeste, Teresina (PI) é o de maior destaque com 145 MW de capacidade instalada.

O Relatório de Sustentabilidade 2022 do banco cooperativo Sicredi aponta que, no ano passado, R$ 34,2 bilhões foram destinados à economia verde, por meio de linhas de crédito alinhadas a ações relacionadas à melhoria do bem-estar das pessoas, à igualdade social e à redução dos riscos ambientais e escassez ecológica. Um crescimento aproximado de 24% em comparação com 2021. Desse total, R$ 6,1 bilhões foram destinados para linhas voltadas à Energia Renovável e Sustentabilidade Ambiental.

Atuando há 30 anos na região Nordeste, as cooperativas da Central Sicredi Nordeste aportaram, em 2022, mais de R$ 145 milhões em contratos de financiamento de energia solar nos nove estados da região, somando 1.263 beneficiados, entre empreendedores de todos os portes e também pessoas físicas. No final de 2022, o saldo em carteira dessas operações pelas cooperativas de crédito era de R$ 338 milhões.

Marcos Barbosa, consultor do Ciclo de Crédito da Central Sicredi Nordeste, explica que a cooperativa possui modelos de financiamento para projetos de energia solar e ainda seguro para equipamentos de energia solar (por exemplo: placas fotovoltaicas e componentes), que cobre danos materiais decorrentes de causa externa, além de roubos ou furtos qualificados. “A grande vantagem da utilização da energia solar, principalmente no âmbito corporativo, é que, além de estar contribuindo para a melhoria do clima, ter o nome associado à boas práticas de sustentabilidade e preservação do planeta, isso ainda contribui para a melhoria da imagem da empresa como um todo”, afirma Marcos Barbosa.

Equipamentos mais acessíveis e tempo de retorno em menos de 5 anos

Hoje, mais da metade dos novos sistemas apoiados pelo Sicredi são de famílias das classes B e C. E até mesmo a presença das pequenas e médias empresas como grandes consumidoras de energia solar aponta que os painéis já não são para poucos. Os estabelecimentos que mais procuram o apoio para aquisição de equipamentos de energia solar são os de cultivo de soja, criação de bovinos, restaurantes e similares, condomínios prediais, minimercados e armazéns.

“Tendo em vista que o produto dura mais de 20 anos e que o tempo de retorno do investimento é de quatro anos e meio para cinco anos, com baixa manutenção dos equipamentos, a instalação vale a pena. Além disso, imóveis sustentáveis valorizam até 30% e o consumidor reduz sua dependência e custos com as redes de energia elétrica de concessionárias”, explica Thiago Rossoni, superintendente de Crédito e Negócios do Sicredi.

O executivo reforça que além da sustentabilidade, o uso da energia solar é atraente por conta da economia que gera. “As despesas podem reduzir drasticamente e, com isso, é possível realocar essa economia para novos investimentos e aumentar sua competitividade em seu mercado de atuação. Vemos com entusiasmo a ampliação de iniciativas para o desenvolvimento sustentável, aquele que gera impacto positivo não apenas econômico, mas social, ambiental e climático”, finaliza.



Schneider Electric lança estudos que revelam lacuna nas ações sustentáveis

A Schneider Electric, encomendou três relatórios de empresas independentes que se concentraram na sustentabilidade das TIs e operações de centros de dados. Os resultados revelam uma desconexão entre intenção e ação, indicando que a maior parte da indústria ainda se encontra na fase inicial da sua jornada de sustentabilidade. 

Os três estudos foram conduzidos, separadamente, por analistas líderes da indústria na 451 Research, uma parte da S&P Market Intelligence, Forrester Consulting e Canalys. As empresas recolheram dados de quase 3.000 participantes globais, incluindo os maiores fornecedores de colocation e nuvem, outras soluções de TI e profissionais de muitos segmentos e de diferentes tamanhos de organizações. 

O relatório da 451 Research reva um dilema entre a percepção e a realidade das organizações empresariais, que acreditam que os seus programas de sustentabilidade são mais avançados do que são, pois “as avaliações de nível de  maturidade de quase metade (48%) dos entrevistados não corresponderam à resposta anterior”. O documento da Forrester Consulting concentrou-se no colocation e descobriu que 73% declararam a sustentabilidade como uma prioridade empresarial para a sua organização, sendo a sua prioridade #2 em geral, mas apenas 33% dizem que as suas organizações criaram um plano estratégico de sustentabilidade.  

A pesquisa da Canalys mostra que os parceiros do IT Channel estão investindo em estratégias mais sustentáveis, mas ainda lutam para traduzir o investimento em ação, e carecem de uma resposta clara sobre como atingir esse objetivo. Outro ponto revelado é que, dos parceiros, 61% possuem um time dedicado à sustentabilidade e apenas um terço estabeleceu objetivos de ESG.  

“O estudo demonstra claramente que, em data centers e toda a indústria de TI, existe uma lacuna nas ações de sustentabilidade — a intenção parece estar lá, mas falta iniciativa”, disse Pankaj Sharma, EVP de Secure Power Divisions da Schneider Electric. “É claro que os profissionais de TI compreendem e tomam medidas para abordar a sustentabilidade. Mas, o que nos falta, são planos mais abrangentes e apoiados em metas mensuráveis para criar a mudança necessária e enfrentar a crise climática. Esses três estudos encontraram uma lacuna de ação em matéria de sustentabilidade e esse é o desafio coletivo que precisamos enfrentar.”

Para acessar os estudos completos, basta clicar nos links abaixo:

– 451 Research Special Report: Sustainability at the Edge – A Lacuna entre os Planos Empresariais e os Programas de Sustentabilidade para a TI. O documento pesquisou mais de 1.150 médias e grandes empresas em todo o mundo, representando mais de 20 verticais e os seus esforços de sustentabilidade com recursos de TI distribuídos. 

Os analistas determinaram que muitas empresas acreditam que estão mais avançadas na sua jornada de sustentabilidade do que realmente são. Os maiores desafios na jornada incluem a otimização da utilização de energia, seguida da obtenção de dados e métricas consistentes (para empresas líderes/avançadas) e a falta de um time qualificado (para organizações iniciantes). 

Forrester Consulting: Reimagine Colocation Strategy With Sustainability Front of Mind. Os pesquisadores pesquisaram 1.033 decisores globais de sustentabilidade em fornecedores de colocation em todo o mundo com o objetivo de explorar os fatores de sustentabilidade na indústria de fornecedores de colocação. 

O documento concluiu que as organizações carecem de uma forte estratégia abrangente para os programas de sustentabilidade, tendo apenas 33% afirmado que a sua organização criou um plano estratégico de sustentabilidade. Isto indica que a indústria ainda se encontra no início de uma jornada de sustentabilidade. A pesquisa determinou que avançar é uma peça-chave para o sucesso da sustentabilidade e encontrar o parceiro certo para ajudar as organizações. Também, constatou que as companhias que contrataram uma empresa de consultoria externa como parte das suas iniciativas de sustentabilidade têm 33% mais probabilidade de obterem uma melhoria.

– Canalys: Como os parceiros podem desenvolver estratégias de sustentabilidade? O estudo procurou compreender a prontidão do ecossistema global de canais de TI na jornada da sustentabilidade através do levantamento de 500 provedores de soluções de TI. A pesquisa define a prontidão dos canais de TI e o papel dos mesmos no ecossistema mais vasto. 

Canalys descobriu que 60% dedicam recursos ESG (Environmental, Social and Governance) e 40% esperam receitas de soluções de sustentabilidade. Enquanto os parceiros dos canais de TI estão investindo em estratégias de sustentabilidade, eles lutam para traduzir isto em ações. O estudo de mercado valida a necessidade de práticas e soluções sustentáveis de ponta a ponta fornecidas pelos fornecedores de TI e tecnologia. 



Instituto Não Aceito Corrupção passa a integrar a OEA

O Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou o pedido do INAC- Instituto Não Aceito Corrupção para integrar as organizações da sociedade civil registradas na OEA, em conformidade com as diretrizes aprovadas pela resolução CP/RES759 (1217/99) para esse fim.

Para o presidente do INAC, Roberto Livianu, a adesão do INAC à OEA fortalece os mecanismos de cooperação entre organizações da sociedade civil e Estados membros da OEA na defesa da democracia e na luta anticorrupção.

O INAC participará da próxima assembleia geral da OEA em Washington, EUA, de 21 a 23 de junho.

Serviço

Assembleia geral da OEA – Organização dos Estados Americanos em Washington, EUA

Data: 21 a 23 de junho

Sobre o INAC

O Instituto Não Aceito Corrupção é uma associação apartidária, sem fins lucrativos, fundada em julho de 2015, tendo seus pilares de atuação baseados em pesquisa, elaboração de políticas públicas, educação e mobilização. Dissemina conhecimento, ferramentas de fiscalização do poder público, transparência e acesso à informação, entre outros, com o objetivo de reverter a cultura de corrupção que, por tanto tempo, tem vigorado no Brasil.



Microfranquias crescem como opção para aumentar a renda

As microfranquias registraram um crescimento expressivo de quase 50% em 2022, impactando significativamente o faturamento anual do franchising, que ultrapassou os R$ 210 bilhões no ano passado, de acordo com o último balanço divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).

O modelo de negócio faz parte do sistema de franchising e tem como diferencial o valor de investimento inicial reduzido e a operação enxuta, que possibilita ao empreendedor atuar de casa, sem necessariamente precisar ter uma estrutura em um ponto físico.

Além de poderem atuar de casa ou até mesmo fora do país, a maioria dos microfranqueados podem gerenciar a operação sozinhos ou com poucos colaboradores, tornando a manutenção da franquia mais barata. 

“As microfranquias são uma oportunidade para aqueles que querem ter o próprio negócio, mas só podem empreender com um capital menor. O modelo facilita o ingresso dessas pessoas ao sistema de franchising, já que os valores das taxas iniciais não podem ultrapassar os 105 mil reais. Geralmente são pessoas que inicialmente buscam aumentar a renda e veem no modelo uma forma de tornar isso realidade, uma vez que o franchising é considerado um dos sistemas de negócios mais seguros para investimento, já que oferece um modelo testado e validado antes de ser disponibilizado no mercado”, explicou o empresário Djelly Girelli, diretor da franquia Voarmais.com.

Atualmente, existem quase 11 mil microfranquias em operação associadas à ABF, sendo a categoria de Serviços e Outros Negócios, o segmento com maior predominância de redes. Além disso, quatro franqueadoras têm mais de mil unidades cada uma, segundo a ABF.

“O levantamento da ABF demonstra que os modelos de menor investimento vêm crescendo de forma acelerada, tendo como destaque operações virtuais e home based, mas não exclusivamente. Além disso, podemos observar também que outros mercados continuam a ver no franchising uma plataforma eficiente e ágil para expandir seus negócios”, falou a vice-presidente da ABF, Adriana Auriemo.

 



Ataques cibernéticos reforçam a importância de certificação

O Brasil sofreu 103,16 bilhões de tentativas de violação de computadores, roubo de dados e uso indevidos de sistemas digitais, em 2022, segundo o último levantamento do FortiGuard Labs, laboratório de inteligência e análise de ameaças da Fortinet. O maior volume desses ataques foi motivado por ganhos financeiros (73,9%), sendo que 82% dos cibercrimes envolveram o emprego de ransomware (malware/vírus de sequestro silencioso de informações). Diante desse cenário, a segurança e a proteção de dados ganham importância cada vez maior somadas à aceleração da transformação digital das organizações.

Um estudo da Deloitte indica que 93% das empresas em todo mundo usam alguma forma de armazenamento em nuvem e que esse mercado global tem potencial para crescer 24% ainda, até 2026, segundo relatório da Mordor Intelligence.

“Até pouco tempo os ataques cibernéticos atingiam pessoas físicas de forma massiva, mas o que estamos vendo atualmente é que o foco são as empresas”, alerta o Patrick Machado, CEO da DataEnv, empresa brasileira especializada em cloud para hospedagem de sistemas de gestão empresarial (ERPs).

Com a crescente digitalização e o volume de dados das empresas que são migrados para a cloud, certificações internacionais para segurança de serviços em nuvem são consideradas um diferencial determinante que deve ser observado por gestores de Tecnologia da Informação (TI) na hora de contratar uma empresa de cloud. Um dos selos mais importantes a ser verificado é a certificação ISO 27017, padrão reconhecido em todo o mundo no que se refere à nuvem/cloud.

“A certificação ISO 27017 estabelece diretrizes e requisitos para o gerenciamento da segurança da informação em um ambiente de computação em nuvem seguro e confiável. Esta norma internacional foi desenvolvida para criar um conjunto de práticas de segurança específicas que incluem a proteção de dados, segurança das aplicações, proteção contra ameaças internas e externas e garantia de conformidade com a legislação aplicável”, detalha Patrick Machado, CEO da DataEnv, que conquistou recentemente a certificação. 

Nuvens protegidas de ataques cibernéticos 

De acordo com monitoramentos do mercado, ataques ransomware têm se tornado uma ameaça comum às empresas de cloud que não possuem ISO 27017. Por isso, a certificação é um indicador para os clientes avaliarem o nível de segurança da nuvem na hora de contratar o serviço.

“A obtenção da certificação ISO 27017 demonstra a redução comprovada de riscos e vulnerabilidades, garantindo que um cibercrime, como um ataque de ransomware, não ocorra em nossos ambientes. Com este novo selo, é possível desfrutar de serviços em nuvem com a confiança de que seus dados estão protegidos e bem gerenciados”, conclui Patrick Machado, da DataEnv.



Dez passos que podem fazer a diferença na criação de uma startup

O Brasil está entre os cinco países com maior potencial empreendedor do mundo. Cinquenta e três por cento da população entre 18 e 64 anos que não é empreendedora tem o sonho ou a intenção de abrir uma empresa. O dado é da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, realizada em 2021 pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas) em parceria com o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP). 

Empreender pode significar correr altos riscos, mas existem estratégias, métodos e ferramentas que auxiliam a jornada do empreendedor. O professor Cláudio Carvajal, coordenador acadêmico da graduação da FIAP e cofundador da startup Singular Next, elencou dez passos para ajudar na criação de uma startup.

1  Encontrar um propósito

O futuro empreendedor deve descobrir sua vocação. Muitas áreas de atuação podem trazer bons retornos financeiros, mas é muito difícil acreditar que alguém que não goste de uma atividade seja bem-sucedido atuando nela. Seria como imaginar um vegano abrindo uma churrascaria porque ouviu falar que o setor está em alta. É de se questionar o empenho e a dedicação deste empreendedor para se atualizar sobre o setor e inspirar as pessoas que trabalham com ele. 

2  Encontrar as pessoas certas

Em especial, quando se busca um sócio, é essencial fazer uma boa escolha para que o negócio tenha mais chances de sucesso. É quase como um casamento. Se não houver uma afinidade de valores, princípios e propósito, é provável que a sociedade não dure muito. Esta filosofia de escolher bem as pessoas que participarão do empreendimento como colaboradores ou parceiros comerciais segue o mesmo raciocínio: buscar pessoas que sonhem o mesmo sonho que a empresa, sempre que possível.

3  Fazer uma imersão na área que pretende empreender

É essencial para o empreendedor fazer cursos, ler bastante e procurar pessoas que já atuam nesta área e que possam compartilhar experiências.  É sempre mais fácil e mais barato aprender com a experiência dos outros. Faz parte do investimento no negócio buscar conhecimento, desenvolver habilidades que ajudem no desenvolvimento do negócio.

4  Identificar os problemas reais da área

O empreendedorismo digital começa identificando os problemas de determinada área, afinal, onde há problemas, há oportunidades. Os problemas podem ser: dificuldades que as pessoas, as empresas ou até mesmo a sociedade tenham e que as organizações ainda não estão ajudando na sua solução, ou ainda não estão ajudando de forma eficaz.

5  Ideação

Não é necessário ter uma ideia inédita para criar valor para as pessoas. Muitas empresas nascem de ideias que se propõem a resolver problemas iguais, mas de forma diferente. Conhecer como os concorrentes entregam valor e quais são seus pontos fracos ajuda a entender como melhorar aquilo que já existe.

Uma inovação incremental pode ser poderosa para melhorar a competitividade. Um bom exemplo de metodologia que auxilia no processo de ideação é o design thinking, um conjunto de métodos e processos para abordar problemas, coletar e analisar informações relacionadas a estes problemas, gerar conhecimento relacionado e idealizar propostas de soluções. 

6  Validar a ideia

As ideias que surgem nesse processo de “ideação” precisam ser validadas. É preciso validar com o futuro cliente se de fato a ideia resolve melhor o problema do que os concorrentes atuais. Existem ferramentas que podem ajudar neste processo, ainda dentro da abordagem do design thinking, que propõem a prototipação e o teste deste protótipo com potenciais clientes, para entender se de fato há valor na solução criada. 

7  Modelar o negócio

É importante utilizar métodos para criação e validação do modelo de negócios utilizado. O Business Model Canvas é uma ferramenta muito interessante para ajudar nesta etapa. O Business Model Generation é uma metodologia para esboçar um plano de negócios relativo a uma ideia de negócios, para validar se ela é realmente boa. É uma simplificação do modelo de negócios tradicional, no qual os autores Alex Osterwalder e Yves Pigneur propõem a análise de nove fatores de sucesso, ou nove “blocos de construção”, para que o empreendedor e sua equipe validem a ideia.

8  Planejar as finanças da futura empresa

O planejamento financeiro da startup é um ponto fundamental para aumentar as chances de sucesso. O plano financeiro é o documento que busca prever os recursos necessários para viabilizar a operação da empresa, estima a possibilidade de retorno do investidor e ajuda na tomada de decisão, inclusive para “pivotar” a estratégia de negócios, adequando melhor a “ideia” à realidade dos custos e da formação de preços. Os empreendedores precisam ter criatividade para ajustar tanto seu modelo de negócios quanto seu planejamento financeiro à medida em que a evolução da empresa vai validando ou não as premissas definidas para o cálculo das projeções.

9  Preparar um ótimo pitch para atrair investidores, parceiros, clientes etc

De maneira bem simplificada, um pitch é a apresentação de venda de um produto ou negócio. Na linguagem do empreendedorismo, este pitch pode ser utilizado para conseguir um cliente, mas também para conseguir um sócio, um parceiro ou investidor para a empresa.

Há várias técnicas de comunicação e oratória que podem ajudar alguém a se preparar para este desafio de apresentar uma ideia, um produto ou uma empresa para estes diferentes públicos, além de técnicas e habilidades para criar apresentações de slides incríveis que também ajudam a convencer sobre o potencial do negócio.

10  Acreditar e não desistir do sonho

Iniciar um negócio é acreditar no potencial da ideia, no poder de transpor barreiras e dificuldades que inicialmente não se pode imaginar, mas que certamente aparecerão pelo caminho. 

As histórias de sucesso de grandes empreendedores, apesar de terem trajetórias muito diferentes, têm um ponto em comum: são casos incríveis de persistência. Em grande parte, é preciso fracassar algumas vezes até obter o sucesso. Cada derrota é uma oportunidade de aprendizado, e cada vitória mais uma fonte de motivação para seguir em frente. Casos de empreendedores que fracassaram várias vezes até conseguir criar um negócio de sucesso são bem comuns, por isso a resiliência é fator decisivo nesta jornada. 

 



E-commerce otimiza negócios do Grupo Utam

Alinhado às modernas tendências do mercado voltadas para potencialização de vendas, o Grupo Utam investiu numa nova plataforma on-line em 2020, visando melhorar a experiência de compra virtual de seus clientes. A estratégia foi bem-sucedida e trouxe números de avanço significativo em curto espaço de tempo. A operação gerou crescimento de 510% no primeiro ano apurado (2021) e de 132% em 2022 na comparação com o faturamento de 2021.

O grupo mirou o e-commerce desde 2013, mas a partir de 2020 apostou numa nova plataforma e em estratégias de divulgação, quintuplicando as vendas em 2021. “Depois disso, o resultado de 2022 mais que dobrou o faturamento na comparação com o crescimento de 2021”, conta Fabiana Aprile De Freitas Silveira, gerente de marketing do grupo. Segundo ela, investir em ações para divulgação e crescimento da marca no mercado on-line tem sido uma prioridade para alavancar vendas.

Os resultados impulsionaram o desenvolvimento do e-commerce visando mais um canal de acesso: o B2B (sigla em inglês para o termo business-to-business), ou seja, a interação comercial em que o cliente final é outra empresa, e não o consumidor pessoa física.
Em pouco tempo de implementação do B2B, a direção da empresa detectou sinais de maior interesse dos clientes-empresas, o que, tem incentivado a busca contínua neste segmento.

Após dez anos desta experiência consolidada, o B2C (business-to-consumer – empresa para o consumidor) ainda domina as pontuações de vendas do grupo pela internet. Mas a direção da empresa acredita que o recente lançamento do canal B2B fará com que haja uma paridade em ambos os segmentos. “Do total dos nossos seis mil clientes ativos no e-commerce, mais de 95% são B2C. Por isso, a meta é manter a fidelidade no B2C e expandir a carteira no B2B”, salienta a gerente de marketing da Utam.

Benefícios do B2B
Além da ampla facilidade para a compra dos produtos, que pode ser feita por smartphone, 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados, a implementação do B2B – com toda diversidade dos produtos da Utam -, tirou de cena as barreiras geográficas e as empresas consumidoras passaram a fechar negócios a partir de qualquer lugar do Brasil, tal como consumidores finais, podendo aproveitar descontos, promoções e novidades da indústria.

Para 2023, a Utam planeja crescer 100% acima do faturamento alcançado em 2022 no patamar das vendas on-line e, para atingir essa performance, está sustentando a plataforma B2B por meio de campanhas específicas que mostram todas as vantagens deste canal de vendas e, consequentemente, atraem novos cadastros.

Performance por regiões
As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste concentram o maior volume de vendas on-line da empresa – sendo 73% no Sudeste, 14,1% no Sul e 6,3% no Centro-Oeste. As regiões Norte e Nordeste respondem por 1,2% e 4,5%, respectivamente. Fabiana Aprile De Freitas Silveira afirma que todos os produtos da marca têm grande receptividade pelos consumidores virtuais, que se demonstram ávidos por novidades e lançamentos, como linhas premium de cafés e métodos especiais de preparo. O Grupo também faz altos investimentos para que os internautas tenham a melhor experiência de compra, usufruindo da facilidade de navegação, rapidez nas entregas, descontos e promoções, entre outras ações.



Grupo BBF completa 15 anos com foco em sustentabilidade

O Grupo BBF (Brasil BioFuels), que atua no agronegócio sustentável desde o cultivo da palma de óleo, biotecnologia, produção de biocombustíveis e geração de energia renovável, completa 15 anos em abril, ajudando a desenvolver a região amazônica ao mesmo tempo que protege a floresta em pé.

A companhia, que possui ativos no Acre, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, é produtora de óleo de palma da América Latina, desenvolve insumos renováveis para substituição de petroquímicos, produz biocombustíveis e gera energia renovável para áreas isoladas da Amazônia.

Cultivo em áreas degradadas

O cultivo sustentável da palma de óleo no Brasil segue uma das legislações mais rígidas do mundo. Em 2010, o Governo Federal aprovou, pelo Decreto 7.172, o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo (ZAE). Com isso, o cultivo dessa planta passou a ser permitido apenas em áreas georreferenciadas da região amazônica, desmatadas até dezembro de 2007. “O cultivo sustentável da palma de óleo é uma alternativa para descarbonizar a floresta amazônica, explica Milton Steagall, CEO do Grupo BBF.

Atualmente, o Grupo BBF possui mais de 75 mil hectares cultivados com a palma de óleo nos estados do Pará e Roraima. Por ano, mais de 200 mil toneladas de óleo de palma são produzidas pela companhia. A empresa gera mais de 6 mil empregos diretos e 18 mil indiretos, além de incentivar mais de 400 agricultores familiares no estado do Pará.

Critérios ESG nas premissas de negócio

O Grupo BBF segue os critérios Environmental, Social and Governance (ESG) entre as suas premissas de negócio. No pilar ambiental, a empresa se destaca pela ampliação do cultivo sustentável de palma de óleo nos Estados do Pará e Roraima, recuperando áreas de floresta que foram degradadas no passado e capturando mais de 463 mil toneladas de carbono anualmente na região. Além disso, a empresa possui mais de 60 mil hectares de Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL).

No pilar social, é possível destacar além do programa de incentivo aos agricultores familiares, os investimentos em infraestrutura para comunidades que vivem no entorno de suas operações. Somente em 2022, o Grupo BBF investiu na construção de nove pontes, na manutenção de mais de 650 km de estradas vicinais e na parceria com a Vivo para ampliação da cobertura 4G no nordeste Paraense.

No que diz respeito à governança, a empresa atingiu no último ano o grau de investimento pela Fitch Ratings, com perspectivas positivas para o longo prazo. Ao todo, o Grupo BBF possui mais de R$ 2,1 bilhões investidos em ativos sustentáveis.

Energia Renovável

Já no setor de energia, o Grupo BBF possui 38 usinas termelétricas com capacidade total de geração de 238 MW, atendendo localidades isoladas na região Norte. São 25 usinas em operação com 86,8 MW de capacidade de geração e outras 13 em implementação. Todas elas operam com combustíveis renováveis: biocombustíveis (biodiesel e óleo vegetal) e biomassa oriunda da palma de óleo. A Companhia gera energia renovável para distribuidoras locais, atendendo mais de 140 mil clientes, retirando cerca de 106 milhões de litros de diesel fóssil da Amazônia, além de reduzir a emissão em cerca de 250 mil toneladas de carbono equivalente na atmosfera amazônica.

“Acredito no investimento em inovação para preservar o meio ambiente, gerar emprego e renda em áreas remotas e oferecer produtos desenvolvidos com respeito ao meio ambiente. A preservação da biodiversidade é a prioridade do mundo todo e o Brasil, por deter a maior biodiversidade do planeta, é protagonista para o equilíbrio global dos ecossistemas”, afirma Steagall.

Biotecnologia

Em fevereiro, deste ano, o Grupo BBF lançou uma unidade de negócios voltada à biotecnologia – BBF BioTech – com o inicio da operação em Rondônia para produção de insumos renováveis a partir do óleo de palma e palmiste, para atender indústrias dos segmentos agrícola, cosméticos, alimentícios, limpeza e farmacêuticos. Ao todo, a planta tem capacidade de produzir mais de 3 mil toneladas por mês de insumos renováveis que visam substituir produtos petroquímicos.

A expectativa é que ainda este ano, uma nova unidade da BBF BioTech comece a operar, desta vez em Manaus. Os investimentos na segunda planta, que dobrará a capacidade produtiva, devem chegar a R$ 90 milhões.

A nova linha chamada “AmazonBio Care”, visa substituir o uso de produtos petroquímicos por matérias-primas renováveis. O investimento em pesquisa e desenvolvimento tem gerado resultados – em 2022, a companhia depositou 11 registros de patentes no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), relacionadas às novas soluções para as áreas farmacêutica, cosmética, limpeza, alimentos, agricultura e biocombustíveis. A companhia estabeleceu parcerias com as principais instituições de pesquisa do País, como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP) e Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT).

“Nosso objetivo é promover inovação no setor de biotecnologia, desenvolvendo insumos renováveis para substituição de petroquímicos, utilizando óleos vegetais cultivados pela BBF na região amazônica”, diz Steagall.

Novos negócios

Até 2025, o Grupo BBF iniciará a produção dos novos biocombustíveis: Combustível Sustentável de Aviação (SAF) e do Diesel Verde, também conhecido como Óleo Vegetal Hidrotratado (HVO). A matéria-prima para os biocombustíveis será o óleo de palma produzido pela BBF no interior de Roraima. Já o refino será feito em uma planta em construção na Zona Franca de Manaus (AM).

A expectativa é que sejam investidos mais de R$ 2 bilhões na nova planta. Inicialmente, será possível produzir 500 milhões de litros anualmente de HVO e SAF.

História

A empresa foi fundada em abril de 2008, em São João da Baliza/RR, por empresários que compartilhavam o propósito de mudar a matriz energética dos Sistemas Isolados no Norte do Brasil e, ao mesmo tempo, criar empregos, gerar renda e reduzir o custo da eletricidade para a população da região, a partir de uma matriz sustentável e limpa, substituindo o uso de óleo diesel fóssil por biodiesel feito a partir de óleo de palma.



Estudar inglês durante a infância pode trazer benefícios para o futuro

O domínio de uma segunda língua é um diferencial no mundo globalizado. Além de ampliar as oportunidades profissionais, estudar um novo idioma pode contribuir para o desenvolvimento cognitivo, cultural e social das crianças. Nesse sentido, o aprendizado ainda na infância pode ser um grande investimento para o futuro.

Desde 2013 a ciência investiga e atesta os motivos pelos quais crianças possuem facilidade em aprender outros idiomas. Uma matéria da BBC, publicada no ano citado, deixou isso evidente a partir da análise de um estudo desenvolvido por cientistas do Kings College, em Londres, e da Brown University, em Rhode Island. Na pesquisa, eles preveem que qualquer influência ambiental sobre o desenvolvimento do cérebro será mais forte na infância. Durante essa fase, o processo de aprendizado é mais natural, intuitivo e eficiente.

Segundo Amanda Attas Chaud, Coordenadora de Desenvolvimento da disciplina de Inglês no Kumon, a exposição desde cedo a um segundo idioma pode ajudar no desenvolvimento de habilidades como memória, atenção, criatividade e flexibilidade cognitiva. “Além disso, os alunos que incluem a disciplina de inglês desde cedo têm um desempenho superior em testes de proficiência em língua estrangeira e são capazes de ler e escrever com fluência e naturalidade”, conta.

A coordenadora, que é formada em Letras, com especialização em Neuropsicopedagogia, elencou algumas dicas que podem ajudar as crianças a aprender inglês com mais facilidade, abrindo portas para o futuro.

  • Começar cedo: a infância é o período ideal para a aquisição de novas línguas, portanto, quanto mais cedo a criança começar a aprender inglês, melhor.
  • Criar um ambiente de imersão: é importante que a criança esteja exposta ao idioma de maneira constante, seja por meio de filmes, músicas, jogos, livros ou conversas com quem já fala a língua em casa. Isso ajuda a desenvolver a compreensão oral e a familiaridade com a língua.
  • Fazer da aprendizagem um momento divertido: as crianças aprendem melhor quando estão brincando, portanto, é importante tornar o processo de aprendizagem de inglês uma atividade prazerosa e estimulante, com jogos, brincadeiras e atividades lúdicas.
  • Estabelecer metas e prêmios: as crianças tendem a se sentir motivadas quando têm objetivos claros e são recompensadas por seu esforço. Por isso, é importante definir metas realistas e recompensar a criança quando atingi-las promovendo experiências e momentos juntos em família, como um passeio no parque, por exemplo.
  • Ter paciência e ser encorajador: aprender uma nova língua pode ser um processo desafiador, e é importante que os pais tenham paciência e incentivem a criança a persistir e a não desistir diante das dificuldades.
  • Utilizar métodos eficazes: existem diversos métodos de ensino de inglês, e é importante escolher um que seja eficaz e adequado ao perfil e ritmo de aprendizagem da criança.

O Kumon é um método de estudo individualizado que se adapta ao ritmo e a capacidade de cada criança, tornando o processo de aprendizagem mais eficiente e personalizado. Desde cedo, as crianças já podem iniciar o estudo, que contempla atividades que desenvolvem gradualmente as habilidades de leitura, escrita e compreensão auditiva e pronúncia.



Eficácia da cibersegurança na SOC autônoma requer alguns cuidados

As Centrais de Operações de Cibersegurança SOC (SOCs) estão enfrentando a tempestade perfeita. A falta de visibilidade em ambientes operacionais complexos, a incapacidade de analisar volumes de dados em escala de nuvem e a luta para melhorar o desempenho da equipe estão diminuindo a produtividade e criando maiores riscos de segurança. De acordo com o Relatório de Desempenho Devo SOC de 2022, apenas 26% dos entrevistados classificaram sua SOC como “muito eficaz”.

No atual cenário de ameaças em rápida evolução, com volumes crescentes de ataques sofisticados, SOCs ineficazes estão abrindo as portas para criminosos cibernéticos. De acordo com uma pesquisa do setor, 75% das organizações divulgaram pelo menos um ataque de ransomware no ano passado, e mais da metade dessas organizações disse acreditar que possíveis ataques cibernéticos provavelmente seriam um desastre para sua organização.

Uma SOC ineficaz sobrecarrega os analistas, fazendo com que ainda mais talentos de segurança cibernética se sintam esgotados e deixem seus empregos. Isso deixa os sistemas das empresas vulneráveis a ataques potencialmente debilitantes, como vazamentos de dados, que podem prejudicar permanentemente a reputação e a situação financeira de uma empresa. Para reduzir o ruído e focar nas ameaças mais importantes, as organizações modernas precisam fazer a transição de suas SOCs para a autonomia.

O que significa autonomia para a SOC?

Na última década, os invasores cibernéticos se tornaram mais sofisticados e criativos. A indústria cibernética respondeu criando mais tecnologias e plataformas para detectar invasões ou atividades maliciosas. Juntamente com o aumento da atividade cibernética (especialmente durante o movimento de aumento do home office), isso levou a uma explosão de dados, chegando em um ritmo insustentável para as SOCs lidarem com eficácia.

As equipes de segurança também estão ingerindo dados de um número crescente de fontes, incluindo aplicativos, dispositivos IoT, dispositivos móveis, transações e o ambiente de nuvem residente, apenas para obter visibilidade em toda a superfície de ataque. Mas, mesmo assim, é difícil ver a imagem completa quando essa superfície está mudando continuamente.

É aí que entra a autonomia. Uma SOC autônoma pode entender de forma completa toda a história do ataque e evoluir à medida que suas condições mudam, aprendendo continuamente com as situações usando inteligência artificial (IA) e ciência de dados. Ela complementa os analistas com um “segundo cérebro” e os equipa com uma abordagem acionável.

Este método é ideal para investigação de ameaças. Quando uma atividade suspeita é detectada, a SOC autônoma reúne tudo sobre o ataque e gera o contexto que os analistas precisam para detectar, isolar e neutralizar o ataque de forma rápida e fácil, sem perder tempo com alertas irrelevantes. Isso decorre da enxurrada de informações que atualmente está sobrecarregando os analistas e oferece mais propósito e valor às notificações. Portanto, as equipes de segurança levarão essas notificações de forma mais crítica – sabendo que o sistema inteligente já as examinou – e terão a capacidade de tratá-las com confiança.

O impacto que isso terá na demanda de funcionários não pode ser exagerado. De acordo com o Relatório de Desempenho de SOC da Devo, 71% dos profissionais de segurança estão prestes a desistir devido a uma combinação de desafios na SOC, principalmente esgotamento causado pela crescente carga de trabalho e sobrecarga de informações, tempo de inatividade insuficiente, falta de integração de ferramentas e fadiga de alerta. 78% da equipe da SOC trabalha horas extras, trabalhando sete horas além do horário normal de trabalho a cada semana, em média.

Quando os funcionários estão livres de tarefas redundantes e tediosas e têm mais tempo para se concentrar em um alerta sem serem constantemente puxados em direções diferentes, eles podem pensar de forma mais crítica e criativa sobre os padrões de ataque que estão vendo.

Como as SOCs chegarão lá?

As SOCs de hoje não conseguiram acompanhar os criminosos cibernéticos em termos de tecnologia. Muitas ferramentas legalizadas estão desatualizadas e não possuem as análises avançadas necessárias para extrair valor da quantidade de dados que estão sendo ingeridos. Ao mesmo tempo, novas regulamentações governamentais estão aumentando as preocupações com a conformidade. 

As SOCs precisam trazer uma automação baseada em IA e aprendizado de máquina (ML) mais poderosa para implementar a IA incorporada nas ferramentas de segurança existentes, permitindo que os analistas tenham uma visão completa das ameaças na infraestrutura da organização de uma maneira mais eficiente e rentável. Uma SOC autônoma que oferece aumento de análise para trazer maior eficácia à SOC deve ser capaz de fornecer coleta de dados escalável e análises poderosas por meio de um único conjunto de dados sem silos ou replicação de dados. Ela deve fornecer investigações autônomas de alerta e caça a ameaças utilizando IA de rastreamento de ataque, assumindo a maior parte do trabalho que sobrecarrega os analistas de SOC. Depois que uma narrativa detalhada e baseada em evidências de um ataque detectado é criada, a plataforma toma medidas para remediar o ataque ou alerta um analista para agir e fornecer feedback à IA. Essa parceria permite que a SOC autônoma aprenda continuamente e se torne mais integrada.

Aqueles que trabalham diariamente em uma equipe de cibersegurança estão prontos para adotar uma SOC autônoma. Quando questionados no relatório da Devo sobre como as organizações podem melhorar a SOC, 37% apontaram para ML, análises avançadas e automação. Além disso, a IDC relatou em seu “Top 10 Predictions for the Future of Trust” que “até 2026, 30% das grandes organizações empresariais migrarão para Centrais de Operações de Cibersegurança Autônomas acessadas por equipes distribuídas para remediação, gerenciamento de incidentes e resposta mais rápidos”.

Os líderes devem ouvir suas equipes e recorrer à SOC autônoma para simplificar as operações e dar suporte às equipes de segurança frequentemente sobrecarregadas e subestimadas que trabalham duro para proteger os dados de uma empresa e a estabilidade de seus negócios.

Mais informações: IBSEC



Como a cultura de paz na escola influencia na escolha da escola?

Em 2018 foi aprovada a Lei nº 13.663, a qual incluiu a promoção da cultura de paz e da não violência nas escolas. Porém, ao longo do último ano, a frequência de ataques a escolas cresceu no Brasil. De acordo com o Portal 360, foram 5 ataques fatais registrados desde setembro de 2022 até abril de 2023. 

Com o aumento da violência e o discurso de ódio nas escolas é preciso que seja trabalhada a cultura de paz nessas instituições. A Organização das Nações Unidas (ONU) define o termo como “um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida baseados: no respeito à vida, no fim da violência e na promoção e prática da não-violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação; no pleno respeito e na promoção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais”.

O  colégio é um dos lugares em que os estudantes mais passam seu tempo, e além de ser um espaço de aprendizado, é, também, um ambiente de desenvolvimento, autoconhecimento e socialização. É nesse meio que as crianças e os adolescentes descobrem mais sobre si, os outros e a sociedade.

Por isso, é preciso que os responsáveis conheçam bem a escola antes de matricular os seus filhos. No site do Melhor Escola informações como infraestrutura, localização e a avaliação de pais, professores, alunos e ex-alunos estão disponíveis para os responsáveis que estão querendo saber mais sobre as instituições de ensino da sua região. 

Além disso, é possível ver questões como a motivação dos estudantes na instituição, a participação da comunidade e o desenvolvimento socioemocional dos alunos. É por meio de tal desenvolvimento que valores como respeito, educação, ética e cooperação são aprofundados nos alunos. 

O Melhor Escola tem como objetivo auxiliar famílias a encontrarem as melhores escolas e facilitar o acesso à educação em escolas particulares de ensino básico através do programa de bolsas.

Essas e muitas outras informações das mais de 193 mil escolas cadastradas no portal estão disponíveis por meio do link a seguir: https://www.melhorescola.com.br/ 



Mercado da tecnologia tem alta projetada para este ano

O mercado tecnológico segue em constante crescimento, com empresas investindo cada vez mais em inovação e desenvolvimento de novas tecnologias. Apesar das incertezas econômicas globais, o setor de tecnologia tem se mantido relativamente imune à instabilidade, devido à alta demanda em todo o mercado.

Uma das tendências mais significativas deste ano tem sido a evolução da inteligência artificial (IA). O mercado tem buscado cada vez mais essa solução para automatizar tarefas, aumentando a eficiência e reduzindo custos. Além disso, a IA está sendo usada em setores como saúde, finanças, manufatura e marketing, ajudando a melhorar os resultados e a eficácia.

Outra tendência importante tem sido o uso crescente de tecnologia blockchain em diversos setores. A blockchain, que é uma rede segura e descentralizada de compartilhamento de informações, está sendo usada principalmente para aumentar a transparência e reduzir custos.

A privacidade e segurança de dados também permanecem como uma preocupação importante em 2023, com empresas trabalhando para melhorar suas práticas e proteger as informações dos consumidores. A regulamentação em torno da privacidade de dados também está se tornando mais rigorosa, com países como os membros da União Europeia e o Brasil implementando leis de proteção de dados mais rígidas.

Uma projeção lançada pela consultoria IDC Brasil informou que a expectativa é que o setor de tecnologia da informação (TI) avance 6,2% neste ano diante de um cenário de ajuste e redirecionamento de gastos, mas favorecido pelo consumo de tecnologia pelas empresas, que deve crescer 8,7%.

Ainda de acordo com o levantamento do IDC Predictions Brazil, é previsto que os gastos com soluções de segurança atinjam US$ 1,3 bilhão em 2023, representando um aumento anual de 13%.

Estar por dentro das novidades e evoluções é importante pela possibilidade de trazer soluções mais inovadoras no ramo de atuação do profissional. Uma oportunidade para isso é o evento de automação comercial que vai acontecer em março, a Autocom. É um jeito de informar o público sobre todos esses lançamentos de uma vez só, revelando atualizações sobre as tecnologias mais recentes do mercado, incluindo inovações oferecidas por grandes empresas.

Sobre a Casa do Desenvolvedor

A Casa do Desenvolvedor é uma iniciativa da TecnoSpeed. Um ambiente voltado para divulgação de informações atuais sobre o universo de desenvolvimento de software. Desde capacitação e conhecimento para o trabalho, tecnologia em formato de produtos e serviços, parcerias que podem mudar o patamar de oferta do portfólio atual de soluções e também oportunidades de negócio em um ambiente que ofertará as soluções das empresas para a comunidade de desenvolvedores.

A comunidade reúne profissionais e interessados em diversas áreas, se comunicando em uma networking recheada de informações, soluções e colaborações. Os usuários podem desfrutar de todos os conteúdos no fórum e no blog da Casa do Desenvolvedor.

Autocom 2023

A feira organizada pela AFRAC (Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços) será realizada entre os dias 28 e 30 de março, no Expo Center Norte, Pavilhão Amarelo, em São Paulo. 

A feira é voltada para os lançamentos de players do mercado na área de exposição. Mais de 170 marcas nacionais e internacionais vão apresentar novidades, desde o desenvolvimento de novos softwares, hardwares até soluções integradas.

Casa do Desenvolvedor na Autocom

Este ano a Casa do Desenvolvedor terá um espaço na Autocom de 60m², pensado de forma estratégica para levar a maior visibilidade possível a todos os parceiros presentes.  

O espaço será composto por estações individuais, com banquetas, internet e suporte para notebook, além de uma área comum para todos os parceiros, contendo chopp, água e petiscos. O intuito da Casa do Desenvolvedor é promover um ambiente de networking e novos negócios.

O CEO da TecnoSpeed, Erike Almeida, reforça a importância da Casa do Desenvolvedor no evento. “É a primeira vez que estamos patrocinando um evento tão grande como a Autocom apresentando um dos nossos maiores projetos, a Casa do Desenvolvedor. As expectativas da participação estão altas, estamos ansiosos para realizar muito networking, trazer mais visibilidade, apresentar nossas soluções e de nossos parceiros, trocar experiências, aprender e também poder curtir tudo que o evento irá nos proporcionar. Enxergamos a Autocom como um potencializador de negócios e estamos indo em busca de muitas oportunidades”, diz Almeida.

Soluções oferecidas

Focada em levar parceiros que fortalecem o desenvolvimento de software, a Casa do Desenvolvedor trouxe diversas soluções que movimentaram o stand ao longo do evento. O PlugBank é uma solução financeira voltada à área de cobrança, pagamento e extrato, consulta de crédito e Pix para software houses. O PlugDFe é um componente para emissão e gestão de documentos fiscais eletrônicos e obrigações acessórias. O TecnoSign é focado em Certificação Digital. O PlugMessage atua na comunicação dos softwares de uma empresa. O Plug4market integra o e-commerce ou marketplace dos clientes ao sistema. Por fim, o Instituto Marketing é uma agência de marketing inteligente focada no crescimento de empresas de softwares.

O site para conhecer mais sobre as soluções que serão oferecidas pela Casa do Desenvolvedor já está disponível.  



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