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Estrategista Paulo Moura lança livro pela Editora Vozes

A última eleição no Brasil, em 2022, entrou para a história, sendo a disputa mais eletrizante da democracia brasileira. Foram mais de 28 mil candidatos no país que concorreram pela preferência de mais de 156 milhões de eleitores no território nacional e cerca de 700 mil no exterior, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) (Fique por dentro dos números das Eleições 2022 — Tribunal Superior Eleitoral (tse.jus.br). Entre eles, milhares de consultores e estrategistas políticos trabalharam arduamente na corrida eleitoral para convencer o eleitorado sobre a melhor escolha nas urnas e eleger seus assessorados.

Com as transformações impostas pelo mercado de comunicação eleitoral e a participação no mundo digital, os desafios desses profissionais têm se mostrado maiores e diários. Diante disso, o estrategista político Paulo Moura se prepara para o lançamento do livro “Inteligência Política e Estratégias nas Campanhas Eleitorais”, pela Editora Vozes, no próximo dia 8 de maio, às 18h30, no auditório do Empresarial JCPM, no Pina.

A publicação conta a experiência prática e a vivência dos bastidores do autor, que, nos seus mais de 20 anos de atuação no desenvolvimento de estratégia, comunicação e marketing político no país e em diversos países estrangeiros, já conquistou por quatro vezes o maior prêmio de Marketing Político Internacional, o Reed Awards, e foi eleito um dos 100  mais influentes estrategistas políticos do mundo (COMPOL/USA 2017). A obra, em suas 331 páginas, trata sobre a utilização da inteligência política como fio condutor para explicitar as etapas da elaboração e execução de uma campanha, a partir de três pilares: estratégia, marketing e comunicação. Cada um deles compõe um capítulo do livro. Ao final, um glossário, que sintetiza conceitos e ajuda a situar os leitores acerca dos conhecimentos utilizados.

A publicação aborda temas como: posicionamento de mercado, processo de construção de uma campanha, funções da equipe multidisciplinar, papel dos meios digitais, uso de dados e de pesquisas de opinião, papel dos influenciadores digitais e da inteligência artificial, sem desconsiderar os elementos clássicos que compõem as peças de campanha e o desenho das estratégias de marketing e comunicação. O estrategista político explica que devido à série de mudanças na forma como as pessoas buscam se informar, formam suas preferências e fazem suas escolhas, há impactos severos na comunicação. As campanhas já sentem essas mudanças, além das próprias alterações normativas que orientam os processos eleitorais e da emergência de uma nova visão do eleitorado sobre a política, que vive um conflito de sentimentos sobre ela. “Os profissionais da área de marketing, estratégia e comunicação precisam abandonar suas certezas e verdades, buscando compreender esse cenário e, mais do que nunca, atualizar seus métodos e formas de atuação”, destaca o autor. 

Direcionada para profissionais de marketing político, mas também para candidatos, assessores, jornalistas políticos, profissionais de marketing e comunicação e das mais diversas áreas que atuam em campanhas, acadêmicos, estudantes e a todos interessados no mundo das corridas eleitorais, a obra foge do formato de manuais com receitas de como ter êxito nas disputas. “Este livro conjuga uma trajetória de estudos com a vivência. Não tem a pretensão de ser um projeto acadêmico, mas tem, no conhecimento científico, o alicerce que fundamenta tudo o que construímos profissionalmente no campo da inteligência política”, explica Moura.

Lançamento – Para o início das vendas, a publicação “Inteligência Política e Estratégias nas Campanhas Eleitorais” contará com a tiragem de cinco mil exemplares, que terá 100% da renda revertida para o Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (NACC). Depois do Recife, o escritor e estrategista político Paulo Moura prepara um roadshow pelas principais capitais do país.

Sobre Paulo Moura – Reconhecido por sua  experiência em campanhas eleitorais bem-sucedidas no Brasil e no mundo, ele tem mais de 20 anos de experiência no desenvolvimento de estratégia, comunicação e marketing político. Foi vencedor, por quatro vezes, do Reed Awards, o maior prêmio do Marketing Político Internacional, além de ter sido eleito um dos 100 mais influentes estrategistas políticos do mundo (COMPOL/USA 2017).

É pós-graduado em Marketing Político pela Universidade de Minas Gerais (UFMG); especialista em marketing digital e estratégia com título concedido pela Universidade de Harvard (USA); professor visitante da The George Washington University (USA) e da Universidade de Turim (Itália).

Moura também é membro de instituições como The American Association of Political Consultants (AAPC) e The International Association of Political Consultants (IAPC). Suas exitosas experiências internacionais passam por países como México, França, Rússia e Itália.

  

SERVIÇO

Lançamento do Livro “Inteligência Política e Estratégias nas Campanhas Eleitorais” (Editora Vozes)

Quando: 08 de maio (segunda-feira), às 18h30

Onde: Auditório do Empresarial JCPM (Avenida Antônio de Góes, 60, Pina, Recife/PE) Preço do livro: R$ 79,00

Onde encontrar: Amazon https://www.amazon.com.br/Intelig%C3%AAncia-pol%C3%ADtica-estrat%C3%A9gia-campanhas-eleitorai 

Informações: (81) 2122-3059



Nordeste se destaca na produção de energia solar

O uso da energia solar vem crescendo no país nos últimos anos. De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em 2022 houve um crescimento de 64% em relação ao ano anterior. E as projeções da IEA (Agência Internacional de Energia, na sigla em inglês) mostram que o Brasil terá mais de 66 gigawatts de capacidade solar instalada em 2027, ou seja, triplicará a sua atual capacidade operacional em energia solar (22,9 GW). E a previsão da Absolar para este ano são ainda mais animadoras, com projeção de aumento de 42% na capacidade de produção de energia solar.

E os estados do Nordeste têm destaque nacional, por ser uma das regiões do país com maior insolação. Os estados nordestinos líderes na geração de energia solar são Bahia (684 MW), Ceará (536 MW), Pernambuco (521 MW), Maranhão (380 MW) e Rio Grande do Norte (347 MW). Entre os municípios do Nordeste, Teresina (PI) é o de maior destaque com 145 MW de capacidade instalada.

O Relatório de Sustentabilidade 2022 do banco cooperativo Sicredi aponta que, no ano passado, R$ 34,2 bilhões foram destinados à economia verde, por meio de linhas de crédito alinhadas a ações relacionadas à melhoria do bem-estar das pessoas, à igualdade social e à redução dos riscos ambientais e escassez ecológica. Um crescimento aproximado de 24% em comparação com 2021. Desse total, R$ 6,1 bilhões foram destinados para linhas voltadas à Energia Renovável e Sustentabilidade Ambiental.

Atuando há 30 anos na região Nordeste, as cooperativas da Central Sicredi Nordeste aportaram, em 2022, mais de R$ 145 milhões em contratos de financiamento de energia solar nos nove estados da região, somando 1.263 beneficiados, entre empreendedores de todos os portes e também pessoas físicas. No final de 2022, o saldo em carteira dessas operações pelas cooperativas de crédito era de R$ 338 milhões.

Marcos Barbosa, consultor do Ciclo de Crédito da Central Sicredi Nordeste, explica que a cooperativa possui modelos de financiamento para projetos de energia solar e ainda seguro para equipamentos de energia solar (por exemplo: placas fotovoltaicas e componentes), que cobre danos materiais decorrentes de causa externa, além de roubos ou furtos qualificados. “A grande vantagem da utilização da energia solar, principalmente no âmbito corporativo, é que, além de estar contribuindo para a melhoria do clima, ter o nome associado à boas práticas de sustentabilidade e preservação do planeta, isso ainda contribui para a melhoria da imagem da empresa como um todo”, afirma Marcos Barbosa.

Equipamentos mais acessíveis e tempo de retorno em menos de 5 anos

Hoje, mais da metade dos novos sistemas apoiados pelo Sicredi são de famílias das classes B e C. E até mesmo a presença das pequenas e médias empresas como grandes consumidoras de energia solar aponta que os painéis já não são para poucos. Os estabelecimentos que mais procuram o apoio para aquisição de equipamentos de energia solar são os de cultivo de soja, criação de bovinos, restaurantes e similares, condomínios prediais, minimercados e armazéns.

“Tendo em vista que o produto dura mais de 20 anos e que o tempo de retorno do investimento é de quatro anos e meio para cinco anos, com baixa manutenção dos equipamentos, a instalação vale a pena. Além disso, imóveis sustentáveis valorizam até 30% e o consumidor reduz sua dependência e custos com as redes de energia elétrica de concessionárias”, explica Thiago Rossoni, superintendente de Crédito e Negócios do Sicredi.

O executivo reforça que além da sustentabilidade, o uso da energia solar é atraente por conta da economia que gera. “As despesas podem reduzir drasticamente e, com isso, é possível realocar essa economia para novos investimentos e aumentar sua competitividade em seu mercado de atuação. Vemos com entusiasmo a ampliação de iniciativas para o desenvolvimento sustentável, aquele que gera impacto positivo não apenas econômico, mas social, ambiental e climático”, finaliza.



Schneider Electric lança estudos que revelam lacuna nas ações sustentáveis

A Schneider Electric, encomendou três relatórios de empresas independentes que se concentraram na sustentabilidade das TIs e operações de centros de dados. Os resultados revelam uma desconexão entre intenção e ação, indicando que a maior parte da indústria ainda se encontra na fase inicial da sua jornada de sustentabilidade. 

Os três estudos foram conduzidos, separadamente, por analistas líderes da indústria na 451 Research, uma parte da S&P Market Intelligence, Forrester Consulting e Canalys. As empresas recolheram dados de quase 3.000 participantes globais, incluindo os maiores fornecedores de colocation e nuvem, outras soluções de TI e profissionais de muitos segmentos e de diferentes tamanhos de organizações. 

O relatório da 451 Research reva um dilema entre a percepção e a realidade das organizações empresariais, que acreditam que os seus programas de sustentabilidade são mais avançados do que são, pois “as avaliações de nível de  maturidade de quase metade (48%) dos entrevistados não corresponderam à resposta anterior”. O documento da Forrester Consulting concentrou-se no colocation e descobriu que 73% declararam a sustentabilidade como uma prioridade empresarial para a sua organização, sendo a sua prioridade #2 em geral, mas apenas 33% dizem que as suas organizações criaram um plano estratégico de sustentabilidade.  

A pesquisa da Canalys mostra que os parceiros do IT Channel estão investindo em estratégias mais sustentáveis, mas ainda lutam para traduzir o investimento em ação, e carecem de uma resposta clara sobre como atingir esse objetivo. Outro ponto revelado é que, dos parceiros, 61% possuem um time dedicado à sustentabilidade e apenas um terço estabeleceu objetivos de ESG.  

“O estudo demonstra claramente que, em data centers e toda a indústria de TI, existe uma lacuna nas ações de sustentabilidade — a intenção parece estar lá, mas falta iniciativa”, disse Pankaj Sharma, EVP de Secure Power Divisions da Schneider Electric. “É claro que os profissionais de TI compreendem e tomam medidas para abordar a sustentabilidade. Mas, o que nos falta, são planos mais abrangentes e apoiados em metas mensuráveis para criar a mudança necessária e enfrentar a crise climática. Esses três estudos encontraram uma lacuna de ação em matéria de sustentabilidade e esse é o desafio coletivo que precisamos enfrentar.”

Para acessar os estudos completos, basta clicar nos links abaixo:

– 451 Research Special Report: Sustainability at the Edge – A Lacuna entre os Planos Empresariais e os Programas de Sustentabilidade para a TI. O documento pesquisou mais de 1.150 médias e grandes empresas em todo o mundo, representando mais de 20 verticais e os seus esforços de sustentabilidade com recursos de TI distribuídos. 

Os analistas determinaram que muitas empresas acreditam que estão mais avançadas na sua jornada de sustentabilidade do que realmente são. Os maiores desafios na jornada incluem a otimização da utilização de energia, seguida da obtenção de dados e métricas consistentes (para empresas líderes/avançadas) e a falta de um time qualificado (para organizações iniciantes). 

Forrester Consulting: Reimagine Colocation Strategy With Sustainability Front of Mind. Os pesquisadores pesquisaram 1.033 decisores globais de sustentabilidade em fornecedores de colocation em todo o mundo com o objetivo de explorar os fatores de sustentabilidade na indústria de fornecedores de colocação. 

O documento concluiu que as organizações carecem de uma forte estratégia abrangente para os programas de sustentabilidade, tendo apenas 33% afirmado que a sua organização criou um plano estratégico de sustentabilidade. Isto indica que a indústria ainda se encontra no início de uma jornada de sustentabilidade. A pesquisa determinou que avançar é uma peça-chave para o sucesso da sustentabilidade e encontrar o parceiro certo para ajudar as organizações. Também, constatou que as companhias que contrataram uma empresa de consultoria externa como parte das suas iniciativas de sustentabilidade têm 33% mais probabilidade de obterem uma melhoria.

– Canalys: Como os parceiros podem desenvolver estratégias de sustentabilidade? O estudo procurou compreender a prontidão do ecossistema global de canais de TI na jornada da sustentabilidade através do levantamento de 500 provedores de soluções de TI. A pesquisa define a prontidão dos canais de TI e o papel dos mesmos no ecossistema mais vasto. 

Canalys descobriu que 60% dedicam recursos ESG (Environmental, Social and Governance) e 40% esperam receitas de soluções de sustentabilidade. Enquanto os parceiros dos canais de TI estão investindo em estratégias de sustentabilidade, eles lutam para traduzir isto em ações. O estudo de mercado valida a necessidade de práticas e soluções sustentáveis de ponta a ponta fornecidas pelos fornecedores de TI e tecnologia. 



Instituto Não Aceito Corrupção passa a integrar a OEA

O Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou o pedido do INAC- Instituto Não Aceito Corrupção para integrar as organizações da sociedade civil registradas na OEA, em conformidade com as diretrizes aprovadas pela resolução CP/RES759 (1217/99) para esse fim.

Para o presidente do INAC, Roberto Livianu, a adesão do INAC à OEA fortalece os mecanismos de cooperação entre organizações da sociedade civil e Estados membros da OEA na defesa da democracia e na luta anticorrupção.

O INAC participará da próxima assembleia geral da OEA em Washington, EUA, de 21 a 23 de junho.

Serviço

Assembleia geral da OEA – Organização dos Estados Americanos em Washington, EUA

Data: 21 a 23 de junho

Sobre o INAC

O Instituto Não Aceito Corrupção é uma associação apartidária, sem fins lucrativos, fundada em julho de 2015, tendo seus pilares de atuação baseados em pesquisa, elaboração de políticas públicas, educação e mobilização. Dissemina conhecimento, ferramentas de fiscalização do poder público, transparência e acesso à informação, entre outros, com o objetivo de reverter a cultura de corrupção que, por tanto tempo, tem vigorado no Brasil.



Microfranquias crescem como opção para aumentar a renda

As microfranquias registraram um crescimento expressivo de quase 50% em 2022, impactando significativamente o faturamento anual do franchising, que ultrapassou os R$ 210 bilhões no ano passado, de acordo com o último balanço divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).

O modelo de negócio faz parte do sistema de franchising e tem como diferencial o valor de investimento inicial reduzido e a operação enxuta, que possibilita ao empreendedor atuar de casa, sem necessariamente precisar ter uma estrutura em um ponto físico.

Além de poderem atuar de casa ou até mesmo fora do país, a maioria dos microfranqueados podem gerenciar a operação sozinhos ou com poucos colaboradores, tornando a manutenção da franquia mais barata. 

“As microfranquias são uma oportunidade para aqueles que querem ter o próprio negócio, mas só podem empreender com um capital menor. O modelo facilita o ingresso dessas pessoas ao sistema de franchising, já que os valores das taxas iniciais não podem ultrapassar os 105 mil reais. Geralmente são pessoas que inicialmente buscam aumentar a renda e veem no modelo uma forma de tornar isso realidade, uma vez que o franchising é considerado um dos sistemas de negócios mais seguros para investimento, já que oferece um modelo testado e validado antes de ser disponibilizado no mercado”, explicou o empresário Djelly Girelli, diretor da franquia Voarmais.com.

Atualmente, existem quase 11 mil microfranquias em operação associadas à ABF, sendo a categoria de Serviços e Outros Negócios, o segmento com maior predominância de redes. Além disso, quatro franqueadoras têm mais de mil unidades cada uma, segundo a ABF.

“O levantamento da ABF demonstra que os modelos de menor investimento vêm crescendo de forma acelerada, tendo como destaque operações virtuais e home based, mas não exclusivamente. Além disso, podemos observar também que outros mercados continuam a ver no franchising uma plataforma eficiente e ágil para expandir seus negócios”, falou a vice-presidente da ABF, Adriana Auriemo.

 



Ataques cibernéticos reforçam a importância de certificação

O Brasil sofreu 103,16 bilhões de tentativas de violação de computadores, roubo de dados e uso indevidos de sistemas digitais, em 2022, segundo o último levantamento do FortiGuard Labs, laboratório de inteligência e análise de ameaças da Fortinet. O maior volume desses ataques foi motivado por ganhos financeiros (73,9%), sendo que 82% dos cibercrimes envolveram o emprego de ransomware (malware/vírus de sequestro silencioso de informações). Diante desse cenário, a segurança e a proteção de dados ganham importância cada vez maior somadas à aceleração da transformação digital das organizações.

Um estudo da Deloitte indica que 93% das empresas em todo mundo usam alguma forma de armazenamento em nuvem e que esse mercado global tem potencial para crescer 24% ainda, até 2026, segundo relatório da Mordor Intelligence.

“Até pouco tempo os ataques cibernéticos atingiam pessoas físicas de forma massiva, mas o que estamos vendo atualmente é que o foco são as empresas”, alerta o Patrick Machado, CEO da DataEnv, empresa brasileira especializada em cloud para hospedagem de sistemas de gestão empresarial (ERPs).

Com a crescente digitalização e o volume de dados das empresas que são migrados para a cloud, certificações internacionais para segurança de serviços em nuvem são consideradas um diferencial determinante que deve ser observado por gestores de Tecnologia da Informação (TI) na hora de contratar uma empresa de cloud. Um dos selos mais importantes a ser verificado é a certificação ISO 27017, padrão reconhecido em todo o mundo no que se refere à nuvem/cloud.

“A certificação ISO 27017 estabelece diretrizes e requisitos para o gerenciamento da segurança da informação em um ambiente de computação em nuvem seguro e confiável. Esta norma internacional foi desenvolvida para criar um conjunto de práticas de segurança específicas que incluem a proteção de dados, segurança das aplicações, proteção contra ameaças internas e externas e garantia de conformidade com a legislação aplicável”, detalha Patrick Machado, CEO da DataEnv, que conquistou recentemente a certificação. 

Nuvens protegidas de ataques cibernéticos 

De acordo com monitoramentos do mercado, ataques ransomware têm se tornado uma ameaça comum às empresas de cloud que não possuem ISO 27017. Por isso, a certificação é um indicador para os clientes avaliarem o nível de segurança da nuvem na hora de contratar o serviço.

“A obtenção da certificação ISO 27017 demonstra a redução comprovada de riscos e vulnerabilidades, garantindo que um cibercrime, como um ataque de ransomware, não ocorra em nossos ambientes. Com este novo selo, é possível desfrutar de serviços em nuvem com a confiança de que seus dados estão protegidos e bem gerenciados”, conclui Patrick Machado, da DataEnv.



Dez passos que podem fazer a diferença na criação de uma startup

O Brasil está entre os cinco países com maior potencial empreendedor do mundo. Cinquenta e três por cento da população entre 18 e 64 anos que não é empreendedora tem o sonho ou a intenção de abrir uma empresa. O dado é da pesquisa Global Entrepreneurship Monitor, realizada em 2021 pelo SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequenas Empresas) em parceria com o Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade (IBQP). 

Empreender pode significar correr altos riscos, mas existem estratégias, métodos e ferramentas que auxiliam a jornada do empreendedor. O professor Cláudio Carvajal, coordenador acadêmico da graduação da FIAP e cofundador da startup Singular Next, elencou dez passos para ajudar na criação de uma startup.

1  Encontrar um propósito

O futuro empreendedor deve descobrir sua vocação. Muitas áreas de atuação podem trazer bons retornos financeiros, mas é muito difícil acreditar que alguém que não goste de uma atividade seja bem-sucedido atuando nela. Seria como imaginar um vegano abrindo uma churrascaria porque ouviu falar que o setor está em alta. É de se questionar o empenho e a dedicação deste empreendedor para se atualizar sobre o setor e inspirar as pessoas que trabalham com ele. 

2  Encontrar as pessoas certas

Em especial, quando se busca um sócio, é essencial fazer uma boa escolha para que o negócio tenha mais chances de sucesso. É quase como um casamento. Se não houver uma afinidade de valores, princípios e propósito, é provável que a sociedade não dure muito. Esta filosofia de escolher bem as pessoas que participarão do empreendimento como colaboradores ou parceiros comerciais segue o mesmo raciocínio: buscar pessoas que sonhem o mesmo sonho que a empresa, sempre que possível.

3  Fazer uma imersão na área que pretende empreender

É essencial para o empreendedor fazer cursos, ler bastante e procurar pessoas que já atuam nesta área e que possam compartilhar experiências.  É sempre mais fácil e mais barato aprender com a experiência dos outros. Faz parte do investimento no negócio buscar conhecimento, desenvolver habilidades que ajudem no desenvolvimento do negócio.

4  Identificar os problemas reais da área

O empreendedorismo digital começa identificando os problemas de determinada área, afinal, onde há problemas, há oportunidades. Os problemas podem ser: dificuldades que as pessoas, as empresas ou até mesmo a sociedade tenham e que as organizações ainda não estão ajudando na sua solução, ou ainda não estão ajudando de forma eficaz.

5  Ideação

Não é necessário ter uma ideia inédita para criar valor para as pessoas. Muitas empresas nascem de ideias que se propõem a resolver problemas iguais, mas de forma diferente. Conhecer como os concorrentes entregam valor e quais são seus pontos fracos ajuda a entender como melhorar aquilo que já existe.

Uma inovação incremental pode ser poderosa para melhorar a competitividade. Um bom exemplo de metodologia que auxilia no processo de ideação é o design thinking, um conjunto de métodos e processos para abordar problemas, coletar e analisar informações relacionadas a estes problemas, gerar conhecimento relacionado e idealizar propostas de soluções. 

6  Validar a ideia

As ideias que surgem nesse processo de “ideação” precisam ser validadas. É preciso validar com o futuro cliente se de fato a ideia resolve melhor o problema do que os concorrentes atuais. Existem ferramentas que podem ajudar neste processo, ainda dentro da abordagem do design thinking, que propõem a prototipação e o teste deste protótipo com potenciais clientes, para entender se de fato há valor na solução criada. 

7  Modelar o negócio

É importante utilizar métodos para criação e validação do modelo de negócios utilizado. O Business Model Canvas é uma ferramenta muito interessante para ajudar nesta etapa. O Business Model Generation é uma metodologia para esboçar um plano de negócios relativo a uma ideia de negócios, para validar se ela é realmente boa. É uma simplificação do modelo de negócios tradicional, no qual os autores Alex Osterwalder e Yves Pigneur propõem a análise de nove fatores de sucesso, ou nove “blocos de construção”, para que o empreendedor e sua equipe validem a ideia.

8  Planejar as finanças da futura empresa

O planejamento financeiro da startup é um ponto fundamental para aumentar as chances de sucesso. O plano financeiro é o documento que busca prever os recursos necessários para viabilizar a operação da empresa, estima a possibilidade de retorno do investidor e ajuda na tomada de decisão, inclusive para “pivotar” a estratégia de negócios, adequando melhor a “ideia” à realidade dos custos e da formação de preços. Os empreendedores precisam ter criatividade para ajustar tanto seu modelo de negócios quanto seu planejamento financeiro à medida em que a evolução da empresa vai validando ou não as premissas definidas para o cálculo das projeções.

9  Preparar um ótimo pitch para atrair investidores, parceiros, clientes etc

De maneira bem simplificada, um pitch é a apresentação de venda de um produto ou negócio. Na linguagem do empreendedorismo, este pitch pode ser utilizado para conseguir um cliente, mas também para conseguir um sócio, um parceiro ou investidor para a empresa.

Há várias técnicas de comunicação e oratória que podem ajudar alguém a se preparar para este desafio de apresentar uma ideia, um produto ou uma empresa para estes diferentes públicos, além de técnicas e habilidades para criar apresentações de slides incríveis que também ajudam a convencer sobre o potencial do negócio.

10  Acreditar e não desistir do sonho

Iniciar um negócio é acreditar no potencial da ideia, no poder de transpor barreiras e dificuldades que inicialmente não se pode imaginar, mas que certamente aparecerão pelo caminho. 

As histórias de sucesso de grandes empreendedores, apesar de terem trajetórias muito diferentes, têm um ponto em comum: são casos incríveis de persistência. Em grande parte, é preciso fracassar algumas vezes até obter o sucesso. Cada derrota é uma oportunidade de aprendizado, e cada vitória mais uma fonte de motivação para seguir em frente. Casos de empreendedores que fracassaram várias vezes até conseguir criar um negócio de sucesso são bem comuns, por isso a resiliência é fator decisivo nesta jornada. 

 



E-commerce otimiza negócios do Grupo Utam

Alinhado às modernas tendências do mercado voltadas para potencialização de vendas, o Grupo Utam investiu numa nova plataforma on-line em 2020, visando melhorar a experiência de compra virtual de seus clientes. A estratégia foi bem-sucedida e trouxe números de avanço significativo em curto espaço de tempo. A operação gerou crescimento de 510% no primeiro ano apurado (2021) e de 132% em 2022 na comparação com o faturamento de 2021.

O grupo mirou o e-commerce desde 2013, mas a partir de 2020 apostou numa nova plataforma e em estratégias de divulgação, quintuplicando as vendas em 2021. “Depois disso, o resultado de 2022 mais que dobrou o faturamento na comparação com o crescimento de 2021”, conta Fabiana Aprile De Freitas Silveira, gerente de marketing do grupo. Segundo ela, investir em ações para divulgação e crescimento da marca no mercado on-line tem sido uma prioridade para alavancar vendas.

Os resultados impulsionaram o desenvolvimento do e-commerce visando mais um canal de acesso: o B2B (sigla em inglês para o termo business-to-business), ou seja, a interação comercial em que o cliente final é outra empresa, e não o consumidor pessoa física.
Em pouco tempo de implementação do B2B, a direção da empresa detectou sinais de maior interesse dos clientes-empresas, o que, tem incentivado a busca contínua neste segmento.

Após dez anos desta experiência consolidada, o B2C (business-to-consumer – empresa para o consumidor) ainda domina as pontuações de vendas do grupo pela internet. Mas a direção da empresa acredita que o recente lançamento do canal B2B fará com que haja uma paridade em ambos os segmentos. “Do total dos nossos seis mil clientes ativos no e-commerce, mais de 95% são B2C. Por isso, a meta é manter a fidelidade no B2C e expandir a carteira no B2B”, salienta a gerente de marketing da Utam.

Benefícios do B2B
Além da ampla facilidade para a compra dos produtos, que pode ser feita por smartphone, 24 horas por dia, incluindo sábados, domingos e feriados, a implementação do B2B – com toda diversidade dos produtos da Utam -, tirou de cena as barreiras geográficas e as empresas consumidoras passaram a fechar negócios a partir de qualquer lugar do Brasil, tal como consumidores finais, podendo aproveitar descontos, promoções e novidades da indústria.

Para 2023, a Utam planeja crescer 100% acima do faturamento alcançado em 2022 no patamar das vendas on-line e, para atingir essa performance, está sustentando a plataforma B2B por meio de campanhas específicas que mostram todas as vantagens deste canal de vendas e, consequentemente, atraem novos cadastros.

Performance por regiões
As regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste concentram o maior volume de vendas on-line da empresa – sendo 73% no Sudeste, 14,1% no Sul e 6,3% no Centro-Oeste. As regiões Norte e Nordeste respondem por 1,2% e 4,5%, respectivamente. Fabiana Aprile De Freitas Silveira afirma que todos os produtos da marca têm grande receptividade pelos consumidores virtuais, que se demonstram ávidos por novidades e lançamentos, como linhas premium de cafés e métodos especiais de preparo. O Grupo também faz altos investimentos para que os internautas tenham a melhor experiência de compra, usufruindo da facilidade de navegação, rapidez nas entregas, descontos e promoções, entre outras ações.



Grupo BBF completa 15 anos com foco em sustentabilidade

O Grupo BBF (Brasil BioFuels), que atua no agronegócio sustentável desde o cultivo da palma de óleo, biotecnologia, produção de biocombustíveis e geração de energia renovável, completa 15 anos em abril, ajudando a desenvolver a região amazônica ao mesmo tempo que protege a floresta em pé.

A companhia, que possui ativos no Acre, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima, é produtora de óleo de palma da América Latina, desenvolve insumos renováveis para substituição de petroquímicos, produz biocombustíveis e gera energia renovável para áreas isoladas da Amazônia.

Cultivo em áreas degradadas

O cultivo sustentável da palma de óleo no Brasil segue uma das legislações mais rígidas do mundo. Em 2010, o Governo Federal aprovou, pelo Decreto 7.172, o Zoneamento Agroecológico da Palma de Óleo (ZAE). Com isso, o cultivo dessa planta passou a ser permitido apenas em áreas georreferenciadas da região amazônica, desmatadas até dezembro de 2007. “O cultivo sustentável da palma de óleo é uma alternativa para descarbonizar a floresta amazônica, explica Milton Steagall, CEO do Grupo BBF.

Atualmente, o Grupo BBF possui mais de 75 mil hectares cultivados com a palma de óleo nos estados do Pará e Roraima. Por ano, mais de 200 mil toneladas de óleo de palma são produzidas pela companhia. A empresa gera mais de 6 mil empregos diretos e 18 mil indiretos, além de incentivar mais de 400 agricultores familiares no estado do Pará.

Critérios ESG nas premissas de negócio

O Grupo BBF segue os critérios Environmental, Social and Governance (ESG) entre as suas premissas de negócio. No pilar ambiental, a empresa se destaca pela ampliação do cultivo sustentável de palma de óleo nos Estados do Pará e Roraima, recuperando áreas de floresta que foram degradadas no passado e capturando mais de 463 mil toneladas de carbono anualmente na região. Além disso, a empresa possui mais de 60 mil hectares de Área de Preservação Permanente (APP) e Reserva Legal (RL).

No pilar social, é possível destacar além do programa de incentivo aos agricultores familiares, os investimentos em infraestrutura para comunidades que vivem no entorno de suas operações. Somente em 2022, o Grupo BBF investiu na construção de nove pontes, na manutenção de mais de 650 km de estradas vicinais e na parceria com a Vivo para ampliação da cobertura 4G no nordeste Paraense.

No que diz respeito à governança, a empresa atingiu no último ano o grau de investimento pela Fitch Ratings, com perspectivas positivas para o longo prazo. Ao todo, o Grupo BBF possui mais de R$ 2,1 bilhões investidos em ativos sustentáveis.

Energia Renovável

Já no setor de energia, o Grupo BBF possui 38 usinas termelétricas com capacidade total de geração de 238 MW, atendendo localidades isoladas na região Norte. São 25 usinas em operação com 86,8 MW de capacidade de geração e outras 13 em implementação. Todas elas operam com combustíveis renováveis: biocombustíveis (biodiesel e óleo vegetal) e biomassa oriunda da palma de óleo. A Companhia gera energia renovável para distribuidoras locais, atendendo mais de 140 mil clientes, retirando cerca de 106 milhões de litros de diesel fóssil da Amazônia, além de reduzir a emissão em cerca de 250 mil toneladas de carbono equivalente na atmosfera amazônica.

“Acredito no investimento em inovação para preservar o meio ambiente, gerar emprego e renda em áreas remotas e oferecer produtos desenvolvidos com respeito ao meio ambiente. A preservação da biodiversidade é a prioridade do mundo todo e o Brasil, por deter a maior biodiversidade do planeta, é protagonista para o equilíbrio global dos ecossistemas”, afirma Steagall.

Biotecnologia

Em fevereiro, deste ano, o Grupo BBF lançou uma unidade de negócios voltada à biotecnologia – BBF BioTech – com o inicio da operação em Rondônia para produção de insumos renováveis a partir do óleo de palma e palmiste, para atender indústrias dos segmentos agrícola, cosméticos, alimentícios, limpeza e farmacêuticos. Ao todo, a planta tem capacidade de produzir mais de 3 mil toneladas por mês de insumos renováveis que visam substituir produtos petroquímicos.

A expectativa é que ainda este ano, uma nova unidade da BBF BioTech comece a operar, desta vez em Manaus. Os investimentos na segunda planta, que dobrará a capacidade produtiva, devem chegar a R$ 90 milhões.

A nova linha chamada “AmazonBio Care”, visa substituir o uso de produtos petroquímicos por matérias-primas renováveis. O investimento em pesquisa e desenvolvimento tem gerado resultados – em 2022, a companhia depositou 11 registros de patentes no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI), relacionadas às novas soluções para as áreas farmacêutica, cosmética, limpeza, alimentos, agricultura e biocombustíveis. A companhia estabeleceu parcerias com as principais instituições de pesquisa do País, como a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade de São Paulo (USP) e Instituto de Pesquisa Tecnológicas (IPT).

“Nosso objetivo é promover inovação no setor de biotecnologia, desenvolvendo insumos renováveis para substituição de petroquímicos, utilizando óleos vegetais cultivados pela BBF na região amazônica”, diz Steagall.

Novos negócios

Até 2025, o Grupo BBF iniciará a produção dos novos biocombustíveis: Combustível Sustentável de Aviação (SAF) e do Diesel Verde, também conhecido como Óleo Vegetal Hidrotratado (HVO). A matéria-prima para os biocombustíveis será o óleo de palma produzido pela BBF no interior de Roraima. Já o refino será feito em uma planta em construção na Zona Franca de Manaus (AM).

A expectativa é que sejam investidos mais de R$ 2 bilhões na nova planta. Inicialmente, será possível produzir 500 milhões de litros anualmente de HVO e SAF.

História

A empresa foi fundada em abril de 2008, em São João da Baliza/RR, por empresários que compartilhavam o propósito de mudar a matriz energética dos Sistemas Isolados no Norte do Brasil e, ao mesmo tempo, criar empregos, gerar renda e reduzir o custo da eletricidade para a população da região, a partir de uma matriz sustentável e limpa, substituindo o uso de óleo diesel fóssil por biodiesel feito a partir de óleo de palma.



Estudar inglês durante a infância pode trazer benefícios para o futuro

O domínio de uma segunda língua é um diferencial no mundo globalizado. Além de ampliar as oportunidades profissionais, estudar um novo idioma pode contribuir para o desenvolvimento cognitivo, cultural e social das crianças. Nesse sentido, o aprendizado ainda na infância pode ser um grande investimento para o futuro.

Desde 2013 a ciência investiga e atesta os motivos pelos quais crianças possuem facilidade em aprender outros idiomas. Uma matéria da BBC, publicada no ano citado, deixou isso evidente a partir da análise de um estudo desenvolvido por cientistas do Kings College, em Londres, e da Brown University, em Rhode Island. Na pesquisa, eles preveem que qualquer influência ambiental sobre o desenvolvimento do cérebro será mais forte na infância. Durante essa fase, o processo de aprendizado é mais natural, intuitivo e eficiente.

Segundo Amanda Attas Chaud, Coordenadora de Desenvolvimento da disciplina de Inglês no Kumon, a exposição desde cedo a um segundo idioma pode ajudar no desenvolvimento de habilidades como memória, atenção, criatividade e flexibilidade cognitiva. “Além disso, os alunos que incluem a disciplina de inglês desde cedo têm um desempenho superior em testes de proficiência em língua estrangeira e são capazes de ler e escrever com fluência e naturalidade”, conta.

A coordenadora, que é formada em Letras, com especialização em Neuropsicopedagogia, elencou algumas dicas que podem ajudar as crianças a aprender inglês com mais facilidade, abrindo portas para o futuro.

  • Começar cedo: a infância é o período ideal para a aquisição de novas línguas, portanto, quanto mais cedo a criança começar a aprender inglês, melhor.
  • Criar um ambiente de imersão: é importante que a criança esteja exposta ao idioma de maneira constante, seja por meio de filmes, músicas, jogos, livros ou conversas com quem já fala a língua em casa. Isso ajuda a desenvolver a compreensão oral e a familiaridade com a língua.
  • Fazer da aprendizagem um momento divertido: as crianças aprendem melhor quando estão brincando, portanto, é importante tornar o processo de aprendizagem de inglês uma atividade prazerosa e estimulante, com jogos, brincadeiras e atividades lúdicas.
  • Estabelecer metas e prêmios: as crianças tendem a se sentir motivadas quando têm objetivos claros e são recompensadas por seu esforço. Por isso, é importante definir metas realistas e recompensar a criança quando atingi-las promovendo experiências e momentos juntos em família, como um passeio no parque, por exemplo.
  • Ter paciência e ser encorajador: aprender uma nova língua pode ser um processo desafiador, e é importante que os pais tenham paciência e incentivem a criança a persistir e a não desistir diante das dificuldades.
  • Utilizar métodos eficazes: existem diversos métodos de ensino de inglês, e é importante escolher um que seja eficaz e adequado ao perfil e ritmo de aprendizagem da criança.

O Kumon é um método de estudo individualizado que se adapta ao ritmo e a capacidade de cada criança, tornando o processo de aprendizagem mais eficiente e personalizado. Desde cedo, as crianças já podem iniciar o estudo, que contempla atividades que desenvolvem gradualmente as habilidades de leitura, escrita e compreensão auditiva e pronúncia.



Eficácia da cibersegurança na SOC autônoma requer alguns cuidados

As Centrais de Operações de Cibersegurança SOC (SOCs) estão enfrentando a tempestade perfeita. A falta de visibilidade em ambientes operacionais complexos, a incapacidade de analisar volumes de dados em escala de nuvem e a luta para melhorar o desempenho da equipe estão diminuindo a produtividade e criando maiores riscos de segurança. De acordo com o Relatório de Desempenho Devo SOC de 2022, apenas 26% dos entrevistados classificaram sua SOC como “muito eficaz”.

No atual cenário de ameaças em rápida evolução, com volumes crescentes de ataques sofisticados, SOCs ineficazes estão abrindo as portas para criminosos cibernéticos. De acordo com uma pesquisa do setor, 75% das organizações divulgaram pelo menos um ataque de ransomware no ano passado, e mais da metade dessas organizações disse acreditar que possíveis ataques cibernéticos provavelmente seriam um desastre para sua organização.

Uma SOC ineficaz sobrecarrega os analistas, fazendo com que ainda mais talentos de segurança cibernética se sintam esgotados e deixem seus empregos. Isso deixa os sistemas das empresas vulneráveis a ataques potencialmente debilitantes, como vazamentos de dados, que podem prejudicar permanentemente a reputação e a situação financeira de uma empresa. Para reduzir o ruído e focar nas ameaças mais importantes, as organizações modernas precisam fazer a transição de suas SOCs para a autonomia.

O que significa autonomia para a SOC?

Na última década, os invasores cibernéticos se tornaram mais sofisticados e criativos. A indústria cibernética respondeu criando mais tecnologias e plataformas para detectar invasões ou atividades maliciosas. Juntamente com o aumento da atividade cibernética (especialmente durante o movimento de aumento do home office), isso levou a uma explosão de dados, chegando em um ritmo insustentável para as SOCs lidarem com eficácia.

As equipes de segurança também estão ingerindo dados de um número crescente de fontes, incluindo aplicativos, dispositivos IoT, dispositivos móveis, transações e o ambiente de nuvem residente, apenas para obter visibilidade em toda a superfície de ataque. Mas, mesmo assim, é difícil ver a imagem completa quando essa superfície está mudando continuamente.

É aí que entra a autonomia. Uma SOC autônoma pode entender de forma completa toda a história do ataque e evoluir à medida que suas condições mudam, aprendendo continuamente com as situações usando inteligência artificial (IA) e ciência de dados. Ela complementa os analistas com um “segundo cérebro” e os equipa com uma abordagem acionável.

Este método é ideal para investigação de ameaças. Quando uma atividade suspeita é detectada, a SOC autônoma reúne tudo sobre o ataque e gera o contexto que os analistas precisam para detectar, isolar e neutralizar o ataque de forma rápida e fácil, sem perder tempo com alertas irrelevantes. Isso decorre da enxurrada de informações que atualmente está sobrecarregando os analistas e oferece mais propósito e valor às notificações. Portanto, as equipes de segurança levarão essas notificações de forma mais crítica – sabendo que o sistema inteligente já as examinou – e terão a capacidade de tratá-las com confiança.

O impacto que isso terá na demanda de funcionários não pode ser exagerado. De acordo com o Relatório de Desempenho de SOC da Devo, 71% dos profissionais de segurança estão prestes a desistir devido a uma combinação de desafios na SOC, principalmente esgotamento causado pela crescente carga de trabalho e sobrecarga de informações, tempo de inatividade insuficiente, falta de integração de ferramentas e fadiga de alerta. 78% da equipe da SOC trabalha horas extras, trabalhando sete horas além do horário normal de trabalho a cada semana, em média.

Quando os funcionários estão livres de tarefas redundantes e tediosas e têm mais tempo para se concentrar em um alerta sem serem constantemente puxados em direções diferentes, eles podem pensar de forma mais crítica e criativa sobre os padrões de ataque que estão vendo.

Como as SOCs chegarão lá?

As SOCs de hoje não conseguiram acompanhar os criminosos cibernéticos em termos de tecnologia. Muitas ferramentas legalizadas estão desatualizadas e não possuem as análises avançadas necessárias para extrair valor da quantidade de dados que estão sendo ingeridos. Ao mesmo tempo, novas regulamentações governamentais estão aumentando as preocupações com a conformidade. 

As SOCs precisam trazer uma automação baseada em IA e aprendizado de máquina (ML) mais poderosa para implementar a IA incorporada nas ferramentas de segurança existentes, permitindo que os analistas tenham uma visão completa das ameaças na infraestrutura da organização de uma maneira mais eficiente e rentável. Uma SOC autônoma que oferece aumento de análise para trazer maior eficácia à SOC deve ser capaz de fornecer coleta de dados escalável e análises poderosas por meio de um único conjunto de dados sem silos ou replicação de dados. Ela deve fornecer investigações autônomas de alerta e caça a ameaças utilizando IA de rastreamento de ataque, assumindo a maior parte do trabalho que sobrecarrega os analistas de SOC. Depois que uma narrativa detalhada e baseada em evidências de um ataque detectado é criada, a plataforma toma medidas para remediar o ataque ou alerta um analista para agir e fornecer feedback à IA. Essa parceria permite que a SOC autônoma aprenda continuamente e se torne mais integrada.

Aqueles que trabalham diariamente em uma equipe de cibersegurança estão prontos para adotar uma SOC autônoma. Quando questionados no relatório da Devo sobre como as organizações podem melhorar a SOC, 37% apontaram para ML, análises avançadas e automação. Além disso, a IDC relatou em seu “Top 10 Predictions for the Future of Trust” que “até 2026, 30% das grandes organizações empresariais migrarão para Centrais de Operações de Cibersegurança Autônomas acessadas por equipes distribuídas para remediação, gerenciamento de incidentes e resposta mais rápidos”.

Os líderes devem ouvir suas equipes e recorrer à SOC autônoma para simplificar as operações e dar suporte às equipes de segurança frequentemente sobrecarregadas e subestimadas que trabalham duro para proteger os dados de uma empresa e a estabilidade de seus negócios.

Mais informações: IBSEC



Como a cultura de paz na escola influencia na escolha da escola?

Em 2018 foi aprovada a Lei nº 13.663, a qual incluiu a promoção da cultura de paz e da não violência nas escolas. Porém, ao longo do último ano, a frequência de ataques a escolas cresceu no Brasil. De acordo com o Portal 360, foram 5 ataques fatais registrados desde setembro de 2022 até abril de 2023. 

Com o aumento da violência e o discurso de ódio nas escolas é preciso que seja trabalhada a cultura de paz nessas instituições. A Organização das Nações Unidas (ONU) define o termo como “um conjunto de valores, atitudes, tradições, comportamentos e estilos de vida baseados: no respeito à vida, no fim da violência e na promoção e prática da não-violência por meio da educação, do diálogo e da cooperação; no pleno respeito e na promoção de todos os direitos humanos e liberdades fundamentais”.

O  colégio é um dos lugares em que os estudantes mais passam seu tempo, e além de ser um espaço de aprendizado, é, também, um ambiente de desenvolvimento, autoconhecimento e socialização. É nesse meio que as crianças e os adolescentes descobrem mais sobre si, os outros e a sociedade.

Por isso, é preciso que os responsáveis conheçam bem a escola antes de matricular os seus filhos. No site do Melhor Escola informações como infraestrutura, localização e a avaliação de pais, professores, alunos e ex-alunos estão disponíveis para os responsáveis que estão querendo saber mais sobre as instituições de ensino da sua região. 

Além disso, é possível ver questões como a motivação dos estudantes na instituição, a participação da comunidade e o desenvolvimento socioemocional dos alunos. É por meio de tal desenvolvimento que valores como respeito, educação, ética e cooperação são aprofundados nos alunos. 

O Melhor Escola tem como objetivo auxiliar famílias a encontrarem as melhores escolas e facilitar o acesso à educação em escolas particulares de ensino básico através do programa de bolsas.

Essas e muitas outras informações das mais de 193 mil escolas cadastradas no portal estão disponíveis por meio do link a seguir: https://www.melhorescola.com.br/ 



Mercado da tecnologia tem alta projetada para este ano

O mercado tecnológico segue em constante crescimento, com empresas investindo cada vez mais em inovação e desenvolvimento de novas tecnologias. Apesar das incertezas econômicas globais, o setor de tecnologia tem se mantido relativamente imune à instabilidade, devido à alta demanda em todo o mercado.

Uma das tendências mais significativas deste ano tem sido a evolução da inteligência artificial (IA). O mercado tem buscado cada vez mais essa solução para automatizar tarefas, aumentando a eficiência e reduzindo custos. Além disso, a IA está sendo usada em setores como saúde, finanças, manufatura e marketing, ajudando a melhorar os resultados e a eficácia.

Outra tendência importante tem sido o uso crescente de tecnologia blockchain em diversos setores. A blockchain, que é uma rede segura e descentralizada de compartilhamento de informações, está sendo usada principalmente para aumentar a transparência e reduzir custos.

A privacidade e segurança de dados também permanecem como uma preocupação importante em 2023, com empresas trabalhando para melhorar suas práticas e proteger as informações dos consumidores. A regulamentação em torno da privacidade de dados também está se tornando mais rigorosa, com países como os membros da União Europeia e o Brasil implementando leis de proteção de dados mais rígidas.

Uma projeção lançada pela consultoria IDC Brasil informou que a expectativa é que o setor de tecnologia da informação (TI) avance 6,2% neste ano diante de um cenário de ajuste e redirecionamento de gastos, mas favorecido pelo consumo de tecnologia pelas empresas, que deve crescer 8,7%.

Ainda de acordo com o levantamento do IDC Predictions Brazil, é previsto que os gastos com soluções de segurança atinjam US$ 1,3 bilhão em 2023, representando um aumento anual de 13%.

Estar por dentro das novidades e evoluções é importante pela possibilidade de trazer soluções mais inovadoras no ramo de atuação do profissional. Uma oportunidade para isso é o evento de automação comercial que vai acontecer em março, a Autocom. É um jeito de informar o público sobre todos esses lançamentos de uma vez só, revelando atualizações sobre as tecnologias mais recentes do mercado, incluindo inovações oferecidas por grandes empresas.

Sobre a Casa do Desenvolvedor

A Casa do Desenvolvedor é uma iniciativa da TecnoSpeed. Um ambiente voltado para divulgação de informações atuais sobre o universo de desenvolvimento de software. Desde capacitação e conhecimento para o trabalho, tecnologia em formato de produtos e serviços, parcerias que podem mudar o patamar de oferta do portfólio atual de soluções e também oportunidades de negócio em um ambiente que ofertará as soluções das empresas para a comunidade de desenvolvedores.

A comunidade reúne profissionais e interessados em diversas áreas, se comunicando em uma networking recheada de informações, soluções e colaborações. Os usuários podem desfrutar de todos os conteúdos no fórum e no blog da Casa do Desenvolvedor.

Autocom 2023

A feira organizada pela AFRAC (Associação Brasileira de Tecnologia para o Comércio e Serviços) será realizada entre os dias 28 e 30 de março, no Expo Center Norte, Pavilhão Amarelo, em São Paulo. 

A feira é voltada para os lançamentos de players do mercado na área de exposição. Mais de 170 marcas nacionais e internacionais vão apresentar novidades, desde o desenvolvimento de novos softwares, hardwares até soluções integradas.

Casa do Desenvolvedor na Autocom

Este ano a Casa do Desenvolvedor terá um espaço na Autocom de 60m², pensado de forma estratégica para levar a maior visibilidade possível a todos os parceiros presentes.  

O espaço será composto por estações individuais, com banquetas, internet e suporte para notebook, além de uma área comum para todos os parceiros, contendo chopp, água e petiscos. O intuito da Casa do Desenvolvedor é promover um ambiente de networking e novos negócios.

O CEO da TecnoSpeed, Erike Almeida, reforça a importância da Casa do Desenvolvedor no evento. “É a primeira vez que estamos patrocinando um evento tão grande como a Autocom apresentando um dos nossos maiores projetos, a Casa do Desenvolvedor. As expectativas da participação estão altas, estamos ansiosos para realizar muito networking, trazer mais visibilidade, apresentar nossas soluções e de nossos parceiros, trocar experiências, aprender e também poder curtir tudo que o evento irá nos proporcionar. Enxergamos a Autocom como um potencializador de negócios e estamos indo em busca de muitas oportunidades”, diz Almeida.

Soluções oferecidas

Focada em levar parceiros que fortalecem o desenvolvimento de software, a Casa do Desenvolvedor trouxe diversas soluções que movimentaram o stand ao longo do evento. O PlugBank é uma solução financeira voltada à área de cobrança, pagamento e extrato, consulta de crédito e Pix para software houses. O PlugDFe é um componente para emissão e gestão de documentos fiscais eletrônicos e obrigações acessórias. O TecnoSign é focado em Certificação Digital. O PlugMessage atua na comunicação dos softwares de uma empresa. O Plug4market integra o e-commerce ou marketplace dos clientes ao sistema. Por fim, o Instituto Marketing é uma agência de marketing inteligente focada no crescimento de empresas de softwares.

O site para conhecer mais sobre as soluções que serão oferecidas pela Casa do Desenvolvedor já está disponível.  



Especialista aponta 6 pilares para organizações tirarem o melhor de seus dados

Os dados são o ativo mais valioso do mercado nos dias de hoje. Investir em bases de dados e no uso desse recurso é fundamental. Porém não basta coletá-los. Há muito mais a ser feito em se tratando de transformar esse ativo bruto em inteligência de negócios. Pensando nisso e em como líderes de negócios podem melhorar para inovar com este valioso recurso, o especialista Augusto Kiramoto, COO da Certsys, reuniu seis pilares estratégicos fundamentais em tecnologia e negócios para ajudar a melhor guiar as organizações em um uso de dados mais proveitoso.

Vale a pena ressaltar que apenas 5% das empresas acreditam fazer bom uso da inteligência de dados em seus negócios e 52% delas acreditam que suas empresas estão longe de adotar soluções focadas em conquistar essa inteligência (pesquisa realizada no Universo Totvs 2022 pela Totvs e H2R Pesquisas Avançadas). Além disso, é preciso lidar com a realidade do ponto de vista do cliente. Em pesquisa recente da Twilio (Relatório de Engajamento do Cliente 2023), concluiu-se que 95% dos consumidores de LATAM querem mais controle sobre os seus dados de consumo e 89% das empresas brasileiras planejam implementar dados primários para proteger a privacidade do consumidor, melhorar a experiência e aumentar o valor da vida útil do cliente. Tendo esse contexto, seguem abaixo os pilares fundamentais para um melhor uso de dados.

  1. Organização de dados

Um conjunto de dados nem sempre é valioso, sobretudo se ele não estiver devidamente organizado. Não basta ter uma coleção de dados enorme sobre seu cliente, parceiro, concorrente ou mercado de atuação sem saber se esses dados são adequados às ações de negócios necessárias para fazer sua empresa crescer. Conhecer as possibilidades oferecidas pelos dados começa na organização. Algo que está diretamente ligado à unificação de dados.

  1. Unificação de dados

Não basta ter diversos bancos de dados gigantescos se eles não estiverem unificados de forma que não se possua dois perfis diferentes e conflitantes de dados de um mesmo cliente, parceiro concorrente etc. Isso pode gerar vários problemas, como ações de relacionamento sendo feitas em paralelo e que desconsideram informações importantes já compartilhadas e coletadas, isso para citar apenas alguns pontos.

“A unificação dos dados permite que se mantenha linhas de pensamento estratégico e inovador únicas, o que permite tirar o máximo daqueles dados, além de contribuir para saber o que está faltando de essencial e em que não investir daqui para frente, já que nem todos os dados são fundamentais. É muito comum uma empresa saber dados inúteis (em termos de estratégia) relacionados a seus clientes só porque há um padrão de informações a serem preenchidas. A empresa podia estar investindo em informações realmente valiosas, mas perde tempo, dinheiro e esforço em dados pobres”, explica Augusto Kiramoto.

  1. Atualização de sistemas legados

Os sistemas de bancos de dados e as plataformas usadas para manipulá-los são a base tecnológica por trás de se ter dados unificados e organizados. Esses sistemas precisam ser atuais e precisam ser uma saída para lidar, inclusive, com sistemas legados antigos. “É preciso estar atualizado em termos de infraestrutura, do contrário pode-se estar deixando informações importantíssimas passar, e é aqui que muitas empresas pecam, pois investir em infra é custoso, mas é muito mais custoso lidar todos os dias com sistemas obsoletos ou que não permitem que a empresa vá além em inovação”, complementa Augusto.

  1. Novas tecnologias e plataformas de dados e IA

Hoje em dia há muitas plataformas de dados interessantes, cada uma voltada a um mercado ou necessidade. Há aquelas que são personalizadas, as que são personalizáveis e aquelas que são padronizadas, mas ao menos fornecem o essencial para atualizar sistemas antigos ou implementar um bom grau de automatização a processos de análises. Além disso, hoje vemos muitas IAs sendo desenvolvidas e usadas pensando em lidar com grandes quantidades de dados. Não é à toa a popularidade das IAs e o surgimento das IAs avançadas na atualidade. Apesar disso, é preciso separar o potencial da realidade na hora de escolher em que investir.

  1. Segurança de dados

A segurança é um tópico complexo. De acordo com o Relatório de Engajamento do Cliente da Twilio, os principais desafios das empresas atualmente é encontrar um equilíbrio entre experiência do cliente e segurança dos dados desses clientes (44%). Não basta coletar dados, é preciso mantê-los seguros, respeitar leis como a LGPD, garantindo que sua organização seja positiva para o mercado, e não uma fonte de vazamentos e riscos ao consumidor, ao fornecedor e à própria organização.

  1. Inteligência de dados e de negócios vêm da liderança

Estabelecer um alto nível de confiança nos dados é fundamental, mas quando tudo isso está feito é preciso que a liderança saiba interpretar e lidar com as informações geradas. Muitas organizações estão se adequando ao uso de IAs, por exemplo, porém a IA não resolve um problema, não inova em um problema, não gera novos negócios entendendo um nicho e como abordá-lo. Quem faz isso é a liderança das organizações. A tecnologia é parte fundamental da lida com informações em massa, mas é preciso inteligência dos líderes das empresas para usufruir do que foi construído.

“Os dados são recursos, a tecnologia a ferramenta, mas sozinhos eles são inertes, e por mais automatizados que estejam, a movimentação do mercado precisa de uma liderança que se comprometa com o investimento e, acima disso, em usar a inteligência de dados. Não há uma saída fácil. É preciso se conscientizar disso, pois competir em um mercado tão fluido não é simples e demanda o melhor de cada profissional e líder da atualidade”, finaliza Augusto.



Encontro comunitário aborda a visão do Ayurveda sobre as plantas medicinais

Ocorreu neste dia 24 de abril de 2023 mais uma Oficina de Ervas do Colégio Santa Catarina, na cidade de Petrópolis, atividade que há muitos anos educa a comunidade sobre o uso adequado e seguro das plantas medicinais.

Desta vez, o evento teve por tema “O uso das plantas medicinais na terapêutica da Medicina Tradicional Ayurveda”. O tema foi apresentado pelo professor Luiz José Pinto, farmacêutico e doutor em botânica, pela farmacêutica e botânica, Luzia da Glória Silva Martins e por Fabio Goulart, colaborador de dois hospitais referência em Ayurveda na Índia e quem conquistou o reconhecimento enquanto vaidya, título conferido às autoridades no assunto em seu país de origem.

“A Oficina de Ervas do Colégio Santa Catarina iniciou seu trabalho em 1979, com Irmã Dulce Bastos junto às mulheres da Pastoral da Saúde. Logo depois, a Irmã Gabriela, trouxe olhar pedagógico para o projeto e suas ações junto à comunidade, ampliando e socializando os saberes sobre Plantas Medicinais. Atualmente o horto medicinal possui mais de cem espécies, e está aberto à visitação de escolas, universidades e grupos afins. Neste contexto, o horto medicinal e a Oficina de Ervas, além de preservar as espécies medicinais, contribui pedagogicamente, orientando a comunidade sobre o uso racional das espécies”, relatou Luzia da Glória Martins.

Ayurveda é uma medicina tradicional que, na Índia, desfruta de um importante papel em relação à promoção e tratamento de saúde da população. No Brasil, em 2017, passou a integrar o Programa Nacional de Práticas Integrativas e Complementares de Saúde e tem sido cada vez mais comum encontrar pessoas discorrendo sobre este tema.

“A maior parte das pessoas no Brasil faz uso das plantas medicinais como recursos terapêuticos. Sem uma educação adequada nesse sentido temos um problema em relação à saúde pública, ao passo que, com informação adequada temos soluções para a saúde pública. É muito importante que possamos colocar o conhecimento científico à disposição das pessoas, para que possam fazer um uso seguro das plantas medicinais e aprenderem sobre as formas adequadas de cultivo, manuseio, preparo e uso. A meu ver, o problema nunca está na população. Nós discentes em farmácia ou já farmacêuticos temos cadeiras de etnobotânica, farmacognosia, fitoterapia, logo, devemos assumir essa função de aproximar a população da ciência”, enfatizou Fabio Goulart.



Yakult promove Dia das Mães com o foco voltado para a saúde

O Dia das Mães, comemorado no segundo domingo de maio – neste ano será dia 14 –, é uma data de grande expectativa porque é o momento de reunir as famílias para festejar. A celebração surgiu em 1858, nos Estados Unidos, por iniciativa da ativista Ann Maria Reeves Jarvis, que criou o Mothers Days Works Clubs inicialmente com objetivo de diminuir a mortalidade das crianças. No Brasil, o Dia das Mães é comemorado oficialmente desde 1932.

Mais do que uma data comercial, o mês das mães convida à reflexão sobre a importância e o papel da maternidade. Muitos são os desafios impostos à tarefa de gerar e criar um filho para mulheres em diferentes situações, que envolvem sentimentos que vão da alegria ao medo e à insegurança, entre outros que podem ser experimentados por mulheres de todas as idades. Mas alguns autores sugerem que a maternidade pode converter-se em uma experiência psicologicamente transformadora e capaz de promover um efeito ‘curativo’ para a mulher que se torna mãe.

A saúde materna é outro tema de extrema relevância no mês das mães, uma vez que muitas mulheres e bebês ainda morrem, em todo o mundo, tanto por falta de cuidados como por doenças que poderiam ser controladas – a exemplo de diabetes gestacional, pré-eclâmpsia e eclâmpsia. Para estruturar e organizar a atenção materno-infantil no Sistema Único de Saúde (SUS), o Ministério da Saúde mantém o projeto Rede Cegonha, iniciativa que completa 12 anos em 2023. O projeto qualifica os serviços ofertados pela rede pública de saúde desde o planejamento familiar, confirmação da gravidez, pré-natal, parto e puerpério até os cuidados com a criança a partir do nascimento seguro, crescimento e desenvolvimento saudável.

Pesquisadores também investigam os benefícios da alimentação para uma maternidade saudável, com especial atenção aos alimentos e suplementos. Entre as recomendações está aumentar o consumo de frutas – inclusive sucos naturais sem conservantes –; queijos, leites (incluindo fermentados); raízes, como inhame e batata-doce; castanhas, amêndoas, nozes; verduras, legumes e hortaliças; grãos, de preferência integrais; e carnes (com frango e peixe mais vezes na semana do que a carne vermelha).

O uso de probióticos também vem sendo cada vez mais indicado nesta fase da vida da mulher, e vários estudos comprovam os benefícios dessas cepas para a saúde das mães e das crianças. Entre eles estão o artigo ‘Efeitos da suplementação de probióticos em gestantes’ e o artigo ‘Impactos de suplementação de probióticos na prevenção de complicações maternas durante a gestação’. As pesquisas indicam, por exemplo, que os probióticos podem ajudar a regular a composição da microbiota da mulher e sugerem um papel protetor para evitar a pré-eclâmpsia, o diabetes mellitus gestacional, as infecções vaginais, o ganho de peso materno-infantil e as doenças alérgicas.

Campanha

Para celebrar o Dia das Mães e estimular o consumo de alimentos saudáveis, a Yakult lança uma campanha promocional que será desenvolvida de 02 a 13 de maio por meio dos comerciantes autônomos que atuam em várias regiões do Brasil. Para saber mais sobre a campanha, basta acessar o site www.yakult.com.br.

Mais informações
Fundada em 1955 pelo médico e pesquisador Minoru Shirota, a Yakult Honsha, sediada em Tóquio, no Japão, pesquisa os microrganismos probióticos promotores da saúde há mais de 80 anos. Presente em 40 países e regiões, a marca faz parte dos hábitos alimentares diários de 40 milhões de consumidores no mundo. A filial brasileira completa 55 anos em 2023. Para outras informações, basta acessar o site ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficial Instagram@yakultbrasil.



São Paulo comercializa 4.419 imóveis novos em janeiro

Um total de 4.419 unidades residenciais foram vendidas na cidade de São Paulo durante o mês de janeiro de 2023. O dado é da Pesquisa Secovi-SP do Mercado Imobiliário (PMI), realizada pelo departamento de Economia e Estatística da entidade junto às incorporadoras associadas. Em 12 meses (fevereiro de 2022 a janeiro de 2023), foram vendidas 70.193 unidades.

O estudo também indicou o Valor Global de Vendas (VGV) no período. Janeiro totalizou R$ 1,987 bilhão, e são R$ 34,337 bilhões no acumulado dos últimos 12 meses. O número de lançamentos de imóveis foi de 1.799 no primeiro mês de 2023, totalizando 76.546 unidades no período entre fevereiro de 2022 até janeiro deste ano.

 “O mercado imobiliário em SP teve o melhor início de ano em termos de vendas, desde 2019, porém estes dados não indicam que teremos um ano inteiro de boas vendas, principalmente se compararmos com o ano de 2020, quando tivemos o recorde histórico na cidade de São Paulo”, afirma Claudio Hermolin, Country Manager da eXp Brasil, que atua no mercado imobiliário.

Segundo Hermolin, a preocupação para 2023 está na taxa de juros do crédito imobiliário, que subiram assim como a taxa Selic. “Temos hoje taxas superiores aos anos de 2020 e 2021, quando também tivemos um grande crescimento no volume de crédito concedido para compra de imóveis”.

Demanda e oferta

O mercado imobiliário da cidade de São Paulo encerrou o mês de janeiro de 2023 com a oferta de 68.323 unidades disponíveis para venda. Dentro desta oferta, as pessoas encontram imóveis na planta, em construção e prontos (estoque), lançados nos últimos 36 meses (fevereiro de 2020 a janeiro de 2023). 

O indicador de Vendas Sobre Oferta (VSO), que calcula a porcentagem de vendas em relação ao total de unidades ofertadas, foi de 6,1% em janeiro e de 50,0% em 12 meses, ainda segundo a pesquisa da Secovi-SP.

Modelos e oportunidades 

Em janeiro, 57% das unidades vendidas e 91% das unidades lançadas foram enquadradas como econômicas. A oferta disponível para a venda deste tipo de imóvel somou 24.338 unidades (36%), com VSO de 9,3%. Os outros mercados somaram no mês 170 unidades lançadas, 1.922 unidades vendidas, oferta final de 43.985 unidades e VSO de 4,2%.

Além disso, por conta da desvalorização do real frente a moedas como dólar e euro, algumas imobiliárias também obtêm sucesso em vendas para compradores fora do país. “As imobiliárias digitais conseguem oferecer os imóveis da capital paulista, maior mercado imobiliário do Brasil, para diversas partes do mundo, onde investidores, aproveitando o câmbio favorável, estão buscando formas de proteger o seu patrimônio e nada melhor que o investimento em tijolo”, conclui Hermolin.

Para saber mais, basta acessar: www.expglobalbrasil.com.br 



Biodiesel segue pressionando preço do diesel B para baixo

As seguidas reduções no preço do biodiesel continuam pressionando para baixo o preço do diesel B. O preço médio do diesel B S-10 caiu 2,20% entre 1º e 26 de abril, em comparação a março, e ficou cotado a R$ 6,25 reais. Já é a 4ª queda consecutiva este ano. A redução do preço foi calculada com base na variação do Índice de Preços Ticket Log (IPTL). Ele leva em consideração preços de combustíveis apurados nos abastecimentos efetivados em 21 mil postos credenciados da Ticket Log. Desde 1º de abril, o óleo diesel passou a contar com 12% de biodiesel. Até então, o teor era de 10%.

Segundo a Frente Parlamentar Mista do Biodiesel (FPBio), do Congresso Nacional, a queda do preço do biocombustível supera 20% no acumulado do ano até 9/4. “As cotações mais baixas do biodiesel no Brasil estão sendo decisivas para segurar os preços do diesel B aos consumidores, o que é um alento principalmente para categorias como caminhoneiros e empresas de vários setores que utilizam máquinas e equipamentos a diesel”, diz o deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS), presidente da FPBio.

Em 12 de abril a FPBio divulgou nota oficial com cálculos para demonstrar o efeito anti-inflacionário da mistura do biodiesel no preço do diesel B. Com base em dados da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a FPBio calculou uma queda de 15,8% no preço do litro de biodiesel, de janeiro a março, o que contribuiu diretamente para reduzir, em média, 8,8% o preço do litro do diesel B.

Frentes Parlamentares agem pela prorrogação do RenovaBio

A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) articulou junto ao governo federal o restabelecimento das metas do RenovaBio, por meio do Decreto 11.499/2023, assinado na última terça-feira (25) pela Presidência da República. Este programa de descarbonização aumenta a oferta de biocombustíveis no mercado, inclusive, biodiesel.

A FPBio apoiou a iniciativa. O deputado Alceu Moreira, que também integra a FPA, diz que o decreto normatiza o Crédito de Descarbonização, em que empresas que não querem, ou não conseguem, executar a colocação do biodiesel na mistura dos combustíveis têm a opção de comprar de outras empresas o crédito como forma de compensação.

“A prorrogação do Renovabio evita qualquer tipo de conflito de natureza legal. Neste primeiro ano, de 2023, o decreto valia até março. Com o aumento do prazo, a norma passa a valer até o fim do ano”, esclarece.

O presidente da FPA e ex-presidente da FPBio, deputado Pedro Lupion (PP-PR), entende os biocombustíveis como uma realidade. Para o parlamentar, “é preciso torná-los algo popular. A energia renovável pode nos auxiliar no futuro para garantir sustentabilidade”.



Estudo revela uso da tecnologia nas salas de aula do Brasil

A tecnologia ajuda a trazer novas possibilidades para a sala de aula. Além de aproximar estudantes de outras fontes de informação, permite que professores explorem diferentes recursos para transmitir conhecimento. Quem também ganha com isso são as instituições, que passam a oferecer educação de maior qualidade. Mas como a tecnologia vem sendo usada no ensino brasileiro?

A filial brasileira da BlinkLearning, empresa espanhola de tecnologia em desenvolvimento de soluções para educação, apresentou na última quarta-feira (25), o VII Estudo Global sobre o uso da tecnologia na educação – relatório Brasil 2022, em evento realizado no MIS, em São Paulo. A pesquisa tem apoio do Ministério da Educação e ajuda a identificar as tendências e registrar a evolução dos hábitos tecnológicos no ensino.  

Pioneiro no Brasil, quase 43 mil professores responderam ao questionário voluntariamente, entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023, e 86% afirmou usar algum tipo de material digital em suas aulas, principalmente, como apoio (64%). O dispositivo mais usado pelos alunos em atividades educacionais é o celular, conforme apontado por 46% dos entrevistados.

De cada 10 centros educacionais, seis integraram, de algum modo, a tecnologia nas salas de aula e mais de 80% dos docentes consideram que o uso da tecnologia melhora os níveis de motivação dos estudantes, sobretudo devido à possibilidade de acesso a conteúdos mais atraentes, com recursos interativos e dinâmicos.

“Estamos vivendo um momento de transformação da educação e a tecnologia não é mais percebida como um mero complemento, mas como potencializadora da aprendizagem. A digitalização do ensino implica em novas descobertas, investimento e capacitação para garantir uma educação mais inclusiva e a aprendizagem adaptada ao mundo atual”, explica Gabriel Meirelles, diretor da BlinkLearning Brasil.

O ensino brasileiro ainda apresenta dificuldades relacionadas à conectividade, infraestrutura e formação – a maioria dos professores começou a usar as tecnologias por conta própria, desde a pandemia da Covid-19, e a falta de capacitação em habilidades digitais é uma das dificuldades encontradas por eles.

Adaptar o processo de ensino a uma modalidade on-line e melhorar a formação em competências digitais são as principais exigências que a pandemia revelou. Os professores consideram que o principal desafio ao uso da tecnologia na sala de aula é a falta de dispositivos suficientes (73%) e, apesar das dificuldades, 72% recomendariam a instituição a iniciar um projeto tecnológico.

De acordo com o estudo, a incapacidade de desconectar-se das redes sociais é o principal déficit acadêmico dos estudantes ao utilizar a tecnologia nas atividades acadêmicas e para melhorar o ensino é preciso reduzir as salas de aula superlotadas, conforme apontado pelos entrevistados.

A pesquisa também foi aplicada na Espanha, México, Peru e Colômbia e, no comparativo com esses países, o Brasil é o que menos integra a tecnologia em sala de aula. 

“O objetivo do estudo é avaliar aspectos como o papel das tecnologias da informação e comunicação nos centros educacionais e traçar um panorama geral sobre o uso da tecnologia no ensino brasileiro, dando voz aos grandes protagonistas quando o assunto é educação, os professores”, destaca Meirelles.

A BlinkLearning é uma empresa espanhola de tecnologia especializada em desenvolvimento de soluções para educação, com presença no Brasil, México, Colômbia, Peru, Argentina, Chile, entre outros. Há sete anos aplica a pesquisa Estudo Global sobre o uso da tecnologia na educação em diferentes países.



Jefferies e SMBC expandem e fortalecem sua aliança estratégica, ampliando os esforços comerciais conjuntos e aumentando a participação societária da SMBC na Jefferies

Jefferies Financial Group, Inc. (NYSE: JEF) (“Jefferies”) e Sumitomo Mitsui Financial Group, Inc. (NYSE: SMFG) (“SMFG”), Sumitomo Mitsui Banking Corporation (“SMBC”), SMBC Nikko Securities Inc. (“SMBC Nikko”) e SMBC Nikko Securities America Inc. (coletivamente denominados “Grupo SMBC”) anunciaram hoje que expandiram sua aliança estratégica para colaborar em futuras oportunidades de negócios corporativos e no setor bancário de investimentos, bem como na vendas, negociação e pesquisa de ações.

No ano passado, a aliança estratégica entre a Jefferies e o Grupo SMBC desenvolveu os negócios de operações bancárias corporativas e de investimento de ambas as empresas, com foco em fusões e aquisições transnacionais, assistência médica e alavancagem financeira. Essa expansão significativa da aliança ampliará o escopo da colaboração em serviços de consultoria de fusões e aquisições, além de aumentar a colaboração entre os negócios de ações e mercados de capital de dívida das empresas. A aliança expandida também inclui a cobertura conjunta de clientes com grau de investimento designados que têm relações bancárias com a SMBC e agora terão cobertura dedicada de operações bancárias de investimento da Jefferies. O Grupo SMBC será responsável por produtos de crédito e mercados de capital de dívida, enquanto a Jefferies será responsável por fusões e aquisições e mercados de capital de ações. A Jefferies e o Grupo SMBC estão confiantes de que essas iniciativas, além de aumentar e fortalecer o vínculo entre as empresas, também aumentarão ainda mais a capacidade de cada empresa de atender às necessidades de seus clientes. A Jefferies e o Grupo SMBC tiveram o cuidado de implementar uma estrutura colaborativa apropriada e uma supervisão de governança para trabalhar como uma equipe unificada para entregar melhor seus recursos combinados aos clientes. O objetivo deste importante passo na jornada das empresas é coordenar ainda melhor o amplo conhecimento do setor e dos mercados de capitais da Jefferies com a profunda experiência em bancos e mercados de capitais de dívida do Grupo SMBC, combinados com um balanço patrimonial sólido para apoiar e atender os clientes.

Em 2021, a SMBC forneceu US$ 2,25 bilhões em financiamento para a Jefferies e comprou aproximadamente 4,5% das ações ordinárias da Jefferies emitidas e em circulação. Mediante as aprovações regulatórias aplicáveis e a aprovação dos acionistas da Jefferies para autorização de uma nova classe de ações ordinárias sem direito a voto, a SMBC pretende aumentar seu investimento na Jefferies por meio de compras diretas e indiretas no mercado aberto de ações ordinárias da Jefferies que serão trocadas por ações preferenciais sem direito a voto, as quais serão obrigatoriamente conversíveis em ações ordinárias sem direito a voto. Ao fazer isso, a SMBC planeja aumentar sua propriedade econômica para até 15% em uma base convertida e totalmente diluída. Considerando os preços de mercado atuais, o financiamento de US$ 2,25 bilhões da SMBC em 2021 e os investimentos resultarão em um compromisso financeiro de aproximadamente US$ 3,4 bilhões com a Jefferies. A Jefferies espera receber a aprovação das ações ordinárias sem direito a voto em uma assembleia especial de acionistas em julho de 2023. As ações preferenciais obrigatoriamente conversíveis sem direito a voto e as ações ordinárias sem direito a voto da Jefferies têm direito a receber os mesmos dividendos e distribuições que as ações ordinárias com direito a voto da Jefferies.

Após o investimento da SMBC alcançar ou ultrapassar 10% da propriedade econômica da Jefferies em uma base convertida e totalmente diluída, a SMBC terá o direito de designar um novo membro para o Conselho Administrativo da Jefferies. Esse processo estará sujeito aos procedimentos habituais de integração da Jefferies para determinar a elegibilidade e as qualificações do designado para atuar como diretor.

Rich Handler, CEO da Jefferies, e Brian Friedman, o presidente da empresa, afirmaram: “Quando firmamos nossa aliança originalmente com o Grupo SMBC em julho de 2021, acreditávamos que era o início de uma parceria importante de longo prazo que queríamos ampliar ainda mais em nossa plataforma global. Estamos muito animados com este próximo passo lógico e objetivo que nos permitirá oferecer mais produtos e serviços aos nossos clientes atuais, além de ajudar o Grupo SMBC a atender melhor sua base de clientes. Acreditamos que isso pode ser alcançado alinhando nossos amplos recursos de operações bancárias de investimento, vendas, negociação e pesquisa com a grande base de capital e recursos de alto nível do Grupo SMBC. Estamos muito satisfeitos e gratos pelo fato de o Grupo SMBC não apenas ver o mesmo valor estratégico no desenvolvimento de nossa parceria, mas também ter confiança e fé na Jefferies, tornando o Grupo SMBC o maior acionista da Jefferies”.

O presidente e CEO do Grupo SMFG, Jun Ohta, o presidente e o CEO da SMBC, Akihiro Fukutome e Yuichiro Kondo, e o CEO da SMBC, Nikko, comentaram: “Nossa aliança estratégica está avançando como planejamos. A diversidade de capacidades e o foco no cliente da Jefferies complementa a visão de longo prazo do Grupo SMBC para melhor atender nossos clientes. A Jefferies construiu uma franquia líder global de operações bancárias de investimento, que o Grupo SMBC aprimorou durante a primeira fase de nossa aliança em 2021. Este próximo passo em nossa colaboração e no maior alinhamento de nossos recursos reúne o melhor dos bancos comerciais e de investimento para nossos clientes. Além disso, acreditamos que é do interesse de nossos acionistas expandir nossa parceria com a Jefferies e esperamos a entrada de um representante nosso no Conselho Administrativo da Jefferies. Temos muito trabalho pela frente e estamos animados para encontrar outras maneiras mutuamente benéficas de trabalhar em parceria com a Jefferies a longo prazo”.

A Citi e a SMBC Nikko atuaram como consultoras financeiras, e a Skadden, Arps, Slate, Meagher & Flom LLP atuou como consultora jurídica do Grupo SMBC. A Jefferies LLC atuou como consultora financeira, enquanto a Cravath, Swaine & Moore LLP e a Davis Polk & Wardwell LLP atuaram como consultoras jurídicas da Jefferies.

Sobre o Jefferies Financial Group Inc.

A Jefferies é uma empresa líder global em serviços bancários de investimento e mercados de capitais que fornece serviços de consultoria, vendas e negociação, pesquisa e gestão de patrimônio. Com mais de 40 escritórios no mundo todo, oferecemos insights e expertise para investidores, empresas e governos.

Sobre o Sumitomo Mitsui Financial Group, Inc.

A SMFG é uma das maiores instituições financeiras com sede no Japão, com presença em todos os negócios bancários corporativos e de consumo. Por meio de suas subsidiárias e afiliadas, a SMFG oferece uma gama diversificada de serviços financeiros, incluindo operações bancárias comerciais, leasing, valores mobiliários, cartão de crédito, serviços financeiros ao consumidor e outras soluções. Os ativos totais consolidados da SMFG eram de 264 trilhões de ienes em 31 de dezembro de 2022.

Sobre a Sumitomo Mitsui Banking Corporation

A SMBC é a subsidiária de serviços bancários comerciais da SMFG e um dos maiores bancos do mundo com base no total de ativos. Ela fornece uma ampla gama de serviços bancários corporativos e de consumo no Japão e globalmente.

Sobre a SMBC Nikko Securities Inc.

A SMBC Nikko é uma das principais empresas de valores mobiliários de linha completa no Japão, atendendo todos os segmentos de clientes com uma ampla gama de produtos e serviços financeiros com sua rede internacional.

Informações adicionais e onde encontrá-las

Este comunicado pode ser considerado como material de solicitação em relaçãoàaprovação dos acionistas (a “Aprovação dos Acionistas”) do contrato social alterado e consolidado que autoriza a criação de ações ordinárias sem direito a voto. Em conexão com uma reunião especial de seus acionistas para Aprovação dos Acionistas, a Jefferies pretende arquivar materiais relevantes juntoàSecurities and Exchange Commission (a “SEC”), incluindo o formulário de referência da Jefferies em forma preliminar e definitiva. INVESTIDORES E ACIONISTAS DA JEFFERIES DEVEM LER TODOS OS DOCUMENTOS RELEVANTES ARQUIVADOS NA SEC, INCLUINDO O FORMULÁRIO DE REFERÊNCIA DA JEFFERIES (SE E QUANDO DISPONÍVEL), POIS ELES CONTÊM OU CONTERÃO INFORMAÇÕES IMPORTANTES SOBRE O CONTRATO SOCIAL ALTERADO E REFORMULADO PROPOSTO. Os investidores e detentores de valores mobiliários podem ou poderão obter os documentos (se e quando disponíveis) gratuitamente no site da SEC em www.sec.gov ou gratuitamente com a Jefferies, diretamente com Laura Ulbrandt DiPierro, secretária corporativa, 520 Madison Avenue, Nova York, NY 10022.

Participantes na solicitação

De acordo com as regras da SEC, a Jefferies e seus diretores, executivos e outros membros da administração e funcionários podem ser considerados “participantes” na solicitação de procurações de acionistas da Jefferies em favor da Aprovação dos Acionistas. As informações sobre os diretores e executivos da Jefferies são apresentadas no Formulário de Referência da Jefferies no Anexo 14A da Reunião Anual de Acionistas 2023, que foi arquivada na SEC em 17 de fevereiro de 2023. Caso as participações de títulos da Jefferies por seus diretores ou executivos tenham sido alteradas desde os montantes divulgados no formulário de referência de 2023, essas alterações foram ou serão refletidas em Declarações Iniciais de Propriedade Beneficiária, no Formulário 3, ou em Declarações de Mudança de Propriedade, no Formulário 4, arquivadas na SEC. Quando disponível, o formulário de referência da Jefferies referenteàAprovação dos Acionistas conterá informações adicionais sobre os interesses diretos ou indiretos dos participantes da empresa na solicitação, pela posse de títulos ou de outra forma, que podem variar dos interesses dos acionistas em geral.

Declarações prospectivas

Este comunicado de imprensa contém “declarações prospectivas”, no significado indicado nas disposições de “safe harbor” da Seção 27A da Securities Act de 1933, conforme alterado, e da Seção 21E do Securities Exchange Act de 1934, conforme alterado. As declarações prospectivas incluem afirmações sobre nosso futuro e declarações que não são fatos históricos. Essas declarações prospectivas normalmente são identificadas por palavras como “acreditar”, “esperar”, “antecipar”, “poder”, “pretender”, “perspectiva”, “irá”, “estimar”, “prever”, “projetar”, “dever” e outras palavras e expressões semelhantes, estando sujeitas a inúmeras suposições, riscos e incertezas, que mudam com o tempo. As declarações prospectivas podem conter convicções, metas, intenções e expectativas com relação a receitas, ganhos, operações, acordos e outros resultados, e podem incluir declarações de desempenho, planos e objetivos futuros. As declarações prospectivas também incluem afirmações referentes às nossas estratégias para o desenvolvimento futuro de nossos negócios e produtos, incluindo a aliança estratégica entre a Jefferies e o Grupo SMBC. Em particular, as declarações prospectivas incluem afirmações sobre os potenciais benefícios da colaboração com o Grupo SMBC e a intenção da SMBC de aumentar seus investimentos de capital na Jefferies, já que a SMBC não tem obrigação de fazê-lo. As declarações prospectivas se referem apenasàdata em que são feitas. Não assumimos nenhum dever e não nos comprometemos a atualizar quaisquer declarações prospectivas. Além disso, como as declarações prospectivas representam apenas nossas convicções em relação a eventos futuros, muitos dos quais são incertos por natureza, os resultados ou consequências reais podem diferir, possivelmente de forma material, dos resultados antecipados ou indicados nessas declarações prospectivas. Informações sobre fatores importantes, incluindo Fatores de Risco que podem causar resultados ou consequências reais diferentes, talvez materialmente, daqueles em nossas declarações prospectivas, são registradas em relatórios que arquivamos na SEC. Você deve ler e interpretar qualquer declaração prospectiva junto com os relatórios que arquivamos na SEC. O desempenho passado não é indicativo de resultados futuros. Diferentes tipos de investimentos envolvem diferentes graus de risco. Portanto, não se deve presumir que o desempenho futuro de qualquer investimento ou estratégia de investimento específica será lucrativa ou igual aos níveis de desempenho correspondentes indicados.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Jonathan Freedman

Diretor de Marketing e Comunicações

Jefferies Financial Group Inc.

jfreedman@jefferies.com

Drew Benson

Diretor de Comunicações

Sumitomo Mitsui Banking Corporation – Divisão das Américas

drew.benson@smbcgroup.com

Fonte: BUSINESS WIRE



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