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Brasil aparece em destaque de baixa cobertura vacinal

Na Semana Mundial de Imunização, que acontece entre os dias 24 e 30 de abril, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apresenta dados e estratégias para restaurar a cobertura vacinal no mundo, especialmente em números sobre as crianças e adolescentes durante e no pós-pandemia. Segundo informações divulgadas pelo órgão, em 20 países 75% das crianças ficaram sem vacinas em 2021. Entre esses países está o Brasil, único país da América do Sul a figurar na lista. A constatação também preocupa pelo aparecimento de um caso de poliomielite aguda no Peru, no fim de março deste ano, e que coloca o Brasil – por fazer fronteira com o país – em estado de alerta.

A baixa cobertura vacinal em todo o território nacional é um risco à saúde principalmente para pessoas com condições crônicas não transmissíveis (CCNTs), como doenças cardiovasculares, diabetes e câncer, já que 88,9% das mortes por Influenza, a conhecida gripe, acometem pessoas com condições pré-existentes. E não apenas a imunização contra a Influenza está baixa, outras 20 vacinas também não atingiram a meta no Brasil.

Além das vacinas já consagradas, novas vacinas têm chegado ao Brasil. O Dr. Renato Kfouri, diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, explica que essas novas vacinas, como a nova contra a dengue e a de influenza quadrivalente de alta dose, ainda precisarão de mais análises para serem incorporada ao SUS. Ao mesmo tempo, revela que “é uma prioridade a produção da vacina quadrivalente contra influenza, pelo Butantã, para substituição da vacina trivalente”. De acordo com o especialista, outra prioridade deve ser a disponibilização da vacina contra a Herpes zoster no SUS. A Dra. Margareth Dalcolmo, Presidenta da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT) e Embaixadora do Movimento Nacional pela Vacinação, complementa que é fundamental recuperar a cobertura para vírus da influenza, ainda mais quando pensamos em pessoas com doenças respiratórias crônicas, como asma.

Outra importante cobertura vacinal é contra o HPV (sigla em inglês para Papilomavírus Humano), causador de câncer de colo do útero, vagina, pênis e ânus. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde Escolar (PeNSE) de 2019, com uma amostra composta por 160.721 estudantes de escolas públicas e privadas, com idade entre 13 e 17 anos, o número de imunizações está abaixo do esperado. No Brasil, 62,9% dos escolares referiram que foram vacinados contra o HPV, sendo 76,1% entre as meninas e 49,1% entre os meninos. Grande parte dos não vacinados afirmaram que o principal motivo é não saber que precisava ser imunizado, sendo Alagoas o estado mais afetado com 65,12%, e Santa Catarina o estado menos afetado com 32,03%. Nas escolas públicas, o principal motivo entre os não vacinados é a distância e/ou dificuldade para ir até a unidade de serviço, enquanto nas escolas privadas, a mãe, o pai ou responsável proibiram seus filhos de serem vacinados.

E com a força-tarefa totalmente voltada na Semana Mundial de Vacinação, o Dr. Nésio Fernandes, Secretário de Atenção Primária à Saúde do Ministério da Saúde, define ser primordial que os imunizantes cheguem a todas as crianças e jovens. Para o especialista, as dificuldades em atingir números satisfatórios na cobertura vacinal passam por problemas como a complexidade do calendário de vacinação, o baixo alcance das campanhas, a burocratização no acesso, a fragilidade nos sistemas de informação, profissionais desmotivados e teses antivacinas. Algumas soluções propostas, e que entram na pauta do Ministério da Saúde, envolvem o registro de forma simplificada; a integração dos sistemas de informação com a rede privada; o estímulo do uso de plataformas de agendamento online; e a expansão e qualificação de 70 mil equipes pelo Brasil na Estratégia Saúde da Família (ESF).

A recuperação da cobertura vacinal no país também é pauta para o Dr. Eder Gatti, Diretor do Departamento de Imunizações do Ministério da Saúde, que afirma ter variação muito grande no estoque de vacinas. “Precisamos trabalhar algumas questões estruturais do Programa Nacional de Imunizações, já que o cenário é discrepante. Há sobras de vacinas monovalentes, mas faltam vacinas orais contra poliomielite, tríplice viral limítrofe, assim como hepatite B. A partir disso precisamos elaborar estratégias a fim de cobrir essas coberturas vacinais”, ressalta o diretor.

Para o Dr. Mark Barone, Coordenador Geral do FórumDCNTs, “só conseguiremos superar o desafio da baixa cobertura, hoje muito associada à hesitação vacinal, com um forte trabalho intersetorial envolvendo setor público, sociedade médica, sociedade civil, academia e o setor privado”. De acordo com o especialista, “saúde, educação e comunicação devem caminhar de mãos dadas nesse movimento”. E alerta que “a baixa cobertura vacinal é ainda mais acentuada em relação às vacinas disponibilizadas gratuitamente nos CRIE (Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais) para proteção adicional a pessoas com diabetes, câncer, asma grave, HIV, entre outras condições”.

Mais informações estão disponíveis em www.ForumDCNTs.org.



Furukawa apresenta soluções de conectividade para o campo na Agrishow 2023

As soluções Furukawa destinadas a levar conectividade ao campo – fator essencial para a transformação digital do agronegócio – serão apresentadas na Agrishow 2023, feira internacional de tecnologia agrícola que acontece entre os dias 1º e 5 de maio, em Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Realizada anualmente por iniciativa de várias entidades ligadas ao agronegócio, a Agrishow deverá reunir, na edição 2023, mais de 800 expositores e receber um público de aproximadamente 200 mil pessoas, do Brasil e do exterior, interessadas em conhecer as principais novidades tecnológicas para o setor. 

Um dos destaques do estande da Furukawa será a solução de LTE privado, que permite a implantação de redes sem fio multisserviços em áreas rurais – e grandes áreas em geral – operando na frequência de 250 MHz. “Trata-se de uma solução de conectividade de fácil instalação, baixa manutenção e que, em condições ideais, oferece cobertura de até 100 km de raio e até 15 Mbps na ponta, o que permite ter múltiplos serviços na rede, com transmissão simultânea de dados, voz e vídeo em tempo real”, afirma Daniel Blanco, gerente de Engenharia de Vendas e Inovação da Furukawa. 

Já em uso na Usina Coruripe, uma das maiores produtoras do setor sucroenergético do Brasil, a solução de LTE privado da Furukawa inclui eNodeB (estação radiobase), terminais de usuário (UEs) com Wi-Fi e GPS integrados e design robusto – o que os torna indicados para uso no campo, por exemplo, em tratores e máquinas agrícolas, ou ainda incorporados a sensores, medidores e gateways IoT utilizados na coleta de dados. A solução também inclui o software de controle (EPC), que pode ser embarcado na eNodeB e tem capacidade para suportar até 10 mil terminais registrados e cem em comunicação simultânea.

Além disso, a Furukawa apresenta na Agrishow um amplo leque de produtos e soluções de conectividade para redes corporativas e, também, para ambientes industriais, com potencial para aumentar a eficiência administrativa e a produtividade de agroindústrias, por exemplo. É o caso do Laserway Industrial, solução de infraestrutura de rede baseada em tecnologia óptica que permite atender às necessidades de automação em ambientes críticos. Entre as vantagens do produto, destacam-se a economia de espaço, a redução do consumo de energia (uma vez que o número de equipamentos ativos na rede é menor), a robustez, a flexibilidade para expansão da rede e, ainda, a imunidade a interferência eletromagnética – uma característica da tecnologia óptica.

Para atender a preocupações relacionadas à sustentabilidade e à preservação do meio ambiente, a Furukawa também irá exibir na Agrishow sua linha de cabos e acessórios green, fabricados com revestimento em polietileno verde à base de etanol extraído da cana-de-açúcar.

O estande da Furukawa está localizado na Rua A1a1 da Agrishow – que acontece na Rodovia Prefeito Antônio Duarte Nogueira, km 321, em Ribeirão Preto (SP).



Fintechs Addi e VERT são novos membros da ABCD

A ABCD – Associação Brasileira de Crédito Digital anuncia as fintechs Addi e VERT como suas mais novas associadas. O movimento faz parte da estratégia da entidade que objetiva ampliar sua representatividade e atuação em prol de um mercado de crédito mais plural, inteligente e inclusivo. 

Fundada em 2018 na Colômbia e em operação em todo o Brasil desde 2021, a Addi oferece um produto de parcelamento 100% transacionado por Pix. O modelo de negócios da companhia é mais conhecido no mercado internacional como Buy Now Pay Later, popularizado nos últimos 5 anos. A empresa oferece duas opções de pagamento: à vista e à prazo. No momento da compra, o cliente pode escolher como prefere pagar. Se optar por solicitar um empréstimo, o processo de aprovação é realizado em tempo real. 

Em caso de aprovação, a instituição cobra uma entrada a ser paga no ato, e o restante é parcelado de forma mensal e sucessiva – em três vezes sem juros, ou de quatro a seis, com juros. “O público-alvo da Addi são pessoas pouco atendidas pelas opções tradicionais de crédito, sejam elas assalariadas ou autônomas, que tenham ou não cartões de crédito. Em última análise, pretendemos atender às necessidades de um amplo conjunto de faixas etárias entre os consumidores que procuram melhores maneiras de pagar online e na loja”, afirma Santiago Suarez, co-fundador e CEO da empresa.

Apostando no crescimento da aceitação da modalidade BNPL na América Latina, especialmente no Brasil, Suarez atribui a filiação à ABCD como meio para impulsionar o ecossistema de crédito brasileiro. “Passamos por muitos desafios que outros membros da ABCD também passam. Desta forma, queremos unir forças para que tenhamos um ambiente cada vez mais sustentável e adequado à realidade dos consumidores. Nossas bandeiras, que incluem a descentralização da oferta de crédito, a desburocratização, o uso da tecnologia e da inovação e uma maior inclusão de crédito, têm total convergência com os objetivos da associação”, completa o executivo.

Em operação há quase 7 anos,  com mais de 230 emissões e aproximadamente R$ 54 bilhões emitidos em títulos e fundos sob gestão, a VERT presta serviço em operações estruturadas, com foco na emissão de instrumentos como CRA, CRI, FIDC, CR, nota comercial, debêntures, Fiagro e fundos imobiliários, para empresas de diversos portes e setores. “Atualmente, temos clientes nos segmentos financeiro, agronegócio, imobiliário, farmacêutico, geração de energia, tecnologia, educação e transporte, entre outros. E, ainda neste ano, vamos expandir o portfólio de serviços ofertados. No segundo semestre, nossa DTVM (Distribuidora de títulos e valores mobiliários) estará no ar e passaremos a atender demandas de administração, controladoria, distribuição, custódia e distribuição”, adianta Victoria de Sá, cofundadora da VERT. 

Sobre a chegada à ABCD, Victoria destaca que a iniciativa tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento de um mercado sustentável, utilizando tecnologia e inovação. “Como empresa que auxilia na captação de recursos das fintechs, é essencial estarmos cada vez mais próximos para entendermos suas dores e, dessa forma, podermos buscar soluções que tornem o processo menos burocrático e mais assertivo, tendo como consequência um impacto positivo no desenvolvimento econômico e social do país. Assim como a associação, temos como propósito tornar o mercado financeiro mais democrático e inovador”, pontua. 

Para Claudia Amira, diretora executiva da Associação Brasileira de Crédito Digital, a chegada da Addi e da VERT fortalece a presença da ABCD nos debates e pleitos do setor em um momento em que o crédito está no centro de discussões da agenda econômica do país. 

Para saber mais, basta acessar: https://creditodigital.org.br/membros-associados/



Idosos podem solicitar Benefício de Prestação Continuada

O governo brasileiro oferece um auxílio para idosos e pessoas com deficiência em situação de vulnerabilidade econômica chamado Benefício de Prestação Continuada (BPC). O objetivo é garantir a subsistência desta parcela da população com uma renda mínima mensal.

Para ter direito ao BPC é necessário cumprir alguns requisitos, como possuir idade igual ou superior a 65 anos (no caso dos idosos), ou possuir deficiência física, mental, intelectual ou sensorial que impeça a participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Além disso, é preciso comprovar que a renda familiar per capita é inferior a um quarto do salário mínimo.

“Acredito que, muitas pessoas encontram-se em condições de receber o Benefício Assistencial garantido pelo Governo. Acontece que, na maior parte das vezes, elas não possuem os documentos corretos para fazer o pedido no INSS, o que gera um número muito grande de indeferimento”, afirma André Beschizza, especialista em benefícios do INSS.

Como solicitar e valores

Atualmente, o governo disponibiliza uma plataforma chamada MEU INSS – através dela, é possível realizar a solicitação do pedido do BPC. Além disso, é possível fazer o requerimento pelo teleatendimento, discando para o número 135, ou presencialmente, em qualquer agência do INSS.

O valor do benefício é fixo: um salário mínimo mensal, que atualmente é de R$ 1.302. O pagamento é feito mensalmente, sempre no mês seguinte ao mês de competência – por exemplo, o benefício referente ao mês de janeiro será pago no mês de fevereiro. O pagamento é realizado em conta bancária, em nome do beneficiário ou de seu representante legal.

“Outro detalhe muito importante para conseguir o Benefício Assistencial, tanto ao portador de deficiência, como ao idoso, é manter o CadÚnico (Cadastro Único) atualizado, pois este é banco de dados que o INSS utiliza para buscar informações sobre a pessoa que está fazendo o pedido do benefício e do seu também do grupo familiar”, conclui Beschizza. 

De acordo com o Portal da Transparência, do Governo Federal, há no país, atualmente, 5.254.002 beneficiários do BPC e uma verba estimada em R$ 20.225.168.255,78 para ser distribuída ao longo do ano.

Para saber mais, basta acessar: https://andrebeschizza.com.br/entenda-tudo-sobre-o-bpc/ 



Dia das Mães exige estratégia e organização de e-commerces

Datas comemorativas e períodos festivos sempre movimentam o setor de compras, seja em shoppings centers, centros comerciais ou lojas virtuais. Nos últimos anos, a venda on-line tomou maior proporção nas pesquisas de resultados do setor. Em 2022, de acordo com informações da Nielsen Ebit. para o portal E-commerce Brasil, o e-commerce nacional faturou R$ 262 bilhões. 

Segmentando por datas, o Dia das Mães representa uma boa fatia das vendas do varejo digital. Em 2022, o faturamento on-line das pequenas e médias empresas, por exemplo, nesse período, atingiu a marca de R$ 142 milhões, segundo informações analisadas pela Nuvem Shop e divulgadas pelo portal E-commerce Brasil. Ainda de acordo com o levantamento, os segmentos de Moda, Saúde & Beleza e Acessórios foram os mais procurados, liderando as vendas on-line do ano passado. 

Para este ano, segundo uma ampla pesquisa realizada pela plataforma Gente Globo, 72% das pessoas pretendem presentear alguém no Dia das Mães. Diante do cenário promissor, lojas virtuais devem se preparar para receber os consumidores. É o que afirma o CEO da Effect E-Commerce e especialista em marketing, Guilherme Tavares. 

“É uma data importante para o comércio e pode ser uma ótima oportunidade para alavancar as vendas. Cada loja deve analisar seu público-alvo e seu mercado para definir quais ações são mais adequadas”, aponta.

O planejamento de ação comercial, em períodos de celebrações como esse, é de suma importância devido ao aumento significativo na demanda de produtos ou serviços específicos. “Sem um planejamento adequado, as empresas correm o risco de não atender à demanda dos clientes, perder vendas e prejudicar sua reputação no mercado. Esse processo é essencial para aproveitar ao máximo as oportunidades oferecidas pelas datas comerciais”, aconselha o CEO da Effect E-Commerce. 

Ainda de acordo com o especialista, é necessário oferecer uma experiência de compra diferenciada, que transmita comodidade, praticidade e segurança. Dentre as ações que podem ser realizadas, Guilherme Tavares menciona o anúncio de promoções exclusivas, a garantia de segurança na compra on-line, métodos facilitados de pagamento, opções de entrega flexíveis, bom atendimento ao cliente e utilização das redes sociais para divulgação de produtos e serviços. 

Os pontos destacados pelo especialista também são apontados na pesquisa da Globo Gente, em que, entre principais motivos para escolher onde comprar estão: preço, variedade de produtos, confiança na loja e facilidade na hora da compra. Na prática, o CEO da Effect E-Commerce lista algumas ações que podem ser tomadas antecipadamente pelas lojas virtuais, visando maior aderência dos consumidores:

  1. Criar campanhas de e-mail marketing segmentadas;
  2. Utilizar anúncios nas redes sociais;
  3. Personalizar produtos;
  4. Oferecer frete grátis ou brindes;
  5. Utilizar vídeos promocionais;
  6. Em campanhas de Google Ads, aproveitar o poder das palavras-chave.

Para complementar, Guilherme Tavares salienta a importância da presença digital das empresas, pois cada vez mais os consumidores estão usando as redes sociais para efetuar compras e saber opiniões sobre algum produto ou serviço. 

“Muitas pessoas ainda acham que o mercado é simples, ou que ‘é só colocar na internet que vende’. Ainda existe esta falta de conhecimento. Um relacionamento próximo com o cliente é o que, de fato, pode trazer ótimos resultados”, finaliza.

Para saber mais sobre a Effect E-Commerce, basta acessar: effectecommerce.com.br



Acidentes são os principais riscos para animais perdidos

Basta dar uma volta pelas ruas de qualquer cidade do Brasil para se deparar com cartazes em postes, paredes e comércios que alertam para animais domésticos perdidos. Nos últimos anos, com a ampla aderência dos aplicativos e redes sociais digitais, publicações no ambiente on-line também chamam a atenção para cães, gatos e aves que estão sendo procurados por tutores aflitos.

Apesar dos esforços, muitos animais que se perdem de casa não conseguem voltar para as suas famílias. Segundo um levantamento realizado pela ASPCA (Sociedade Americana para a Prevenção da Crueldade contra os Animais), 93% dos cachorros e 75% dos gatos que foram relatados como perdidos voltaram em segurança para casa.

Ainda de acordo com a pesquisa, compartilhada pelo site Portal do Dog, 6% dos tutores de cachorros e 2% dos responsáveis por gatos acharam seus pets perdidos em abrigos e 15% dos cães foram encontrados porque estavam com coleira com identificação ou microchip.

De acordo com indicativos do IPB (Instituto Pet Brasil), a maioria dos animais em situação de vulnerabilidade recebem assistência de ONGs (Organizações Não-Governamentais) ou protetores privados.

Segundo Bruna Sanches, veterinária do Hospital 24 horas Canguru, parceira da Pethere – empresa do Grupo FRT Brasil, responsável pelo rastreador para pets Pethere 4G -, um pet perdido é motivo de grande preocupação para os tutores, uma vez que animais nesta condição estão mais expostos a riscos com acidentes.

“Na rotina clínica, é extremamente comum atendermos pacientes acidentados. Na maioria dos casos, os acidentes ocorrem devido a fugas, por exemplo: o tutor que permite que o animal dê uma ‘saidinha’ sem o devido acompanhamento”, afirma. “Além disso, em uma clínica veterinária, recebemos muitos pacientes que se acidentaram depois de ‘escapar’ pelo portão de casa”, complementa.

Segundo Sanches, os animais perdidos podem se envolver em uma série de perigos, como maus-tratos e atropelamentos que vêm ocorrendo com maior frequência em nosso dia a dia.

Aliás, pets perdidos podem sofrer com fome, sede e desidratação, além de ficarem expostos a ataques e brigas com outros animais. A propósito, do contato com seus pares, os pets podem acabar contaminados por diversas doenças, como sarna, e terminam expostos a pulgas e carrapatos.

Diante desses elementos, a recuperação dos pets após serem encontrados exige cuidado. Para a veterinária parceira da Pethere, os tutores devem desempenhar um papel importante no processo de reabilitação.

“Animais encontrados nas ruas geralmente necessitam de cuidados intensivos e, em alguns casos, de procedimentos cirúrgicos, como cirurgias gerais e ortopédicas”, explica Sanches. “Por isso, é extremamente importante o cuidado do tutor com o paciente após os cuidados hospitalares, que deve dar continuidade com o tratamento em casa da forma correta, conforme recomendado pelo médico veterinário”, ressalta.

E, mais importante ainda, é evitar que os acidentes e fugas dos animais domésticos ocorram novamente, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.oseupetaqui.com.br/



Investimentos no exterior atraem brasileiros

O Brasil tem se feito presente em oportunidades de investimento no exterior e, segundo a pesquisa realizada pela XP Investimentos, houve crescimento do interesse entre investidores brasileiros quanto à aplicação de seu capital no mercado estrangeiro para o ano de 2023. Dentre os mais de 10 mil respondentes do estudo, 74% afirmaram o desejo de aumentar sua exposição internacional.

No setor de imóveis dos Estados Unidos, por exemplo, entre os anos de 2021 e 2022, os brasileiros aplicaram US$ 1,6 bilhão nesse segmento, posicionando o país como o quinto que mais investe em imóveis nos EUA. Mas, segundo o levantamento da XP Investimentos, os principais pontos de interesse para 2023 são os títulos de renda fixa nos EUA, com 49% dos clientes interessados, e o dólar, com 48% de interessados.

Daniela Colombo, criadora de conteúdo sobre investimentos, afirma que existem várias opções de investimentos no exterior disponíveis para investidores brasileiros que buscam por alternativas. Algumas das principais listadas pela especialista são:

  • Ações: Investir em ações de empresas estrangeiras é uma das formas mais comuns de investimento no exterior. Isso pode ser feito por meio de corretoras internacionais ou por meio de fundos de investimento.
  • ETFs: Os ETFs (Exchange-Traded Funds) são fundos de investimento negociados em bolsa que rastreiam índices de mercado. Eles podem ser uma forma fácil e acessível de investir em ações, títulos ou commodities estrangeiros.
  • Bonds: Os títulos estrangeiros, ou bonds, são uma opção de investimento de renda fixa emitida por governos, empresas ou outras instituições financeiras.
  • REITs (Real Estate Investment Trusts) são negociados em bolsa de valores que investem em uma variedade de ativos imobiliários, como edifícios comerciais, residenciais, shopping centers, hospitais e hotéis.

Com relação à procura por aquelas que gerariam mais chances de retorno imediato, ou que poderiam ser lucrativas a longo prazo, a especialista recomenda cautela, pois não é possível afirmar com certeza quais opções de investimentos no exterior geram mais retorno imediato ou a longo prazo. “O retorno depende de diversos fatores, como a conjuntura econômica dos países onde os investimentos são feitos, as condições políticas, as flutuações cambiais, entre outros”, diz Colombo.

Ao analisar opções disponíveis atualmente, Colombo afirma que, no curto prazo, investimentos em títulos de renda fixa, como bonds, podem gerar retornos mais previsíveis, mas com menor potencial de ganho. Já no longo prazo, investimentos em títulos de renda fixa, ações e REITS podem ser mais lucrativos, desde que escolhidos com cuidado e acompanhados de perto.

“É importante ressaltar que o retorno do investimento nunca é garantido e que é necessário considerar diversos fatores, como a diversificação da carteira, a alocação de ativos e a estratégia de investimento antes de tomar qualquer decisão de investimento no exterior”, alerta a profissional.

Mais informações disponíveis em https://www.instagram.com/danicolombo.invest/



Soft skills: o que são e qual a sua importância?

Em todo o mundo, o número de desempregados deve chegar a 208 milhões em 2023, 3 milhões a mais do que em 2022, segundo estimativa da OIT (Organização Internacional do Trabalho). No Brasil, o número de desempregados passou de 14,1 milhões em 2021 (13,3% da população) para 10,3 milhões em 2022 (9,5%).

Para a OIT, a queda do desemprego no país deve continuar em 2023, mas pode diminuir o compasso. A entidade destacou que “o Brasil registrou um crescimento muito forte do emprego, e uma grande redução da taxa de desemprego”, no decurso de 2021 e 2022, mas espera que “a tendência descendente pare em 2023, devido ao ambiente econômico global mais difícil”.

“Em um ambiente desafiador, conforme previsto pela organização internacional, apostar em competências comportamentais – como soft skills – pode fazer a diferença para profissionais que buscam uma oportunidade ou mesmo o crescimento profissional”, afirma Claudio Zanutim, escritor, comunicador, palestrante, trainer internacional, professor e fundador da IC-Educ Educação Corporativa.

Zanutim explica que soft skills são habilidades comportamentais ou socioemocionais que permitem que uma pessoa se relacione bem com outras pessoas e realize tarefas de forma eficaz e eficiente. “Estas habilidades vêm ganhando cada vez mais importância para o trabalho contemporâneo e, principalmente, para aqueles que querem ocupar cargos de liderança nas organizações”.

O escritor conta que, ao contrário das hard skills, que são habilidades técnicas relacionadas a um campo de conhecimento específico, as soft skills são habilidades transferíveis que podem ser aplicadas em diversas situações e que também podem ser aprendidas e desenvolvidas.

Segundo o comunicador, é possível destacar um conjunto de habilidades que são imprescindíveis:

  1. Comunicação efetiva e respeitosa – “A capacidade de comunicação, tanto verbal quanto escrita, está entre as soft skills mais valorizadas no mundo corporativo”, diz Zanutim. Para ele, é fundamental que os colaboradores saibam se expressar de forma clara, objetiva e assertiva, e que saibam ouvir e entender as opiniões dos outros: “A capacidade de se comunicar bem é fundamental para evitar mal-entendidos, conflitos e para alcançar objetivos em comum”.
  2. Trabalho em equipe – Para o palestrante, a capacidade de colaborar com outras pessoas é fundamental para alcançar objetivos comuns e resolver problemas de maneira eficaz.
  3. Resolução de conflitos –  As habilidades suaves permitem que as pessoas lidem com situações difíceis de maneira eficaz, diz Zanutim. “O conflito é resolvido em qualquer ambiente de trabalho ou relacionamento interpessoal, e a capacidade de resolvê-lo é fundamental para manter relacionamentos saudáveis ​​e produtivos”.
  4. Adaptabilidade – Segundo o trainer internacional, essa soft skill permite se ajustar a mudanças inesperadas e lidar com situações difíceis de maneira mais eficaz. “A capacidade de se adaptar às mudanças é fundamental em um mundo em constante evolução e é valorizada pelos empregadores em todas as áreas da vida”, diz ele.
  5. Empatia – Nas palavras de Zanutim, a empatia envolve a capacidade de se colocar no lugar do outro, entender suas necessidades, preocupações e desafios, e agir de forma sensível e compreensiva: “A empatia contribui para um ambiente de trabalho inclusivo e respeitoso, e para relações interpessoais mais saudáveis ​​e positivas”.
  6. Pensamento crítico – “Essa habilidade permite analisar problemas de maneira mais profunda e encontrar soluções criativas e eficazes”, explica.
  7. Criatividade – De acordo com o professor e fundador da IC-Educ Educação Corporativa, a capacidade de pensar de maneira crítica e criativa é fundamental para a inovação e é altamente valorizada em todos os setores.
  8. Resiliência – Essa soft skill permite lidar com situações difíceis e desafiadoras de maneira mais eficaz: “A capacidade de se recuperar de fracassos e adversidades é fundamental para o sucesso pessoal e profissional”, afirma.
  9. Gestão de tempo com produtividade – Zanutim destaca que com essa habilidade fica mais fácil realizar as tarefas de forma mais assertiva: “A capacidade de gerenciar o tempo é fundamental para alcançar objetivos pessoais e profissionais”.

Na visão de Zanutim, para ser bem-sucedido, é importante desenvolver habilidades suaves e investir no aprimoramento delas ao longo da vida. “Essas habilidades são essenciais para construir relacionamentos saudáveis, se comunicar de forma eficaz, solucionar conflitos e colaborar com outras pessoas”, afirma. “Além disso, as habilidades soft são cada vez mais importantes em um mercado de trabalho competitivo e em constante evolução”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.claudiozanutim.com.br/



Barbieri do Brasil constrói primeira casa em comunidade

A Barbieri do Brasil, indústria dedicada à fabricação de perfis de aço galvanizado para drywall e light steel framing na América Latina, acaba de entregar a primeira casa de seu projeto em comunidades no país. O projeto beneficiou a família da Dona Denise, que mora com cinco familiares em situação de vulnerabilidade na comunidade do Bonfim em Almirante Tamandaré, no Paraná.

A moradia era típica de uma comunidade humilde do Brasil – uma casa simples, frágil e com necessidades vitais para um lar digno e foi selecionada com base em critérios de vulnerabilidade, por meio de um cadastramento realizado. O trabalho que teve início na Argentina, vem ganhando corpo e se tornando realidade no Brasil.

“Nós já havíamos construído sedes comunitárias em algumas regiões do país, como na comunidade Fazendinha, em Osasco, São Paulo, e agora tivemos a oportunidade de construir a primeira casa com a tecnologia em steel framing em uma comunidade. O projeto é norteado pelo que chamamos de “Construir com Propósito”, ligado à nossa missão de triplo impacto, com três eixos guias: a democratização do habitat, democratização do conhecimento e a contribuição para a comunidade. A parceria com a TETO Brasil vem dando resultados e a tendência é evoluirmos para construção de futuras moradias populares no país”, explica Carlos Augusto Amaral, coordenador de marketing da Barbieri do Brasil.

O steel framing é uma tecnologia que permite uma construção sustentável, beneficiando toda a cadeia que compõe uma obra; desde o arquiteto ao consumidor final. Atrelado a isso, coloca-se como uma opção na solução do enorme déficit habitacional que existe  no Brasil. “Nós vamos posicionar o steel framing como uma alternativa acessível para as comunidades no país É um longo caminho, de muito trabalho. A ideia é dar continuidade ao projeto e fazer com que as pessoas comecem a pensar em uma construção mais durável, mais resistente, substituir a madeira por outros materiais. Nosso objetivo é ajudar a reduzir esse déficit com moradias mais confortáveis, resistentes e sustentáveis para a população”, diz Carlos.

A TETO Brasil é uma Organização não governamental que realiza inúmeras construções emergenciais em comunidades no país e já ajudou milhares de pessoas em situação de vulnerabilidade no Brasil e na América Latina, em projetos comunitários como ferramenta para o desenvolvimento de cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres. A parceria com a Barbieri do Brasil é inovadora e foi desenhada para a realidade das comunidades brasileiras. “Queremos levar o melhor da inteligência construtiva às comunidades no país e a Barbieri, que é nossa parceira desde 2021, é a grande empresa nesse projeto entrando com sua tecnologia para transformar a vida das pessoas”, explica Ygor Santos Melo, gerente nacional da TETO Brasil.

O trabalho exigiu uma quantidade significativa de detalhes e pessoas envolvidas, foram um total de 40 voluntários da TETO Brasil entre os dias de obras e os trabalhadores e encarregados da Barbieri. “Desde o desenvolvimento do projeto até a conclusão, durou cerca de dois meses, um trabalho em comunhão envolvendo a comunidade, voluntários da TETO e os nossos também. A primeira etapa se iniciou dentro da fábrica da Barbieri, com a nossa máquina exclusiva CB6, que realizou seu primeiro trabalho para este projeto; com perfis personalizados em steel frame próprios para a casa. Depois montamos os painéis em nossa planta e levamos até a comunidade, agilizando o processo. A obra se iniciou com a limpeza do terreno, depois passamos para a fundação com os pilotis, colocação dos painéis e por fim o telhado. Todo o processo até a entrega final, que resultou em uma morada digna e sustentável para a família”, explica Bruno Silva, técnico de projetos Consul Steel Brasil.



Brasil celebra Dia da Educação na sexta-feira, 28 de abril

No próximo dia 28 de abril, o Brasil celebra o Dia Internacional da Educação. A data foi adotada pelo MEC (Ministério da Educação) em consideração ao Fórum Mundial de Educação, realizado em Dacar, no Senegal, entre os dias 26 e 28 de abril de 2000. O evento contou com a participação de líderes de 164 países, entre eles o Brasil, com o intuito de buscar o progresso da educação em todo o mundo.

Durante o fórum, as nações envolvidas assumiram o compromisso com os avanços na área educacional por meio da chamada “Declaração de Dacar”. Desde então, o MEC realizou diversas publicações oficiais em que dá ênfase à importância da data, celebrada na próxima sexta-feira.

Para Michelle Pereira Silva – professora do curso de Atendente de Farmácia da Cebrac São Gonçalo Alcântara com formação em licenciatura em Ciências Biológicas e mestrado em Ciências Aplicadas a Produtos para Saúde -, a educação é processo vital em todas as sociedades, sendo capaz de contribuir na formação plena dos indivíduos.

“Logo, termos um Dia da Educação contribui para destacar a relevância do tema e levar a conscientização da população sobre os diferentes desafios presentes na Educação”, afirma. E os desafios são muitos: no país, mais de 1 milhão de crianças e adolescentes de 4 a 17 anos estão fora da escola, de acordo com o Censo Escolar da Educação Básica 2022, que mapeou informações de 47,4 milhões de estudantes em 178,3 mil unidades escolares.

Para Michele Pereira, a data pode ajudar a incentivar e conscientizar a população sobre a importância da educação, seja escolar, social ou familiar.

“Esta data [Dia da Educação] pode ser marcada por depoimentos de diferentes sujeitos envolvidos no processo educativo, de diferentes tempos e contextos de vida”, pontua. “Assim, pode-se tornar mais evidente a toda sociedade o poder que a educação, seja ela formal ou informal, pode exercer na construção e transformação de vidas”, diz ela.

A professora do curso Atendente de Farmácia da Cebrac São Gonçalo Alcântara chama a atenção para o fato de que os cursos profissionalizantes preparam os educandos para atuar no mercado de trabalho e são capazes de alargar fronteiras aos mesmos.

“Como docente no Cebrac, percebo que o curso profissionalizante fornece conhecimentos, práticas e experiências que aproximam o educando de diferentes profissionais e aumentam as chances deste se identificar em determinada profissão ou área do conhecimento”, explica.

“A partir de um curso profissionalizante, há o despertamento e o vislumbre dos estudantes para a continuidade dos estudos em faculdades, assim como para o investimento em micronegócios, o que contribui para o futuro de todo o país”, articula.

Para mais informações, basta acessar: https://www.cebrac.com.br/saogoncalo

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Capacidade de desenvolver equipes é novo atributo das lideranças, diz pesquisa

As mudanças no mercado de trabalho moldaram um novo perfil de líder. Na atualidade, as empresas buscam lideranças capazes de promover o espírito colaborativo, estimular a adaptação a cenários adversos e de instabilidade e formar equipes resilientes e com inteligência emocional para suportar períodos de crise. Todos esses fatores influenciam na qualidade de vida da força de trabalho.

Um estudo da plataforma de empregos INDEED, que consultou mais de 500 tomadores de decisão no final de 2022 sobre o que eles buscam em uma liderança para fazer parte da sua organização. E 70% dos respondentes afirmaram que estão procurando líderes engajados com a promoção de pessoas, ou seja, que ajudam seus funcionários no crescimento pessoal e desenvolvimento de sua carreira. Outra habilidade do líder apontada na pesquisa foi a preocupação com o bem-estar dos funcionários (61%).

Se no passado a tomada de decisões assertivas e com agilidade era uma das principais qualificações dos líderes, hoje a empatia, a escuta ativa e a capacidade de desenvolver equipes são os principais atributos das lideranças. De olho nessas tendências, a dbm Contact Center desenvolveu um programa próprio de lideranças para moldar os comandantes das equipes de acordo com as novas exigências do mercado e com a missão e os valores da própria empresa.

O programa teve início no começo de 2022 e foi criado por Francis Wagner Ferreira, diretor de inteligência operacional da dbm Contact Center. As tradicionais reuniões de resultados não são mais o único foco dos encontros das lideranças. Hoje, para além das metas, a preocupação do sponsor do programa é o desenvolvimento das chamadas soft skill, que são as habilidades comportamentais dos gerentes.

Os encontros se tornaram um espaço de compartilhamento sobre o que está dando certo em cada departamento da empresa. Nesse ambiente colaborativo é possível atuar com o aprimoramento de técnicas de apresentação, como falar em público, administração do tempo entre outras habilidades. Outro ponto relevante, na visão do sponsor do programa, é a criação de um vínculo entre os gestores de diferentes áreas.

“Eu acredito que o desenvolvimento das pessoas gera crescimento sustentável, e após um ano de um trabalho cooperativo, podemos dizer que somos um grande time de líderes com uma causa comum: desenvolver as competências individuais em nossas equipes. Afinal, sabemos que a inovação é fruto da inventividade das pessoas. Temos consciência da importância do capital humano para o crescimento do nosso negócio num momento da história da humanidade em que as habilidades mais importantes são aquelas não podem ser replicadas por máquinas”, afirma Francis Ferreira.

Protagonismo

Durante todo o ano de 2022, a palavra “protagonismo” norteou todas as ações do programa de liderança da dbm Contact Center. “Nosso intuito foi estimular ainda mais o comportamento de protagonista nos times, para que eles assumissem a responsabilidade para si e agissem com a mentalidade de donos do negócio. A ideia foi de que eles trouxessem inovações no serviço que prestamos para nossos clientes”, relata o diretor de inteligência operacional.

A dbm Contact Center surgiu no mercado há 26 anos como empresa de call center e evolui conforme as novas demandas do mercado, se tornando uma prestadora de serviço na área de relacionamento com o cliente e fabricante de tecnologia para estratégias de comunicação omnichannel. Por isso, é mais do que uma fornecedora, é uma extensão dos contratantes. “Nesse sentido, precisamos estimular todos os nossos colaboradores a serem protagonistas, ou seja, promotores da inovação dentro de cada operação. E essa atitude começa com as lideranças. Para 2023, o direcionamento do programa é a excelência operacional. Usaremos o protagonismo de 2022 para potencializarmos nossa excelência operacional em todas as frentes em que atuamos”, destaca Francis Ferreira.

Lifelong learning

O conceito de lifelong learning, que significa “aprendizagem ao longo da vida” (em tradução livre) e que também pode ser compreendido como uma educação continuada, foi incorporado no programa de liderança da dbm Contact Center. Neste contexto, Francis Ferreira criou uma espécie de “clube de leitura” com a participação dos gestores.

A participação não é obrigatória, mas tem uma adesão expressiva. Em 2022, os líderes leram dois títulos sobre liderança. As duas obras escolhidas por Francis estimulam o protagonismo e estão em sintonia com a teoria e a prática ministradas no programa de liderança. Para esse ano estão previstas cinco obras e a ampliação do clube também para o time de coordenação. Semanalmente, os participantes se reúnem durante o horário de expediente para refletir sobre um capítulo do livro. “Essa é uma forma de buscar conhecimento em outras fontes para sair da caixa. E os resultados que colhemos, em termos de mudança de comportamento, foram muito positivos. Conseguimos despertar uma análise mais crítica nas nossas lideranças”, destaca Francis Ferreira.

Apesar de não ser uma ação obrigatória, os colaboradores reservam uma pausa de 30 minutos na agenda para falar sobre os insights que a leitura do capítulo trouxe para a rotina. “O clube da leitura mantém a chama acesa e a vontade de desenvolver novas competências de liderança”, pontua Arthur Victor Rocha, gerente de operações.

Para ele, os resultados do programa de liderança são intangíveis e refletem numa nova postura dos participantes. “O foco dos treinamentos foram as habilidades comportamentais, o aprimoramento dos relacionamentos interpessoais, o comportamento do líder em situações atípicas e uma melhor postura na condução de um projeto. Todos esses fatores aumentam a eficiência do trabalho do líder e refletem na qualidade de vida dos liderados”, diz Arthur Rocha.

O gerente de operações acrescenta que o envolvimento com outros gestores também trouxe um intercâmbio de ideias e muito aprendizado. “Os treinamentos promoveram o networking e o benchmarking. As visões e os contrapontos de outros gestores contribuíram muito para o desenvolvimento de cada um dos líderes. E cada contribuição faz muito sentido no dia a dia”, finaliza Rocha. 

 

 



JCPP lança novo marketplace de arte on-line com trabalhos incríveis de artistas emergentes do Japão

Em abril de 2023, o Japan Cultural Promotion Project (JCPP) abriu a “GREEN PHEASANT”, um marketplace on-line japonês que divulga e vende uma coleção de arte, artesanato e itens colecionáveis com curadoria que fundem a cultura tradicional japonesa com tecnologia de ponta, transformando o futuro das tradições artísticas.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230423005061/pt/

3 Art Pieces Release Now (Graphic: Business Wire)

3 Art Pieces Release Now (Graphic: Business Wire)

A seleção incluirá obras de arte de artistas premiados, além de destaques futuros no “Japanese Wabunka Grand Prix”. A “GREEN PHEASANT” oferece obras de arte feitas sob encomenda para uma experiência única.

*Wabunka…Cultura japonesa

A “GREEN PHEASANT” é operada pela Re-Invention Co.,Ltd. em nome do JCPP como um projeto comissionado.

URL do site

https://gp-j.com/

Atualizaremos as informações mais recentes em tempo hábil.

Facebook

https://www.facebook.com/jcpp.official/

Instagram

https://www.instagram.com/jcpp_official/

Sobre o Japan Cultural Promotion Project (JCPP)

É uma Associação Incorporada Geral com a colaboração de indivíduos influentes de várias áreas que apoiam a cultura tradicional japonesa. Seu objetivo é criar uma estrutura sustentável para o desenvolvimento de tecnologia de ponta e obras de arte contemporâneas que incorporem a cultura tradicional japonesa e promovam as tradições futuras, por meio de parcerias entre empresas, associações e governos.

Sobre o Japanese Wabunka* Grand Prix

Criado em 2020, trata-se de um prêmio de prestígio que celebra as obras de arte da cultura tradicional japonesa de destaque criadas por empresas, organizações e indivíduos nacionais (independentemente de nacionalidade ou local de residência). Com um processo seletivo rigoroso e concorrido, os candidatos são avaliados por renomados especialistas de diversas áreas no Japão.

Decisão final em 2022

https://youtu.be/quIWojhzw-g

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Re-Invention Co.,Ltd.

ISHIHARA Hiroyuki / EN Sakuu

TEL: 81-3-6205-5909

E-mail: info_gp@re-invention.jp

Fonte: BUSINESS WIRE



Proximidade do prazo para entrega do IR 2023 movimenta escritórios contábeis

Falta pouco mais de um mês para o fim do prazo para acertar as contas com o Leão. É nesta época do ano que o volume de trabalho nos escritórios de contabilidade do Brasil cresce exponencialmente. Na Econet Editora, especializada em boletins para dar suporte para os contadores e tributaristas, a busca pelo auxílio da consultoria também aumenta.

Juliano Garrett, diretor da Consultoria Federal da Econet Editora, conta que é comum os contadores ligarem fazendo questionamentos sobre onde encontrar informações mais específicas. “As principais dúvidas dizem respeito, especialmente, sobre o que mudou de um ano para o outro.  Além disso, muitos esquecem de alguns detalhes e não querem correr o risco de errar”, diz.

A própria Receita Federal criou um guia batizado de “Perguntão” para apoiar os contribuintes. E a Econet Editora também disponibiliza uma plataforma própria, inclusive com vários vídeos no seu canal do YouTube. Além disso, boletins técnicos são produzidos constantemente com o objetivo de esclarecer dúvidas específicas. Todos esses conteúdos trazem um detalhamento de todas as informações relacionadas ao IR 2023.

Outra facilidade para os mais de 57 mil clientes da Econet Editora em todo o Brasil foi a criação de um hotsite que facilita a busca de respostas para situações específicas, como a declaração de criptomoedas, ganho de capital, espólio, deduções legais, Pix, dentre outras.

Novidades

Os contribuintes que utilizarem a declaração pré-preenchida no IR 2023 ou que optarem por receber a restituição por Pix terão prioridade. A única chave Pix que vai servir para a Receita pagar a restituição é a formada com o número do CPF.

Essas são as principais mudanças no IR 2023. A Receita Federal espera que 25% das declarações sejam feitas no modelo pré-preenchido, que importa dados da declaração do ano anterior como fontes pagadoras, bens, direitos e dívidas. O objetivo dessa facilidade é reduzir inconsistências e agilizar o processamento da declaração.

Além disso, os contribuintes que entregarem a declaração até o dia 10 de maio podem entrar já no primeiro lote. Até o dia 25 de abril, foram contabilizadas 16 milhões de declarações entregues, segundo dados da Receita Federal.

 



Como uma agência de branding cria a identidade de uma marca?

No marketing, branding (ou gestão de marca) é o conjunto de ações que visam criar, implementar e administrar a imagem e a personalidade de uma empresa. Essas estratégias incluem desde a definição da missão e da visão da marca até a escolha do nome, da identidade visual, do tom de voz e da linguagem utilizada em todas as comunicações.

O objetivo do branding é criar uma relação autêntica com o público, diferenciar-se da concorrência e construir uma percepção positiva e consistente da empresa ao longo do tempo. Sendo assim, a criação de uma identidade para uma marca é uma das funções mais importantes de uma agência de branding.

Segundo Rodrigo Gomes, CEO da agência de marketing digital Tupiniquim, a personalidade da marca é a maneira como a empresa se apresenta ao público, sua “voz” e estilo de comunicação. “Uma imagem forte e consistente é essencial para gerar uma conexão emocional com o público-alvo e diferenciar uma marca da concorrência”, explica o sócio fundador da agência paulistana.

A primeira etapa para desenvolver a identidade de uma marca é entender o público-alvo dela e o mercado em que a empresa está inserida. Para isso, a agência de branding faz pesquisas e análises para identificar os valores, hábitos e necessidades do público, além de avaliar a concorrência para definir o posicionamento da marca.

A partir dessas informações, a agência cria a persona do negócio, que é uma representação semifictícia do público-alvo da empresa. Por meio da persona, é possível definir características como idade, gênero, interesses e estilo de vida, e usar esses dados como referência para a elaboração da personalidade da marca.

A imagem de uma marca envolve diversos aspectos, como, por exemplo, a escolha da linguagem e do tom de voz, a definição de valores e princípios, e a criação de um visual que reflita a identidade da marca. “Tudo isso deve ser pensado detalhadamente para criar uma experiência consistente para o público e transmitir a mensagem da marca de forma clara e coerente”, diz Rodrigo Gomes, da Tupiniquim.

É importante lembrar que a identidade de uma marca não é algo estático. Ela pode evoluir e se adaptar ao longo do tempo, de acordo com as mudanças do mercado e das necessidades dos consumidores. Por isso, também é papel de uma agência de branding atuar no monitoramento de tendências e na gestão da personalidade da marca, para garantir que ela continue relevante e conectada com o público que ela pretende impactar e prospectar.



Internacionalizar empresas pode evitar recuperação judicial

O ano de 2023 está sendo marcado pelo crescente número de pedidos de recuperação judicial entre as grandes, médias e pequenas empresas, de acordo com o Serasa Experian. Segundo dados, houve 35 pedidos, entre janeiro e março deste ano, para grandes companhias. Já em relação às pequenas e médias corporações, os números são os maiores desde 2018, foram 289 pedidos de recuperação judicial e 255 de falência.

Neste sentido, a internacionalização de empresas, processo pelo qual as empresas expandem suas atividades em nível internacional, estabelecendo uma presença em outras nações para buscar novos mercados, recursos e oportunidades de crescimento, pode ser uma alternativa para driblar esta situação. Segundo o Portal da Indústria, a internacionalização consiste em tornar os produtos e serviços o mais adequados ​​possível, para que possam ser aceitos facilmente em diferentes esferas, com a importação, exportação, e a produção de artigos e serviços em outros países.

De acordo com Luciano Bravo, CEO da Inteligência Comercial e Country Manager da Savel Capital Partners, o processo de internacionalização, de fato, pode ser uma alternativa para evitar a recuperação judicial de uma marca. “Mesmo que a empresa esteja com dívidas no Brasil, ela pode acessar o crédito internacional e, com este valor captado no exterior, quitar as dívidas no Brasil, antes de utilizar o instrumento da recuperação judicial”, explica. 

As etapas para internacionalização de uma marca

A internacionalização de empresas é feita através de uma estrutura internacional, como a abertura de empresas e tomada de crédito em bancos internacionais, explica o CEO da Inteligência Comercial. Além disso, ele destaca também a necessidade uma conta corporate, que é em um tipo de conta em um banco voltado para corporações, sejam elas públicas ou privadas.

Em relação às etapas para a internacionalização, o Country Manager da Savel Capital Partners, pontua, em primeiro lugar, a pré-qualificação da operação, que é o processo de avaliação se a empresa está pronta para se expandir globalmente. O próximo passo é a elaboração do “draft” (rascunho, em português) da operação, ou seja, é a fase que o empresário deve fazer um esboço preliminar. 

A Underwriting e notificação ao cliente é o terceiro passo para a internacionalização, de acordo com Bravo. O termo “underwriting” refere-se à prática de uma instituição financeira garantir a venda de um novo título ou emissão de ações de uma empresa, geralmente em troca de uma taxa. Nesse processo, o banco fará uma análise detalhada do plano de negócios e dos riscos envolvidos, e poderá oferecer uma linha de crédito para a empresa, e se aprovado, a marca será notificada.

Com o financiamento aprovado, a empresa fará uma elaboração do contrato entre a empresa e a instituição financeira. E por fim, Bravo diz que o último passo é a assinatura dos contratos das partes envolvidas. Assim, a marca poderá utilizar o financiamento para estabelecer sua presença no novo mercado, e consequentemente, podendo evitar uma recuperação judicial.

Segundo Luciano Bravo, entre as principais vantagens da internacionalização é que a empresa passa a ter um caixa em moeda forte. Além disso, a operação é imune à restrição cadastral e é aceito garantias reais de qualquer natureza. “O nosso maior desafio é apresentar esta operação ao empresário, que por vezes nunca ouvir desta estruturação de crédito”, revela.

Para saber mais, basta acessar: www.inteligenciacomercial.com



Estrategista Paulo Moura lança livro pela Editora Vozes

A última eleição no Brasil, em 2022, entrou para a história, sendo a disputa mais eletrizante da democracia brasileira. Foram mais de 28 mil candidatos no país que concorreram pela preferência de mais de 156 milhões de eleitores no território nacional e cerca de 700 mil no exterior, segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) (Fique por dentro dos números das Eleições 2022 — Tribunal Superior Eleitoral (tse.jus.br). Entre eles, milhares de consultores e estrategistas políticos trabalharam arduamente na corrida eleitoral para convencer o eleitorado sobre a melhor escolha nas urnas e eleger seus assessorados.

Com as transformações impostas pelo mercado de comunicação eleitoral e a participação no mundo digital, os desafios desses profissionais têm se mostrado maiores e diários. Diante disso, o estrategista político Paulo Moura se prepara para o lançamento do livro “Inteligência Política e Estratégias nas Campanhas Eleitorais”, pela Editora Vozes, no próximo dia 8 de maio, às 18h30, no auditório do Empresarial JCPM, no Pina.

A publicação conta a experiência prática e a vivência dos bastidores do autor, que, nos seus mais de 20 anos de atuação no desenvolvimento de estratégia, comunicação e marketing político no país e em diversos países estrangeiros, já conquistou por quatro vezes o maior prêmio de Marketing Político Internacional, o Reed Awards, e foi eleito um dos 100  mais influentes estrategistas políticos do mundo (COMPOL/USA 2017). A obra, em suas 331 páginas, trata sobre a utilização da inteligência política como fio condutor para explicitar as etapas da elaboração e execução de uma campanha, a partir de três pilares: estratégia, marketing e comunicação. Cada um deles compõe um capítulo do livro. Ao final, um glossário, que sintetiza conceitos e ajuda a situar os leitores acerca dos conhecimentos utilizados.

A publicação aborda temas como: posicionamento de mercado, processo de construção de uma campanha, funções da equipe multidisciplinar, papel dos meios digitais, uso de dados e de pesquisas de opinião, papel dos influenciadores digitais e da inteligência artificial, sem desconsiderar os elementos clássicos que compõem as peças de campanha e o desenho das estratégias de marketing e comunicação. O estrategista político explica que devido à série de mudanças na forma como as pessoas buscam se informar, formam suas preferências e fazem suas escolhas, há impactos severos na comunicação. As campanhas já sentem essas mudanças, além das próprias alterações normativas que orientam os processos eleitorais e da emergência de uma nova visão do eleitorado sobre a política, que vive um conflito de sentimentos sobre ela. “Os profissionais da área de marketing, estratégia e comunicação precisam abandonar suas certezas e verdades, buscando compreender esse cenário e, mais do que nunca, atualizar seus métodos e formas de atuação”, destaca o autor. 

Direcionada para profissionais de marketing político, mas também para candidatos, assessores, jornalistas políticos, profissionais de marketing e comunicação e das mais diversas áreas que atuam em campanhas, acadêmicos, estudantes e a todos interessados no mundo das corridas eleitorais, a obra foge do formato de manuais com receitas de como ter êxito nas disputas. “Este livro conjuga uma trajetória de estudos com a vivência. Não tem a pretensão de ser um projeto acadêmico, mas tem, no conhecimento científico, o alicerce que fundamenta tudo o que construímos profissionalmente no campo da inteligência política”, explica Moura.

Lançamento – Para o início das vendas, a publicação “Inteligência Política e Estratégias nas Campanhas Eleitorais” contará com a tiragem de cinco mil exemplares, que terá 100% da renda revertida para o Núcleo de Apoio à Criança com Câncer (NACC). Depois do Recife, o escritor e estrategista político Paulo Moura prepara um roadshow pelas principais capitais do país.

Sobre Paulo Moura – Reconhecido por sua  experiência em campanhas eleitorais bem-sucedidas no Brasil e no mundo, ele tem mais de 20 anos de experiência no desenvolvimento de estratégia, comunicação e marketing político. Foi vencedor, por quatro vezes, do Reed Awards, o maior prêmio do Marketing Político Internacional, além de ter sido eleito um dos 100 mais influentes estrategistas políticos do mundo (COMPOL/USA 2017).

É pós-graduado em Marketing Político pela Universidade de Minas Gerais (UFMG); especialista em marketing digital e estratégia com título concedido pela Universidade de Harvard (USA); professor visitante da The George Washington University (USA) e da Universidade de Turim (Itália).

Moura também é membro de instituições como The American Association of Political Consultants (AAPC) e The International Association of Political Consultants (IAPC). Suas exitosas experiências internacionais passam por países como México, França, Rússia e Itália.

  

SERVIÇO

Lançamento do Livro “Inteligência Política e Estratégias nas Campanhas Eleitorais” (Editora Vozes)

Quando: 08 de maio (segunda-feira), às 18h30

Onde: Auditório do Empresarial JCPM (Avenida Antônio de Góes, 60, Pina, Recife/PE) Preço do livro: R$ 79,00

Onde encontrar: Amazon https://www.amazon.com.br/Intelig%C3%AAncia-pol%C3%ADtica-estrat%C3%A9gia-campanhas-eleitorai 

Informações: (81) 2122-3059



Nordeste se destaca na produção de energia solar

O uso da energia solar vem crescendo no país nos últimos anos. De acordo com dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (Absolar), em 2022 houve um crescimento de 64% em relação ao ano anterior. E as projeções da IEA (Agência Internacional de Energia, na sigla em inglês) mostram que o Brasil terá mais de 66 gigawatts de capacidade solar instalada em 2027, ou seja, triplicará a sua atual capacidade operacional em energia solar (22,9 GW). E a previsão da Absolar para este ano são ainda mais animadoras, com projeção de aumento de 42% na capacidade de produção de energia solar.

E os estados do Nordeste têm destaque nacional, por ser uma das regiões do país com maior insolação. Os estados nordestinos líderes na geração de energia solar são Bahia (684 MW), Ceará (536 MW), Pernambuco (521 MW), Maranhão (380 MW) e Rio Grande do Norte (347 MW). Entre os municípios do Nordeste, Teresina (PI) é o de maior destaque com 145 MW de capacidade instalada.

O Relatório de Sustentabilidade 2022 do banco cooperativo Sicredi aponta que, no ano passado, R$ 34,2 bilhões foram destinados à economia verde, por meio de linhas de crédito alinhadas a ações relacionadas à melhoria do bem-estar das pessoas, à igualdade social e à redução dos riscos ambientais e escassez ecológica. Um crescimento aproximado de 24% em comparação com 2021. Desse total, R$ 6,1 bilhões foram destinados para linhas voltadas à Energia Renovável e Sustentabilidade Ambiental.

Atuando há 30 anos na região Nordeste, as cooperativas da Central Sicredi Nordeste aportaram, em 2022, mais de R$ 145 milhões em contratos de financiamento de energia solar nos nove estados da região, somando 1.263 beneficiados, entre empreendedores de todos os portes e também pessoas físicas. No final de 2022, o saldo em carteira dessas operações pelas cooperativas de crédito era de R$ 338 milhões.

Marcos Barbosa, consultor do Ciclo de Crédito da Central Sicredi Nordeste, explica que a cooperativa possui modelos de financiamento para projetos de energia solar e ainda seguro para equipamentos de energia solar (por exemplo: placas fotovoltaicas e componentes), que cobre danos materiais decorrentes de causa externa, além de roubos ou furtos qualificados. “A grande vantagem da utilização da energia solar, principalmente no âmbito corporativo, é que, além de estar contribuindo para a melhoria do clima, ter o nome associado à boas práticas de sustentabilidade e preservação do planeta, isso ainda contribui para a melhoria da imagem da empresa como um todo”, afirma Marcos Barbosa.

Equipamentos mais acessíveis e tempo de retorno em menos de 5 anos

Hoje, mais da metade dos novos sistemas apoiados pelo Sicredi são de famílias das classes B e C. E até mesmo a presença das pequenas e médias empresas como grandes consumidoras de energia solar aponta que os painéis já não são para poucos. Os estabelecimentos que mais procuram o apoio para aquisição de equipamentos de energia solar são os de cultivo de soja, criação de bovinos, restaurantes e similares, condomínios prediais, minimercados e armazéns.

“Tendo em vista que o produto dura mais de 20 anos e que o tempo de retorno do investimento é de quatro anos e meio para cinco anos, com baixa manutenção dos equipamentos, a instalação vale a pena. Além disso, imóveis sustentáveis valorizam até 30% e o consumidor reduz sua dependência e custos com as redes de energia elétrica de concessionárias”, explica Thiago Rossoni, superintendente de Crédito e Negócios do Sicredi.

O executivo reforça que além da sustentabilidade, o uso da energia solar é atraente por conta da economia que gera. “As despesas podem reduzir drasticamente e, com isso, é possível realocar essa economia para novos investimentos e aumentar sua competitividade em seu mercado de atuação. Vemos com entusiasmo a ampliação de iniciativas para o desenvolvimento sustentável, aquele que gera impacto positivo não apenas econômico, mas social, ambiental e climático”, finaliza.



Schneider Electric lança estudos que revelam lacuna nas ações sustentáveis

A Schneider Electric, encomendou três relatórios de empresas independentes que se concentraram na sustentabilidade das TIs e operações de centros de dados. Os resultados revelam uma desconexão entre intenção e ação, indicando que a maior parte da indústria ainda se encontra na fase inicial da sua jornada de sustentabilidade. 

Os três estudos foram conduzidos, separadamente, por analistas líderes da indústria na 451 Research, uma parte da S&P Market Intelligence, Forrester Consulting e Canalys. As empresas recolheram dados de quase 3.000 participantes globais, incluindo os maiores fornecedores de colocation e nuvem, outras soluções de TI e profissionais de muitos segmentos e de diferentes tamanhos de organizações. 

O relatório da 451 Research reva um dilema entre a percepção e a realidade das organizações empresariais, que acreditam que os seus programas de sustentabilidade são mais avançados do que são, pois “as avaliações de nível de  maturidade de quase metade (48%) dos entrevistados não corresponderam à resposta anterior”. O documento da Forrester Consulting concentrou-se no colocation e descobriu que 73% declararam a sustentabilidade como uma prioridade empresarial para a sua organização, sendo a sua prioridade #2 em geral, mas apenas 33% dizem que as suas organizações criaram um plano estratégico de sustentabilidade.  

A pesquisa da Canalys mostra que os parceiros do IT Channel estão investindo em estratégias mais sustentáveis, mas ainda lutam para traduzir o investimento em ação, e carecem de uma resposta clara sobre como atingir esse objetivo. Outro ponto revelado é que, dos parceiros, 61% possuem um time dedicado à sustentabilidade e apenas um terço estabeleceu objetivos de ESG.  

“O estudo demonstra claramente que, em data centers e toda a indústria de TI, existe uma lacuna nas ações de sustentabilidade — a intenção parece estar lá, mas falta iniciativa”, disse Pankaj Sharma, EVP de Secure Power Divisions da Schneider Electric. “É claro que os profissionais de TI compreendem e tomam medidas para abordar a sustentabilidade. Mas, o que nos falta, são planos mais abrangentes e apoiados em metas mensuráveis para criar a mudança necessária e enfrentar a crise climática. Esses três estudos encontraram uma lacuna de ação em matéria de sustentabilidade e esse é o desafio coletivo que precisamos enfrentar.”

Para acessar os estudos completos, basta clicar nos links abaixo:

– 451 Research Special Report: Sustainability at the Edge – A Lacuna entre os Planos Empresariais e os Programas de Sustentabilidade para a TI. O documento pesquisou mais de 1.150 médias e grandes empresas em todo o mundo, representando mais de 20 verticais e os seus esforços de sustentabilidade com recursos de TI distribuídos. 

Os analistas determinaram que muitas empresas acreditam que estão mais avançadas na sua jornada de sustentabilidade do que realmente são. Os maiores desafios na jornada incluem a otimização da utilização de energia, seguida da obtenção de dados e métricas consistentes (para empresas líderes/avançadas) e a falta de um time qualificado (para organizações iniciantes). 

Forrester Consulting: Reimagine Colocation Strategy With Sustainability Front of Mind. Os pesquisadores pesquisaram 1.033 decisores globais de sustentabilidade em fornecedores de colocation em todo o mundo com o objetivo de explorar os fatores de sustentabilidade na indústria de fornecedores de colocação. 

O documento concluiu que as organizações carecem de uma forte estratégia abrangente para os programas de sustentabilidade, tendo apenas 33% afirmado que a sua organização criou um plano estratégico de sustentabilidade. Isto indica que a indústria ainda se encontra no início de uma jornada de sustentabilidade. A pesquisa determinou que avançar é uma peça-chave para o sucesso da sustentabilidade e encontrar o parceiro certo para ajudar as organizações. Também, constatou que as companhias que contrataram uma empresa de consultoria externa como parte das suas iniciativas de sustentabilidade têm 33% mais probabilidade de obterem uma melhoria.

– Canalys: Como os parceiros podem desenvolver estratégias de sustentabilidade? O estudo procurou compreender a prontidão do ecossistema global de canais de TI na jornada da sustentabilidade através do levantamento de 500 provedores de soluções de TI. A pesquisa define a prontidão dos canais de TI e o papel dos mesmos no ecossistema mais vasto. 

Canalys descobriu que 60% dedicam recursos ESG (Environmental, Social and Governance) e 40% esperam receitas de soluções de sustentabilidade. Enquanto os parceiros dos canais de TI estão investindo em estratégias de sustentabilidade, eles lutam para traduzir isto em ações. O estudo de mercado valida a necessidade de práticas e soluções sustentáveis de ponta a ponta fornecidas pelos fornecedores de TI e tecnologia. 



Instituto Não Aceito Corrupção passa a integrar a OEA

O Conselho Permanente da Organização dos Estados Americanos (OEA) aprovou o pedido do INAC- Instituto Não Aceito Corrupção para integrar as organizações da sociedade civil registradas na OEA, em conformidade com as diretrizes aprovadas pela resolução CP/RES759 (1217/99) para esse fim.

Para o presidente do INAC, Roberto Livianu, a adesão do INAC à OEA fortalece os mecanismos de cooperação entre organizações da sociedade civil e Estados membros da OEA na defesa da democracia e na luta anticorrupção.

O INAC participará da próxima assembleia geral da OEA em Washington, EUA, de 21 a 23 de junho.

Serviço

Assembleia geral da OEA – Organização dos Estados Americanos em Washington, EUA

Data: 21 a 23 de junho

Sobre o INAC

O Instituto Não Aceito Corrupção é uma associação apartidária, sem fins lucrativos, fundada em julho de 2015, tendo seus pilares de atuação baseados em pesquisa, elaboração de políticas públicas, educação e mobilização. Dissemina conhecimento, ferramentas de fiscalização do poder público, transparência e acesso à informação, entre outros, com o objetivo de reverter a cultura de corrupção que, por tanto tempo, tem vigorado no Brasil.



Microfranquias crescem como opção para aumentar a renda

As microfranquias registraram um crescimento expressivo de quase 50% em 2022, impactando significativamente o faturamento anual do franchising, que ultrapassou os R$ 210 bilhões no ano passado, de acordo com o último balanço divulgado pela Associação Brasileira de Franchising (ABF).

O modelo de negócio faz parte do sistema de franchising e tem como diferencial o valor de investimento inicial reduzido e a operação enxuta, que possibilita ao empreendedor atuar de casa, sem necessariamente precisar ter uma estrutura em um ponto físico.

Além de poderem atuar de casa ou até mesmo fora do país, a maioria dos microfranqueados podem gerenciar a operação sozinhos ou com poucos colaboradores, tornando a manutenção da franquia mais barata. 

“As microfranquias são uma oportunidade para aqueles que querem ter o próprio negócio, mas só podem empreender com um capital menor. O modelo facilita o ingresso dessas pessoas ao sistema de franchising, já que os valores das taxas iniciais não podem ultrapassar os 105 mil reais. Geralmente são pessoas que inicialmente buscam aumentar a renda e veem no modelo uma forma de tornar isso realidade, uma vez que o franchising é considerado um dos sistemas de negócios mais seguros para investimento, já que oferece um modelo testado e validado antes de ser disponibilizado no mercado”, explicou o empresário Djelly Girelli, diretor da franquia Voarmais.com.

Atualmente, existem quase 11 mil microfranquias em operação associadas à ABF, sendo a categoria de Serviços e Outros Negócios, o segmento com maior predominância de redes. Além disso, quatro franqueadoras têm mais de mil unidades cada uma, segundo a ABF.

“O levantamento da ABF demonstra que os modelos de menor investimento vêm crescendo de forma acelerada, tendo como destaque operações virtuais e home based, mas não exclusivamente. Além disso, podemos observar também que outros mercados continuam a ver no franchising uma plataforma eficiente e ágil para expandir seus negócios”, falou a vice-presidente da ABF, Adriana Auriemo.

 



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