Home Blog Page 919

Nova metodologia de cálculo pode beneficiar milhões de aposentados brasileiros

Um assunto tem movimentado os mais de 37 milhões de aposentados e pensionistas brasileiros: quem pode usufruir dos benefícios da tese “Revisão da vida toda”?

A tese está voltada para clientes que tiveram aposentadoria concedida após 29/11/1999, cujas contribuições tenham sido realizadas antes de julho de 1994. Portanto, se o beneficiário tiver direito ao reajuste da aposentadoria junto com as diferenças não pagas, pode chegar a valores altos.

Isso ocorre porque a partir de 29/11/1999 houve uma alteração legislativa que modificou a forma de cálculo das aposentadorias concedidas pelo INSS – Instituto Nacional do Seguro Social.

“Antes das modificações, no momento da aposentadoria, eram utilizados no cálculo todos os salários de contribuições recolhidos ao longo da vida contributiva”, diz Marcella Linares, advogada especialista em direito previdenciário.

Assim, essa forma de cálculo trazia considerável vantagem para muitos segurados, posto que muitos deles tiveram os maiores salários antes de julho de 1994.

Após a mencionada mudança legislativa, o INSS passou a não incluir a totalidade dos salários de contribuição, incluindo somente os salários e contribuições recolhidas após julho de 1994, data em que passou a vigorar o Plano Real.

“Em decorrência, todos aqueles que solicitaram aposentadoria após esse período tiveram excluída de seus cálculos qualquer contribuição realizada antes do período acima mencionado, surgindo assim a tese que consiste na revisão da vida toda”, explica Linares.

A gama de clientes que se beneficiam dessa tese é grande, e os valores que podem receber muito altos, pois além da correção dos valores de aposentadoria, que muitas vezes são acrescidos de valores na faixa de R$ 1.200,00, o segurado ainda receberá o pagamento das diferenças não pagas dos últimos cinco anos, que normalmente dão valores na faixa de R$ 45.000,00.

Diante das decisões recentes que garantiram esse tipo de revisão, surge a oportunidade de ingressar junto ao judiciário, garantindo o direito junto ao INSS.

“Importante mencionar que de acordo com a tese, deve-se utilizar a nova metodologia de cálculo apenas caso essa seja mais vantajosa para o segurado”, finaliza a advogada.



IA e cursos online revolucionam a educação global

O mercado de cursos online tem registrado aumento significativo nos últimos anos, com destaque para a pandemia da COVID-19, que acelerou a busca por ensino à distância e soluções tecnológicas que facilitam a educação. Nesse contexto, a inteligência artificial (IA) tem sido um importante aliado, oferecendo recursos avançados e personalizados para o ensino de diferentes áreas.

A crescente demanda por cursos online e a rápida evolução da inteligência artificial estão revolucionando a educação global. De acordo com o relatório “Global E-Learning Market Report 2021: Industry Trends, Share, Size, Growth, Opportunity and Forecast 2021-2026″ publicado pela Research and Markets, o mercado de e-learning está experimentando um crescimento significativo e espera-se que continue a expandir nos próximos anos.

Diante desse cenário, o diretor Maikel Jandrei do Portal Certificado Cursos Online, comenta sobre a importância da integração entre cursos online e IA: “A inteligência artificial tem sido uma grande aliada para aprimorar a experiência de aprendizado dos alunos, com sistemas adaptativos que identificam as necessidades individuais e oferecem conteúdo personalizado, tornando o processo mais eficiente e atraente”.

A aplicação de IA inclui recursos como análise de dados em tempo real, sistemas de recomendação e chatbots que ajudam os estudantes em suas jornadas de aprendizado. Essas soluções têm como objetivo identificar as dificuldades e interesses dos alunos, adaptar-se às suas necessidades e promover um ensino mais personalizado e eficiente.

Outro exemplo de aplicação da IA na educação é a utilização de tecnologias de reconhecimento de voz e linguagem natural para criar assistentes virtuais que ajudam os alunos a desenvolver habilidades de comunicação e compreensão. Além disso, o uso de realidade virtual e aumentada proporciona ambientes imersivos e interativos que facilitam a aprendizagem de conteúdos complexos.

Jandrei destaca que a evolução da IA no setor educacional deve continuar nos próximos anos, com novas ferramentas e tecnologias que permitam um ensino ainda mais personalizado e eficiente. “Acreditamos que a combinação de cursos online e inteligência artificial tem um enorme potencial para transformar a educação e capacitar milhões de pessoas ao redor do mundo, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades relevantes e a formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho”, conclui o diretor do Portal Certificado Cursos Online.

Com o avanço da inteligência artificial e a crescente demanda por cursos online, a educação à distância se consolida como uma alternativa cada vez mais eficiente e acessível para estudantes de todas as idades e áreas de atuação. À medida que a tecnologia evolui, espera-se que as soluções baseadas em IA se tornem ainda mais sofisticadas e capazes de atender às necessidades específicas de cada aluno, proporcionando uma experiência educacional mais rica e gratificante.

Além disso, a tendência é que a parceria entre IA e cursos online contribua para a democratização do acesso à educação de qualidade, permitindo que estudantes de diferentes partes do mundo possam adquirir novas habilidades e competências sem a necessidade de deslocamento ou grandes investimentos financeiros.

Nesse contexto, é importante que instituições de ensino e empresas do setor continuem investindo em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias educacionais, buscando sempre inovar e aprimorar as soluções disponíveis no mercado. A colaboração entre profissionais da área, pesquisadores e desenvolvedores de tecnologia será fundamental para garantir o sucesso e a eficácia das aplicações de IA no setor educacional.

Em resumo, a crescente demanda por cursos online e os avanços na inteligência artificial têm provocado transformações significativas na educação, oferecendo oportunidades para que estudantes ao redor do mundo possam aprender e se desenvolver de forma mais eficiente e personalizada. À medida que a tecnologia evolui, espera-se que essa tendência se intensifique, consolidando-se como uma poderosa ferramenta para capacitar indivíduos e impulsionar o progresso global.



Empresas adotam vagas afirmativas para acelerar inclusão

De alguns anos para cá, é possível notar um aumento expressivo na atenção dada pelas empresas ao tema de diversidade, equidade e inclusão. Áreas específicas estão sendo criadas para lidar com essa demanda, além de grupos de afinidade, comitês e outras ações.

Uma iniciativa que vem sendo cada vez mais adotada nas organizações é a criação de vagas afirmativas. São posições de trabalho que consideram como um critério de seleção o pertencimento a grupos minorizados, como são chamados os recortes sociais com menor representatividade: pessoas negras, mulheres, pessoas com deficiência, LGBTI+, pessoas com mais de 50 anos, entre outros.

Segundo um levantamento da empresa de recrutamento Gupy, entre junho de 2021 e junho de 2022, o número de vagas afirmativas criadas na plataforma chegou a mais de 1.400, enquanto no mesmo período do biênio 2020-21, foram publicadas apenas 20 posições de trabalho desse tipo – número 70 vezes menor.

no portal Vagas.com, o número de vagas afirmativas chegou a mais de 26 mil entre 2021 e 2022, um crescimento superior a 33%.

“As vagas afirmativas são uma estratégia importante para aumentar a representatividade dentro da organização. Porém, para serem realmente inclusivas, não basta contratar: é preciso criar ferramentas de equidade, de forma que a inclusão seja parte da estratégia de cultura e clima organizacional. Com isso, mais pessoas passam a ter oportunidades de crescimento, e o engajamento dos colaboradores aumenta”, aponta Jean Soldatelli, sócio da consultoria Santo Caos, que implementa projetos de Diversidade, Equidade e Inclusão junto a empresas de todo o Brasil.

Nesse contexto, empresas como o Magazine Luiza e a Bayer protagonizaram recentemente uma grande discussão por terem criado programas de trainee específicos para pessoas negras, com o objetivo de formar futuras lideranças. Na esteira delas, outras empresas passaram a desenvolver ações similares, seja com foco maior em raça e etnia, seja pensando em equidade de gêneros, inclusão de pessoas LGBTI+ ou PcD. 

A 99Jobs, outra plataforma de empregabilidade, reportou recentemente que cerca de 44% das pessoas inscritas em programas de trainee desenvolvidos pela empresa são negras. No ano passado, 50% desses programas, desenvolvidos na plataforma para multinacionais e grandes empresas, tinham foco em inclusão étnico-racial.

Já com relação a outros grupos minorizados como as pessoas com deficiência (PcD), muitas empresas ainda não chegaram a esse nível de maturidade na busca pela inclusão. “Apenas entre 2014 e 2019, segundo dados do Ministério do Trabalho, mais de 18 mil multas foram aplicadas por não cumprimento das cotas para PcD, totalizando quase R$630 milhões que poderiam ter sido aplicados em programas efetivos de inclusão”, analisa Jean Soldatelli, da Santo Caos.”

Devido à Lei Brasileira de Inclusão, que obriga empresas acima de 100 colaboradores a terem em seus quadros uma porcentagem progressiva de pessoas com deficiência, muitas organizações optam por abrir vagas afirmativas voltadas para esses profissionais. Mas, aparentemente, nem todas obtêm sucesso nesse objetivo.

O estudo PcD S/A, lançado pela Santo Caos, aponta que 54% dos profissionais com deficiência entrevistados desejam sair da empresa onde estão em curto prazo. Os principais motivos são: falta de oportunidades reais de crescimento, discriminações sofridas, e a oferta de posições abaixo da capacidade desses profissionais. 

Mesmo para profissionais de outros recortes sociais, como a comunidade LGBTI+, a realidade também é complexa: quase 30% já sofreram algum tipo de preconceito ou discriminação no trabalho, segundo o estudo Demitindo Preconceitos.

Sem outras iniciativas que deem suporte, as vagas afirmativas não aparentam ser suficientes para reverter o cenário. “Além de contratar, as empresas precisam investir em capacitação e sensibilização interna, tanto de líderes quanto de colaboradores em geral; e estabelecer uma estratégia de diversidade, equidade e inclusão que seja implantada com seriedade”, finaliza Soldatelli, da Santo Caos.



Nos consórcios, negócios crescem 25% e créditos liberados avançam mais de 20%

O sistema de consórcios contabilizou quase um milhão de novas cotas comercializadas no primeiro trimestre do ano, provocando R$ 68,95 bilhões em negócios, 24,8% maior que os R$ 55,24 bilhões anotados no mesmo período de 2022, de acordo com os levantamentos feitos pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. Paralelamente, as contemplações, momento de concretização dos objetivos dos consorciados, somaram R$ 19,22 bilhões, potencialmente injetados nos mercados, 21,1% acima dos R$ 15,87 bilhões anteriores.

A somatória de adesões, em janeiro, fevereiro e março, registrou alta de 12,8%, ao avançar de 886,34 mil, para 999,40 mil no mesmo trimestre. Os destaques nas comercializações foram os percentuais de crescimento anotados nos veículos pesados, com 32,7%, e nos imóveis, com 22,0%.

Em março, o volume de participantes ativos atingiu 9,51 milhões, 11,4% superior aos 8,54 milhões do mesmo mês do ano passado. Importante registrar que os totais mensais de consorciados têm tido resultados crescentes desde janeiro do ano passado, não tendo sido verificada qualquer retração nos últimos quinze meses.

No acumulado de consorciados contemplados, foram totalizadas 398,06 mil contemplações, 10,5% maior que as 360,16 mil, constatadas no trimestre do ano passado, gerando as liberações de créditos para a aquisição de bens e contratação de serviços.

No atual trimestre, entre os contemplados por sorteio ou por lance, houve 177,45 mil de motocicletas; 153,13 mil de veículos leves; 25,05 mil de imóveis; 17,15 mil de veículos pesados; 12,87 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 12,41 mil de serviços.

“No encerramento do primeiro trimestre, mais uma vez, ficou comprovada a consolidação do Sistema de Consórcios como a melhor alternativa para aqueles que planejam suas aquisições individuais, familiares, profissionais ou empresariais, com custos finais menores que outras formas de endividamentos parcelados”, afirma Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. “A preocupação com as finanças pessoais tem levado o consumidor a aderir às cotas de consórcio dos diversos segmentos onde o mecanismo está presente, propiciando a manutenção do ritmo de crescimento dos negócios”.

O tíquete médio de março foi R$ 74,13 mil, apontando aumento de 15,2% sobre o mesmo mês de 2022, que ficou em R$ 64,34. A evolução validou o interesse do consumidor por cotas de créditos maiores, com quantias acessíveis ao orçamento, possibilitando aumento dos negócios efetivados no trimestre.

Historicamente, o sistema de consórcios tem como um de seus principais objetivos, além da concretização das metas dos consorciados, contribuir para o planejamento empresarial nos mais diversos segmentos da economia onde está presente, ratificando sua influência no desenvolvimento do país.

Os consórcios estão em setores como o de motocicletas que, somente no primeiro trimestre de contemplações, apontou a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno. No setor automotivo, a potencial presença esteve também em um a cada dois veículos leves vendidos no país.

Outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde o mecanismo marcou quase uma a cada duas comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes com destaque para uso no agronegócio.

A consistência dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovada pelos totais de créditos concedidos e potencialmente inseridos, como nos mercados de veículos automotores e imobiliário. Nas liberações acumuladas de janeiro a março, o Sistema de Consórcios atingiu 41,0% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 49,7% de potencial participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 41,6%, no mesmo período.

No segmento imobiliário, somente nos dois primeiros meses deste ano, as contemplações representaram potenciais 18,1% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios. Aproximadamente um imóvel a cada cinco comercializados.

Dos atuais 9,51 milhões de consorciados ativos, os consórcios sinalizaram altas de 38,2% nos veículos pesados; 31,5% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; 19,3% nos imóveis; 10,5% nas motocicletas; 5,5% nos veículos leves; e 4,8% nos serviços.

Em cada um dos setores, onde o mecanismo está presente, a totalização de cotas ativas ficou assim distribuída: 44,4% nos veículos leves; 28,1% nas motocicletas; 15,5% nos imóveis; 7,0% nos veículos pesados; 3,0% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 2,0% nos serviços.

Todavia sobre o principal indicador do ano passado, o crescimento de 2,9% do PIB, os consórcios registraram 4,7% de participação, apontando para uma sequência da evolução da modalidade na economia nacional.

Com o fechamento da inflação em 4,65% nos últimos doze meses, até março, considerando a taxa de juros básica (Selic) ainda em 13,75%, a assessoria econômica da ABAC entende que o Sistema de Consórcios deva seguir crescendo durante 2023.

“Baseado nos ótimos resultados conquistados pelo sistema de consórcios, no primeiro trimestre, há perspectivas de o desempenho anual alcançar marcas expressivas, talvez inéditas, em razão do comportamento dos consumidores demonstrado por suas decisões de equilíbrio ao administrar suas finanças pessoais”, complementa Rossi.

Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 

No primeiro trimestre, o sistema de consórcios seguiu em ritmo de crescimento, verificados nos bons resultados do ano passado. Mais uma vez, houve alta no total de vendas de novas cotas apoiando-se no avanço do tíquete médio de março com ampliação dos negócios realizados.

Novamente dos seis indicadores, quatro registraram alta nas somas das comercializações: veículos pesados, com 32,7%; imóveis, com 22,0%; motocicletas, com 14,3%; e veículos leves, com 11,9%. Apenas dois tiveram redução: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -30,6%; e serviços, com -20,6%; que, mesmo retraído, não interferiram no crescimento geral de 12,8% na soma trimestral das adesões.



Softwares podem ajudar a capacitar o mundo

De acordo com dados da International Data Corporation (IDC) analisados pela ABES, o total de investimentos globais em tecnologia da informação (software, hardware e serviços) durante o ano de 2022 foi de US$ 3,11 trilhões. Além disso, com base em outra pesquisa das empresas a tendência, para 2023, é que haja um crescimento global no mercado tecnológico de 4,5%, e o Brasil, deve apresentar um índice levemente acima da média, de 5,4%

Nesse contexto, uma nova geração de software está conectando, capacitando e tornando todos os aspectos dos negócios e da indústria mais inteligentes, fator que proporciona uma série de benefícios digitais a todos os setores. Mais que isso, os programas de computadores estão “permitindo” um novo mundo.

À medida que as arquiteturas corporativas se movem cada vez mais para modelos baseados em software, novos níveis de resiliência e agilidade são habilitados para responder e lidar com problemas geopolíticos, riscos climáticos e tendências de mercado em constante mudança. Todos esses ganhos também estão associados à maior garantia de segurança e sustentabilidade no longo prazo. As recentes reviravoltas em todo o mundo demonstraram que as cadeias de suprimentos são vulneráveis e sujeitas a influências difíceis de prever. O bloqueio do Canal de Suez em 2021, além dos incêndios florestais na Califórnia, inundações na Europa, secas na Austrália e até as catástrofes em cidades litorâneas do Brasil que acontecem anualmente são exemplos de situações que demandam maior preparação das empresas para lidar com cenários complexos e imprevisíveis. 

Segundo Natalya Makarochkina, vice-presidente de Secure Power Division, International Operations da Schneider Electric, em curto prazo, as organizações geralmente precisam se adaptar a novas realidades, por meio de sanções, preços flutuantes de energia ou interrupções. A escassez e os atrasos de diversos fatores da cadeia atingiram notavelmente a construção, a indústria automotiva e até o abastecimento de alimentos.

Como forma de sobrevivência, as empresas podem ter um poder flexível de modelar, planejar e dinamizar a operação de acordo com as mudanças. Isso significa ter sistemas de software que liguem todos os aspectos da operação, tornando-os visíveis, mensuráveis e gerenciáveis de ponta a ponta. Não será mais suficiente simplesmente relatar as operações em toda a empresa, será necessário prever como as mudanças afetarão a produção, a lucratividade e as metas de sustentabilidade. Apesar de complexas, novas arquiteturas estão sendo criadas para permitir que os líderes alcancem um alto patamar de previsibilidade. Agora, há uma expectativa de que as estruturas corporativas futuras incluam uma mistura de 20% de data centers principais, 30% de nuvem pública e 50% de implementações de borda nos próximos três anos.

“Isso trará novos níveis de sensores (IoT), monitoramento, visibilidade, gerenciamento e análise. Os sistemas baseados em nuvem supervisionam essas novas arquiteturas, abrangendo cada vez mais elementos, desde linhas de montagem até leitos de hospitais com implementações de ponta, permitindo instalações de dados regionais e centrais. A base dessa abordagem será não apenas a visibilidade das informações, mas também a orquestração da infraestrutura de dados, com os recursos do DCIM 3.0, que usamos para nos referir a ambientes de TI híbridos”, afirma Natalya.  

Uma parte importante desse novo mundo habilitado para software é a profunda integração de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina (ML), uma vez que a resiliência é alcançada por meio de confiabilidade e previsibilidade. A análise preditiva, por meio da aplicação dessas tecnologias, pode permitir regimes de manutenção preventiva altamente eficazes, que podem detectar ou prevenir falhas antes que possam afetar as operações.

Um exemplo de como isso está acontecendo está na indústria de alimentos, na qual os produtores de hortas estão reduzindo suas temperaturas de estufa como resultado direto do aumento no preço da energia. Com uma plataforma completa de sensores, do pote à prateleira, é possível modelar a mudança de temperatura, prever rendimentos e mudanças de safra, além de entender onde a otimização de custos precisa ser adotada, para lidar com o cenário. Ao serem capazes de processar os dados perto de onde são produzidos, antes que a modelagem central processe os números, os produtores podem adaptar fatores como mão de obra, transporte e distribuição, com base em análises precisas. 

Outros exemplos incluem o setor da saúde, em que mesmo os casos de pacientes internados podem ser analisados em tempo real, com o apoio de softwares. Essas abordagens para coleta de dados e estudo inicial só são possíveis com a integração perfeita de recursos de edge computing com dados centrais, por meio do gerenciamento dessa infraestrutura de informações, de DCIM a data lakes e análises orientadas por IA.

Riscos

Ao conectar todos os pontos de conexão entre o usuário e os aplicativos, pode ser que exista algum risco à segurança. Com isso, a indústria de tecnologia desenvolve fortes parcerias para entender os riscos e garantir que os aplicativos e serviços possam manter resiliência, segurança e sustentabilidade para os sistemas de TI do futuro, mesmo que eles abranjam um ambiente híbrido e distribuído cada vez mais amplo.

Esses principais temas de resiliência e segurança são acompanhados por outro requisito crítico: sustentabilidade. Um grande benefício desse novo mundo habilitado pelo software é a capacidade de aplicar métricas padronizadas em toda a linha, para medir e gerenciar emissões e impacto ambiental. 

“Apesar do ritmo acelerado da mudança tecnológica, os sistemas e controles de software, com base nos desenvolvimentos em IoT, AI e ML, e computação em nuvem e de borda estão permitindo que as empresas tenham maior visibilidade, percepção e supervisão das operações. Isso fornece um nível de resiliência anteriormente impossível de lidar com o turbilhão de influências no mundo de hoje, além de uma melhor gestão do risco cibernético e uma base para compromissos e metas de sustentabilidade. O software não está nos consumindo, mas, sim, nos capacitando para um novo mundo”, conclui a executiva.



Evento que promove discussões sobre o mercado de CSC no Brasil completa 10 anos

Completando 10 anos, o Shared Services Knowledge Exchange reuniu ao longo de suas edições, mais de 1.000 profissionais para discutir as melhores práticas e oportunidades, bem como tendências do mercado de CSC.

A 10ª edição do evento já conta com mais de 100 participantes confirmados e será um evento de um dia com uma programação exclusiva para atender às demandas existentes para o segmento de Serviços Compartilhados.

Com o objetivo de discutir sobre as mudanças aceleradas e as exigências por processos mais inteligentes, dados estruturados e talentos ainda mais preparados nos Centros Serviços Compartilhados (CSCs), o Instituto de Engenharia de Gestão (IEG) está organizando mais uma edição especial de um evento para interação e discussão entre profissionais e executivos do mercado brasileiro de CSC, que acontecerá no formato presencial, dia 23 de maio, no Milenium, em São Paulo.

O tema do 10th Shared Services Knowledge Exchange será: “Mudanças aceleradas exigem processos inteligentes, dados estruturados e talentos preparados. Seu CSC está pronto?” e ao longo do dia, os participantes terão a oportunidade de assistir e participar de discussões, conhecer as melhores práticas desse mercado, além de realizar networking com executivos de diversas empresas do segmento. Líderes, diretores, gestores, tomadores de decisão dos CSCs brasileiros, poderão refletir sobre como impulsionar os resultados e alcançar a excelência em seus CSCs, em um cenário de mudanças aceleradas.

A programação está sendo cuidadosamente pensada para trazer cases, discussões, reflexões, sessões com palestrantes experientes do mercado que irão ajudar as empresas nos seus desafios, a refletir sobre novos modelos de operação, tecnologias, sobre a gestão de dados e equipes e muitos outros temas atuais e relevantes.

Além das apresentações planejadas pelo IEG com palestrantes renomados, os participantes também terão a oportunidade de visitar os estandes de empresas e startups que apresentarão soluções e apresentações, para o mercado de Serviços Compartilhados. Ao todo, serão 9 horas intensas de muito conteúdo e aprendizado em CSC.

O IEG é uma empresa que elabora soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão de forma integrada e complementar para as organizações, disseminando conhecimento por meio de treinamentos customizados desenvolvidos para capacitar profissionais de diversas empresas no que tange a competências comportamentais, técnicas e ferramentais.



Aceleradora dos Emirados Árabes quer startups do Brasil

O Parque de Tecnologia e Inovação de Sharjah (SRTI Park), localizado nos Emirados Árabes Unidos, lançou a edição 2023 do seu programa de aceleração para startups, o SAIA. O programa tem como foco quatro vertentes: Tecnologias Avançadas e Digitalização (Advanced Technologies & Digitalization), Mobilidade Sustentável (Sustainable Mobility), Tecnologia Limpa e de Energia (Energy Tech e Clean Tech), Tecnologia Sustentável e Agrotecnologia (Green Tech & Agritech). O objetivo é atrair startups que estejam desenvolvendo soluções inovadoras nessas áreas, oferecendo mentoria, treinamento e suporte financeiro para empresas em estágio inicial.

Desde 2016, o SRTI Park tem como propósito promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico na região. Além do SAIA, o parque oferece programas e serviços de apoio para startups e empresas inovadoras, com foco em áreas como robótica, inteligência artificial, ciências da vida, energia e meio ambiente, entre outras.

As edições anteriores do SAIA contaram com a participação de empresas brasileiras. “Para o SAIA 2022, atraímos 68 startups brasileiras, a terceira maior participação depois da Índia e dos Emirados Árabes Unidos. Isso é altamente significativo e demonstra o alto calibre das startups brasileiras”, afirma Hussain Al Mahmoudi, CEO da SRTIP. A participação de startups no Brasil contou também com a parceria de uma empresa brasileira, a 4revops, para que o público encontrasse proximidade no programa e tivesse mais interesse em fazer a inscrição.

As dez empresas selecionadas para o programa de aceleração terão acesso a uma ampla rede de mais de 200 parceiros, entre mentores, investidores, grandes companhias, universidades e governo. Além disso, elas receberão assistência para testar e lançar seus produtos, assim como terão feedbacks, análises e insights para prever a trajetória de seus negócios. Ao final do programa de 12 semanas, um dos projetos selecionados receberá um prêmio de US$ 50 mil. Para as outras startups, as oportunidades de financiamento podem vir por meio do Investor Day, no qual as finalistas demonstram suas inovações para possíveis investidores na rede de parceiros do SAIA.

O SAIA também oferece suporte para entender melhor as regulamentações locais e apoiar as startups na adaptação aos novos mercados, tanto nos Emirados Árabes Unidos quanto em países vizinhos, como Irã, Líbia, Iraque, Síria e Arábia Saudita, onde há uma limitação tecnológica e de inovação.

As inscrições para a edição 2023 do SAIA estarão abertas até o dia 23 de maio. As startups interessadas em participar devem se inscrever no site oficial do programa, onde poderão encontrar mais informações sobre os requisitos de elegibilidade e as etapas do processo de seleção.



TaaS: Uma tendência para terceirizar serviços tecnológicos

Como a tecnologia continua evoluindo rapidamente, a escassez de profissionais qualificados na área acelerou a tendência de as empresas adotarem modelos inovadores de atendimento, de acordo com o estudo IT Trends Snapshot 2023, realizado pela Logicalis. O estudo, que está em sua oitava edição, entrevista 123 executivos de TI no Brasil e revela que 94% dos entrevistados já passaram por escassez de recursos humanos no setor de tecnologia.

O estudo também revelou que os modelos de tecnologia como serviço (TaaS) estão ganhando força entre as empresas brasileiras como solução para superar a escassez de profissionais qualificados. O TaaS permite que as organizações aproveitem conhecimentos e recursos externos, fornecendo soluções e processos como serviços, em vez de depender apenas de talentos internos. A abordagem foi adotada ou planejada por 82% dos entrevistados, indicando uma tendência crescente na terceirização de serviços de tecnologia para garantir a continuidade dos negócios.

Além da modalidade de tecnologia como serviço, as organizações estão implementando outras medidas para lidar com a escassez de talentos no setor de tecnologia. Isso inclui desenvolver programas de treinamento interno, revisar políticas de contratação, salários, benefícios e jornada de trabalho e implementar políticas de trabalho remoto ou reconfigurar o local de trabalho. No entanto, apesar desses esforços, 83% dos entrevistados acreditam que a escassez de profissionais qualificados persistirá e não será resolvida rapidamente.

“O desafio vai muito além do hunting de profissionais qualificados. Após o processo de recrutamento é fundamental possuir mecanismos de acompanhamento para garantir que os colaboradores possuem as competências técnicas e comportamentais necessárias, estimular o aprendizado e adaptação contínua impostos pelos desafios da tecnologia e ainda criar mecanismos de retenção dos talentos.”, destaca Jonathas Milis, CEO da Takter Brasil, empresa especializada em soluções de tecnologia.

O estudo também destaca a importância crescente da transformação digital nos objetivos estratégicos das organizações. Embora a eficiência operacional e a otimização de processos continuem sendo as principais prioridades, o desenvolvimento da jornada de transformação digital ocupa o terceiro lugar, citado por 37% dos entrevistados. Isso ressalta o crescente reconhecimento da tecnologia como um fator crucial para o sucesso organizacional, com a TI desempenhando um papel fundamental na viabilização de iniciativas de transformação digital.

Outro ponto significativo do estudo é a maior preocupação com a segurança da informação. O percentual de empresas que citam a segurança da informação como prioridade aumentou constantemente nas últimas edições do estudo, passando de 45% para 53% e depois para 58%. Isso reflete a crescente conscientização sobre os riscos e desafios associados à segurança cibernética e a necessidade de medidas robustas para proteger os dados e ativos organizacionais.

A computação em nuvem também está ganhando força entre as empresas brasileiras, com 5% dos entrevistados se identificando como cloud native ou cloud first, e 26% tendo executado uma parte significativa ou a totalidade de sua migração para a nuvem. No entanto, o estudo destaca que o gerenciamento eficiente de serviços em nuvem ainda continua sendo um desafio para muitas organizações, com práticas como monitoramento financeiro de custos, planejamento financeiro para aquisição e uso de serviços e treinamento em tecnologia de nuvem ficando para trás na adoção.

Os desafios e tendências do cenário tecnológico vão muito além da escassez de talentos. As empresas estão recorrendo a modelos de serviços inovadores, como a tecnologia como serviço, para preencher a lacuna e garantir a continuidade dos negócios. “Garantir um ambiente tecnológico estável, seguro e eficiente e ao mesmo tempo desenvolver ou integrar soluções tecnológicas que suportem as diversas frentes de negócio é um desafio que, quando não planejado adequadamente, tem levado organizações a desperdícios significativos de esforço, foco, tempo e recursos financeiros. Neste contexto, a contratação de empresas especializadas tem se mostrado uma alternativa eficiente e com boa taxa de retorno sobre o investimento”, afirma o executivo da Takter Brasil.

Transformação digital, segurança da informação e a computação em nuvem continuam sendo as principais prioridades das organizações, enquanto o gerenciamento eficiente dos serviços em nuvem continua sendo um desafio. À medida que as organizações navegam no cenário tecnológico em evolução, as estratégias para lidar com a escassez de talentos e alavancar a tecnologia para obter vantagem competitiva serão cruciais para o sucesso.



Diversificação de produtos impulsiona o mercado de vinhos

O mercado de vinhos no Brasil tem apresentado um crescimento constante nos últimos anos e a tendência é que continue se expandindo em 2023. Segundo a ABE (Associação Brasileira de Enologia), desde 2017 o país vem se destacando no consumo de vinhos. Dados da Ideal Consulting, além disso, apontam que o setor obteve um crescimento de 6% no primeiro quadrimestre entre 2021 e 2022, sendo impulsionado, principalmente, pelos vinhos brasileiros.

Ainda conforme dados da Ideal Consulting, em 2022, o tamanho do mercado ficou mais mais de R$400 milhões de garrafas, sendo formado pelo total de garrafas comercializadas por vinícolas brasileiras e importadas. 

O sócio- fundador da Elite Vinho, Ricardo Castilho, acredita que o crescimento do mercado de vinhos no Brasil nos últimos anos tem sido notável e promissor. Além disso, diversos fatores têm contribuído para essa evolução, como o aumento do interesse e conhecimento do consumidor, melhoria da qualidade dos vinhos brasileiros, expansão das regiões vinícolas, aumento da oferta e diversificação de rótulos, e-commerce e lojas especializadas.

“Todos esses fatores têm resultado em um mercado de vinhos mais dinâmico, diversificado e em constante crescimento no Brasil. A tendência é que essa evolução continue à medida que mais consumidores se interessem pelo universo dos vinhos e o país consolide sua posição como produtor de qualidade no cenário mundial”, salienta.

Castilho afirma que o aperfeiçoamento na qualidade dos vinhos nacionais é devido a diversos fatores que têm impactado positivamente a produção vinícola. “Algumas das principais razões para essa melhoria são investimento em tecnologia e conhecimento enológico, capacitação e especialização, pesquisa e desenvolvimento, reconhecimento em premiações internacionais, aumento da demanda e do consumo interno”, destaca.

O sócio-fundador da Elite Vinho ressalta ainda que a combinação desses fatores tem resultado em produtos mais sofisticados, equilibrados e saborosos, capazes de competir com rótulos de outros países tradicionais no setor vinícola. Além disso, algumas tendências e iniciativas têm contribuído para o crescimento e fortalecimento do mercado de vinhos no país.

“Há sustentabilidade e práticas vitivinícolas responsáveis, vinhos orgânicos e biodinâmicos, enoturismo, inovação e criatividade na produção de vinhos, colaboração e troca de experiências”, evidencia Castilho, acrescentando que esses aspectos complementam o cenário do mercado de vinhos nacionais, demonstrando o potencial de crescimento e consolidação do país como um importante player no cenário vitivinícola mundial.

O Brasil apresenta uma diversidade de regiões vinícolas, cada uma com características particulares de clima, solo e altitude que influenciam na produção de vinhos. Entre as principais regiões vinícolas, destaca-se o Vale dos Vinhedos na Serra Gaúcha (RS), Campanha Gaúcha (RS), São Joaquim e Planalto Catarinense (SC) e Vale do São Francisco, na Bahia e em Pernambuco.

“Cada região vinícola do Brasil possui características específicas que resultam em vinhos com perfis distintos e variados. Essa diversidade é uma das grandes riquezas do setor e permite a oferta de produtos que atendem aos mais variados gostos e preferências dos consumidores”, disse Castilho.

Vale ressaltar que o aumento do consumo pontuado no texto tem como base dados de mercado e indústria, o que não significa estimular a ingestão de bebidas alcoólicas com excesso e sem a devida moderação. 

Para saber mais sobre a Elite Vinho, basta acessar: www.elitevinho.com.br 



Dahua Technology apresenta Full-color Cube para explorar novas possibilidades de inovação

A Dahua Technology, uma solução AIoT centrada em vídeos e provedora de serviços com liderança mundial, revela o conceito Full-color Cube em 2023, um cubo de cor mágica que combina Full-color, Smart Dual Light e outras tecnologias em infinitas possibilidades de inovação.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230419005083/pt/

For years, Dahua has been investing in Full-color Technology that assures users 24/7 colorful monitoring as well as trust-worthy performance in terms of clarity, definition, flexibility, accuracy and intelligence. This year, meet Full-color Cube! It integrates Full-color and Smart Dual Light with other technologies, creating infinite possibilities for innovation and allowing you to do more than you could ever imagine. (Photo: Business Wire)

For years, Dahua has been investing in Full-color Technology that assures users 24/7 colorful monitoring as well as trust-worthy performance in terms of clarity, definition, flexibility, accuracy and intelligence. This year, meet Full-color Cube! It integrates Full-color and Smart Dual Light with other technologies, creating infinite possibilities for innovation and allowing you to do more than you could ever imagine. (Photo: Business Wire)

“A tecnologia Full-color da Dahua vem sendo continuamente atualizada, com a adição da Smart Dual Light como um grande exemplo. Este ano, combinamos estas duas tecnologias principais com câmeras AI, Duo e PT, bem como outras tecnologias para oferecer o Full-color Cube, que satisfaz ainda mais as necessidades de monitoramento dos usuários para imagens vivas e coloridas em ambientes com pouca luz”, disse Eaden Xie, Diretor de Produto da Dahua Technology.

Ao apresentar visão panorâmica, configurações mais personalizadas e flexíveis, inteligência segundo desejada e crescimento futuro, o Full-color Cube libera uma diversidade de funções de segurança de ponta mediante intensas combinações tecnológicas.

Full-color + Panoramic: imagem perfeita de grande amplitude angular de 180°

A série Full-color Panoramic alcança uma ampla gama de cobertura de visão, com uso de recursos das câmeras Full-color Duo e PT.

  • Full-color + Duo

Com base no avançado algoritmo de fusão de metadados a nível de pixel da Dahua, a câmera Full-color Duo adota lente de abertura dupla F1.0 e sensores CMOS duplos de 1/1,8″ para criar melhores efeitos de imagem em condições de pouca luz. Comparada com as câmeras tradicionais, sua imagem perfeita de 180° poupa significativamente custos de equipamentos e instalação. Além disto, o modelo de globo ocular suporta rotação de 3 eixos, o que torna a instalação e a operação mais convenientes. Mais além, sua função EPTZ apresenta imagem panorâmica com vários detalhes de alvo.

  • Full-color + PT

Equipada com maior ângulo panorâmico e de inclinação, a câmera PT em cores oferece um campo de visão expandido com menos pontos cegos, enquanto capta imagens coloridas 24 horas por dia, 7 dias por semana para mais informação e detalhes. Uma variedade de suportes de montagem facilita a instalação em uma haste, teto ou parede.

TiOC: proteção em tempo integral antes, durante e após um evento

TiOC (Three-in-One Camera) é um produto de destaque da família Dahua Full-color que integra Smart Dual Light, Active Deterrence e IA. Antes do evento, a tecnologia SMD 4.0 e Perimeter Protection visa a precisão em alarmes pessoais e veiculares. Durante o evento, a tecnologia Smart Dual Light registra os eventos em cores, enquanto impede ativamente intrusos com luzes vermelhas e azuis e sirene. Após o evento, a Smart Search recupera com rapidez as filmagens do alvo, ao reduzir o tempo de investigação. A TiOC também permite acessoàplataforma de terceiros para transmissão / reprodução ao vivo, configuração de parâmetros de vídeo e áudio, etc.

Para mais detalhes sobre o Full-color Cube, clique aqui.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Zoe Xu (xu_shuyi@dahuatech.com )

Fonte: BUSINESS WIRE



Empresa catarinense lança linha assinada por Gabriel Medina

A prática de atividade física vem aumentando no Brasil. Segundo os dados mais recentes divulgados pelo Ministério da Saúde, a frequência de adultos com prática de atividade física no tempo livre – equivalente a pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana – aumentou, variando de 30,3%, em 2009, a 36,7% em 2021. 

De acordo com os indicativos da Vigitel Brasil 2006-2021, que utiliza critérios estabelecidos pela OMS (Organização Mundial de Saúde), o aumento foi observado em ambos os sexos, mas foi maior entre as mulheres, passando de 22,2%, em 2009, para 31,3% em 2021.

Nesse panorama, a cada ano surgem novidades no mercado brasileiro de esporte, saúde e bem-estar. Exemplo disso, a Hidrolight do Brasil SA, empresa de Garopaba (SC) que atua com ortopedia e artigos para esporte e reabilitação, acaba de lançar uma linha de ortopedia assinada por Gabriel Medina, primeiro brasileiro a vencer um mundial de surf – o atleta foi tricampeão mundial de surf da ASP World Tour nos anos de 2014, 2018 e 2021. 

Com a linha Recovery, desenvolvida com tecnologia Air Knit Wave, a empresa pretende alcançar novos parceiros e garantir a solidez da marca. 

“Aprovada por Gabriel Medina, a linha Recovery possui tecnologia Knit Wave, que combina elementos de termorregulação melhorando o desempenho do atleta”, explica.

“Demos o nome de Knit Wave, que combina todo o  processo de compressão personalizada com elementos de termorregulação corporal. Nos pontos de maior atrito ou pressão, o silicone interno protege e massageia a área mais afetada da articulação”, detalha.

Segundo a sócia e diretora de marketing da Hidrolight, as expectativas da marca com o lançamento são positivas: “Para a Hidrolight, ter um atleta de alto rendimento, como o Gabriel Medina, como o embaixador da marca e assinando uma linha inteira é um privilégio”.

“Sabemos do potencial da linha, conhecemos o nosso produto e sabemos como ele performa, mas ter a confiança de um superatleta, três vezes campeão mundial de surf, que assina embaixo, nos deixa ainda mais motivados e empolgados”, conclui Borges.

Para mais informações, basta acessar: https://hidrolight.com.br/



Área jurídica: Bold HRO mapeia desafios em gestão de pessoas

Nos últimos dois anos, o mercado de trabalho ganhou novas formas e perspectivas, alterando as estruturas organizacionais como um todo, de ponta a ponta. O mundo precisou se reinventar rapidamente e, como consequência, as transformações no mercado de trabalho impactaram as empresas em sua totalidade e o estilo de vida de trabalho de todos os profissionais.

Diante dessas inúmeras mudanças, o mercado jurídico vem buscando ativamente por transformação. Cada vez, é possível notar os escritórios se preocupando em ter uma gestão de pessoas profissionalizada e que traga reflexos positivos para seus ambientes.

“Crescer como negócio significa ter times completos, de alta performance e comprometidos com o todo. Para isso, precisamos olhar para o pilar de pessoas com muita responsabilidade e uma bela pitada de criatividade para inovar, mesmo dentro de ambientes tradicionais”, destaca Maria Eduarda Silveira, sócia-fundadora da Bold HRO.

Motivada pela atuação especializada na área jurídica, a Bold HRO, consultoria de recrutamento especializado e desenvolvimento organizacional, conduziu um estudo sobre Desafios de Novos Modelos de Trabalho na Área Jurídica. A pesquisa, realizada entre os meses de agosto e setembro de 2022, considerou a opinião de sócios e diretores dos mais conceituados escritórios jurídicos do Brasil. Entre os principais achados do mapeamento, destacam-se os seguintes:

A rotatividade entre os profissionais juniores está alta

De acordo com a pesquisa, aproximadamente 60% das vagas juniores têm apresentado uma movimentação acima da média. Em 2022, mais da metade dos respondentes (58%) afirmaram que tiveram um turnover entre 10% e 20%, enquanto pouco mais de 30% dos diretores e sócios dos escritórios revelaram que tiveram um turnover entre 30% e 50% e menos de 10% dos entrevistados informaram que o turnover foi acima de 60%.

O desafio de atração de talentos fica cada vez mais intenso

Para os escritórios jurídicos, contratar profissionais qualificados para os cargos disponíveis é, sem dúvida, o principal desafio relacionado à atração de talentos. Cerca de 60% dos respondentes afirmaram que encontrar profissionais com os requisitos necessários e na velocidade que o mercado pede tem sido bastante desafiador.

Modelo 100% presencial é uma barreira nas contratações

De acordo com o estudo, 30% dos respondentes estão com dificuldade em atrair profissionais que queiram trabalhar presencialmente, dado que evidencia a necessidade de uma política mais flexível para atrair e reter os talentos.

A flexibilidade também quebrou fronteiras regionais na área jurídica

Assim como tem acontecido em outras áreas, nos últimos anos, os escritórios jurídicos também passaram a contratar profissionais de outros estados brasileiros. Do total de respondentes, 45% afirmaram que pretendem continuar contratando pessoas de outros estados (modelo remoto).

Híbrido tem sido o modelo de trabalho prioritário

A pesquisa identificou que 97% dos respondentes afirmaram que o modelo de trabalho prioritário nos escritórios jurídicos tem sido o híbrido. Apenas 3% dos escritórios jurídicos têm trabalhado no formato 100% remoto. Porém, o setor administrativo permanece, em sua maioria (54%), no formato presencial.

Trabalhar à distância é algo novo para muitos advogados

Do total de entrevistados, 64% afirmaram que, antes da pandemia, nunca tinham vivido a experiência de trabalhar remotamente.

Falta de contato social é visto como o principal desafio do trabalho remoto

Quando questionados sobre os principais desafios do trabalho remoto, 77% dos entrevistados indicaram a falta de contato social. Na lista desses desafios também se destacaram a falta de engajamento dos colaboradores (citado por 41% dos respondentes); e a dificuldade de uma comunicação alinhada entre os times (36%).

A experiência de trabalhar remotamente tem sido positiva

Apesar dos desafios enfrentados no trabalho remoto, 87% dos entrevistados perceberam que há diversos aspectos positivos no modelo de trabalho remoto, incluindo o notável e considerável avanço tecnológico entre os anos de 2020 e 2022.

No quesito comunicação, as reuniões virtuais têm sido o principal canal

Do total de entrevistados, 87% afirmaram que nos escritórios em que atuam as reuniões virtuais são o principal canal de comunicação da equipe, juntamente com o e-mail, com a mesma representatividade. A lista de canais, por ordem de prioridade, se completa com WhatsApp, reuniões presenciais e ferramentas de intranet.

A maior parte dos sócios e diretores está satisfeita com o engajamento da equipe

Em relação ao engajamento dos times no formato híbrido, 61% dos entrevistados acreditam que o engajamento da equipe é excelente, com os times entrosados e respondendo bem ao modelo de trabalho. Já 32% dos respondentes acreditam que é preciso buscar alternativas mais produtivas, enquanto 6% dos sócios e diretores ouvidos consideram ruim o híbrido e afirmam que enfrentam diversos desafios em relação ao engajamento dos times.

Na visão de Maria Eduarda Silveira, o mercado de trabalho do futuro tem os seguintes pilares: crescimento – ambiente focado em novos aprendizados para crescer constantemente; efetividade – cultura de performance; colaboração – ambiente inclusivo e colaborativo; e sincronia – adaptação e agilidade ao se ajustar frente a mudanças. “No entanto, hoje estamos em meio a muitas adaptações. A forma de se pensar o negócio e as pessoas que fazem parte dessa jornada serão o ponto de partida para alcançar uma real diferenciação”, ressalta a executiva.



Saxofonista Angelo Torres celebra 20 anos de carreira solo em turnê nacional

O saxofonista Angelo Torres anuncia sua turnê nacional em comemoração aos 20 anos de carreira solo. Na série de shows instrumentais, que passará por vários estados do Brasil, o artista apresentará suas principais e mais conhecidas músicas autorais, tais como “Charmeando”, “Meu Sonho”, “Entre Amigos”, “Um Novo Tempo”, “Rio Carioca”, “Inicio de Tudo”, entre outras.

A apresentação contará com variadas roupagens e estilos musicais, como pop, samba-funk, groove e smooth jazz. Alguns músicos que participaram de gravações ao longo da carreira de Angelo também farão participações especiais, nomes como Marcelo Martins, Zé Canuto, Cláudio Infante, Milton Guedes, Kiko Continentino, Fabricio de Souza e Jessé Sadoc.

O primeiro show será em Niterói, no Rio de Janeiro, que além de ser a cidade onde o músico reside, neste ano comemoram-se os seus 450 anos. Após, visitará outras cidades e estados do país, tais como São Paulo, Recife e Minas Gerais.

O ano de 2023 registra uma importante marca na vida do músico pois, além dos shows, Angelo apresentará seu primeiro livro com transcrições, comentários e curiosidades sobre suas principais composições e carreira. “Quero deixar um legado compartilhando minha música e o que ela me ensinou nesses 20 anos”, afirma o artista.

A carreira musical

O músico se define como um instrumentista empreendedor no que diz respeito a sua carreira solo, tanto que com poucos anos de vivência no meio profissional de música já começou a lançar seus primeiros projetos autorais. Angelo Torres tocou e gravou com vários nomes da música gospel, tais como Sérgio Lopes, Oficina G3, Eyshila, Trazendo a Arca e, paralelamente, investiu tempo em suas turnês e projetos pessoais. A cada álbum lançado, o músico cumpria uma agenda de shows e turnês de lançamento, que muitas vezes eram organizadas por ele mesmo e por sua esposa e também produtora Deuzimar Braga.

Seu primeiro álbum solo levou seu nome como título e foi lançado em março de 2003 no Teatro do SESC em São Gonçalo, Rio de Janeiro. De lá pra cá o artista lançou mais nove álbuns e um DVD, que foi gravado na Casa de Shows i9 Music, também no Rio. O DVD teve a participação de nomes da música gospel com os quais Angelo trabalhou, tais como Davi Sacer, Kleber Lucas, Marquinhos Gomes, Alvaro Tito, Marcus Salles e também a participação internacional do Saxofonista norte-americano Kirk Whalum, ex-músico da cantora Whitney Houston e criador do solo no hit da cantora “I ll Always Love You”.

Para saber mais sobre o artista e conferir a agenda de shows, basta acessar: https://angelotorres.com.br/



Novos mercados mostram rápido retorno financeiro em MG

Empreender é transformar soluções em oportunidades lucrativas. Abrir um negócio hoje permite independência e a possibilidade de focar em oferecer um serviço especializado de qualidade. Não se trata de uma tarefa fácil, entretanto, planejando e fazendo boas parcerias e escolhas, é possível prosperar. 

Uma das primeiras decisões é onde abrir o negócio. Segundo pesquisa divulgada pelo Jornal Diário do Comércio, que mede os ambientes de negócios no mundo todo, Minas Gerais é o 2º melhor lugar do país para empreender, ficando atrás apenas de São Paulo. 

E os nichos de atuação são os mais variados possíveis, saindo do que antes eram opções óbvias e mais limitadas. Através da ajuda da tecnologia, é possível expandir a prestação de serviços para atender a população em suas casas, trabalhos e até veículos.

Um exemplo é o mercado de vistoriadoras veiculares, que abre um novo nicho após o Detran MG publicar portaria para ECVs (Empresas Credenciadas de Vistoria) poderem atuar de maneira terceirizada. Através de softwares específicos, que conectam esses negócios aos órgãos regulamentadores, uma nova possibilidade empreendedora surgiu.

Segundo Glauco Petelencar, gerente comercial da Ibrascan, “essa abertura de mercado é mais um passo importante porque a terceirização funciona, promove empregos e deixa o governo menos sobrecarregado, para que possa sanar outras demandas mais urgentes”.

Outros benefícios destes novos negócios são os rápidos retornos financeiros. No caso de uma ECV, por exemplo, o retorno pode vir em menos de um ano, e com demanda recorrente, se tornar altamente rentável.



Assinatura digital ICP-Brasil está no topo de confiabilidade

Com a digitalização dos serviços públicos e a necessidade de documentos assinados à distância várias formas de autenticação foram disponibilizadas, como as do portal Gov.br, plataforma digital de relacionamento do cidadão com o governo federal. A Lei 14.063, de 23 de setembro de 2020, regulamentou o uso de assinaturas eletrônicas em interações com entes públicos, em atos de pessoas jurídicas e em questões de saúde e estabeleceu três tipos de assinaturas digitais: simples, avançada e qualificada.

Durante evento virtual realizado pela Associação das Autoridades de Registro do Brasil (AARB), no dia 21 de março, especialistas em segurança da informação lembraram sobre os riscos de vazamentos de dados em virtude do acesso a informações sensíveis do cidadão e de empresas com a utilização de login e senha ou outro meio sem a exigência do uso de criptografia. A cada minuto, mais de 455 brasileiros têm seus dados pessoais vazados na internet, segundo estudo da Surfshark, empresa holandesa de segurança cibernética.

A Ordem dos Advogados do Brasil Secional São Paulo (OAB SP), por exemplo, lançou recentemente uma cartilha com orientações de boas práticas para segurança digital. O projeto, idealizado pela Comissão de Tecnologia e Inovação da entidade, recomenda, entre outras ações, a autenticação em serviços por meio de certificado digital e não apenas com nomes de usuários e senhas.

Segundo o professor Jean Everson Martina, pesquisador do Laboratório de Segurança em Computação (LabSEC) da Universidade Federal de Santa Catarina, o movimento de ter vários modelos de assinaturas é algo comum, mas ponderou: “Existem algumas simplificações que, na ânsia de popularizar, acabam atropelando alguns conceitos fundamentais. Depois da Lei 14.063, nós temos três níveis diferentes de assinaturas que tem suas determinadas aplicabilidades, pré-condições e seus riscos. Temos uma assinatura de grau inferior do ponto de vista técnico, que são as avançadas, que se caracterizam por uma força menor na qualificação, que usam uma base de dados do governo, e temos as assinaturas simples, que tem um grau ainda menor de identificação da pessoa”, explicou.

Segundo Martina, as questões principais das assinaturas qualificadas, avançadas e simples estão na qualidade de identificação do usuário. “Eu acredito que cada uma tem a sua aplicação. Mas não existem garantias tão fortes de relacionamento entre a pessoa e a chave privada quanto a ICP-Brasil. A assinatura qualificada cumpre requisitos internacionalmente reconhecidos da qualificação da identidade e garante uma associação inequívoca entre o consumidor e sua chave. São assinaturas digitais com capacidade criptográfica que significam que o documento não pode ser modificado, que é autônomo”, completou.

Para o advogado Bernardo Brasil Campinho, doutor em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), é preciso atentar para três importantes bases: confidencialidade, confiabilidade e autenticidade. “Quando você lida com dados sensíveis, uma maior supervisão e fiscalização sobre o uso destas chaves é essencial. O problema não é multiplicidade delas, mas sim quando se perde a capacidade de ter um nível mínimo de credenciamento de centralização que permita você ter autenticidade e integridade e aí você perde o essencial, que é a confiança. Isso pode ser um risco muito grande”, alertou.

“Precisamos entender que trocas econômicas têm um maior grau de liberdade entre as pessoas que demandam soluções mais flexíveis, mas outros dados sensíveis como saúde e outras questões de foro íntimo, por exemplo, com esta multiplicidade de chaves sem uma regulação adequada, pode gerar violação de direito como vazamento de dados e apropriação indevida de informações pessoais”, completou Campinho.

Já o diretor-presidente substituto do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI, Maurício Augusto Coelho, lembrou que o cidadão comum não tem o certificado ICP-Brasil, e com a massificação e a transformação de serviços públicos analógicos em digitais, houve a necessidade de se ter meios de prover uma solução para que a população pudesse usufruir desses serviços. Segundo ele, na pandemia surgiram e cresceram outras formas de assinaturas eletrônicas, como a simples, avançadas e uma infinidade de outros serviços. “Tudo tem valor jurídico, mas evidentemente o sistema ICP-Brasil traz vantagens não só tecnológicas, mas de processos. Isto é uma característica das assinaturas qualificadas. Você tem credenciamento, auditorias, fiscalizações, dispositivos onde se geram as chaves criptográficas, que armazenam certificados, homologados e certificados. É o que chamamos de fechar ponta a ponta as garantias de segurança do processo e isso só as qualificadas trazem. A Lei 14.063/2020 diz que a assinatura qualificada está em nível superior de todas as outras”, explicou.

“As assinaturas avançadas não têm os mesmos requisitos processuais do sistema ICP-Brasil, então não existe credenciamento, auditorias de fiscalizações, não existe obrigatoriedade de ambientes seguros e nem existe a obrigatoriedade de os HSMs serem certificados”, completou o diretor do ITI.



Gramado Blog dá dicas sobre Gramado na baixa temporada

O período de baixa temporada em Gramado ocorre durante os meses de fevereiro a maio e de agosto até o final de outubro. Feriados ou eventos que ocorrem na cidade são sempre considerados alta temporada, independentemente do mês em que ocorrem.

No período de baixa, a quantidade de turistas diminui consideravelmente, o que permite desfrutar de uma atmosfera mais sossegada e tranquila. Com a diminuição do fluxo de visitantes, os preços da cidade também tendem a diminuir.

Segundo a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), em novembro do ano passado, a quantidade de visitantes na cidade já tinha ultrapassado 6,8 milhões, mais do que o ano inteiro de 2021.

Tanto as hospedagens como os passeios e ingressos de atrativos têm uma queda de preço durante os meses de baixa temporada. Além disso, é comum encontrar promoções extras para esses períodos, o que acaba sendo um incentivo para conhecer Gramado sem gastar muito.

O Gramado Blog, plataforma criada há 13 anos que é especializada em informações de viagem para turistas que visitam a Serra Gaúcha, separou algumas das vantagens de visitar a cidade na baixa temporada.

1- Economia na hospedagem

As tarifas dos hotéis podem baixar significativamente de preço durante os meses da baixa temporada e o quanto antes a reserva for feita, mais fácil de encontrar promoções.

2- Cidade tranquila

Durante os meses de julho, outubro, novembro e dezembro, a cidade recebe milhões de pessoas, por conta do auge do inverno e do Natal Luz. Assim, Gramado fica bastante lotada. Vir fora dessa temporada é sinal de passear com mais tranquilidade, sem trânsito e locais lotados.

3- Atrações mais vazias

Na alta temporada é comum encontrar filas enormes para algumas atrações, assim como não achar ingresso disponível. Para aqueles que gostam de um passeio mais sossegado, de fato a baixa temporada pode ser uma boa escolha.

4- Restaurantes sem filas

“Já aconteceu de ter restaurantes com filas de esperas de horas durante a alta temporada aqui, porque são muitas pessoas na cidade. Vir na baixa temporada é ótimo também por isso: cafés, restaurantes e bares tranquilos, sem estresse”, comenta Lucas Castilhos, CEO do Gramado Blog.

5- Mais economia durante a viagem

A verdade é que tudo tende a diminuir de preço na baixa temporada: os hotéis, os passeios, os parques e até os restaurantes. Isso não é uma regra geral, mas é bem comum. “Para quem não abre mão de economizar, a melhor pedida é visitar Gramado na baixa temporada”, afirma Lucas Castilhos.

Para saber mais sobre atrações, descontos e atrativos em Gramado, basta acessar: https://gramado.blog.br/



Equipe da Kioxia recebe prêmio de Ciência e Tecnologia do Ministério da Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia do Japão

A Kioxia Corporation, líder mundial em soluções de memória, anunciou hoje que sua equipe de trabalho recebeu o prêmio de Ciência e Tecnologia da Comenda de Ciência e Tecnologia do Ministério da Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia do Japão por sua invenção de três dispositivo de memória flash tridimensional e método de fabricação do mesmo, o que aumenta muito a capacidade de memória e diminui os custos de produção.

O prêmio anual é concedido pelo Ministério da Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia do Japão a pessoas que obtiveram realizações notáveis em pesquisa e desenvolvimento e promoveram a compreensão da ciência e tecnologia no país.

Equipe premiada da Kioxia:

  • Ryota Katsumata, assistente na Gerência Geral do Centro de Desenvolvimento de Memória Avançada – Divisão de Memória

  • Masaru Kito, gerente de Grupo do Centro de Desenvolvimento de Memória Avançada – Divisão de Memória

  • Hideaki Aochi, especialista sênior do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia de Dispositivos no Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento de Tecnologia de Memória

  • Masaru Kido, especialista chefe da Divisão de Estratégia de Desenvolvimento de Memória

  • Hiroyasu Tanaka, especialista chefe da Divisão de Estratégia de Desenvolvimento de Memória

Descrição geral da tecnologia:

A memória flash é usada em uma série de aplicações para armazenar dados, incluindo em smartphones e data centers, e a demanda deve crescer.

A premiada tecnologia de memória flash tridimensional é uma abordagem inovadora que simplificou muito o processo de fabricação para empilhar células de memória verticalmente a fim de obter memória flash tridimensional de alta densidade. Enquanto o empilhamento convencional exigia processos repetidos de deposição e padronização para a fabricação de matriz de células de memória, esta nova tecnologia primeiro empilha os materiais para as células de memória e depois fabrica cada célula simultaneamente usando um processo de padronização único, o que reduz significativamente as etapas de processamento. Como a tecnologia de miniaturização empregada na memória flash bidimensional convencional está se aproximando de seus limites físicos, a tecnologia de memória flash tridimensional de alta capacidade e alto desempenho já é cada vez mais aplicada nos principais produtos do mercado. Depois de comercializar a memória flash tridimensional BiCS FLASH™ em 2015, a Kioxia tem trabalhado para aumentar a densidade de empilhamento. No mês passado, a empresa anunciou sua memória flash tridimensional BiCS FLASH™ de 218 camadas com alta capacidade e alto desempenho.

Esta tecnologia de memória flash tridimensional também foi reconhecida com o Imperial Invention Prize da 2020 National Commendation for Invention e recebeu o 2021 IEEE Andrew S. Grove Award.

Guiada por sua missão de “melhorar o mundo com sua memória”, a Kioxia está comprometida com sua pesquisa e desenvolvimento de tecnologia que agrega valor às pessoas no mundo todo.

Sobre a Kioxia

A Kioxia é líder mundial em soluções de memória, dedicada ao desenvolvimento, produção e venda de memória flash e unidades de estado sólido (SSD). Em abril de 2017, sua predecessora Toshiba Memory foi desmembrado da Toshiba Corporation, a empresa que inventou a memória flash NAND em 1987. A Kioxia está comprometida em melhorar o mundo com suas memórias, oferecendo produtos, serviços e sistemas que criam opções para os clientes e valor baseado na memória para a sociedade. A inovadora tecnologia de memória flash 3D da Kioxia, chamada BiCS FLASH™, está moldando o futuro do armazenamento em aplicativos de alta densidade, incluindo smartphones avançados, PCs, SSD, indústria automotiva e data centers.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Kota Yamaji

Relações Públicas

Kioxia Holdings Corporation

+81-3-6478-2319

kioxia-hd-pr@kioxia.com

Fonte: BUSINESS WIRE



CND de obras pode auxiliar venda de imóveis financiados

A Certidão Negativa de Débito de Obras, também conhecida pela sigla CND, é um documento emitido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Esse documento tem como objetivo atestar que uma obra não possui pendências financeiras relativas à contribuição previdenciária, tanto dos empregados quanto dos empregadores envolvidos na obra, seja ela residencial ou comercial.

A CND é exigida em diversas situações. Uma delas é quando o proprietário solicita um financiamento para construção de obra. Neste caso, será necessário, após a construção do imóvel, solicitar a CND de obras junto a Receita Federal e fazer o pagamento de INSS sobre a construção, para que o banco libere a última parcela do financiamento.

Outra situação é quando vamos solicitar a averbação de construção na matrícula junto ao Registro de Imóveis: um dos documentos exigidos pelo Registro de Imóveis para averbar a construção na matrícula é a CND de obras emitidas pela Receita Federal. Geralmente, é necessário fazer uma averbação de Construção, na compra, na  venda ou no uso do imóvel como garantia para financiamento bancário.

“A CND de obras é um atestado que prova que o proprietário da obra ou uma construtora, empreiteira ou qualquer outra empresa que esteja executando uma obra está em dia com suas obrigações trabalhistas e previdenciárias”, conta Raquel de Fátima, CEO da D&R Assessoria e Regularização de Imóveis.

As principais implicações decorrentes da não emissão da CND são as seguintes: se a construção for financiada, não é possível receber a última parcela do financiamento; não é possível vender ou comprar o imóvel financiado pelo banco; e caso haja uma notificação por parte da Receita Federal, é possível haver a cobrança de multa no valor de 75% a 225% em relação ao valor devido. 

Por isso, é fundamental estar em dia com as obrigações fiscais e regulamentares para garantir a obtenção do documento e evitar problemas com a fiscalização.

Como solicitar

A certidão geralmente é exigida na hora de realizar a averbação da construção junto ao Registro de Imóveis. Para emiti-la, é necessário entrar no Portal do e-CAC, realizar o Cadastro Nacional de Obras (CNO) e fazer a aferição de obras. 

Os documentos necessários para a emissão da CND são: matrícula do imóvel, projeto, alvará de construção, anotação de Responsabilidade Técnica (ART) e Habite-se. É preciso ressaltar que somente o responsável pela obra de construção civil pode regularizá-la e, depois que o processo de regularização for concluído, qualquer pessoa poderá emitir a certidão.

“O preenchimento incorreto no pedido pode gerar guias de pagamento do INSS com valores a mais do que deveria, gerar guia em casos em que o cliente tem direito à isenção do INSS e até causar problemas futuros quando o proprietário for averbar a sua construção na matrícula”, explica Raquel de Fátima, CEO da D&R Assessoria e Regularização de Imóveis. 

“Por essas razões, é importante consultar um profissional qualificado para que não seja preenchido nada errado, evitando que o contribuinte pague valores desnecessários. Além disso, há casos em que algumas obras não estão sujeitas à cobrança dos tributos, o que pode gerar economia para o contribuinte”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar: www.assessoriadr.com.br 



Novas gerações desafiam liderança de alta performance

O desafio da atualidade está em orquestrar equipes multigeracionais, entendendo e valorizando as singularidades de cada profissional.
Na atualidade as organizações precisam acompanhar as novas tendências, terem estratégias no combate à estagnação e responder ao mercado de forma rápida e objetiva.

O estilo de liderança horizontalizada, que permite um trabalho colaborativo e democrático, é o modelo de gestão empresarial que tem sido mais adotado pelas empresas brasileiras, por ser reconhecidamente um formato mais moderno e inovador, onde líderes e colaboradores atuam em conjunto contribuindo com iniciativas e ideias na criação de um ambiente cooperativo e igualitário. Trata-se de um modelo pautado no envolvimento de toda a equipe, compartilhando responsabilidades nas decisões e gerando autonomia.

Toda organização é formada por pessoas: “A comunicação clara e assertiva da liderança de alta performance começa no estudo e na pesquisa comportamental”, a explicação é de Giselle Guimarães, formada em Direito, com MBA em gestão empresarial pela FGV e Pós-graduada em Psicologia Positiva pela PUC. Giselle possui mais de 8 anos de vivência em liderança de pequenas e grandes equipes, e a convite da Success People – empresa de desenvolvimento pessoal e profissional, que atua em território nacional e internacional e possui mais de 14 mil seguidores – contribuiu em um papo sobre Liderança de Alta Performance: “lideramos pessoas, vidas, e, esse entendimento é bem importante para quem ocupa uma posição de gestão”, comenta Giselle.

Para Giselle, equalizar equipes multigeracionais multiplicando talentos e orquestrando as diferenças, não é o único desafio de um líder, mais do que isso é preciso compreender quem é o profissional, quais os seus interesses e alinhar os objetivos: “Muitas vezes o desejo do líder é extrair do profissional o que não está na sua essência, não faz parte do caráter da pessoa ou da sua cultura. Para se tornar um bom líder é fundamental aprender a se liderar para depois conseguir perceber em detalhe quem é aquela pessoa que será liderada”, completa Giselle.

Muitas perguntas surgem quando se fala dos modelos de liderança do futuro. Pesquisadores identificaram algumas características e segundo um levantamento feito pelo Edelman Trust Barometer 2022, um estudo global que analisa os níveis de credibilidade empresarial, promover a diversidade, a sustentabilidade e a inclusão são os pontos mais relevantes das novas lideranças. A pesquisa feita pela Edelman apontou que 62% dos profissionais brasileiros esperam que os líderes se posicionem sobre questões sociaiscomo: desigualdade salarial (72%), aquecimento global e mudanças climáticas (71%) e preconceito e discriminação (71%).

São quatro as gerações atuantes no mercado de trabalho em 2023, Giselle fornece um resumo de como cada geração traz um estilo de liderança:

  • Geração Baby Boomers: corresponde aos nascidos após a Segunda Guerra Mundial, considerando o trabalho como sua principal prioridade. Trata-se de uma liderança verticalizada, que entende o sucesso profissional como um emprego de longa data e valorizam a estabilidade e a ascensão profissional.
  • Geração X: presenciou grandes acontecimentos históricos e o nascimento de alguns adventos tecnológicos como: a internet, o computador, o celular entre outros. Em relação ao aspecto profissional, estes líderes valorizam a carreira, certificados, especializações e reconhecimento profissional. São focados em resultados e buscam por profissionais que possuem as mesmas características.
  • Geração Y ou Milênio: é uma geração inclinada à flexibilidade e tem foco na inovação. Gostam de soluções rápidas e de tecnologias. Estes líderes buscam horizontalidades e se adaptam às novidades, com foco na busca pelo equilíbrio entre a vida pessoal e profissional. São líderes “Open Mind”, que olham para o futuro e estão abertos ao trabalho colaborativo.
  • Geração Z: são os nativos digitais que nasceram com a informação na “palma da mão”. É uma geração um tanto quanto desconfiada quando o assunto é carreira e a maioria não acredita em fazer uma só coisa para o resto da vida ou passar sua vida profissional inteira em uma só empresa. São desapegados das fronteiras geográficas, demasiado ansiosos e imediatistas, e, dessa forma, possuem necessidade extrema de interação e exposição de opinião. Não gostam de hierarquias e preferem o tratamento igualitário. Estes são os novos modelos de liderança do futuro segundo especialistas.

Neiva Gonçalves, Diretora de Carreira da Success People, é psicóloga que reúne em sua trajetória mais de 21 anos de experiência na área de Recursos Humanos e comenta que dentre todas as diferenças de liderança, a “liderança por empatia” é uma estratégia de gestão que se mostra cada vez mais eficiente: “Liderança por empatia se trata de um líder que é capaz de cativar a sua equipe e conquistar a confiança de seus colaboradores e para exercer a boa liderança é importante saber entregar feedbacks cautelosos e positivos”.

Uma pesquisa americana, realizada pela ThoughtExchange – plataforma de engajamento e pesquisa por líderes para criar alinhamento – ressalta que 43% dos funcionários mais engajados recebem feedbacks semanalmente. Segundo a pesquisa, 69% dos funcionários disseram que trabalhariam mais se sentissem que seus esforços estão sendo reconhecidos. A pesquisa demonstrou que funcionários que recebem pouco ou nenhum feedback de seus gerentes, tendem a se desligar do trabalho com mais facilidade.

Giselle Guimarães enfatiza a importância de saber dar o feedback e o efeito negativo que ele pode causar na empresa: “Certa vez, recebi a ligação de um ex-liderado, que desejava minha opinião a respeito de um feedback negativo recheado de palavras ríspidas que ele havia recebido. Perguntei a ele: E agora, como você se sente? E ele disse: agora quero entregar currículo. Antes de dar um feedback, o líder precisa entender qual o objetivo desse retorno. Se ao final do feedback, o liderado pedir demissão, o feedback falhou, a não ser que seja este o objetivo do líder”, completa Giselle.



Consumo de salgado como refeição aumenta risco de câncer

Como parte dos alertas do Dia Mundial de Combate ao Câncer (08/04), a Hemomed Oncologia e Hematologia destaca o hábito alimentar dos brasileiros que trabalham fora de casa e podem fazer aumentar os riscos para vários tipos de tumores. De acordo com informações da Kantar, especialmente trabalhadores das classes C e D estão consumindo mais salgados e lanches no lugar da refeição na hora do almoço como forma de se alimentar.

O alerta aponta para os chamados snacks que têm sido opção para café da manhã e lanche da tarde – entre 2019 e 2022, 89% do aumento de consumo de salgados ocorreu nestas ocasiões. Enquanto isso, houve uma retração de 61% no mesmo período para refeições clássicas no almoço.

Para o oncologista Hélio Pinczowski, da Hemomed, os casos de câncer de intestino não só têm aumentado como estão atingindo pessoas mais jovens. E as causas indicam, primeiramente, estilo de vida não saudável, além das questões de hereditariedade. “A prevenção dessas doenças passa pela mudança dos hábitos alimentares, com redução dos alimentos ultraprocessados, carne vermelha e redução da ingestão de gorduras e sal”, diz o oncologista.

Os últimos indicativos do Instituto Nacional do Câncer (INCA) apontam para novo salto de casos de tumores para a estimativa do triênio 2023-2025, período para o qual são esperados mais de 700 mil diagnósticos por ano.

Para os especialistas, está mais que provado que é a alimentação saudável, baseada em ingredientes naturais e rica em fibras, que irá contribuir não apenas para garantir índices adequados de nutrientes, mas também evitar o surgimento de doenças como o câncer.

Portanto, o oncologista da Hemomed reforça a importância que, ainda que o fator financeiro não contribua para que o trabalhador opte por alimentação completa e saudável ao fazer refeição fora de casa, que seja possível investir na produção da própria marmita, incluindo legumes e verduras – podem ser cozidas -, uma proteína e a boa e clássica combinação do arroz com feijão.

“É possível economizar e garantir alimentação saudável, levando a refeição de casa em opção a salgados e alimentos ultraprocessados para almoçar fora de casa. O que está em risco é a saúde do trabalhador e o desenvolvimento de doenças graves como o câncer”, alerta o médico.



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »