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Estudo avalia uso de celulares durante horas escolares

Em um estudo recente conduzido e publicado pela organização sem fins lucrativos Common Sense, constatou-se que 97% dos adolescentes e pré-adolescentes participantes usam seus celulares durante as horas escolares, por uma média de 43 minutos por dia. O levantamento considerou “horas escolares” como sendo de segunda a sexta-feira, das 8h às 15h. 

O número médio de vezes em que os estudantes pegaram seus celulares durante o dia escolar foi de 13 vezes, sendo que o número máximo de vezes foi 229. O estudo envolveu 203 jovens estadunidenses com idades variando entre 11 e 17 anos. 

Ainda segundo o estudo, o tipo de aplicativo mais utilizado pelos jovens durante as horas escolares foram os de redes sociais, sendo que 32% do tempo de uso dos smartphones foi dedicado a esse tipo de aplicativo. Em segundo lugar, vem o YouTube, que respondeu por 26% do tempo de uso de celulares durante horas de estudo.

Jones Augusto Silva é diretor da Urmes, empresa especializada em saúde escolar com quase 50 anos de mercado e avalia a situação nas escolas brasileiras como similar ao retrato produzido pelo estudo americano. Silva lembra, porém, que é importante “não considerar isso apenas abuso por parte dos alunos, pois eles já vem de casa com esse costume, já aprenderam que podem usar”.

O estudo da Common Sense faz a ressalva de que as políticas de uso de celulares em sala de aula variam muito de escola para escola, e que os alunos também reagem de forma diferente às restrições. Silva conta que, no Brasil, algumas prefeituras e governos estaduais proibiram ou regulamentaram o uso de celular em escolas públicas, e que várias escolas particulares também apresentam essa preocupação.

O profissional alerta, porém, que a simples proibição não é a melhor abordagem. “O caminho é conscientizar pais e alunos. Projetos sobre o uso de telas, rodas de conversa, escuta profissional e palestras com pais e responsáveis são necessários para a escola participar efetivamente na prevenção de doenças que podem surgir pelo uso excessivo de smartphones”, explica Silva.

Uso dos smartphones e saúde dos jovens

Já em 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabeleceu a recomendação de limitar o tempo de tela de crianças de até cinco anos a 60 minutos por dia. Para bebês de menos de 1 ano, a recomendação é de barrar o uso totalmente. As orientações são parte dos esforços da OMS em combater o sedentarismo e obesidade infantil.

Silva aponta que a conscientização sobre os impactos na saúde deve estar presente no trabalho das escolas em lidar com o uso de smartphones durante os estudos. “Há uma conveniência e até conivência dos pais, que querem compensar a ausência do dia a dia e até distrair as crianças, mas isso cria um vício perigoso que não auxilia na formação de um bom comportamento e ainda traz riscos à saúde”, diz ele.

A OMS recomenda que o tempo de tela excessivo seja trocado por atividades físicas e interação com outras pessoas e outros tipos de conteúdo que não os digitais. Crianças de até quatro anos de idade deveriam estar ativas por pelo menos 180 minutos ao longo do dia.

Há várias formas de escola e família colaborarem para ajudar as crianças e adolescentes a manterem um uso saudável dos celulares, diz Silva. “Os diretores das escolas precisam incluir em seus projetos os encontros de conscientização e incentivar a discussão do tema com toda a comunidade escolar”, pontua. “Os professores precisam também abrir espaço para inclusão desse tema na sala de aula, afinal de contas, como educadores, atuam na formação dessas crianças e adolescentes”, finaliza.

Para saber mais, basta acessar http://www.urmes.com.br 



Prevenção ao assédio no trabalho é tema de estudo da LLYC

O assédio no ambiente de trabalho é uma realidade que afeta inúmeras pessoas em todo o Brasil. Dados recentes apontam que o Ministério Público do Trabalho recebeu este ano, de janeiro a julho, 8.458 denúncias de assédio moral e sexual  em todo o país – quase a mesma quantidade do total de denúncias do ano passado inteiro (8.508). É nesse contexto que a LLYC apresenta o informe “Prevenção ao assédio: uma obrigatoriedade para as empresas em conformidade com a legislação brasileira“. Este relatório detalha as responsabilidades das empresas no combate ao assédio e como a conformidade com a legislação pode criar um ambiente de trabalho mais seguro e respeitoso.

O relatório explora a relação entre a legislação, especificamente a Lei n. 14.457/2022, e o papel das empresas na prevenção do assédio no local de trabalho. A lei estabelece diretrizes rígidas para erradicar todas as formas de assédio nas empresas. No âmbito corporativo, as organizações desempenham um papel fundamental na criação de ambientes de trabalho seguros e respeitosos. Além de cumprir estritamente as regulamentações, elas têm o dever moral de cultivar uma cultura de trabalho inclusiva e de apoio, livre de qualquer forma de importunação.

O estudo também destaca as consequências jurídicas para empresas e indivíduos que negligenciam a prevenção do assédio. Com implicações legais significativas, a conformidade com a lei é essencial para evitar penalidades severas. Além dos reflexos na saúde, que podem levar à diminuição do entusiasmo e satisfação no trabalho, resultando em impactos negativos na saúde emocional do indivíduo, não restringindo-se ao indivíduo assediado, mas se espalhando pelo ambiente de trabalho, influenciando negativamente a moral e a produtividade dos colegas.

Para Naira Feldmann, diretora de Talent Engagement & PR de Influência da LLYC Brasil, a prevenção ao assédio é uma obrigação ética e legal, e este informe oferece insights valiosos e orientações práticas para as empresas cumprirem esses novos regulamentos locais. “Na LLYC, nosso compromisso em Talent Engagement nos impulsiona a criar conteúdo e serviços que realmente auxiliem outras empresas em sua jornada de conformidade com a legislação. Este informe é um passo significativo em direção a essa missão,” destaca. “Estamos dedicados a fornecer recursos que não apenas informam, mas também capacitam as organizações a promoverem ambientes de trabalho seguros e respeitosos”, conclui. 

O estudo será lançado em evento que acontecerá no dia 24 de outubro, terça-feira, na Câmara Sueca, em que serão analisados e discutidos os principais pontos do informe em um debate com especialistas do mercado, que compartilharão experiências, melhores práticas e estratégias, contribuindo assim para a construção de ambientes de trabalho mais seguros e em total conformidade com a legislação vigente. Para se inscrever, basta acessar a página Evento LLYC.



Sintavia assina carta de intenções para adquirir a impressora M 8K com eixo Z estendido da AMCM

A Sintavia, LLC, principal OEM de componentes habilitados aditivamente no setor aeroespacial e de defesa, anunciou hoje que assinou uma carta de intenções com a AMCM GmbH de Starnberg, Alemanha, para se tornar o cliente de lançamento nos EUA da impressora M 8K, uma das maiores impressoras 3D de fusão em leito de pó já construídas. Com 820 x 820 x 1.600 mm e oito lasers nLIGHT AFX-1000, a M 8K adquirida pela Sintavia representa um enorme salto em produtividade e liberdade de design quando comparada a impressoras menores. A entrega da primeira M 8K norte-americanaàSintavia deverá ocorrer no início de 2025.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20231103870258/pt/

Brian Neff, Founder & CEO of Sintavia, and Martin Bullemer, Managing Director of AMCM announce signing of LOI for Sintavia to become the North American launch customer of the M 8K on November 7, 2023 (Photo: Business Wire)

Brian Neff, Founder & CEO of Sintavia, and Martin Bullemer, Managing Director of AMCM announce signing of LOI for Sintavia to become the North American launch customer of the M 8K on November 7, 2023 (Photo: Business Wire)

“Quem diz que não há economia de escala em AM, não está utilizando uma impressora grande o suficiente”, disse Brian Neff, Fundador e Diretor Executivo da Sintavia. “Com mais de um metro cúbico de deslocamento e oito lasers nLIGHT de última geração, a nova M 8K da Sintavia não apenas irá permitir a concepção e a impressão de componentes muito grandes e complexos, mas também irá reduzir drasticamente o preço unitário em unidades menores. Em nossa experiência, há um aumento exponencial no uso do design de produto quando as dimensões da câmara de construção aumentam linearmente, sendo que a M 8K tem a maior câmara de construção de todas.”

“Durante os últimos seis anos, foi um prazer trabalhar junto com Brian e sua equipe,àmedida que, coletivamente, expandimos os limites para máquinas maiores e mais rápidas em todo o setor aeroespacial e de defesa”, disse Martin Bullemer, Diretor Geral da AMCM GmbH. “É natural que a primeira M 8K na América do Norte, e a primeira em qualquer lugar com um eixo Z estendido, vá para a Sintavia. “Estamos na expectativa de trabalhar com a equipe da Sintavia para ver como aplicam esta tecnologia revolucionária.”

A Sintavia opera atualmente um conjunto de dezessete impressoras AMCM e EOS GmbH, incluindo duas impressoras M 4K adquiridas em 2021. A arquitetura M 8K está baseada na plataforma M 4K, que por sua vez esteve baseada na arquitetura da impressora multilaser EOS M400-4 de grande sucesso. A AMCM lançou oficialmente a M 8K em setembro de 2023 com o ArianeGroup como cliente de lançamento na Europa. O ArianeGroup, uma joint venture entre a Airbus e a Safran, irá usar a primeira M 8K, quando chegar no início de 2025, para imprimir uma grande câmara de combustão para seu motor de foguete Prometheus. É esperado que a M 8K da Sintavia seja operada com uma liga de níquel.

Sobre a Sintavia

A Sintavia concebe e fabrica aditivamente uma nova geração de componentes de gestão térmica e de energia ao setor aeroespacial e de defesa. Membro fundador da Associação Comercial Ecológica de Fabricantes de Aditivos, a Sintavia está comprometida com as mais altas normas de qualidade do setor, possuindo diversas certificações Nadcap e outras certificações aeroespaciais. Para mais informação, acesse http://www.sintavia.com.

Sobre a AMCM GmbH

A AMCM (Additive Manufacturing Customized Machines) oferece soluções AM personalizadas baseadas em tecnologia e processos EOS comprovados que definem a referência para impressão 3D de metal. As máquinas são construídas com diversos graus de personalização, concebidas quase do zero ou como sistemas EOS modificados e aperfeiçoados. Isto envolve a personalização do processo, incluindo o uso de novos lasers, conceitos de aquecimento adaptados e diferentes tamanhos de pontos, bem como volumes de construção modificados. A AMCM é uma empresa do Grupo EOS. Para mais informação, acesse https://amcm.com/.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Sintavia, LLC

Lindsay Lewis

+1 954.474.7800

Fonte: BUSINESS WIRE



Automação tecnológica atinge mais empregos em países ricos

Do total de empregos em países de alta renda, 5,5% estão potencialmente expostos aos efeitos de automação da tecnologia, enquanto em países de baixa renda, tal situação diz respeito a 0,4% do emprego, estima a Organização Internacional do Trabalho (OIT), que enxerga esses cenários como uma janela para benefícios, como a ampliação de vagas, se políticas corretas forem implementadas.

De acordo com a OIT, a maior parte dos empregos e das indústrias está exposta parcialmente à automação. Por sua vez, essa visão ressalta ser mais provável que as atividades sejam complementadas em vez de substituídas pela onda de Inteligência Artificial (IA) generativa.

Em vista disso, a tendência é de que o uso de recursos ligados à IA cresça cada vez mais. De acordo com o relatório do LinkedIn “Future of Work Report: State of AI”, em sua oitava página, o número de habilidade atreladas à IA que foram adicionadas por usuários da rede social praticamente dobrou desde o lançamento do ChatGPT, de 7,7%, entre maio e novembro de 2022, para 13%, entre novembro de 2022 a junho de 2023.

A OIT pontua que o trabalho de escritório é uma das categorias com maior exposição às tecnologias de IA, com quase um quarto das tarefas consideradas de alta exposição. Com base nisso, a organização internacional enfatiza que, embora a tecnologia colabore com os avanços em qualquer setor, são os humanos que devem orientar qualquer processo de transição.

A mesma visão é compartilhada pelo fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian Da Costa. Ele reforça que a tecnologia não substitui o lugar do humano, e uma das razões para isso são os riscos que envolvem as transições.

“Trata-se de uma realidade: a tecnologia, que engloba também a IA e seus recursos, é questão vital do mundo corporativo, pois agiliza processos e demandas. No entanto é preciso uma visão ampliada sobre o tema e uma análise de todos os lados envolvidos, pois os efeitos podem ser positivos ou não. Por isso é importante a preparação da equipe sobre o assunto, com conteúdo seguro, para que não haja interpretações equivocadas nem consequências negativas”, conclui. 



Probabilidade de pobreza é maior na informalidade

Os trabalhadores informais têm até quatro vezes mais probabilidade de serem pobres do que os formais. Os dados são da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e constam logo na oitava página do relatório “Panorama Laboral 2022: América Latina y el Caribe”. O documento mostra, ainda, que o ano de 2023 para a América Latina e Caribe tem sido altamente complexo e incerto devido a uma combinação de crises que refletem nos mercados de trabalho.

Ainda segundo o documento da OIT, na página 12, dos empregos gerados, entre 40 e 80% estão ligados a ocupações informais. Em uma taxa de informalidade regional, essa situação atingiu 50% como era antes da pandemia.

Em um panorama mais abrangente, em nível mundial, as situações de pobreza também geram um alerta, uma vez que, se mantido o ritmo atual, 575 milhões de pessoas estarão vivendo na pobreza extrema em 2030, segundo mostra o relatório da Organização das Nações Unidas (ONU), “Times of crisis, times of change science for accelerating transformations to sustainable development”, na nona página.

Para a ONU, os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) continuam como uma agenda fundamental que vai ao encontro da implementação de diretrizes, especialmente no âmbito corporativo. Contudo os esforços conjuntos são necessários, visto que, entre os alvos definidos entre os ODS, somente 15% estão a caminho de serem alcançados até 2030, assim como pontua o capítulo “Half-way to 2030 – progress towards the Sustainable Development Goals”, do relatório.

Em vista disso, o fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian Da Costa, chama a atenção para o Dia Internacional da Erradicação da Pobreza, celebrado anualmente no dia 17 de outubro. Ele ressalta que o assunto é de interesse de todos os setores, especialmente do mundo empresarial, e enfatiza que essa visão precisa de um esforço mútuo.

“Um futuro sustentável exige esforços intensificados, principalmente quando elencamos questões atreladas à eliminação da extrema pobreza e da discriminação. Por isso, os líderes precisam estar preparados e certificados, assim como preparar seus colaboradores visando a essa cultura, para que todos possam exercer de forma plena os seus direitos”, conclui.

 



Duathlon Rosa & Azul reúne mais de 300 pessoas na Ponta da Praia, em Santos

Neste domingo, dia 15 de outubro, diversas famílias estiveram reunidas na Ponta da Praia, em Santos (SP), para a segunda edição do Duathlon Rosa & Azul. O evento contou com a participação de quase 350 pessoas em provas de corrida e ciclismo, em prol da conscientização do câncer de mama e de próstata.

Na categoria Feminino de 25 até 29 anos, a vencedora foi a Gabrielle Nogueira, da equipe Trimotion, com o tempo de 37m25s; seguida da Larissa Loureiro Martins, da equipe MF Racing, com 39m54s; e completando o pódio ficou a Christina Volpe, da equipe Trimotion, que terminou a prova em 45m04s.

Já na categoria Feminino de 30 até 34 anos, a Karine Lopes Nogueira, da equipe Trimotion, ficou em primeiro lugar completando a prova em 39m32s; e em segundo lugar ficou a Mari Kota, da equipe Jota Runners / Mova-C, com o tempo de 42m18s. Ela falou sobre a experiência de participar do evento pelo segundo ano consecutivo.

Entre os homens da categoria Masculino de 35 até 39 anos, o pódio ficou com Edson Antônio de Souza, do Grupo Eternity / MF Racing, em primeiro lugar, que completou a prova em 32m25s; Diego Araujo dos Santos, da equipe MF Racing, em segundo, com o tempo de 33m56s; e Andrew Ventura de Azevedo, da AVA Gestão Profissional, em terceiro, com 34m27s.

“No ano passado fizemos o Duathlon Rosa, com a participação de mais de 200 mulheres na prova, e este ano, atendendo a pedido dos homens, as mulheres convidaram eles para participar e virou o Duathlon Rosa & Azul, reunindo mulheres, homens e crianças neste dia tão especial”, explica a triatleta Rosecler Costa, organizadora do evento e conhecida como “Ironmãe”.

Rosecler comemorou o sucesso do evento com a presença de diversas famílias e, sobretudo, das crianças. “Elas deram um show à parte. Tivemos famílias que a mãe fez o duathlon e, depois, foi participar com a criança e, em seguida, foram assistiram ao pai competir. O objetivo é esse mesmo: integrar a família em prol do esporte, da qualidade de vida e da saúde”.

O Secretário de Esportes de Santos, Gelásio Fernandes, falou sobre a importância do Du Rosa & Azul para a cidade. “Mais um dia de festa do esporte aqui no Rebouças. Dia de família, de desafio e de conscientização nessa luta de prevenção contra o câncer de mama e de próstata. É um evento importante que leva as pessoas a se desafiarem e eu tenho certeza que está sendo um sucesso”.

Quem também marcou presença foi o Vereador em Santos e ex-triatleta Paulo Miyashiro, que estava animado com toda organização e estrutura. “Evento maravilhoso para a família, com provas contendo distâncias super confortáveis e acessíveis. Além da prova infantil, que também é muito legal de incentivar. É importante ter um evento assim. Santos merece. A Rose mais uma vez está de parabéns, deixando fincada uma prova que esperamos que aconteça todos os anos com muito mais força”.

O Du Rosa & Azul é uma realização da Iron Mãe em parceria com a Nunes Projetos Incentivados e conta com o patrocínio master da empresa portuária DP World, por meio do PROMIFAE (Programa Municipal de Incentivo Fiscal de Apoio ao Esporte), correalização da Secretaria de Esportes de Santos e o apoio da Associação Comercial de Santos, Hobbywear, Yopp, Sanmell Motos e Santos Press Comunicação Integrada.

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Veterinário alerta para cuidados essenciais com pets na primavera

É inerente à natureza de cães e gatos explorar o ambiente ao redor, o que inclui plantas e flores. Por isso, com a chegada da primavera, os tutores precisam ficar atentos durante os passeios e em casa. Quando consumidas, muitas delas podem ser tóxicas para eles, resultando em sintomas como diarreia, vômitos, inchaço, perda de apetite, e até sinais neurológicos e cardíacos.

De acordo com os dados do Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas (SINITOX), 6,6% dos casos relatados de intoxicação por plantas ocorrem em animais de estimação.

A Hill’s Pet Nutrition destaca a importância de adotar precauções especiais para garantir o bem-estar dos pets nessa época do ano, como deixar o ambiente seguro e afastar seus animais de qualquer risco. De acordo com o veterinário especializado em nutrição da companhia, Dr. Flavio Lopes, a prevenção é fundamental para manter nossos pets seguros durante a primavera.

“Identificar e afastar plantas tóxicas de seu alcance é crucial para evitar envenenamentos”, enfatiza. Segundo o veterinário, lírios, copo-de-leite, comigo-ninguém-pode, azaleia, antúrio, bico de papagaio, coroa de Cristo e espada de São Jorge são algumas das plantas mais comuns que são tóxicas para pets.

Para evitar a exposição dos pets às plantas tóxicas, Lopes explica que os tutores devem considerar sempre manter as plantas em locais altos ou em vasos fechados, fora do alcance dos pets. Além disso, o ideal é identificar as plantas que estão comprando e verificar se são tóxicas para os pets.

Maior incidência de alergias

Além da preocupação com plantas tóxicas, a primavera pode ser uma estação de alergias para os pets. O pólen das flores pode desencadear sintomas como inchaço, vermelhidão e coceira intensa.

Para proteger os animais domésticos de alergias durante a primavera, o veterinário dá dicas importantes: “os tutores devem manter os animais afastados de áreas com flores, realizar banhos frequentes e usar produtos antialérgicos para pets sob orientação do médico-veterinário”.

Em caso de suspeita de intoxicação ou alergia, é fundamental buscar imediatamente a assistência de um médico-veterinário, orienta Flavio.

 



Neurologista ensina como reconhecer os sinais de um AVC

Em meio à crescente preocupação em relação ao impacto do AVC (Acidente Vascular Cerebral) na saúde pública, o Brasil enfrenta uma realidade alarmante. De acordo com o Registro Civil Nacional, o AVC retomou sua posição como a principal causa de morte no país em 2022. O Sistema Único de Saúde (SUS) registra anualmente 113 internações por AVC a cada 100.000 habitantes, e esses números não incluem hospitais privados ou casos não registrados. Em 2022, os custos diretos e indiretos do AVC no Brasil foram estimados em 30,8 bilhões de reais.

Estudos recentes realizados pelo Joinvasc apontam que sofrer um AVC não apenas encurta a expectativa de vida em quase 9 anos, mas também apresenta um custo considerável, podendo chegar a 134 mil reais. O aspecto mais preocupante é que cerca de 70% desses custos recaem indiretamente sobre os pacientes e suas famílias.

De acordo com o posicionamento da Associação Brasil AVC sobre o tratamento do acidente, a máxima é “tempo é cérebro”. Aproximadamente, 2 milhões de neurônios são perdidos a cada minuto sem tratamento em um AVC isquêmico com oclusão de uma grande artéria; isso enfatiza a urgência do diagnóstico e da intervenção. “É importante que a população e os profissionais de saúde identifiquem imediatamente os sintomas do AVC, que incluem boca torta, fraqueza em um lado do corpo e dificuldade para falar (seja por disartria ou por afasia). Tais sintomas podem se apresentar concomitante ou isoladamente. Deve-se atentar, também, à súbita perda de força e/ou sensibilidade, perda da visão, incoordenação, dor de cabeça intensa e tontura/desequilíbrio”, informa o neurologista Matheus Ferreira Gomes, da Rede Mater Dei Uberlândia. A presença de qualquer um desses sintomas exige uma avaliação de emergência em um centro especializado no tratamento do AVC.

O Dr. Matheus recomendou o uso do mnemônico SAMU para identificar rapidamente um AVC: “Sorria” (boca torta), “Abrace” (perda de força), “Música” (dificuldade na fala) e “Urgência” (encaminhamento para o Pronto Atendimento). “Se alguém suspeitar que uma pessoa está tendo um AVC, a orientação é manter a calma, tranquilizar o paciente e acionar imediatamente o serviço de emergência pré-hospitalar”, explica o médico. 

Uma vez no Pronto Atendimento, o protocolo de AVC é acionado. O paciente passa por uma série de procedimentos, incluindo a avaliação do tempo dos sintomas e exames de imagem e de laboratório. O tratamento depende do tipo de AVC, com a possibilidade de intervenção medicamentosa e/ou cirúrgica. “Em comum aos tipos isquêmico e hemorrágico, se recomenda internação em Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) e monitorização dos sinais vitais contínuos. Para o AVC isquêmico, caso o paciente chegue a tempo e não tenha contraindicações, pode-se lançar mão de intervenção medicamentosa com trombolítico (medicamento que vai desentupir o vaso) e/ou mecânica via trombectomia endovascular. Para o AVC hemorrágico, se faz necessária uma avaliação para considerar drenagem cirúrgica/correção de aneurisma roto se for essa a etiologia”, diz o neurologista. 

O Dr. Matheus enfatizou a importância do tempo no tratamento do AVC, pois existem janelas terapêuticas determinadas por estudos. Uma resposta rápida aumenta significativamente as chances de recuperação do paciente.

 

 



Especialista aponta hora certa de trocar ar-condicionado

Nas últimas semanas o aumento das temperaturas levou muitos brasileiros a utilizarem com mais frequência os equipamentos de ar-condicionado em suas residências e escritórios. De acordo com a Abrava, associação que representa o setor, a previsão é vender cerca de 4 milhões de unidades de equipamentos da linha residencial em 2023. Diante dos dados positivos é muito importante ressaltar que a manutenção em dia e a limpeza realizadas rotineiramente faz com que os aparelhos continuem sendo utilizados por muitos anos.

Porém, mesmo com esses cuidados para uma vida útil ampliada, em algum momento, o aparelho vai dar sinais de que chegou a hora de aposentá-lo e comprar outro. A decisão de trocar o seu ar-condicionado deve ser baseada em uma avaliação completa das condições do aparelho, do seu desempenho e do seu impacto no consumo de energia.

“Antes de tomar qualquer decisão, é aconselhável consultar um profissional qualificado para que ele possa fazer uma avaliação adequada e fornecer orientações específicas para a situação do equipamento”, ressalta Daniel Alexandre, instrutor técnico da Fujitsu General do Brasil.

Pensando nos meses de calor que estão se aproximando, o especialista da Fujitsu General do Brasil, selecionou quatro dicas funcionais e fundamentais para identificar qual o momento certo de trocar o ar-condicionado: 

Um ar-condicionado antigo consome mais energia que os modelos mais modernos. Ao perceber um aumento significativo na sua conta de luz é hora de considerar a troca do equipamento. Vale destacar que o Inmetro alterou a nova metodologia de teste e por isso é recomendado que o cliente pesquise as etiquetas de consumo de energia antes de adquirir o equipamento. “Quando o ar-condicionado está demorando mais tempo para resfriar o ambiente, ou não atinge a temperatura desejada, pode ser um sinal de que não está funcionando corretamente”, explica o instrutor técnico. 

Quando o ar-condicionado está fazendo barulhos incomuns ou vibrando excessivamente, pode ser um indicativo importante de desgaste interno “Caso estiver gastando frequentemente com reparos e manutenção do ar-condicionado, este é um indício de que está na hora de investir em um modelo mais novo e confiável”, pontua Daniel Alexandre. 

“Sabemos que a vida útil de um aparelho de ar-condicionado é de 10 anos, dependendo da marca e da manutenção regular, por isso, se o equipamento estiver ultrapassando essa faixa de idade, é possível que ele esteja perdendo a eficiência e esteja consumindo mais energia”, finaliza Daniel Alexandre, instrutor técnico da Fujitsu General do Brasil. 



MEI: contratação de colaboradores pode ser um desafio para empresas do Brasil

O Microempreendedor Individual (MEI) tem se destacado na economia atual como uma opção para quem quer abrir seu próprio negócio de forma simples. Em 2023, já são mais de 13 milhões de profissionais nesse enquadramento, segundo dados do IBGE publicados na Exame. Com alívio da carga tributária e maior flexibilidade para o trabalhador, o MEI tem se tornado uma via para a adição de colaboradores. No entanto, essa iniciativa requer atenção a detalhes para que as empresas não fiquem vulneráveis a penalidades.

Ao contratar novos trabalhadores sob o regime MEI, é crucial estar ciente das armadilhas e obrigações trabalhistas que podem surgir. Neste contexto, o professor José Roberto Pereira Sinatora, sócio da empresa Equilíbrio Soluções Empresariais e Treinamento Ltda e docente do Centro Universitário Paulistana – UniPaulistana, destaca alguns desafios comuns.

Segundo ele, ao contratar um funcionário, é preciso aderir a certas normas. “É necessário seguir as regras de registro e formalização do emprego. Isso inclui a elaboração de um contrato de trabalho, o registro na carteira de trabalho, o cumprimento das obrigações trabalhistas e previdenciárias, e o pagamento dos encargos sociais e trabalhistas”.

Já acerca dos encargos sociais e trabalhistas, segundo o Portal do Governo o Microempreendedor Individual (MEI) é responsável por recolher e pagar as contribuições previdenciárias e os impostos relacionados ao emprego, como o FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) e o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) do colaborador. Isso também inclui cumprir com as obrigações sobre férias, décimo terceiro salário, horas extras e outros direitos trabalhistas.

Além disso, o profissional MEI tem um limite anual de receita estabelecido pelo governo. “Caso o faturamento ultrapasse esse limite, o empreendedor será enquadrado em outra categoria, como Microempresa (ME), e passará a ter obrigações fiscais e trabalhistas diferentes. Portanto, é importante acompanhar de perto o faturamento para evitar ultrapassar o limite estabelecido”, sugere.

Também é importante certificar-se, de acordo com o Portal do Governo, se o registro de atividade das funções exercidas pelos colaboradores estão alinhadas com a atividade econômica registrada no MEI. Para o professor, é fundamental evitar contratar pessoas cujas funções não combinem com o que se faz em uma empresa ou que possam ser consideradas uma fraude ao enquadramento de Microempreendedor Individual.

Ainda, a legislação trabalhista, tributária e previdenciária pode mudar ao longo do tempo, sofrendo alterações e ajustes, como a última chamada do Simples Nacional ocorrida em setembro de 2023 para regularizar dívidas do MEI, sob pena de desenquadramento. Portanto, é fundamental manter-se atualizado para cumprir as obrigações adequadamente e evitar problemas no futuro.

Devido a todas essas particularidades, para evitar complicações ao contratar colaboradores MEI, José Roberto aconselha procurar auxílio profissional. “Busque ajuda de um contador ou profissional especializado em questões trabalhistas e previdenciárias. Eles poderão orientar corretamente sobre os procedimentos e obrigações a serem cumpridos, garantindo assim uma relação de trabalho saudável e em conformidade com a legislação vigente”.



Especialistas discutem Reforma Tributária em evento em Minas

Entre os dias 7 e 8 de novembro, o auditório da Dom Helder Escola Superior, em Belo Horizonte, recebe especialistas de todo o Brasil para discutir a Reforma Tributária brasileira. Essa é a primeira vez que a equipe responsável pela Reforma no governo vai se reunir com outros especialistas e estudiosos da área em Minas Gerais. O congresso Reforma Tributária: Impactos Econômicos e Jurídicos tem como objetivo repercutir as mudanças e possibilidades a partir da aprovação do novo sistema tributário no Brasil, tanto no consumo, quanto na renda.

Estarão presentes nos painéis de debate, nomes da equipe da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, como os Secretários Bernard Appy, Daniel Loria, Camilla Caravelli, Manoel Procópio Júnior e Rodrigo Orair, além da Secretária de Políticas Econômicas do Ministério da Fazenda, Débora Freire, da Procuradora-Geral da Fazenda Nacional, Anelize Almeida, e também da Coordenadora-Geral de Tributação da Receita Federal, Claudia Pimentel.

A Reforma Tributária sobre o consumo tramita no Poder Legislativo através da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 45/2019. O texto já foi aprovado pela Câmara dos Deputados e agora aguarda votação no Senado Federal. A PEC promete simplificar e conferir mais justiça fiscal por meio da diminuição das espécies tributárias, base tributária mais ampla, menor número de alíquotas, redução dos benefícios fiscais e tributação no destino.

Para Leonardo Alvim, professor da Dom Helder Escola Superior, “a expectativa é que a votação no Senado possa acontecer ainda no início de novembro. Caso a proposta seja aprovada, o PIS e a COFINS darão lugar à CBS e as centenas de legislações de ICMS e ISSQN espalhadas pelo país darão espaço a um único imposto compartilhado entre estados e municípios, chamado IBS”, explica o especialista.

De acordo com Leonardo Alvim, essa é a maior mudança no que diz respeito às normas tributárias desde 1965. A Reforma deve beneficiar a maioria dos municípios brasileiros. Segundo estudo do IPEA, 82% dos municípios e 60% dos estados serão beneficiados com a reforma. Sob o ponto de vista do empresário, vários estudos sinalizam seu potencial para redução do contencioso tributário e melhoria no ambiente de negócios.

Entre os temas em discussão durante os dois dias de evento está a potencial redução do contencioso a partir das novas regras propostas, os possíveis impactos econômicos com as alterações que vêm sendo discutidas, as mudanças na tributação sobre a renda e sobre o consumo e o conselho federativo que está sendo criado. Para tratar sobre os assuntos, os especialistas vão se reunir em painéis de discussões pela manhã, tarde e noite.

Dom Helder Escola Superior

A Dom Helder é uma instituição acadêmica vinculada à Rede Internacional de Educação dos Jesuítas, com foco no ensino a partir da inovação tecnológica nas áreas de direito, engenharia, arquitetura e ciência da computação. Com sede em Belo Horizonte, cerca de 3 mil alunos matriculados e mais de 100 docentes, a Dom Helder Escola Superior possui nota 5 pelo MEC. A instituição também oferta cursos de especialização, mestrado, doutorado e pós-doutorado, além de tecnólogos na área ambiental, tecnológica e em design de interiores.



Yakult apoia Seleção Brasileira U-15 de Softbol

Atletas brasileiras de softbol – um esporte bastante semelhante ao beisebol, com dimensões de campo menores e algumas adaptações nas regras – disputarão o I Campeonato Mundial de Softbol Feminino da Categoria U-15, no Japão, organizado pelo World Baseball Softball Confederation (WBSC), com apoio da Yakult do Brasil.  

Com jogadoras com idades de 13 a 15 anos, as 12 equipes participantes do U-15 Women’s Softball World Cup foram divididas em dois grupos. No Grupo A estão Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Peru e China Taipei. No Grupo B estão Brasil, República Checa, Filipinas, Porto Rico, Uganda e Estados Unidos. A primeira fase, de grupos, será de 21 a 24 de outubro; o Super Round ocorrerá de 26 a 28 de outubro; e a grande final será no dia 29 de outubro.

A Seleção Brasileira é composta de 16 atletas (veja abaixo) de times de São Paulo e do Paraná: Atibaia, Central Gloria/Londrina, Cooper Clube, Gecebs, AMS Maringá, Nikkei Curitiba e Nippon Blue Jays. Embora não treinem no Centro de Treinamento/Academia de Beisebol da Yakult, em Ibiúna (SP), a primeira apresentação das atletas logo após a convocação e o primeiro final de semana de treinamentos da Seleção foram realizados no CT.

Segundo Cristina Goto, chefe da Delegação Brasileira para o U-15 Women’s Softball World Cup, este é um campeonato de grande visibilidade que tem o potencial de atrair a atenção e aumentar o número de praticantes no esporte. A dirigente afirma que o time tem boas expectativas, e o primeiro objetivo é se classificar entre as três primeiras equipes do Grupo, garantindo uma vaga no Super Round – que contará com as seis melhores equipes do campeonato.

Embora a participação no Women’s Softball World Cup atraia apoiadores, o principal objetivo é despertar o interesse pelo esporte, estimulando novas atletas a praticarem e dedicarem-se ao softbol em busca do sonho de vestir a camisa da Seleção.  “Enfrentaremos equipes muito fortes, com muita tradição no esporte, mas vamos em busca de uma medalha e estamos certos de que temos uma excelente equipe para representar o Brasil neste campeonato. Em nome de atletas, técnicos, pais e dirigentes, agradecemos imensamente o apoio da Yakult à nossa equipe e, consequentemente, ao softbol brasileiro”, ressalta Cristina Goto. 

A chefe da delegação lembra que o softbol ainda é um esporte pouco divulgado no Brasil e, por isso, é difícil conseguir apoio para os treinamentos e as competições. “Com a visibilidade gerada pela participação no Mundial, conseguimos o apoio de muitas empresas e doadores, como a Yakult, que viabilizaram a nossa participação e criaram condições para que tivéssemos treinamento adequado e apoio durante o campeonato”, acrescenta. 

Cristina Goto diz, ainda, que o softbol no Brasil tem se desenvolvido tecnicamente graças ao empenho dos treinadores, que pesquisam e estudam sobre o esporte, e a algumas oportunidades de intercâmbio de atletas que têm participado de temporadas de jogos nos Estados Unidos. “Além disso, temos evoluído muito no cuidado de nossas atletas extracampo, com profissionais que se dedicam, em sua maioria de maneira voluntária, a desenvolver e melhorar a performance dessas meninas, como médicas do esporte, fisioterapeutas, nutricionistas, preparador físico e psicólogos”, acentua.  Porém, ainda é um grande desafio atrair atletas para as categorias de base e mantê-las com alto rendimento quando necessitam conciliar os treinamentos com estudos e compromissos profissionais. 

O presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto, enfatiza que a empresa é uma tradicional apoiadora do beisebol no Brasil, onde mantém o CT/Academia desde 1999, ­e no Japão, com o time profissional Tokyo Yakult Swallows. “Acreditamos muito na capacidade do esporte de formar cidadãos mais comprometidos com valores como disciplina e respeito ao próximo, entre outros que consideramos fundamentais para a vida em sociedade. Por isso, incentivamos e apoiamos o beisebol há 24 anos no Brasil e também a Seleção Brasileira de Softbol neste campeonato”, resume.

O CT/Academia
O Centro de Treinamento/Academia de Beisebol da Yakult possui 226 mil m² de área total, comporta 3 mil pessoas e possui três campos oficiais, salas de musculação, de fisioterapia e de treinamentos, piscina, quadras poliesportivas e estacionamento para mil carros. Desde janeiro de 2017, é a sede da Academia MLB Brasil, em uma iniciativa conjunta da CBBS e da Major League Baseball (MLB), principal liga profissional de beisebol dos Estados Unidos. Vários atletas já saíram da Academia CBBS/Yakult diretamente para times profissionais, especialmente no Japão e nos Estados Unidos.

A Seleção
Aline Yumi Ishikawa – Nikkei Curitiba
Alinne Kaori Teshima – Nippon Blue Jays
Angelina Sunahara Munhoz – Nikkei Curitiba
Carolina Miki Hayashi – Nikkei Curitiba
Carolina Sayuri Tamai – Nippon Blue Jays
Caroline Yumi Matumoto – Cooper Clube
Esther da Rosa Carvalho – Nikkei Curitiba
Lais Kimie Ishikawa – Central Gloria/Londrina
Maria Laura Martins de Matos – Cooper Clube
Maria Sofia Cabral da Luz – Nikkei Curitiba
Mariana Aika Sonoda – Nippon Blue Jays
Maya Mune – Cooper Clube
Tainara dos Santos Aguiar – Gecebs
Talita Mari Yamaji – Atibaia
Thalia Suzawa – AMS Maringá
Ticiane Yoshie Ito – Atibaia

Mais informações
Fundada em 1955 pelo médico e pesquisador Minoru Shirota, a Yakult Honsha, sediada em Tóquio, no Japão, pesquisa os microrganismos probióticos promotores da saúde. Presente em 40 países e regiões, a marca faz parte dos hábitos alimentares diários de mais de 40 milhões de consumidores no mundo. A filial brasileira completa 55 anos em 2023. Para outras informações, basta acessar o site www.yakult.com.br ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficial, Instagram@yakultbrasil e TikTok/yakultbrasil.



Tatuapé recebe nova loja física de Giuliana Flores

A Giuliana Flores inaugurou mais uma loja física. O local escolhido foi o bairro do Tatuapé (localizado na rua Itapura, 900), na zona Leste de São Paulo. Com uma área de 190m², o espaço possui diversos itens disponíveis com que a marca atua.

O intuito é expandir os serviços e atendimento ao público, de forma online e offline. “Estamos com uma grande expectativa para essa loja. Devido à ótima localização, esperamos suprir uma grande demanda por presentes e decorações especiais na região. O objetivo é atender todos os clientes, tanto no online quanto no offline. Nossa estratégia é seguir investindo no digital e no presencial”, observa Clóvis Souza, fundador e CEO da Giuliana Flores.

A nova unidade se une a outras quatro lojas físicas (São Caetano, Santo André, Mooca, São Bernardo), além de 8 quiosques próprios. Atualmente, a empresa ocupa o Market Share de 65% no Brasil, com mais de 800 mil entregas feitas por ano. A inauguração de estabelecimentos físicos faz com que a rede trabalhe uma estratégia que vai na contramão de outras marcas, fortalecendo os pontos de vendas físicos depois do e-commerce.

Para 2023, a Giuliana Flores tem como meta atingir o crescimento de 18% em todo país, com 850 mil pedidos até o fim do ano.



Brasil é 1º em inovação entre 19 países da América Latina

O recente Índice Global de Inovação, conduzido pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (WIPO) e divulgado no Brasil em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), revela que o Brasil subiu da 54ª para a 49ª posição em 2023 e agora lidera a lista das economias da América Latina e Caribe, posição antes ocupada pelo Chile.

O índice avalia sete categorias-chave do potencial inovador: Instituições; Recursos Humanos e Pesquisa; Infraestrutura; Sofisticação do Mercado; Sofisticação Empresarial; Produtos de Conhecimento e Tecnologia; e Produtos Criativos. Ele considera tanto os resultados em inovação (outputs) quanto os insumos (inputs), proporcionando uma visão abrangente sobre a capacidade inovadora de cada economia.

Esse crescimento reflete as prioridades do atual Governo, que, alinhadas com a política de neoindustrialização preveem bilhões para o setor nos próximos anos.

A posição do Brasil

Observando a trajetória brasileira nos últimos anos, é possível perceber que, em 2011, o país atingiu sua melhor marca, ocupando a 47ª posição. Entretanto, nos anos que se seguiram, houve um declínio, chegando até a 70ª posição em 2015. Desde então, o país tem mostrado uma retomada progressiva, culminando no salto recente para a 49ª posição.

Apesar do avanço significativo, ao analisar-se os detalhes das notas do IGI, um panorama mais complexo se revela. Apesar do país ter forças específicas e se destacar além do esperado para as economias de renda média alta em seis, dos sete grupos, as notas gerais praticamente não se alteraram, indicando que outros países também estão evoluindo e, em certos aspectos, a um ritmo mais acelerado.

Essa análise detalhada é essencial para entender que, enquanto o Brasil faz avanços absolutos, a competição global em inovação não cessa, principalmente se tratando dos países mais desenvolvidos no setor.

O histórico de inovação do Brasil

Desde o início dos anos 1990, o Brasil tem fortalecido seu sistema de inovação. A Lei de Informática, os incentivos para indústria PDTI e PDTA, e a atuação de agências como a FINEP deram impulso ao cenário brasileiro de inovação. Foi a partir dos anos 2000 que a FINEP e o BNDES desempenharam papéis ainda mais significantes, com políticas e linhas de financiamento dedicadas. Em particular, a Lei do Bem, implementada em 2005, estimulou bilhões em investimentos nos últimos 17 anos, sendo R$35 bilhões somente em 2022, fortalecendo ainda mais o compromisso do país com a inovação.

Entretanto, apesar destes avanços, o país sofreu um processo de desindustrialização acentuado desde os anos 1980. Uma base industrial fraca, combinada com a crescente ênfase no agronegócio, significou que empregos qualificados foram perdidos e a indústria brasileira ficou cada vez mais dependente de importações.

As atuais políticas públicas de Neoindustrialização

A neoindustrialização, defendida como prioridade pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), busca reverter esta tendência. O plano visa modernizar a indústria nacional de maneira sustentável, abrindo novos caminhos para setores que enfrentam desafios. Segundo José Luis Gordon, presidente do BNDES: “Este é o momento com maior soma de recursos voltados à inovação no país, e recursos diferenciados, com taxas de juros atraentes para o setor empresarial […] e uma coordenação de governo focada na atividade de inovação […]”.

André Moro Maieski, especialista em inovação e sócio da Macke Consultoria, observa que, apesar da recente desindustrialização no Brasil, há sinais promissores de mudança. Ele destaca iniciativas como o programa “Mais Inovação Brasil”, que disponibilizará R$ 66 bilhões com taxas reduzidas para projetos de inovação via Finep e BNDES. Esse programa faz parte do Plano Plurianual, que conta com um orçamento de R$ 900 bilhões ao longo dos próximos quatro anos, e prepara o país para uma revolução industrial mais sustentável e inovadora.

Esse investimento massivo, alinhado a outros mecanismos de incentivo como a consolidada Lei do Bem (Lei 1.196/2005), reflete o compromisso do país com a inovação. A visão é clara: construir uma economia diversificada, qualificada, justa e, acima de tudo, sustentável, em linha com as demandas globais e locais do século XXI.

O potencial Brasileiro frente às grandes economias

O Brasil é uma das 10 maiores economias do mundo, e a 49ª posição no Ranking Global de Inovação, embora promissora, não está à altura da potência econômica que representa. Este posicionamento aponta para um paradoxo: enquanto o país é um gigante econômico, ainda há um caminho a ser percorrido na área de inovação.

Como líder global em biodiversidade, o Brasil tem um trunfo inexplorado: a oportunidade de liderar a “ecoinovação“. Esta integração entre inovações tecnológicas e práticas sustentáveis, conforme explica André Maieski, pode ser o divisor de águas para a nação. Maieski acredita que, com os novos desenvolvimentos na política industrial e um foco renovado na inovação, o país tem todas as ferramentas para avançar rapidamente e competir com as maiores economias do mundo.

Grandes economias como Estados Unido, Reino Unido, Canadá e Coreia do Sul exemplificam o poder das políticas públicas voltadas para a educação e inovação. Estas nações demonstram que o investimento em educação, aliado a incentivos fiscais, crédito acessível e colaboração universidade-empresa, são chaves para atrair investimento internacional em P&D.

Os resultados recentes do IGI evidenciam um cenário global em transformação. Em 2022, empresas com grandes orçamentos de P&D alcançaram um investimento recorde de US$ 1,1 trilhão. Além disso, setores como tecnologia da informação, saúde e energia estão em constante evolução. A era digital e as inovações na área de ciências têm crescido rapidamente, com destaque para a adoção de tecnologias em diversos setores.

Reconhecendo seu potencial e alinhado a estratégias de inovação, o Brasil tem grande perspectiva de prosperidade. Celso Pansera, presidente da Finep, afirma que o país caminha para um bom momento da economia, enquanto Maieski destaca que, com a inovação como foco, o Brasil não só crescerá economicamente, mas também será capaz de enfrentar os desafios sociais e ambientais do século XXI.



Econet Editora realiza curso gratuito sobre FGTS Digital

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, conhecido por sua sigla, FGTS, já possui uma plataforma online e a Econet Editora realiza curso online gratuito sobre o tema. A capacitação terá duração de três horas e será ministrada pela advogada especialista em Direito e Processo Previdenciário e consultora da Econet Editora, Luciana Baldisera.

O curso será no próximo dia 30 de outubro, às 9h. O conteúdo programático engloba os seguintes assuntos: obrigatoriedade; FGTS Digital X SEFIP; acesso e procuração; integração eSocial e Portal do FGTS Digital; emissão de Guias (Mensal , Rescisória e Mista); pagamento por PIX; remuneração para Fins rescisórios; parcelamento e Certidão de Regularidade do FGTS (CRF). As  inscrições já podem ser feitas por meio do link. 

A ferramenta gratuita do FGTS Digital está em fase de testes até 10 de novembro e pode ser acessada até esse prazo facilmente por qualquer brasileiro que tiver uma conta no aplicativo do governo (chamado de gov.br, nível ouro ou prata), mas para empregadores e procuradores é necessário certificado digital. A previsão é de que a implementação oficial da plataforma seja em janeiro de 2024.

Menos burocracia

O FGTS Digital foi criado pelo Ministério do Trabalho e Emprego com o intuito de reduzir burocracias e facilitar os procedimentos tanto de empregadores quanto de trabalhadores.

Marta Corbetta Mazza, diretora da consultoria trabalhista da Econet Editora, explica que o sistema integra a arrecadação do FGTS com o eSocial, substituindo a SEFIP, GRRF e Conectividade Social. “A vantagem da plataforma online é a geração de guias rápidas e personalizadas inclusive por estabelecimento, possibilitando o recolhimento de várias competências e tipos de débitos em um único documento, a chamada guia mista desde que tenham a mesma data de vencimento. O sistema integra e simplifica o processo de informação e recolhimento do FGTS, reduzindo custos operacionais e agilizando a cobrança”, aponta Marta.

Ela esclarece que, além do acesso digital, o FGTS terá algumas mudanças. “O prazo de recolhimento da guia mensal será alterado para até o 20º dia do mês seguinte ao da competência, quando o sistema entrar em vigor. Os empregadores devem ficar atentos ao momento em que essa mudança vai ocorrer e devem adaptar seus processos, rotinas e sistemas à nova data de vencimento”, diz.

Outro ponto que merece atenção dos empregadores, na visão de Marta Mazza, são os fatos geradores de FGTS que ocorreram antes da efetiva implantação do FGTS Digital. “A implementação do novo sistema terá um ponto de corte. Os valores devidos de competências anteriores à implementação do FGTS Digital devem ser recolhidos por meio do Conectividade Social, da Caixa. Já os valores devidos a partir da implantação do FGTS Digital deverão ser recolhidos via FGTS Digital”, ressalta.

O PIX será a única forma de pagamento quando o FGTS Digital entrar em vigor e a plataforma será alimentada praticamente simultaneamente pelas informações transmitidas ao ambiente do eSocial. “Por isso, assim que as operações do FGTS Digital iniciarem, o não recolhimento dos valores devidos no prazo do vencimento poderá gerar impacto imediato na emissão do Certificado de Regularidade do FGTS, cuja sigla é CRF”, acrescenta a diretora da Econet Editora.

 

 

 



Flora amplia sua operação no Nordeste com novo CD

A Flora, indústria de higiene e limpeza dona das marcas como Minuano, BRISA, Francis e Neutrox, acaba de adquirir um novo centro de distribuição com 6 mil metros quadrados na região Nordeste, em Maceió (AL), que terá 8 docas e capacidade de reunir mais de 4.000 posições pallets. Esse investimento complementa um movimento da empresa na região que, no início do ano, inaugurou uma fábrica – também em Maceió – focada na produção de itens de limpeza doméstica das marcas Minuano e BRISA.

Com a nova unidade, a empresa passa a contar com espaços em regiões chaves para distribuição de seu portfólio pelo país, já que mantém outros CDs em Goiás, Santa Catarina, Minas Gerais e São Paulo. “São regiões estratégicas que nos dão vantagem competitiva, com custos logísticos mais equacionados e chegada mais ágil aos pontos de venda de cada região”, explica Samir Jarrouj, Diretor de Negócios da Unidade Home Care da Flora.

Em 2022, a empresa teve um faturamento de aproximadamente 2,2 bilhões e suas marcas foram entregues em mais de 1.700 mil pontos de vendas em 1.130 cidades do Brasil afora. Foram mais de 28 milhões de caixas transportadas e levadas aos consumidores brasileiros.

A Flora conta com mais de 2.400 colaboradores e possui um portfólio com mais de 300 produtos, com a nova planta e com o novo Centro de Distribuição em Alagoas, passará a contar com cinco centros de distribuição, quatro fábricas, sede operacional e centro de inovação em São Paulo. “Com a força do mercado de cuidados para casa, vimos a oportunidade de ampliar presença da Flora na casa dos consumidores do Nordeste onde o aumento da produção, armazenamento/logística são fundamentais para esse plano de expansão do negócio. Para 2023, prevemos uma distribuição ainda maior e melhor difundida nas cinco regiões do país”, reitera Samir Jarrouj.

Sobre a Flora

A Flora atua há mais de quatro décadas no mercado brasileiro nos segmentos de Cosméticos, Perfumaria, Higiene pessoal e Limpeza doméstica com marcas relevantes e muito queridas pelos consumidores, como Minuano, Francis, Neutrox, Albany e OX Cosméticos. Possui unidades industriais em Alagoas, Goiás e Santa Catarina e centros de distribuição em Alagoas, Goiás, Santa Catarina, Minas Gerais e São Paulo. Seus produtos estão nas gôndolas de todo o país e têm em comum o propósito de ajudar cada pessoa a se cuidar melhor.

 



Belo Horizonte está entre as 10 cidades mais inteligentes do Brasil

Entre as cidades que mais investem em soluções inteligentes para melhorar a qualidade de vida da população, Belo Horizonte figura na vanguarda do processo de urbanização voltado à inovação e à tecnologia. É o que revela o ranking Connected Smart Cities (Cidades Inteligentes Conectadas), realizado pela consultoria Urban Systems, que elegeu a capital mineira como a segunda cidade mais inteligente da região Sudeste do Brasil. Nesse cenário, o mercado imobiliário é um dos aliados do planejamento urbano para o futuro e mira nas demandas de uma nova geração.

estudo analisou 12 indicadores em 662 municípios brasileiros. No ranking geral, Belo Horizonte ocupa o quarto lugar, atrás apenas de São Paulo, Curitiba e Florianópolis. As smart cities, ou cidades inteligentes, estão cada vez mais em evidência e vão além do uso de tecnologia. O conceito engloba planejamento, gerenciamento e financiamento de iniciativas de inovação urbana.

“Precisamos desmistificar o conceito. Há vários projetos que são super inteligentes e não têm tecnologia por trás; ela é só uma forma de atingir o que você quer”, afirma Renato de Castro, especialista em Smart Cities, com mais de 20 anos de experiência e hoje sócio de uma empresa do ramo em Dubai. Ele ressalta que as cidades não são feitas de tecnologias ou prédios, mas de pessoas com necessidades muito simples. “Não estamos fazendo as nossas sociedades mais inteligentes. É a sociedade que está evoluindo para uma cidade mais inteligente. O cidadão não precisa entender de tecnologia para saber se ele vive em um lugar bom ou ruim”, analisa.

Em Belo Horizonte, por exemplo, o resultado no ranking se deve às políticas voltadas a soluções na natureza. Entre elas, está a instalação de “jardins de chuva” e de sinal wi-fi em vilas e favelas.

O bom uso e a aplicação do conceito podem potencializar vendas de imóveis. O papel do mercado imobiliário na construção de cidades inteligentes é gerar valor para além do terreno. A tecnologia deve ser uma aliada dos empreendimentos para ampliar toda a potência da cidade e um cuidado com a história do lugar. “Quando atua dessa maneira, consegue ter um projeto com maior liquidez. O empreendimento gera um legado, que se destaca entre os demais, e se converte em rentabilidade ainda maior”, afirma Giovana Ulian, diretora da Biossplena Inteligência Urbana, empresa especialista em consultoria de inteligência urbana.

O conceito de Smart Cities é um dos temas discutidos na 21ª edição do Congresso Nacional do Mercado Imobiliário (Conami), evento bienal, organizado pelos sindicatos da habitação (Secovis) de todo o país, que será realizado nos dias 5 e 6 de dezembro, no Palácio das Artes, em Belo Horizonte. Uma das palestras vai contar com a presença da especialista Giovana Ulian. Renato de Castro também vai participar do debate e fará sua apresentação, por holograma, diretamente de Dubai. O encontro vai trazer uma série de provocações sobre o olhar para as cidades, a preservação da história, planejamento urbano e o impacto do mercado imobiliário. A edição na capital mineira está sendo organizada pela CMI/Secovi-MG (Câmara do Mercado Imobiliário e Sindicato das Empresas do Mercado Imobiliário de Minas Gerais).

Tendências para mercado

A pandemia, na avaliação dos especialistas, foi um propulsor para as cidades inteligentes. Um dos reflexos disso é o fortalecimento da vizinhança, do senso de comunidade e do comércio de bairro. O conceito reforça a tendência de nova relação com o espaço público, com desenvolvimento de novas centralidades. “Tendência antes da pandemia e depois ficou ainda mais evidente a relevância do fortalecimento da economia local. A ideia é concentrar as atividades diárias em uma região relativamente caminhável. O planejamento estratégico da cidade ajudaria a induzir esses processos e melhorar a qualidade de vida da população”, destaca Giovana.

A especialista destaca o papel do mercado imobiliário na criação de um cenário onde a vida acontece, por meio de empreendimentos que possam estimular estilos de vida mais sustentáveis. Outro ponto importante é a experiência do cliente. “O empreendimento pode promover pílulas de experiência de alegria, de divertimento, experiências dentro dos empreendimentos que só viveriam em uma viagem turísticas”, complementa.

Para o mercado imobiliário, o conceito de Smart Cities também entra na requalificação urbana de grandes centros. Esse é justamente um dos planos do Conselho de Desenvolvimento Econômico, Sustentável e Estratégico (Codese-BH), organização formada pela sociedade civil organizada, para pensar o futuro de Belo Horizonte e colaborar com os planos de desenvolvimento econômico, social e urbano. “Temos que trabalhar com desenvolvimento econômico, tecnológico, educação e pensar qual cidade é essa que nós sonhamos. “É consenso que o futuro das cidades converge para uma atuação conjunta de diferentes setores sociais”, avalia Cássia Ximenes, presidente da CMI/Secovi-MG.



Pesquisa aponta a importância da higiene bucal em idosos

Conforme o envelhecimento, cuidar da saúde torna-se uma prioridade, mas muitos esquecem que a higiene bucal assume um papel crucial não apenas para os dentes e a gengiva, mas para as condições cognitivas em adultos com mais de 70 anos. É o que revelou uma pesquisa publicada no The Journal of Advanced Nursing (JAN) com 371 participantes, realizada em uma instituição para idosos.

O estudo, que ocorreu de junho de 2020 a novembro de 2021, analisou o impacto da escovação na função cognitiva de adultos com idades médias de 76 e 79 anos. Por meio de um mini exame do estado mental (MEEM) levando em consideração a idade e a escolaridade.

E o resultado é que a doença periodontal, caracterizada pela periodontite (uma condição mais grave, que pode levar à perda de dentes) e a gengivite (sangramento, sensibilidade e inchaço), está associada ao comprometimento cognitivo. “De acordo com o estudo, a perda múltipla de dentes e o atraso nas consultas odontológicas também foram fatores ligados à falta de memória, uma vez que não houve acompanhamento para prevenir e/ou tratar as queixas”, explica Patrícia Almeida, cirurgiã-dentista, especialista em reabilitação oral e estética e integrante da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas (APCD). 

Aqueles que adotaram uma higiene bucal adequada e tiveram o apoio de familiares ou profissionais de saúde, inclusive com assistência para realizar a escovação e a limpeza, obtiveram pontuações mais positivas. 

“Deixar de lado a escova, a pasta e o fio dental pode levar à colonização de bactérias nos restos de alimentos. Eles começam todo um processo para deteriorar a saúde bucal. Com o passar do tempo, podem progredir para doenças periodontais que, por sua vez, podem culminar na perda de dentes”, argumenta a especialista. 

Mudar os hábitos e agendar consultas periódicas com o dentista vai tratar essas condições e ainda pode ajudar a proteger o cérebro. “E na terceira idade, quando muitos apresentam problemas de mobilidade e/ou habilidades limitadas, é imprescindível contar com a ajuda de familiares e/ou cuidadores para auxiliar na higiene bucal, incluindo a limpeza da língua, de próteses e de dentaduras”, orienta Patrícia Almeida.

Como conclui a pesquisa, cuidar dos dentes vai além da estética, desempenhando um papel importante na manutenção da saúde cognitiva. 

 



A descarbonização do aço redefinirá as cadeias de suprimentos até 2050

LONDRES, HOUSTON e SINGAPURA, Oct. 19, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — De acordo com o último relatório Horizons da Wood Mackenzie, a indústria siderúrgica deverá passar por uma transformação significativa,àmedida que os esforços para a descarbonização aceleram. Intitulado Metalmorfose: como a descarbonização está transformando a indústria do ferro e do aço, o relatório destaca o surgimento de novos centros metálicos e a reformulação da produção de aço e dos padrões de comércio globais.

O último relatório da Wood Mackenzie diz que a tecnologia do forno elétrico a arco (FEA), o aumento do uso de matérias-primas verdes e as políticas de carbono em evolução desempenharão um papel fundamental nesta transformação. A produção intensiva de FEA com baixas emissões de carbono representa 28% da produção global de aço, com previsão de aumentar para 50% até 2050. Um investimento de US$ 130 bilhões será necessário para alcançar esta meta.

A transição para a produção de aço menos intensiva em carbono irá direcionar a demanda por matérias-primas mais ecológicas, como o ferro-esponja (DRI) e a sucata de alta qualidade. A Wood Mackenzie prevê que a porção destas matérias-primas na demanda de metais totais aumentará de 36% até 54% até 2050, levandoàcriação de novos centros de produção, processamento e comércio de ferro e sucata com baixa emissão de carbono.

O aumento da produção e do comércio de DRI criará investimentos e oportunidades de geração de receita ao longo da cadeia de valor. A Wood Mackenzie prevê uma duplicação da capacidade de DRI dentro de 30 anos, o que requer um investimento estimado de US$ 80 bilhões. Esta projeção não inclui investimentos potenciais em hidrogênio verde, fundições para DRI de baixa qualidade, centros de pelotas e transporte.

A Wood Mackenzie indica que a localização de novos centros verdes de Ferro de Redução Direta (DRI) será determinada com base em sua proximidadeàprodução de hidrogênio de baixo carbono. Isso é particularmente importante, considerando as incertezas que envolvem o transporte e o armazenamento de hidrogênio comercializado. O Oriente Médio e a Austrália estão bem posicionados para se beneficiarem desta oportunidade, e o número de projetos nestas regiões está aumentando.

A qualidade prevalecerá sobre a quantidade,àmedida que o custo do aço com baixo teor de carbono aumenta. Em mercados com altos preços de carbono, importar DRI verde para fabricar aço com baixo teor de carbono utilizando FEAs se tornará mais vantajoso do que importar aço acabado de produtores com altas emissões, como a China e a Índia.

Descarbonizar a indústria de ferro e aço, que atualmente é responsável por aproximadamente 8% das emissões globais de carbono, é uma meta desafiadora, mas alcançável. Com os níveis corretos de investimento e políticas de apoio, esta transformação pode redefinir os padrões de comércio e a cadeia de valor.

Notas do editor:
Leia mais informações aqui. Para solicitar o relatório e agendar uma entrevista com os autores, entre em contato com a equipe de assessoria de imprensa da Wood Mackenzie.

Sobre a Wood Mackenzie
A Wood Mackenzie é a consultoria de visão global para energias renováveis, energia e recursos naturais. Orientada por dados. Movida por pessoas. No meio de uma revolução energética, as empresas e os governos necessitam de visões confiáveis e viáveis para liderar a transição para um futuro sustentável. É por isso que cobrimos a cadeia de suprimentos completa com amplitude e profundidade sem precedentes, apoiados por uma experiência de mais de 50 anos em recursos naturais.

Contatos:
Hla Myat Mon
Gerente de RP – APAC
hla.myatmon@woodmac.com


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Estudos apontam relação de alimentação com fertilidade

Um estudo desenvolvido pela OMS (Organização Mundial de Saúde), publicado neste ano, estimou que uma a cada seis pessoas no mundo passará por infertilidade em algum momento de sua vida. O estudo constata que a infertilidade permanente atinge 17,6% da população mundial, enquanto a infertilidade temporária afeta 12,6%.

Algumas pesquisas nesta área apontam que a alimentação, bem como a suplementação alimentar, exercem um papel importante na questão da fertilidade. Com efeito, um estudo publicado em 2015 na revista científica Fertility and Sterility, realizado com casais que realizavam fertilização in vitro concluiu que o tipo de carne que os homens consumiam afetava o resultado do tratamento, alterando as taxas de fertilização.

Outro estudo, publicado no American Journal of Epidemiology, apontou uma estimativa de que, em 2019, os programas de suplementação com ácido fólico diminuíram em 22%  a incidência de espinha bífida e anencefalia em todo o mundo.

A Dra. Maíra Neumann é médica nutróloga e especialista em fertilização integrativa e explica que a infertilidade de homens e mulheres pode estar relacionada a inúmeros fatores, não necessariamente ligados às causas biológicas da incapacidade de se reproduzir. 

“Sedentarismo, sono de má qualidade, estresse, tabagismo, etilismo e alimentação inadequada podem prejudicar muito a fertilidade do casal”, afirma. “Esses hábitos ruins causam desequilíbrios hormonais e aumentam a inflamação do corpo, prejudicando a formação de espermatozoides e prejudicando a qualidade dos óvulos. Podendo causar subfertilidade e até mesmo infertilidade”. 

Na conclusão do relatório sobre infertilidade, a OMS afirma que o cuidado com a fertilidade é essencial à saúde sexual e reprodutiva. Dra. Maíra Neumann orienta que esse cuidado deve ser feito através de uma abordagem médica ampla, uma vez que as causas são multifatoriais e todos esses fatores precisam ser cuidadosamente abordados e tratados, visando proporcionar ao casal, o potencial máximo de fertilidade. 

“Por essa razão, uma das abordagens que precisa ser considerada é a da fertilidade integrativa, que enxerga o paciente em sua totalidade, não considerando apenas as causas biológicas”, pontua a médica. “É feita a análise aprofundada de todos os outros fatores que podem estar prejudicando a saúde reprodutiva do indivíduo, como questões psicológicas, comportamentais e ambientais”, completa.

Ainda na conclusão do relatório da OMS, há a constatação de que a infertilidade é um problema de alta prevalência global e regional. Esses dados podem, segundo a OMS, ser usados para apoiar políticas de saúde e práticas que ajudem mais casais a constituírem suas famílias, com o número de filhos que desejam. 

É a partir dessa visão que a especialista recomenda a fertilização integrativa, que costuma associar a medicina convencional com as práticas alternativas de saúde que tenham comprovação científica, como acupuntura. “Uma vez identificados os fatores de infertilidade, o médico integrativo e o paciente constroem em conjunto um plano terapêutico que inclui reeducação alimentar, mudanças no estilo de vida e uso de suplementos personalizados. A fertilidade integrativa é considerada, hoje, uma forma inovadora para tratar a infertilidade”, finaliza a médica. 

Para saber mais, basta acessar: https://dramairaneumann.com.br/



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