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Geneticistas Reprodutivos Reunidos em Paris Apresentam Primeiro Teste de Sequenciamento Completo do Genoma Embriões

  • Dr. Santiago Munné, pioneiro no diagnóstico genético pré-implantação, apresentou o novo teste na Conferência PGDIS
  • Além de detectar genes herdados dos pais, o novo teste de laboratório também revela novas mutações que podem levar a doenças “de novo”, como o autismo.

PARIS, April 19, 2023 (GLOBE NEWSWIRE) — O Dr. Santiago Munné, pioneiro no diagnóstico genético pré-implantação, apresentou o primeiro teste de sequenciamento completo do genoma em embriões para representantes na Preimplantation Genetic Diagnosis International Society (20ª Conferência da Sociedade Internacional de Diagnóstico Genético Pré-implantação – PGDIS), realizada esta semana em Paris.

Em seu discurso no plenário com a presença de mais de 300 especialistas, o Dr. Munné, pioneiro em genética reprodutiva internacionalmente reconhecido, apresentou dados de validação do GenomeScreen™, teste desenvolvido pela equipe de pesquisa liderada por ele na empresa de biotecnologia GenEmbryomics.

“Sabemos desde que começamos a trabalhar com o diagnóstico de embriões em 1993 que a seleção de embriões seria fundamental para a gravidez, especialmente em pacientes mais velhas. Nos últimos 30 anos, nosso trabalho tem se concentrado em aprimorar a seleção genética de embriões, embora a abordagem diagnóstica definitiva – que fornece mais informações e melhores resultados – seja, sem dúvida, esta: sequenciamento completo do genoma do embrião usando apenas algumas células obtidas de uma biópsia. Este teste abre portas que não sabíamos que existiam”, disse Munné sobre o trabalho realizado na GenEmbryomics.

Conhecer o genoma é conhecer um embrião antes da transferência
O GenomeScreen™ é um novo e revolucionário teste de sequenciamento completo do genoma para embriões de fertilização in vitro descrito como “o teste genético mais completo de fertilização in vitro” pelas autoridades do fórum PGDIS.

O teste fornece informações altamente precisas sobre a sequência do genoma do embrião e dos pais genéticos, oferecendo às famílias os principais insights pré-implantação sobre a saúde do embrião e o prognóstico reprodutivo para a tomada decisões bem-informadas. Além disso, essas informações são inestimáveis para pessoas geradas de fertilização in vitro, pois fornecem informações sobre nutrigenômica ou orientação sobre quais medicamentos são mais geneticamente adequados para o paciente.

“Quando começamos nossa pesquisa sobre o sequenciamento de embriões, nosso objetivo era criar uma ferramenta potente e abrangente para que os médicos de fertilidade pudessem acessar dados completos para uma avaliação precisa”, disse o Dr. Nick Murphy, fundador da GenEmbryomics. “Com essa ferramenta usada com 99% de confiabilidade, sabemos que, além de fornecer informações, esse diagnóstico também aumenta substancialmente o sucesso da medicina reprodutiva”, acrescentou Murphy.

O sequenciamento de embriões aumenta o índice de sucesso da fertilização in vitro

O professor Munné, líder em genética reprodutiva de mais de 20 anos, é um importante contribuinte para seleção de embriões e o tratamento de fertilização in vitro. Com este teste, ele e sua equipe de pesquisadores solidificam o papel dos testes genéticos na medicina reprodutiva, aumentando o sucesso do tratamento.

“Os resultados apresentados na conferência são os dados de validação de um teste que irá alterar a forma como a seleção de embriões é realizada”, disse Munné. “A análise genética pré-implantação com sequenciamento completo de genoma é um passo gigantesco: entre outras coisas, informará qual embrião será implantado com sucesso, porque saberemos de antemão qual deles é verdadeiramente saudável – sem doenças herdadas dos pais ou doenças de novo, como o autismo”, conclui ele.

Sobre a GenEmbryomics
Fundada pelo Dr. Nick Murphy em 2019, a GenEmbryomics é uma empresa de biotecnologia de ponta especializada na análise genômica de embriões para determinar os candidatos mais viáveis para a implantação de fertilização in vitro. Seu trabalho proporcionará índices de maior sucesso nos ciclos de fertilização in vitro, graças aos seus algoritmos proprietários que oferecem uma seleção de embriões mais precisa e eficiente, com base em todo o genoma de cada embrião.


Para mais informação
Dulce Iborra Candela
+34 647942875
dulce@laembajadora.es

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Empresa de tecnologia de dados FairCom expande borda com 2 novos lançamentos de seus produtos de computação de borda

Com quase 45 anos de foco na solução de problemas complexos de gerenciamento de dados para o setor de banco de dados, a FairCom reforça seu compromisso de contribuir com seu conhecimento avançado de dados, ao fornecer soluções para dar suporte às transformações da Indústria 4.0. A FairCom Edge é uma plataforma tudo-em-um para gerenciamento de dados IIoT, enquanto o FairCom MQ é um corretor MQTT criado com persistência e confiabilidade em mente.

“Percebemos há alguns anos que havia uma lacuna de habilidades no limite. Formar ecossistemas de ponta a ponta está repleto de problemas de dados, e resolver problemas de dados é o que sabemos e fazemos melhor”, disse Alysha Brown, Diretora de Operações da FairCom. “Ao incorporar um banco de dados em nossas soluções, criamos uma plataforma confiável e robusta de IIoT para levar as fábricasàIndústria 4.0.”

Como um corretor MQTT, o FairCom MQ permite a comunicação de clientes MQTT. Ele recebe mensagens de clientes MQTT, as publica em um tópico e as distribui aos assinantes do tópico. Ao contrário de outros corretores, o FairCom MQ possui um banco de dados incorporado. Isto permite mensagens persistentes com recursos de armazenar e encaminhar, de modo que mesmo os dispositivos que ficam off-line periodicamente (ou inesperadamente) ainda irão receber todas as mensagens.

A FairCom Edge é uma plataforma de integração industrial de Internet das Coisas criada para operar em gateways de borda leves. Como uma plataforma “tudo em um”, ela vem com todos os recursos do FairCom MQ, mas o verdadeiro brilho da FairCom Edge é seu mecanismo de transformação. A FairCom Edge pode transformar dados de um protocolo a outro ou até mesmo enriquecê-los. As fábricas obtêm transferência confiável de dados de dispositivos, interoperabilidade aperfeiçoada (incluindo ponte entre OT e TI) e a capacidade de realizar análises de dados na borda. Com foco em confiabilidade, velocidade e conveniência, a FairCom Edge permite que os usuários integrem perfeitamente muitos protocolos IIoT, padronizem protocolos de fábrica e formato de dados, bem como tomem decisões mais rápidas com processamento de dados em tempo real na borda.

Benefícios adicionais da Faircom Edge e Faircom MQ incluem:

  1. Integração Mais Fácil
    1. O limite de protocolo permite que o equipamento mais antigo faça interface com novas máquinas.

    2. A persistência da mensagem permite que novas máquinas “recuperem” informações com mais rapidez.

  2. Tecnologia Mais Acessível
    1. Configurações sem código e JSON de código baixo permitem que qualquer pessoa crie configurações personalizadas rapidamente.

    2. Uma barreira inferioràentrada significa que mais funcionários podem ser treinados em integrações.

  3. Melhores Dados
    1. A transformação do protocolo permite a liberação de dados no formato adequado para cada caso de uso exclusivo.

    2. A convergência de TI/TO permite que ambos os lados obtenham dados necessários sem afetar as operações.

  4. Baixos Custos
    1. Integrações de baixo código e sem código reduzem custos de integração, solução de problemas e manutenção.

  5. Faça Mais com Menos Capital de Giro
    1. Menores custos de aquisição e manutenção.

    2. Mais agilidade para acrescentar novos processos de fabricação e novos softwares.

O poder do Faircom MQ e da Faircom Edge significa que qualquer fábrica pode agora obter uma plataforma IOT e executar em questão de minutos, mesmo com pessoal técnico limitado. Isto reduz a barreira de entradaàIndústria 4.0, fornecendo aos fabricantes os recursos cruciais necessários para permanecer competitivos no futuro. “Nossa empresa evoluiu para novos mercados, isto é, a computação de borda”, disse Brown, “e queremos que nossos clientes evoluam ao nosso lado.”

Sobre a FairCom:

Desde 1979, os produtos da FairCom vêm impulsionando sistemas de missão crítica para entidades internacionais em um amplo espectro de indústrias, desde pequenas e médias empresas até empresas de alto nível e agências governamentais a nível corporativo. A linha de produtos da Faircom é composta por soluções para transações de alta velocidade, ambientes Iiot, bem como modernização e migração de sistemas legados.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Victoria Jones

FairCom Corporation

+1.573.445.6833

tori.jones@faircom.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Jack Dangermond recebe título de Doutor Honoris Causa em Ciências da Universidade de Hong Kong

Fundada em 1911 com ênfase em ciência, a Universidade de Hong Kong é a instituição mais antiga de ensino superior na região. Em 1916, ocorreu a primeira congregação da universidade, onde cinco indivíduos receberam títulos honorários. Sendo o maior reconhecimento que se pode conceder, o título honorário também é uma das tradições mais antigas e estimadas concedidas às pessoas que fizeram contribuições significativas e valiosas ao mundo, humanidade, meio acadêmico, Hong Kong ouàuniversidade. Na 209ª Congregação deste ano, a universidade concedeu o título honorário de Doutor Honoris Causa em Ciências a Jack Dangermond, fundador e presidente da Esri, a líder mundial do mercado de sistemas de informações geográficas (SIG) e inteligência de localização.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230419005571/pt/

(Photo: Business Wire)

(Photo: Business Wire)

Após seu treinamento como paisagista, Dangermond fundou a Esri com sua esposa, Laura, em 1969 com a visão de que a análise geográfica e o mapeamento por computador poderiam ajudar a idealizar um futuro melhor. Essa visão continuou a orientar a empresa na criação das tecnologias utilizadas por quase todas as indústrias no mundo inteiro. A Esri também concede bolsas a pesquisadores e oferece licenças de software a preços acessíveis para financiar as despesas e/ou gastos com a educação fundamental, secundária e de nível superior.

“Nossa empresa sempre foi orientada por uma missão, especialmente relacionada a problemas que o meio ambiente e a humanidade enfrentam”, disse Dangermond. “Embora a Esri tenha crescido e se tornado uma empresa que atende a um amplo grupo de usuários em vários setores da indústria, sempre mantivemos um senso de propósito para melhorar o mundo, por isso, sinto-me honrado com este reconhecimento e orgulhoso de estar entre outros destinatários estimados.”

Motivados por um compromisso pessoal com a gestão ambiental e sustentabilidade, Jack e Laura Dangermond doaram US$ 165 milhões em 2017 para estabelecer a reserva Jack and Laura Dangermond Preserve na costa da Califórnia, o maior presente de todos os tempos para a The Nature Conservancy. E durante a pandemia da COVID-19, a Esri doou mais de US$ 60 milhões em software, serviços e hardware para ajudar agências governamentais dos EUA, trabalhadores em licença e educadores.

Além de Dangermond, a Universidade de Hong Kong concedeu títulos honorários a sete outros indivíduos excepcionais na 209ª Congregação, realizada em 3 de abril de 2023. Para obter mais informações sobre os destinatários e suas realizações, acesse hku.hk/hongrads/graduates.

Sobre a Esri

A Esri, líder mundial do mercado de software de sistema de informações geográficas (SIG), inteligência de localização e mapeamento, ajuda os clientes a liberar todo o potencial dos dados para aprimorar resultados operacionais e de negócios. Fundada em 1969 em Redlands, Califórnia (EUA), o software da Esri é empregado em centenas de milhares de organizações do mundo inteiro, incluindo empresas da Fortune 500, agências governamentais, organizações sem fins lucrativos e universidades. A Esri possui escritórios regionais, distribuidores internacionais e parcerias que fornecem suporte local em mais de 100 países em seis continentes. Com seu compromisso pioneiro com a tecnologia geoespacial e análise, a Esri projeta as soluções mais inovadoras que utilizam uma abordagem geográfica para solucionar alguns dos problemas mais complexos do mundo, colocando-os no contexto crucial da localização. Visite nosso site em esri.com.

Copyright © 2023 Esri. Todos os direitos reservados. Esri, o logotipo do globo Esri, The Science of Where, esri.com e @esri.com são marcas comerciais, marcas de serviço ou marcas registradas da Esri nos EUA, na Comunidade Europeia ou em algumas outras jurisdições. Outras empresas e produtos ou serviços aqui mencionados podem ser marcas comerciais, marcas de serviço ou marcas registradas de seus respectivos proprietários de marcas.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Jo Ann Pruchniewski

Relações Públicas, Esri

Cel.: 301-693-2643

E-mail: jpruchniewski@esri.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Crise em áreas do varejo abre espaço para negócios voltados a serviços

Os últimos meses foram tumultuados para algumas gigantes do varejo. A Americanas, por exemplo, está em processo de recuperação judicial com uma dívida na ordem de R$ 47,9 bilhões, segundo informações divulgadas publicamente.

Marisa e Amaro, outras referências do setor de vestuário, também passam atualmente por um processo de reestruturação comercial e renegociações de dívidas. Notícias como essas acendem uma luz de alerta no varejo, mas podem abrir espaço para que empresas de outros segmentos despontem.

Uma das áreas do varejo que mais registrou crescimento foi a de restaurantes. Segundo a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o setor de bares e restaurantes deve registrar uma expansão anual em torno de 20%. Nesse caminho, crescem também os serviços de delivery e take-away.

Um exemplo desse movimento é o McDonald’s. Em recente entrevista à revista Exame, o vice-presidente da rede no Brasil, Dorival Oliveira, citou o plano de expansão da companhia, que inclui a abertura de 40 a 50 novas lojas apenas em 2023.

A KFC também divulgou o plano de abertura de 150 restaurantes drive-thru. A rede de Drogarias Pacheco em São Paulo fala em mais de 150 lojas neste ano, enquanto a Raia Drogasil menciona 260 novas unidades por ano, nos próximos três anos. O Grupo Pão de Açúcar, assim como diversas outras redes de supermercados e atacarejos, encaram 2023 como uma oportunidade de crescimento e ocupação de mercado. 

“Neste sentido, os strip malls, que são centros de conveniência onde o consumidor encontra todos os serviços e facilidades, são ideais para abrigar restaurantes, drogarias, petshops, mercados e demais operações com pontos de entrega”, explica Marcos Saad, sócio da MEC Malls e presidente da Associação Brasileira de Strip Malls.

Segundo o empresário, a facilidade desses malls, que estão localizados em pontos estratégicos dentro dos bairros e oferecem conforto, agilidade, segurança e estacionamento gratuito, são pontos que facilitam a escolha cada vez maior dos empreendedores, redes de varejo e consumidores por esse tipo de empreendimento.

“O consumidor de strip mall é aquele com pouco tempo e que consegue se valer de vários serviços dentro do conceito que denominamos ‘one stop shop’. Por isso, o número de negócios como restaurantes, fast food, supermercados, drogarias, petshops, academias e serviços de estética e saúde têm crescido tanto ali”, complementa Saad.

Segundo a Associação Brasileira de Shopping Centers (Abrasce), cada strip mall recebe pelo menos 23.627 visitas mensalmente. Este sucesso acontece devido à localização e estratégia de evitar aglomerações considerando que o tempo médio de permanência do consumidor é estimado em 45 minutos. Para lojistas, o modelo também é vantajoso, já que representa menos gastos na comparação com shoppings centers e mais segurança e comodidade em relação às lojas de rua. 

 



Precatórios: 3 alternativas podem antecipar o recebimento

Com a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 23/2021, que flexibiliza o prazo de pagamento de títulos de dívidas públicas, os precatórios se tornaram a dor de cabeça de milhões de brasileiros, que ganharam causas judiciais indenizatórias contra órgãos de diferentes esferas do poder estatal e agora estão levando um ‘calote’ que deve ultrapassar a casa dos R$ 56,9 bilhões de reais em 2023, conforme aponta Maíra Mota Guiotto, vice-presidente da Comissão de Seguridade Social da OAB/RS, em seu artigo.

No Brasil, um montante indenizatório a ser pago pelo Estado só se torna precatório quando supera o valor equivalente a 60 salários mínimos, segundo o Conselho Nacional de Justiça, o que atualmente corresponde, em média, a R$ 78.120,00. Esta quantia está distante da realidade de cerca de 67% da população brasileira que precisaria de mais de três anos de trabalho, sem nenhum gasto, para conseguir reuni-lá, de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada pelo Educa Mais Brasil, que revela que grande parte da população nacional ganha até dois salários mínimos.

Na situação atual do país, R$ 78 mil reais podem representar a saída da inadimplência para mais de 70 milhões de brasileiros e a aproximação do sonho de uma moradia própria e digna a mais de 54 milhões de pessoas. Por isso, apesar de flexibilizar as contas do Governo, a PEC ‘aperta os cintos’ de muitos cidadãos que partem em busca de alternativas para ter acesso ao montante sem precisar atravessar 36 meses de instabilidade financeira.

“Com a PEC, a previsão de espera para que um credor da União receba o montante a ele devido pode passar de três anos, processo que antes levava cerca de um ano. Essa situação gera uma bola de neve em que o Executivo deve postergar cada vez mais os pagamentos de precatórios e fazer crescer a demanda dos credores por alternativas para evitar as filas de espera que tendem a ser cada vez maiores”, ressalta Gustavo Messias, economista e CEO do Matri Bank, primeiro banco de precatórios do Brasil. O economista destaca ainda que, atualmente, há três formas usuais de antecipar um precatório:

Desistência de parte do montante

Esta alternativa representa o ‘perdão’ de parte da dívida pelo credor, tornando-a um título público de pagamento rápido, já que não corresponde mais ao valor de 60 salários mínimos que equivalem a um precatório. A desistência de parte dos valores é um método extremo indicado apenas para aqueles que possuem quantias a receber próximas ao piso dos precatórios, tendo em vista que pode representar um prejuízo ao dono dos títulos.

Antecipação de precatórios

Método mais comum no mercado nacional, disponível desde a constitucionalização dos precatórios em 1934, a antecipação do recebimento de títulos públicos consiste na contratação de empresas especializadas na solução que cedem, em média, 70% do valor da dívida ao credor e assumem o tempo de espera por ele. A alternativa de antecipação de precatórios permite que o montante, que demoraria em média três anos para ser liberado, chegue às mãos do credor em 3 dias e, assim, ele não precisa mais se envolver no processo de espera para a liberação da quantia.

Crédito com base em precatórios

Novidade no mercado, o crédito com base em precatórios é uma alternativa de recebimento por meio da qual os donos de precatórios da União, do estado de São Paulo e dos municípios paulistas, podem utilizar seus títulos como garantia para a contratação imediata de valores, com os menores juros do mercado nacional, a ausência de parcelamento mensal e a desobrigação de que os solicitantes passem por uma análise de crédito ou de comprovação de renda para receber as quantias – inclusive para negativados. A alternativa foi criada pelo Matri Bank e está disponível desde fevereiro de 2023.



Nova metodologia de cálculo pode beneficiar milhões de aposentados brasileiros

Um assunto tem movimentado os mais de 37 milhões de aposentados e pensionistas brasileiros: quem pode usufruir dos benefícios da tese “Revisão da vida toda”?

A tese está voltada para clientes que tiveram aposentadoria concedida após 29/11/1999, cujas contribuições tenham sido realizadas antes de julho de 1994. Portanto, se o beneficiário tiver direito ao reajuste da aposentadoria junto com as diferenças não pagas, pode chegar a valores altos.

Isso ocorre porque a partir de 29/11/1999 houve uma alteração legislativa que modificou a forma de cálculo das aposentadorias concedidas pelo INSS – Instituto Nacional do Seguro Social.

“Antes das modificações, no momento da aposentadoria, eram utilizados no cálculo todos os salários de contribuições recolhidos ao longo da vida contributiva”, diz Marcella Linares, advogada especialista em direito previdenciário.

Assim, essa forma de cálculo trazia considerável vantagem para muitos segurados, posto que muitos deles tiveram os maiores salários antes de julho de 1994.

Após a mencionada mudança legislativa, o INSS passou a não incluir a totalidade dos salários de contribuição, incluindo somente os salários e contribuições recolhidas após julho de 1994, data em que passou a vigorar o Plano Real.

“Em decorrência, todos aqueles que solicitaram aposentadoria após esse período tiveram excluída de seus cálculos qualquer contribuição realizada antes do período acima mencionado, surgindo assim a tese que consiste na revisão da vida toda”, explica Linares.

A gama de clientes que se beneficiam dessa tese é grande, e os valores que podem receber muito altos, pois além da correção dos valores de aposentadoria, que muitas vezes são acrescidos de valores na faixa de R$ 1.200,00, o segurado ainda receberá o pagamento das diferenças não pagas dos últimos cinco anos, que normalmente dão valores na faixa de R$ 45.000,00.

Diante das decisões recentes que garantiram esse tipo de revisão, surge a oportunidade de ingressar junto ao judiciário, garantindo o direito junto ao INSS.

“Importante mencionar que de acordo com a tese, deve-se utilizar a nova metodologia de cálculo apenas caso essa seja mais vantajosa para o segurado”, finaliza a advogada.



IA e cursos online revolucionam a educação global

O mercado de cursos online tem registrado aumento significativo nos últimos anos, com destaque para a pandemia da COVID-19, que acelerou a busca por ensino à distância e soluções tecnológicas que facilitam a educação. Nesse contexto, a inteligência artificial (IA) tem sido um importante aliado, oferecendo recursos avançados e personalizados para o ensino de diferentes áreas.

A crescente demanda por cursos online e a rápida evolução da inteligência artificial estão revolucionando a educação global. De acordo com o relatório “Global E-Learning Market Report 2021: Industry Trends, Share, Size, Growth, Opportunity and Forecast 2021-2026″ publicado pela Research and Markets, o mercado de e-learning está experimentando um crescimento significativo e espera-se que continue a expandir nos próximos anos.

Diante desse cenário, o diretor Maikel Jandrei do Portal Certificado Cursos Online, comenta sobre a importância da integração entre cursos online e IA: “A inteligência artificial tem sido uma grande aliada para aprimorar a experiência de aprendizado dos alunos, com sistemas adaptativos que identificam as necessidades individuais e oferecem conteúdo personalizado, tornando o processo mais eficiente e atraente”.

A aplicação de IA inclui recursos como análise de dados em tempo real, sistemas de recomendação e chatbots que ajudam os estudantes em suas jornadas de aprendizado. Essas soluções têm como objetivo identificar as dificuldades e interesses dos alunos, adaptar-se às suas necessidades e promover um ensino mais personalizado e eficiente.

Outro exemplo de aplicação da IA na educação é a utilização de tecnologias de reconhecimento de voz e linguagem natural para criar assistentes virtuais que ajudam os alunos a desenvolver habilidades de comunicação e compreensão. Além disso, o uso de realidade virtual e aumentada proporciona ambientes imersivos e interativos que facilitam a aprendizagem de conteúdos complexos.

Jandrei destaca que a evolução da IA no setor educacional deve continuar nos próximos anos, com novas ferramentas e tecnologias que permitam um ensino ainda mais personalizado e eficiente. “Acreditamos que a combinação de cursos online e inteligência artificial tem um enorme potencial para transformar a educação e capacitar milhões de pessoas ao redor do mundo, contribuindo para o desenvolvimento de habilidades relevantes e a formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho”, conclui o diretor do Portal Certificado Cursos Online.

Com o avanço da inteligência artificial e a crescente demanda por cursos online, a educação à distância se consolida como uma alternativa cada vez mais eficiente e acessível para estudantes de todas as idades e áreas de atuação. À medida que a tecnologia evolui, espera-se que as soluções baseadas em IA se tornem ainda mais sofisticadas e capazes de atender às necessidades específicas de cada aluno, proporcionando uma experiência educacional mais rica e gratificante.

Além disso, a tendência é que a parceria entre IA e cursos online contribua para a democratização do acesso à educação de qualidade, permitindo que estudantes de diferentes partes do mundo possam adquirir novas habilidades e competências sem a necessidade de deslocamento ou grandes investimentos financeiros.

Nesse contexto, é importante que instituições de ensino e empresas do setor continuem investindo em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias educacionais, buscando sempre inovar e aprimorar as soluções disponíveis no mercado. A colaboração entre profissionais da área, pesquisadores e desenvolvedores de tecnologia será fundamental para garantir o sucesso e a eficácia das aplicações de IA no setor educacional.

Em resumo, a crescente demanda por cursos online e os avanços na inteligência artificial têm provocado transformações significativas na educação, oferecendo oportunidades para que estudantes ao redor do mundo possam aprender e se desenvolver de forma mais eficiente e personalizada. À medida que a tecnologia evolui, espera-se que essa tendência se intensifique, consolidando-se como uma poderosa ferramenta para capacitar indivíduos e impulsionar o progresso global.



Empresas adotam vagas afirmativas para acelerar inclusão

De alguns anos para cá, é possível notar um aumento expressivo na atenção dada pelas empresas ao tema de diversidade, equidade e inclusão. Áreas específicas estão sendo criadas para lidar com essa demanda, além de grupos de afinidade, comitês e outras ações.

Uma iniciativa que vem sendo cada vez mais adotada nas organizações é a criação de vagas afirmativas. São posições de trabalho que consideram como um critério de seleção o pertencimento a grupos minorizados, como são chamados os recortes sociais com menor representatividade: pessoas negras, mulheres, pessoas com deficiência, LGBTI+, pessoas com mais de 50 anos, entre outros.

Segundo um levantamento da empresa de recrutamento Gupy, entre junho de 2021 e junho de 2022, o número de vagas afirmativas criadas na plataforma chegou a mais de 1.400, enquanto no mesmo período do biênio 2020-21, foram publicadas apenas 20 posições de trabalho desse tipo – número 70 vezes menor.

no portal Vagas.com, o número de vagas afirmativas chegou a mais de 26 mil entre 2021 e 2022, um crescimento superior a 33%.

“As vagas afirmativas são uma estratégia importante para aumentar a representatividade dentro da organização. Porém, para serem realmente inclusivas, não basta contratar: é preciso criar ferramentas de equidade, de forma que a inclusão seja parte da estratégia de cultura e clima organizacional. Com isso, mais pessoas passam a ter oportunidades de crescimento, e o engajamento dos colaboradores aumenta”, aponta Jean Soldatelli, sócio da consultoria Santo Caos, que implementa projetos de Diversidade, Equidade e Inclusão junto a empresas de todo o Brasil.

Nesse contexto, empresas como o Magazine Luiza e a Bayer protagonizaram recentemente uma grande discussão por terem criado programas de trainee específicos para pessoas negras, com o objetivo de formar futuras lideranças. Na esteira delas, outras empresas passaram a desenvolver ações similares, seja com foco maior em raça e etnia, seja pensando em equidade de gêneros, inclusão de pessoas LGBTI+ ou PcD. 

A 99Jobs, outra plataforma de empregabilidade, reportou recentemente que cerca de 44% das pessoas inscritas em programas de trainee desenvolvidos pela empresa são negras. No ano passado, 50% desses programas, desenvolvidos na plataforma para multinacionais e grandes empresas, tinham foco em inclusão étnico-racial.

Já com relação a outros grupos minorizados como as pessoas com deficiência (PcD), muitas empresas ainda não chegaram a esse nível de maturidade na busca pela inclusão. “Apenas entre 2014 e 2019, segundo dados do Ministério do Trabalho, mais de 18 mil multas foram aplicadas por não cumprimento das cotas para PcD, totalizando quase R$630 milhões que poderiam ter sido aplicados em programas efetivos de inclusão”, analisa Jean Soldatelli, da Santo Caos.”

Devido à Lei Brasileira de Inclusão, que obriga empresas acima de 100 colaboradores a terem em seus quadros uma porcentagem progressiva de pessoas com deficiência, muitas organizações optam por abrir vagas afirmativas voltadas para esses profissionais. Mas, aparentemente, nem todas obtêm sucesso nesse objetivo.

O estudo PcD S/A, lançado pela Santo Caos, aponta que 54% dos profissionais com deficiência entrevistados desejam sair da empresa onde estão em curto prazo. Os principais motivos são: falta de oportunidades reais de crescimento, discriminações sofridas, e a oferta de posições abaixo da capacidade desses profissionais. 

Mesmo para profissionais de outros recortes sociais, como a comunidade LGBTI+, a realidade também é complexa: quase 30% já sofreram algum tipo de preconceito ou discriminação no trabalho, segundo o estudo Demitindo Preconceitos.

Sem outras iniciativas que deem suporte, as vagas afirmativas não aparentam ser suficientes para reverter o cenário. “Além de contratar, as empresas precisam investir em capacitação e sensibilização interna, tanto de líderes quanto de colaboradores em geral; e estabelecer uma estratégia de diversidade, equidade e inclusão que seja implantada com seriedade”, finaliza Soldatelli, da Santo Caos.



Nos consórcios, negócios crescem 25% e créditos liberados avançam mais de 20%

O sistema de consórcios contabilizou quase um milhão de novas cotas comercializadas no primeiro trimestre do ano, provocando R$ 68,95 bilhões em negócios, 24,8% maior que os R$ 55,24 bilhões anotados no mesmo período de 2022, de acordo com os levantamentos feitos pela assessoria econômica da ABAC Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. Paralelamente, as contemplações, momento de concretização dos objetivos dos consorciados, somaram R$ 19,22 bilhões, potencialmente injetados nos mercados, 21,1% acima dos R$ 15,87 bilhões anteriores.

A somatória de adesões, em janeiro, fevereiro e março, registrou alta de 12,8%, ao avançar de 886,34 mil, para 999,40 mil no mesmo trimestre. Os destaques nas comercializações foram os percentuais de crescimento anotados nos veículos pesados, com 32,7%, e nos imóveis, com 22,0%.

Em março, o volume de participantes ativos atingiu 9,51 milhões, 11,4% superior aos 8,54 milhões do mesmo mês do ano passado. Importante registrar que os totais mensais de consorciados têm tido resultados crescentes desde janeiro do ano passado, não tendo sido verificada qualquer retração nos últimos quinze meses.

No acumulado de consorciados contemplados, foram totalizadas 398,06 mil contemplações, 10,5% maior que as 360,16 mil, constatadas no trimestre do ano passado, gerando as liberações de créditos para a aquisição de bens e contratação de serviços.

No atual trimestre, entre os contemplados por sorteio ou por lance, houve 177,45 mil de motocicletas; 153,13 mil de veículos leves; 25,05 mil de imóveis; 17,15 mil de veículos pesados; 12,87 mil de eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 12,41 mil de serviços.

“No encerramento do primeiro trimestre, mais uma vez, ficou comprovada a consolidação do Sistema de Consórcios como a melhor alternativa para aqueles que planejam suas aquisições individuais, familiares, profissionais ou empresariais, com custos finais menores que outras formas de endividamentos parcelados”, afirma Paulo Roberto Rossi, presidente executivo da ABAC. “A preocupação com as finanças pessoais tem levado o consumidor a aderir às cotas de consórcio dos diversos segmentos onde o mecanismo está presente, propiciando a manutenção do ritmo de crescimento dos negócios”.

O tíquete médio de março foi R$ 74,13 mil, apontando aumento de 15,2% sobre o mesmo mês de 2022, que ficou em R$ 64,34. A evolução validou o interesse do consumidor por cotas de créditos maiores, com quantias acessíveis ao orçamento, possibilitando aumento dos negócios efetivados no trimestre.

Historicamente, o sistema de consórcios tem como um de seus principais objetivos, além da concretização das metas dos consorciados, contribuir para o planejamento empresarial nos mais diversos segmentos da economia onde está presente, ratificando sua influência no desenvolvimento do país.

Os consórcios estão em setores como o de motocicletas que, somente no primeiro trimestre de contemplações, apontou a potencial aquisição de uma moto a cada duas comercializadas no mercado interno. No setor automotivo, a potencial presença esteve também em um a cada dois veículos leves vendidos no país.

Outro exemplo de participação pode ser verificado no mercado de veículos pesados, onde o mecanismo marcou quase uma a cada duas comercializações de caminhões negociados para ampliação ou renovação de frotas do setor de transportes com destaque para uso no agronegócio.

A consistência dos consórcios na economia brasileira pode ser comprovada pelos totais de créditos concedidos e potencialmente inseridos, como nos mercados de veículos automotores e imobiliário. Nas liberações acumuladas de janeiro a março, o Sistema de Consórcios atingiu 41,0% de potencial presença no setor de automóveis, utilitários e camionetas. No de motocicletas, houve 49,7% de potencial participação, e no de veículos pesados, a relação para caminhões foi de 41,6%, no mesmo período.

No segmento imobiliário, somente nos dois primeiros meses deste ano, as contemplações representaram potenciais 18,1% de participação no total de imóveis financiados, incluindo os consórcios. Aproximadamente um imóvel a cada cinco comercializados.

Dos atuais 9,51 milhões de consorciados ativos, os consórcios sinalizaram altas de 38,2% nos veículos pesados; 31,5% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; 19,3% nos imóveis; 10,5% nas motocicletas; 5,5% nos veículos leves; e 4,8% nos serviços.

Em cada um dos setores, onde o mecanismo está presente, a totalização de cotas ativas ficou assim distribuída: 44,4% nos veículos leves; 28,1% nas motocicletas; 15,5% nos imóveis; 7,0% nos veículos pesados; 3,0% nos eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis; e 2,0% nos serviços.

Todavia sobre o principal indicador do ano passado, o crescimento de 2,9% do PIB, os consórcios registraram 4,7% de participação, apontando para uma sequência da evolução da modalidade na economia nacional.

Com o fechamento da inflação em 4,65% nos últimos doze meses, até março, considerando a taxa de juros básica (Selic) ainda em 13,75%, a assessoria econômica da ABAC entende que o Sistema de Consórcios deva seguir crescendo durante 2023.

“Baseado nos ótimos resultados conquistados pelo sistema de consórcios, no primeiro trimestre, há perspectivas de o desempenho anual alcançar marcas expressivas, talvez inéditas, em razão do comportamento dos consumidores demonstrado por suas decisões de equilíbrio ao administrar suas finanças pessoais”, complementa Rossi.

Resumo geral e setorial das vendas de novas cotas 

No primeiro trimestre, o sistema de consórcios seguiu em ritmo de crescimento, verificados nos bons resultados do ano passado. Mais uma vez, houve alta no total de vendas de novas cotas apoiando-se no avanço do tíquete médio de março com ampliação dos negócios realizados.

Novamente dos seis indicadores, quatro registraram alta nas somas das comercializações: veículos pesados, com 32,7%; imóveis, com 22,0%; motocicletas, com 14,3%; e veículos leves, com 11,9%. Apenas dois tiveram redução: eletroeletrônicos e outros bens móveis duráveis, com -30,6%; e serviços, com -20,6%; que, mesmo retraído, não interferiram no crescimento geral de 12,8% na soma trimestral das adesões.



Softwares podem ajudar a capacitar o mundo

De acordo com dados da International Data Corporation (IDC) analisados pela ABES, o total de investimentos globais em tecnologia da informação (software, hardware e serviços) durante o ano de 2022 foi de US$ 3,11 trilhões. Além disso, com base em outra pesquisa das empresas a tendência, para 2023, é que haja um crescimento global no mercado tecnológico de 4,5%, e o Brasil, deve apresentar um índice levemente acima da média, de 5,4%

Nesse contexto, uma nova geração de software está conectando, capacitando e tornando todos os aspectos dos negócios e da indústria mais inteligentes, fator que proporciona uma série de benefícios digitais a todos os setores. Mais que isso, os programas de computadores estão “permitindo” um novo mundo.

À medida que as arquiteturas corporativas se movem cada vez mais para modelos baseados em software, novos níveis de resiliência e agilidade são habilitados para responder e lidar com problemas geopolíticos, riscos climáticos e tendências de mercado em constante mudança. Todos esses ganhos também estão associados à maior garantia de segurança e sustentabilidade no longo prazo. As recentes reviravoltas em todo o mundo demonstraram que as cadeias de suprimentos são vulneráveis e sujeitas a influências difíceis de prever. O bloqueio do Canal de Suez em 2021, além dos incêndios florestais na Califórnia, inundações na Europa, secas na Austrália e até as catástrofes em cidades litorâneas do Brasil que acontecem anualmente são exemplos de situações que demandam maior preparação das empresas para lidar com cenários complexos e imprevisíveis. 

Segundo Natalya Makarochkina, vice-presidente de Secure Power Division, International Operations da Schneider Electric, em curto prazo, as organizações geralmente precisam se adaptar a novas realidades, por meio de sanções, preços flutuantes de energia ou interrupções. A escassez e os atrasos de diversos fatores da cadeia atingiram notavelmente a construção, a indústria automotiva e até o abastecimento de alimentos.

Como forma de sobrevivência, as empresas podem ter um poder flexível de modelar, planejar e dinamizar a operação de acordo com as mudanças. Isso significa ter sistemas de software que liguem todos os aspectos da operação, tornando-os visíveis, mensuráveis e gerenciáveis de ponta a ponta. Não será mais suficiente simplesmente relatar as operações em toda a empresa, será necessário prever como as mudanças afetarão a produção, a lucratividade e as metas de sustentabilidade. Apesar de complexas, novas arquiteturas estão sendo criadas para permitir que os líderes alcancem um alto patamar de previsibilidade. Agora, há uma expectativa de que as estruturas corporativas futuras incluam uma mistura de 20% de data centers principais, 30% de nuvem pública e 50% de implementações de borda nos próximos três anos.

“Isso trará novos níveis de sensores (IoT), monitoramento, visibilidade, gerenciamento e análise. Os sistemas baseados em nuvem supervisionam essas novas arquiteturas, abrangendo cada vez mais elementos, desde linhas de montagem até leitos de hospitais com implementações de ponta, permitindo instalações de dados regionais e centrais. A base dessa abordagem será não apenas a visibilidade das informações, mas também a orquestração da infraestrutura de dados, com os recursos do DCIM 3.0, que usamos para nos referir a ambientes de TI híbridos”, afirma Natalya.  

Uma parte importante desse novo mundo habilitado para software é a profunda integração de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina (ML), uma vez que a resiliência é alcançada por meio de confiabilidade e previsibilidade. A análise preditiva, por meio da aplicação dessas tecnologias, pode permitir regimes de manutenção preventiva altamente eficazes, que podem detectar ou prevenir falhas antes que possam afetar as operações.

Um exemplo de como isso está acontecendo está na indústria de alimentos, na qual os produtores de hortas estão reduzindo suas temperaturas de estufa como resultado direto do aumento no preço da energia. Com uma plataforma completa de sensores, do pote à prateleira, é possível modelar a mudança de temperatura, prever rendimentos e mudanças de safra, além de entender onde a otimização de custos precisa ser adotada, para lidar com o cenário. Ao serem capazes de processar os dados perto de onde são produzidos, antes que a modelagem central processe os números, os produtores podem adaptar fatores como mão de obra, transporte e distribuição, com base em análises precisas. 

Outros exemplos incluem o setor da saúde, em que mesmo os casos de pacientes internados podem ser analisados em tempo real, com o apoio de softwares. Essas abordagens para coleta de dados e estudo inicial só são possíveis com a integração perfeita de recursos de edge computing com dados centrais, por meio do gerenciamento dessa infraestrutura de informações, de DCIM a data lakes e análises orientadas por IA.

Riscos

Ao conectar todos os pontos de conexão entre o usuário e os aplicativos, pode ser que exista algum risco à segurança. Com isso, a indústria de tecnologia desenvolve fortes parcerias para entender os riscos e garantir que os aplicativos e serviços possam manter resiliência, segurança e sustentabilidade para os sistemas de TI do futuro, mesmo que eles abranjam um ambiente híbrido e distribuído cada vez mais amplo.

Esses principais temas de resiliência e segurança são acompanhados por outro requisito crítico: sustentabilidade. Um grande benefício desse novo mundo habilitado pelo software é a capacidade de aplicar métricas padronizadas em toda a linha, para medir e gerenciar emissões e impacto ambiental. 

“Apesar do ritmo acelerado da mudança tecnológica, os sistemas e controles de software, com base nos desenvolvimentos em IoT, AI e ML, e computação em nuvem e de borda estão permitindo que as empresas tenham maior visibilidade, percepção e supervisão das operações. Isso fornece um nível de resiliência anteriormente impossível de lidar com o turbilhão de influências no mundo de hoje, além de uma melhor gestão do risco cibernético e uma base para compromissos e metas de sustentabilidade. O software não está nos consumindo, mas, sim, nos capacitando para um novo mundo”, conclui a executiva.



Evento que promove discussões sobre o mercado de CSC no Brasil completa 10 anos

Completando 10 anos, o Shared Services Knowledge Exchange reuniu ao longo de suas edições, mais de 1.000 profissionais para discutir as melhores práticas e oportunidades, bem como tendências do mercado de CSC.

A 10ª edição do evento já conta com mais de 100 participantes confirmados e será um evento de um dia com uma programação exclusiva para atender às demandas existentes para o segmento de Serviços Compartilhados.

Com o objetivo de discutir sobre as mudanças aceleradas e as exigências por processos mais inteligentes, dados estruturados e talentos ainda mais preparados nos Centros Serviços Compartilhados (CSCs), o Instituto de Engenharia de Gestão (IEG) está organizando mais uma edição especial de um evento para interação e discussão entre profissionais e executivos do mercado brasileiro de CSC, que acontecerá no formato presencial, dia 23 de maio, no Milenium, em São Paulo.

O tema do 10th Shared Services Knowledge Exchange será: “Mudanças aceleradas exigem processos inteligentes, dados estruturados e talentos preparados. Seu CSC está pronto?” e ao longo do dia, os participantes terão a oportunidade de assistir e participar de discussões, conhecer as melhores práticas desse mercado, além de realizar networking com executivos de diversas empresas do segmento. Líderes, diretores, gestores, tomadores de decisão dos CSCs brasileiros, poderão refletir sobre como impulsionar os resultados e alcançar a excelência em seus CSCs, em um cenário de mudanças aceleradas.

A programação está sendo cuidadosamente pensada para trazer cases, discussões, reflexões, sessões com palestrantes experientes do mercado que irão ajudar as empresas nos seus desafios, a refletir sobre novos modelos de operação, tecnologias, sobre a gestão de dados e equipes e muitos outros temas atuais e relevantes.

Além das apresentações planejadas pelo IEG com palestrantes renomados, os participantes também terão a oportunidade de visitar os estandes de empresas e startups que apresentarão soluções e apresentações, para o mercado de Serviços Compartilhados. Ao todo, serão 9 horas intensas de muito conteúdo e aprendizado em CSC.

O IEG é uma empresa que elabora soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão de forma integrada e complementar para as organizações, disseminando conhecimento por meio de treinamentos customizados desenvolvidos para capacitar profissionais de diversas empresas no que tange a competências comportamentais, técnicas e ferramentais.



Aceleradora dos Emirados Árabes quer startups do Brasil

O Parque de Tecnologia e Inovação de Sharjah (SRTI Park), localizado nos Emirados Árabes Unidos, lançou a edição 2023 do seu programa de aceleração para startups, o SAIA. O programa tem como foco quatro vertentes: Tecnologias Avançadas e Digitalização (Advanced Technologies & Digitalization), Mobilidade Sustentável (Sustainable Mobility), Tecnologia Limpa e de Energia (Energy Tech e Clean Tech), Tecnologia Sustentável e Agrotecnologia (Green Tech & Agritech). O objetivo é atrair startups que estejam desenvolvendo soluções inovadoras nessas áreas, oferecendo mentoria, treinamento e suporte financeiro para empresas em estágio inicial.

Desde 2016, o SRTI Park tem como propósito promover a inovação e o desenvolvimento tecnológico na região. Além do SAIA, o parque oferece programas e serviços de apoio para startups e empresas inovadoras, com foco em áreas como robótica, inteligência artificial, ciências da vida, energia e meio ambiente, entre outras.

As edições anteriores do SAIA contaram com a participação de empresas brasileiras. “Para o SAIA 2022, atraímos 68 startups brasileiras, a terceira maior participação depois da Índia e dos Emirados Árabes Unidos. Isso é altamente significativo e demonstra o alto calibre das startups brasileiras”, afirma Hussain Al Mahmoudi, CEO da SRTIP. A participação de startups no Brasil contou também com a parceria de uma empresa brasileira, a 4revops, para que o público encontrasse proximidade no programa e tivesse mais interesse em fazer a inscrição.

As dez empresas selecionadas para o programa de aceleração terão acesso a uma ampla rede de mais de 200 parceiros, entre mentores, investidores, grandes companhias, universidades e governo. Além disso, elas receberão assistência para testar e lançar seus produtos, assim como terão feedbacks, análises e insights para prever a trajetória de seus negócios. Ao final do programa de 12 semanas, um dos projetos selecionados receberá um prêmio de US$ 50 mil. Para as outras startups, as oportunidades de financiamento podem vir por meio do Investor Day, no qual as finalistas demonstram suas inovações para possíveis investidores na rede de parceiros do SAIA.

O SAIA também oferece suporte para entender melhor as regulamentações locais e apoiar as startups na adaptação aos novos mercados, tanto nos Emirados Árabes Unidos quanto em países vizinhos, como Irã, Líbia, Iraque, Síria e Arábia Saudita, onde há uma limitação tecnológica e de inovação.

As inscrições para a edição 2023 do SAIA estarão abertas até o dia 23 de maio. As startups interessadas em participar devem se inscrever no site oficial do programa, onde poderão encontrar mais informações sobre os requisitos de elegibilidade e as etapas do processo de seleção.



TaaS: Uma tendência para terceirizar serviços tecnológicos

Como a tecnologia continua evoluindo rapidamente, a escassez de profissionais qualificados na área acelerou a tendência de as empresas adotarem modelos inovadores de atendimento, de acordo com o estudo IT Trends Snapshot 2023, realizado pela Logicalis. O estudo, que está em sua oitava edição, entrevista 123 executivos de TI no Brasil e revela que 94% dos entrevistados já passaram por escassez de recursos humanos no setor de tecnologia.

O estudo também revelou que os modelos de tecnologia como serviço (TaaS) estão ganhando força entre as empresas brasileiras como solução para superar a escassez de profissionais qualificados. O TaaS permite que as organizações aproveitem conhecimentos e recursos externos, fornecendo soluções e processos como serviços, em vez de depender apenas de talentos internos. A abordagem foi adotada ou planejada por 82% dos entrevistados, indicando uma tendência crescente na terceirização de serviços de tecnologia para garantir a continuidade dos negócios.

Além da modalidade de tecnologia como serviço, as organizações estão implementando outras medidas para lidar com a escassez de talentos no setor de tecnologia. Isso inclui desenvolver programas de treinamento interno, revisar políticas de contratação, salários, benefícios e jornada de trabalho e implementar políticas de trabalho remoto ou reconfigurar o local de trabalho. No entanto, apesar desses esforços, 83% dos entrevistados acreditam que a escassez de profissionais qualificados persistirá e não será resolvida rapidamente.

“O desafio vai muito além do hunting de profissionais qualificados. Após o processo de recrutamento é fundamental possuir mecanismos de acompanhamento para garantir que os colaboradores possuem as competências técnicas e comportamentais necessárias, estimular o aprendizado e adaptação contínua impostos pelos desafios da tecnologia e ainda criar mecanismos de retenção dos talentos.”, destaca Jonathas Milis, CEO da Takter Brasil, empresa especializada em soluções de tecnologia.

O estudo também destaca a importância crescente da transformação digital nos objetivos estratégicos das organizações. Embora a eficiência operacional e a otimização de processos continuem sendo as principais prioridades, o desenvolvimento da jornada de transformação digital ocupa o terceiro lugar, citado por 37% dos entrevistados. Isso ressalta o crescente reconhecimento da tecnologia como um fator crucial para o sucesso organizacional, com a TI desempenhando um papel fundamental na viabilização de iniciativas de transformação digital.

Outro ponto significativo do estudo é a maior preocupação com a segurança da informação. O percentual de empresas que citam a segurança da informação como prioridade aumentou constantemente nas últimas edições do estudo, passando de 45% para 53% e depois para 58%. Isso reflete a crescente conscientização sobre os riscos e desafios associados à segurança cibernética e a necessidade de medidas robustas para proteger os dados e ativos organizacionais.

A computação em nuvem também está ganhando força entre as empresas brasileiras, com 5% dos entrevistados se identificando como cloud native ou cloud first, e 26% tendo executado uma parte significativa ou a totalidade de sua migração para a nuvem. No entanto, o estudo destaca que o gerenciamento eficiente de serviços em nuvem ainda continua sendo um desafio para muitas organizações, com práticas como monitoramento financeiro de custos, planejamento financeiro para aquisição e uso de serviços e treinamento em tecnologia de nuvem ficando para trás na adoção.

Os desafios e tendências do cenário tecnológico vão muito além da escassez de talentos. As empresas estão recorrendo a modelos de serviços inovadores, como a tecnologia como serviço, para preencher a lacuna e garantir a continuidade dos negócios. “Garantir um ambiente tecnológico estável, seguro e eficiente e ao mesmo tempo desenvolver ou integrar soluções tecnológicas que suportem as diversas frentes de negócio é um desafio que, quando não planejado adequadamente, tem levado organizações a desperdícios significativos de esforço, foco, tempo e recursos financeiros. Neste contexto, a contratação de empresas especializadas tem se mostrado uma alternativa eficiente e com boa taxa de retorno sobre o investimento”, afirma o executivo da Takter Brasil.

Transformação digital, segurança da informação e a computação em nuvem continuam sendo as principais prioridades das organizações, enquanto o gerenciamento eficiente dos serviços em nuvem continua sendo um desafio. À medida que as organizações navegam no cenário tecnológico em evolução, as estratégias para lidar com a escassez de talentos e alavancar a tecnologia para obter vantagem competitiva serão cruciais para o sucesso.



Diversificação de produtos impulsiona o mercado de vinhos

O mercado de vinhos no Brasil tem apresentado um crescimento constante nos últimos anos e a tendência é que continue se expandindo em 2023. Segundo a ABE (Associação Brasileira de Enologia), desde 2017 o país vem se destacando no consumo de vinhos. Dados da Ideal Consulting, além disso, apontam que o setor obteve um crescimento de 6% no primeiro quadrimestre entre 2021 e 2022, sendo impulsionado, principalmente, pelos vinhos brasileiros.

Ainda conforme dados da Ideal Consulting, em 2022, o tamanho do mercado ficou mais mais de R$400 milhões de garrafas, sendo formado pelo total de garrafas comercializadas por vinícolas brasileiras e importadas. 

O sócio- fundador da Elite Vinho, Ricardo Castilho, acredita que o crescimento do mercado de vinhos no Brasil nos últimos anos tem sido notável e promissor. Além disso, diversos fatores têm contribuído para essa evolução, como o aumento do interesse e conhecimento do consumidor, melhoria da qualidade dos vinhos brasileiros, expansão das regiões vinícolas, aumento da oferta e diversificação de rótulos, e-commerce e lojas especializadas.

“Todos esses fatores têm resultado em um mercado de vinhos mais dinâmico, diversificado e em constante crescimento no Brasil. A tendência é que essa evolução continue à medida que mais consumidores se interessem pelo universo dos vinhos e o país consolide sua posição como produtor de qualidade no cenário mundial”, salienta.

Castilho afirma que o aperfeiçoamento na qualidade dos vinhos nacionais é devido a diversos fatores que têm impactado positivamente a produção vinícola. “Algumas das principais razões para essa melhoria são investimento em tecnologia e conhecimento enológico, capacitação e especialização, pesquisa e desenvolvimento, reconhecimento em premiações internacionais, aumento da demanda e do consumo interno”, destaca.

O sócio-fundador da Elite Vinho ressalta ainda que a combinação desses fatores tem resultado em produtos mais sofisticados, equilibrados e saborosos, capazes de competir com rótulos de outros países tradicionais no setor vinícola. Além disso, algumas tendências e iniciativas têm contribuído para o crescimento e fortalecimento do mercado de vinhos no país.

“Há sustentabilidade e práticas vitivinícolas responsáveis, vinhos orgânicos e biodinâmicos, enoturismo, inovação e criatividade na produção de vinhos, colaboração e troca de experiências”, evidencia Castilho, acrescentando que esses aspectos complementam o cenário do mercado de vinhos nacionais, demonstrando o potencial de crescimento e consolidação do país como um importante player no cenário vitivinícola mundial.

O Brasil apresenta uma diversidade de regiões vinícolas, cada uma com características particulares de clima, solo e altitude que influenciam na produção de vinhos. Entre as principais regiões vinícolas, destaca-se o Vale dos Vinhedos na Serra Gaúcha (RS), Campanha Gaúcha (RS), São Joaquim e Planalto Catarinense (SC) e Vale do São Francisco, na Bahia e em Pernambuco.

“Cada região vinícola do Brasil possui características específicas que resultam em vinhos com perfis distintos e variados. Essa diversidade é uma das grandes riquezas do setor e permite a oferta de produtos que atendem aos mais variados gostos e preferências dos consumidores”, disse Castilho.

Vale ressaltar que o aumento do consumo pontuado no texto tem como base dados de mercado e indústria, o que não significa estimular a ingestão de bebidas alcoólicas com excesso e sem a devida moderação. 

Para saber mais sobre a Elite Vinho, basta acessar: www.elitevinho.com.br 



Dahua Technology apresenta Full-color Cube para explorar novas possibilidades de inovação

A Dahua Technology, uma solução AIoT centrada em vídeos e provedora de serviços com liderança mundial, revela o conceito Full-color Cube em 2023, um cubo de cor mágica que combina Full-color, Smart Dual Light e outras tecnologias em infinitas possibilidades de inovação.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230419005083/pt/

For years, Dahua has been investing in Full-color Technology that assures users 24/7 colorful monitoring as well as trust-worthy performance in terms of clarity, definition, flexibility, accuracy and intelligence. This year, meet Full-color Cube! It integrates Full-color and Smart Dual Light with other technologies, creating infinite possibilities for innovation and allowing you to do more than you could ever imagine. (Photo: Business Wire)

For years, Dahua has been investing in Full-color Technology that assures users 24/7 colorful monitoring as well as trust-worthy performance in terms of clarity, definition, flexibility, accuracy and intelligence. This year, meet Full-color Cube! It integrates Full-color and Smart Dual Light with other technologies, creating infinite possibilities for innovation and allowing you to do more than you could ever imagine. (Photo: Business Wire)

“A tecnologia Full-color da Dahua vem sendo continuamente atualizada, com a adição da Smart Dual Light como um grande exemplo. Este ano, combinamos estas duas tecnologias principais com câmeras AI, Duo e PT, bem como outras tecnologias para oferecer o Full-color Cube, que satisfaz ainda mais as necessidades de monitoramento dos usuários para imagens vivas e coloridas em ambientes com pouca luz”, disse Eaden Xie, Diretor de Produto da Dahua Technology.

Ao apresentar visão panorâmica, configurações mais personalizadas e flexíveis, inteligência segundo desejada e crescimento futuro, o Full-color Cube libera uma diversidade de funções de segurança de ponta mediante intensas combinações tecnológicas.

Full-color + Panoramic: imagem perfeita de grande amplitude angular de 180°

A série Full-color Panoramic alcança uma ampla gama de cobertura de visão, com uso de recursos das câmeras Full-color Duo e PT.

  • Full-color + Duo

Com base no avançado algoritmo de fusão de metadados a nível de pixel da Dahua, a câmera Full-color Duo adota lente de abertura dupla F1.0 e sensores CMOS duplos de 1/1,8″ para criar melhores efeitos de imagem em condições de pouca luz. Comparada com as câmeras tradicionais, sua imagem perfeita de 180° poupa significativamente custos de equipamentos e instalação. Além disto, o modelo de globo ocular suporta rotação de 3 eixos, o que torna a instalação e a operação mais convenientes. Mais além, sua função EPTZ apresenta imagem panorâmica com vários detalhes de alvo.

  • Full-color + PT

Equipada com maior ângulo panorâmico e de inclinação, a câmera PT em cores oferece um campo de visão expandido com menos pontos cegos, enquanto capta imagens coloridas 24 horas por dia, 7 dias por semana para mais informação e detalhes. Uma variedade de suportes de montagem facilita a instalação em uma haste, teto ou parede.

TiOC: proteção em tempo integral antes, durante e após um evento

TiOC (Three-in-One Camera) é um produto de destaque da família Dahua Full-color que integra Smart Dual Light, Active Deterrence e IA. Antes do evento, a tecnologia SMD 4.0 e Perimeter Protection visa a precisão em alarmes pessoais e veiculares. Durante o evento, a tecnologia Smart Dual Light registra os eventos em cores, enquanto impede ativamente intrusos com luzes vermelhas e azuis e sirene. Após o evento, a Smart Search recupera com rapidez as filmagens do alvo, ao reduzir o tempo de investigação. A TiOC também permite acessoàplataforma de terceiros para transmissão / reprodução ao vivo, configuração de parâmetros de vídeo e áudio, etc.

Para mais detalhes sobre o Full-color Cube, clique aqui.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Zoe Xu (xu_shuyi@dahuatech.com )

Fonte: BUSINESS WIRE



Empresa catarinense lança linha assinada por Gabriel Medina

A prática de atividade física vem aumentando no Brasil. Segundo os dados mais recentes divulgados pelo Ministério da Saúde, a frequência de adultos com prática de atividade física no tempo livre – equivalente a pelo menos 150 minutos de atividade moderada por semana – aumentou, variando de 30,3%, em 2009, a 36,7% em 2021. 

De acordo com os indicativos da Vigitel Brasil 2006-2021, que utiliza critérios estabelecidos pela OMS (Organização Mundial de Saúde), o aumento foi observado em ambos os sexos, mas foi maior entre as mulheres, passando de 22,2%, em 2009, para 31,3% em 2021.

Nesse panorama, a cada ano surgem novidades no mercado brasileiro de esporte, saúde e bem-estar. Exemplo disso, a Hidrolight do Brasil SA, empresa de Garopaba (SC) que atua com ortopedia e artigos para esporte e reabilitação, acaba de lançar uma linha de ortopedia assinada por Gabriel Medina, primeiro brasileiro a vencer um mundial de surf – o atleta foi tricampeão mundial de surf da ASP World Tour nos anos de 2014, 2018 e 2021. 

Com a linha Recovery, desenvolvida com tecnologia Air Knit Wave, a empresa pretende alcançar novos parceiros e garantir a solidez da marca. 

“Aprovada por Gabriel Medina, a linha Recovery possui tecnologia Knit Wave, que combina elementos de termorregulação melhorando o desempenho do atleta”, explica.

“Demos o nome de Knit Wave, que combina todo o  processo de compressão personalizada com elementos de termorregulação corporal. Nos pontos de maior atrito ou pressão, o silicone interno protege e massageia a área mais afetada da articulação”, detalha.

Segundo a sócia e diretora de marketing da Hidrolight, as expectativas da marca com o lançamento são positivas: “Para a Hidrolight, ter um atleta de alto rendimento, como o Gabriel Medina, como o embaixador da marca e assinando uma linha inteira é um privilégio”.

“Sabemos do potencial da linha, conhecemos o nosso produto e sabemos como ele performa, mas ter a confiança de um superatleta, três vezes campeão mundial de surf, que assina embaixo, nos deixa ainda mais motivados e empolgados”, conclui Borges.

Para mais informações, basta acessar: https://hidrolight.com.br/



Área jurídica: Bold HRO mapeia desafios em gestão de pessoas

Nos últimos dois anos, o mercado de trabalho ganhou novas formas e perspectivas, alterando as estruturas organizacionais como um todo, de ponta a ponta. O mundo precisou se reinventar rapidamente e, como consequência, as transformações no mercado de trabalho impactaram as empresas em sua totalidade e o estilo de vida de trabalho de todos os profissionais.

Diante dessas inúmeras mudanças, o mercado jurídico vem buscando ativamente por transformação. Cada vez, é possível notar os escritórios se preocupando em ter uma gestão de pessoas profissionalizada e que traga reflexos positivos para seus ambientes.

“Crescer como negócio significa ter times completos, de alta performance e comprometidos com o todo. Para isso, precisamos olhar para o pilar de pessoas com muita responsabilidade e uma bela pitada de criatividade para inovar, mesmo dentro de ambientes tradicionais”, destaca Maria Eduarda Silveira, sócia-fundadora da Bold HRO.

Motivada pela atuação especializada na área jurídica, a Bold HRO, consultoria de recrutamento especializado e desenvolvimento organizacional, conduziu um estudo sobre Desafios de Novos Modelos de Trabalho na Área Jurídica. A pesquisa, realizada entre os meses de agosto e setembro de 2022, considerou a opinião de sócios e diretores dos mais conceituados escritórios jurídicos do Brasil. Entre os principais achados do mapeamento, destacam-se os seguintes:

A rotatividade entre os profissionais juniores está alta

De acordo com a pesquisa, aproximadamente 60% das vagas juniores têm apresentado uma movimentação acima da média. Em 2022, mais da metade dos respondentes (58%) afirmaram que tiveram um turnover entre 10% e 20%, enquanto pouco mais de 30% dos diretores e sócios dos escritórios revelaram que tiveram um turnover entre 30% e 50% e menos de 10% dos entrevistados informaram que o turnover foi acima de 60%.

O desafio de atração de talentos fica cada vez mais intenso

Para os escritórios jurídicos, contratar profissionais qualificados para os cargos disponíveis é, sem dúvida, o principal desafio relacionado à atração de talentos. Cerca de 60% dos respondentes afirmaram que encontrar profissionais com os requisitos necessários e na velocidade que o mercado pede tem sido bastante desafiador.

Modelo 100% presencial é uma barreira nas contratações

De acordo com o estudo, 30% dos respondentes estão com dificuldade em atrair profissionais que queiram trabalhar presencialmente, dado que evidencia a necessidade de uma política mais flexível para atrair e reter os talentos.

A flexibilidade também quebrou fronteiras regionais na área jurídica

Assim como tem acontecido em outras áreas, nos últimos anos, os escritórios jurídicos também passaram a contratar profissionais de outros estados brasileiros. Do total de respondentes, 45% afirmaram que pretendem continuar contratando pessoas de outros estados (modelo remoto).

Híbrido tem sido o modelo de trabalho prioritário

A pesquisa identificou que 97% dos respondentes afirmaram que o modelo de trabalho prioritário nos escritórios jurídicos tem sido o híbrido. Apenas 3% dos escritórios jurídicos têm trabalhado no formato 100% remoto. Porém, o setor administrativo permanece, em sua maioria (54%), no formato presencial.

Trabalhar à distância é algo novo para muitos advogados

Do total de entrevistados, 64% afirmaram que, antes da pandemia, nunca tinham vivido a experiência de trabalhar remotamente.

Falta de contato social é visto como o principal desafio do trabalho remoto

Quando questionados sobre os principais desafios do trabalho remoto, 77% dos entrevistados indicaram a falta de contato social. Na lista desses desafios também se destacaram a falta de engajamento dos colaboradores (citado por 41% dos respondentes); e a dificuldade de uma comunicação alinhada entre os times (36%).

A experiência de trabalhar remotamente tem sido positiva

Apesar dos desafios enfrentados no trabalho remoto, 87% dos entrevistados perceberam que há diversos aspectos positivos no modelo de trabalho remoto, incluindo o notável e considerável avanço tecnológico entre os anos de 2020 e 2022.

No quesito comunicação, as reuniões virtuais têm sido o principal canal

Do total de entrevistados, 87% afirmaram que nos escritórios em que atuam as reuniões virtuais são o principal canal de comunicação da equipe, juntamente com o e-mail, com a mesma representatividade. A lista de canais, por ordem de prioridade, se completa com WhatsApp, reuniões presenciais e ferramentas de intranet.

A maior parte dos sócios e diretores está satisfeita com o engajamento da equipe

Em relação ao engajamento dos times no formato híbrido, 61% dos entrevistados acreditam que o engajamento da equipe é excelente, com os times entrosados e respondendo bem ao modelo de trabalho. Já 32% dos respondentes acreditam que é preciso buscar alternativas mais produtivas, enquanto 6% dos sócios e diretores ouvidos consideram ruim o híbrido e afirmam que enfrentam diversos desafios em relação ao engajamento dos times.

Na visão de Maria Eduarda Silveira, o mercado de trabalho do futuro tem os seguintes pilares: crescimento – ambiente focado em novos aprendizados para crescer constantemente; efetividade – cultura de performance; colaboração – ambiente inclusivo e colaborativo; e sincronia – adaptação e agilidade ao se ajustar frente a mudanças. “No entanto, hoje estamos em meio a muitas adaptações. A forma de se pensar o negócio e as pessoas que fazem parte dessa jornada serão o ponto de partida para alcançar uma real diferenciação”, ressalta a executiva.



Saxofonista Angelo Torres celebra 20 anos de carreira solo em turnê nacional

O saxofonista Angelo Torres anuncia sua turnê nacional em comemoração aos 20 anos de carreira solo. Na série de shows instrumentais, que passará por vários estados do Brasil, o artista apresentará suas principais e mais conhecidas músicas autorais, tais como “Charmeando”, “Meu Sonho”, “Entre Amigos”, “Um Novo Tempo”, “Rio Carioca”, “Inicio de Tudo”, entre outras.

A apresentação contará com variadas roupagens e estilos musicais, como pop, samba-funk, groove e smooth jazz. Alguns músicos que participaram de gravações ao longo da carreira de Angelo também farão participações especiais, nomes como Marcelo Martins, Zé Canuto, Cláudio Infante, Milton Guedes, Kiko Continentino, Fabricio de Souza e Jessé Sadoc.

O primeiro show será em Niterói, no Rio de Janeiro, que além de ser a cidade onde o músico reside, neste ano comemoram-se os seus 450 anos. Após, visitará outras cidades e estados do país, tais como São Paulo, Recife e Minas Gerais.

O ano de 2023 registra uma importante marca na vida do músico pois, além dos shows, Angelo apresentará seu primeiro livro com transcrições, comentários e curiosidades sobre suas principais composições e carreira. “Quero deixar um legado compartilhando minha música e o que ela me ensinou nesses 20 anos”, afirma o artista.

A carreira musical

O músico se define como um instrumentista empreendedor no que diz respeito a sua carreira solo, tanto que com poucos anos de vivência no meio profissional de música já começou a lançar seus primeiros projetos autorais. Angelo Torres tocou e gravou com vários nomes da música gospel, tais como Sérgio Lopes, Oficina G3, Eyshila, Trazendo a Arca e, paralelamente, investiu tempo em suas turnês e projetos pessoais. A cada álbum lançado, o músico cumpria uma agenda de shows e turnês de lançamento, que muitas vezes eram organizadas por ele mesmo e por sua esposa e também produtora Deuzimar Braga.

Seu primeiro álbum solo levou seu nome como título e foi lançado em março de 2003 no Teatro do SESC em São Gonçalo, Rio de Janeiro. De lá pra cá o artista lançou mais nove álbuns e um DVD, que foi gravado na Casa de Shows i9 Music, também no Rio. O DVD teve a participação de nomes da música gospel com os quais Angelo trabalhou, tais como Davi Sacer, Kleber Lucas, Marquinhos Gomes, Alvaro Tito, Marcus Salles e também a participação internacional do Saxofonista norte-americano Kirk Whalum, ex-músico da cantora Whitney Houston e criador do solo no hit da cantora “I ll Always Love You”.

Para saber mais sobre o artista e conferir a agenda de shows, basta acessar: https://angelotorres.com.br/



Novos mercados mostram rápido retorno financeiro em MG

Empreender é transformar soluções em oportunidades lucrativas. Abrir um negócio hoje permite independência e a possibilidade de focar em oferecer um serviço especializado de qualidade. Não se trata de uma tarefa fácil, entretanto, planejando e fazendo boas parcerias e escolhas, é possível prosperar. 

Uma das primeiras decisões é onde abrir o negócio. Segundo pesquisa divulgada pelo Jornal Diário do Comércio, que mede os ambientes de negócios no mundo todo, Minas Gerais é o 2º melhor lugar do país para empreender, ficando atrás apenas de São Paulo. 

E os nichos de atuação são os mais variados possíveis, saindo do que antes eram opções óbvias e mais limitadas. Através da ajuda da tecnologia, é possível expandir a prestação de serviços para atender a população em suas casas, trabalhos e até veículos.

Um exemplo é o mercado de vistoriadoras veiculares, que abre um novo nicho após o Detran MG publicar portaria para ECVs (Empresas Credenciadas de Vistoria) poderem atuar de maneira terceirizada. Através de softwares específicos, que conectam esses negócios aos órgãos regulamentadores, uma nova possibilidade empreendedora surgiu.

Segundo Glauco Petelencar, gerente comercial da Ibrascan, “essa abertura de mercado é mais um passo importante porque a terceirização funciona, promove empregos e deixa o governo menos sobrecarregado, para que possa sanar outras demandas mais urgentes”.

Outros benefícios destes novos negócios são os rápidos retornos financeiros. No caso de uma ECV, por exemplo, o retorno pode vir em menos de um ano, e com demanda recorrente, se tornar altamente rentável.



Assinatura digital ICP-Brasil está no topo de confiabilidade

Com a digitalização dos serviços públicos e a necessidade de documentos assinados à distância várias formas de autenticação foram disponibilizadas, como as do portal Gov.br, plataforma digital de relacionamento do cidadão com o governo federal. A Lei 14.063, de 23 de setembro de 2020, regulamentou o uso de assinaturas eletrônicas em interações com entes públicos, em atos de pessoas jurídicas e em questões de saúde e estabeleceu três tipos de assinaturas digitais: simples, avançada e qualificada.

Durante evento virtual realizado pela Associação das Autoridades de Registro do Brasil (AARB), no dia 21 de março, especialistas em segurança da informação lembraram sobre os riscos de vazamentos de dados em virtude do acesso a informações sensíveis do cidadão e de empresas com a utilização de login e senha ou outro meio sem a exigência do uso de criptografia. A cada minuto, mais de 455 brasileiros têm seus dados pessoais vazados na internet, segundo estudo da Surfshark, empresa holandesa de segurança cibernética.

A Ordem dos Advogados do Brasil Secional São Paulo (OAB SP), por exemplo, lançou recentemente uma cartilha com orientações de boas práticas para segurança digital. O projeto, idealizado pela Comissão de Tecnologia e Inovação da entidade, recomenda, entre outras ações, a autenticação em serviços por meio de certificado digital e não apenas com nomes de usuários e senhas.

Segundo o professor Jean Everson Martina, pesquisador do Laboratório de Segurança em Computação (LabSEC) da Universidade Federal de Santa Catarina, o movimento de ter vários modelos de assinaturas é algo comum, mas ponderou: “Existem algumas simplificações que, na ânsia de popularizar, acabam atropelando alguns conceitos fundamentais. Depois da Lei 14.063, nós temos três níveis diferentes de assinaturas que tem suas determinadas aplicabilidades, pré-condições e seus riscos. Temos uma assinatura de grau inferior do ponto de vista técnico, que são as avançadas, que se caracterizam por uma força menor na qualificação, que usam uma base de dados do governo, e temos as assinaturas simples, que tem um grau ainda menor de identificação da pessoa”, explicou.

Segundo Martina, as questões principais das assinaturas qualificadas, avançadas e simples estão na qualidade de identificação do usuário. “Eu acredito que cada uma tem a sua aplicação. Mas não existem garantias tão fortes de relacionamento entre a pessoa e a chave privada quanto a ICP-Brasil. A assinatura qualificada cumpre requisitos internacionalmente reconhecidos da qualificação da identidade e garante uma associação inequívoca entre o consumidor e sua chave. São assinaturas digitais com capacidade criptográfica que significam que o documento não pode ser modificado, que é autônomo”, completou.

Para o advogado Bernardo Brasil Campinho, doutor em Direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), é preciso atentar para três importantes bases: confidencialidade, confiabilidade e autenticidade. “Quando você lida com dados sensíveis, uma maior supervisão e fiscalização sobre o uso destas chaves é essencial. O problema não é multiplicidade delas, mas sim quando se perde a capacidade de ter um nível mínimo de credenciamento de centralização que permita você ter autenticidade e integridade e aí você perde o essencial, que é a confiança. Isso pode ser um risco muito grande”, alertou.

“Precisamos entender que trocas econômicas têm um maior grau de liberdade entre as pessoas que demandam soluções mais flexíveis, mas outros dados sensíveis como saúde e outras questões de foro íntimo, por exemplo, com esta multiplicidade de chaves sem uma regulação adequada, pode gerar violação de direito como vazamento de dados e apropriação indevida de informações pessoais”, completou Campinho.

Já o diretor-presidente substituto do Instituto Nacional de Tecnologia da Informação – ITI, Maurício Augusto Coelho, lembrou que o cidadão comum não tem o certificado ICP-Brasil, e com a massificação e a transformação de serviços públicos analógicos em digitais, houve a necessidade de se ter meios de prover uma solução para que a população pudesse usufruir desses serviços. Segundo ele, na pandemia surgiram e cresceram outras formas de assinaturas eletrônicas, como a simples, avançadas e uma infinidade de outros serviços. “Tudo tem valor jurídico, mas evidentemente o sistema ICP-Brasil traz vantagens não só tecnológicas, mas de processos. Isto é uma característica das assinaturas qualificadas. Você tem credenciamento, auditorias, fiscalizações, dispositivos onde se geram as chaves criptográficas, que armazenam certificados, homologados e certificados. É o que chamamos de fechar ponta a ponta as garantias de segurança do processo e isso só as qualificadas trazem. A Lei 14.063/2020 diz que a assinatura qualificada está em nível superior de todas as outras”, explicou.

“As assinaturas avançadas não têm os mesmos requisitos processuais do sistema ICP-Brasil, então não existe credenciamento, auditorias de fiscalizações, não existe obrigatoriedade de ambientes seguros e nem existe a obrigatoriedade de os HSMs serem certificados”, completou o diretor do ITI.



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