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Alimentos saudáveis podem ser aliados na prevenção do câncer

Conhecida por ser uma das doenças mais letais do mundo, o câncer ainda é um grande desafio a ser vencido por pacientes, cientistas e médicos ao redor do mundo. De acordo com um estudo realizado pelo Instituto Nacional do Câncer (Inca), foi estimado que o Brasil deve registrar mais de 700 mil novos casos de câncer por ano até 2025.

No entanto, é possível que através de uma alimentação específica, a pessoa possa se prevenir da doença e manter o corpo saudável e livre de malefícios. Por meio deles será possível reduzir a incidência de inúmeras doenças, promovendo uma melhor qualidade de vida.

Para alertar sobre esse assunto, a Psicóloga e estudante de medicina na Universidade de Morón (UM) Argentina, Tânia Rodrigues, utiliza do seu canal no youtube e em seu perfil no instagram, para dar dicas de alimentos que devem ser consumidos nesse processo de prevenção.

“Ter uma alimentação rica em alimentos de origem vegetal como frutas, legumes, verduras, cereais integrais, feijões e outras leguminosas, e evitar os alimentos ultraprocessados, como aqueles prontos para consumo ou para aquecer, bebidas adoçadas, entre outros, pode prevenir o câncer. Além disso, ser fisicamente ativo, manter o peso corporal adequado e não consumir bebidas alcoólicas ajudam a evitar a doença”, disse Tânia.

Contudo, vale destacar que, esses alimentos podem ser eficientes para dar energia ao corpo, por isso, consumir os alimentos adequados também é uma maneira natural de se proteger contra algumas doenças, como o câncer. “esses alimentos possuem nutrientes como vitaminas e os minerais que podem encontrados em certas verduras, legumes, carnes e frutas”, completou a especialista.

Ainda segundo a especialista, esses alimentos funcionam de forma benéfica para o organismo, diminuindo as chances de que esse tipo de patologia se desenvolva no corpo de uma pessoa.

“É importante também ter variedade, equilíbrio, controle de quantidade (comer o que lhe é adequado) e qualidade dos alimentos. Ou seja: conhecer a procedência dos ingredientes é uma das formas de conseguir uma alimentação saudável. E claro, mantenha- se sempre muito bem hidratado”, finalizou.

 

 

 



Startup mineira cresce 270% a.a

Fundada em 2018, no município de Governador Valadares (MG), a startup mineira Bit Tech, especializada em tecnologia para o bem-estar e qualidade de vida, alcançou um crescimento de receita anual de 270%. Através do desenvolvimento de ferramentas tecnológicas para empresas de assinatura, a Bit Tech apresenta ao mercado soluções que buscam melhorar o bem-estar e qualidade de vida das pessoas e ao mesmo tempo colaborar para a saúde financeira das empresas de assinatura.

 

Tayronne Medeiros, CEO da Bit Tech, conta como o projeto saiu do papel e se tornou realidade. “Toda empresa quer pagar menos impostos, reduzir o churn e oferecer mais valor a seus clientes. E vimos nessa necessidade de mercado uma oportunidade de negócio. Preparamos o time para compreender as necessidades dos clientes e oferecer soluções. Em quatro anos de história, atendemos atualmente mais de 100 empresas parceiras, desde as pequenas com 200 clientes na base, até grandes com milhões de clientes”, contou. 

 

Tayronne acredita que a Bit Tech democratiza o acesso a conteúdos relacionados à saúde e bem-estar através dos produtos BIT TRAINERS, um sistema via streaming com aulas curtas para o corpo e a mente, e o BIT BOOK, um aplicativo com diversos e-books sobre saúde em geral. Ambos são personalizados, levando a marca dos parceiros para os usuários. “Nosso propósito é criar soluções democráticas para levar saúde e bem-estar a todos os estados brasileiros e soluções que atendam às necessidades dos nossos clientes”, explicou Tayronne.

 

BIT TRAINERS é eleita o terceiro melhor SVA do Brasil pela revista RTI

A Bit Trainers é uma plataforma voltada para a prática de atividades físicas personalizadas em casa ou na academia. O aplicativo está disponível para usuários de smartphones dos sistemas Android e iOS, em versão gratuita e “premium”, e possibilita que eles mantenham a rotina de atividades físicas dentro de casa, conciliando seus horários e a disponibilidade de tempo. A plataforma conta com programas de treinamento para objetivos específicos; treinos atualizados diariamente por profissionais especializados, incluindo alongamentos; e mais de 500 demonstrações de como executar o movimento de forma correta evitando lesões; e também modalidades para a mente como Meditações Guiadas e treinos de Yoga.

 

Para aumentar o público, a startup elegeu a dançarina e influencer Sheila Mello como embaixadora da marca. Recentemente a plataforma alcançou a marca de mais de 100.000 downloads na Google Play. “A BITT já está presente em todos os estados brasileiros. Levar saúde de forma prática, de fácil acesso e colaborar para que as pessoas consigam adotar um estilo de vida saudável é nosso maior objetivo”, enfatizou Tayronne. 

 

Recentemente a Bit Trainers foi eleita o 3º melhor SVA de 2022 segundo os provedores de internet. A pesquisa foi publicada na revista RTI, cujo objetivo é conhecer as marcas mais usadas pelos ISPs. “Fomos destaques na categoria Plataforma de SVA, ficando na frente de streamings de entretenimento, plataformas de comunicação e muitos outros, uma vitória que nos motiva a fazermos sempre mais”, comemora Tayronne.

 

Mercado de assinaturas no Brasil ganha confiança dos consumidores

O mercado de clubes por assinatura vem ganhando força no Brasil nos últimos anos. Durante a pandemia da COVID-19, esse modelo ganhou espaço entre os consumidores que buscavam praticidade durante o isolamento social. Com o fim do cenário pandêmico, o mercado de assinaturas se consolidou e ganhou a confiança dos brasileiros. “O mercado de assinaturas recorrentes no Brasil está em franco crescimento e com excelente potencial de desenvolvimento. A VINDI descobriu que mais da metade dos brasileiros pagam entre 6 e 10 serviços mensalmente e quase 25% têm mais de 10 serviços em assinatura”, reforça Tayronne.

 

De acordo o CEO, “A Bit Tech está focando seu crescimento no setor de telecomunicações – com cerca de 30 mil empresas no mercado brasileiro – visando manter um crescimento anual de 270% e uma lucratividade de 40%, alcançando um faturamento aproximado de 5 milhões”. Segundo Tayronne para continuar atingindo a meta de crescimento, a startup pretende alcançar outros mercados como o de RH, e o de consultoria on-line de nutricionistas e personal, ampliar os descontos em estabelecimentos fitness, e criar uma loja virtual com produtos próprios. “Neste ano, nossa meta é chegar a milhões de usuários, além de levantar investimentos e acelerar a Bit Tech, disputando com outras gigantes de mercado. Estamos prontos para crescer em dois anos, o que levaria, normalmente, cinco”, afirma.



Terceiro setor é responsável por 4,27% do PIB brasileiro

Filantropia também é um instrumento de negócio e tem participação ativa na economia brasileira. É o que aponta um estudo executado pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o qual identificou que as atividades do terceiro setor contribuíram com 4,27% do PIB brasileiro no ano de 2022.

Essa fatia dedicada às organizações que desenvolvem atividades assistenciais e filantrópicas foi bem parecida com participação do agronegócio e superior ao dobro do setor de fabricação de automóveis, ao longo do último ano. Neste intervalo de tempo, as empresas com fins agrícolas corresponderam a 4,57% do PIB nacional, enquanto as montadoras de veículos esbarraram em 1,80% da fração.

O desempenho do terceiro setor é tão grande e abrangente que o torna capaz de englobar outros tipos de atividade econômicas como saúde, educação, meio ambiente e até atividades artísticas. Neste emaranhado de trabalho, boas ações e cuidado, foram cerca de R$ 423 bilhões em círculos financeiros nos doze meses de 2022.

Articulista do direito para o terceiro setor, o advogado Tomáz de Aquino Resende, sócio administrador de sociedade de advogados em Minas Gerais, especializada na área, explica o que é o terceiro setor e seu papel. Conforme o especialista, além dos relevantes serviços públicos prestados pelas instituições nesses segmentos mais sensíveis da organização social, tem também esse importante lado da moeda que é um forte expoente econômico para geração de empregos, círculos monetários e distribuição de renda.

“Consideramos o terceiro setor como um espaço sociológico para abrigar organizações e instituições sem fins lucrativos e que prestam serviços de caráter público. São as chamadas OSCs. Dentro deste leque temos associações, fundações, cooperativas sociais e muitos outros tipos de pessoas coletivas que, de certo modo, são assistencialistas. O curioso é que existem pessoas que entendem o terceiro setor apenas como um trampolim para caridade, mas esquece que para que ocorram essas boas ações existe gente trabalhando, dinheiro aportado e, o mais importante de tudo, conexão eficaz entre os três setores que compõem o Estado: Governo, Mercado e Terceiro Setor”, esclarece Tomáz de Aquino.

As palavras do especialista são certificadas pelo estudo da Fipe. Conforme o material, mais 6 milhões de trabalhadores brasileiros são oriundos do terceiro setor. Isso representa 5,88% dos postos de trabalho ativos no país, maior até mesmo do que os destacados 5,86% gerados pela construção civil no Brasil em 2022. Os resultados demonstrados neste estudo ganham ainda mais relevância ao olhar a finalidade do trabalho das OSCs, que é o interesse coletivo.

Do ponto de vista econômico, esse campo gera emprego, distribuição de renda e capilarização dos recursos por todo país. E por outro lado, também entrega serviço público de qualidade, direitos sociais, transparência, desenvolvimento científico e conecta o Brasil a movimentos internacionais relevantes.

“A contribuição econômica de um setor não se define apenas a partir de sua participação direta no PIB ou por indicadores de ocupação e remuneração. Além disso, existem os efeitos indiretos provenientes das relações comerciais que o setor alvo tem com os demais setores da economia. Ou seja, quando a atividade econômica adquire insumos de fornecedores, que também geram valor, postos de trabalho e renda. Cabe ressaltar que, quanto maior o nível de interdependência deste setor em relação aos demais, maior será o impacto sistêmico na economia”, acrescenta o advogado.

Sobretudo, o terceiro setor ainda demonstra certa contribuição das atividades de diferentes segmentos. Pautada por variáveis econômicas relevantes como sua participação na composição do PIB, na geração de postos de trabalho e no valor de produção da economia, percebe-se somente de forma isolada e intrassetorial, mas também por seus encadeamentos com outros setores, ou seja, nos efeitos econômicos indiretos que o setor gera nas demais cadeias de valor.

“Com as informações levantadas pelo estudo é claro a importância do terceiro setor como gerador de ocupações e renda. Outro ponto relevante é pensar que as OSCs também formam uma verdadeira válvula de desafogamento social. Tais diretrizes são capazes de alcançar camadas que às vezes os outros setores do Estado estão distanciados e, inserindo-se neste meio, acabam promovendo certo caráter funcional ao próprio Estado”, salienta o especialista.

Porém, o sócio do escritório Tomáz de Aquino Costa Resende ainda esclarece que para essa sistemática funcionar é preciso de comunhão entre as esferas. “Sobretudo porque ninguém é eficaz trabalhando sozinho frente às graves questões sociais e ambientais que afetam a todos. Tanto o poder público, quanto a iniciativa privada e o terceiro setor precisam trabalhar juntos: Governo governando, Mercado Financiando e Terceiro Setor atuando com profissionalismo e transparência. Claro que não se trata de uma receita de bolo, mas podemos perceber uma engenhoca na qual todas as engrenagens precisam estar alinhadas e funcionando”, acrescenta.



Brasileiros têm investido em negócios americanos

Imigrantes brasileiros têm investido em diversos setores, fazendo contribuições significativas para a economia dos Estados Unidos. De acordo com a Business Insider, os brasileiros são um dos maiores investidores estrangeiros nos Estados Unidos. Em 2022, os investimentos brasileiros nos EUA totalizaram mais de US$ 54 bilhões, tornando o Brasil a 9ª maior fonte de investimento estrangeiro direto nos EUA. A maioria dos investimentos brasileiros nos Estados Unidos está focada em negócios que oferecem alto potencial de retorno e crescimento.

Dados recentes do Departamento de Comércio dos Estados Unidos e da Associação Nacional de Corretores de Imóveis revelam que os investidores brasileiros se tornaram a população estrangeira que mais investe nos EUA.

De acordo com os da National Association of Realtors (NAR), os brasileiros investiram mais de US$ 14 bilhões em imóveis nos EUA apenas no ano passado, um aumento impressionante de 125% em relação ao ano anterior. O estado da Flórida recebeu a maior parte desse investimento, seguido por Nova York, Califórnia e Texas.

Para Lucio Santana, brasileiro, empresário e CEO da Royal Mortgage USA, existem algumas razões para o aumento dos investimentos brasileiros nos EUA. “Um fator importante é a taxa de câmbio favorável entre o real brasileiro e o dólar americano. Além disso, a economia do Brasil passou por alguma instabilidade nos últimos anos, levando brasileiros a buscarem oportunidades de investimento no exterior”

Em conclusão, Lucio acrescenta: “Não é nenhuma surpresa que os investidores brasileiros estejam se voltando para os Estados Unidos em busca de oportunidades de investimento. A economia dos EUA é forte e estável, e o mercado imobiliário continua a oferecer alto retorno sobre o investimento para compradores estrangeiros”.



Com 90% dos espaços vendidos, FIEE acontece em julho

A FIEE, feira do Brasil que apresenta soluções e alta tecnologia para instalações industriais, será realizada de 18 a 21 de julho no São Paulo Expo, na capital paulista.

O evento, promovido pela RX Brasil em parceria com a ABINEE (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), chega à marca de mais de 90% dos seus espaços já comercializados e espera receber mais de 30 mil visitantes compradores durante os quatro dias de sua realização.

Com a missão de reunir os grandes players do setor, a FIEE anunciou também a chegada da nova gerente de produto, Haline Ferreira, responsável pela gestão comercial de feiras como Automec, Expo Fenabrave e Inovaplastic na RX Brasil, com ampla experiência junto a diversas verticais da indústria brasileira. Grandes marcas como Fuji, Moura, Panasonic, WEG e muitas outras já estão confirmadas nesta edição.  

Feira de negócios no Brasil que apresenta equipamentos, produtos, soluções e tendências em instalações elétricas e eletrônicas para todos os tipos de indústrias, a FIEE reunirá neste ano mais de 400 marcas, voltadas a mostrar inovações para seus principais compradores, entre eles, engenheiros, profissionais de TI e técnicos das indústrias de energia, automotiva, de alimentos e bebidas, metalúrgica, siderúrgica, agrícola, eletrônica, papel e celulose, entre outros.

Formato inovador

Pautada na transformação digital da indústria e em um futuro mais conectado, produtivo, sustentável e tecnológico, a FIEE 2023 apresentará um formato inovador.

Assim, além de negócios e networking, também contará com uma grade de conteúdos de qualidade por meio do Fórum AbineeTEC 2023 e das Arenas de Conhecimento. Elas abordarão temas técnicos de relevância e alto valor agregado para a indústria e mostrarão vitrines e experiências relacionadas à inovação e tendências.

“A expectativa é entregar um evento completo com a presença dos principais players do setor e que mantenha sua tradição de oferecer os melhores conteúdos técnicos, além de apresentar as maiores tendências para a indústria por meio da curadoria da ABINEE, que é nossa parceira de longa data”, afirma a gerente de produto da FIEE, Haline Ferreira. 

A FIEE (Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia, Automação e Conectividade) está há mais de 60 anos no calendário do mercado, e reúne, a cada dois anos, milhares de profissionais de diferentes segmentos da indústria e centenas de marcas expositoras.

 

 



Guia de monitoramento de transações ensina a evitar fraudes

O monitoramento de transações é fundamental para empresas prestadoras de serviços financeiros, já que pode ajudar a realizar avaliações de risco e detectar atividades suspeitas. O guia especializado – que pode ser baixado gratuitamente – visa mostrar às empresas dos segmentos de fintechs, bancos, seguros, jogos e comércio eletrônico, como detectar fraudes em transações, reforçar suas defesas, garantir conformidade total e otimizar as taxas de conversão do usuário ao mesmo tempo.

A Sumsub, empresa global de tecnologia que fornece soluções KYC, KYB e PLD personalizáveis para toda a jornada do usuário, acaba de publicar um Guia Completo de Monitoramento de Transações para fornecer uma imagem detalhada desse processo como parte integrante do sistema de verificação. O guia é resultado de uma parceria entre a equipe de conformidade e antifraude da Sumsub com uma equipe da Pismo – plataforma de serviços financeiros tudo-em-um, nativa da nuvem, que abrange todas as funcionalidades básicas de banco e processamento de pagamentos.

De acordo com Tony Petrov, diretor jurídico da Sumsub, “empresas que não monitoram suas transações estão mais vulneráveis à lavagem de dinheiro, fraudes e outros crimes que podem ocorrer em suas plataformas. De acordo com a Comissão Federal de Comércio dos EUA, US$ 8,8 bilhões foram perdidos em fraudes em 2022. Já as Nações Unidas relatam que as perdas por lavagem de dinheiro chegam a US$ 1,6 trilhão anualmente”.

Por esse motivo, os governos têm endurecido suas regulamentações PLD (prevenção à lavagem de dinheiro). “Empresas que descumprem a regulamentação de seus países enfrentam pesadas multas, comprometem seriamente a reputação e até mesmo podem ter a licença revogada. No final do ano passado, por exemplo, o Danske Bank foi multado em mais de US$ 2 bilhões por recursos inadequados de monitoramento de transações, sistemas PLD deficientes e clientes de alto risco”, explica Petrov – chamando atenção que o Guia contém uma descrição detalhada da estrutura legal PLD para monitoramento de transações no Reino Unido, EUA e UE, juntamente com os respectivos requisitos de manutenção de registros.

O monitoramento de transações é um processo contínuo usado para detectar transferências e transações duvidosas feitas em moedas digitais ou fiduciárias, bem como para detectar outras atividades suspeitas de clientes. Como resultado, ajuda as empresas a se manterem protegidas contra golpes e a evitar grandes perdas de dinheiro e reputação. “Embora o monitoramento de transações seja obrigatório para empresas regulamentadas, também é benéfico para as empresas que desejam ter uma camada adicional de proteção contra fraudes financeiras”, diz o executivo.

Petrov diz que cada segmento da economia pode se beneficiar com o monitoramento de transações de diferentes maneiras:

  • Os bancos podem detectar automaticamente sinais de atividades suspeitas, como receita drasticamente maior do que consta na declaração de origem dos fundos;
  • No comércio eletrônico, as compras acima dos limites de PLD e os padrões de gastos incomuns devem disparar automaticamente o alarme e ser evitados;
  • Para companhias de seguros, reivindicações ilegítimas e padrões de fraude podem ser detectados;
  • Um serviço de jogos eletrônicos pode apoiar o jogo responsável ao detectar facilmente se um cliente está gastando mais dinheiro do que o declarado em sua declaração de renda, bem como um serviço pode reduzir as apostas de arbitragem ao detectar multicontas.

Criar regras de monitoramento de transações depende do segmento, tipo de cliente e muitos outros fatores. O Guia traz recomendações sobre os fundamentos de qualquer sistema de monitoramento de transações e os riscos específicos associados ao monitoramento insuficiente de transações. Além disso, os experts prepararam um checklist para orientar as empresas na escolha da melhor solução de monitoramento de transações.

“Hoje está ficando mais difícil para as empresas reguladas sobreviver e crescer em condições de recessão econômica. Elas precisam manter as taxas de aprovação altas, atrair novos usuários e se proteger contra fraudes – tudo ao mesmo tempo. A ferramenta perfeita para ajudar as empresas a manter seus planos ambiciosos e evitar fraudes no caminho para o crescimento é o monitoramento de transações. É uma nova obrigação na verificação que deve vir junto com KYC e outras verificações PLD”, diz Vyacheslav Zholudev, cofundador e CTO da Sumsub.

Segundo o executivo, ao combinar a verificação de usuários, negócios e transações em um único fluxo, é possível obter uma imagem completa dos perfis de usuários e até mesmo interceptar os vetores e padrões de ataque de fraude mais sofisticados. “Isso fornece uma garantia extra de que os riscos de fraude podem ser reduzidos”.

Mais informações: https://sumsub.com/guides-reports/complete-guide-to-transaction-monitoring/



Fertilizantes especiais: carbonato de potássio é peça-chave

A indústria de fertilizantes, fundamental para garantir safras abundantes e de alta qualidade, tem buscado maneiras inovadoras de melhorar seus processos produtivos. O uso da potassa cáustica e do carbonato de potássio na formulação dos fertilizantes é uma delas. O potássio (K) é um nutriente essencial para o crescimento e desenvolvimento saudável das plantas. O Manual de Fertilidade do Solo, publicado pela Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, revela que fertilizantes que contêm potássio aumentam a produtividade agrícola, auxiliam na resistência das plantas contra doenças e estresse hídrico, e melhoram a qualidade dos alimentos produzidos.

O potássio é um elemento fundamental para a fotossíntese das plantas, sendo essencial também para a síntese de proteínas, na decomposição dos carboidratos, no controle do balanço iônico, e para atenuar os efeitos de doenças que venham a acometer a plantação. Também melhora a tolerância ao frio e a qualidade dos frutos.

A indústria de fertilizantes é um mercado em expansão, com um valor global estimado em mais de US$ 230 bilhões em 2021. A crescente demanda por alimentos, impulsionada pelo aumento da população mundial, tem levado à busca por alternativas eficientes na produção de fertilizantes, como o uso da potassa cáustica. Bernardo Silva, diretor executivo do Sindicato Nacional das Indústria de Matérias-primas para Fertilizantes (Sinprifert), afirma que nos próximos quatro anos a indústria de fertilizantes deve realizar investimentos da ordem de R$ 21 bilhões no Brasil.

De acordo com José Rosenberg, diretor-presidente da Katrium Indústrias Químicas, além de aumentar a produtividade das safras, fertilizantes foliares e sais de potássio de ácidos húmicos desempenham um papel fundamental na promoção de práticas agrícolas sustentáveis, desempenhando um papel fundamental na promoção de práticas agrícolas sustentáveis, minimizando o impacto ambiental, protegendo os recursos hídricos e favorecendo safras abundantes e de alta qualidade – além de gerar impacto positivo na produtividade agrícola e na segurança alimentar global.

Rosenberg afirma que os avanços na aplicação de sais de potássio na produção de fertilizantes também reforçam a importância da inovação e do investimento em pesquisa e desenvolvimento que ocorre no setor de fertilizantes especiais. “A adoção de tecnologias e práticas sustentáveis, como o uso de potassa cáustica, será fundamental para enfrentar os desafios do aumento da população mundial e das mudanças climáticas. É crucial que a indústria de fertilizantes busque otimizar ainda mais o uso da potassa cáustica e do carbonato de potássio para contribuir com um futuro alimentar seguro e sustentável para todos”.



INAITEC e ApexBrasil fomentam a internacionalização de empresas nacionais

A cerimônia de entrega do conteúdo completo de qualificação coletiva para a expansão internacional foi realizada no dia 23 de março de 2023 e contou com a presença de Marcelo Fett Alves, secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação; Ulisses Medeiros Júnior, gestor PEIEX SC e Rita Albuquerque, coordenadora de qualificação da ApexBrasil.

O INAITEC (Instituto de Apoio à Inovação, Incubação e Tecnologia) em parceria com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), executor do programa PEIEX (Programa de Qualificação para Exportação) na Grande Florianópolis tem como objetivo alavancar a competitividade das empresas e fomentar a cultura exportadora, através de ações avançadas de qualificação.

De 2017 a 2019 o INAITEC executou a primeira edição do PEIEX. Na ocasião, mais de 200 empresas foram preparadas para exportação. Atualmente, o núcleo da grande Florianópolis possui mais de 150 empresas em processo de atendimento, interessadas em expandir seus negócios internacionalmente.

“Durante o processo de execução do PEIEX, algumas necessidades foram levantadas e surgiu uma demanda interna com o objetivo de criar um material específico, focado em um dos segmentos que mais se destacam na região da Grande Florianópolis, as empresas de software e serviços”, explica Diego Chierighini, diretor executivo do INAITEC.

Contando com a experiência prática de uma equipe técnica composta de especialistas, professores, consultores e até empresários – O INAITEC, desenvolveu uma trilha de qualificação coletiva para apoiar empreendedores de empresas de software e serviços interessados em expandir seus negócios internacionalmente.

O conteúdo recebeu o nome de: Materiais de Qualificação Coletiva para Expansão Internacional de Empresas de Software e Serviços do Núcleo Grande Florianópolis. Desta forma, foi desenvolvido abordando mais de 20 tópicos de treinamento, organizados em 5 módulos: Estratégia, Mercado, Marketing/Comercial, Contábil/Financeiro e Jurídico.

“As características desse setor são bem diferentes das empresas tradicionais, principalmente quando se fala em exportação. O conteúdo tem se mostrado eficiente na capacitação de empresas nesse segmento”, afirma Chierighini.

“Vale ressaltar que o Programa de Qualificação é gratuito para o empresário, porém, ele não é ‘de graça’. Ele é subsidiado pela ApexBrasil e pelo parceiro local”, revela Rita Albuquerque. “Nossa intenção com esta iniciativa, é mostrar para os empreendedores as possibilidades na abertura de novos mercados”, conclui.

Segundo, Marcelo Fett Alves, um programa bem-estruturado de internacionalização de empresas, impacta positivamente o dia a dia da comunidade e da economia da região. Sendo, portanto, fundamental para o ecossistema de inovação.

O evento contou também com a presença de empresários e especialistas em negócios internacionais, além da apresentação de 3 cases de sucesso de empresas que passaram pelo programa.



Aumentam oportunidades no interior pós-pandemia de Covid-19

A pandemia da Covid-19 impactou a vida das pessoas de diversas formas, inclusive criando e intensificando muitos hábitos. Várias pessoas ainda seguem com eles, como desinfetar todos os produtos que chegam da rua, utilização da máscara quando se está doente ou a testagem de farmácia ao sinal de sintoma. 

As pessoas também tiveram que passar mais tempo em casa, e atualmente há quem ainda siga trabalhando home office, por exemplo. Assim, os apartamentos tornaram-se “pequenos” para muitas famílias que acabaram optando por mudar-se para casas e condomínios fechados, principalmente no interior. 

Segundo o jornal O Estadão, foi realizada uma pesquisa pela consultoria Brain que ouviu 1,2 mil pessoas que adquiriram imóveis entre agosto de 2021 e agosto de 2022. 15% destas escolheram um terreno em condomínio fechado para morar. E o tempo passado dentro de casa ainda fez com que o brasileiro olhasse mais para seu lar e pensasse em mais melhorias neste sentido.

Essas mudanças foram potencializadas por aplicativos que levam serviços e produtos a cada vez mais regiões, possibilitando aos consumidores comprar sem sair, evitando aglomerações, e contribuindo também para que prestadores de serviços continuassem trabalhando. Desta forma, serviços como o de piscineiro, jardineiro, montador de móveis ou instalador se tornam mais procurados pelas pessoas. 

Para William Kassis, CEO da Repfy, aplicativo que conecta pessoas a prestadores de serviços, essa movimentação fez com que inclusive empresas abrissem mais os olhos para oportunidades em cidades do interior. “Não estar presente em cidades do interior, como Campinas e Indaiatuba, por exemplo, significaria perder negócio. As oportunidades, hoje, não moram só nas capitais”.



Faculdade lança projeto para conscientização do autismo

Conscientizar a população sobre o autismo para reduzir preconceito, desigualdade e alertar para a importância da busca do diagnóstico precoce, esse é o objetivo do programa de extensão lançado no dia 04 de abril com a presença de convidados, alunos e professores da faculdade de medicina FACERES.

A coordenadora do PIC – Programa de Integração Comunitária, professora Fernanda Novelli Sanfelice explica que o projeto terá visibilidade através de plataformas digitais e canal de TV. “Gravamos vídeos com entrevistas de profissionais atuantes na área e familiares de pessoas com autismo que serão exibidos pelo canal 10 da NET, canal da faculdade no YouTube, além das redes sociais oficiais da faculdade, professores e alunos. A ideia é chamar a atenção para os direitos, atendimentos e para a luta contra o preconceito de quem tem TEA,” destaca Fernanda.

O Dia Mundial de Conscientização do Autismo, 02 de abril, foi instituído pela ONU em 2008. O autismo é uma síndrome que afeta muitos aspectos da comunicação, além de influenciar também no comportamento do indivíduo. Dados do IBGE apontam que existam cerca de 2 milhões de autistas no Brasil. A população total no país é de 200 milhões de habitantes, o que significa que 1% da população estaria no espectro.

São mais de 300 mil ocorrências só no Estado de São Paulo. Contudo, apesar de numerosos, os milhões de brasileiros autistas ainda sofrem para encontrar tratamento adequado. O diagnóstico precoce determina o tratamento certo, que pode ser a chave para garantir melhor qualidade de vida para pessoas com autismo, segundo especialistas.

O advogado Marcelo Lavezo ressalta a importância da família não protelar o reconhecimento do distúrbio e os direitos da criança. Qualquer profissional da saúde especializado em autismo pode reconhecer e identificar o transtorno, embora somente o neuropsicólogo e psiquiatra podem validar o laudo.

A pessoa com transtorno do espectro autista tem direito ao acesso às ações e serviços de saúde, oferecidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e pelo plano privado de assistência à saúde, com vistas à atenção integral às suas necessidades.  “A Lei 12.764/12 garante o acesso ao diagnóstico precoce, ao atendimento multiprofissional, à nutrição adequada, aos medicamentos e as informações que auxiliem no tratamento. Independentemente do Transtorno Espectro Autista, toda criança (até 12 anos incompletos) e adolescente (entre 12 e 18 anos de idade) têm direitos previstos em lei, como por exemplo: direito ao desenvolvimento físico, mental, moral, espiritual e social, em condições de liberdade e de dignidade. Muitas vezes é necessário judicializar esse tratamento”, explica o advogado.

Lais Balderrama, mãe de criança com TEA alerta: há uma diferença entre detecção precoce e diagnóstico precoce. “Quando os pais percebem que algo está diferente, podem levar ao profissional para que se façam as intervenções necessárias, sem perder a janela de desenvolvimento da criança. Com o tempo, a equipe multiprofissional trabalhará para ter um diagnóstico correto, seja TEA ou não”, explica.

Lais complementa que o diagnóstico tardio traz muitas implicações para o paciente e para a família. É um indivíduo que está comprometido nas suas habilidades sociais e atividades diárias. Descobrir tardiamente aumenta a incidência de transtornos psiquiátricos que seriam evitáveis.

Para a neuropsicopedagoga especialista em ABA -Análise do Comportamento Aplicada Dra. Flávia Redondo, uma vez diagnosticado o TEA, o paciente e sua família precisam ser acompanhados pelo terapeuta para desenvolver habilidades emocionais e sociais tanto para o paciente quanto para a família. A especialista explica que não existem exames laboratoriais ou de imagem que possam identificar o TEA. Importante estar atento aos sinais e ao desenvolvimento dessa criança. “O autismo é um conjunto de sintomas e cada caso é um caso. Por isso é importante a observação de profissionais e relatos de pais, professores e pessoas próximas”, observa.

Um dos tratamentos mais seguros para o autismo é o uso de terapia comportamental (TC). “É o único tratamento baseado em evidências científicas”, afirma Dra. Flávia.



Evento aborda IA, criptomoedas e demais tendências do sistema financeiro digital

Os principais nomes dos setores financeiro e digital se encontram nesta quarta-feira, 12 de abril, em São Paulo, para a terceira edição do Digital Money Meeting. Voltado a dirigentes de bancos comerciais, fintechs, seguradoras, executivos de empresas de conectividade e digitalização, entre outros agentes do ecossistema tecnológico financeiro, o evento terá transmissão online e participação presencial com inscrição gratuita.

Com cinco painéis temáticos e duas palestras ao longo do dia, representantes de instituições como Banco Central, Serasa Experian, Banco do Brasil, ANBC, Claro, Nokia, Accenture, Capgemini Brasil, entre outras, vão debater Inteligência Artificial, Open Finance, Real Digital e criptomoedas, Banking as a Service e demais tendências do setor.

A programação pode ser conferida abaixo.

09:30|10:45 – Painel: Banking as a Service e Inteligência Artificial – Tecnologias que estão mudando os serviços do sistema financeiro

Com mediação de Elias Sfeir, Presidente Executivo da Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC), o primeiro painel traz ao debate as novas tecnologias, como Inteligência Artificial e Banking as a Service, e de que forma podem auxiliar as fintechs e grandes bancos a ganhar agilidade e oferecer melhores produtos aos clientes. Participam da mesa Felipe Carvalho da Silva, Gerente Executivo de Políticas de Crédito do Banco Inter; Pedro Bramont, Diretor de Negócios Digitais & Open Finance do Banco do Brasil; e Thiago Zaninotti, CTO da Celcoin.

10:45|11:00 – Palestra: ESG – Um balanço das iniciativas do sistema financeiro e os desafios deste ano

Keynote speaker: Carolina Gladyer Rabelo, Diretora Jurídica, Governança e Educação Executiva da Associação Brasileira de Bancos (ABBC)

11:15|12:45 – Painel: Real Digital, Tokenização e Criptomoedas – Quais os rumos já tomados e a seguir?

Diante do impressionante crescimento da negociação e utilização dos criptoativos no Brasil e no mundo, o Banco Central e a CVM, em breve, devem apresentar a regulamentação das operações e das prestadoras de serviços de negociação desses ativos. O Banco Central trabalha também para a implementação do Real Digital (CBCD), cujo modelo já está em teste por diversos players de mercado que participaram da recente edição do LIFT Challenge. Para discutir o impacto no setor da nova legislação sobre criptos, o painel, sob o comando de José Luiz Rodrigues, sócio titular da JLRodrigues & Consultores Associados e Presidente do Conselho da ABFintechs, contará com as participações de André Costa, CEO da Use Telecom; Boaventura Davila, Diretor para o setor de Serviços Financeiros da Accenture; Fabricio Tota, Diretor de novos negócios do Mercado Bitcoin; e Rafael Bianchini, Coordenador da Subdivisão de Regulamentação e Prospecção de Riscos Financeiros de Infraestruturas do Mercado Financeiro do Banco Central.

14:15|15:30 – Painel: As alternativas do crédito a partir do Open Finance

De que forma os grandes bancos e as fintechs estão aproveitando o Open Finance para criar ofertas de novos produtos e aprimorar aqueles que já existem, seja para pessoas físicas ou jurídicas? Para falar sobre as alternativas de crédito, o terceiro painel reúne Alexandre Pinto, VP de Produtos para Serviços de Banking da Pismo; Karen Machado, Gerente Executiva de Open Finance e BAAS do Banco do Brasil; Márcio Alexandre, Superintende de Arquitetura e Governança de TI do Sicoob; Márcia Usami, Diretora de Credit Services da Serasa Experian; e Marcelo Carvalho, CEO da Provu, sob mediação de Luigi Iervolino, Líder do Centro de Excelência em Open Finance da BIP Brasil.

15:30|15:45 – Palestra: Inovações no mercado financeiro a favor da inclusão financeira

Keynote Speaker: Mauricio Santos, Diretor Executivo de Serviços Financeiros da Claro e Claro Pay

15:45|16:45 – Painel: 5G e Sistema Financeiro – Muito Além da conectividade

Operadoras de telecom e bancos já se preparam para conectar agências ao 5G. Para tratar das diferentes alternativas de conexão e os resultados já alcançados pelo setor financeiro, Marcos Ferrari, Presidente da Conexis Brasil Digital, conversa com Carol Elizabeth Conway, Diretora-Presidente da Abranet; Wilson Cardoso, CTO para Brasil e América Latina da Nokia; e Mauricio Santos, Diretor Executivo de Serviços Financeiros da Claro e Claro Pay

17:00|18:00 – As transformações no mercado de seguros

O último painel do evento abordará as possibilidades que o Open Finance traz para o segmento de seguros: como insurtechs, open insurance e sandbox regulatório transformam a relação entre empresas e consumidores? Participam da mesa, mediada por Carlos Augusto Oliveira, CEO da Certdox: Bruno Alves, Diretor de Estratégia e Tecnologia da BB Seguros; Gustavo Leança, Líder de Soluções para Seguros da Capgemini Brasil; Tatiany Martins, Diretora Comercial da Pitzi; e Ricardo Saponara, Líder da Prática de Prevenção à Fraudes, Abusos, Desperdícios e Crimes Financeiros para as Américas do SAS.

O Digital Money Meeting é uma realização da Bit Social e Momento Editorial.

Digital Money Meeting – 3ª edição

Data: 12 de abril, em formato híbrido (presencial gratuito/online R$ 179,00)

Local: Hotel Meliá Ibirapuera – Av. Ibirapuera, 2.534 – Moema – São Paulo/SP

Mais informações e inscrições aqui.

Patrocínio Black: Claro e Embratel

Patrocínio Gold: SAS

Patrocínio White Plus: Use

Apoio institucional: ABFintechs, ANBC e assespro-SP



Eaton irá exibir tecnologias inovadoras de redução de emissões na Auto Shanghai

A Eaton, empresa de gestão inteligente de energia, anunciou hoje que está exibindo um portfólio de tecnologias, incluindo um freio motor de compressão, desativação de cilindros e soluções de fechamento tardio de válvulas de admissão, projetado para reduzir emissões e aumentar a economia de combustível para veículos comerciais na Auto Shanghai 18 a 27 de abril de 2023 em Xangai, China.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230403005920/pt/

Eaton’s cylinder deactivation and late intake valve closing technologies can reduce harmful emissions in diesel-powered commercial vehicles. (Photo: Business Wire)

Eaton’s cylinder deactivation and late intake valve closing technologies can reduce harmful emissions in diesel-powered commercial vehicles. (Photo: Business Wire)

Gestão de ar do trem de força e do motor a diesel

As regulamentações de emissões de motores a diesel estão impulsionando o desenvolvimento de novas tecnologias de motores e pós-tratamento. A capacidade de aquecer rapidamente o sistema de pós-tratamento durante ciclos frios e modos de operação de baixa carga é fundamental para reduzir as emissões de óxidos de nitrogênio (NOx), e as tecnologias de acionamento variável de válvulas (variable valve actuation, VVA) da Eaton gerenciam a temperatura de exaustão e melhoram a economia de combustível.

“As tecnologias VVA desempenham um papel importante para permitir aos OEMs atenderem às novas regulamentações”, disse Bo Yang, presidente da Eaton Vehicle Group e da eMobility APAC. “O que faz o VVA se destacar das alternativas é que ele reduz tanto o NOx quanto o CO2, enquanto outras tecnologias estão centradas em uma ou outra”.

O freio motor aumenta a potência do freio em toda a faixa de operação do motor

A Eaton oferece soluções de freio motor de com liberação de compressão que podem ser integradas no balancim principal do escapamento ou operar como um balancim de freio dedicado, dependendo do espaço disponível e dos requisitos de desempenho. O freio motor de dois tempos da Eaton fornece mais de 50% de potência de frenagem em comparação com os freios de motor convencionais. Esta tecnologia pode substituir os retardadores e proporcionar uma frenagem eficaz em motores a hidrogênio ou gás natural.

A tecnologia de desativação de cilindros reduz o CO2 e NOx simultaneamente

A desativação de cilindros (cylinder deactivation, CDA) é uma tecnologia VVA que consiste em desativar a abertura da válvula de admissão e escape e a injeção de combustível em alguns dos cilindros quando o motor está funcionando com baixa carga. Isso faz com que os cilindros ativos restantes operem com carga mais alta, o que gera gases de escape mais quentes, ajudando a manter a redução catalítica seletiva (selective catalytic reduction, SCR)àtemperatura ideal e maximizando a eficiência da conversão de NOx.

O CDA reduz simultaneamente o NOx e o CO2, tornando-o mais eficiente do que outras tecnologias que reduzem o NOx às custas do CO2. O CDA reduz o NOx em mais de 40% e o CO2 em 5-8%. O CDA é uma solução ideal para veículos comerciais que fazem paradas frequentes, como caminhões de saneamento e veículos de entrega.

A tecnologia de fechamento tardio da válvula de admissão reduz as emissões

Como parte de seu conjunto de tecnologias VVA, a Eaton também oferece o fechamento tardio da válvula de admissão (late intake valve closing , LIVC), que retarda o fechamento da válvula de admissão de modo que a taxa de compressão efetiva seja inferior do que a taxa de expansão. O LIVC aumenta a eficiência térmica do motor, melhorando a economia de combustível e reduzindo as emissões de CO2 . Além disso, o LIVC permite uma maior taxa de compressão geométrica que amplia ainda mais os benefícios, com uma redução esperada de CO2 de 1-2% ao combinar o LIVC com uma taxa de compressão mais alta.

O sistema de gestão térmica de exaustão aquece ativamente o sistema de pós-tratamento

As empresas da Eaton e Tenneco Clean Air anunciaram recentemente uma parceria para produzir um sistema integrado de gestão térmica de exaustão que permitirá aos fabricantes de caminhões comerciais e veículos leves atender às regulamentações de emissões futuras.

Nos termos do acordo, a Unidade Térmica de Partida a Frio (Cold Start Thermal Unit, CSTU) da Tenneco será combinada com a tecnologia do ventilador Twin Vortices Series (TVS®) da Eaton. O sistema integrado de gestão térmica do escapamento fornecerá calor diretamente ao sistema de pós-tratamento do veículo, que é essencial para reduzir as emissões nocivas do escapamento. O ventilador TVS® Roots da Eaton de acionamento elétrico permite que o fluxo de ar seja controlado de forma eficiente e precisa para manter as temperaturas ideais de pós-tratamento do CSTU.

A Eaton é uma empresa de gestão inteligente de energia dedicada a melhorar a qualidade de vida e proteger o meio ambiente para as pessoas em todos os lugares. Somos guiados por nosso compromisso de fazer negócios corretamente, operar de forma sustentável e ajudar nossos clientes a gerenciar a energia, hoje e no futuro. Ao aproveitar as tendências globais de crescimento de eletrificação e digitalização, impulsionamos a transição do planeta para a energia renovável, ajudamos a resolver os desafios globais mais urgentes de gestão de energia e fazemos o que é melhor para nossos acionistas e a sociedade em geral.

Fundada em 1911, a Eaton está comemorando seu 100º aniversário como empresa listada na Bolsa de Valores de Nova York. Reportamos receitas de US$ 20,8 bilhões em 2022 e atendemos clientes em mais de 170 países. Para mais informações, acesse www.eaton.com. Siga-nos no Twitter e LinkedIn.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Zijia Li

Zijiali@eaton.com

+86 215-200-0497

Fonte: BUSINESS WIRE



Milrem Robotics apresenta seus UGVs de combate e extinção de incêndios na América Latina

A Milrem Robotics, principal desenvolvedora de robótica e sistemas autônomos da Europa, entidade da EDGE, um dos principais grupos mundiais de tecnologia avançada e defesa, irá apresentar seus veículos terrestres não tripulados (UGVs) de combate e extinção de incêndios pela primeira vez na América Latina na exposição LAAD Defense and Security 2023 no Rio de Janeiro, Brasil.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230411005123/pt/

THeMIS Combat UGVs provide high-precision direct fire support for manoeuvre units and act as a force multiplier. With the GUARDIAN 2.0 remote weapon station by Escribano Mechanical & Engineering (EM&E), advanced sensors and fire control system, it allows dismounted infantry units to assess and engage the enemy at maximum standoff distances. (Photo: Business Wire)

THeMIS Combat UGVs provide high-precision direct fire support for manoeuvre units and act as a force multiplier. With the GUARDIAN 2.0 remote weapon station by Escribano Mechanical & Engineering (EM&E), advanced sensors and fire control system, it allows dismounted infantry units to assess and engage the enemy at maximum standoff distances. (Photo: Business Wire)

Sendo exibidos na exposição estarão os UGVs THeMIS Combat e Multiscope Rescue. Os UGVs THeMIS já foram entregues a 16 países, incluindo oito países da OTAN: Estônia, França, Alemanha, Holanda, Noruega, Espanha, Reino Unido e EUA.

“Os THeMIS da Milrem Robotics já comprovaram ser um sistema robótico confiável e capaz em muitos países e em zonas climáticas muito diferentes, desde ambientes tropicais até o Ártico. Estamos orgulhosos de apresentar futuras soluções militares não tripuladas na América Latina e prontos para entrega a nossos sistemas com suporte totalàimplantação em diferentes atividades”, disse Kuldar Väärsi, Diretor Executivo da Milrem Robotics.

Os UGVs THeMIS Combat oferecem suporte direto de alta precisão a unidades de manobra e atuam como um multiplicador de força. O THeMIS exposto na LAAD é equipado com a estação de arma remota GUARDIAN 2.0 de dois eixos e estabilidade ao giro da Escribano Mechanical & Engineering (EM&E) que, junto com sensores avançados e sistema de controle de incêndios, permitem que as unidades de infantaria desmontadas avaliem e envolvam o sinistro em distâncias máximas de afastamento, crescente proteção de força e sobrevivência dia e noite, e em condições climáticas adversas.

O Multicospe Rescue foi projetado para fornecer uma plataforma durável e flexível com cargas específicas de plug-&-play de resgate a várias missões de salvamento. Pode resistir a condições duras e inserir áreas que são difíceis de alcançar com veículos maiores, ou muito perigosas aos bombeiros. É equipado com monitores de fogo Hydra da Innovfoam, sendo ideal para uso industrial, em depósitos, túneis e extinção de incêndios.

Os produtos Milrem Robotics estarão em exposição junto com EDGE no estande S.42.

A Milrem Robotics é a principal desenvolvedora de robótica, sistemas autônomos e integradora de sistemas da Europa, com escritórios na Estônia, Finlândia, Suécia, Países Baixos e EUA. A empresa é conhecida por seus UGVs THeMIS e Multiscope, o veículo de combate robótico tipo X e o kit de autonomia MIFIK.

A Milrem Robotics é líder do consórcio iMUGSs encarregada por desenvolver um sistema terrestre não tripulado europeu padronizado no âmbito do Programa Europeu de Desenvolvimento Industrial de Defesa da Comissão Europeia (EDIDP).

A versão oficial e autorizada do comunicado é a emitida na língua original do mesmo. A tradução é apenas uma ajuda, devendo a mesma ser conferida com o texto na sua língua original, que é a única versão com validade legal.

Contato:

Mais informação

Gert Hankewitz

gert.hankewitz@milrem.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Secretaria da DC Anuncia Resultado dos Comitês de Deliberação Anuais

A DC Administration Services, Inc. anunciou hoje a composição de cinco Comitês de Deliberação (DCs) regionais, com vigência a partir de 29 de abril de 2023.

Distribuidores Votantes (para todas as regiões)

Não Distribuidores Votantes (para todas as regiões):

Bank of America N.A.

Citadel LLC

Barclays Bank plc

Elliott Management Corporation

BNP Paribas

Pacific Investment Management Company LLC

Citibank, N.A.

 

Credit Suisse International

 

Deutsche Bank AG

 

Goldman Sachs International

 

JPMorgan Chase Bank, N.A.

 

 

Distribuidor Votante para as Américas, EMEA e Comitês de Deliberação no Japão:

Mizuho Securities Co., Ltd.

 

O processo de seleção de membros da DC é especificado nas regras da DC. As regras da DC, junto com mais informações sobre os Comitês de Deliberação e o que eles fazem, podem ser encontradas no site dos Comitês de Deliberação: https://www.cdsdeterminationscommittees.org/.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Consultas:

Orlando Figueroa

orlando.figueroa@citadelspv.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Processo de digitalização dos negócios segue acelerado

Com as medidas de distanciamento social e o fechamento temporário de estabelecimentos durante a pandemia, muitas empresas foram forçadas a adotar soluções digitais para manter suas operações e se adaptar às novas condições, incluindo o trabalho home office. Segundo uma pesquisa realizada pela McKinsey, as organizações agilizaram a digitalização de suas interações com clientes, bem como das cadeias de suprimentos e de suas operações internas em até quatro anos.

De acordo com levantamento feito pela KPMG aponta que a crise sanitária possibilitou a criação de uma experiência digital perfeita para o cliente de acordo com 66% dos entrevistados; a criação de novos modelos de negócios digitais e fontes de receita para 70%; a digitalização das operações e a criação de determinado modelo operacional de próxima geração para 74% dos respondentes da pesquisa; e a criação de um novo modelo de força de trabalho, com trabalhadores humanos aumentados pela automação e inteligência artificial, para 75%.

De acordo com a presidente do conselho fiscal do Grupo Drexell, Cristina Boner, entre as principais inovações tecnológicas relacionadas à digitalização dos negócios advindas do período pandêmico, destaca-se o foco no consumidor, os feedbacks constantes, entregas mais ágeis e adaptação a mudanças.

“Nunca foi tão fácil entender os desejos e preferências dos consumidores. Então, é fundamental que essas informações orientem todo o trabalho da empresa”, diz. “Além disso, todas as empresas cometeram, cometem e cometerão erros. E como agora há mais e melhores possibilidades de obter feedback, é preciso aproveitar as falhas para qualificar o produto”, disse Boner.

Para a profissional, todos os processos de produzir, lançar o produto, obter feedbacks e corrigir os rumos quando preciso, devem acontecer com a máxima eficiência. Além disso, as entregas precisam ser ágeis porque os contextos mudam o tempo todo. “Por isso, a empresa precisa ter resiliência e, ao mesmo tempo, capacidade de flexibilizar seus processos”, salienta.

Segundo Boner, a crescente digitalização pode indicar novas tecnologias para o futuro a curto e médio prazo, com a ascensão da energia solar, com celulares implantáveis, curso de medicina à distância, além de quase todo o planeta interligado, com mais de um trilhão de sensores conectados à internet.

Conforme cita a presidente do conselho fiscal do Grupo Drexell, quem busca saber quais são os impactos da transformação digital na sociedade está simplificando o conceito. “Se a transformação digital fosse apenas o aumento no número de soluções tecnológicas usadas nas empresas e nos lares das pessoas, aí sim faria sentido falar em impactos na sociedade”, observa.

Mas, para Boner, a lógica é invertida, uma vez que as tecnologias causaram impactos na sociedade, o que gerou um cenário em que as empresas precisam passar pela transformação digital para se adaptarem. “A transformação digital é, portanto, consequência das mudanças ocorridas na sociedade, e não causa”, assegura. 

Para saber mais, basta acessar: www.cristinaboner.com.br 



Escassez de crédito com juros altos inibem investimentos no país

A manutenção da Selic, a taxa básica de juros da economia em 13,75%, pelo Conselho de Política Monetária (Copom) do Banco Central, com sinalização de que o percentual pode até aumentar, foi um balde de água fria para os setores produtivos. Afinal, além de reduzir o ritmo da economia, uma taxa tão elevada dificulta a concessão de crédito, que já está restrito desde o início do ano com a derrocada das Lojas Americanas.

O segmento de máquinas e equipamentos, por exemplo, que depende do crédito concedido às indústrias para vender, teve o pior janeiro em três anos. Líderes do setor dizem que a escassez de recursos e o crédito muito caro têm levado à suspensão de projetos. A demanda das empresas por crédito em fevereiro caiu 10,17% na comparação com o mesmo mês de 2022, segundo o Indicador de Demanda das Empresas por Crédito, divulgado pela Serasa.

“Os juros altos como os atuais jogam a atividade econômica para baixo e desestimulam os empresários a buscarem crédito”, pontua o empresário José Maurício Caldeira, da Asperbras Brasil. Para ele, neste contexto adverso, a situação fica ainda mais difícil para as micro, pequenas e médias empresas que têm se apoiado nas duas linhas de crédito criadas durante a pandemia (Pronampe para as micro e pequenas e Peac para as médias) para driblar as dificuldades.

Um ponto de atenção, ressalta Caldeira, é que as projeções são de que os recursos disponíveis para Pronampe e Peac se esgotarão ainda no primeiro semestre. Por isso, é urgente que o funding dessas duas linhas seja renovado. Em vigor até 2024, o Pronampe tem R$ 14 bilhões disponíveis para este ano, dos quais cerca de 30% já foram desembolsados. O Peac, cuja validade termina no fim de 2023, tem estimativa total de R$ 22 bilhões disponíveis nas edições de 2022/2023 e média diária de desembolsos de R$ 137 milhões – 28% são para a indústria. Embora os juros estejam elevados, essas linhas ainda são mais baratas do que as de crédito livre.

Diante desse cenário preocupante, o governo está gestando um pacote para destravar o crédito. Algumas propostas necessitam mudanças na lei e têm de ser aprovadas no Congresso Nacional, o que exigirá negociação. Outras dependem apenas de atos do Executivo. Algumas medidas que devem ser anunciadas em breve são: a facilitação do compartilhamento de dados dos clientes com os bancos, para que estes conheçam a real situação financeira de quem está pleiteando crédito; o fim do teto dos juros, hoje limitado à Selic, para empréstimo entre particulares, pois o entendimento é que este teto desestimula o desenvolvimento do mercado de capitais; a facilitação da execução da dívida no caso de devedores cobrados na Justiça e a ampliação da atuação de cooperativas de seguro para aumentar a competição.

Ainda assim, os setores produtivos esperam que uma redução da Selic não tarde. “Ela define toda a estrutura de juros da economia, por isso é fundamental que caia”, diz José Maurício Caldeira.



Viralizam vídeos de lavagem nasal de bebês e crianças

Ficar com nariz entupido não é fácil para adultos, e quando é com bebês e crianças pequenas, o incômodo é ainda maior. Talvez por conta do alívio que é poder respirar bem de novo, a internet está cheia de vídeos que viralizaram nos últimos meses mostrando o procedimento de lavagem nasal. A mãe do pequeno Antonio, Thais Andrade, não imaginava que a simples lavagem nasal – que já é hábito na família – e registrada sempre que possível, ia ultrapassar mais de 3 milhões de visualizações. E com a chegada do outono, a prática deve passar a ficar ainda mais regular, alertam os pediatras. 

Antigamente, fazer a lavagem das vias aéreas era recomendação para quando as crianças estivessem doentes. Hoje, orienta-se fazê-la diversas vezes ao dia, conforme a necessidade, mantendo a higienização das mucosas, fluidificando a via aérea nasal e diminuindo a inflamação local.”Com a lavagem diária, percebemos menor incidência de quadros respiratórios e melhora da saúde em geral”, explica a pediatra e neonatologista, Dra. Gabriela Facchini. 

Mudanças bruscas de temperatura, de umidade no ar, alergias respiratórias, alergias alimentares, poeira, mofo, ácaros, resfriados e gripes. Diversos são os motivos que levam as crianças a ficarem com uma produção excessiva de secreções que atingem primeiramente as narinas e, na sequência, as fossas nasais, podendo atingir também o canal auditivo.

Uma das soluções cada vez mais recomendadas pelos pediatras é a lavagem nasal infantil com soro fisiológico, que além de exercer o papel de desobstruir as narinas e fossas nasais, melhorando a respiração, também pode evitar que as doenças se instalem, cumprindo um papel preventivo. Por isso, pediatras já recomendam que a limpeza seja feita todos os dias a fim de tentar eliminar microorganismos presentes nas vias aéreas superiores, como vírus, bactérias e fungos. 

A lavagem nasal é uma maneira natural de desentupir o nariz evitando-se o uso de descongestionantes nasais locais, que podem trazer efeitos colaterais e também de antialérgicos. De acordo com a fisioterapeuta respiratória Genai Latorre, a lavagem nasal infantil deve ser um hábito tal e qual escovar os dentes.

“Sabemos que lavar o nariz dos pequenos pode ser um desafio. Então, quanto menos traumático for o processo, melhor será o resultado. Eu recomendo que os pais busquem dispositivos adequados para crianças, de preferência com aspecto lúdico e adaptado para esse momento para facilitar a vida dos pais e responsáveis e aumentar a aderência ao tratamento por parte das crianças”, comenta a especialista Genai Latorre.

Muitas crianças ainda têm resistência ao método. Mãe de dois meninos, Guilherme, de 5 anos, e Victor, de 8, a bióloga Michele Longo conhece de perto essa dificuldade. Victor tem Síndrome de Down e precisa fazer o procedimento diariamente, pois uma das características da síndrome é a hipotonia muscular, ou ‘frouxidão muscular’, que dificulta expelir a secreção. Segundo ela, realizar a técnica com uma seringa comum exigia paciência e estratégia, pois o filho tinha medo de injeção.  

A fisioterapeuta Genai Latorre reforça que os pais precisam avaliar a segurança dos dispositivos usados. As seringas comuns, por exemplo, podem soltar pedaços do êmbolo no nariz da criança, além de acumular fungos e bactérias. 

Como fazer a lavagem? 

Para que a lavagem seja realizada corretamente, os pais devem seguir alguns cuidados como posicionar a criança com a cabeça para frente e levemente inclinada para um dos lados para a secreção sair da narina e a pressão do jato deve ser suave e contínua. Além disso, recomenda-se o uso de soro na temperatura ambiente e nunca gelado. A quantidade de soro também é um fator importante.



BYD revela sistema de controle de carroceria inteligente DiSus, exclusivamente para veículos de nova energia

BYD, líder mundial na fabricação de veículos de nova energia (NEV), lançou hoje o sistema de controle de carroceria inteligente BYD DiSus (sistema DiSus) através de seu evento de lançamento de tecnologia ocorrido em sua sede em Shenzhen. O sistema BYD DiSus autodesenvolvido e completo é projetado exclusivamente para NEV, representando a BYD como o primeiro fabricante de automóveis chinês a possuir a tecnologia de controle de carroceria inteligente de veículos. O sistema BYD DiSus aprimora significativamente a experiência de direção de seus usuários.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230410005265/pt/

(Photo: Business Wire)

(Photo: Business Wire)

O sistema BYD DiSus é perfilado em três ramos, incluindo o sistema de controle de carroceria inteligente para amortecimento (DiSus-C), o sistema de controle de carroceria inteligente para linha pneumática (DiSus-A) e o sistema de controle de carroceira inteligente para linha hidráulica (DiSus-P).

Após fazer avanços nas principais tecnologias referentes a NEV, a BYD assumiu a liderança na pesquisa de controle de movimentos verticais, ao superar seus pares no fornecimento de soluções sistemáticas para controle de movimentos verticais e dominar a tecnologia do sistema de controle de carroceria inteligente para NEV.

“O sistema BYD DiSus é o primeiro sistema de controle de carroceria inteligente autodesenvolvido lançado por uma empresa automobilística chinesa, marcando o avanço de zero a um. O sistema BYD DiSus irá garantir ainda mais a posição pioneira mundial da BYD no setor”, disse o Sr. Wang Chuanfu, Presidente de Conselho e Presidente da BYD.

Uma solução sistemática para controle de carroceria de veículos, redefinindo a experiência de direção inteligente e luxuosa

Diferenciada de soluções com foco apenas em uma única tecnologia ou aprimoramento de um único componente, a BYD oferece uma solução sistemática para controle de movimentos verticais.

O sistema BYD DiSus faz pleno uso das vantagens de NEV em eletrificação e inteligência para criar um sistema abrangente de percepção, tomada de decisão e execução, a fim de melhorar significativamente a experiência de direção. Enquanto isto, o sistema BYD DiSus oferece controle colaborativo na dinâmica da carroceria (movimentos laterais, longitudinais e verticais), que proporciona uma base para o desenvolvimento futuro de Sistemas Avançados de Assistência ao Condutor (Advanced Driver Assistance Systems – ADAS).

O DiSus-P será equipado primeiramente no Yangwang U8 e o DiSus-A no DENZA N7. Vários modelos BYD HAN, BYD TANG e DENZA com disponibilidade de hardware poderão equipar o DiSus-C mediante atualização sem fio (OTA).

A segurança é o verdadeiro luxo

O sistema BYD DiSus é outro avanço tecnológico após uma série de tecnologias de veículos importantes, incluindo a tecnologia DM Super Hybrid, e-Platform 3.0, Blade Battery e e4 Platform.

Como um sistema sistemático de controle de carroceria, o sistema BYD DiSus garante que o veículo seja ágil e efetivamente compatível na maioria dos cenários de direção, ao minimizar o risco de capotamento do veículo e reduzir o deslocamento dos ocupantes durante curvas em alta velocidade, aceleração total ou frenagem de emergência. Além disto, o sistema BYD DiSus pode proteger o veículo contra arranhões e danos em diversas condições de estrada, como áreas com neve, lama e água.

O sistema BYD DiSus, projetado para máxima segurança e experiência de direção inteligente, está elevando a imagem da marca BYD através da tecnologia NEV de ponta. O sistema BYD DiSus estará disponível em diversos modelos nas séries BYD Dynasty, BYD Ocean, DENZA, Yangwang e na nova marca lançada neste verão especializada em identidades profissionais e personalizadas.

O ovo de Páscoa, DiSus-X

No fim do evento, a revelação do DiSus-X é o ovo pintado desta noite. O Yangwang U9 equipado com DiSus-X demonstrou sua capacidade de dançar, pular e dirigir mesmo com apenas três rodas, e este é um exemplo extraordinário do sistema BYD DiSus, o sistema de controle de carroceria de veículos mais avançado do setor a nível mundial.

Como líder mundial em veículos de nova energia, a BYD continua impulsionando o avanço tecnológico com uma mentalidade e abordagem “baseadas em tecnologia e orientadasàinovação”, com a aspiração de levar o desenvolvimento de veículos de nova energia chineses ao próximo nível em todo o mundo e o compromisso de oferecer inovações tecnológicas para uma vida melhor.

Sobre a BYD

A BYD é uma empresa multinacional de alta tecnologia dedicada a alavancar inovações tecnológicas para uma vida melhor. Fundada em 1995 como fabricante de baterias recarregáveis, a BYD agora possui um escopo de negócios diversificado que abrange automóveis, trânsito ferroviário, novas energias e componentes eletrônicos, com mais de 30 parques industriais na China, EUA, Canadá, Japão, Brasil, Hungria e Índia. Da geração e armazenamento de energia às suas aplicações, a BYD está dedicada a fornecer soluções de energia com emissão zero que reduzem a dependência mundial de combustíveis fósseis. Sua nova pegada em veículos elétricos agora cobre 6 continentes, mais de 70 países e regiões e mais de 400 cidades. Cotada nas bolsas de valores de Hong Kong e Shenzhen, a empresa é conhecida por ser uma empresa da Fortune Global 500 que proporciona inovações em busca de um mundo mais ecológico.

Para mais informação, acesse www.bydglobal.com.

Sobre a BYD Auto

Fundada em 2003, a BYD Auto é a subsidiária automotiva da BYD, uma empresa multinacional de alta tecnologia dedicada a alavancar inovações tecnológicas para uma vida melhor. Visando acelerar a transição ecológica do setor de transporte mundial, a BYD Auto se concentra no desenvolvimento de veículos elétricos puros e híbridos ‘plug-in’. A empresa domina as principais tecnologias de toda a cadeia industrial de veículos de novas energias, como baterias, motores elétricos, controladores eletrônicos e semicondutores automotivos. Ela testemunhou nos últimos anos avanços tecnológicos significativos, incluindo a Blade Battery, a tecnologia híbrida DM-i e DM-p, a e-Platform 3.0 e a tecnologia CTB. A empresa é a primeira montadora do mundo a interromper a produção de veículos movidos a combustíveis fósseis, mudando a veículos elétricos e permaneceu no topo das vendas de veículos de passageiros de novas energias na China por 9 anos consecutivos.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Ásia-Pacífico: Mia Gu, pr@byd.com Tel.: +86-755-8988-8888-69666

Europa: Penny Peng, PressEU@byd.com Tel.: +31-102070888

América do Norte: Frank Girardot, frank.girardot@byd.com Tel.: +1 213 245 6503

América Latina: José Miranda, jose.miranda@byd.com Tel.: +56 9 96443906

Brasil: Adalberto Maluf, adalberto.maluf@byd.com Tel.: +19 3514 2554

Oriente Médio e África: Nikki Li, li.namin@byd.com Tel.: +86-18938862670

Fonte: BUSINESS WIRE



USP atesta potência de pico de módulos da Sunova Solar

O laboratório do IEE (Instituto de Energia e Ambiente) da USP (Universidade de São Paulo) constatou que a potência de pico STC (Standard Testing Conditions, em português, condições padrões de teste) dos módulos fotovoltaicos da Sunova está entre 1,14% e 1,65% acima do valor nominal de pico especificado, de acordo com relatório disponível.  

De acordo com o que foi definido no IEC 60904-3, o STC equivale a 1000W/m2, a 25°C de temperatura da célula, com uma referência solar de irradiância espectral chamado Massa de Ar 1,5 (AM1.5).

Em conformidade com a norma IEC 61215, os módulos foram submetidos à Inspeção Visual, Eletroluminescência, Estabilização inicial e Determinação da Potência Máxima, explica Rafael Palazzo, especialista técnico da Sunova Brasil. “Ressaltamos que para determinar a potência de pico sob STC, conforme a norma citada, o módulo deve passar pelo processo de estabilização inicial”, completa.

Segundo Wellington Araújo, country manager Brasil da Sunova, a solicitação de tal teste se deu por conta de outro relatório que estava sendo divulgado de forma inelegível, por isso, a Sunova solicitou um novo relatório de teste ao IEE referente aos painéis. Assim, o primeiro teste foi invalidado pela própria USP.

“Já foi provado que esse relatório tratava-se de um documento de teste de produtos não confirmado, a empresa cliente e solicitante informada no relatório nem conhecimento do mesmo tinha, conforme declaração oficial já divulgada pela mesma”, acrescentou Araújo.

Os avanços da Energia Fotovoltaica no Brasil

A ABSOLAR (Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica) analisa e consolida dados do setor e produz um infográfico com o cenário da energia solar FV no país. O último gráfico, divulgado em março de 2023, mostrou que desde 2012 mais de 34,5 milhões de toneladas de CO2 foram evitadas, 781,6 mil novos empregos gerados e mais de 26,0 GW operacionais. Em âmbito nacional, a matriz elétrica brasileira corresponde a 209,120 MW, e cerca de 12%, 26.055MW são provenientes da Solar Fotovoltaica.

Entre os avanços no setor da energia renovável destaca-se a Lei nº 14.300, de 6 de janeiro de 2022, que instituiu o marco legal da microgeração e minigeração distribuída, o Sistema de Compensação de Energia Elétrica (SCEE) e o Programa de Energia Renovável Social (PERS), permitindo aos consumidores a produção de sua própria energia usando fontes renováveis e os usuários são classificados como microgeradores.

Sobre a Sunova Solar

A Sunova Solar, fundada em 2016, é uma fornecedora de soluções de sistemas integrados com foco em P&D e fabricação de produtos solares distribuídos globalmente e no desenvolvimento de usinas fotovoltaicas. Atualmente, a empresa opera três fábricas na China e no Vietnã e terá capacidade de produção de 3 GW de módulos solares até o final do segundo trimestre de 2023. Na Europa, a Sunova Solar abriu suas próprias filiais na Alemanha, Itália e Espanha e tem representantes de vendas nos países Benelux, França, Grécia, Hungria, Polônia, Sudeste da Europa e Reino Unido. Além disso, possui mais de 100 parceiros líderes do setor em mais de 20 países e regiões ao redor do mundo. Em junho de 2022, despachou quase 2,5 GW de módulos cumulativos em todo o mundo. Com mais de 1 GW embarcado, o Brasil é o mercado mais importante da Sunova Solar e ocupa o 5º lugar em reconhecimento de marca e o 7º em quantidade instalada. Atualmente, ela está investindo em P&D de sistema de armazenamento fotovoltaico, e os produtos serão lançados em um futuro próximo.

Para mais informações, basta acessar: http://www.sunova-solar.com/po/



Acreditação se torna essencial para serviços de saúde

O processo de acreditação em serviços de saúde, que consiste numa avaliação externa para verificar determinados padrões de qualidade e segurança, tem ganhado espaço no Brasil desde a virada para o século XXI. Trata-se de uma importante ferramenta de gestão que tem como objetivo principal garantir a melhoria contínua dos serviços de saúde e a segurança do paciente, como explica o gestor de produção e qualidade Ronaldo José Damaceno, da Acreditare Gestores. Ele detalha que a acreditação envolve uma avaliação rigorosa de vários aspectos da instituição de saúde, em um processo voluntário que serve para demonstrar o comprometimento da organização em fornecer bons serviços.

Atualmente, mais de 600 estabelecimentos de serviços de saúde já são acreditados no país, recebendo selos de qualidade nacionais e internacionais. Esse número, no entanto, representa apenas 6,5% de todos os serviços de saúde do Brasil. “Definitivamente, é um número baixo, que demonstra a fragilidade existente no mercado”, explica Ronaldo Damaceno. 

Além de proporcionar mais segurança para os pacientes, o processo de acreditação pode trazer diversos benefícios às próprias empresas do setor de saúde. Ronaldo Damaceno conta que as empresas que mais crescem e que possuem os melhores desempenhos financeiros ou técnicos são justamente aquelas acreditadas. “No passado recente, as organizações viam a acreditação como diferencial. Porém, considerando o atual cenário do país, atualmente ela é uma necessidade”, diz Damaceno.  

De acordo com ele, isso ocorre porque o processo de acreditação é capaz de fornecer uma visão mais ampla do negócio ao exigir o planejamento estratégico e o foco na gestão de processos. Damaceno destaca que a acreditação tem sido uma parceira importante das empresas na redução de despesas desnecessárias, tais como retrabalho para corrigir falhas decorrentes de desencontros de informações e insatisfação dos clientes. Além disso, o processo de acreditação também garante o funcionamento adequado de equipamentos e instrumentos por meio do planejamento de manutenções preventivas, o que permite que a estrutura da unidade de saúde esteja sempre em dia. 

“Com toda a certeza, existe um custo inicial na acreditação, uma vez que são necessários ajustes físicos do estabelecimento, investimentos na capacitação da equipe e atualização das tecnologias utilizadas”, pondera o especialista. “Entretanto, tudo isso se faz necessário, uma vez que a cultura gerencial brasileira é imediatista e precisa mudar”, completa. 

Após a acreditação, também diminui a chance de que a instituição de saúde seja alvo de processos judiciais, de acordo com Ronaldo Damaceno. Ainda segundo ele, os serviços acreditados também passam a desfrutar de maior prestígio diante das operadoras de planos de saúde, que têm inclusive cobrado indicadores de performance e desempenho dos seus prestadores. “As melhorias pós-acreditação são significativas e todos ganham: empresa, médico, paciente, plano de saúde, governo e sociedade como um todo”, explica o especialista.

Apesar de todos os benefícios citados, muitos gestores de serviços de saúde podem se perguntar se vale a pena investir em acreditação em meio à atual crise econômica. Para Ronaldo Damaceno, a acreditação pode ser, justamente, uma forte aliada para tempos difíceis, Isso porque ela ajuda a otimizar todos os processos da empresa e a prever riscos, o que torna as companhias acreditadas mais resilientes. “É hora de as empresas de serviços de saúde agirem, arregaçarem as mangas e se renovarem para satisfazer seus clientes”, conclui. “A acreditação tem se mostrado um barco seguro, capaz de suportar tempestades, mas ainda depende de comandantes com visão de futuro, ousados e obstinados em conseguir novos resultados”, afirma.



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