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Infectologista mostra como prevenir doenças durante o carnaval

Com o carnaval se aproximando, a saúde dos foliões é uma preocupação importante. Para ajudar a prevenir doenças infecciosas, é importante seguir algumas medidas simples, como higiene das mãos, uso de máscaras em ambientes fechados e evitar contato com pessoas doentes.

Vale também reforçar o cuidado de não negligenciar o perigo de comportamentos que possam oferecer riscos à saúde individual e coletiva da população. Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs), consequências adversas do uso de álcool e drogas, acidentes de trânsito, são alguns dos problemas de saúde que precisam ser levados em consideração.

Segundo a médica infectologista do Hospital Mater Dei Santa Genoveva, Franciny Gastaldi, é preciso pensar tanto nas doenças relacionadas a esta época do ano, quanto às que os foliõese estão expostos quando se reúnem com outros. “Mesmo no carnaval, devemos sempre nos preocupar com hidratação, alimentação adequada e uso de protetor solar, mas também precisamos nos lembrar quanto à indicação do uso de repelentes para mosquitos, tendo em vista a época de chuvas e o aumento no número dos casos de dengue, zika e chikungunya”, alerta Franciny.

De acordo com estatísticas do Ministério da Saúde, há um aumento significativo de casos de doenças sexualmente transmissíveis durante a época de carnaval. As principais ISTs incluem clamídia, gonorreia, herpes genital, sífilis e HIV. É relevante destacar a importância do uso de preservativos e da prática de sexo seguro, para prevenir a transmissão dessas doenças. “Não podemos nos esquecer de que a camisinha previne também uma gravidez indesejada. As unidades de saúde estão preparadas para atender a todos os cidadãos que buscarem ajuda ou informações relacionadas à pré ou pós-exposição a ISTs. Em caso de sintomas ou dúvidas, é recomendável procurar avaliação médica o mais rápido possível”, lembra a médica.

Além disso, o contexto das festividades também coloca a saúde dos foliões em risco. A médica destaca que carnaval e festas geram aglomerações. “Os números de infecção pela COVID-19 continuam elevados, apesar da redução da gravidade e número de internações em Uberlândia. Se estiver com sintomas gripais (febre, dor de garganta, coriza, tosse), procure usar máscaras cirúrgicas, evitar contato com outras pessoas e procurar avaliação médica, de forma imediata, para diagnóstico e orientação precoce”, reforça Franciny.

Além da prevenção de doenças infecciosas, outros cuidados devem ser tomados para preservar a saúde do folião. A infectologista destaca a importância da hidratação e alimentação saudável, bem como o uso de protetor solar. “Mesmo em festas e eventos, o melhor é dar preferência para ambientes abertos e ventilados”, ressalta.

Por fim, é importante lembrar que, em caso de doenças preveníveis por vacinas, um prazo de 30 dias, antes da festa, é recomendado para melhor eficácia da vacina, mas quem estiver com a carteira de vacinação em atraso deve procurar atualizá-la o mais rápido possível.



PUMA comemora 75 anos de história nos esportes, cultura e inovação

A empresa de produtos esportivos PUMA completará 75 anos em 2023 e pretende comemorar seus marcos em esportes, cultura e inovação com vários eventos durante todo o ano, elaborando em seu mantra “Forever Faster”.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230216005600/pt/

Sports company PUMA will turn 75 in 2023 and will celebrate its milestones in sports, culture and innovation with a series of events throughout the year which will elaborate on its mantra ‘Forever Faster’. (Photo: Business Wire)

Sports company PUMA will turn 75 in 2023 and will celebrate its milestones in sports, culture and innovation with a series of events throughout the year which will elaborate on its mantra ‘Forever Faster’. (Photo: Business Wire)

Desde sapatilhas de atletismo que ajudaram Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo, a estabelecer recordes mundiais e que levaram Merlene Ottey, Shericka Jackson, Heike Drechsler e muitos outros a conquistarem títulos em Campeonatos Mundiais, até as raquetes de tênis que ajudaram Boris Becker, um jovem de 17 anos, a conquistar Wimbledon, ou as chuteiras com as quais jogadores lendários, como Diego Maradona ou Pelé, marcaram seus múltiplos gols: a PUMA sempre esteve ao lado dos atletas mais bem-sucedidos do mundo.

Com designs inovadores, como a primeira chuteira de futebol com travas de rosca em 1952, a lendária chuteira “brush spike” de 1968, o pioneiro RS-Computer Shoe em 1986, o primeiro tênis esportivo PUMA DISC sem cadarço em 1991 ou sapatilhas de atletismo FASTER+ de última geração da PUMA, com as quais Karsten Warholm quebrou o recorde mundial de 400m com barreiras nas Olimpíadas de Tóquio, a PUMA estabeleceu uma cultura de ser pioneira e proporcionou a seus atletas as ferramentas para serem os mais rápidos e alcançarem o melhor desempenho.

Mas a PUMA também teve uma forte influência na cultura além dos esportes. Seu icônico tênis SUEDE foi o calçado preferido de muitos dançarinos de break e artistas de hip-hop da década de 1980. Além disso, a PUMA colaborou com designers e artistas lendários, como Rihanna, Jil Sander e Alexander McQueen, para criar novos produtos e coleções ousadas que ficarão para sempre associadasàhistória da desenho e moda.

“O fundador da PUMA, Rudolf Dassler, falou sobre oferecer a seus atletas a agilidade e o desempenho de um grande felino; hoje, chamamos essa atitude de ser “Forever Faster””, disse Adam Petrick, diretor de marca na PUMA. “Estamos extremamente orgulhosos de nossos 75 anos de história, em que promovemos os esportes e a cultura, e queremos compartilhar esta história incrível em 2023.”

O primeiro evento para marcar o 75o aniversário será realizado no início da temporada da Fórmula 1 de 2023 em Bahrain para comemorar a rica história no automobilismo da PUMA.

Link de vídeo: https://youtu.be/UAaPyToAI5M

PUMA

A PUMA é uma das principais marcas esportivas do mundo que projeta, desenvolve, vende e comercializa calçados, roupas e acessórios. Durante mais de 70 anos, a PUMA promoveu incansavelmente o esporte e a cultura ao criar produtos rápidos para os atletas mais rápidos do mundo. A PUMA oferece produtos de estilo de vida inspirados no desempenho e nos esportes em categorias como o futebol, a corrida e treinamento, o basquete, o golfe e o automobilismo. Ela colabora com designers e marcas de renome para levar as influências dos esportesàcultura eàmoda das ruas. O Grupo PUMA é proprietário das marcas PUMA, Cobra Golf e stichd. A empresa distribui seus produtos em mais de 120 países, emprega cerca de 18.300 pessoas do mundo inteiro e tem sua sede em Herzogenaurach/Alemanha.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Videos:
https://mms.businesswire.com/media/20230216005600/pt/1716046/19/23SS_GE_Puma-75_16x9_1920x1080_30s.mp4
Contato:

Contato da mídia:

Gudrun Cämmerer – Chefe de equipe global de Relações Públicas – PUMA – Gudrun.caemmerer@puma.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Mercado de migração para nuvem chegará a US$ 448 bi em 2026

O mercado de serviços de migração para nuvem, que foi avaliado em US$ 119,13 bilhões em 2020, terá um crescimento de 28,89% entre 2021 e 2026 e deverá atingir nesse ano o valor de US$ 448,34 bilhões. A estimativa é da consultoria Mordor Intelligence, que avalia que o crescimento desse segmento na última década está relacionado ao aumento de investimentos em nuvem feito pelas pequenas e médias empresas.

Segundo a consultoria, globalmente, muitas organizações já mudaram para plataformas em nuvem para aproveitar seus benefícios e, nos últimos anos, a adoção da nuvem vem sendo uma opção importante para as estratégias de redução e custos de TI. Estudo feito pela Gartner prevê que, até o ano de 2027, o mercado de serviços em nuvem pública, por exemplo, deve chegar a US$ 1 trilhão, valor que deve superar todas as outras áreas da Tecnologia da Informação (TI).

Com 10 anos de experiência na área de TI, Rafael de Mendonça Rolando comenta que o processo de digitalização das empresas e adesão à migração para nuvem vem acontecendo de forma gradual na última década, mas foi acelerada em virtude das restrições de deslocamentos impostas para o combate à Covid-19.

“Muitas empresas se viram obrigadas a se adaptar e a adotar soluções para disponibilizar meios em que seus colaboradores pudessem trabalhar remotamente e dar continuidade a operação do negócio”, lembra.  

Ele atesta que a migração de dados para nuvem oferece uma variedade de vantagens e benefícios para organizações de todos os tamanhos. Segundo ele, uma das principais vantagens é a escalabilidade, pois a nuvem garante a capacidade de aumentar e diminuir, de forma dinâmica, os recursos computacionais e de armazenamento de acordo com a demanda.

“Isso facilita a resposta das empresas para mudanças de demandas repentinas e aumenta a capacidade de crescimento do negócio sem a restrição imposta por recursos locais muitas vezes limitados ou especificados para uma demanda específica”, diz.

O profissional de TI ressalta que outra vantagem da migração para nuvem é a segurança, uma vez que provedores dessa tecnologia investem intensa e continuamente em medidas de segurança e em garantias de conformidade de sua infraestrutura com as mais diversas certificações e normas exigidas em todo mundo, além de contar com times de especialistas monitorando o sistema durante 24 horas e sete dias da semana.

“Tal nível de segurança e conformidade é geralmente custoso e difícil de replicar internamente. Mas, ao mover seus fluxos de trabalho para nuvem, organizações podem se beneficiar e usufruir de uma infraestrutura altamente segura e resiliente, sem se preocupar com sua manutenção e gerenciamento”, diz ele, acrescentando que provedores de nuvem oferecem diversos serviços de proteção de dados, como backups, criptografia dos dados armazenados, auditoria e soluções para recuperação de desastres. “Esses recursos ajudam a garantir que dados importantes estão seguros e acessíveis a todo instante”, completa.

Redução de custos também entra no rol de vantagens da migração para nuvem

Na experiência de Rafael Rolando, outra importante vantagem da migração de dados e sistemas para a nuvem é a redução do chamado Custo Total de Propriedade, especialmente relacionado à aquisição, manutenção e gestão de equipamentos (hardwares).

“Provedores de nuvem, em grande parte, oferecem preços flexíveis, num modelo de pagamento conforme uso (pay-as-you-go), que possibilita às empresas pagarem apenas pelo que realmente utilizam. Isso as ajuda a gerir melhor seus orçamentos e a evitar gastos excessivos com recursos de TI, mudando de um modelo Capex (despesas ou investimentos em bens de capital), por um modelo Opex (gastos operacionais)”, informa.

Rolando afirma ainda que migrar para a nuvem pode promover mais colaboração e produtividade na organização. Segundo ele, com soluções em nuvem, times de trabalho podem acessar e compartilhar dados e informações de qualquer lugar conectado à internet, facilitando o trabalho em equipe, independente da localidade onde os recursos se encontram.

“Essa talvez seja uma das vantagens com que as pessoas que não são da área de Tecnologia mais consigam se relacionar com a nuvem. Toda vez que você entra numa videoconferência ou compartilha um arquivo com um colega de trabalho, você está utilizando a nuvem”, esclarece, acrescentando que provedores de nuvem oferecem uma gama de ferramentas para colaboração e produtividade, como e-mails, mensagens instantâneas e gerenciamento de projetos. “Essas ferramentas podem ajudar organizações a simplificar seus fluxos de trabalho e dar mais agilidade e eficiência a seus negócios”, finaliza.



Indústria de alimentos: faturamento anual ultrapassa R$ 1 trilhão

A indústria de alimentos do Brasil encerrou 2022 com faturamento de R$ 1,075 trilhão, superando em 16,6% o apurado no ano anterior. No mercado interno, as vendas chegaram a R$ 770,9 bilhões, 14,3% a mais em termos nominais (não deflacionados) que em 2021. As vendas reais totais (descontada a inflação), considerando mercado interno e exportações, expandiram 3,7%, e a produção física teve um incremento de 2,5%. As exportações cresceram 30% em valor, com faturamento de R$ 304,4 bilhões.

A geração de novos postos de trabalho no setor merece destaque: foram 58 mil novos postos, uma expansão de 3,4%, totalizando 1,8 milhão de trabalhadores. Os números fazem parte do balanço econômico anual do setor, elaborado pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA) e divulgado em uma coletiva de imprensa que contou com a presença de 30 jornalistas no restaurante Duas Terezas, da chef Mariana Pelozio, em São Paulo.

Além de conjunturas políticas e econômicas nacionais e internacionais, os resultados podem ser atribuídos também aos investimentos na expansão de plantas fabris, pesquisa e desenvolvimento, fusões e aquisições, compra de máquinas e equipamentos, que alcançaram R$ 23,6 bilhões, percentual de 2,2% do faturamento total da indústria de alimentos.

“É a primeira vez que ultrapassamos o trilhão em faturamento, e isso mostra um cenário superpositivo porque 72% desse valor vem do abastecimento do mercado interno e apenas 28% são oriundos de exportação. A indústria brasileira de alimentos tem mostrado, cada vez mais, que não somos apenas o celeiro do mundo, mas somos o supermercado também, contribuindo para a segurança alimentar global. Além disso, promovemos o desenvolvimento econômico do interior do país e absorvemos 1,8 milhão de trabalhadores em empregos formais, possibilitando que tenham mais qualidade de vida”, afirma o presidente do Conselho Diretor da ABIA, Gustavo Bastos.

Ele complementa que, apesar de contingenciada pela aceleração da inflação em 2022, a expansão das vendas da indústria de alimentos para o varejo alimentar brasileiro apresentou alta de 1,7% em termos reais. O destaque ficou por conta do food service (serviços de alimentação fora do lar), que seguiu em trajetória de retomada das atividades.

“As vendas da indústria para o food service, em termos reais, cresceram 9,8% em relação ao ano de 2021 (descontada a inflação acumulada em 12 meses do grupo de alimentação fora do lar do IPCA-IBGE, de 7,5%). A participação do segmento nas vendas para o mercado alcançou 27,0%, superando o observado em 2021, de 26,3%. O processo de fortalecimento do canal food service continuará ao longo dos próximos anos”, analisa Bastos.

Exportações

O Brasil permanece no posto de segundo maior exportador de alimentos industrializados do mundo: foram 64,8 milhões de toneladas vendidas para 190 países, com destaque para proteínas animais, açúcares, farelos, óleos e gorduras. Ainda assim, as vendas para o exterior equivalem a apenas 28% do faturamento total da indústria, ao passo que o mercado interno representa 72%: no varejo alimentar, R$ 563,7 bilhões, e no food service (alimentação fora do lar), R$ 208 bilhões.

“Ao longo de 2022, o crescimento da economia mundial, apesar da desaceleração no ritmo observado em 2021, continuou estimulando o consumo de alimentos, fator que, combinado com a taxa de câmbio favorável (R$/US$), contribuiu para a expansão das exportações brasileiras de alimentos industrializados”, explica o presidente executivo da associação, João Dornellas.

Custos de produção

Além das commodities agrícolas, a alta nos preços das embalagens, em patamar superior a 30%, e dos combustíveis, entre 25% (diesel) e 30% (gás natural), geraram um impacto médio no custo industrial de produção de alimentos no patamar de 15,0%, acima da inflação acumulada no ano do grupo alimentos e bebidas do IPCA-IBGE, de 12,0%.

Matérias-primas, embalagens e energia representam, juntas, 60% do custo de produção do setor. “Do lado da oferta, o conflito entre Rússia e Ucrânia, a partir de fevereiro, acentuou as rupturas nas cadeias globais de suprimentos iniciadas com a pandemia, o que elevou a pressão sobre a disponibilidade e os preços de matérias-primas agrícolas, energéticas e demais insumos (fertilizantes), commodities com preços formados no mercado internacional, com impactos diretos sobre os custos de produção e preços dos alimentos no Brasil e no mundo”, explica Dornellas.

Perspectivas para 2023

Apesar de o cenário atual da economia brasileira apontar para uma desaceleração do crescimento do PIB, que converge atualmente para o intervalo de 0,8% a 1%, das pressões nos custos de produção ainda presentes e das incertezas em relação à economia mundial, as perspectivas para a indústria de alimentos em 2023 permanecem positivas. A produção e as vendas reais devem aumentar entre 1,5% e 2%; as vendas no mercado interno têm perspectiva de incremento moderado, com destaque para o food service.

As exportações de alimentos industrializados também seguem com cenário mais desafiador, diante da redução do crescimento projetado para a economia mundial, segundo recente avaliação do FMI, de 2,9%, ante + 3,4% em outubro.

Entre os fatores de estímulo estão o horizonte de manutenção da taxa de câmbio (R$/US$), e da expansão das economias da China, em processo de flexibilização das restrições à circulação de pessoas, e da Índia, estimulada pelos investimentos em infraestrutura, com projeções de expansão mais elevadas, de 5,2% e 6,1%, respectivamente, segundo o FMI.

Do lado da oferta, a entrada da nova safra de grãos, a partir de fevereiro de 2023 – se confirmadas as projeções de expansão do volume de produção pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), de até 14,5%, mesmo com possíveis perdas de produtividade provocadas pela estiagem decorrentes do fenômeno La Niña, em algumas regiões do Sul do país -, é um importante fator de melhoria na disponibilidade de matérias-primas e de redução nas pressões sobre os custos de produção, movimento que também está alinhado à tendência de acomodação dos preços de commodities agrícolas no mercado internacional em 2023.

*Texto originalmente publicado em https://abia.org.br/releases/industria-de-alimentos-faturamento-anual-ultrapassa-r-1-trilhao-com-aumento-das-vendas-nos-mercados-interno-e-externo

 



Startups chamam atenção para investimento no exterior

De acordo com uma pesquisa realizada pelo ABStartups (Associação Brasileira de Startups), em parceria com a Deloitte, o setor de startups no Brasil possui cerca de 14.000 empresas. Dessas, por volta de 59% abriram processos seletivos no último ano, gerando postos de trabalho diretos. 

O modelo de negócio também possui um potencial de crescimento pois, segundo a pesquisa, a média de investimento que as startups receberam, durante sua trajetória, é de R$ 1.292.139,77. Ainda de acordo com o estudo, 39,6% é o índice de startups que já receberam algum investimento externo para aplicação em sua operação. 

Para o empresário brasiliense Daniel Cardoso, desenvolvedor de empresas no ramo da tecnologia, como a Cogmo Technology, o Brasil tem um ambiente propício para os empreendimentos. “O país tem um imenso potencial se considerarmos a capacidade de inovação, criatividade e aptidão das jovens cabeças que estão ingressando no mercado”.

Daniel também ressalta que a necessidade provocada pela atual crise que o país atravessa tende a levar pessoas, que têm ideias inovadoras, a tentar empreender. “Para exemplificar o cenário, é possível observar as últimas taxas de desemprego no país que ultrapassam 9 milhões de pessoas, além da inadimplência que atinge mais de 64 milhões de brasileiros”, complementa.

Investimentos no exterior são opções para os empresários

De acordo com dados da CB Insights, em 2020, o capital global de investimento em startups aumentou em 54%, atingindo US$ 209,2 bilhões, um recorde histórico. Além disso, os Estados Unidos lideram o cenário mundial, respondendo por cerca de 70% do total.

Outro dado interessante é que o VC (Venture Capital) se tornou o principal veículo de investimento em startups, sendo 60% do montante.  “Os investimentos de natureza Venture Capital já tem em seu cerne a expectativa de retornos em longo prazo. Com a normalização do ambiente econômico no país, a expectativa é de retorno do crescimento”, aponta Daniel.

Os investidores-anjos também têm contribuído muito para o aumento dessas aplicações, demonstrando, em 2020, 26% dos investimentos globais, o que representa um aumento de 11% em relação a 2019. 

Por fim, os principais destinos de investimentos em startups a nível global são os Estados Unidos, China, Índia, Reino Unido e Alemanha. Estes cinco países representaram cerca de 87% de todos os investimentos em 2020. Em suma, os dados mostram que o setor tem crescido significativamente nos últimos anos, com os Estados Unidos liderando o cenário mundial, seguidos pela China, Índia, Reino Unido e Alemanha. 

Para Cardoso, investir no exterior é uma possibilidade de se criar um “intercâmbio” de experiências e tecnologias entre os EUA e o Brasil. “Acredito que a expertise do mercado norte-americano de tecnologia ainda é muito superior à do Brasil, não só pelos valores investidos, mas pelo reconhecimento de determinados modelos de processos que já foram validados para empresas de lá”. O empresário também ressalta que, em sua visão, é preciso considerar que o Brasil também é reconhecido como um celeiro de startups no ambiente da nova economia. 



Município de Campinas emite alertas através da plataforma Cittamobi

As fortes chuvas ocorridas no último mês no estado de SP impactaram a vida do usuário de transporte público de Campinas, que além de evitarem tal serviço nestas condições, quando utilizam, necessitam planejar as rotas de deslocamento com base nestas informações.
Visando evitar maiores transtornos, a EMDEC (Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas) emitiu alguns alertas para a população através do aplicativo Cittamobi. Estes alertas informaram sobre os riscos meteorológicos da região e com estas informações foi possível facilitar a rotina dos usuários, que desde modo, conseguiram tomar uma decisão assertiva sobre seu trajeto.

”Devido às fortes chuvas, vimos a necessidade de inovar e utilizar a tecnologia para levar informação de confiança para a população, principalmente sobre os cuidados necessários nos momentos nesses momentos de chuvas, com o objetivo principal de proporcionar mais segurança e salvar vidas”, afirma o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

Os avisos foram emitidos durante o mês de janeiro e fazem parte de um conjunto de testes para a nova plataforma de alertas que será lançada em breve pela Cittamobi. Emanuele Cassimiro, diretora de produtos da Cittamobi, estima que grande parte da base seja impactada com este serviço. “Com esta nova plataforma será possível ampliar a comunicação e aproximar ainda mais prefeituras, empresas de transporte e passageiros. Assuntos relacionados à mobilidade urbana que possuam caráter informativo ou emergencial poderão ser visualizados pelos usuários, ou seja, eles receberão as mensagens através de notificação que chegará no próprio aplicativo.” Segundo ela, o time de relacionamento já está em negociação com várias praças e as informações a serem incluídas são simples e em poucos minutos poderão ser disparadas.

A plataforma de inserção de alertas deve ser lançada nos próximos meses, o intuito é que cada vez mais prefeituras e empresas vejam valor neste tipo de ação para que este serviço seja disponibilizado a maior quantidade possível de cidades do Cittamobi. No sistema, as prefeituras ou as empresas operadoras só precisarão incluir a região de abrangência, a categoria (indisponibilidade, emergência ou alteração de serviço), o título, a mensagem com até 300 caracteres e o autor. Após o envio será possível consultar um compilado com os dados e acessos.



Como obter resultados sem impactar a estrutura da empresa?

Gestão organizacional é um modelo de administração que inclui estratégias direcionadas para guiar o funcionamento de uma organização, por meio de processos internos e externos, com a cooperação entre os colaboradores para alcançar os objetivos gerais pré-estabelecidos. O conceito desse sistema é orientar as etapas dos processos estratégicos de forma eficaz, fomentando o trabalho em equipe para a construção de um ambiente propício ao progresso e proporcionar melhorias internas, com base em uma política de valores e ações determinadas.

Segundo a pesquisa “Cultura organizacional: é hora de agir”, realizada pela PWC, 72% das empresas entrevistadas declararam que a cultura ajuda a impulsionar iniciativas de mudança bem-sucedidas. Da mesma forma, quase 70% dos que dizem que suas organizações foram capazes de se adaptar no último ano, em meio à pandemia, asseguram que a cultura tem sido fonte de vantagem competitiva no mercado. 

Para Cristina Boner, presidente do Conselho de Administração do grupo Drexell, a gestão organizacional é responsável por estabelecer metas, planejar ações estratégicas, gerenciar recursos, monitorar a performance dos funcionários, melhorar a comunicação interna e estabelecer processos que permitam um avanço contínuo. 

“Esse gerenciamento desempenha um papel fundamental na tomada de decisões e no desenvolvimento de novos produtos e serviços, sendo essencial para manter a empresa competitiva no mercado e ter o crescimento a longo prazo”.

Gestão organizacional na prática

Como a gestão organizacional é um conceito já difundido entre as empresas, no qual podem adotar diferentes vertentes e modelos de estruturação, de acordo com o propósito de cada organização, há aspectos que são comuns e recorrentes na proposta de aplicação e execução desse gerenciamento. 

De acordo com Cristina Boner, como essa gestão pode afetar positivamente toda a estrutura dentro de uma organização, é possível iniciar a implementação com o alinhamento do propósito da empresa, que irá reger o presente e o futuro, por meio do estabelecimento de uma cultura norteada pela missão, visão e valores do empreendimento, que são os pilares que devem ser compartilhados por todas as equipes da organização.

Ainda de acordo com a pesquisa da PWC, 67% dos entrevistados dizem que a cultura é mais importante do que a estratégia ou as operações. Sendo que a maioria dos entrevistados concorda que as prioridades no campo da cultura devem incluir recrutamento e retenção, digitalização, saúde e segurança e colaboração.

Há também outras iniciativas que podem ser implementadas dentro do ambiente corporativo, como: definição de estratégias internas e externas; a concretização de uma cultura organizacional; contratação e retenção de talentos; avaliação de processos e etc.

Além dessa visão macro da gestão organizacional, que envolve todas as esferas dentro de uma empresa, também é possível implementar esse conceito em estratégias em um cenário micro, como por exemplo, a elaboração de um cronograma de um serviço ou o lançamento de um produto no mercado. 

Boner defende que o gerenciamento da estrutura e o cronograma de um serviço são essenciais para assegurar que as metas e objetivos sejam alcançados dentro do prazo estipulado, pois permitem aos gerentes e equipes estabelecer metas realistas e criar planos de ação para alcançá-las. 

“Em um mundo cada vez mais competitivo, a gestão possibilita que os projetos sejam concluídos dentro do cronograma e dentro do orçamento. Além disso, eles também ajudam que os projetos sejam concluídos de forma eficaz e eficiente”, pontua.

Para mais informações, basta acessar: www.cristinaboner.com.br



Rentaltech audiovisual firma parceria com multinacional e clubes de futebol

As parcerias entre empresas e startups vêm em uma crescente nos últimos anos. Segundo um balanço realizado pela plataforma 100 Open Startups e divulgado pela Visa, o volume de acordos fechados entre as grandes companhias e startups cresceu 20 vezes em um período de cinco anos. Entre 2020 e 2021, 1.635 empreendimentos firmaram contratos com startups, ainda segundo o levantamento.

Para 2023, as perspectivas também são positivas. Exemplo disso, a Mov Locadora, rentaltech que atua com o aluguel por dia ou assinatura de equipamentos audiovisuais e tecnologia, firmou parcerias com a FujiFilm no Brasil e com três grandes clubes do futebol brasileiro: São Paulo, Santos e Coritiba. As colaborações visam democratizar o audiovisual no país e mostrar para mais pessoas que é possível alugar um equipamento como câmera, lente e notebook, dispensando a necessidade de compra.

Segundo Leandro Ferreira, CEO-Founder da Mov Locadora, com a parceria, a startup fornece diversos equipamentos audiovisuais, entre eles da marca FujiFilm, para as áreas de comunicação, marketing e relacionamento com o torcedor dos clubes, e ações de marketing realizadas pela startup em dias de jogos, além de ações nas mídias sociais dos mesmos. 

“Com a parceria, os clubes têm acesso aos melhores equipamentos disponíveis sem a necessidade de investimento. O investimento de branding com os clubes reforça o nosso posicionamento em democratizar o audiovisual e fazer com que mais pessoas conheçam a modalidade”, afirma Ferreira. 

“Em curto prazo, estamos alcançando pessoas que, até então, não sabiam que existia essa modalidade [aluguel de equipamentos audiovisuais], agregando tanto profissionais quanto entusiastas e viajantes”, complementa o empresário.

“Acreditamos nos valores da Mov Locadora de democratizar o acesso ao audiovisual”, afirma Vinicius Granner, da FujiFilm Brasil. Ele conta que a Fujfilm fez lançamentos importantes em 2022 e, cada vez mais, espera estar presente no dia a dia dos produtores de conteúdo, desde o início da carreira.

“A Mov, com a agilidade de uma startup, tornou-se parte importante de nossa comunicação e negócios. A renovação é dar continuidade e tornar mais sólida esta parceria de sucesso”, considera Granner.

Paulo Galdieri, coordenador sênior de comunicação do São Paulo, por sua vez, afirma encontrar na  Mov Locadora “a parceria ideal para os nossos projetos”. Já Rafael Ianoski, responsável pela área de multimídia do Coritiba, afirma que o clube encontrou na rentaltech audiovisual um parceiro estratégico institucional para agregar ainda mais valor à marca e vem ao encontro com o momento vivido pelo clube, de transformação e inovação: “A Mov é a parceira oficial do Coritiba e vamos, juntos, democratizar o audiovisual, tanto no futebol como na sociedade como um todo”, diz ele. 

Por fim, o diretor da Santos TV, Guilherme Santos, afirma que o clube identificou na startup audiovisual “um parceiro estratégico e rápido” para atuar junto às produções audiovisuais na TV do clube, “com equipamentos atualizados e completos para as áreas de comunicação e marketing”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.movlocadora.com.br/



Empresas dos EUA Submetidas a Novas Campanhas Ativistas Aumentaram 10,6% em 2022, conforme Diligent

No ano passado, as empresas submetidas a novas campanhas ativistas aumentaram 10,6% nos EUA e 6% em todo o mundo em 2022, segundo um novo relatório divulgado hoje pela Diligent, líder mundial em governança moderna, oferecendo soluções SaaS em governança, risco, conformidade, auditoria e ESG. O relatório Revisão Anual do Ativismo de Acionistas em 2023, produzido pela Insightia (uma marca da Diligent) mostra que o ativismo floresceu em 2022 com o número de campanhas retornando aos níveis antes da pandemia, estimuladas pela introdução da procuração universal.

O número crescente de campanhas ressalta a necessidade de os líderes terem uma visão em 360° dos dados em toda sua organização, reforçando sua capacidade de identificar quais bandeiras vermelhas encaminhar ao conselho, monitorar e mitigar os riscos em evolução bem como documentar os esforços de conformidade e gestão de riscos em detalhes defensáveis e auditáveis.

“Em meio a um maior foco nos resultados financeiros de uma empresa, é cada vez mais importante que os líderes enfrentem e mitiguem os riscos em constante evolução do ativismo dos acionistas”, disse Josh Black, editor-chefe da Diligent. “A visibilidade completa dos dados organizacionais é o primeiro passo para criar um programa deste tipo e reduzir a vulnerabilidade a investidores, acionistas e ações legais.”

Entre as principais descobertas do relatório:

Os EUA e o Japão impulsionaram a atividade, com foco na alocação de capital, mudanças em conselhos e ESG

  • Nos EUA, 511 empresas enfrentaram demandas de ativistas, um aumento de 10,6% referente a 2021. Isto se deve em parte às regras universais de procuração, que causaram um choque no setor,àmedida que os consultores tentam modelar como a maior escolha disponível aos investidores irá influenciar decisões de votação.
  • O Japão se mostrou especialmente atrativo aos ativistas, graças a um crescente número de investidores domésticos que buscam capitalizar empresas subavaliadas. Em 2022, 108 empresas enfrentaram demandas, quase o dobro das 67 e 66 empresas visadas ao longo de 2020 e 2021, respectivamente.

As expectativas dos investidores sobre a remuneração dos executivos continuam aumentando

  • Em meio a mercados apertados e aumentos nas taxas de juros internacionais, o pagamento de remuneração por desempenho vem se tornando uma parte regular dos compromissos dos investidores, com 114 empresas enfrentando demandas de remuneração em todo o mundo ao longo de 2022, comparado a 86 e 92 ao longo de 2020 e 2021, respectivamente.
  • 1.397 diretores executivos da Russell 3000 receberam aumentos salariais de 1 a 250% entre o ano fiscal de 2020 e o ano fiscal de 2021, com remuneração média de um diretor executivo superior de US$ 22,5 milhões. As revoltas salariais também vêm aumentando, com o apoio médio aos planos consultivos do S&P 500 de “dizer sobre o pagamento” (“say on pay”) alcançando um mínimo de oito anos de 87,5% em 2022.

O ativismo de ESG enfrenta uma crise de confiança

  • Apenas 11,5% das demandas ambientais foram ao menos parcialmente bem-sucedidas em 2022, diante de 25,8% um ano antes.
  • Com o baixo desempenho das ações ecológicas e os preços de petróleo e gás subindo, as campanhas de ESG que falharam em definir uma conexão convincente entre o desempenho financeiro de uma empresa e as credenciais de ESG estavam condenadas ao fracasso.

O Revisão Anual do Ativismo de Acionistas produzido em associação com Olshan Frome Wolosky, Morrow Sodali e Alliance Advisors, é o principal relatório da Insightia para dados sobre engajamento de acionistas, governança corporativa e remuneração.

Para baixar o relatório completo, clique aqui ou para ver nosso arquivo de publicações, acesse a seção do centro de recursosno site da Insightia.

Sobre o relatório

Os dados dos módulos de Ativismo, Shorts, Votação e Vulnerabilidade da Insightia são executados de 1º de janeiro a 31 de dezembro de 2022. Os dados de remuneração são executados de 1º de junho de 2021 a 31 de maio de 2022. Mais dados estão disponíveis conforme solicitação. Para mais informação, envie um e-mail a insightia.info@diligent.com.

Sobre a Insightia

Insightia, uma marca da Diligent desde janeiro de 2022, é líder no fornecimento de SaaS quanto a percepções especializadas e análises inteligentes com foco no ativismo de acionistas, votação por procuração e governança corporativa. Mediante seu aplicativo web, Insightia One, os clientes podem acessar a solução mais completa de inteligência de empresas cotadas do mercado, com percepções mais amplas e profundas do que nunca.

Sobre a Diligent

A Diligent é líder mundial em governança moderna, oferecendo soluções SaaS para governança, risco, conformidade, auditoria e ESG. Ao capacitar mais de 1 milhão de usuários e 700.000 membros de conselho com uma visão holística das práticas de GRC de suas organizações, eles podem tomar melhores decisões com mais rapidez. Não importa o desafio. Saiba mais em diligent.com.

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Contato:

Julia Hanbury

Gerente Sênior de Comunicações de Marketing da Diligent

+1 778-822-6411

Jhanbury@diligent.com

Fonte: BUSINESS WIRE



GWM Brasil anuncia Thiago Sugahara como Gerente de Relacionamento com Stakeholders e ESG

A GWM Brasil reforça sua atuação alicerçada em políticas de ESG (Environmental, Social and Governance) e anuncia Thiago Sugahara como Gerente de Relacionamento com Stakeholders e ESG para comandar a área recém-criada. O executivo vai se reportar diretamente a Ricardo Bastos, Diretor de Relações Institucionais e Governamentais.

Sugahara traz para a empresa vasta experiência na área, adquirida em mais de 15 anos de atuação na indústria automotiva. Na Toyota, dentre os vários projetos realizados, promoveu a estratégia de híbridos da marca no país e contribuiu com o desenvolvimento de políticas públicas, como Rota 2030 e Pró Veículo Verde, visando a produção de veículos menos poluentes.

Como Diretor Executivo da Fundação Toyota do Brasil, participou de inúmeros projetos de preservação ambiental, a exemplo do Arara Azul, que tirou a espécie da Lista de Animais Gravemente Ameaçados de Extinção. O executivo também foi Vice-presidente da ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico) e terá como missão a construção da agenda ESG da GWM Brasil.

“Mundialmente, a GWM está bem avançada em políticas de ESG, principalmente no que diz respeito à preservação ambiental, com a produção em larga escala de veículos eletrificados. A agenda é muito mais ampla e transformadora, agrega todas as áreas da empresa e prevê parcerias externas, em Iracemápolis e região, com universidades, centros de pesquisa, entidades, entre outros agentes importantes para o sucesso das políticas ESG. Temos um trabalho desafiador pela frente”, diz Sugahara.

Conheça a GWM
Posicionada como uma companhia global, inteligente e tecnológica, a GWM investirá nos próximos 10 anos mais de R$ 10 bilhões na sua operação no Brasil, que terá apenas SUVs e picapes eletrificados e conectados. A fábrica da GWM em Iracemápolis (SP) terá sistema de produção inteligente e capacidade de produção instalada de 100 mil veículos por ano. 

O primeiro modelo comercializado no Brasil será o SUV híbrido Haval H6, cuja pré-venda terá início no primeiro trimestre de 2023, com chegada ao mercado durante a inauguração dos 50 pontos de venda e serviços da GWM Brasil, que será feita ao longo do primeiro semestre deste ano.

O Haval H6 um híbrido que tem versão plug-in que funciona na maior parte do tempo como um veículo elétrico, conta com uma bateria de 34 kWh que permite rodar 170 km no modo elétrico (ciclo NBR), oferece 393 cv de potência e foi totalmente adaptado ao mercado brasileiro, recebendo motorização, conectividade, acabamento externo e rodas de liga leve exclusivos para o Brasil. 

Maior empresa automotiva chinesa de capital 100% privado, a GWM é a quarta maior fabricante mundial de picapes médias, segmento que ela lidera na China há 24 anos consecutivos, onde tem uma participação acima de 50%. A empresa tem uma atuação global que envolve mais de 60 países, 70 mil funcionários e oito centros de P&D (Pesquisa e Desenvolvimento) ao redor do mundo.



Empresas brasileiras utilizam tecnologia para melhorar o setor jurídico

Uma pesquisa da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L), realizada com dados entre agosto e setembro de 2021, mostrou que 84,2% dos advogados acreditam que devam usar mais ferramentas tecnológicas para lidar com clientes.

O estudo também mostrou que 62,8% dos advogados entrevistados acreditam estar atualizados quando o assunto são as novas plataformas de tecnologia jurídica.

Em tempos onde cada vez mais profissionais da advocacia procuram se atualizar com novas ferramentas, a tecnologia proporciona otimizações em diversas áreas e com o Direito isso não seria diferente. 

Daniel Marques, presidente da AB2L diz que “fechar os olhos para a inovação é decretar a morte de uma advocacia que pode resgatar o ser humano como centro de todo processo jurídico”.

Segundo dados da AB2L, no Brasil existem cerca de 400 empresas voltadas para a inclusão da tecnologia no âmbito jurídico, as chamadas Legaltechs e Lawtechs.

O levantamento também questionou sobre o impacto de novas tecnologias para o meio jurídico, onde 85,36% dos advogados acreditam que elas ajudam no seu trabalho. Porém, 17,73% julgam que essas ferramentas servem como substituição dos profissionais.

Michel Teixeira, advogado na legaltech Lexly, que oferece soluções jurídicas digitais como contratos inteligentes e opções de advogados online, reforça sobre o uso da tecnologia no dia a dia da advocacia.

O profissional afirma que “um advogado pode agregar a tecnologia no seu dia a dia através do uso de plataformas para gerenciamento de agenda, casos, processos e contratos, em conjunto com um perfil em alguma rede social que dê visibilidade e autoridade”.

Segundo o Código de Ética da OAB, o Direito não pode ser mercantilizado, tão pouco usado com estratégias de publicidade ou de captação de clientes.

Michel aconselha sobre o uso das redes sociais para auxiliar advogados e diz que “o ideal é criar um perfil ou página em rede social onde possa manter seus clientes informados e ao mesmo tempo como veículo de comunicação direta com eles. Desta forma o profissional não estaria ferindo as ementas garantidas pela OAB”, completou.

O termo Advocacia 4.0 está ganhando relevância entre profissionais de todo o país, onde escritórios e advogados autônomos começam a entender como fazer o uso da tecnologia dentro do Direito.

A tecnologia também pode ser aliada dos profissionais para aumentar seu número de clientes, podendo atuar de forma remota e atender pessoas de todas as partes do mundo.

Segundo Michel, “a tecnologia traz ao advogado a possibilidade de se tornar mais conhecido e, com isso, atrair mais contatos, pois o alcance proporciona maior inclusão e acessibilidade de pessoas em lugares diversos, além de poder trabalhar em diversas áreas do direito”.

Perguntado sobre a melhor forma de um advogado atuar no ambiente digital sem mercantilizar a profissão, Michel explica que “o profissional deve prezar pela ação informativa, ou seja, ele deve exercer a advocacia de forma informativa, sem prestar consultorias”.

“Além de não fazer propaganda de suas causas ganhas ou qualquer outra espécie de comunicação que se assemelhe a uma venda de seus serviços”, finalizou Michel.



Esri assina acordo com Malta fornecendo acesso à tecnologia GIS e treinamento

Em 1990, o governo de Malta formou a Agência de Tecnologia da Informação de Malta (Malta Information Technology Agency, MITA) com a missão de gerenciar a implementação de programas públicos de TI; desde então, a agência tem buscado aumentar a transformação digital da infraestrutura de prestação de serviços do governo do país. Para apoiar este objetivo, a MITA assinou um acordo empresarial com a Esri, líder global em inteligência de localização, para aprimorar especificamente os recursos do sistema de informações geográficas (geographic information system, GIS) da MITA. O contrato de três anos com a Esri fornecerá software, serviços profissionais e suporte técnicoàMITA e a outras 22 agências do governo maltês.

O acordo permitirá que usuários do GIS existentes em Malta, incluindo agências de planejamento, obras públicas e transporte, aprimorem suas atividades e serviços com os recursos geoespaciais mais recentes da Esri. Além disso, agências como organizações de saúde, comunicações e infraestrutura que atualmente não se beneficiam do GIS corporativo, agora têm acesso a ferramentas e aplicativos líderes mundiais para visualização e análise de dados espaciais.

“O acordo que a MITA assinou em nome do governo de Malta diretamente com a Esri facilitará o acesso flexívelàmais recente tecnologia e serviços da Esri”, disse Inġ.Emanuel Darmanin, CEO da MITA. “Ele oferece a oportunidade de maior crescimento no uso das capacidades do GIS para auxiliar iniciativas geoespaciais estratégicas atuais e futuras”.

Reunir todas as agências governamentais em um sistema comum tornará mais eficiente o compartilhamento de dados, a tomada de decisões entre várias agências e o envolvimento da comunidade. E com percepções e ferramentas geográficas abrangentes, Malta poderá prestar serviços de forma mais eficaz que enriqueçam a qualidade de vida de suas comunidades, bem como aumentar as oportunidades de crescimento para empresas e indivíduos. A Esri também contribuirá com a comunidade acadêmica no país, tornando a tecnologia GIS e o treinamento acessíveis a escolas e universidades.

“Estamos satisfeitos e honrados em fazer essa parceria com a MITA para disponibilizar o sistema ArcGIS da Esri, o treinamento e os serviços relacionados em larga escala em Malta”, disse Richard Budden, vice-gerente geral da Esri na região do Oriente Médio, África e Ásia Central. “Esperamos ajudar o governo maltês a expandir ainda mais suas capacidades e habilidades geoespaciais existentes nos próximos três anos”.

O acordo também simplifica o licenciamento e aquisição de software para a MITA e agências governamentais associadas. A Esri e a MITA coordenarão os eventos de usuários do GIS e fornecerão instruções sobre o setor e a tecnologia durante a vigência do contrato.

Para saber mais sobre o trabalho da Esri na Europa, visite esri.com/en-us/about/about-esri/europe/overview.

Sobre a Esri

A Esri, líder global de mercado em software de sistema de informações geográficas (geographic information system, GIS), inteligência de localização e mapeamento, ajuda os clientes a liberar todo o potencial dos dados para aperfeiçoar os resultados operacionais e de negócios. Fundada em 1969 em Redlands, na Califórnia, EUA, o software da Esri está implantado em mais de 350.000 organizações em todo o mundo e em mais de 200.000 instituições nas Américas, Ásia e Pacífico, Europa, África e Oriente Médio. A Esri tem parceiros e distribuidores locais em mais de 100 países distribuídos em seis continentes, incluindo empresas da Fortune 500, agências governamentais, organizações sem fins lucrativos e universidades. Com seu compromisso pioneiro com a tecnologia de informação geoespacial, a Esri desenvolve as soluções mais inovadoras para transformação digital, Internet das Coisas (IoT) e análises avançadas. Visite-nos em esri.com.

Direitos autorais © 2023 Esri. Todos os direitos reservados. Esri, o logotipo do globo da Esri, ArcGIS, The Science of Where, esri.com e @esri.com são marcas comerciais, marcas de serviço ou marcas registradas da Esri nos Estados Unidos, na Comunidade Europeia ou em algumas outras jurisdições. Outras empresas e produtos ou serviços aqui mencionados podem ser marcas comerciais, marcas de serviço ou marcas registradas de seus respectivos proprietários de marcas.

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Contato:

Jo Ann Pruchniewski

Relações Públicas da Esri

Celular: 301-693-2643

E-mail: jpruchniewski@esri.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Produção orgânica quadruplica em todo Brasil

Cunhado na década de 1920 pelo inglês Sir Albert Howad, o termo Agricultura Orgânica começou a ganhar força apenas na década de 1960. Hoje esta modalidade de cultivo já é uma realidade e o número de clientes cresce anualmente. Estas produções orgânicas são caracterizadas pela ausência de fertilizantes sintéticos, agrotóxicos, sementes transgênicas ou alto volume de mecanização nas atividades. Essas adoções, além de evitarem riscos à saúde humana, contribuem na redução de impactos ambientais.

A Agricultura Orgânica vem crescendo em importância e presença, principalmente em ambientes urbanos onde o consumo de industrializados ainda é grande devido ao ritmo da cidade e por poucos espaços dedicados a ofertar produtos mais saudáveis, apesar de o número de feiras ecológicas ou orgânicas terem aumentado significativamente nas capitais. Os consumidores também estão ficando mais exigentes e preocupados com o seu bem-estar, o que contribui para o aumento da demanda desses produtos. O Brasil é o 4º consumidor de alimentos orgânicos no mundo, mercado que movimenta cerca de US$ 97 bilhões por ano.

Entretanto, este cenário parece estar se modificando ano após ano. Apenas na última década, a produção de alimentos orgânicos teve um aumento de quatro vezes. Atualmente há quase 20 mil agricultores familiares certificados em todo o território brasileiro de maneira distribuída em quase todas as regiões, segundo dados da Abrafrutas, Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados.

Com o aumento do interesse e demanda desses produtos, muitos agricultores também estão buscando aprimoramento e novas técnicas de cultivo para suprirem essa nova realidade. Como resultado disso, muitas instituições de ensino já estão oferecendo cursos e graduações para esse novo perfil de profissional. “O mercado da educação já sente essa forte tendência. Aqui na nossa faculdade, por exemplo, estamos notando uma elevada e constante procura por nossos cursos relacionados à produção sustentável”, destaca o Diretor Geral da Faculdade FAESDA, Fernando Oliveira. “O número de alunos matriculados em nossa pós-graduação em Agricultura Orgânica reflete essa busca por formações nessa área”, completa.

Outro setor que está se adaptando aos novos consumidores é o de restaurantes. A preferência por serviços que oferecem pratos mais saudáveis e frescos vem acompanhando a tendência. Diversos estabelecimentos já utilizam temperos, ervas e folhas verdes produzidos no próprio local, cultivados em hortas suspensas e verticais ou pequenos bancos de terra nas áreas externas.

Proprietário do restaurante Verd & Co. de Curitiba, Germano Bohrer Oppitz, faz questão que seus pratos contenham ingredientes oriundos de sua plantação orgânica. “Nós queríamos ter os temperos orgânicos e folhas verdes para consumo no local, já que alguns desses insumos são difíceis de encontrar na capital paranaense, mas percebemos que essa prática atraiu mais clientes, então optamos ampliar a nossa pequena horta caseira para atendê-los”, comenta Oppitz.



Plano Brasil Saúde fecha 2022 com 13 mil vidas atendidas

A healthtech especializada em gestão de saúde corporativa, Plano Brasil Saúde, comemorou em 2022, um momento de grande expansão nos negócios. A marca, que iniciou o ano passado com faturamento de R$ 500 mil por mês, finalizou 2022 com um faturamento mensal de R$ 2 milhões e com 13 mil vidas nos planos médico-hospitalar e odontológico.

Hoje, o Plano Brasil Saúde (que tem como foco principal a prevenção, cuidado integral e coordenado dos usuários, oferecendo planos de saúde empresariais e coletivos por adesão) já está presente em 7 estados brasileiros (BA, RN, MG, GO, DF, RJ e SP) e, em 2022, inaugurou, em parceria com a IGH HealthCare, 8 Clínicas com foco no atendimento para prevenção e promoção em saúde e aos cuidados prioritários de saúde e bem-estar, localizadas em Alagoinhas, Natal, Goiânia, Camaçari, Salvador, Feira de Santana, Vitória da Conquista e Rio de Janeiro.

Estima-se que em 2023 o faturamento mensal da empresa chegue ao cálculo de R$ 5 milhões e, em 2024, passe dos R$ 10 milhões. Segundo Paulo Bittencourt, CEO da healthtech, o propósito é dobrar o resultado de atendimento nos próximos anos.  “O Plano Brasil Saúde vem com uma nova abordagem no mercado e, isso tem se revelado nitidamente nos números conquistados. Diante disso, projetamos a expansão para 30 mil vidas em 2023. Já para o ano seguinte, em 2024, o nosso objetivo é alcançar a marca de 60 mil pessoas, trazendo uma expectativa positiva para os beneficiários e corretores”, explica Paulo.  

Para 2023 o Plano Brasil Saúde também irá investir em inovação e tecnologia, no crescimento da estrutura organizacional e na criação de novos produtos para agregar valor ao beneficiário, principalmente na área de bem-estar e saúde mental. 



Tudo o que você precisa saber antes de trocar de carro em 2023

Um novo ano chegou e com ele vem a vontade de trocar de carro. Para isso, é importante não só ficar de olho na tabela Fipe, como também se atentar a diversos detalhes que fazem toda a diferença para uma boa compra.

Então, se você quer trocar de carro, nós vamos te ajudar! Fizemos uma lista com diversos fatores que você deve considerar antes de concretizar a troca do seu atual veículo por um novo carro, confira abaixo.

Verifique se o veículo possui débitos

O primeiro passo é verificar se o veículo possui débitos. Para isso, peça o “Nada Consta” do veículo no site do Detran do seu estado. Esse documento aponta se o carro possui multas e outros débitos.

Outra dica é acessar o site do Bradesco e checar se o veículo possui débitos em impostos como o IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores). Isso é importante para garantir que você não está assumindo dívidas do antigo dono do carro.

Faça uma cotação do seguro do veículo
Para não ter surpresas com o preço, faça uma cotação do seguro do veículo antes de finalizar a troca. Assim, você pode ter uma noção da diferença de valores com a troca de carro.

Você pode fazer a simulação na seguradora do seu atual veículo e também realizar outras cotações com outras seguradoras. Dessa maneira, você amplia suas possibilidades, podendo encontrar o melhor valor para assegurar o novo veículo com o melhor custo-benefício.

Estime os custos com a manutenção mensal do carro
Um carro gera um custo mensal para mantê-lo rodando diariamente. Assim, na hora de trocar de carro, é preciso avaliar os custos mensais de seu novo veículo. A manutenção do carro pode encarecer bastante, dependendo do modelo e do ano de fabricação do automóvel; por isso, é essencial ficar de olho!

Então, a dica é pesquisar por modelos de veículos com custos mensais comparados ao do seu carro atual. Com isso, você não sentirá tanta diferença no seu orçamento ao trocar de carro.

Faça uma avaliação prévia de valores de manutenção e gastos com combustíveis dos modelos de carro que mais lhe interessem. A partir disso, dê preferência a modelos que se encaixem no seu orçamento.

Faça uma vistoria com um mecânico de sua confiança
Outra dica muito importante para garantir uma boa compra é fazer uma vistoria no novo veículo antes de finalizar a compra. O melhor a se fazer é procurar um mecânico da sua confiança e pedir para que ele faça uma vistoria cautelar no veículo.

Dessa maneira, você pode saber as condições reais do carro e estimar o valor com a manutenção inicial. Isso pode ser uma forma de ter uma venda ainda mais vantajosa, já que você pode negociar com o dono do carro um desconto no pagamento por conta das manutenções iniciais.

Analise o custo-benefício da compra
Por fim, uma dica importantíssima é avaliar o custo-benefício da compra. Isso inclui avaliar todos os pontos citados acima. Primeiro, veja se os veículos estão com preço compatíveis com os valores da tabela Fipe.

Segundo, verifique as condições reais do veículo para entender se o carro realmente está em boas condições de uso. Terceiro, verifique os custos iniciais do veículo após a compra com débitos anteriores e necessidades de manutenção.

A melhor maneira de garantir uma boa compra é analisar o custo-benefício. Antes de trocar de carro, avalie os principais pontos para entender se a compra realmente vale a pena ou se é melhor buscar outras opções no mercado.

Com as nossas dicas, você pode trocar de carro com tranquilidade em 2023. Pesquise com bastante calma, avalie todos os detalhes e tenha paciência para fazer a melhor escolha.



Volta do carnaval deve injetar mais de R$ 8 bi na economia

O carnaval é uma das tradições brasileiras que vem sendo retomadas com força após três anos de paralisações provocadas pela pandemia da Covid-19. Os cinco dias de desfiles de blocos de rua e escolas de samba, que podem chegar a sete em cidades como Salvador (BA), Rio de Janeiro (RJ) e Olinda (PE), acabam movimentando ainda mais a economia brasileira. 

Uma estimativa divulgada em janeiro pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) aponta que o carnaval de 2023 deve gerar uma receita de R$ 8,18 bilhões, um volume 26,9% maior que em 2022, mas ainda 3,3% abaixo do total de 2020 (última festa antes da pandemia). A própria CNC considera o período carnavalesco como o “Natal do turismo”, devido à sua importância econômica.

Nas cidades onde o carnaval é mais forte e atrai muitos turistas, sobretudo estrangeiros, as previsões das prefeituras locais são ainda mais otimistas. Em Salvador, são esperados mais de 800 mil visitantes e cerca de R$ 1,8 bilhão em receitas. Em Pernambuco, as vizinhas Recife e Olinda aguardam por mais de 4 milhões de visitantes durante a festa. E no Rio, que tem o carnaval mais conhecido em todo o mundo, a movimentação econômica esperada deve chegar a R$ 4,5 bilhões, de 12,5% a mais do que em 2020.  

O turismo e seus serviços correlatos é justamente um dos setores mais beneficiados pela movimentação carnavalesca, por conta das demandas dos que se deslocam para outras cidades ou estados, seja para curtir a festa ou mesmo para fugir dela e descansar, principalmente em cidades do interior ou mesmo em capitais que não têm grandes eventos de carnaval, como Maceió (AL) e Aracaju (SE). 

“Com o carnaval, se mexe uma cadeia gigantesca, como nos setores de fantasias, de hotelaria, bares e restaurantes, de transportes como táxi e carros por aplicativo. É tanto que as empresas de transporte intermunicipal colocam ônibus extra para as cidades, como também o transporte aéreo é movimentado, levando turistas de um estado para outro e trazendo os turistas do exterior. Isso movimenta bastante e traz recursos de um local para outro”, avalia o economista Josenito Oliveira, professor do curso de Administração da Universidade Tiradentes (Unit Sergipe).

Para o professor, o impacto do carnaval para a economia é mais positivo, até mesmo para setores que tradicionalmente não funcionam nos dias da festa, devido aos feriados e pontos facultativos decretados em praticamente todo o país. O setor de comércio é indiretamente impactado, por causa das pessoas que antecipam as compras e se preparam com antecedência para o feriadão. 

“Antes do carnaval, é lá no comércio tradicional onde as pessoas vão fazer as suas compras de fantasias, de adereços, material para confeccionar fantasia. É lógico que o comércio tradicional, por conta desse fechamento de uns três ou quatro dias, muitos empresários se sentem prejudicados, não em sua maioria. Mas isso é uma dinâmica da economia”, pondera Josenito. 

Retomada 

A perspectiva de retomada dos eventos, após o fim das restrições motivadas pela pandemia, já vinha se desenhando desde meados de 2022, quando a vacinação contra a Covid-19 avançou e estabilizou a incidência de mortes e contaminações na grande maioria das cidades, o que permitiu a volta de eventos de massa como o Réveillon, a Oktoberfest de Blumenau (SC), o Rock in Rio, e prévias carnavalescas como o Carnatal (RN), o Fortal (CE) e o Pré-Caju (SE), entre muitos outros. 

Josenito vê uma perspectiva muito positiva para a retomada das festas e eventos de entretenimento neste ano, visto que este setor eventos foi o primeiro a ser paralisado e o último a retornar. “Muitas festas já aconteceram neste ano, e as pessoas estavam sedentas por isto. Isso foi muito bom para toda a cadeia de eventos e também para a sociedade de modo geral, que volta a ter acesso aos grandes eventos, que movem vários setores e emprega muita gente. Isto mexe com a economia e a economia vive de consumo. Se não tem consumo, tudo fica paralisado, e a cadeia de eventos estimula bastante esse consumo, o que é muito bom para a nossa economia”, concluiu.



A FUNDAÇÃO CULTURAL LATIN GRAMMY® ANUNCIA OS GANHADORES DE SEU PROGRAMA DE SUBVENÇÕES DE PESQUISA E PRESERVAÇÃO

A Fundação CulturalLatin GRAMMY® anunciou os vencedores de seu programa de Subvenções para Pesquisa e Preservação. Esse programa oferece bolsas para instituições de música, organizações sem fins lucrativos, musicólogos e pesquisadores ao redor do mundo que estão valorizando e preservando o patrimônio musical latino. Este ano, um grupo eclético de instituições e estudiosos receberá esse apoio. Os quatro subsídios, com um valor máximo de US$5 mil cada um, apoiam diversas iniciativas: as Subvenções de Preservação financiam o arquivamento e preservação da música latina e seus costumes únicos, enquanto as Subvenções de Pesquisa apoiam projetos que enfatizam a pesquisa histórica e antropológica, além de documentar as tradições e o folclore latino.

“Pelo oitavo ano consecutivo, temos o prazer e o privilégio de conceder das Subvenções de Pesquisa e Preservação aos meritórios criadores de música latina”, disse Raquel “Rocky” Egusquiza, diretora executiva da Fundação Cultural Latin GRAMMY. “Temos o prazer de celebrar os homenageados deste ano e seus respectivos projetos que procuram manter o legado da música latina através de seus esforços criativos e inovadores, inspirando e educando as futuras gerações de criadores.”

Ganhadores das Subvenções de Preservação:

  • Andrew Skinner, Clayton, GA, Estados Unidos, e Daniel Zanessi, Mendoza, Argentina – O objetivo do projeto Preservação e Distribuição da Coleção Studio Zanessi (Rescate y Difusión de la Colección del Estudio Zanessi) é digitalizar, promover e distribuir gravações inéditas de inestimável significado cultural e histórico para o interior da Argentina, arquivadas em uma fita de um quarto de polegada no histórico estúdio de música de Mendoza, Estúdios Zanessi. Essa coleção foi declarada de interesse nacional pela Província de Mendoza, e como a fita tem quase 50 anos de idade, ela precisa urgentemente ser preservada. Os músicos, de toda a Argentina ocidental, que gravaram na Zanessi, foram fundamentais para moldar o som da música popular argentina contemporânea. Muitos desses músicos fizeram parte do Movimento Nuevo Cancionero, um movimento artístico-social fundado em Mendoza, em 1963, que buscava representar as vidas e experiências dos argentinos do dia-a-dia, promover o panamericanismo e driblar as regras da música folclórica tradicional. O movimento, com a voz de Mercedes Sosa, a poesia de Armando Tejada Gómez, as melodias de Oscar Matus e as composições do violonista virtuoso Tito Francia, inspirou e se associou com outros movimentos tipo “Nova Canção” em toda a América Latina. O projeto de digitalização da coleção Zanessi é uma colaboração entre Andrew Skinner, engenheiro-mestre e pesquisador do Nuevo Cancionero com a Universidade de Cuyo, e Daniel Zanessi, proprietário dos estúdios Zanessi, que ajudou a gravar muitas das sessões que a equipe está agora trabalhando para digitalizar. Eles trabalharão com os músicos ou seus descendentes para publicar a música ao lado de fotos e histórias relacionadas.
  • Gustavo Ahualli, Latin American Music Center, The Catholic University of America – Durante muitos anos, o Latin American Music Center (LAMC) da The Catholic University of America sofreu com a falta de recursos para dedicar o tempo e a atenção adequados ao processo de catalogação e manutenção de sua biblioteca especializada de partituras, livros e gravações latino-americanas. O LAMC respondeu a essa questão desenvolvendo um projeto multifásico focado no processo de catalogação e digitalização da coleção completa, preservando ao mesmo tempo seus materiais frágeis. Um dos principais objetivos do LAMC é continuar a criar oportunidades para a ampla disseminação da música e cultura latino-americanas através dos recursos e atividades multifacetadas do Centro, que incluem numerosas colaborações institucionais, intercâmbios culturais e apresentações musicais de classe mundial. A catalogação completa desta coleção única é fundamental para que o LAMC avance com seu plano de digitalização e preservação dos materiais do Centro, enquanto torna este importante tesouro musical disponível para os estudantes e professores e para a comunidade mundial de músicos, pesquisadores e artistas. Em 2021, uma Bolsa para Preservação da Fundação Cultural Latin GRAMMY apoiou o lançamento da Fase 1 do projeto de arquivamento e preservação do LAMC.

Ganhadores das Subvenções de Pesquisa:

  • Gabriela Gómez Estévez, Louisiana State University –“Dicotomía: Contextualizando as Obras Sinfônicas de Margarita Luna García” é um projeto que analisa a vida da compositora e pedagoga dominicana Margarita Luna García, que foi uma das figuras mais notáveis da música de vanguarda na República Dominicana no século XX. Suas obras sintetizam material musical vernacular e técnicas modernistas. Este estudo tem como objetivo produzir material audiovisual e das apresentações da artista para melhorar o acessoàsua música e promover seu estudo e suas performances. A falta de disponibilidade de materiais publicados restringe a execução das obras sinfônicas de Luna. Este projeto é parcialmente financiado pelo Instituto Dominicano de Estudos da Universidade da Cidade de Nova York através de seu programa de bolsas para pesquisa no valor de US$10 mil, que cobre dois terços do total de US$15 mil necessários para o projeto.
  • Dr. Sang Woo Kang, Seul, Coréia do Sul O empréstimo musical é um aspecto abrangente da criação musical em todos os gêneros e períodos. Os musicólogos utilizam vários termos para descrever os usos dos compositores das obras existentes, incluindo empréstimo, auto-empréstimo, imitação transformadora, citação, modelagem, emulação, decomposição, influência e endividamento. O objetivo do projeto “Apropriação e Multiculturalismo da Influência Latina na Música Americana Primitiva” será mostrar a influência latino-americana na música americana primitiva através de textos explicativos e gravações, ao mesmo tempo em que destacará o compositor Louis M. Gottschalk, um dos pais fundadores da música clássica nos Estados Unidos, e suas influências e o uso de músicas folclóricas e dos compositores latinos que o inspiraram. Este projeto fornecerá uma base para a discografia e recursos didáticos para aqueles interessados no estudo de diversas influências na música americana inicial. Gottschalk foi importante para o desenvolvimento da história musical americana durante uma época em que muitas pessoas emigravam de países latino-americanos. Os estudiosos discutiram a importância da raça e da “racialização” especialmente na compreensão da música popular do sul dos EUA.

Um comitê de especialistas da América Latina, da Península Ibérica e dos Estados Unidos selecionou os beneficiários entre numerosos candidatos qualificados. Desde seu início, em 2015, o programa já concedeu mais de US$175 mil em subsídios para apoiar projetos, um dos quais recebeu um Latin GRAMMY® e GRAMMY®.

SOBRE A FUNDAÇÃO CULTURAL LATIN GRAMMY:

A Fundação Cultural Latin GRAMMY® é uma instituição beneficente, tipo 501(c)(3), que foi criada por A Academia Latina da Gravação™ em 2014 para aumentar o interesse e o apreço internacionais sobre as contribuições significativas da música latina e de seus criadores para a cultura mundial. A Fundação concede bolsas universitárias e subvenções, assim como promove programas educacionais para a pesquisa e a preservação de seu rico legado e patrimônio musical, e até o momento já doou mais de 7,6 milhões de dólares com o apoio de membros de A Academia Latina da Gravação, artistas, patrocinadores corporativos e outros doadores generosos. Para mais informações ou se você quiser fazer uma doação, favor visitar latingrammyculturalfoundation.org , Amazon Smile ou nossa página do Facebook. E siga-nos em @latingrammyfdn no Twitter e no Instagram, e Latin GRAMMY Cultural Foundation no Facebook.

Contato:

CONTATO PARA MEIOS DE COMUNICAÇÃO:

A Academia Latina da Gravação

Nathalie Alberto

Nathalie.Alberto@grammy.com

305.428.3476

Fonte: BUSINESS WIRE



Em 2023, e-commerce tem perspectiva de consolidação

Já é consenso que o e-commerce se consolidou nos últimos três anos e teve como estopim para isso o advento da pandemia de Covid-19. O fenômeno que já era programado devido ao avanço das ferramentas de vendas digitais junto a uma operação logística que desse conta da demanda, fez com que as vendas digitais em 2021 aumentassem 27% em relação ao ano anterior, faturando R$ 161 bilhões segundo pesquisa da Neotrust. Tal horizonte se manteve como perspectiva para os comerciantes em geral e 2022 foi desafiador.

No ano que passou, houve uma queda de 23% no total em relação a 2021 de acordo com a consultoria Nielsen IQ Ebit. Mesmo assim, 45% dos lojistas se mostraram satisfeitos e apontaram que as vendas ficaram dentro do esperado. No entanto, como o e-commerce é uma condição já consolidada do mercado, há expectativa de considerável crescimento para os próximos anos. A pesquisa divulgada pelo “NuvemCommerce 2023: relatório anual e tendências do e-commerce” mostra que espera-se crescimento de 20% por ano até 2025.

Para o ano de 2023, espera-se a retomada do fôlego que impulsionou o e-commerce no começo da pandemia, se consolidando ainda mais no cotidiano do consumidor, através de dispositivos móveis como smartphones e tablets, por exemplo. Os meios de pagamento também devem ser mais adaptados, incorporando para além das tecnologias tradicionais como o cartão de crédito, o PIX, por exemplo, meio de pagamento já usual por grande parte da população. A Inteligência Artificial (IA) também deve ser explorada e aprimorada para facilitar o trajeto de compra do consumidor.

Guilherme Tavares, CEO da Effect E-Commerce, empresa especializada na aceleração de e-commerces e Business Intelligence, aponta que não só para 2023, mas como para 2024 e anos subsequentes, a projeção é de crescimento do comércio eletrônico Brasileiroio. “O varejo online continua com tendência de crescimento, mesmo após a flexibilização das restrições devido à pandemia e a retomada gradual do comércio físico”, afirma o CEO.

Guilherme também aponta que algumas consolidações são esperadas para o ano atual, tais como: integração de diferentes canais de venda e comunicação com o intuito de tornar a jornada de compra mais personalizada e checkout sem login como forma de otimizar a experiência de compra dos clientes. 

Além disso, uma forte tendência no varejo são os meios de pagamento instantâneos, como o PIX. O CEO da Effect E-Commerce diz que empresas internacionais, como Shopee, impactam nos hábitos de consumo do brasileiro e isso também ajuda a consolidar o comércio online. 

Para saber mais, basta acessar: https://effectecommerce.com.br/



Expansão do fast-food atrai iniciativas para o segmento de alimentação

Quase um terço (28%) dos brasileiros pede comida por delivery entre uma e duas vezes por semana. A informação integra o estudo “Dining out’ at home!”, realizado pela Kantar com mais de 15 mil indivíduos de 10 países, entre eles o Brasil.

Segundo o relatório, as refeições estão sendo substituídas por lanches rápidos. Entre 2019 e 2022, período marcado pela pandemia de Covid-19, o fast-food apresentou alta de 7% entre os consumidores dos países analisados. O segmento de comidas rápidas cresceu 1% em frequência e 25% em gastos.

Além disso, a pesquisa revelou que, entre os clientes que costumam pedir comida por meio de aplicativos, 50% escolhem o restaurante pela rapidez, 34% procuram os menores preços e 22% têm preferência pelo local em que têm maior confiança. No Brasil, as redes mais buscadas pelos consumidores foram McDonald’s, Burger King, Subway, Pizza Hut e Bob’s.

O crescimento do setor de fast-food traz à tona uma série de iniciativas a fim de atender às empresas do setor – tanto de novos empreendimentos, quanto de novos modelos de negócio de empresas já consolidadas em outras áreas. Exemplo disso, a F360, plataforma de gestão financeira para varejistas fundada em 2014, entrou no segmento de alimentação e já conquistou clientes como Bob’s e McDonald’s.

Henrique Carbonell, CEO da F360, conta que há quase dez anos a startup vem investindo em um segmento por vez dentro do mundo varejista. “Agora, a F360 começa a focar em alimentação e, para isso, desenvolveu novas integrações com serviços de delivery como iFood, Rappi, novos softwares de PDV (Ponto de Venda) e meios de pagamento (como o vale-alimentação)”.

“Olhamos para cada subsegmento para direcionar o desenvolvimento dos produtos”, afirma Luiz Augusto Pereira, head comercial da F360. “A empresa analisa os segmentos e investe naqueles que são grandes e que têm possibilidade de entrada”, diz Pereira, explicando a estratégia de crescimento da startup. 

Nos primeiros nove anos de vida, a F360 já apostou em saúde, beleza e moda – setores onde tem alto grau de maturidade, boa penetração e atuação com grandes marcas. “Estamos sempre analisando novos segmentos. Aí, entendemos o negócio, adaptamos a oferta, com novas funcionalidades e integrações, para ter relevância, e começamos a estratégia para ir mais a fundo no segmento”.

“Além de alimentação, a F360 começa a olhar para o segmento de academias e farmácias, ambos com potencial importante”, diz Pereira.

Para mais informações, basta acessar: https://f360.com.br/



EquityCrowdfunding reduz risco ao investir em renda variável

O número de investidores pessoa física com ativos em renda variável cresceu 35% no terceiro trimestre do ano passado em comparação com o mesmo período de 2021, passando de 3,3 milhões para 4,6 milhões. Somente entre o segundo e terceiro trimestres de 2022, houve um aumento de 200 mil investidores, conforme levantamento realizado pela B3. 

Ainda de acordo uma das principais empresas de infraestrutura de mercado financeiro no mundo e que integra os índices Ibovespa, IBrX-50, IBrX e Itag, com o aumento da taxa Selic, o número de investidores em produtos de renda fixa passou de 9,6 milhões para 12,6 milhões. O Tesouro Direto já soma mais de 2,1 milhões de CPFs, com alta de 25% em relação ao terceiro trimestre de 2021.

 “Os números mostram que o brasileiro está aberto a novas oportunidades e novos tipos de investimentos, seja em produtos de bolsa ou de renda fixa. Apostar em grandes teses de investimento em diferentes setores por meio de equity crowdfunding é uma dessas oportunidade”; explicou o empresário Vinícius Rezende, co-fundador da Trust Funding.

O modelo de negócios onde o investidor tem a oportunidade de participar de um financiamento coletivo de uma empresa e, em troca disso, ganha participação societária, está, inclusive, crescendo no Brasil.

De acordo com a Associação Brasileira de Equity Crowdfunding (CROWDINVEST), as boas perspectivas desse mercado “estão bastante ligadas ao surgimento de novas e melhores propostas de empreendedores”. A entidade destaca que “esse ecossistema ganha espaço no país, sendo que a previsão é de gerar entre R$ 150 e 200 milhões de reais em crowdfunding de investimento por ano, num prazo de cinco anos”.

Segundo Rezende, esse modelo de investimento garante proximidade do investidor à empresa, mas com a possibilidade de não participar da sua gestão. Além dessa vantagem, a segurança e os riscos reduzidos são outros benefícios que devem ser levados em conta.

“Esse formato permite que qualquer pessoa seja investidor, porque é possível entrar com apenas R$ 1.000,00, mas também permite que o investidor com mais recursos comece investindo pouco, reduzindo os riscos, para posteriormente, quando ele sentir que aquele é um bom mercado, ampliar o investimento e, consequentemente, o retorno financeiro” explicou.

O especialista ressalta ainda que, dentro do crowdfunding, além do investidor não precisar se preocupar com a gestão do negócio, também é possível contar com um serviço diferenciado, onde a empresa contratada vai operar a gestão após fazer uma triagem jurídica e financeira dos negócios.

Rezende alerta que é importante levar em conta alguns aspectos antes de decidir investir, por isso a importância dessa análise prévia que leva em conta se o negócio é perene, se tem pelo menos dez anos de atividade, se tem reconhecimento nacional e se apresenta um bom desempenho em ambiente de alta competitividade. “Nesse processo de triagem alguns negócios que pareciam muito bons podem ser rejeitados quando se considera uma análise mais a fundo sobre os fundadores, sobre os números reais daquelas operações, entre outros dados relevantes e que precisam ser avaliados”, finalizou.



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