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Criatividade não era o forte dos usuários do site de traição Ashley Madison

A criatividade passou longe dos usuários do site de traição Ashley Madison na hora da escolha de uma palavra-chave para resguardar suas fugidinhas. O serviço polêmico foi invadido em julho e teve os dados divulgados em agosto por um grupo hacker. O caso tem rendido confusão, denúncias, suicídios e divórcios. Mas a mais recente notícia sobre o ocorrido traz um quadro dramático sobre a falta de critérios nos hábitos de segurança digital. Aparentemente não precisava uma ação hacker para invadir o site, já que muitos usuários em busca de traição no relacionamento amoroso usavam as senhas mais óbvias possíveis.

As senhas mais comuns eram “123456”, “12345” e “ password” (que é a palavra senha, em inglês). A falta de cuidados é evidente. Não há segurança nenhuma aí e essas chaves são praticamente uma porta aberta para hackers de tão óbvias. Isso sem contar que se o par do traidor desconfiasse de algo, não gastaria muitos minutos para acertar uma delas. Como provavelmente ele teria o e-mail do parceiro desleal, o trabalho de invasão era muito simples.

A descoberta foi feita pela empresa de segurança Cyno Sure Prime, que quebrou a encriptação dos arquivos revelados por hackers e descobriu mais curiosidades que…[MAIS]



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