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Fitbit compra a Pebble, de smartwatch

A Fitbit, fabricante de relógios e pulseiras inteligentes, anunciou oficialmente nesta quarta-feira, 7 de dezembro, que adquiriu a Pebble, pioneira em smartwatch. Com a compra, os ativos e os projetos com propriedade intelectual farão parte da Fitbit. O acordo não inclui o hardware, mas todos os lançamentos estão cancelados, o que inclui os Pebble Core e Time 2.

Ambos os produtos estavam sendo vendidos em esquema de crowdfunding pelo site Kickstarter. Os consumidores que investiram na ideia serão reembolsados. A compradora não divulgou o que ocorrerá com a marca e os hardwares da Pebble. O objetivo da Fitbit é ganhar inovação e competência para ampliar o mercado de fitness e saúde, que parecem ser as portas de entrada de smartwatch e wearables desse tipo.

“Os recursos adicionais facilitarão a entrega mais rápida de novos produtos, recursos e funcionalidades, ao mesmo tempo que introduzem velocidade e eficiência para desenvolver valor para os consumidores de dispositivos conectados. A aquisição também acelerará o desenvolvimento de soluções personalizadas e aplicativos de terceiros para o Fitbit Group, clientes e parceiros, incluindo pesquisadores, empregadores e fornecedores”, aponta o comunicado oficial.

A compra já era esperada há alguns dias e dada como certa. O anúncio de hoje esclareceu pontos importantes como o objetivo e os ativos adquiridos. “Com wearables básicos ficando mais inteligentes e smartwatches adicionando capacidades de controlar a saúde e e outros benefícios, vemos uma oportunidade de ampliar nossos pontos fortes e estender a nossa posição de liderança na categoria wearables”, disse James Park , CEO e co-fundador da Fitbit.

Mercado morno
O segmento de smartwatch, pulseira e demais wearables começou com grande impulso mas deu uma estagnada nos últimos meses. Contudo, essa esfriada se deu principalmente pela Apple, que demorou para renovar seu produto dessa categoria. Garmin, Fitbit e Pebble vinham ganhando terreno na participação de mercado com isso, embora o total vendido não cubrisse as perdas de consumidores Apple.



Há uma expectativa razoável para um retorno do crescimento no Natal. Mas tudo depende de como se comportará economias de países desenvolvidos e alguns em desenvolvimento durante as compras de final de ano.

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