Home Blog Page 1580

Brasil encerra março com 283,4 milhões de celulares em operação Redação

0

O Brasil registrou, em março de 2015, um total de 283,4 milhões de linhas ativas de celulares e teledensidade de telefonia móvel de 138,98 acessos por 100 habitantes. Durante o mês, foram adicionadas 471 novas linhas à base de assinantes, segundo balanço divulgado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

De acordo com o relatório, no terceiro mês de 2015, os celulares pré-pagos totalizavam 213,92 milhões (75,48% do total) e os pós-pagos 69,48 milhões (24,52%).

A Vivo mantém-se na liderança do mercado brasileiro de telefonia celular com 81,8 milhões de assinantes, o equivalente a 28,89% da base total.

Em segundo lugar vem a TIM, com 75,8 milhões de clientes e market share de 26,73%, seguida da Claro com 71,7 milhões de usuários e 25,39% de participação. A Oi é a quarta colocada com 50,4 milhões de celulares ativos e 17,78% da pizza do segmento.

 

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Quer diminuir custos com telecomunicações?

0

Harith Hussain*

Todo CFO sabe que os custos de telecomunicações somam um valor significativo e, por isso, exigem de executivos, gerentes e usuários esforços cada vez maiores para otimização e redução destes gastos.

Porém, para que essa redução aconteça, de fato, é necessária a estruturação de um complexo conjunto de processos chamados Telecom Expense Management (TEM), que abrange desde a gestão dos custos de telefonia fixa e telefonia móvel até circuitos de internet e dados.

Por sua vez, os processos TEM são compostos de disciplinas que tratam não somente custos, mas também outros assuntos como melhoramentos de infraestrutura e relacionamento com os prestadores Vendor Relation Management (VRM).

Vamos abordar os seis principais desafios que precisam ser superados para que uma corporação obtenha sucesso na implantação dos processos TEM:

  • O TEM varia de empresa para empresa, em função da necessidade de cada uma. Não há um padrão a ser seguido
  • Apesar dos serviços de telecomunicações serem os mesmos (voz fixa, voz móvel, circuitos de dados e internet), as operadoras fornecem serviços com diferentes planos comerciais e variadas modalidades de cobrança, o que torna a tarefa de avaliar as ofertas bem mais complexa
  • A disputa no valor das tarifas é nítida e aumenta a cada dia. Decidir por um pacote, levando em consideração apenas o preço, pode levar a empresa a ter uma baixa qualidade nos serviços e/ou no atendimento. Encontrar o equilíbrio entre qualidade e custo é, realmente, um grande desafio no trabalho dos gestores
  • As operadoras travam disputas de promoções e ofertas para conquistar novos clientes mas, ao mesmo tempo, não se observa a mesma dedicação para adequação dos valores cobrados aos clientes já pertencentes às suas carteiras. Renegociar as tarifas das operadoras atuantes na corporação é uma tarefa sempre desafiadora
  • As operadoras possuem estruturas grandes e complexas. A constante mudança em suas equipes (comercial e pós-venda) faz com que se perca o histórico das solicitações feitas pelo gestor e que não são registradas em sistema (ativações, contestações, negociações entre outras). Além disso, conseguir o atendimento por uma equipe comprometida com a eficiência não é tarefa fácil. O comprometimento com resultados deve ser o foco tanto da operadora quanto do gestor
  • As faturas emitidas pelas operadoras, principalmente as de telefonia, apresentam alto volume de erros de diversos tipos. Encontrar esses erros requer ferramentas específicas e de alta complexidade.

O custo de não agir
É importante lembrar que há um alto custo em não implementar o TEM ou mesmo atrasar sua implementação na corporação. O principal motivo é o fato de a legislação permitir a reclamação sobre montantes pagos indevidamente até um determinado período. Passado esse período, não há mais do que reclamar; simplesmente esses montantes tornam-se um prejuízo irrecuperável para a corporação.

Outro motivo é o fato de as operadoras não se posicionarem como gestores de seus clientes. Isso torna o trabalho de benchmark responsabilidade do gestor e não das operadoras. Ao atrasar a implementação do TEM, o gestor paga tarifas mais altas do que as praticadas no mercado e, obviamente, não há como recuperar esses montantes ou o que reclamar com as operadoras.

Finalmente, vale lembrar que, apesar de a economia ser o motivador principal da implementação do processo TEM, outras disciplinas, como aprimorar o relacionamento com as operadoras (VRM) por exemplo, são tão importantes quanto a economia e não devem estar ausentes nas agendas.


*Harith Hussain é diretor da Triad M1 – Gestão de Telecomunicações Corporativas



Dali Wireless traz ao Brasil tecnologia multiponto digital escalável

0

A Dali Wireless, fornecedora global de tecnologia de distribuição de sinais de radiofrequência, anuncia que o produto RF Router, t-Series, foi homologado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). A aprovação possibilita a implementação no Brasil da solução multiponto digital e escalável para que os sinais de radiofrequência trafeguem de qualquer origem para qualquer destino com cobertura e capacidade de redes internas e externas ampliadas. De acordo com a empresa, a solução garante a qualidade de distribuição da rede e o aumento da disposição real de transmissão de dados.

O t-Series é totalmente digital e oferece alta capacidade de macrocélulas em múltiplos operadores, bandas de frequência, e interfaces aéreas, sem degradação e perda do sinal. A plataforma flexível e escalável permite que seja apropriada para diversas situações, incluindo a atribuição de capacidade dinâmica, cobertura inteligente e virtualização RAN.

Baseado na plataforma do RF Router, o t-Series garante cobertura e disponibilidade de tráfego de dados, onde e quando forem necessários. Uma exclusividade do RF Router é a sua capacidade de transformar a distribuição do sinal de rádio frequência de base analógica “ponto-a-ponto” em uma rede digital “multiponto-a-multiponto”.

Com o RF Router, várias estações-base podem ser interligadas física ou logicamente por meio de uma rede de roteadores de rádio frequência, e distribuir livremente entre todos os pontos remotos de cadeia linear ou híbrida. Dessa forma, à medida que mais capacidade sem fio é requerida, mais recursos nas estações-base podem ser adicionados, deixando o restante da rede física de distribuição intacta.

“Há uma grande demanda para cobertura e capacidade sem fio em toda América Latina, em particular, no Brasil. A homologação dos nossos produtos é o primeiro passo para a implementação das soluções da Dali Wireless no mercado brasileiro ”, comenta Lance Craft vice-presidente de Vendas para as Américas da Dali Wireless.



DTL financia pesquisas sobre uso de dados na internet

0

Fundado por universidades e instituições como Telefônica, MIT e Mozilla,
Data Transparency Lab pagará 50 mil euros para os melhores projetos
de pesquisa acadêmica sobre o uso de dados pessoais online

O Data Transparency Lab (DTL), um projeto da comunidade digital para revelar o fluxo e o uso dos dados pessoais na rede, lançou uma convocação global para oferecer bolsas para os dez melhores projetos de pesquisa sobre o uso de dados na internet. Cada um dos vencedores receberá um financiamento de até 50 mil euros.

As bolsas oferecerão financiamento para pesquisas em campo, que devem ajudar os consumidores a ter maior controle sobre como sua informação é tratada em uma web mais aberta. As temáticas deverão estar centralizadas no desenvolvimento de ferramentas, plataformas, medições e metodologias de engenharia inversa, para o uso de dados em serviços online (por exemplo, publicidade, serviços de recomendação, preços e disponibilidade de bens e informação); coleta de dados pessoais para serviços online; análise e gestão de dados pessoais para a preservação da privacidade; ou aumentar a consciência social e dos usuários.

Por meio desta iniciativa, as instituições participantes, entre elas a Telefónica, também buscam favorecer a sustentabilidade da economia web por meio do uso responsável e transparente da publicidade, do Aomér

O prazo para a apresentação dos projetos é 15 de maio. Toda informação sobre os temas da convocação, o processo de revisão e outros dados do programa de bolsas estão no site da entidade.

O DTL
Fundado por empresas e instituições como Mozilla, Telefónica, MIT Connection Science e Open Data Institute, o DTL foi criado para apoiar a pesquisa de ferramentas, dados e metodologias para clarear sobre o uso de informações pelos serviços online aos dados pessoais, e para capacitar os usuários para controlar seus dados pessoais online.

O DTL tem como principais objetivos desenvolver ferramentas, abrir bancos de dados para os usuários e apoiar a pesquisa (por meio de bolsas, projetos de P&D etc.) nesta área. A Telefónica I+D é uma das fundadoras desta nova instituição, junto ao MIT Human Dynamics Lab (dirigido pelo influente Alex “Sandy” Pentland), Mozilla, ou o Open Data Institute (dirigido por Sir Tim Berners Lee).



TI repaginada: evolução ou revolução?

0

No terceiro dia do EMC World 2015, que acontece em Las Vegas (EUA), de 04 a 07 de maio, Jeremy Burton, presidente de Marketing e Produto da EMC, deu prosseguimento à importância de estar preparado para a “revolução” das tecnologias, que sofreram transformações no mundo digital. TI tem de ser redefinida, reforça o foco do evento deste ano. É a TI repaginada.

Internet das Coisas (IoT), carro conectado etc, impulsionaram o desenvolvimento de diferentes aplicações e arquiteturas, com variadas escalabilidades e capacidades. Ele questiona: “Isso é uma revolução ou uma evolução?”.

O executivo acredita que os aplicativos que estão sendo desenvolvidos para o futuro são arquitetados de forma diferente. Eles terão o poder de realizar tanto escalabilidade quanto a distribuição. E, para isso, segundo Burton, será necessário um tipo diferente de infraestrutura.

Um exemplo de evolução é a solução recém-lançada pela empresa, o CoprHD, nascida do ViPR Controller, conhecido produto da companhia. Essa “evolução”, na verdade, pode ser chamada de “revolução” em relação à estratégia de produtos da EMC, pois marca a entrada da empresa no universo open source. É a primeira solução da companhia de código aberto.

“O open source vai mudar a forma de desenvolver as tecnologias e impactar o mundo das aplicações”, garante o executivo. E mais: “É preciso estar preparado para vencer barreiras e migrar do universo analógico para o digital”.

*A jornalista viajou a Las Vegas a convite da EMC



EMC acena para o futuro com alto desempenho e redefinição da TI

0

Big Data e Cloud foram as vedetes do evento anual da EMC, o EMC World 2015, que acontece hoje (04/05) em Las Vegas, nos Estados Unidos, e vai até o dia 07/05. Esses conceitos são para a companhia a chave para a nova geração de aplicações de negócios, esperada por muitos e que já começa a ser buscada por quem deseja transformar o quanto antes o seu negócio.

Em sua abertura, hoje (04/05), pela manhã, a empresa mostra que o mundo notoriamente mudou, sabemos, porque rendeu-se sem volta aos ágeis e atraentes recursos que regem a era digital. Esta que traz na essência a mobilidade, apoiada na nuvem e em tecnologias como Big Data, ainda na luta pelo seu verdadeiro espaço em solo brasileiro. De fato, um novo cenário que demanda a cada dia mais agilidade e capacidade para armazenar a avalanche de dados gerada de todo o canto.

David Goulden, CEO da EMC Information Infrastructure Group, fez coro com o mercado e retoma o novo desenho do cotidiano tomado por smartphones acessados todo o tempo, Internet das Coisas (IoT), enfim, a febre digital que contaminou o mais desligado (e não desconectado) dos seres humanos.

Para ele, os negócios nascidos no modelo de cloud computing já estão promovendo essa nova forma de viver, e os negócios mais antigos precisam repensar e criar formas de transformação e adaptação para atender às expectativas desses novos consumidores. “É preciso construir infraestrutura de cloud com novas tecnologias, aplicar recursos de nova geração de Big Data e novas aplicações”, alerta o executivo.

Goulden destacou dados de recente estudo encomendado pela EMC, o The Information Generation: Transforming The Future, realizado pelo Institute for the Future e pela Vanson Bourne. A pesquisa avaliou o impacto de uma crescente comunidade global de cidadãos digitais e revelou que os líderes empresariais em todo o mundo não estão prontos para o futuro.

O levantamento abordou 3.600 líderes globais em 18 países, abrangendo empresas de grande e médio portes em nove setores, para determinar os principais fundamentos empresariais exigidos para ter sucesso hoje e ao longo da próxima década.

A quase totalidade dos líderes empresariais pesquisados (96%) acredita que as novas tecnologias mudaram definitivamente as regras dos negócios. Além disso, 93% relatam que os recentes avanços tecnológicos estão redefinindo as expectativas do cliente, e quase todos acreditam que esse cenário será acelerado na próxima década. E, não por acaso, o tema deste evento é Redefine.Next.

Ainda segundo o estudo, apenas 12% conseguem perceber novas oportunidades, 9% inovam com agilidade, 14% demonstram transparência e confiabilidade e 11% oferecem experiência personalizada ou funcionam em tempo real (12%) – e o fazem bem e em toda a empresa.

Goulden tira da manga a bandeira da convergência de infraestrutura. “Vital para os negócios que precisam lidar com diferentes plataformas”, avisa. E reitera a capacidade das soluções de Enterprise Hybride Cloud, capazes de transformar, segundo ele, a infraestrutura e, consequentemente, os negócios. Deixou claro que o pulo do gato da companhia é justo essa capacidade de “unir forças tecnológicas”, em “perfeita harmonia”.

Os data centers ganharam destaque por serem considerados esteira para possibilidades da nova era. Eles precisam de muita escalabilidade e capacidade de armazenamento à altura das novas exigências do mercado. A disponibilidade é algo crítico e também necessário para que tudo funcione de acordo com o novo desenho das necessidades da TI transformada.

Simplicidade, tema que tem sido destaque de empresas importantes desse mercado, também não ficou livre dos holofotes, e foi devidamente comprovada por meio de um menino de 11 anos, que foi chamado ao palco. Em pouco mais de 20 segundos, ele provisionou e configurou VMax3, solução de alta capacidade de armazenamento e performance para nuvens híbridas, recém-saída do forno. “Muito simples”, comprovaram.

Guy Churchward, presidente da divisão Core Technologies da EMC, anuncia a nova versão mais robusta do XtremIO, a 4.0. Com funcionalidades mais poderosas, foi apelidada de “The Beast – A fera” pelos clientes. “Ela pode suportar capacidade estrondosa, alta facilidade de expansão (alta escalabilidade) e performance”, diz.

É a nova era, com novas possibilidades e anúncio de que muito ainda está por vir. Vamos aguardar os próximos dias do evento.

*A jornalista viajou a Las Vegas a convite da EMC

Acessse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Eletrobras investe R$ 1,2 bi em projeto de smart grid com solução Cisco

0

A Cisco foi selecionada como a principal fornecedora de infraestrutura de comunicação para o projeto de medição inteligente do programa Energia+ da Eletrobras, que atenderá os estados do Amazonas, Alagoas, Acre, Piauí, Rondônia e Roraima.

Com financiamento do Banco Mundial no valor de R$ 1,2 bilhão, o projeto Energia + possibilitará a eficiência operacional das empresas de Eletrobras através da melhoria da qualidade dos serviços e do controle de perdas não técnicas, que segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), chegam em média a  22% na região Norte e 10% no Nordeste em relação a energia requerida.

Os medidores utilizam a arquitetura Cisco FAN (Field Area Network) que funciona com uma Infraestrutura de Medição Avançada (AMI, do inglês:  Advanced Meter Infrastructure) que atenderá a 80 mil medidores na primeira fase do projeto.

Segundo a Cisco, trata-se de uma solução flexível, segura,  resiliente, baseada no padrão IPv6, e que permite a implantação de diversas outras soluções, como automação  da distribuição de energia, gerência das equipes de campo e integração com sistemas legados.

Com o AMI os dados serão transmitidos em tempo real utilizando a rede sem fio para a Central de Inteligência da Medição que será localizado em Brasília. Com isso, é possível monitorar e controlar aos medidores de energia e no futuro a rede elétrica, permitindo identificar  e corrigir falhas na distribuição com mais agilidade.

Além disso, a solução representa também redução de custos operacionais, uma vez que vai diminuir os deslocamentos de equipes técnicas aos locais mais remotos e de difícil acesso. O consumidor, por sua vez, terá condições de acompanhar e controlar o seu consumo.

Medição inteligente
“Esse é um projeto inovador que vai nos ajudar a otimizar nosso atendimento e a forma como trabalhamos. Com os medidores inteligentes, as informações sobre o consumo serão transmitidas diretamente para o Centro de Inteligência da Medição, diminuindo deslocamentos de equipes técnicas e aumentando a precisão das medições”, afirma Paulo Lucena, da Eletrobras.

Marcus Luz, diretor de operações do segmento de grandes empresas da Cisco do Brasil, informa que o grande benefício desse projeto é ter mais visibilidade e maior controle sobre a rede.

A implantação do projeto AMI, no contexto do Programa Energia+ será realizada pelo consórcio formado pela Siemens, Itron, Telefônica e Telemont, parceira da Cisco, para fornecer Smart Grid nas cidades atendidas pelas Empresas de Distribuição da Eletrobras. Atualmente o projeto está em fase de mobilização. A implementação total está prevista para ser finalizada em 2017.

Em uma fase posterior, o Smart Grid permitirá que empresas possam vender sua cota de energia excedente, além de possibilitar ofertas pré-pagas e tarifação dinâmica.  A arquitetura FAN da Cisco é baseada em uma plataforma tecnológica aberta que utiliza padrões de mercado, garantindo assim o desenvolvimento de novas aplicações e serviços  e a capacidade constante de inovação.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Tivit divulga investimentos de R$ 170 milhões para crescer na AL em 2015

0

A Tivit anuncia o investimento de R$ 170 milhões na América Latina em 2015. Os recursos serão utilizados de maneira estratégica para sustentar as atividades da companhia durante o ano. Desse total, 65% se destinarão ao crescimento de suas operações, incluindo infraestrutura e conquista de novos clientes. Os 35% restantes vão para atualizações tecnológicas para suportar os serviços oferecidos atualmente.

A expectativa da companhia é manter o ritmo de crescimento neste ano e atingir um faturamento de R$ 2,5 bilhões, um aumento de cerca de 20% sobre 2014. “Para atingir nossas metas, iremos adotar uma estratégia de crescimento orgânico e vendas cruzadas, estendendo contratos com os clientes existentes e oferecendo novos serviços em nosso portfólio”, explica André Frederico, diretor de Desenvolvimento Corporativo da Tivit.

As áreas de Cloud Computing, Segurança da Informação e Smart Systems são estratégicas para a Tivit, com a expectativa de se fortalecerem ainda mais neste ano. Verticais nas quais a companhia já tem expertise, como meios de pagamento, bancos, seguradoras e utilities também permanecem no planejamento da empresa.

No ano passado, a Tivit fechou seu balanço com um faturamento de R$ 2 bilhões, um número recorde em toda a sua história. O ano de 2014 foi um marco para a empresa, que fortaleceu sua atuação internacional, expandindo sua presença em mais sete países da América Latina: Brasil, Chile, Colômbia, Argentina, Peru, Panamá e Equador.

Operações latinas
Depois do Brasil, as maiores operações da Tivit na América Latina estão no Chile e na Colômbia. A expectativa de crescimento para os países é de 10 à 15%, com a adoção de uma estratégia de crescimento orgânico e venda cruzada. Os setores de utilities, mineração e varejo estão entre as principais verticais do mercado chileno.

Já a Colômbia também compartilha da expertise em serviços públicos e traz sua experiência no segmento de Óleo & Gás para o portfólio atual da companhia.

 

  

Acessse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Transformação digital é a maior mudança, desde a revolução industrial, diz Joe Tucci da EMC

0

 

Na abertura de hoje (05/05), no segundo dia do EMC World 2015, que acontece de 4 a 7 de maio, em Las Vegas nos Estados Unidos, o Chairman e CEO da EMC, Joe Tucci (foto), reforçou o discurso que permeou o dia de ontem, pautado na transformação digital, que impulsiona mudanças emergentes nas estratégias de negócios e na forma de construir a estrada do futuro.

Para ele, é vital que os clientes repensem e descubram uma nova maneira de desenvolver software, em especial os voltados para dispositivos móveis. “É importante ter em mente que na construção de qualquer aplicativo móvel, deve ser considerado que ele será usado por milhões de pessoas e elas irão gerar milhões de vezes mais dados”, alerta. “Haverá 30 bilhões de dispositivos conectados à Internet em 2020, gerando volume na casa dos zeta bytes”, diz.

A transformação digital é tão contundente que Tucci acredita ser a mudança mais significativa de negócios que já aconteceu, desde a revolução industrial. Por isso, o executivo afirma que quem estiver atento ao cenário, superando desafios, aproveitará grandes oportunidades, estando à frente no posicionamento de mercado.  E avisa: “Você deve ir para a nuvem (pública ou privada). Uma estratégia digital pode significar importante redução de custos”, exemplifica.

Tucci lembra que a empresa tem-se preocupado em facilitar o ingresso nesse cenário digital e para isso criou um grupo, o The Federation, do qual fazem parte as empresas EMC. Elas têm a missão de ajudar companhias nessa jornada com soluções de nuvem e integração.

“A iniciativa totalizou investimento de 12% da nossa receita total em pesquisa e desenvolvimento e 8% em aquisições para fortalecer oferecer tecnologias integradas aos clientes”. E acrescenta: “Somente em 2014, aportamos US$ 5 bilhões com o objetivo de proporcionar soluções desse nível ao mercado”. 

Toda essa facilidade, moldada pela mobilidade e agilidade, proporcionada pela era digital, tem um preço, segundo Tucci. “É preciso estar protegido. Os bandidos estão à solta. A segurança dos dados deve ser uma prioridade nessa nova era e irá demandar investimentos”, avisa.

Tucci dá a dica de três importantes imperativos que deverão ser seguidos nesse novo desenho em um mundo digital e conectado: Vá para a ofensiva; Transforme a TI e Implemente recursos de Cyber Segurança.

*A jornalista viajou a Las Vegas a convite da EMC

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Tecnologia que faz parar, o freio é uma das mais importantes

0

Tecnologia que faz parar, o freio é uma das mais importantes



EMC anuncia primeiro software de código aberto

0

A EMC reservou para o evento anual EMC World 2015, que acontece em Las Vegas, Estados Unidos, o anúncio do seu ingresso no mundo open source com o CoprHD, uma evolução do conhecido ViPR Controller da empresa. A estratégia irá proporcionar à companhia a possibilidade de criar versões cada vez mais adaptadas às atuais exigências dos usuários, de maneira colaborativa, próprio do conceito.

O CoprHD chegará ao mercado no início de junho deste ano, autorizado sob a Licença Pública Mozilla 2.0 (MPL 2.0). Mas quem quiser saber mais sobre o projeto, em especial sobre a formação de comunidades (clientes, parceiros, desenvolvedores e fornecedores) e como poderão ser realizadas as colaborações, poderão acessar facilmente pelo link.

De acordo com Suresh Sathyamurthy, diretor global de Marketing de Produtos da EMC, a essência do open source irá aproximar de maneira mais efetiva a EMC de um público mais técnico, tornando mais eclética a relação com o produto. “Vamos estender a marca da EMC também nesse nicho”, diz.

O executivo acrescenta que agora os integradores de sistemas, parceiros da EMC, poderão desenvolver novas ofertas de serviços de catálogo com fluxos de trabalho automatizados para atender às necessidades específicas de seus clientes.

“O ViPR Controller era o candidato perfeito para a contribuição de código aberto. Com foco em automação de armazenamento, tanto o software e seus usuários serão beneficiados com contribuições da comunidade. É um momento emocionante na EMC, e estamos ansiosos para ver as novas versões que o Projeto CoprHD ganhará ao evoluir com a comunidade do código aberto”, reforça CJ Desai, presidente da divisão EMC Emerging Technologies.

* A jornalista viajou a Las Vegas a convite da EMC



Intel Security fecha acordo com Kiosk para proteger varejo

0

A Intel Security anuncia colaboração com a Kiosk Information Systems, forncedora global de soluções de autosserviço para reforçar sua oferta de segurança. A parceira oferecerá opções de licenciamento em suas plataformas de varejo de autosserviço com a tecnologia McAfee Integrity Control, da Intel Security, antes mesmo do envio e da instalação, permitindo que dispositivos de Internet das Coisas (IoT) conectados utilizados por clientes e varejistas globais sejam ainda mais seguros.

A parceria destaca a necessidade de melhores soluções de segurança para proteger o crescente número de dispositivos conectados que são utilizados no setor de varejo e também para mitigar alguns dos desafios significativos de controle, segurança e conformidade específicos a varejistas.

Apesar de 2014 ter sido considerado o ano das violações de dados do varejo, tecnologias conectadas no setor continuarão crescendo já que os dispositivos de próxima geração permitem que os varejistas atendam as necessidades dos clientes de modo aprimorado.

No mundo inteiro, mais de 3 bilhões de pessoas e mais de 75 bilhões de dispositivos estão atualmente online, com milhões de dispositivos de POS acessando a Internet. Os dados nesses dispositivos atraem hackers que buscam se aproveitar de informações de cartão de crédito e de outros dados de clientes para seu próprio ganho financeiro. A segurança integrada é um elemento importante nos esforços para reduzir os riscos para negócios e clientes.

O McAfee Integrity Control fornece proteção extensiva para dispositivos de varejo, incluindo quiosques transacionais de autosserviço. Com essa proteção estabelecida, varejistas podem se posicionar melhor para impedir que criminosos tentem acessar dados ricos em informações.

Essa solução combina antivírus, controle de aplicativos e capacidades de whitelist dinâmico com o software McAfee Endpoint Protection Suite e McAfee Policy Orchestrator Deep Command. Os provedores de sistemas para o varejo podem personalizar o desempenho para dispositivos novos e herdados, além de abordar algumas exigências descritas pelo conselho de Payment Card Industry Data Security Standards (PCI DSS).

As soluções da Intel Security permitirão que a Kiosk proteja dados de ataques de dia zero, de aplicativos não reconhecidos e outras ameaças, enquanto ajuda a limitar ciclos de aplicação de patches comumente necessários. Esses fatores são vitais para maximizar a capacidade da empresa em fornecer soluções inovadoras continuamente a varejistas globais, enquanto prioriza a proteção dos dados.

Essa combinação de capacidades de ambas as empresas destaca a necessidade crescente para as OEMs de sistemas de varejo compreenderem e incorporarem as tecnologias de segurança mais recentes.



Algar Tech vai explorar serviço de data center na AL com Provincia Net

0

Algar Tech, multinacional brasileira que integra soluções de TIC e BPO, firmou um acordo de ação estratégica com a empresa argentina Provincia Net. Pelo contrato, a companhia brasileira vai comercializar serviços de data center de sua nova  parceira para seus clientes nos países da América Latina em que atua que são: ArgentinaChile e Colômbia.

De acordo com o gerente geral da América Latina da Algar Tech, Carlos Maurício Ferreira, esta parceria é importante para a empresa brasileira começar a oferecer data center para sua base de clientes na região.

Até então, a prestadora de serviços mineira não tinha data center na Argentina nem nos outros países latino-americanos em que opera negócios. “Vamos aproveitar as oportunidades de crescimento a partir da complementaridade”, informa Ferreira.

A Provincia Net fornecerá a infraestrutura técnica (capacidade do data center), prestação de serviços de suporte básico de TI, além de acesso e outras informações necessárias para a realização do processo.

O presidente do Grupo Provincia e da Provincia Net, Santiago Montoya, considera o acordo um passo importante para expandir para novos mercados e estabelecer a empresa na primeira multinacional pertencente à Província de Buenos Aires.

“Nós somos capazes de fornecer um processamento de até 22 mil servidores virtuais, o que nos permite apoiar um acordo estratégico deste tipo com a Algar Tech, que potencializa ambas empresas”, informa.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



4G dá um salto no Brasil e cresce quase 400% em dois anos

0

O Brasil completa dois anos de operação dos serviços 4G e se destaca como um dos países da América Latina que mais cresce no uso da tecnologia Long Term Evolution (LTE) na América Latina. A avaliação é da 4G America que aponta o avanço desse padrão no País, impulsionado pelo cronograma estabelecido pelo governo para cobertura das cidades-sede da Copa do Mundo.

A banda larga 4G estreou no Brasil em 30 de abril de 2013 com o propósito de atender às necessidades da Copa das Confederações (2013) e da Copa do Mundo (2014), a princípio para as cidades de Brasília, Recife, Salvador, Fortaleza, Rio de Janeiro e Belo Horizonte com ampliação constante.

A meta do Ministério das Comunicações é de que até 2017 todas as cidades com mais de trinta mil moradores deverão contar com a tecnologia. Embora este calendário tenha proposto o início do uso da tecnologia no país em 2013, a operadora SKY já havia lançado a tecnologia em 2011 para oferecer banda larga fixa.

De acordo com dados da Teleco, em janeiro de 2015, o Brasil apresentava 7,7 milhões de acessos 4G LTE, o que representa um crescimento de 394,9% em relação ao mesmo período do ano passado, quando havia 1,6 milhão de linhas ativas baseadas na nova tecnologia.

A implementação de 4G no Brasil segue os padrões mundiais, chegando nos principais polos e se estendendo para as demais regiões. “Diferentemente das tecnologias móveis anteriores, que levavam uns 5 a 6 anos para chegar na região, o aparecimento do LTE aconteceu quase simultaneamente com mercados desenvolvidos como o Reino Unido, Espanha, França e Itália”, explica José Otero, diretor da 4G Americas para América Latina e Caribe.

Além de ter por fim uma rede inteiramente IP, o LTE marca o começo do fenômeno da simultaneidade: redes novas são implantadas ao mesmo tempo, tanto em mercados desenvolvidos como em outros em desenvolvimento.

Histórico de 4G no Brasil
Em setembro de 2014 aconteceu o leilão da frequência que corresponderá à banda 28 do LTE, também conhecida como 700 MHz APT. A faixa para o uso da tecnologia 4G já é utilizada em países asiáticos como Coreia do Sul, Japão e Hong Kong, sendo que atualmente a região com maior participação em conexões 4G no mundo é a Ásia-Pacífico, com 47% da fatia de mercado de acordo com pesquisa realizada pela GSA, instituição que representa fornecedores de infraestrutura móvel em todo o mundo.

Esta frequência permitirá ao Brasil maior flexibilidade para o espectro. No leilão, realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), as operadoras Claro, TIM e Vivo ficaram com os 3 lotes 4G que permitem oferecer a tecnologia em todo território nacional.

A Algar Telecom arrematou o lote 5, que permite a oferta de 4G em 87 municípios de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo. Atualmente a faixa ainda não está disponível comercialmente, no entanto a expectativa é que em 2018 se comece a utilizá-la nos grandes centros urbanos.


A expectativa é que o mercado de smartphones que utilizam a tecnologia LTE cresça substancialmente em 2015. Dados divulgados em abril pela IDC estimam um crescimento de 30% a 35% ao longo de 2015.

“O aumento da economia de escala para o mercado LTE é importantíssimo para seu desenvolvimento. A redução de preços, maior oferta de dispositivos, serão fundamentais para o avanço em toda a região”, reforça Otero.

 

Acessse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



InovAtiva Brasil abre inscrições para novos empreendedores

0

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) lançou a terceira edição do InovAtiva Brasil. Nesta edição, o programa irá oferecer aos participantes acesso diferenciado a editais de fomento do Ministério da Educação  (CNPq-Setec/MEC) e do Senai com foco em inovação. Startups de todo o Brasil podem fazer inscrição para participar da iniciativa no site do InovAtiva Brasil Ao todo serão selecionados 300 projetos inovadores. As inscrições podem ser feitas até 19 de junho.

Segundo o secretário de Inovação do MDIC, Marcos Vinícius de Souza, o InovAtiva Brasil surgiu como uma resposta do ministério a demandas recebidas há três anos por fundos de investimento, sobretudo estrangeiros.

“Percebemos cinco grandes problemas no ecossistema brasileiro que motivaram a criação do InovAtiva: a falta de perfil empreendedor, validação e modelagem de negócios deficientes, capacitações inadequadas para negócios de alta tecnologia, metodologias específicas apenas nos grandes centros e pouco networking empresarial“, destacou Souza.

Em três pilares – capacitação, mentoria e conexão – o programa InovAtiva já alcançou, nas duas primeiras edições, 7 mil empreendedores e profissionais cadastrados na plataforma, mais de 2,3 mil projetos submetidos, 178 mentorados e 95 startups finalistas.

Nesta terceira edição, a proximidade com grandes empresas brasileiras de diversos segmentos será uma das prioridades, segundo apontou Souza. “A ideia é atrair executivos com experiência para se tornarem mentores do programa e, com isso, passarem a identificar oportunidades de negócios, inovação e aprendizado no ecossistema de startups“.

Fases do programa
Na primeira etapa, o InovAtiva receberá a inscrição de empreendedores. Estão aptos negócios pré-operacionais ou empresas nascentes – com até cinco anos de vida – e com faturamento anual máximo de R$ 3,6 milhões. As iniciativas também não podem ter recebido investimentos superiores a R$ 500 mil. Novos negócios (spin-offs) criados por empresas estabelecidas há mais de cinco anos também podem participar.

Os 300 projetos mais destacados passam para a segunda fase, na qual os empreendedores ficam em contato direto com mentores – empreendedores de sucesso, executivos de médias e grandes empresas, investidores e consultores – que ajudam as startups a compreender o mercado e a desenvolver seus produtos.

Na terceira e última fase, após mais dois meses de mentoria, os 100 negócios mais estruturados participam de uma banca de apresentação dos negócios a investidores e grandes empresas. Todas as atividades do programa são gratuitas aos participantes.

Diferenciais da edição 2015
O MDIC aprovou um projeto no Prosperity Fund, programa de cooperação do Reino Unido, que prevê a ida de 15 finalistas do InovAtiva 2015 com perspectiva de internacionalização ao Reino Unido para conectar os seus negócios a investidores, aceleradoras, empresas e outros atores britânicos;

Já a parceria om o Senai prevê uma pontuação extra para os finalistas do InovAtiva que quiserem participar do Edital de Inovação da Indústria, que financia projetos de Pesquisa e Desenvolvimento de empresas;

Parceria com o Ministério da Educação (MEC) no âmbito das Chamadas de apoio financeiro a projetos de empresas com Institutos Federais de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, “Chamada CNPq-SETEC/MEC – Apoio a Projetos Cooperativos de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica”.

A novidade é que o MEC vai criar dentro da Chamada uma Linha de Apoio exclusiva para startups finalistas do InovAtiva Brasil. As empresas finalistas das edições anteriores, 2013 e 2014, também terão acesso.

*Com informações da Agência MDIC

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Kaspersky Lab reestrutura divisão da AL. Meta é impulsionar negócios Redação

0

A Kaspersky Lab anuncia o realinhamento da sua divisão na América Latina. A nova estrutura foca no desenvolvimento de oportunidades de negócios mais robustas, alavancando novas parcerias de valor agregado e, consequentemente, propulsionando o crescimento da empresa no mercado de segurança da região.

Com a restruturação, a Kaspersky América Latina se divide em duas unidades independentes: Brasil e América Latina Estratégica, ambos sob a Divisão de Mercados Emergentes da companhia.

Daniel Molina, antigo diretor da Divisão de Mercados Emergentes da América Latina, foi nomeado diretor-geral de Mercados Estratégicos da América Latina, que inclui mercados emergentes da região e México. Claudio Martinelli permanecerá como diretor-geral da Kaspersky Lab no Brasil. Abelino “Al” Ochoa deixará a sua posição de gerente-geral para a América Latina e Caribe, depois de cinco anos de sucesso com a empresa. Molina e Martinelli passam a se reportar diretamente a Garry Kondakov, diretor global de Negócios.

De acordo com os resultados operacionais da Kaspersky Lab em 2014, a empresa obteve 10% de crescimento B2B na América Latina, com 25,3% em Corporações e 6,5% em PMEs – todos esses números foram alcançados enquanto se mantinha foco total em cibersegurança.

“A Kaspersky Lab está crescendo, isto é um fato simples e óbvio. Enquanto nossos concorrentes estão-se reinventando para se manterem competitivos e agradar acionistas, nós decidimos realinhar nossos negócios na região para abraçar ainda mais parceiros, o que trará benefício mútuo”, diz Kondakov.

Ele acrescenta que com a mudança, a América Latina desenvolverá um papel ainda mais importante em Mercados Emergentes, impulsionando o crescimento da empresa no mercado global de segurança digital – para empresas e consumidores finais. “A nova organização confere aos executivos locais maior flexibilidade para cavarem grandes oportunidades de negócios e também abre caminho para que a região siga com seu crescimento progressivo em 2015, podendo até superar o recorde de vendas do ano anterior”, conclui.



Mercado global de infraestrutura na nuvem crescerá 32,8% em 2015

0

O Gartner, instituto de pesquisa e consultoria global de TI, informa que o mercado de infraestrutura de serviços na nuvem (IaaS – Infrastructure as a Service) crescerá 32,8% em comparação com 2014 e deverá haver concentração de players, uma vez que muitos prestadores de serviços estão mudando suas estratégias por não conseguirem ganhar força suficiente no mercado. Esse e outros dados serão apresentados durante a Conferência Gartner Business Intelligence, Analytics & Information Management, que acontecerá nos dias 23 e 24 de junho (terça e quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

Os gastos globais com IaaS devem chegar a US$ 16,5 bilhões em 2015, um aumento de 32,8% em comparação com 2014, de acordo com a última previsão do Gartner. Segundo Lydia Leong, vice-presidente do Gartner, o ecossistema de soluções de IaaS está-se consolidando rapidamente em torno de um pequeno número de líderes de mercado.

“Os clientes estão obtendo um grande valor fora do IaaS, mas o cenário competitivo está mudando. Poucos provedores possuem recursos financeiros para investir em ser amplamente competitivos no mercado de serviços cloud (na nuvem)”, afirma a analista do Gartner.

Segundo o Gartner, 2014 foi um ano de ajuste de contas para provedores de IaaS, e muitos acreditam que a estratégia atual está fracassando. Alguns pretendem lançar uma plataforma completamente nova de nuvem como serviço, realizar alterações substanciais na plataforma atual ou mudanças para fornecer serviços gerenciados nas principais plataformas de IaaS. Muitos fornecedores indicam que pretendem interromper ou reduzir de forma significativa o investimento em suas ofertas de nuvem como serviço, e outros pretendem eliminá-las ou substituí-las.

“Aconselhamos que os compradores sejam extremamente cautelosos ao selecionar provedores, que façam perguntas específicas e detalhadas sobre o serviço e busquem compromissos contratuais que não permitam que o provedor modifique substancialmente ou modifique a oferta sem aviso prévio de pelo menos 12 meses”, afirma a analista.

A fatia de mercado continua a diminuir, mesmo com o crescimento substancial. Apesar de 15 prestadores terem sido destacados no novo -Quadrante Mágico para Infraestrutura em Nuvem como um Serviço- mundial do Gartner, o setor é dominado por apenas alguns provedores globais, sobretudo a Amazon Web Services, a Microsoft Azure e o Google Compute Engine, cada vez mais presentes. Estes três fornecedores respondem pela maior parte do trabalho em execução em Nuvem pública IaaS em 2015.

Expansão das cargas de trabalho de IaaS
Em 2014, o crescimento absoluto das cargas de trabalho em nuvem pública IaaS superou, pela primeira vez, o crescimento de cargas de trabalho no local (de qualquer tipo). A pesquisa “2015 CIO Survey”, do Gartner, indica que 83% dos CIOs consideram a nuvem IaaS como uma opção de infraestrutura, e 10% estão utilizando a nuvem pela primeira vez tendo IaaS como preferência de infraestrutura padrão.

As soluções de IaaS são usadas em praticamente todos os casos em que podem ser hospedados servidores virtualizados baseados em x86. Os usos mais comuns são: ambientes de desenvolvimento e teste; computação de alto desempenho e processamento em lote; sites voltados para a internet e aplicativos baseados na web; e aplicativos de negócios internos sem missão crítica. Um número crescente de organizações também passou a executar aplicativos de negócios de missão crítica em IaaS.

“A nuvem como serviço pode ser usada para executar a maioria das cargas de trabalho, embora nem todos os provedores possam executar bem todo tipo de carga de trabalho. IaaS não é uma mercadoria. Os fornecedores variam significativamente suas funcionalidades, desempenho, custo e termos de negócios. Embora na teoria a nuvem como serviço tenha muito pouco lock-in, na realidade ela não é meramente uma questão de aluguel de hardware, mas todo um ecossistema de data center como serviço. Quanto mais você usa seus recursos de gerenciamento, maior valor receberá a partir da oferta – e maior será o vínculo que criará com essa oferta especial de serviço”, afirma a vice-presidente do Gartner.

Estratégia bimodal para IaaS
De acordo com o Gartner, as organizações devem aprender a operar em dois modos essenciais, conhecidos como TI bimodal, pois elas não podem perder de vista a necessidade de manter as operações de TI, ao mesmo tempo em que buscam inovação digital.

Inicialmente, a maioria das empresas adota a nuvem IaaS para o Modo 2, projetos de TI ágeis que podem ser periféricos para as necessidades de TI da organização, mas que têm grande impacto comercial. Isso afeta o abastecimento: a adoção no Modo 2 é, muitas vezes, conduzida pela empresa, por gerentes de negócios que detêm o orçamento, necessitam de mais agilidade e têm prazos mais curtos do que as operações de TI são capazes de oferecer.

Com o tempo, conforme a empresa se torna mais adaptada ao uso de Nuvem IaaS, esta também será usada no Modo 1, assim como nos projetos de TI tradicionais, geralmente se espelhando na adoção do padrão de virtualização no data center da última década. Muitas empresas, especialmente no mercado de médio porte, acabarão migrando da execução de seus próprios data centers, a fim de contar principalmente com a infraestrutura em nuvem.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Digitalização impacta no crescimento econômico brasileiro, registra Accenture

0

A Accenture acaba de divulgar estudo que avalia a relação entre o grau de digitalização de um país e o crescimento do seu PIB. Segundo a pesquisa, quanto maior o nível de desenvolvimento digital, maior será a geração de riquezas de um país. E um acréscimo de dez pontos na escala de avaliação (que vai de 0 a 100) pode representar até 1,5 ponto percentual a mais no crescimento do PIB de países emergentes – algo entre U$ 97 bilhões e U$ 418 bilhões em economias como Brasil, Índia e China

Criado com base no Accenture Digital Density Index, ferramenta que mede a aceitação das tecnologias digitais nas empresas e na economia, o estudo destaca que o incremento do uso de tecnologias digitais pode aumentar a produtividade para as dez maiores economias do mundo e adicionar a elas U$1.36 trilhão até 2020.

Segundo a consultoria, o índice de digitalização de um país é determinado por um ranking que avalia mais de 50 indicadores, como o volume de transações realizadas on-line, o uso da tecnologia de nuvem ou outras tecnologias para agilizar processos, a difusão de conhecimentos tecnológicos em uma empresa, ou a aceitação, por parte de um mercado específico, de novos modelos de negócios digitalmente conduzidos.

O índice identifica os fatores que reforçam ou enfraquecem o patamar digital de uma economia. Isso pode ajudar a líderes empresariais e políticos a tomarem suas decisões estratégicas digitais, medir seu progresso e determinar o retorno final sobre os seus investimentos.

Perfil brasileiro
O grau de digitalização é constituído por quatro componentes: geração de mercados; gestão de negócios; terceirização e fomento à capacitação. Em cada aspecto, o Brasil alcança índices abaixo de 15 pontos, enquanto países como Holanda, EUA e Coreia do Sul beiram os 20 pontos.

O índice de digitalização alcançado pelo Brasil reflete um mercado emergente que está abraçando tecnologias digitais de forma cada vez mais intensa. Porém, o aumento da produtividade digital é prejudicado por um ambiente pouco propício, uma vez que existe a necessidade de mudança de patamar no investimento local em capital digital, uma expansão significativa do mercado digital e um reforço das instituições digitais.

Segundo o estudo, a capacidade do Brasil de se adaptar a novas oportunidades digitais é dificultada por instituições públicas de baixo desempenho. Um cenário de negócios ineficiente e um ambiente regulatório com pouca flexibilidade organizacional também são empecilhos para a inovação digital. Níveis muito baixos de conectividade, as baixas velocidades de internet e a infraestrutura digital ineficiente são apontados como fatores que dificultam o crescimento de inovações no país.

Os resultados alcançados pelo Brasil nas análises mostram que a trajetória de crescimento do acesso à internet no Brasil supera economias desenvolvidas e emergentes, ficando à frente de China e Índia, por exemplo.

Para o Brasil aumentar em dez pontos o seu resultado no ranking de digitalização e, assim, alcançar os ganhos de produtividade identificados pela modelagem macroeconômica usada pelo estudo, o País teria de fazer intervenções em diversos segmentos da economia, como:

Acelerar a cobertura de internet: atualmente, cerca de 55% dos domicílios brasileiros têm uma assinatura de internet fixa. Nos EUA, 80% das famílias estão on-line. Apenas um quarto de assinantes brasileiros de banda larga móvel teve uma conexão 3G em 2012, em comparação com cerca de 70% nos EUA.

Aprimorar os mercados online: o varejo on-line é responsável por apenas 2,8% de todas as vendas no Brasil, em comparação com os níveis médios europeus de 5,4%.
Aumentar a publicidade online: o mercado de publicidade on-line no Brasil equivale atualmente a cerca de 5% dos gastos totais com publicidade, em comparação com a média de 19% na UE. Nesse sentido, o País fica à frente apenas da Índia. O Brasil pode obter mais de publicidade on-line à medida que expande sua cobertura internet.

Melhorar a infraestrutura de telecomunicações: o País possui um significativo potencial de crescimento em telecomunicações. O investimento real per capita, que hoje está em torno de US $ 60 por pessoa economicamente ativa, pode ser equiparado a outros mercados, como a Europa, com algo em torno de US $ 180 por pessoa, ou os US $ 330 per capita nos Estados Unidos.
Ampliar o foco em P&D: atualmente, o Brasil ocupa o 43º lugar no índice de Competitividade Global. A China está em 23º lugar.

Internet mais rápida: com a expansão da cobertura, as empresas brasileiras poderiam aumentar a sua densidade digital ao acelerar suas conexões de banda larga. Velocidades de internet no Brasil são atualmente de 1Mb/s, enquanto chegam a 11Mb/s na EU. A parcela das assinaturas de internet com acesso de alta velocidade no Brasil está próxima de 23%, em comparação com 63% na UE.
Adotar de vez a banda larga móvel: com o rápido crescimento da internet móvel no Brasil, é realista esperar uma duplicação de assinaturas de banda larga móvel por pessoa, de cerca de 0,5 para 1. Isso colocaria o País no patamar do Reino Unido e dos Países Baixos.

Governo Digital: seguir as melhores práticas internacionais, como as vistas na América do Norte, Europa e Ásia, para transformar as inovações digitais em interações do setor público e privado. O governo brasileiro tem um histórico bastante pobre no que diz respeito a facilitar a digitalização. O País recebeu uma pontuação abaixo da média nos índices United Nations E-Government e E-participation.



Brasileiros se preocupam com marca profissional no LinkedIn

0

Às vésperas do Dia do Trabalho, a rede LinkedIn revela pesquisa sobre como as pessoas estão remodelando a sua marca profissional, seja online ou no ambiente de trabalho. O estudo New Norms @ Work foi feito com 15 mil usuários de 19 países e traz várias curiosidades – e algumas contradições – sobre o comportamento dos brasileiros.

O Brasil está, por exemplo, entre os três primeiros países (40,9%) que mais adicionam amigos de trabalho em redes sociais não-profissionais, mas é onde as pessoas mais se importam (28,8%) com o que os colegas irão pensar sobre o conteúdo que estão postando nessas redes.

Dos entrevistados brasileiros, 31,3% disseram que não contratariam alguém que não tivesse perfil no LinkedIn. Outros 27,1% acreditam ser importante atualizar o perfil constantemente.

No ambiente de trabalho, algumas características definem os brasileiros: 54,7% afirmam vestir-se mais formalmente quando sabem que terão reuniões importantes durante o dia e 57,1% consideram-se funcionários obedientes que tendem a cumprir ordens sem questioná-las.

“A forma de conduzir a marca profissional muda em cada país e a cada geração, mas a preocupação em construí-la é presente em todos os mercados, diz Fernanda Brunsizian, gerente Senior de Comunicação do LinkedIn para a América Latina. Além da presença online, existem outros componentes que as pessoas consideram para fortalecer sua marca profissional, incluindo a forma como se vestem, como compartilham suas opiniões e seu histórico profissional.”

Características dos brasileiros
Enquanto muitos ambientes de trabalho têm implementado códigos de vestimenta mais liberais e casuais, os profissionais ainda se vestem para impressionar. No Brasil, 11% investem o mesmo tempo se arrumando para o trabalho como para sair à noite, e 48% das mulheres acreditam que são mais julgadas pelo que vestem no trabalho do que os homens. Os homens, porém, tendem a preferir um ambiente que dita o vestuário.

Querendo ou não a maioria se considera um colaborador obediente (57,1%), ou seja, faz o que se pede sem questionar a autoridade. Porém isso varia de geração em geração. A porcentagem de funcionários brasileiros que dizem mais “sim” do que “não” é maior entre os mais jovens (18-24 e 25-34 anos, com 63,10% e 63,30%, respectivamente).

No entanto, 53% dos entrevistados afirmam que hoje dialogam mais com seus superiores do que no início da carreira, seja com opiniões, contribuindo com novas ideias, etc. Os mais questionadores são da Indonésia (76,2%).

A cada 10 usuários brasileiros, 7 disseram que, se fossem demitidos, iriam ser honestos sobre isso. A porcentagem de “honestidade” sobre a situação é maior no Pará (83,3%), Rondônia (83,3%) e Sergipe (81,8%). No entanto, induz-se que este comportamento está atrelado ao vínculo empregatício com carteira assinada.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Anatel exige das operadoras móveis índices de qualidade

0

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) exigiu que as operadoras de telefonia móvel melhorem os indicadores de qualidade de rede em todos os municípios brasileiros, sujeitas a multa em caso de descumprimento.

Segundo a Anatel, as empresas terão que apresentar indicadores de acesso às redes de voz e dados, que medem a disponibilidade do serviço quando o usuário deseja realizar uma conexão, acima de 85%.

Já os indicadores de queda de voz e dados, que medem a taxa de desconexões sem interferência do usuário, devem ser inferiores a 5%.

As operadoras terão que apresentar, ainda, em 60 dias, um plano para envio de SMS aos usuários para informá-los sobre o ranking de qualidade de rede disponibilizado pela Anatel.

Claro, CTBC, Nextel, Oi, Sercomtel, TIM e Vivo estão sujeitas à decisão. O prazo para adequação à determinação da Anatel vai de seis a 15 meses, dependendo do município. As companhias podem ter que arcar com multa de até R$ 10 milhões pelo descumprimento de cada meta.

*Com informações da Agência Brasil

 

Acessse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »