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Podcast – Em qual categoria de investidor financeiro você se encaixa?

Neste Podcast eu conversei com Victor Pego, gerente de novos negócios da Temenos para o Brasil e falamos sobre o investimento mais líquido que existe, o dinheiro.

Foram abordados vários assuntos, como investimento no exterior ou no Brasil e qual quantia aplicada representa desde um investidor de alta renda até um de ultra altíssima renda.

Nessa classificação não entram patrimônio como imóveis e ações de empresas e sim aplicação em dinheiro, sendo nessa nossa conversa o real e, como referência de moeda estrangeira, o dólar e criptomoedas.

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Gestão de vulnerabilidades: a importância de mapear riscos e estabelecer estratégias

Por Marcelo Mendes Santos *

Como um movimento natural que surge para auxiliar no equilíbrio entre inovação tecnológica e proteção de dados, a legislação atual apresenta um passo necessário para a evolução das formas de compartilhamento e processamento de informações pessoais, em que o epicentro é o próprio indivíduo, o dono desses dados.

A Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, ou simplesmente LGPD, estabelece regras para a coleta e o tratamento de dados pessoais, bem como responsabilidades para os agentes envolvidos, responsáveis por proteger o cidadão dos inúmeros excessos ocorridos nos últimos anos.

E como trata a lei em seus artigos que estabelece medidas técnicas razoáveis em segurança da informação, uma das técnicas que deve fazer parte é a gestão de vulnerabilidades técnicas, assim como a proteção das estações de trabalho e servidores (endpoints). Com  as crescentes ameaças de ataques virtuais que exploram as falhas dos sistemas operacionais e sistemas da informação, faz-se necessário o estabelecimento de um calendário robusto, que seja voltado à gestão de vulnerabilidades, com ciclos contínuos de tratamento e mitigação das falhas de segurança destes sistemas. E uma das maneiras de se tratar estas vulnerabilidades é a execução de pentest semestrais/anuais, não só da infraestrutura, mas também a adoção de técnicas seguras no seu desenvolvimento de sistemas.

Além da execução do pentest, o uso de ferramenta de scan de vulnerabilidade aliado a um calendário de scanning e mitigação em conformidade com o calendário de atualização dos players de mercado utilizados na organização ajuda a estabelecer um controle mais efetivo, minimizando os possíveis impactos ao ambiente digital. Tendo uma vigilância constante dos ativos de informação, é possível mantê-los mais protegidos. E, como suporte a este tipo de iniciativa, temos as boas práticas de mercado – como, por exemplo, o uso de OpenVAS para mitigação de vulnerabilidades e os princípios de desenvolvimento seguro OWASP.

O OpenVAS é considerado um completo scanner de vulnerabilidades. Seus recursos incluem testes não autenticados, testes autenticados, diversos protocolos industriais e de Internet de alto e baixo nível, ajuste de desempenho para verificações em larga escala e uma poderosa linguagem de programação interna que permite implementar qualquer tipo de teste de vulnerabilidade. E os princípios de desenvolvimento seguro OWASP (Open Web Application Security Project) buscam mitigar os 10 principais problemas de segurança:

1 – Minimizar a superfície de área de ataque;
2 – Estabelecimento de Padrões;
3 – Princípio do Menor Privilégio:
4 – Princípio da Defesa em Profundidade;
5 – Falhar com Segurança
6 – Não confiar nos Serviços;
7 – Separação de deveres;
8 – Evitar a segurança por obscuridade;
9 – Manutenção de segurança simples;
10 – Correção de Problemas de Segurança da maneira correta.

A lista acima é baseada no consenso entre a comunidade de desenvolvedores sobre os principais riscos de segurança, e atualizada de tempos em tempos à medida que os riscos mudam e novos surgem. Como você pode ver, a lista explica as falhas de segurança de aplicativos da Web mais perigosas, fornecendo às empresas recomendações para lidar com elas.

Com muitos avanços acontecendo nesta era de digitalização, precisamos dar um foco considerável no preenchimento de lacunas de vulnerabilidade, minimizando os riscos de hackers e, assim, protegendo os ativos digitais. Cabe à cada organização investir e dedicar tempo e recursos a isto, de forma a garantir a segurança de todos.

* Marcelo Mendes Santos é gerente de TI CISO da NEO



Mulheres são maioria entre coaches de vôlei nos EUA

Usando um banco de dados de 30 milhões de perfis, o portal Zippia estima dados demográficos e estatísticas para profissionais de esportes nos Estados Unidos. Na pesquisa mais recente, a companhia estimou que existem mais de 65 mil treinadores de vôlei empregados no país. As mulheres são maioria no setor, com 80% das posições de coach. O resultado atual demonstra um crescimento considerável nos últimos anos. Em 2010, a mesma empresa constatou que as mulheres compunham 66% do número de coaches no vôlei norte-americano.

A pesquisa revelou também a idade média desses profissionais, 34 anos, e as etnias predominantes, sendo 67% de pessoas brancas, 13,6% latinos e 9,2% de pessoas negras. Em termos de remuneração, as treinadoras mulheres ganham 2% a menos que homens em mesma posição. O estudo visa identificar as condições de trabalho neste setor nos EUA, atual líder do vôlei feminino mundial, seguido pelo Brasil e pela China.

A mineira Dayanna Barbosa, de 29 anos, engrossa o grupo de treinadoras da América Latina no país. Desde 2019, ela atua como coach do time feminino Polk Eagles e é coordenadora geral do Top Select Volleyball Academy, ambos em Orlando, na Flórida. Segundo a brasileira, profissionais mulheres são valorizadas especialmente nas escolas e universidades americanas, setor que mais emprega e melhor remunera coaches mulheres no país, de acordo com a Zippia. “Os Estados Unidos também valorizam profissionais com vivências e idiomas diferentes porque entendem que isso ajuda a desenvolver atletas de elite”, afirma a ex-jogadora do clube Mackenzie, em Belo Horizonte.

As norte-americanas demonstraram excelência no vôlei feminino em 2021, conquistando a primeira medalha de ouro nas Olímpiadas de Tóquio, sob a direção do treinador californiano Karch Kiraly. Embora os homens sejam minoria na categoria, são eles ainda que lideram as posições de coach nos times profissionais. 

De olho no futuro do esporte, os EUA acabam de anunciar a criação de uma nova liga profissional de vôlei feminino, a League One Volleyball (LOVB), que tem como presidente a executiva Mary Wittenberg, e conselho desportivo 100% composto de mulheres. O objetivo é desenvolver mais jogadoras e treinadoras no país, começando do nível juvenil à categoria olímpica. 



Escritórios online de contabilidade surgem como alternativa no mercado

Quando chega a época do “Leão”, apelido dado ao Imposto de Renda, muitas pessoas físicas e jurídicas se lembram de calcular seus arrecadamentos e finanças a fim de não sofrerem sanções fiscais ao não fazerem a declaração devida do imposto. Para muitos, é só esse o momento em que os serviços de contabilidade se tornam importantes e são contatados. No entanto, um escritório de contabilidade pode ser muito mais útil no decorrer do ano do que na data citada.

Tendo como principal atividade gerenciar a parte fiscal, patrimonial e tributária de um negócio ou pessoa, o escritório de contabilidade visa sanar os problemas possíveis em relação ao fisco, por exemplo, a partir de ações tomadas a partir do conhecimento técnico e teórico desse tipo de atuação. Muitos leigos se aventuram em fazer sozinhos tais atividades, o que diversas vezes gera dores de cabeça posteriores caso sejam feitas de modo inadequado. Todavia, escritórios online estão surgindo com o intuito de mediar de forma menos burocratizada essas transações.

Suany Nascimento, CEO da Já Calculei, escritório on-line de contabilidade, aponta que a contabilidade on-line é um serviço que chegou ao mercado com a proposta de desburocratizar e aperfeiçoar o antigo modelo de contabilidade, buscando oferecer, assim, uma série de benefícios para a empresa. Este serviço feito de modo on-line tem como meio um sistema web para que os clientes tenham acesso às informações da sua empresa de qualquer lugar e a qualquer hora.

Com a contabilidade online, serviços que antes careciam de mais mediações podem se tornar mais acessíveis, tais como:

  •         Disponibilizar as notas fiscais emitidas e recebidas em um portal web;
  •         Enviar ao portal web os comprovantes de despesas e extrato bancário da empresa;
  •         Baixar os documentos, anexados no portal pela equipe do escritório online;
  •         Obrigações Legais: elaborar e transmitir todas as obrigações legais com a Receita Federal, governo do estado e prefeitura;
  •         Impostos: calcular todos os impostos da empresa e emitimos as guias para pagamento.

Outro foco do escritório de contabilidade online é atuação nas relações trabalhistas da companhia, acompanhando a abertura e encerramento de contrato da empresa, emitindo os documentos de contratação e demissão, fazendo os pagamentos dos funcionários e demais atividades que envolvem a equipe, no que diz respeito à parte contábil da empresa.

Para saber mais, basta acessar https://www.jacalculei.com.br/



Com fim da greve de servidores, INSS espera retomar capacidade de atendimento

Depois de 52 dias de paralisação, servidores do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) encerraram greve iniciada em março e voltaram ao trabalho com a missão de conseguir a diminuição da fila de atendimento que, até o mês de março, segundo o último boletim do órgão, era composta por 1.702.361 requerimentos de benefícios em análise.

No acordo para o fim da greve, além de reposição salarial, outra reivindicação dos servidores foi a realização de concurso público para a contratação de mais servidores. Segundo o sindicato da categoria, em 2016, o INSS possuía pouco mais de 36 mil servidores em atividade e esse número, em fevereiro de 2022, havia caído para 22 mil. Durante esse tempo, no lugar de 14 mil servidores que se aposentaram, apenas 70 foram contratados, via concurso público.

As deficiências no atendimento atrasam a análise de pedidos de aposentadoria e demais benefícios a todos que têm direito a eles, mas prejudicam especialmente quem tem mais dificuldade de acesso ao INSS, como é o caso de trabalhadoras rurais. De acordo com o advogado Edson Lopes, apesar das garantias asseguradas ao longo dos anos às mulheres, como as mudanças na legislação, o trabalho feminino desenvolvido na roça ainda é invisível, complementar e subordinado à família.

“Muitas vezes, o trabalho masculino é o único realmente considerado e autônomo, capaz de gerar renda monetária. Assim sendo, a trabalhadora rural enfrenta, não só as diferenças salariais, como também, muitas vezes, a falta de remuneração. Diferentemente das trabalhadoras urbanas, as rurais, muitas vezes, se limitam à vida privada. Esta ideia se torna clara com as atividades de autoconsumo: elas produzem e alimentam suas famílias, mas não são classificadas como “trabalhadoras” pelo fato de esta produção não estar inserida na esfera econômica”, comenta o advogado.

Lopes ressalta que a rotina das mulheres do campo, aliada ao papel historicamente reservado a elas, por muito tempo dificultou a comprovação de atividade laboral para fins de aposentadoria.

“Como o trabalho sempre esteve presente no dia a dia da mulher rural, sua conscientização sobre seu papel dentro da economia se deu tardiamente, e ainda hoje é difícil para muitas delas separar as atividades que realiza no campo daquelas desenvolvidas na esfera privada: serviços, como o cultivo de hortas, pequenas lavouras e criações, são classificados como “rotinas do lar”, não são percebidas, pelas próprias mulheres, como atividades produtivas”, ressalta o advogado.

Decisões judiciais e atualização da lei garantem concessão de aposentadoria para trabalhadoras rurais

Para garantir benefícios para mulheres que trabalham no campo e não conseguiam comprovar tempo de serviço por registro em carteira ou comercialização de produtos cultivados, o que também era dificultado até a modernização da lei, decisões judiciais passaram a garantir às mulheres outras possibilidades de conseguir acesso à aposentadoria, segundo informa o advogado Edson Lopes, que tem mais de 10 anos em Direito Previdenciário.

“Buscando considerar tais nuances e oferecer proteção a essas mulheres é que o STJ (Superior Tribunal de Justiça) reconheceu que os documentos que atestam a condição de lavrador do cônjuge, como certidão de casamento, certidão de nascimento dos filhos, carteira de trabalho, nos quais conste a ocupação de “lavrador” do cônjuge etc,  constituem início razoável de prova documental para fins de comprovação de tempo de serviço da trabalhadora rural”, explica.

O advogado complementa que o colegiado se posicionou no sentido de que a qualidade de trabalhador rural do marido pode ser estendida à esposa. “Se o marido desempenha trabalho no meio rural, em regime familiar e para subsistência, presume-se que a mulher também o faça”, acrescenta.

Evolução na legislação 

A partir da criação das Leis nº 8.212 e 8.213, de 1991, a previdência se tornou política pública para o campo e melhorou o acesso dos trabalhadores rurais. “No caso da aposentadoria por idade, praticamente chegou a dobrar o número de beneficiários. Esse resultado sugere que a concessão da aposentadoria aumentou a renda familiar e, consequentemente, contribuiu para o combate à pobreza no campo.

No caso das mulheres trabalhadoras, até então, o trabalho rural registrado era restrito, assim como o acesso feminino ao crédito e à comercialização do seu produto agrícola. “Elas tinham mais dificuldade de aparecer individualmente como agricultoras, embora muitas delas já fossem chefes de família, mantendo suas terras produtivas, no cultivo de hortas, lavouras e criações”, destaca Lopes.  



Chip internacional é opção para viagem ao exterior, diz especialista

As portas da maior parte dos países do mundo estiveram fechadas entre março de 2020 e o final de 2021, por conta de medidas de quarentena e isolamento social, decretadas por governos para conter a pandemia de Covid-19. Agora, com o avanço da vacinação na maioria das nações, as viagens internacionais voltaram a ocorrer, e o desejo de viajar já tem motivado 63% dos turistas de todo o planeta, que afirmaram que esperam compensar o tempo de férias que passaram em confinamento, conforme pesquisa anual da Booking.com sobre “Previsões de Viagem”.

Por aqui, mais da metade (60%) dos brasileiros estão inclinados a viajar para o exterior, de acordo com um estudo da empresa de tecnologia financeira Wise. A análise, divulgada em setembro de 2021, mostrou que 88% dos entrevistados pretendem explorar outros países. 

E não é apenas o turismo de lazer que está retomando, o mercado de viagens corporativas também apresenta recuperação. Em setembro de 2021, a receita do setor chegou a R$ 453,4 milhões – uma alta de 96% em comparação ao ano precedente, segundo a Abracorp (Associação Brasileira de Agências de Viagens Corporativas).

Dados da entidade também mostram que a recuperação é ainda mais expressiva (118%) se levados em conta os números referentes ao terceiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano anterior.

Com o movimento de brasileiros partindo para outros países, um elemento se torna uma peça-chave tanto para quem vai passear ou trabalhar: um chip internacional. A afirmação é de Anizio Rodrigo da Silva Magalhães, especialista de administração estratégica no setor de telecomunicação, presidente e CEO da America Chip – empresa que atua com roaming internacional.

Magalhães explica que, a depender do plano, para além de fazer e receber ligações, um chip internacional pode garantir pacotes com mensagem de texto e de dados para acessar a internet.

“Com um chip internacional, dá pra usar o WhatsApp e outras redes sociais. Só é preciso tomar cuidado em escolher o plano certo, pois existem empresas que vendem os planos ilimitados, independentemente da quantidade de dias escolhidos, enquanto outras limitam o uso da internet”, informa o especialista.

A respeito do número do celular, o CEO da America Chip afirma que, se o plano escolhido tiver ligações e mensagem de texto, o número deve mudar. “As informações não migram, nada se perde. Somente o número que muda, por estar vinculado a um novo chip. No caso do WhatsApp, o cliente pode optar por manter o número antigo e, dessa forma, não perde nenhuma conversa”.

“Um chip internacional dá ao brasileiro a liberdade de chegar ao seu destino e usar uma internet de qualidade, seja para aproveitar uma viagem de passeio ou trabalho”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://americachip.com/



Festa Junina na Portuguesa está de volta com muitas atrações e novidades

Depois de dois anos de espera, a Festa Junina na Portuguesa está de volta: serão cinco dias de festa que vão fazer da edição de 2022 a mais inesquecível de todas.
Reunindo grandes atrações, a festa vai contar com shows dos principais representantes da música brasileira e vai levar aos palcos do Complexo do Canindé, nos dias 4, 5, 11, 12 e 19 de junho, nomes como Simone & Simaria, Felipe Araújo, Péricles, Fernando & Sorocaba, Pixote, MC Pedrinho, Lucas Lucco e muito mais.
Além dos mais populares grupos musicais do país, a festa conta ainda com praça de alimentação com comidas típicas e barracas de brincadeiras tradicionais oferecendo diversão para toda a família.
De volta após um intervalo de dois anos, a Festa Junina na Portuguesa retoma a tradição de uma das mais tradicionais festas de São Paulo, reconhecida pela variedade de atrações e pela presença de um público fiel que frequenta a festa anualmente.
A festa acontece este ano com o apoio do Grupo Euro17, da Associação Portuguesa de Desportos, a promoção da Rádio Band FM e a produção da 17eventos.
O site da produtora 17eventos, www.17eventos.com.br, disponibiliza informações atualizadas sobre o evento, além de dar acesso aos ingressos que podem ser adquiridos pela ticket360.com.br.

Programação da Festa Junina na Portuguesa 2022
Local: Rua Comendador Nestor Pereira, 33 – Canindé, São Paulo – SP
Abertura dos portões às 17h. Início dos shows a partir das 18h30.

DIA 04/06/2022
GUGA NANDES
VOU PRO SERENO
TURMA DO PAGODE

DIA 05/06/2022
TAYRONE
FELIPE ARAUJO
PIXOTE
SIMONE & SIMARIA

DIA 11/06/2022
VULGO FK
KAYBLACK
KAWE
MC PEDRINHO
MC DAVI
NEGUINHO DO KAXETA
MENOR DA VG 
DG & BATIDÃO STRONDA

DIA 12/06/2022
LUCAS LUCCO
MARVILA
FERRUGEM
FERNANDO & SOROCABA

DIA 19/06/2022
GUSTAVO MIOTO
PÉRICLES
GEORGE HENRIQUE & RODRIGO
MATHEUS & KAUAN



Especialista separa 4 dicas para entrar no mercado editorial com arte digital

O mercado editorial de livros é um setor muito presente no país. Recentemente, devido ao impacto da pandemia de Covid-19, houve um crescimento na venda de livros digitais. Segundo o 11º Painel do Varejo de Livros no Brasil, o setor editorial lucrou cerca de R$ 2,28 bilhões em 2021, sendo um aumento de cerca de 29% em comparação a 2020. Neste cenário, a artista e parceira da Wacom, Isadora Zeferino, que se destacou nos últimos anos na criação de ilustrações para capas de livros, conta as principais dicas para quem quer iniciar investir na carreira dentro do mercado editorial.

Isadora Zeferino, ilustradora e quadrinista carioca, tem como marca registrada os traços com a combinação de flores, cores e personagens. Entrou para mercado editorial ilustrando capas de livros, além de estar entre projetos de ilustrações publicitárias para clientes como Disney, Riot Games e Nestlé. Também foi destaque no ranking de melhores ilustradores do mundo, organizado no livro Illustrator: 100 best from around the world, publicado pela editora Taschen em 2019. A artista é conhecida por ilustrar algumas capas de livros famosos na versão brasileira como: Vermelho Branco e Sangue Azul (Casey McQuiston); Castelo Animado (Diana Wynne Jones) e Mulherzinhas (Louisa May Alcott).

A ilustradora adotou o uso de tecnologias para facilitar o trabalho, antes, como os outros artistas, fazia desenho no papel e agora utiliza mesas digitalizadoras e monitores interativos.

“A Isadora é uma grande parceira da Wacom e ficamos muito felizes de participar da jornada profissional dela. Inclusive, já a convidamos para participar do evento online Wacom Academy, quando levou ao conhecimento sobre arte digital e experiência do mercado para diversos futuros artistas. A arte da Isadora tem um diferencial muito bem trabalhado”, comenta Thiago Tieri, gerente de marketing da Wacom no Brasil.

Confira abaixo as dicas para quem quer investir na carreira de ilustrador para o mercado editorial:

1) Pesquisar e consumir o mercado editorial

Tudo começa com a pesquisa e estudo, para qualquer carreira e plano profissional. Além de manter a mente aberta – e sem distrações – para os novos aprendizados que irão surgir.

“É importante ver o que está sendo feito e criado. Consumir esse material é uma parte essencial do processo porque ajuda a ter uma ideia do que pode ser solicitado. Além de trazer inspiração para criar a própria visão e narrativa nos trabalhos”, explica Isadora.

2) Networking é importante

Ir em eventos do mercado e conhecer as pessoas da área auxilia muito no processo. Além de se aproximar de diferentes artistas que já atuam no setor (até por meio de redes sociais) para trocar experiências.

Para a artista, “estar em contato com comunidade artística é importante – não somente seguir alguns ilustradores, como também seguir as empresas que contratam ou estão ligadas a eles. Acompanhar contas como a da Wacom para que tenha acesso a maneira como as pessoas usam os produtos para criar essas peças, além de poder assistir lives, documentários, ouvir podcasts e toda uma rede de criadores que ou já faz o que almeja ou também tem o mesmo objetivo”.

3) Pratique e entenda o que goste

Não adianta fazer nada do que foi falado anteriormente sem buscar inspiração e começar a praticar para ficar expert em fazer ilustrações para livros. Uma dica é começar praticando em mesas digitalizadoras ou monitores interativos que auxiliam o trabalho, pela facilidade de fazer e refazer no digital, que também trabalha a sustentabilidade ao economizar papel e caneta. Além disso, é possível deixar todas as criações salvas diretamente na nuvem.

“Ensaiar o trabalho para o mercado editorial é um jeito muito prático de treinar. Se quer trabalhar com capas, escolha um livro de domínio público para fazer uma capa. Se quer trabalhar com ilustrações para artigos, encontre um site de conteúdo de preferência para ilustrar. É a lógica de convencer o mundo que consegue fazer uma coisa tendo um exemplo próximo no portfólio”, comenta a ilustradora.

4) Encontrar técnicas para facilitar o trabalho

A última dica é investir no que gosta e encontrar as principais técnicas. Segundo a artista, “encontre materiais e técnicas com as quais se sinta confortável. Não se prenda apenas a ilustradores da atualidade, mas pesquise também grandes nomes da pintura, gravura, entre outras mídias. A gente tem muito o que aproveitar com o tanto que podemos aprender e emular do conforto da nossa casa com as tecnologias de mesas digitalizadoras ou monitores interativos. Uma pegada inovadora pode ser simplesmente uma mistura de coisas antigas com uma nova ótica.”



Transporte internacional: quais os países com a melhor logística?

A eficiência dos processos aduaneiros e a qualidade dos serviços logísticos são alguns dos fatores essenciais para avaliar o serviço de transporte de um país. A cada dois anos, a Unidade de Comércio Internacional do Banco Mundial divulga o Índice de Desempenho Logístico que aponta os países com o melhor serviço logístico pelo mundo.

Segundo a última edição, divulgada em 2018, os três países que mais se destacam são Alemanha, Holanda e Bélgica, respectivamente, na primeira, segunda e terceira colocação. O Brasil aparece em 59º lugar.

“Além possuir pequena extensão territorial, esses países europeus contam com malha ferroviária e fluvial muito desenvolvida e bem utilizada, além naturalmente da malha rodoviária que conta com rodovias amplas e numerosas”, explica o especialista em logística Luís Felipe Campos, que possui experiência no setor internacional  principalmente no trade Europa-América Latina.

A tecnologia também é um fator que deve ser ressaltado, já que esses países são muito avançados neste setor. Outro ponto importante é a cultura empresarial que trabalha com planejamento avançado de produção e exportação.

O excesso de demanda e escassa mão de obra faz com que esses países de maior destaque invistam também em tecnologia. Um exemplo, é o transporte interno de containers no porto de Roterdã, na Holanda, que é feito através de veículos autônomos, gerando maior fluidez e agilidade no carregamento dos navios.

“Somente localização geográfica não é suficiente para serem considerados os melhores do mundo, mas sim uma série de valores agregados. A forte economia desses países permite o investimento em setores estruturais como portos, aeroportos, estradas e ferrovias são os principais fatores”, afirma o especialista.

Fazendo um comparativo com o Brasil, as principais diferenças estão na infraestrutura e na burocracia. O Brasil não possui malha ferroviária significativa e possui poucos investimentos em redes fluviais. O alto custo para o transporte rodoviário e as longas distâncias acabam por encarecer e aumentar o tempo logístico.

“Para melhorar o desempenho logístico, o Brasil precisaria investir em infraestrutura, construir mais aeroportos, investir em tecnologia e diminuir a burocracia. Os processos muitas vezes geram um alto custo de demora muito grande, por falta de automatização dos sistemas de entrada do país”, conclui Campos.



Ao menos 1.117 cidades não se adequam ao Marco do Saneamento

Mapeamento inédito realizado pela Abcon (Associação Brasileira das Concessionárias Privadas de Água e Esgoto), divulgado recentemente, apontou que ao menos 1.117 municípios brasileiros não se adequaram às exigências do Marco Legal do Saneamento Básico e, com isso, terão que, necessariamente, realizar licitação para a prestação de serviços de água e esgoto. Os dados foram compilados a partir de informações levantadas pelas agências que regulam a prestação dos serviços de saneamento.

A adequação das prefeituras às premissas da nova legislação, de acordo com as novas regras estabelecidas, deveria ter sido feita até o dia 31 de março. A data marcava o prazo final para que operadoras que possuíssem contratos de programa com prefeituras assinassem aditivos incluindo metas de universalização. E, para que isto fosse possível, deveriam comprovar que seriam capazes de honrar os compromissos de investimentos necessários até o ano de 2033. Tal exigência fez, ato contínuo, com que centenas de municípios ficassem em desconformidade com a lei – muitas prefeituras sequer enviaram a documentação exigida. 

Com a necessidade de que as prefeituras licitem a prestação dos serviços de água e esgoto, empresas privadas concorrerão em condições iguais junto aos órgãos públicos. Os 1.117 municípios da lista equivalem a 20% do total do país e incluem sete capitais (Salvador, Belém, São Luís, Teresina, João Pessoa, Boa Vista e Rio Branco). 

Atualmente, cerca de metade da população no país vive sem acesso à rede de esgoto e quase 16% não têm abastecimento regular de água potável. Pelo novo marco, sancionado em 2020, a universalização deverá ser alcançada até 2033 – empresas precisarão garantir atendimento de água em 99% de suas áreas e coleta/tratamento de esgoto em 90%.

As regras do novo marco legal indicam que as prefeituras que tiveram o contrato vencido com estatais não podem renovar os mesmos sem licitação. Se optarem por esses caminhos e não entrarem nos blocos, porém, ficarão sem acesso a recursos da União e a financiamento público federal.

Para o especialista em Concessões e PPPs Francisco Alpendre, o número de prefeituras em desconformidade com as exigências do novo marco legal do saneamento é até menor do que o esperado. “É algo surpreendente, porque acho até pouco”, diz ele. 

A presença de grandes cidades como Salvador, Belém, São Luís e João Pessoa, de acordo com Alpendre, se configuram como “situações peculiares”, visto que tal situação diz respeito a municípios presentes em regiões metropolitanas em que a titularidade é compartilhada com o Estado. “Nesses casos as instâncias decisórias tornam a concessão mais difícil”, afirma.

O profissional avalia que a iniciativa privada deve ganhar espaço no setor de saneamento básico no Brasil nos próximos anos em decorrência destas novas configurações legais que passaram a reger o setor. “As estatais não têm mostrado apetite ou condições para concorrer em igualdade com a iniciativa privada”, avalia.

Para saber mais, basta acessar o site: https://franciscoalpendre.com.br/



Estudo revela raio-x sobre o setor nupcial brasileiro

Pela primeira vez no Brasil, o setor nupcial ganhou um estudo 360º sobre como funciona o mercado de casamentos no país. A pesquisa –  realizada com 2.501 empresas do setor e 4.250 casais – foi encabeçada por Casamentos.com.br, marketplace que faz parte do grupo The Knot Worldwide (TKWW) – líder mundial para o setor de casamentos –  em parceria com o professor Carlos Torrecilla, da escola de negócios ESADE.

A análise das respostas resultou em um extenso raio-x do setor e deu origem ao Livro Imprescindível dos Casamentos, lançado no país em um momento de recuperação do setor depois do forte impacto provocado pela pandemia do novo coronavírus em 2020.

“O retorno dos casamentos já é mais sentido nos Estados Unidos e em países da Europa como Itália, França e Espanha. Nesses países, notamos um crescimento de 20% no número de matrimônios em 2022 e tudo indica que o Brasil passará pelo mesmo processo. Por isso, um livro com dados sobre a organização dos casamentos no país chega na melhor hora”, explica Juliana Gallo, vice-presidente de vendas para a América Latina e Índia.

A pesquisa confirma que o processo de digitalização do setor nupcial avançou na última década. O estudo mostra que 81% dos casais buscam fornecedores e organizam o casamento com a ajuda de aplicativos, além de usarem a internet para encontrar ideias, pedir opiniões e conferir trabalhos e recomendações.

Além disso, mais da metade dos entrevistados (53%) revelou ter encontrado o espaço do casamento pela internet, 75% fizeram as buscas por meio do celular e 25% desistiram de alugar um local por conta da demora da resposta do fornecedor. Os casais brasileiros também preferem encontrar um novo espaço a mudarem o dia escolhido para o enlace (55%). 

O conjunto de informações deve servir como uma forma de facilitar o profissionalismo e a especialização de fornecedores. “Existe um grande potencial de trabalho e uma grande oportunidade”, afirmou o diretor da Google Customer Solutions no Brasil, Rodrigo Rodrigues, na introdução do Livro.

Para Gallo, é fundamental que profissionais do setor se mantenham informados para crescerem. “Em um ambiente de constante mudança, devemos nos manter atualizados com as novas tendências de marketing, de vendas e das últimas novidades para poder aplicá-las em nossas empresas”, complementa.

Como é um casamento no Brasil

O livro também deve auxiliar os casais tanto com informações gerais sobre pedidos de casamento e fornecedores mais buscados quanto à previsão dos gastos e organização do casamento. Ainda conforme o estudo, os noivos brasileiros têm, em média, 29 anos, e a maior parte não tem filhos (80%). A pesquisa também mostrou uma média de 9 fornecedores contratados por casamento e 12 meses investidos na organização do evento.

O fornecedor mais caro é o buffet: em média os casais desembolsam R$ 10.734 com esse serviço, seguido pelo o aluguel do espaço onde será realizado o evento (média de R$ 8.128) e os gastos com a lua de mel (média de R$ 6.880). 

Já a média de convidados faltantes em todo o país é de 25 pessoas por casamento, ou 13% do número de convidados, impactando os gastos finais com o evento. Considerando as cinco regiões do país, o valor médio de um casamento é de R$ 45.923 para 180 convidados.

Os dados e informações são do ano de 2019, último ano de atividade normal do setor e, por isso mesmo, correspondem a um retrato mais próximo do tradicional casamento brasileiro. A radiografia sobre como são os enlaces e os principais processos pelos quais um casal passa para organizar o evento no Brasil pode ser baixada gratuitamente clicando em aqui.



Construir uma casa no Brasil está mais caro

Nos últimos cinco anos, o custo do metro quadrado na construção de uma casa no Brasil ficou quase 50% mais alto, segundo dados do Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil (Sinapi). A pesquisa mostra que de 2016 para 2021 o valor médio do metro quadrado passou de R$ 1.027,30 para R$ 1.514,52, um aumento de 47,43%. Os valores considerados no levantamento são as despesas com mão de obra e materiais.

Fatores como a pandemia, a desvalorização cambial e o aumento do preço de algumas commodities (matérias-primas) influenciaram nos preços de produtos como vergalhões e arames de aço e carbono, tubos e conexões de ferro e PVC, argamassa, metais para instalações hidráulicas, cerâmicas, entre outros. 

Nos últimos dois anos, o custo dos insumos subiu 50,04%, de acordo com o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC). Essa é a maior variação registrada desde 1997, quando a série foi iniciada.

Para o engenheiro Pablo Batista, diretor da franquia Construtora Bazacon é possível reduzir os custos em uma obra realizando uma gestão eficiente durante o processo de construção. “Estamos em um cenário de instabilidade econômica global, mas sempre haverá algo que pode afetar o mercado como um todo. Em 2021 foi a pandemia, em 2022 está sendo o conflito no Leste Europeu e ano que vem pode ser outro fator, porém isso não pode ser um motivo para pararmos nossos planos no Brasil. A pessoa pode construir para realizar o sonho da casa própria ou como um investimento, basta administrar bem a obra, desde o projeto até a entrega final”, explicou o engenheiro.

O especialista listou três maneiras de reduzir as despesas e aumentar a produtividade e eficiência da construção:

1. Fazer o controle do uso de materiais

Uma das principais fontes de gastos de uma obra são com os materiais. Evitar o desperdício e o uso inadequado desses produtos impacta diretamente no orçamento.

“Muitos funcionários de uma obra não têm a consciência sobre o uso sustentável dos materiais, muita coisa acaba sendo jogada fora, peças são quebradas por descuido, entre outros problemas. Por isso é importante aplicar a estratégia de maximizar a utilização dos recursos, organizando o canteiro de obras, reduzindo a estocagem de materiais e reutilizando o que for possível”, explicou o diretor da Construtora Bazacon.

2. Utilizar plataformas de gerenciamento

A comunicação clara e o controle ponta a ponta da operação por meio de um software de gestão permite ao administrador da obra realizar uma organização transparente das informações e acessar todos os dados do projeto em tempo real. A plataforma pode facilitar o gerenciamento de equipamentos, otimizar o acompanhamento da obra, ajudar no controle de materiais, entre outros recursos.

“Seguindo a tendência do mercado de construção civil, usamos um sistema inteligente de gerenciamento para podermos integrar toda a cadeia de materiais e serviços prestados na obra. Assim, é possível reduzir custos, atrasos e erros durante o processo”, falou o eng. Pablo.

3. Escolher equipamentos e materiais de alta qualidade

Pode parecer contraditório, mas escolher equipamentos e materiais de melhor qualidade, que podem ter a princípio um custo maior, é fundamental para otimizar os recursos, isso porque tecnologias mais modernas possuem maior durabilidade, necessitam de menos manutenção e reduzem drasticamente os riscos de falhas, evitando recompra de materiais, retrabalhos, entre outros problemas que podem custar mais caro e atrasar a obra.



Transformação digital impulsiona operacionalidade dos processos logísticos

Por Luciana Lacerda *

Os últimos dois anos – principalmente com a crise advinda da pandemia do coronavírus – mostraram ao mundo o quanto a digitalização e a transformação digital são impactantes para toda uma sociedade. Isso engloba não apenas as grandes redes varejistas e supermercadistas, mas também o pequeno comércio, reflexo dos canais online procurados pelos consumidores.

Além da conveniência e agilidade nos processos, o novo consumidor está atendo às questões que envolvem sustentabilidade e exigem, cada vez mais, modelos logísticos econômicos e sustentáveis, o que indica que um gerenciamento responsável da cadeia de suprimentos tem grande impacto nas emissões de carbono. O Fórum Econômico Mundial estima que as operações logísticas respondem por algo em torno de 50% das emissões globais de gases de efeito estufa.

Com essa análise, os operadores logísticos passaram a avaliar as operações e concluíram que reduzir os danos ao meio ambiente é importante não apenas pelo aspecto social, mas também comercial. A partir disso, constatou-se que a cooperação entre indústrias, empresas logísticas e órgãos públicos é fundamental para que os serviços de logística urbana sejam cada vez mais sustentáveis.

Em todas as empresas e setores, o aprendizado fundamental para o futuro está relacionado ao aumento da resiliência da cadeia de abastecimento e ao reconhecimento de que, apesar de todas as questões econômicas, a transformação do perfil de consumo veio para ficar. O omnichannel, atualmente, fluidifica a experiência de compra. O uso massivo de dados, realidade virtual, personalização da experiência de compra e processos sustentáveis com baixo impacto ao meio ambiente são as novas diretrizes que o consumidor procura ao efetuar uma compra. Em razão disso, é fundamental o envolvimento dos operadores logísticos em questões ambientes para fins de monitoramento e para desenvolver processos mais eficientes.

Experiências on-line e offline não mais coabitam, mas se fundiram. A loja física já se digitalizou e agora aposta no sensorial, no lúdico, no envolvente, nas questões sociais e ambientais. Tudo isso completamente interligado, pois é a chave para alcançar um consumidor cada vez mais volátil e exigente.

Os consumidores não querem apenas uma entrega rápida e gratuita, eles também desejam o máximo de conveniência. Com as populações cada vez mais urbanas, a cadeia produtiva precisa assumir um novo modelo sustentável, fornecendo a flexibilidade e a reatividade exigidas, sobretudo, com a adoção de formas de transporte mais ecológicas e automatizadas.

A ascensão cada vez maior do phygital (físico e digital) ilustra perfeitamente a revolução do varejo. Hoje, ser capaz de entregar tudo imediatamente e em qualquer lugar é crucial para fazer a diferença. Com a saturação do espaço urbano e a intensificação dos fluxos logísticos, principalmente, com o boom do e-commerce, as grandes cidades e empresas de logística precisam coordenar suas ações e repensar a abordagem em relação à distribuição urbana. Isso é ainda mais crucial dentro de um cenário com consumidores hiperdigitalizados e ecologicamente corretos.

* Luciana Lacerda é diretora de operações da FM Logistic do Brasil

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Quatro mitos e verdades sobre o Metaverso

Proteção dos dados

Muito se fala sobre o Metaverso nas redes sociais e plataformas midiáticas atualmente. Entretanto, ainda há muitas dúvidas e desentendimentos sobre o que, realmente, é essa combinação de tecnologias que, apesar de ganhar um nome e holofotes recentemente – com a transformação do Facebook, plataforma dirigida por Mark Zuckerberg, para Meta -, o termo original é um pouco mais antigo e foi criado em 1992, pelo escritor norte-americano Neal Stephenson, em seu romance “Snow Crash”, e se refere ao espaço virtual.

“O Metaverso não é um lugar, objeto, coisa, uma tecnologia e nem uma empresa. É uma combinação de várias tecnologias, como realidade aumentada, virtual, inteligência artificial, internet, ambiente 3D, gamificação e qualquer outra experiência imersiva, de comunicação e interação que surja pela frente. Ele se autoconstrói como um ambiente imersivo no mundo virtual, então, existem vários Metaversos. O Meta do Facebook, por exemplo, seria apenas um deles”, explica Fernando Godoy, CEO da Flex Interativa. “Muitas empresas estão se vendendo como Metaverso, mas são, apenas, tentativas que não são reais e é preciso estar atento a isso”, complementa.

Para ajudar os consumidores, amantes e curiosos a entenderem o termo e todos os seus âmbitos, o especialista lista quatro mitos e verdades sobre o Metaverso. Confira, abaixo, quais são elas:

1. Só é possível entrar no Metaverso com um óculos de Realidade Virtual (VR).
MITO. Além do acesso pelo óculos VR também é possível entrar no Metaverso por meio de plataformas, aplicativos e navegadores através do uso de um avatar, que é a representação da pessoa no mundo virtual, onde ela se movimenta e se comunica pela sua própria voz, conhecida como áudio espacial.

“As pessoas confundem, porque tudo indicava que o acesso era somente por intermédio do óculos de Realidade Virtual (VR), que era, até então, a tecnologia que mais possibilitava uma experiência imersiva. Só que, por meio dos óculos, muitas dessas experiências são solitárias – e o Metaverso não tem nada de solitário. Ele acontece em tempo real, com várias pessoas conectadas e interagindo entre si”, aponta o expert.

2. O Metaverso não está só presente em jogos de videogames.
VERDADE. O mercado de games foi quem, de fato, começou a desenvolver e a evoluir esse ambiente imersivo, já que, em alguns jogos, as pessoas conversam, se divertem, assistem a shows, compram e vendem coisas, entre outras atividades. Entretanto, ele não foi feito e nem é voltado somente para essa indústria.

3. O Metaverso irá mudar a economia digital.
VERDADE. Em função das transações NFT’s (Non-fungible Token), as pessoas, marcas e empresas conseguem lançar não só coleções, artes, filmes ou músicas, mas também elementos colecionáveis e outros produtos que apresentam um impacto gigantesco na economia.

“Estima-se que o Metaverso irá transacionar, até 2024, cerca de 800 bilhões de dólares ou até mais, já que são sete camadas distribuídas no metaverso, com várias indústrias, marcas e startups, divididas em funções distintas, que vão desde empresas de infraestrutura e de nuvem até as de experiência do usuário” salienta Godoy, que garante que o Metaverso irá criar novas profissões e gerar muitas vagas de emprego.

4. O Metaverso não ajuda em nada na educação de jovens e adultos.
MITO. O Metaverso tem a chance de mudar a educação e capacitação no mundo, principalmente no Brasil. Ele irá possibilitar que um jovem, estudante ou mesmo o colaborador de uma empresa aprenda, por meio de uma experiência imersiva na qual ele pode entrar dentro do corpo humano e entender como ele funciona internamente, ver uma tabela periódica de uma maneira real e diferente ou mesmo voltar para Grécia Antiga ou para a Segunda Guerra Mundial, por exemplo.

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Moda festa alto padrão retoma mercado com maior efervescência

Gradativamente o uso de máscaras em locais fechados foi sendo liberado em todo o país, e o comércio de festas retomou suas atividades, porém com ritmo ainda mais acelerado.

As celebrações entre amigos e familiares voltaram com força após o confinamento, que durou cerca de dois anos e impediu a realização de confraternizações vinculadas a valores tradicionais, como festas de 15 anos, formaturas e casamentos.

No ramo dos vestidos voltados para essa classe de eventos, o longo período de portas fechadas e escassez de estoque foram motivos do fechamento de diversos estabelecimentos, já que não havia insumos em razão da pandemia. Por outro lado, os eventos acumulados ao longo desse período sofreram com o afunilamento de opções.

De acordo com Juliet Torres, proprietária da Villa Paris, loja especializada na locação desses itens e adereços relacionados, “por se tratar de um mercado mais refinado, esse foi um período de desafios que foram superados apenas por empresas que tiveram um bom planejamento financeiro”. Ela conta, ainda, que houve a necessidade de aumentar o estoque recentemente no pós-pandemia, já que a demanda aumentou em função de outros estabelecimentos que haviam fechado suas portas. “Neste momento, retomamos as atividades com efervescência e estamos conseguindo atender a todas as necessidades”, afirma.

Para maiores informações, é possível acessar o site www.villaparis.com.br



APTK Spirits lançou o concurso “Drink Perfeito”

Pensando em conhecer receitas novas, a APTK Spirits, empresa conhecida por engarrafar coquetéis no Brasil, lançou o concurso “Drink Perfeito” que chegou na sua 3ª fase. Agora, 25 competidores seguem na disputa e terão que enviar o seu drink perfeito para apreciação dos jurados. No dia 31 de maio serão divulgados os 10 finalistas. Além de ganhar uma viagem à Itália, o premiado terá seu drink perfeito incorporado ao catálogo da APTK Spirits.

Todos os participantes seguiram algumas regras, na base dos drinks foi obrigatória a utilização do Amaro Scarlatti e mais uma base da APTK Spirits, como Vermutes Circollo Bianco, Vermute Circollo Dry, Vermute Circollo Rosso ou Sur L’Orange. Todos os inscritos tiveram 30% de desconto na hora da compra destes produtos.

Participam do corpo de jurados alguns dos nomes mais importantes e de referência da coquetelaria nacional. Além de Márcio Silva, do Bar Aberto, e do bartender fundador da APTK Spitirs, Ale D’Agostino, fazem parte do juri Ricardo Copia, da ICE4PROs (fabricante de gelo destinado ao mercado de mixologia), Gelma Franco, do IL Barista (barista e empresária), Alex Sepulchro (Head Bartender – Sub Astor e Bar Coordinator no grupo CIATC).

“Receitas surpreendentes, exóticas e o melhor de tudo, que deixam aquela vontade de provar. As expectativas são as melhores possíveis para essa nova etapa da competição”, afirma Luiz Paulo Foggetti, CEO da APTK Spirits.

O Concurso “Drink Perfeito”, que começou em abril, reuniu mais de 200 inscritos de várias regiões do país. Homens, mulheres, amadores e profissionais de todo o Brasil.

“Nós estamos buscando descobrir novos talentos da coquetelaria no Brasil, e não imaginamos melhor maneira de descobri-los do que através desta competição”, afirma Ale D’Agostino. “A oportunidade de incorporarmos o drink ao catálogo da APTK é apenas mais uma maneira que encontramos de promover e reconhecer a mixologia nacional”, finaliza Ale.



Quedas de temperatura aumentam os riscos de AVC

O número de casos de AVC (acidente vascular cerebral) tende a aumentar em dias frios. “As quedas de temperaturas podem aumentar em até 20% as chances de a pessoa sofrer um AVC. O fato ocorre porque a sensação de frio eleva a pressão arterial, uma das principais causas do problema”, alerta Dr. Gelson Koppe, médico neurorradiologista intervencionista e responsável pela equipe de Hemodinâmica do Hospital VITA, em Curitiba.

O médico explica que para manter a temperatura do corpo, os vasos sanguíneos entram em vasoconstrição, ou seja, diminuem a concentração de sangue para evitar a perda de calor, resultando no aumento da pressão arterial sistêmica e propiciando problemas vasculares.

Dr. Gelson conta que há dois tipos de AVC: o isquêmico (85% dos casos) é provocado pela obstrução dos vasos sanguíneos, e o hemorrágico (15% dos casos), ligado a quadros de hipertensão arterial que causa sangramento dentro do tecido cerebral.

O acidente vascular cerebral isquêmico (AVCI) é o conjunto de sintomas decorrentes da falta de irrigação em determinada área do cérebro. O órgão utiliza 20 a 30% do volume sanguíneo do organismo, caso ele esteja privado do suprimento de sangue, aproximadamente dois milhões de neurônios morrem por minuto.

Segundo o Dr. Gelson 90% dos casos podem ser evitados. “Portanto, quanto mais rápido o paciente chegar à emergência de um hospital que tenha equipe especializada para atendê-lo, maior será a possibilidade de minimizar as sequelas do AVCI. Inclusive com reversão total dos déficits”, destaca o especialista.

Em cada seis pessoas, uma corre o risco de ser acometida por AVCI. Sendo que 80% dos casos são de origem cardíaca, por fibrilação atrial ou outras doenças relacionadas ao coração. O restante dos casos são consequência do entupimento das artérias por placas de gordura (arterosclerose), ou ainda por doenças inflamatórias das paredes das artérias.

Segundo o médico, todos estão sujeitos ao AVCI, mas a predisposição aumenta no decorrer da idade, principalmente após os 55 anos e está ligada a doenças prévias como diabetes, hipertensão arterial, tabagismo (25% dos casos), alteração das gorduras (formando placas de ateromas), sedentarismo, obesidade, uso de drogas ilícitas, alterações sanguíneas hereditárias. Em menor porcentagem estão os traumas em geral.

Quanto ao AVC Hemorrágico, o Dr, Gelson explica que é quando uma artéria do cérebro se rompe e ocorre o extravasamento de sangue em meio ao tecido cerebral, ocupando, portanto, espaços não apropriados, causando muitas vezes compressão e inflamação do tecido cerebral ao seu redor.

Diagnóstico

Para fazer o diagnóstico adequado, após ser examinado pelo médico da urgência/emergência, o primeiro exame é a tomografia e angiotomografia, onde se observa se já existe uma lesão definida ou não, qual a área do cérebro afetada e o tipo de AVC.

Tratamento

O mais importante é reconhecer que a pessoa está tendo o AVC e encaminhá-la com urgência para um serviço especializado. Dr. Gelson explica que hoje o tratamento do AVC pode ser feito com medicações trombolíticas que, quando administrados via venosa podem dissolver os coágulos, mas só pode ser instituída até 4 a 5 horas do início dos sintomas pelo risco de sangramento, além de atuar melhor nos pequenos vasos sem resultados efetivos quando são artérias do cérebro de maior calibre. Ainda se pode em casos específicos, e marcadamente acima de 5 horas, por cateterismo, chegar rapidamente ao território onde está o coágulo e retirá-lo restituindo a circulação do cérebro.

Prevenção

Consultar um médico anualmente, prevenir e tratar as doenças de base como diabetes, hipertensão arterial, colesterol, não fumar e manter atividades físicas regulares são as chaves para minimizar as chances de ter um AVC. Além disso, manter o estado de hidratação, já que no frio as pessoas tendem a ingerir menos líquido, acrescenta o Dr. Gelson.

Sintomas

– Amortecimento inesperado e ou perda da força de um lado do corpo;

– Paralisia de um lado da face;

– Alteração na articulação das palavras ou dificuldade para falar;

– Perda ou alteração súbita da visão;

– Alteração no nível de consciência;

– Perda total da consciência (desmaio).

Riscos e sequelas

Dependendo da área cerebral afetada, as sequelas podem ir desde um amortecimento de um dos membros ou face, até a paralisia total de um lado do corpo incapacitando definitivamente o paciente. Quanto mais passar o tempo da hora inicial do AVC, maior são as chances de sequelas definitivas e até de morte, dependendo da área do cérebro afetada e a extensão de tecido cerebral afetada. “O reconhecimento dos sintomas e o envio do paciente o mais rápido possível a um serviço especializado é o suporte principal e a maior chance de minimizar sequelas que os familiares podem dar ao paciente”, enfatiza Dr. Gelson.

Sobre o Pronto-Socorro: destina-se ao atendimento a pacientes em estado de urgência ou emergência, com risco iminente de morte. Pessoas acidentadas, com suspeita de infarto, apendicite, derrames, fraturas, pneumonia, entre outras complicações, devem buscar atendimento ou ser encaminhadas ao PS.



Controle de ponto para hospitais: como gerenciar as jornadas de trabalho

Administrar a carga horária dos funcionários de um hospital é um pouco mais burocrático se comparado a outros trabalhos. Gerenciar tantas jornadas e escalas flexíveis pode ser um verdadeiro desafio. Devido a essa complexidade, é normal que algumas dúvidas apareçam.

Entender mais sobre os tipos de ponto e saber qual o melhor para hospitais pode reduzir muito essa burocracia administrativa. Este artigo foi preparado para esclarecer todas as dúvidas sobre esse tema.

Controle de ponto para hospitais

Os hospitais não param de funcionar, são 24 horas por dia, sempre prontos para lidar com as mais diferentes emergências. São necessários diversos profissionais e uma boa agenda de trabalho. Os profissionais de um hospital vão muito além dos médicos.  Ou seja, são muitas pessoas envolvidas e todas precisam cumprir seus horários de trabalho corretamente.

Quando um funcionário está atrasado ou incapaz de trabalhar, os plantonistas são acionados. Eles não possuem horário fixo de trabalho, ou seja, devem estar prontos para serem chamados a qualquer momento e trabalhar, dentro dos limites impostos por seu contrato de trabalho e pela legislação, o tempo que for necessário.

Essa situação, se mal organizada e gerenciada, pode se tornar caótica, pois pode gerar  violações à legislação, funcionários sobrecarregados e falta de atendimento ao público. Dessa forma, torna-se interessante que os hospitais empreguem sistemas de controle de tempo para ajudar a gerenciar os turnos e escalas de trabalho.

Entenda o registro de ponto para médicos

Os hospitais privados são considerados “empresas” e como toda empresa com mais de 20 colaboradores, devem ter um sistema de controle de ponto para que os colaboradores (inclusive médicos) possam registar as horas de trabalho. 

No caso dos hospitais públicos, o governo federal anunciou em julho de 2019 que, em até 12 meses, seria implantado um sistema de ponto eletrônico para 410 mil servidores públicos federais. Nessa esteira, o Projeto de Lei nº 544/19 visa estabelecer o controle eletrônico de frequência para todos os servidores públicos federais.

O uso do controle de ponto para gerenciar as horas de trabalho dos médicos vai muito além de ser uma ferramenta que facilita o trabalho do gestor. Ele atua também como uma garantia para o profissional, pois é uma forma de aferir que as horas de trabalho sejam corretas, bem como as horas extras, horas noturnas e todos os pagamentos ao final do mês.

Número máximo de horas que um médico pode trabalhar

A jornada do médico é um tema de muito debate, pois os plantões médicos podem durar muito, existindo um limite que muitos profissionais afirmam que nem sempre é respeitado.

Existem duas normas importantes que versam sobre a temática. A primeira delas é a Lei nº 3.999/61 e a segunda é a Lei nº 9.436/97, que trata, por sua vez, da jornada de trabalho para os servidores públicos nos cargos de médico, sanitarista, médico do trabalho e veterinário em qualquer órgão da administração pública federal.

Essas normas estabelecem um teto mínimo e máximo sobre a quantidade de horas que um médico pode trabalhar, bem como determina a possibilidade, no caso dos médicos que não sejam servidores, de realizar acordo escrito com determinadas mudanças. Vale ressaltar que a lei 3.999/61 foi objeto da ADPF 325, analisada pelo Supremo Tribunal Federal, sobretudo nos quesitos relacionados ao piso base e jornada de trabalho dos médicos, cujo resultado gerou o congelamento do piso base salarial.

Não é algo simples estabelecer a jornada dessa categoria. Uma boa dica é a de buscar informações com os sindicatos. O plantão, por sua vez, possui regras próprias que precisam de atenção.

Como o plantão médico funciona

Os plantões médicos se tratam de um tipo de regime trabalhista que garante o pronto-atendimento aos pacientes por possuírem uma maior flexibilidade em uma modalidade de serviço que não pode nunca parar, caso contrário, vidas humanas serão perdidas. 

Atualmente, não existe nenhuma lei que regulamente o médico ou profissional da saúde como “plantonista”. Não obstante, estes profissionais se diferenciam dos demais porque cumprem um mínimo de 12 horas contínuas de trabalho, as quais não contam com horas extras, escalonando com pelo menos 36 horas de descanso seguidas. Vale ressaltar que sobre o próprio plantão há uma resumida legislação que garante ao médico, dentro de sua jornada, espaço para descanso, alimentação, higiene pessoal etc.

Sobre a temática, o Conselho Regional de Medicina de São Paulo vedou os plantões superiores a 24 horas corridas, com exceção de casos de plantões à distância. Essa restrição foi colocada com o propósito de preservar a saúde dos profissionais, bem como dos pacientes que estão sob seus cuidados.

É importante pontuar que, para a escala de plantão ter validade, ela deve estar prevista em acordo ou convenção coletiva. Caso contrário, tendo o trabalhador excedido 8 horas diárias de trabalho, ele deve receber pelas horas extras excedentes.

O plantonista tem os mesmos direitos trabalhistas que os profissionais que cumprem jornadas de trabalho de 44 horas semanais.

Enfermeiros e demais colaboradores

Da mesma forma que os médicos, os profissionais da saúde (anestesistas, recepcionistas e demais funcionários) precisam fazer marcações das horas trabalhadas, ou seja, bater ponto. 

Os modelos de jornadas mais comuns dentro de um hospital são:

  • Jornada mais comum –  8 horas por dia e 44 horas semanais;
  • Plantonistas – 12 horas por dia, horas extras não são permitidas;
  • Médicos em turno ininterrupto de revezamento – 6 horas por dia;
  • Escala 12X36 – O colaborador opera por 12 horas, e tem 36h de descanso. Sem permissão de horas extras;
  • 6×1 – A escala 6×1 determina que a cada 6 dias de trabalho o colaborador folgue 1;
  • 5×1 – Profissionais que trabalham 5 dias e folgam 1 dia, de forma contínua, sendo jornadas de 7 horas e 20 minutos;
  • 5X2 –  Profissionais que trabalham 5 dias e têm o direito de descansar 2 dias.

Após saber os detalhes que englobam o registro de ponto dos funcionários da saúde, fica claro que a utilização de uma ferramenta prática e eficaz para o controle de ponto é de extrema importância para garantir a segurança de gestores, médicos e todos os colaboradores.

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E-Summit 2022 será híbrido e acontece no dia 9 de junho em Ribeirão Preto-SP

O e-Summit chega a sua terceira edição e pela primeira vez o congresso de marketing digital acontece de forma híbrida, presencial, no centro de convenções do hotel Wyndham Garden e online, na plataforma Gothr. Um evento cheio de experiências com nomes fortes do mercado de marketing e estratégias, contando seus cases de forma descontraída em conjunto com ativações sensoriais e instalações relacionadas ao universo digital.

“Depois de dois anos de eventos online por conta da pandemia, onde alcançamos 15 mil acessos ao E-Summit em 2021, estamos muito felizes por, enfim, realizar também de forma presencial. Esse ano promete muitas surpresas, experiências sensoriais, atrações interativas, feira de negócios presencial e online. Estamos trazendo especialistas do mercado pela primeira vez a Ribeirão Preto e também fortalecendo o cenário local com artistas e empresas locais. A expectativa é oferecer uma experiência única para o mercado de marketing digital em Ribeirão Preto”, fala André Patrocínio, CEO da Etus e um dos idealizadores do E-Summit.

O evento já está com os ingressos à venda com três oportunidades de acompanhar o E-Summit: online, presencial no Hotel Wyndham Garden no dia 09 de junho e VIP presencial na sede da Etus no dia 10 de junho. A última opção traz um conteúdo limitado a no máximo 40 pessoas que poderão conhecer a estrutura da empresa, participar de ações exclusivas e

O evento com 10 horas de conteúdo, realizado pela Etus espera reunir mais de 300 pessoas presenciais e encerrará com um happy hour. Em breve, a organização irá divulgar a grade de palestras e atrações artísticas. As inscrições para o E-Summit 2022 já podem ser feitas pelo site: www.esummit.show

Serviço:

E-Summit 2022

Data: 9 de junho, das 9h às 19h

Local: Hotel Wyndham Garden, Av. Wladimir Meirelles Ferreira, 856 – Jardim Botânico

Ingressos: www.esummit.show



Como contratar a nova geração? Elenco realiza workshop com consultora de RH

A Elenco Associados segue com sua programação de eventos e palestras com o objetivo de proporcionar conhecimento e divulgação de novas metodologias empresariais para os associados. O último encontro aconteceu na loja Incomum Casa e Jardim, no dia 4 de maio, uma quarta-feira, e abordou um tema recorrente aos gestores. A nova geração chega ao mercado de trabalho com novas culturas e conhecimentos, e a palestra abordou a importância de estar atualizado diante da nova geração de colaboradores.

A responsável por falar sobre o tema foi a Consultora em RH e Treinamento, Flávia Brigagão Bertagnolli: “A principal dica para lidar com a nova geração é a comunicação, hoje o colaborador pensa mais no ganho individual, é algo cultural e que permeia pelos jovens. É errado esse pensamento? Não, mas cabe a reflexão em como o gestor deve trabalhar o estímulo a esse funcionário”, explicou a consultora.

“Uma dificuldade que nós encontramos hoje é a empatia, às vezes o gestor gosta mais de um contato frente a frente, com informações mais lentas, já o jovem quer usar a tecnologia e procura o imediatismo. É importante ter a sensibilidade de leitura e encontrar um equilíbrio”, conclui Flávia Brigagão Bertagnolli que falou para os gestores associados presentes no workshop.

O encontro faz parte da programação da Elenco Associados, que procura a busca pelo aperfeiçoamento e excelência nas empresas e melhor entrega dos serviços dos arquitetos, engenheiros e designers de interiores associados.



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