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Auxiliares de fluxo de materiais em silos podem evitar contaminação alimentar

A cada ano que passa, um terço dos alimentos produzidos em todo o mundo não é consumido pela população, sendo perdido em alguma etapa da cadeia de produção ou desperdiçado no elo final, em restaurantes e residências, de acordo com dados da FAO (Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação). Tal desperdício representa cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos que não são aproveitados – o que equivale a, aproximadamente, US$ 1 trilhão (ou cerca de R$ 5,15 trilhões).

De acordo com especialistas, há uma questão estrutural que pode impactar, no cenário brasileiro, nesta questão: pesquisadores da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) apontam que a relação entre a capacidade de armazenamento de grãos deficitária no país, a distribuição espacial da rede nacional de armazéns imperfeita e a reduzida armazenagem em nível de fazenda pode impactar a questão da produção de alimentos e seu desperdício na cadeia produtiva. 

Segundo estudo do órgão, considerando-se a produção média de cerca de 225 milhões de toneladas de grãos no país e a capacidade estática de armazenamento de cerca de 162 milhões de toneladas, verifica-se um déficit de capacidade de armazenagem de cerca de 63 milhões de toneladas – ou seja, há, no Brasil, silos e armazéns para 72% da produção anual de grãos, ao passo que a recomendação internacional é de 120%.

Nesse sentido, o acúmulo de materiais nestes depósitos pode ocasionar a contaminação de alimentos, com o consequente desperdício destes produtos. Para Morgan Quarry, Parceiro Internacional da Casa das Válvulas, empresa que atua com a distribuição de válvulas industriais, conexões e equipamentos hidráulicos no mercado nacional, há alguns motivos que podem ocasionar o ajuntamento e a consequente contaminação de alimentos. 

“Existem alimentos, por exemplo, que são coesivos por natureza e isto pode ocorrer por excesso de umidade, gordura, óleo ou teor de proteína”, diz ele, ressaltando que o acúmulo destes produtos pode propiciar o surgimento de microtoxinas, metabólitos tóxicos secundários produzidos por fungos filamentosos (que crescem e se proliferam bem em grãos quando em condições ideais de temperatura, umidade e presença de oxigênio) – tais substâncias são potenciais contaminantes de produtos agrícolas.

“O tamanho das partículas, bem como a forma, além disso, também podem influenciar o fluxo do material”, diz o profissional, pontuando outra causa de acúmulo de materiais.

A utilização de equipamentos como o Air Sweep, um auxiliar de fluxo pneumático que utiliza pulsos de ar para o escoamento dos materiais ajuntados em silos, nesse sentido, é uma opção para evitar que o acúmulo de alimentos possa resultar em casos de contaminação. 

“O Air Sweep promove o fluxo de massa do material, garantindo que os produtos que primeiro entrem no silo também sejam aqueles que primeiro saiam”, afirma. “Trata-se de um sistema, além disso, bastante confiável para a instalação inicial de silos, bem como para o retrofit em vasos e projetos problemáticos existentes”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://casadasvalvulasmg.com.br/



Assistente Virtual com I.A. transforma a relação com a saúde no mundo

Mario Mendes tem estruturado um projeto desde 2003, quando esteve em Angola, participando da construção do que na época foi o hospital mais moderno do continente africano. Ele quer revolucionar a saúde em todo o mundo através de um conjunto de tecnologias, processos e pessoas que estejam presentes nas regiões mais pobres e de difícil acesso do planeta e tudo isso de forma gratuita.

Ao longo de quase 20 anos, Mario constrói tecnologias e acumula know-how que o possibilita, a partir dos EUA onde imigrou, a formar parcerias com companhias de telecomunicações e também trocar experiências no ambiente de inovação mais competitivo do mundo, fundamental para implantação de um projeto massivo e global de telemedicina capaz de entregar tecnologia para grandes ações humanitárias seja em ambientes de guerras e grandes catástrofes naturais.

Mendes acredita que só será possível universalizar o acesso à saúde primária quando esta for concebida a partir de um modelo híbrido de atendimento e com tecnologias disruptivas aplicadas também às análises clínicas. Testes rápidos e um conjunto de tecnologias portáteis tornaram-se muito mais acessíveis e possibilitam uma logística muito mais eficiente.

Mário trabalha na construção de um ecossistema de plataformas de telemedicina dentro de uma estratégia de uso simultâneo e interligado de diferentes canais de comunicação, com o objetivo de estreitar a relação entre online e off-line, aprimorando, assim, a experiência do paciente.

Omnicanalidade, prontuários e prescrições eletrônicas, médicos com vivência cultural local, transbordo de atendimentos e suporte de médicos voluntários ou financiados por grupos organizados espalhados por todo o planeta é o conjunto de ações do projeto de toda uma vida de Mario Mendes.

Somente uma Healthtech focada em criar um conceito de relacionamento com a saúde, mais inteligente, digital e acessível é capaz de gerenciar tudo isso. Em 2017, Mário Mendes conjuntamente com a Inbot fundaram o Assistente Virtual com Inteligência Artificial Dr. Wilson, que é o orquestrador tecnológico de todas as integrações com as demais plataformas externas que já integram o ecossistema. Não faltam médicos no mundo para atendimento às questões primárias, falta tecnologia, gestão geográfica e conectividade.

Vencer o desafio da conectividade é fundamental, já que para prover atendimento em muitas regiões do mundo ainda é necessário que a infraestrutura ocorra por telefones celular e tablet. A missão do Mário e da Inbot é criar convênios de gratuidade de acesso a dados com operadoras de telecomunicações por todo o mundo, que em contrapartida, se beneficiarão do relacionamento com a sociedade por estarem também construindo uma nova relação das pessoas com a saúde.

É importante lembrar que parte do mundo sofre com as questões de acesso à saúde pela inexistência de um atendimento primário de qualidade, que é o contato inicial para prevenção e redução de risco de doenças. Neste primeiro nível, não há tratamentos complexos ou combate às doenças, e abrange de 80% a 90% das necessidades de saúde de um indivíduo ao longo de sua vida.

Médicos do Johns Hopkins Hospital atendendo pacientes em Cabul por telemedicina, ao mesmo tempo em que que médicos do Hospital Kokilaben Dhirubhai Ambani em Mumbai poderão também prover suporte clínico aos médicos do Hospital Raimunda Francisca Dineli Da Silva em Maués, no estado do Amazonas é o futuro saúde.



Alerta: é preocupante número de invasões a softwares e grupos de ransomware estão em alta

Todos os dias, fabricantes de softwares fazem uma varredura de seus programas em busca de brechas e falhas de execução. Isso se deve ao fato de que hackers podem sobreescrever os códigos para inserirem malwares e outros tipos de golpes. “Esse tipo de incidente recebe o nome de exploit, ou exploração, em uma adaptação, e pode dar ao invasor acesso não autorizado ao uso do programa e/ou sistema operacional em questão”, explica Alexandre Siviero, especialista em cibersegurança da ISH Tecnologia.

De acordo com a empresa, esses ataques são especialmente perigosos por se tratarem, na maior parte, de vulnerabilidades zero-day. “Isso significa que, no momento em que a brecha é descoberta e começa a fazer vítimas, nenhuma atualização já está disponível pela desenvolvedora do programa para correção”, explica Siviero. Um relatório da ISH revelou que apenas o dia 4 de abril registrou 7881 notificações de exploração, a maior quantia por dia no mês inteiro.

Siviero afirma que a mais efetiva medida de mitigação contra os exploits é fazer varreduras frequentes nos sistemas em busca de atualizações disponíveis. ‘Uma máquina desatualizada pode ser a porta de entrada de um ataque, que pode afetar uma rede inteira de colaboradores”, diz.

Confira outros alertas emitidos no mês de abril:

Grupos de ransomware em alta
Atenção a grande ameaça causada pelos ransomwares no Brasil. Em abril, o alerta esteve direcionado a dois casos: o primeiro deles é o Trojan-Ransom.WIN32.Phny.a, que, de acordo com a empresa, foi responsável por conta própria por 43,38% dos incidentes desse tipo no mês. É um trojan pertencente ao grupo WannaCry, ativo desde 2017, que atua no formato de Ransomware as a Service (RaaS), vendendo a “clientes” as coordenadas para realizar o ataque.

O outro grupo é conhecido como Hive, captado pela primeira vez em junho de 2021 e cuja atuação está baseada na afiliação de diferentes hackers. Apesar de ter alvos no mundo inteiro, a ISH aponta que a América do Sul passou a se tornar um alvo prioritário do grupo, com os incidentes na Argentina e no Brasil superando os Estados Unidos e a Europa.

Nimbuspwn
Identificado pela Microsoft, trata-se de uma série de vulnerabilidades (e não uma única) em sistemas Linux, que, quando exploradas de forma encadeada, podem resultar em elevação de privilégios por parte do atacante, muito semelhante ao caso dos exploits, podendo permitir invasões a máquinas e roubo de dados.

Cobalt Strike
Este, por sua vez, consiste em um próprio aplicativo utilizado para iniciar os ataques. Trata-se de uma ferramenta que permite desde técnicas de phishing a lançamentos de uma varidade de malwares. É interessante pontuar que o Cobalt Strike em si não foi criado como um agente de ciberataques, é um software utilizado para situações de treinamento e simulação de situações envolvendo invasões. O seu uso, porém, tem sido malicioso.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Brisanet apresenta crescimento de 66 mil clientes e lucro 4 vezes maior que 2021

A telecom nordestina Brisanet acaba de divulgar o seu relatório trimestral para os investidores. Com o balanço sobre a atuação da companhia nos três primeiros meses do ano, a empresa atesta um crescimento de 66 mil clientes. Além disso, a Brisanet fechou o período com um lucro líquido mais de quatro vezes maior do que o do ano de 2021.

Esse crescimento geográfico da Brisanet nos três primeiros meses do ano consolida a empresa no Nordeste que, agora, tem presença em todos os nove estados da região. Além disso, a expansão também está atrelada ao aumento da receita operacional líquida, que fechou o primeiro trimestre com um crescimento de 32% quando comparado com o mesmo período de 2021.

Ao final de abril, a companhia já estava presente em 142 cidades, às quais 19 foram adicionadas nos três primeiros meses do ano. Hoje, já são mais de 933 mil assinantes que apostam na empresa. A expansão da Brisanet também trouxe início das operações em novos estados, isso porque algumas cidades da Bahia já contam com os serviços da Brisanet. Inclusive, a expectativa é que a empresa chegue a Salvador no próximo semestre. A telecom também expandiu a atuação na Região Metropolitana do Recife, passando a atender seis cidades no local.

5G

Em março de 2022, a Brisanet encomendou à Huawei as primeiras Estações Rádio Base (ERBs), equipamentos que fazem a conexão entre os telefones celulares e a companhia telefônica, para a implantação do projeto piloto do 5G. Esse investimento, no valor de aproximadamente R$ 230 milhões, representa a maior parte do valor que deverá ser investido este ano nesta linha de negócio.



Dados Educacionais: sociedade e congresso agem na liberação

A retirada do ar, ocorrida em fevereiro deste ano, de dezenas de bases de dados educacionais de responsabilidade do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), tem ensejado respostas por parte de pesquisadores e congressistas, que alertam que a omissão dessas informações dificulta a realização de pesquisas sobre a educação. 

A justificativa por parte do órgão ligado ao MEC (Ministério da Educação) é de que os dados foram suprimidos para atender à LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais). Assim, informações sobre estudantes e professores no Censo da Educação Superior, bem como sobre a escola, a idade e o sexo dos estudantes que fizeram o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) ficaram inacessíveis a pesquisadores.

Após a ação do Inep, o Fórum de Direito de Acesso a Informações Públicas divulgou uma nota pública chamando a atenção para o fato de que a omissão de dados do Enem compromete a transparência das políticas públicas de educação – a entidade avalia que a LGPD está sendo usada como “pretexto para a redução da transparência pública e comprometimento do controle social”.

Semanas depois, no início de abril, a mobilização da sociedade civil diante da decisão do governo federal ganhou corpo com a emissão de uma nota conjunta por oito entidades que representam os tribunais de contas do país. Segundo o comunicado, a proteção de dados não é justificativa para uma ação que pode prejudicar a divulgação de informações importantes para análise da educação no país. 

“Assim como a proteção de dados pessoais, o direito à educação desfruta de prioridade constitucional e impõe ao Estado uma série de obrigações que devem ser atendidas, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho”, diz o texto.

Outra entidade, a ANPEd (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (ANPEd) também divulgou um posicionamento público de 33 entidades contra a decisão do Inep. “A medida do Inep de reduzir drasticamente o detalhamento dos dados da última edição do Censo, além de remover todas as bases históricas, é desproporcional e não está alinhada às melhores práticas internacionais de avaliação de risco e impacto de publicação de dados previstas na própria LGPD“, afirma o comunicado.

Para Ana Paula Siqueira, diretora de Inovação da Class Net Treinamentos e Educação Digital e Mestre e Doutoranda pela PUC/SP, a transparência nas políticas públicas é uma exigência não só da Constituição Federal, como também da LGPD. Sendo assim, ela afirma que a supressão dos microdados por parte do Inep não foi para se enquadrar na LGPD, “e, sim, para atender a objetivos distintos da lei e dos interesses da população”.

Projeto de Lei autoriza compartilhamento de dados

A ação do Inep motivou, ainda, a elaboração do Projeto de Lei 454/22, de autoria dos deputados Tiago Mitraud (Novo-MG) e Adriana Ventura (Novo-SP), que autoriza o poder público a compartilhar e a tornar públicos dados e microdados obtidos do Censo Escolar e de exames de avaliação dos estudantes. Aprovado na Câmara dos Deputados em 19 de abril, o PL agora segue para o Senado para apreciação por parte dos congressistas daquela Casa.

De acordo com o texto aprovado, que contou com alterações do relator, deputado Felipe Rigoni (União-ES), os dados coletados no Censo Escolar que poderão ser compartilhados incluem informações sobre a educação básica, a educação de jovens e adultos, o ensino médio, o ensino superior e outros exames ou sistemas de avaliação

Além disso, a publicização dos dados e microdados estão autorizados mesmo sem anonimização ou pseudonimização até que um regulamento comum da ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) e do Inep defina essa exigência – a previsão é de que o regulamento seja feito em até seis meses contados a partir da publicação da lei. O PL exige ainda que, para fazer o regulamento, essas entidades realizem audiências públicas e consultas, assim como análises de impacto regulatório.

Ana Paula Siqueira afirma que a legislação brasileira é clara no que tange à proteção da privacidade de pessoas menores de idade, nos termos do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) e que a grande questão deste impasse entre o Inep e os representantes da sociedade civil “não é a publicização dos dados ou a omissão deles, e sim a forma como ela é feita”. 

Para ela, a questão da LGPD deve ser tratada no âmbito da educação sob outro prisma. “Precisamos de mais atuação dos sindicatos, professores e famílias [para a efetiva aplicação da lei] e que a ANPD [Autoridade Nacional de Proteção de Dados] cumpra seu papel de órgão ‘instrutor’”, afirma. “Também precisamos de políticas públicas efetivas para a proteção da privacidade em escolas como berçário, ensino fundamental, médio, faculdades, escolas de idiomas, escolas de esportes, clubes e agremiações”, conclui.

Para saber mais, basta acessar no ebook gratuito sobre a LGPD 



Web Summit 2023: como será o evento no Brasil?

O evento de tecnologia, Web Summit, que sempre ocorreu na Europa, está com data marcada para ocorrer no Brasil. Conforme foi anunciado, a versão 2023 será no Rio de Janeiro, pela primeira vez na América do Sul.

De acordo com Guilherme da Luz, participante assíduo do Web Summit desde a sua primeira edição em Lisboa, e também correspondente do AcontecendoAqui, que faz a cobertura do festival, esse é um dos maiores eventos tech do Brasil. Ele selecionou as principais informações sobre um dos principais eventos de tecnologia do mundo que, no último dia 03, foi anunciada a edição do Web Summit em 2023 no Rio de Janeiro.

Com data marcada, entre os dias 01 e 04 de maio de 2023, o festival foi anunciado diretamente pelo seu cofundador, Paddy Cosgrove. Além dele, estavam presentes no anúncio Eduardo Paes, prefeito do Rio, e Antonio Florencio, presidente do Senac.

O que é Web Summit e o que se espera da edição do evento no Brasil?

Realizado desde 2009 na Europa, o Web Summit é um evento anual considerado um dos mais esperados de tecnologia do mundo. Ao ser anunciado no Brasil, edição de 2023, gerou alvoroço nos principais portais do país. O motivo é por conta da primeira realização do evento na América do Sul. De acordo com Luz, “As primeiras edições foram feitas na Irlanda, em Dublin, e desde 2016 a cidade-sede do Web Summit é Lisboa, capital portuguesa. Mas Paddy Cosgrove espera contribuir com o desenvolvimento e inclusão digital com a vinda do evento ao Brasil”.

Essa é uma das expectativas que o Founder & CMO da Gluz Digital tem sobre o Web Summit 2023: “ter o Brasil, e a América Latina em si, como centros tecnológicos. Afinal, estamos falando de grandes consumidores, cada vez mais assíduos, de tecnologia, pessoalmente e profissionalmente”, comenta Guilherme. Ele ainda acrescenta, “Inclusive, foi interessante o relato de Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro, sobre o interesse na implantação de criptomoedas no país. Ainda que seja cada vez mais comum encontrar possibilidades de investir e pagar em criptomoedas, o Brasil ainda está alguns passos atrás de outros países”.

Para Luz, “será interessante acompanhar a inclusão de novas tecnologias, como pagar impostos com criptomoedas, por exemplo. Além disso, esta é a grande oportunidade de estimular o crescimento econômico do país e de empresas de tecnologia. Além do mais, Cosgrove relatou seu desejo de contribuir com a inclusão digital, trazendo o Web Summit ao Brasil. Aliás, isso também só será possível com o patrocínio do Senac, responsável pelo investimento no evento”, finaliza.

Web Summit: como será o evento no Brasil

O correspondente do AcontecendoAqui revela que “o evento será realizado em parceria com a agência de promoções Invest Rio e chega em um momento que as startups brasileiras estão ganhando notoriedade mundial. Já são 10 unicórnios (startups com valor de mercado acima de 1 bilhão de dólares) e 21 startups criadas por brasileiros que têm esse status”.

Ele ainda informa que a expectativa é de que o evento reúna 10 mil visitantes na edição brasileira, durante os quatro dias no Riocentro, local escolhido para sediar o Web Summit 2023. De acordo com Guilherme da Luz, a última edição reuniu mais de 42 mil participantes em Lisboa, entre pessoas e empresas.

Luz explica que os motivos para reunir tantas pessoas são três: palestras imperdíveis, oportunidades de networking e desenvolvimento tecnológico. Também acrescenta que “o Brasil tem sido um dos maiores centros de startups do mundo, fazendo com que o evento seja essencial”.

Afinal, as startups da América Latina faturaram 19,5 bilhões de dólares em 2021, em termos de investimento, de capital de risco, como aponta o levantamento publicado no Infomoney. Isso torna o Brasil e os países vizinhos fortes atrativos de investimento, em se tratando de tecnologia.

Além de grandes nomes da tecnologia, as palestras vão reunir especialistas em várias áreas, que irão compartilhar com os participantes as suas ideias e conhecimentos.

Guilherme da Luz informa que, no Web Summit Rio, os participantes poderão assistir as “palestras de Lorraine Twohill, CMO do Google; Craig Federighi, vice-presidente sênior de Engenharia da Apple e muito mais. Mike Krieger, cofundador do Instagram, e Melanie Perkins, cofundadora e CEO do Canva, também são grandes nomes”.

Para Luz, “será interessante assistir Ronaldo Nazário, sim, o Ronaldo Fenômeno falar de suas experiências como Presidente do Real Vallidolid. Aliás, atletas e ex-atletas estarão em peso na edição brasileira, com presença de Serena Willians, tenista, Cris Cyborg, lutadora do MMA Bellator, entre outros”.

Finaliza informando que o Web Summit 2022 será em Lisboa, nos dias 01 a 04 de novembro e tem expectativa de receber mais de 70 mil pessoas.

Guilherme da Luz – Founder & CMO da Gluz Digital, empresa de Marketing e de Performance sediada no Reino Unido. Especialista em Organic Search e Conteúdo Digital, possui mais de 10 anos de experiência em Marketing Online.

Foi cofundador da Vemm Leads e liderou o departamento de Marketing e SEO, construindo alguns dos maiores sites de captação de leads para produtos financeiros do país. Na Gluz, desenvolve projetos em SEO para marcas globais.

*Este texto foi originalmente publicado no AcontecendoAqui, na coluna do especialista em SEO, Guilherme da Luz.

Fonte:

https://acontecendoaqui.com.br/colunas/porque-o-web-summit-ja-se-tornou-o-maior-evento-tech-do-brasil/

GuilhermeDaLuz: https://www.guilhermedaluz.com/



Tattoo Week Rio começa dia 20 (sexta) com concurso da melhor tatuagem

Na sexta-feira, dia 20, das 12h00 às 22h00, os visitantes poderão ingressar no evento gratuitamente apenas com a doação de 2 quilos de alimentos não perecíveis que serão doados para a Secretaria de Assistência Social da Prefeitura do Rio. Com apoio da Riotur, o evento será aberto oficialmente pelo presidente da Riotur, Bruno Mattos; e pelo diretor de eventos da Riotur, Robson Camilo. O secretário municipal de Turismo da cidade, Antônio Mariano confirmou presença. 

No domingo, 22, comparecerá ao evento, às 15h00, a secretária de Assistência Social, Maria Domingas Vasconcellos Pacú, que receberá oficialmente as toneladas de alimentos que serão arrecadadas no evento e que serão distribuídas para os abrigos da Prefeitura. A secretária, que é admiradora da arte da tatuagem, será presenteada com uma tatuagem com o tema “Infinito”, da Tattoo Week. 

O idealizador e fundador da Tattoo Week, Enio Conte, destaca que o evento pretende dar visibilidade à arte na pele, valorizando seus artistas e mostrando que o setor é um importante mercado na economia. “Nosso objetivo é trazer uma nova experiência aos participantes e visitantes e emocionar provando que tatuagem, além de arte, é solidariedade e gera emprego e renda”, destaca Esther Gawendo, CEO da TW Rio.

Três ações sociais de destaque acontecem nesta edição: a doação de tatuagens de segurança para pacientes com doenças crônicas como diabetes e hipertensão; a doação de micropigmentação de sobrancelhas para mulheres com câncer; e a doação de tatuagem para cobertura de cicatrizes irreversíveis de mulheres, pelo projeto “We are Diamonds”, da tatuadora Karlla Mendes com apoio da Tattoo Week.

Onde acontece

O Centro Sul América, atual Espaço Mag, na cidade do Rio, será palco da 9ª edição da Tattoo Week Rio, nos próximos dias 20, 21 e 22 de maio (sexta, sábado e domingo), das 12h00 às 22h00, e contará com 250 estandes de estúdios e empresas de tatuagem e piercing, que somam 2.500 expositores, além de área gastronômica, espaço kids e estacionamento. São mais de mil tatuadores e piercers de várias partes do Brasil e do mundo, que apresentarão seus trabalhos e as recentes tendências da arte na pele. As empresas, por sua vez, trarão seus mais novos lançamentos em produtos e equipamentos. Também haverá shows dos rappers Sain e Ebony, além de DJs e campeonato de skate.

O ponto alto da Tattoo Week Rio é o conceituado concurso das melhores tatuagens em 26 estilos, que dá oportunidade aos artistas mostrarem seus trabalhos e criatividade. “Os ganhadores da Tattoo Week são reconhecidos mundialmente e seus trabalhos ganham notoriedade e valor”, explica Enio Conte, fundador do evento.

Os melhores tatuadores e piercers do Brasil e do mundo

Comparece- entre vários artistas- o conceituado tatuador espanhol Eze Nunez, especialista no estilo Realismo. Uma sessão do artista não custa menos que 2 mil euros enquanto um fechamento de braço, por exemplo, está na casa dos 10 mil euros. Da Espanha, confirma também presença Alberto Pina e do México estarão presentes cinco tatuadores do famoso Estúdio Good Fellas Collective.

Pela inclusão

O tradicional concurso de Miss e Mister Tattoo Week escolhe a mulher e o homem tatuados mais bonitos e empoderados. “Além de beleza e tatuagens, o concurso escolhe homem e mulher que tenham postura e talento pessoal e profissional. Nosso intuito é quebrar os preconceitos ainda existentes contra a pessoa tatuada”, enfatiza a CEO.

Também a TW dá espaço ao grupo Pretosas INK, uma coletiva de tatuadoras pretas e dissidentes voltada para o aquilombamento, construção e fortalecimento de novas narrativas pelo artivismo e para subverter o sistema.

A coletiva mapeia tatuadoras não brancas por todo o país, visando divulgar o trabalho de todas e tornar acessível ao público. O grupo é especializado em pele preta e quer desmistificar o preconceito da tatuagem em pele preta. 

Como se inscrever na ação de micropigmentação gratuita para mulheres na luta contra o câncer. Ainda restam 15 vagas:

https://forms.gle/A6eoszxZjJry7MvE8

Tatuagem de segurança gratuita. Faltam apenas 30 vagas para que as inscrições sejam finalizadas:

https://forms.gle/NAJFumtz7PcruohcA

Maiores informações e programação completa do evento podem ser obtidas no site https://tattooweek.com.br/ e no Instagram @tattooweek

Serviço

O ingresso será gratuito apenas na sexta-feira, dia 20, doando-se 2 quilos de alimento não perecível na entrada. Para o sábado (21/5) e o domingo (22/5), o ingresso poderá ser adquirido pelo link https://lets.events/e/tattoo-week-edicao-rio-de-janeiro-2022-2 ou diretamente na bilheteria do evento por preços que variam de R$ 20,00 (ingresso social com doação de 2 kg de alimentos não perecíveis) a R$ 90,00 (combos).

 



Tratamento com ozônio desperta interesse em profissionais do agro

O mercado do agronegócio tem inúmeros desafios no que diz respeito ao controle microbiológico e outros tipos de desinfecção nos seus processos produtivos. Ao verem que o ozônio pode ser uma eficiente solução para diversos problemas desta indústria, muitos profissionais estão buscando formas de aprimorar e ampliar seus conhecimentos nesta área. A Panozon Ambiental S/A, por exemplo, que vem contratando profissionais de vendas neste setor, tem percebido uma alta demanda de profissionais interessados em conhecer e trabalhar com soluções de ozônio.

A empresa já possui diversos exemplos positivos de soluções em produtos como frutas, legumes e verduras, assim como na criação de animais da agropecuária.

Nos últimos anos, a Panozon foi responsável por desenvolver sistemas como, por exemplo, uma central de tratamento de água com ozônio que reduziu em 92,9% a taxa de mortalidade de uma granja de suínos de Santa Catarina num período de 40 dias após a implantação do equipamento. Antes, a purificação da água era feita do modo tradicional, por meio do cloro. Segundo Francelino Ribeiro, empresário do grupo familiar que administra a granja, “assim que as mortes foram diminuindo, concluímos que a grande culpada era a água que estávamos entregando para a nossa produção”.

Já na questão das frutas, legumes e verduras, em novembro de 2021, a ESALQ/USP concedeu um laudo que comprova a eficiência do equipamento da Panozon na utilização do ozônio com essas mercadorias. A aplicação do ozônio neste caso reduziu drasticamente os odores indesejáveis e aumentou o tempo de validade dos alimentos.

“O ozônio faz parte do futuro do agro – é ecologicamente correto e auxilia principalmente nos processos de exportação, por não deixar resíduos nos alimentos”, explica Carlos Heise, CEO da Panozon Ambiental S/A.



Pesquisa alerta para risco de síndrome genética não diagnosticada: hipermóveis

Fadiga, insônia, sonolência, apatia, depressão, isolamento social, déficit de atenção, ansiedade, desajeitado/inquieto, ou desempenho escolar prejudicado, sofre de desorientação espacial e/ou temporal, são algumas das queixas mais comuns, em vítimas da Síndrome de Ehlers-Danlos (SED). Ela possui 13 (treze) subtipos, sendo 3 (três) deles, comuns a todos os pacientes: hipermobilidade articular (HA), fragilidade dos tecidos e hiperelasticidade da pele. A hipermobilidade é a condição mais relevante e chega a representar 90% dos casos. 15 de maio é o Dia Internacional da SED e de alertar para os riscos.

O diagnóstico é feito com algumas avaliações clínicas, testes genéticos, e o método de Beighton, que ajuda a quantificar o grau de hipermobilidade articular. Com isso, tem se diagnosticado cada vez melhor os pacientes com este subtipo de SED, que até então, segundo dados da Organização Mundial da Saúde, chega a afetar cerca de 40% da população mundial. E um estudo brasileiro, recém-publicado na revista científica Frontiers in Psychiatry, da Suíça, realizado a partir da reavaliação de 482 pacientes, oriundos de 21 estados do Brasil e do Distrito Federal, atendidos na Clínica Lamari, credenciada pelo Comitê de Ética em Pesquisa, da Faculdade de Medicina de Rio Preto, confirma.

Estudo mostra como a Síndrome de Ehlers-Danlos se apresenta

A pesquisa, conduzida pelos professores doutores Mateus Marino Lamari e Neuseli Marino Lamari, ambos pesquisadores e professores do Serviço de Fisioterapia e Departamento de Ciências Neurológicas, Psiquiatria e Psicologia Médica, da Famerp, mostrou que havia prevalência de hipermobilidade articular em 65,34% das mulheres examinadas, acima dos 15 anos. “Embora não se descarte a presença dela, em crianças de todas as idades e em homens, também. Ela é mais comum em mulheres, conforme demonstrou o estudo”, destaca Mateus Lamari.

Segundo o fisioterapeuta, especialista em SED, os prontuários desses pacientes foram reavaliados seguindo as diretrizes estabelecidas, em 2017, pelo método de Beighton, que implica na realização de alguns testes simples que podem identificar a existência de hipermobilidade articular genética (HAG), a partir de movimentos atípicos das mãos, como encostar o polegar no punho, ou sentar-se em posições de “W” e/ou “côncava”, dando indícios importantes da presença da (SED).

O fisioterapeuta explica que a pessoa com hipermobilidade articular, muitas vezes, é vista como desastrada. “Isto porque cai muito, esbarra em tudo e nem sempre consegue fugir de rótulos como estabanado”, diz. Contudo, isto se deve ao fato de a frouxidão articular levar ao deslocamento involuntário de algumas articulações, seja nos braços, pernas e joelhos, entre outros músculos ou tendões.

“Além de se mover com extrema habilidade e se contorcer como um verdadeiro elástico, o corpo dessas pessoas pode esconder graves riscos para a saúde, como osteopenia precoce, artrite reumatoide e outros. Dentre as atividades mais conhecidas, praticadas por hipermóveis, está o contorcionismo, feito por artistas circenses, ou ainda, os dançarinos de ballet, que são exemplos clássicos de elevados níveis de flexibilidade articular, que um portador do defeito genético pode alcançar”, afirma Mateus.

Morte súbita X SED e muita dor

Neuseli, professora, pesquisadora e fisioterapeuta, reconhecida mundialmente, por suas pesquisas no tratamento de SED, explica que a síndrome ainda é pouco conhecida dos médicos, em geral. E, é isso que, muitas vezes, inviabiliza o devido encaminhamento para controle. “Ou seja, o diagnóstico tardio, ou a falta dele, afeta de forma drástica o desempenho e a vida de quem sofre do mal. Por ser pouco diagnosticada de forma precoce, a SED pode estar por trás da morte súbita em jovens.

O que poderia ser evitado, se identificado cedo. O subtipo SED Vascular, por exemplo, que é raro, mas quando encontrado, se bem acompanhado, pode ser bem controlado. “Essa é uma condição que afeta os vasos sanguíneos, podendo desencadear desde o sangramento interno de órgãos até um aneurisma. Infelizmente, a Síndrome de Ehlers-Danlos (SED) é um mal que já vem no DNA e pode matar”, explica Neuseli.

Embora os estudos estejam no início. Já há indícios de queixas importantes de pessoas pós-Covid, que foram hospitalizadas. “Tenho pacientes que ficaram muito mal mesmo, com tonturas, sensações de desmaio, disfunção gastrointestinal, entre outros. Mas estão evoluindo bem, após algum tempo de tratamento. E eles vêm de todos os lugares, já atendemos muitos casos, pessoalmente e por vídeo”, diz ela.

Neuseli lembra que, para além dos problemas motores, também existe outro fator muito importante e muito presente nos portadores de SED, que são as dores. Cada um sente, e ninguém vê, mas levam a disfunções psicológicas. “Muitos pacientes sofrem com a fibromialgia, por exemplo, que por conseguinte, geram outros problemas emocionais, incluindo depressão, ansiedade, transtorno afetivo, baixa autoconfiança, pensamentos negativos, desesperança e desespero, e tudo isto pode estar relacionado com a SED, conforme comprovamos no estudo”, salienta.

Centro de referência brasileira em Síndrome de Ehlers-Danlos

A Clínica Lamari funciona como um centro de referência brasileira em Síndrome de Ehlers-Danlos, ao receber pacientes de 12 países, dentre eles: França, Dinamarca, Bélgica, Japão, Portugal, entre outros. “Durante a pandemia aumentou de forma significativa o atendimento, inclusive virtual, pois as queixas se multiplicaram nesses pacientes”, afirma Neuseli.

São José do Rio Preto é conhecida como cidade sede para o tratamento da Síndrome. Pacientes, de todo o País, vem para tratar no ambulatório do Hospital de Base, via SUS. Por ser um lugar onde a pesquisa é permanente sobre a SED. Aliás, a tese de doutorado do fisioterapeuta Mateus Lamari consolida ainda mais essa posição. Ao lado de Neuseli, que estuda a Síndrome e suas consequências, na Famerp, desde 1989. Ela fez a primeira pesquisa, no Brasil, com 1120 crianças. “Há pacientes que chegam em situação grave. E com exames clínicos, testes genéticos, chegamos ao diagnóstico exato, e então revertemos o quadro. Há quem só precise de fisioterapia especializada, outros de cirurgia, ou outra ação. Só precisa diagnosticar, corretamente!”



Saúde e bem-estar ganha destaque no franchising em 2021

De forma consolidada, o setor de franquias começa a demonstrar um comportamento mais estável, com leve aceleração em relação ao mesmo período de 2020. A informação faz parte da “Pesquisa de Desempenho do 4º trimestre de 2021”, da ABF (Associação Brasileira de Franchising). 

De acordo com a ABF, o faturamento do setor de franquias teve um aumento de 8% no terceiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período de 2020, reporta Lucas Romi, sócio e vice-presidente de expansão e novos negócios da Odontoclinic, franquia de clínicas odontológicas.

Segundo a entidade, os resultados foram influenciados por fatores como suspensão das medidas restritivas de distanciamento social, a retomada gradual dos hábitos dos consumidores, o aumento do movimento shoppings centers, ganhos de eficiência das redes de franquias com a digitalização, novos modelos – home based e virtuais – e players.

O franchising desempenha um papel importante em um país que soma 11,9 milhões de desempregados, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), já que cada franquia gera, em média, oito empregos diretos. Para 2022, a ABF projeta que o setor de franquias deve crescer 9% e alcançar a receita de R$ 201,7 bilhões.

Romi chama a atenção para o fato de que o segmento de Saúde, Beleza e Bem-Estar foi uma das categorias mais bem-sucedidas no período analisado: no 4º trimestre de 2020, o setor somava 10.797 unidades e passou para 11.052 no 4º trimestre de 2021, com um crescimento de 2,4% no faturamento e 10,4% no número de unidades.

“Esse é um dos motivos que demonstram que esse tipo de investimento continua valendo a pena, especialmente em um cenário de incertezas econômicas, onde a estabilidade e o alcance da marca podem fazer toda a diferença”, afirma.

O empresário acrescenta que, paralelamente, o mercado de odontologia movimentou cerca de R$ 38 bilhões no Brasil nos últimos anos. “Trata-se de um segmento lucrativo que gera renda e empregos nos setores da indústria e serviços. As turbulências econômicas podem afetar o crescimento, mas o cenário de 2022 é otimista”.

Franquias são alternativa para recém-formados

Na visão de Romi, o franchising pode ajudar os profissionais de odontologia que estão começando a carreira. “Essa alternativa chama bastante atenção, pois o recém-formado tem os benefícios de dar um primeiro passo já contando com o know-how e a projeção de um nome forte no mercado. Por isso, a captação de pacientes e a experiência da marca são vantagens que tornam essa opção bem atraente”.

Na visão do sócio e vice-presidente de expansão e novos negócios da Odontoclinic, para empreendedores da área de odontologia que buscam investir no mercado de forma assertiva, vale buscar por uma rede de franquias especializada em serviços como ortodontia, periodontia e implantodontia.

Ao tornar-se um franqueado, o dentista recebe suporte que vai desde a escolha da localização até o treinamento para a equipe em todas as etapas da clínica, como atendimento, know-how, inovações e tecnologias relacionados à saúde dentária, explica Romi. “Considerando o cenário brasilero, vale empreender em um modelo de clínica multifuncional, com soluções completas e acessíveis para tratamentos odontológicos de qualidade”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://franquiaodontoclinic.com.br/



Entenda quatro mitos e verdades sobre o Metaverso

Tecnologia

Muito se fala sobre o Metaverso nas redes sociais e plataformas midiáticas atualmente. Entretanto, ainda há muitas dúvidas e desentendimentos sobre o que, realmente, é essa combinação de tecnologias que, apesar de ganhar um nome e holofotes recentemente – com a transformação do Facebook, plataforma dirigida por Mark Zuckerberg, para Meta -, o termo original é um pouco mais antigo e foi criado em 1992, pelo escritor norte-americano Neal Stephenson, em seu romance “Snow Crash”, e se refere ao espaço virtual.

“O Metaverso não é um lugar, objeto, coisa, uma tecnologia e nem uma empresa. É uma combinação de várias tecnologias, como realidade aumentada, virtual, inteligência artificial, internet, ambiente 3D, gamificação e qualquer outra experiência imersiva, de comunicação e interação que surja pela frente. Ele se autoconstrói como um ambiente imersivo no mundo virtual, então, existem vários Metaversos. O Meta do Facebook, por exemplo, seria apenas um deles”, explica Fernando Godoy, CEO da Flex Interativa. “Muitas empresas estão se vendendo como Metaverso, mas são, apenas, tentativas que não são reais e é preciso estar atento a isso”, complementa.

Para ajudar os consumidores, amantes e curiosos a entenderem o termo e todos os seus âmbitos, listamos quatro mitos e verdades sobre o Metaverso.

Confira, abaixo, quais são elas:

Só é possível entrar no Metaverso com um óculos de Realidade Virtual (VR)
MITO. Além do acesso pelo óculos VR também é possível entrar no Metaverso por meio de plataformas, aplicativos e navegadores através do uso de um avatar, que é a representação da pessoa no mundo virtual, onde ela se movimenta e se comunica pela sua própria voz, conhecida como áudio espacial.

“As pessoas confundem, porque tudo indicava que o acesso era somente por intermédio do óculos de Realidade Virtual (VR), que era, até então, a tecnologia que mais possibilitava uma experiência imersiva. Só que, por meio dos óculos, muitas dessas experiências são solitárias – e o Metaverso não tem nada de solitário. Ele acontece em tempo real, com várias pessoas conectadas e interagindo entre si”, aponta Fernando.

O Metaverso não está só presente em jogos de videogames
VERDADE. O mercado de games foi quem, de fato, começou a desenvolver e a evoluir esse ambiente imersivo, já que, em alguns jogos, as pessoas conversam, se divertem, assistem a shows, compram e vendem coisas, entre outras atividades.

Entretanto, ele não foi feito e nem é voltado somente para essa indústria. “Hoje, é possível ver o varejo, prestadores de serviços e marcas fazendo ações no Metaverso. Não é algo voltado só para crianças e adolescentes, é o futuro que está cada vez mais próximo”, comenta o especialista.

O Metaverso irá mudar a economia digital
VERDADE. Em função das transações NFT’s (Non-fungible Token), as pessoas, marcas e empresas conseguem lançar não só coleções, artes, filmes ou músicas, mas também elementos colecionáveis e outros produtos que apresentam um impacto gigantesco na economia.

“Estima-se que o Metaverso irá transacionar, até 2024, cerca de 800 bilhões de dólares ou até mais, já que são sete camadas distribuídas no metaverso, com várias indústrias, marcas e startups, divididas em funções distintas, que vão desde empresas de infraestrutura e de nuvem até as de experiência do usuário”, salienta Godoy, que garante que o Metaverso irá criar novas profissões e gerar muitas vagas de emprego.

O Metaverso não ajuda em nada na educação de jovens e adultos
MITO. O Metaverso tem a chance de mudar a educação e capacitação no mundo, principalmente no Brasil. Ele irá possibilitar que um jovem, estudante ou mesmo o colaborador de uma empresa aprenda, por meio de uma experiência imersiva na qual ele pode entrar dentro do corpo humano e entender como ele funciona internamente, ver uma tabela periódica de uma maneira real e diferente ou mesmo voltar para Grécia Antiga ou para a Segunda Guerra Mundial, por exemplo.

“O avatar pode ser um protagonista, participar e entender, profundamente, como essas experiências funcionam, fazendo com que a capacidade de absorção, compreensão e aprendizado sobre o conteúdo seja exponencial e diferente de assistir vídeos no Youtube ou palestras por videochamada”, finaliza o CEO.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Primeiro curso de formação de Assessores de Investimentos 100% online é lançado

No dia 29 de abril o Top Advisor Program, o TAP, programa online de formação de assessores de investimentos foi lançado no Brasil. O curso 100% remoto terá aulas ministradas por profissionais do mercado financeiro, que juntos possuem mais de 50 anos de experiência no mercado.

Com a durabilidade de três meses, as aulas são divididas em oito módulos, dentre eles: Rotina de um Assessor; Marca pessoal e Posicionamento; Habilidades Técnicas e de Investimentos; Geração de Oportunidades; Processo Comercial; Construção do Relacionamento; e Bônus Especial, este último aborda habilidades emocionais.

Leandro Marchioretto, CEO da Amur Capital, explica que o Top Advisor Program possui três fases de ensinamento. Na fase um, é fornecido ao participante recursos para que ele possa passar na prova da Ancord, teste que futuros assessores fazem para entrar no mercado financeiro.

A fase dois é após o candidato passar na prova da Ancord. É nela que o candidato passa pelo curso online para entender sobre a profissão; a terceira e última fase é chamada de onboard. Neste estágio, o candidato passa por uma imersão na matriz da Amur Capital, absorvendo a cultura da empresa, tendo contato com os sócios, investidores e clientes, ou seja, é na derradeira fase que ele irá viver o mercado financeiro.

Leandro aponta a existência de mais gerentes de bancos do que assessores de investimentos aqui no Brasil, havendo assim uma defasagem no mercado. O CEO entende a dificuldade de agentes autônomos de investimento deixarem seus escritórios e migrarem para outro, pois existe relação cultural, de confiança ou contratual na relação assessor-escritório.

Pensando nessas questões foi que surgiu a ideia de criar o Top Advisor Program. “Não sobra outra alternativa para quem quer crescer se não a de formar agentes autônomos de investimento, ou seja, identificar pessoas que gostem e se identifiquem com o mercado financeiro e a partir daí, fazer um programa de formação para que consigamos de fato atrair profissionais para Amur Capital”, pontua Leandro.

Um dos desenvolvedores do TAP, que estruturam o curso, foi o executivo de expansão, Gustavo Faria, ele conta que para elaborar o programa foram feitas pesquisas e análises com base em outros escritórios e programas de ensinamentos.

Para ele, o TAP é uma forma dos escritórios conhecerem novos assessores para prestarem serviços, e do ponto de vista do candidato é uma forma de mostrar a eles o que o mercado financeiro oferece.

“Hoje a maioria das empresas quando contratam um assessor de investimento que não tem experiência comercial, apenas ‘jogam’ ele no escritório e não fazem um treinamento de adequação. O TAP vem no caminho inverso, é um programa completo”, expõe Gustavo.

O executivo dá um pequeno spoiler de como são os módulos: ao final de cada um deles os participantes terão que fazer atividades dinâmicas para mostrar se obtiveram conhecimento nas aulas, como, por exemplo, gravar vídeos sobre algum assunto abordado no módulo, entre outros. Cada atividade será avaliada pelos profissionais que ministraram as aulas e por meio das análises deles o participante saberá se passou ou não.

Um dos profissionais que ministra duas disciplinas do TAP é o diretor de operações Adriano Vermolhem, ele é responsável pelos módulos de Geração de Oportunidades e Processo Comercial, respectivamente. Adriano explica que suas aulas focam na trajetória de desenvolvimento comercial do assessor. “Eu passo por técnicas de vendas que irão facilitar a vida do profissional no fechamento de clientes e avanço isso para o aspecto processual, ou seja, como é a rotina de um assessor de investimento do ponto de vista de gestão das oportunidades que geram”, elucida.

Adriano usa duas metodologias em suas aulas: o Rapport e o SPIN Selling. A primeira trata-se de uma técnica usada para criar conexão com outras pessoas. Na área comercial busca-se muito utilizá-la para estreitar os laços com futuros investidores e clientes; já a segunda se divide em quatro estágios. Nela também se trabalha a construção do Rapport, mas o principal foco é conhecer o potencial cliente como pessoa – desde gostos pessoais, família, rotina, trabalho, hobbies – ao mesmo tempo que vai conhecendo como investidor, pois são dois lados da mesma pessoa.

O diretor de operações acredita em um atendimento humanizado, mas não descarta o conhecimento técnico. Ele relata que muitos assessores iniciantes estudam previamente questões técnicas sobre o mercado financeiro, e quando entram nos escritórios apresentam um viés mais analítico, no sentimento de analisar gráficos e performances, tendo em mente que este é o caminho. Porém, o aspecto comercial tem muito mais peso na performance e no crescimento do assessor de investimentos como profissional do que o conhecimento técnico de produto. “Se um assessor estiver em uma reunião e ele não souber sobre um aspecto técnico de um produto de investimento, é muito mais plausível do que ele saber tudo de produto e não conseguir entregar as informações com qualidade para a pessoa do outro lado”, pontua Adriano.

O Top Advisor Program já está com as inscrições abertas. Para participar basta acessar o site https://conteudo.amurcapital.com.br/agradecimento-formacao-mercado-financeiro e fazer o cadastro. Tanto a inscrição quanto o curso são gratuitos.



Marina Week, maior evento do mar no Brasil, acontece de 1 a 5 de junho

A edição deste ano do conceituado evento sobre o mar – a Marina Week – traz novidades. Realizado pela Scientific American Brasil e a Cátedra Unesco para a Sustentabilidade do Oceano, vinculada aos institutos Oceanográfico e de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP), o evento propõe a discussão de questões cruciais para o futuro do oceano, com foco na sustentabilidade e na cultura do mar.

A semana do mar de São Paulo, como também é conhecido este espaço para o encontro de ambientalistas, pesquisadores, estudantes, educadores, gestores públicos, profissionais do mercado, artistas, velejadores, mergulhadores, surfistas e todos os amantes do mar, é totalmente gratuita, e também direcionada ao público em geral.

Neste ano, em conexão com a Década das Nações Unidas para a Ciência Oceânica para a Sustentabilidade do Oceano (2021-2030), serão propostas discussões sobre como estará o mar em 2030, com e sem as medidas de conservação possíveis e necessárias. Para esse debate, estão previstas apresentações sobre mudanças climáticas, a conservação da biodiversidade, poluição marinha e o impacto na sociedade.

E para divulgar e difundir a produção cinematográfica com o tema do oceano serão realizados na Marina Week 2022 a I CineMarina – Mostra Internacional de Cinema do Mar e encontros com documentaristas renomados para apresentar e discutir produções nacionais sobre o mar. Na mostra, serão exibidos filmes internacionais selecionados no Ocean Film Festival World Tour – mostra surgida na Austrália, em 2015, e reconhecida como o principal festival internacional de cinema do mar. Essa é a primeira vez que o festival, já na 9ª edição, chega ao Brasil. Outras regiões de exibição são na Austrália, Nova Zelândia, Estados Unidos da América, Reino Unido, Itália, Espanha e China.

Vale ressaltar que os filmes estrangeiros serão legendados em português e a exibição será no Auditório Simon Bolívar do Memorial da América Latina, com capacidade para mil lugares.

Além de seminários e exibição de filmes, o evento conta com o Cais do Porto – espaço de múltiplas atividades práticas e sensoriais que serão o porto de partida da semana -, além de painéis temáticos sobre mergulho, vela, náutica e surf e outras atividades. O evento tem o patrocínio da Repsol Sinopec Brasil, Sebrae e apoio da Braskem.

Serviço

Evento Marina Week 2022

Data: 1 a 5 de junho

Horário: Quarta-feira – das 9h30 às 19h30

Quinta e sexta-feira – das 9h30 às 22h

Sábado e domingo – das 10h às 18h

Público: público em geral, ambientalistas, pesquisadores, estudantes, educadores, gestores públicos, profissionais do mercado, artistas, velejadores, mergulhadores, surfistas

Local: Memorial da América Latina

Endereço: Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda, São Paulo

Entrada: gratuita

Estacionamento: sim

CineMarina – Mostra Internacional de Cinema do Mar – Ocean Film Festival World Tour

Data: 2 e 3 de junho

Hora: das 20h às 22h

Filmes:

“I Am Ocean” (Austrália), “Tiger (Shark) King” (México), “Eyre & Sea” (Austrália), “If You Give A Beach A Bottle” (Estados Unidos), “Mar (custom tour edit)” (Portugal), “From Kurils With Love” (Estados Unidos), “Wave Of Change” (França), “Matador” (Estados Unidos).

Os filmes estrangeiros serão legendados em português

Local: Auditório Simon Bolivar – Memorial da América Latina

Endereço: Av. Mário de Andrade, 664 – Barra Funda, São Paulo

Entrada: gratuita

Estacionamento: sim



Sustentabilidade e Jornada do consumidor direcionam tendência na APAS

Depois de dois anos sem evento presencial, a 36ª edição da APAS Show vai ocorrer de 16 a 19 de maio, em São Paulo. Uma das principais feiras do mundo de alimentos, bebidas, mercearia, FLV (frutas, legumes e verduras), higiene e limpeza, reunirá 822 mil expositores nacionais e internacionais que vão apresentar novidades, fazer networking e fechar negócios. A área de exposição tem mais de 75 mil metros quadrados e a estimativa é receber mais de 100 mil visitas.

Com o conceito “Além de Alimentos”, a feira mantém seu posicionamento de evento que inclui tecnologia, inovação, logística, finanças, infraestrutura, equipamentos e startups. Durante quatro dias, frequentadores da feira, em sua maioria executivos, vão acompanhar as  tendência e lançamento no mercado em toda a cadeia de abastecimento.

Um dos expositores será o Grupo Petrópolis. Entre as novidades apresentadas pela companhia será um produto da família TNT Energy Drink. Além das recém-lançadas cerveja Cabaré Puro Malte e Itaipava 100% Malte e ainda o portfólio completo de bebidas do Grupo.

Para atrair os visitantes, a empresa montou um estande de 488 m², com dois andares. No térreo serão dois espaços com ações interativas e imersivas: como o autosserviço independente, com jornada de compras, acesso a produtos, gôndolas e várias ativações.  Será montado uma estrutura de bar para receber os parceiros de negócios para gerar degustação de novos produtos.

O local ainda reunirá salas de negócios e networking. A estrutura contará com sete salas de reuniões na parte superior e uma no térreo. Para participar das interações e visitar o espaço é necessário cadastro. Ao final da experiência, o visitante ganha um kit.

Consumo consciente e sustentabilidade

O mercado hoje segue a direção do consumo consciente, neste sentido fabricantes focam na produção de produtos que não afetem o meio ambiente. Por isso o Grupo Petrópolis, na APAS Show 2022, irá mostrar iniciativas de responsabilidade social e sustentabilidade. As ações serão demonstradas em uma estação de coleta seletiva localizada no bar, papelaria com materiais sustentáveis nas salas de reuniões, copos de papel reutilizáveis e lápis com sementes para plantar.

Em outra iniciativa, o estande terá um painel sustentável na fachada que convida os clientes a “plantar uma árvore”. Após o evento, as mudas serão doadas para plantio em um viveiro parceiro do projeto AMA (Área de Mobilização Ambiental).

“A participação do Grupo vai estreitar relacionamento com consumidores, supermercadistas e representantes das indústrias. É uma excelente oportunidade para conhecerem nossos lançamentos, relembrarem nosso vasto portfólio de bebidas, degustarem e claro gerar grandes negócios ”, declara José Luiz Sinti, gerente nacional de Patrocínio e Trade Marketing do Grupo Petrópolis.

Ressocialização

O lounge do Grupo Petrópolis  foi criado com objetivo de retomar a ressocialização,  promover reencontros e para exibição dos lançamentos das marcas TNT Energy Drink, Itaipava 100% Malte, e Cabaré Puro Malte. Haverá ainda degustação das cervejas Petra Origem Puro Malte, Black Princess e Cacildis.

No ambiente, haverá espaços com instalações que estimulam o público presente, como uma experiência de realidade virtual que levará o visitante a caminhar pela plantação de lúpulo do Grupo Petrópolis, em Teresópolis. E mais: haverá exposição de geladeiras e vídeo case do projeto “Petra em Rotas Sustentáveis” e gamificação.

SERVIÇO:

Grupo Petrópolis na 36ª APAS Show

Local: Expo Center Norte, São Paulo

Endereço: Rua José Bernardo Pinto, 333 – Vila Guilherme, São Paulo. Pavilhões 3 e 4

Dias e horários: 16 a 18/05, das 12h às 20h e 19/05, das 12h às 18h

Localização do estande do GP

Pavilhão Verde | n° 539



Mês de abril registrou crescimento de vendas no varejo, mostram dados

O Carnaval de 2022 foi atípico, dividido em duas partes: os blocos de rua que comemoravam a tradicional data em fevereiro e as escolas de samba que desfilaram em abril. A nova data foi atrelada ao feriado de Tiradentes, em 21 de abril, e marcou o retorno dos foliões ao sambódromo. A Criteo, empresa da área de Commerce Media, analisou os padrões de consumo em abril e apontou o crescimento das vendas no varejo.

Os dados da Criteo constataram que as vendas aumentaram de 21 para 22 de abril, movimento contrário ao que geralmente se observa entre quintas e sextas-feiras. Normalmente, as vendas tendem a cair nesses dois dias e o principal fator que pode ter contribuído para essa mudança são as vendas de última hora para o fim de semana de Carnaval.

As lojas de departamentos, em especial, foram beneficiadas pelos compradores de última hora, com aumento de 48% nas vendas na segunda semana de abril, que antecedeu a Páscoa e o feriado de Tiradentes. A Criteo identificou essas tendências por meio da análise de mais de 89 milhões de transações de unidades de varejo e 4,7 milhões de reservas de viagens em desktops, smartphones e tablets de mais de 1.200 grandes anunciantes no Brasil.

Cosméticos e fantasias tiveram pico de vendas

Uma tendência observada pela Criteo foi o aumento das vendas de fantasias e cosméticos no final de março, atingindo o pico em abril. Em comparação com os dados registrados no final de março de 2022, os figurinos tiveram um aumento de 63% nas vendas no varejo, seguido por um aumento de 43% na semana seguinte.

De forma similar, os cosméticos também tiveram um aumento no início de abril, registrando 25% a mais que nas duas semanas anteriores. Os dados apontam que, poucos dias antes do Carnaval de abril, houve um aumento de 19% nas vendas. As vendas de artigos para festas começaram a crescer em abril, atingindo o pico dez dias antes do Carnaval, com um crescimento de 69%.

“Os consumidores estavam prontos para participar e comemorar as festividades de Carnaval depois de um hiato devido à Covid-19 nos últimos dois anos. Nossos dados destacam que o mercado está trabalhando para uma recuperação e os varejistas estão vendo efeitos positivos. Com essas tendências de crescimento, podemos ver que o Carnaval, mesmo atípico neste período do ano, ainda é algo que movimenta uma parcela significativa das vendas do varejo, que sai fortalecida deste feriado”, destaca Tiago Cardoso, Diretor Geral para América Latina da Criteo. 

Viagens e artigos esportivos também cresceram no Carnaval 2.0

Além das compras relacionadas ao Carnaval, os dados da Criteo também mostraram um aumento nas vendas de artigos esportivos durante o feriado de Tiradentes, com alta de 33% no início de abril em relação às duas semanas anteriores. As reservas de viagens começaram a aumentar no final de março, atingindo o pico cerca de uma semana antes do Carnaval, pouco antes da Páscoa. As reservas aumentaram 18%, com o tráfego aumentando 27% em relação às duas semanas anteriores.

“A combinação do Carnaval com um feriado que já tinha potencial para aumentar o número de viagens deixou claro que os consumidores estão retomando os seus hábitos, tanto em termos de consumo quanto de viagens. É importante observar como o varejo se comportará nos próximos meses, sobretudo à medida que os consumidores retomam às suas rotinas pré-pandemia”, acrescenta Tiago Cardoso.



Terapia Ortomolecular e o envelhecimento saudável

Viver bem, com saúde, é o desejo de qualquer pessoa. Por isso, cada vez mais, terapias complementares visam auxiliar na realização deste objetivo, proporcionando ao paciente melhor qualidade de vida. Dentre essas terapias, uma delas é a ortomolecular: uma abordagem que procura o equilíbrio bioquímico no corpo, com foco na saúde do indivíduo, balanceando os níveis de substâncias existentes no organismo.

A especialidade pode ser aplicada para diversas patologias, por meio da modulação de substâncias antioxidantes e uso de fitoterápicos, que corrigirão as moléculas do organismo, visando tratamentos preventivos e curativos.

A principal característica da terapia ortomolecular é a avaliação do indivíduo de maneira global – e não apenas análise de sua patologia. Identificar o mais precocemente o possível estresse oxidante que está acontecendo no organismo do paciente, é o que proporciona um tratamento ainda mais efetivo. É o que explica o médico Sebastião Rocha, da clínica Hígidus, em Brasília. “Se o paciente tem insuficiência de zinco, vamos repor este componente. Se ocorrer uma alteração do ferro, restabelecemos o nível aumentando ou diminuindo. Tudo vai depender da disfunção do paciente”, explica.

O tratamento é feito após uma avaliação física em que o médico irá investigar o que não está em equilíbrio no corpo. Então, são requisitados vários exames e requer um acompanhamento próximo do profissional que irá realizar o tratamento. Por isso, é importante que o procedimento seja feito com profissionais de confiança em clínicas especializadas, em que ele irá acompanhar minuciosamente o quadro clínico do paciente, oferecendo o melhor tratamento de acordo com a necessidade.



Valid implanta solução em São Caetano para emissão de CIPTEA

A Valid, que tem em seu DNA a identificação segura, implantou na Secretaria Deficiência ou Mobilidade Reduzida de São Caetano do Sul a nova versão do Sistema de emissão da Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista – CIPTEA, que permite a transformação digital e a inclusão social das pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo – TEA, como determina o Art. 3º da Lei nº 13.977 (Lei Romeo Mion).

Tendo em vista que a Carteira de Identificação para o cidadão com TEA é exclusiva, a solução CIPTEA foi desenvolvida pela Valid, por meio da vertical Cidades Inteligentes, com base nas especificações técnicas da Secretaria Municipal, considerando os dados atualmente existentes no Cadastro Técnico Municipal.

Para a implementação do projeto foram incluídos serviços com o objetivo de melhorar a experiência do usuário. Desta forma, foi criado um novo layout para a CIPTEA para garantir uma identificação rápida e segura da pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Também foi desenvolvido um sistema específico para cadastro eletrônico, prevendo metodologia para coleta de dados e documentos digitais, incluindo todos os laudos apresentados para comprovar a TEA. Todas essas medidas têm a finalidade de reduzir eventuais fraudes.

Luciano Pezza Cintrão, diretor da Valid para Cidades Inteligentes, comenta que o sistema informatizado de cadastro foi customizado com os ajustes necessários para a operação dos serviços e a equipe da Prefeitura foi treinada na nova metodologia, pois a pessoa com Transtorno do Espectro Autista exige cuidados especiais, inclusive na metodologia para coleta de dados biométricos (face e digitais). “Fizemos ajustes no fluxo operacional do posto e no processo de atendimento para que o início da operação fosse realizado para todo público e sem separação de faixa etária, por exemplo”.

O executivo destaca que o sistema on-line de agendamento é com hora marcada e tem o objetivo de facilitar o acesso dos interessados e permitir melhor controle da organização de tempo da unidade. A partir desse cadastro, o município dispõe de uma base de dados confiável para edição das políticas públicas para o autista, inclusive mapa digital com a localização geográfica do endereço das pessoas com TEA, além de gráficos e relatórios gerenciais para análises demográficas da população em diferentes dimensões, tais como idade, sexo, bairro etc.

Com esta solução, além de conhecer os cidadãos com TEA, a prefeitura consegue conhecer a demanda por serviços dedicados a essas pessoas para elaborar e monitorar os programas a serem realizados.

Cintrão ressalta que já foram realizados 336 atendimentos para emissão da CIPTEA, sendo que desse total 258 cadastros já passaram pelo processo de validação e constituem a base homologada da prefeitura. “Nossas ferramentas garantem que ao realizarem o cadastro de dados, todas as pessoas contarão com documentação digital, registro biométrico (digital e face) e a inclusão do laudo médico com registro de TEA”.

É uma vitória que as pessoas com autismo tenham seus direitos adquiridos e respeitados ao terem acesso a uma carteira de identificação. Isso facilitará o atendimento prioritário em qualquer estabelecimento privado ou órgão público e, principalmente, evitar a necessidade de explicações ou provar situações, causando constrangimento. “Estamos honrados em participar deste projeto que realmente fará a diferença na vida de milhares de pessoas e que possibilitará a inclusão social”, reforça Cintrão.

Dados mundiais

Segundo recente estudo do Centro de Controle de Doenças e Prevenção (CDC) dos Estados Unidos, realizado em 2021 sobre a prevalência do Transtorno do Espectro do Autismo (TEA), houve um aumento de 22% em relação à pesquisa anterior, de 2020, cuja proporção era de 1 para 54. Em uma transposição dessa prevalência para o Brasil, haveria hoje cerca de 4,84 milhões de autistas no país. Porém, infelizmente, ainda não há números oficiais sobre autismo no Brasil.

Sobre a Lei Romeo Mion

Em 2020, foi sancionada a Lei nº 13.977, que institui a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA), tendo como destaque o Art. 3º-A: “É criada a Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (CIPTEA), com vistas a garantir atenção integral, pronto atendimento e prioridade no atendimento e no acesso aos serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social.”

A lei ficou conhecida como Lei Romeo Mion, em homenagem ao filho do apresentador Marcos Mion, que possui o Transtorno do Espectro Autista (TEA).



Banco Central sinaliza juros acima de 13%

No último dia 2 de maio, o Comitê de Política Monetária (COPOM) aumentou a taxa básica de juros da economia para 12,75% ao ano. O atual ciclo de aumento dos juros teve início em março do ano passado e deve continuar no futuro próximo, conforme sinalizou a ata da reunião divulgada na terça-feira (10).

Desde 1999, o Brasil adota o sistema de metas de inflação. Neste sistema, quando a inflação esperada pelo mercado é maior que a meta perseguida pelo Banco Central, a taxa de juros sobe, de modo a frear a economia e conter a escalada dos preços. Segundo o Boletim Focus, a expectativa de inflação para este ano já está em 7,89%, maior que o teto da meta, de 5%. Não por acaso, o mercado prevê uma taxa de juros de 13,25% no final do ano.

De acordo com os dados do IBGE, cerca de 80% da inflação de abril deveu-se aos itens de alimentação e transportes. Os dois grupos de bens foram muito impactados pelos eventos externos. A pandemia de Covid-19 e a guerra Rússia-Ucrânia. “A pandemia desarticulou as cadeias produtivas e provocou elevação de custos. A guerra envolveu um grande produtor de petróleo e um importante produtor de grãos. O resultado é menor oferta e maior preço”, afirmou o economista Lucio Silva, do Grupo Euro17.

Ocorre que este é um fenômeno mundial, daí outro motivo para que os juros mantenham a trajetória de alta. Na linguagem peculiar do COPOM: “a reprecificação da política monetária nos países avançados tem impactado as condições financeiras dos países emergentes”. Ou seja, o aumento dos juros nos países desenvolvidos torna esses mercados mais atraentes para investidores financeiros, diminuindo os recursos disponíveis para os mercados emergentes.

Ainda segundo a ata do COPOM: “O Comitê optou, então, por sinalizar, como provável, uma extensão do ciclo, com um ajuste de menor magnitude na próxima reunião”. Ou seja, os juros deverão subir novamente na próxima reunião nos dias 14 e 15 de junho.

Efeitos do aumento dos juros na economia brasileira

Os efeitos do aumento dos juros são variados. Por exemplo, há um encarecimento do crédito na economia. Como a taxa básica de juros é referência para as demais taxas, ficam mais caros os financiamentos e empréstimos. Segundo o Banco Central, a taxa média de juros da economia subiu de 28%, em março do ano passado, para 36%, no dado mais recente, em fevereiro deste ano, descontadas as linhas de crédito direcionadas.

É possível também uma valorização do real frente ao dólar, dado que estrangeiros vêm aplicar recursos aqui, em busca dos juros mais altos. Isso também contribui para o controle da inflação, já que os produtos importados ficam mais baratos em moeda nacional.

Outro efeito é a mudança na rentabilidade dos investimentos na economia. Segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA), no primeiro trimestre os fundos de renda fixa registraram a maior captação líquida de recursos dos últimos cinco anos. Com juros mais altos, e o futuro mais incerto, as aplicações deste tipo atraem os investidores.

A perspectiva de queda da inflação também altera o retorno dos investimentos. Hoje, segundo o Boletim Focus, a expectativa de inflação para o próximo ano é de 4,1%, pouco acima do centro da meta. Caso a desinflação se confirme, melhor para os títulos pré-fixados.



Fornecedores da saúde marcam presença no retorno presencial da Feira Hospitalar

A R Cervellini vai expor revestimentos vinílicos e forros de última geração na Feira Hospitalar 2022.

Os ambientes hospitalares necessitam de extremo cuidado, desde sua construção até o seu funcionamento. Por se tratar de ambientes que fornecem cuidados à saúde, os pisos e revestimentos precisam ser adequados para atender todas as exigências e as normas de segurança para evitar contaminação e transmissão de vírus e bactérias.

Será um momento muito especial após tantas adequações importantes que houve na área da saúde no período da pandemia e que ainda está em evolução nos projetos hospitalares. O evento representa tecnologia, soluções e produtos específicos para atender com excelência as necessidades do setor., comenta Sandra Uliana, gerente de vendas técnicas da R Cervellini e atual presidente da AFS.

A Associação dos Fornecedores da Saúde – AFS com todos associados, onde a R Cervellini representa toda linha de revestimentos vinílicos e forros especiais. A expectativa é receber o público para apresentar os produtos e reforçar como o preparo técnico é importante para entender e atender a dinâmica de Hospitais, Clínicas e Laboratórios.

A R Cervellini é uma distribuidora de pisos e revestimentos com mais de 48 anos de atuação no mercado. Formada por uma estrutura com mais de 37.000m² de áreas logísticas, estoques e escritórios, atuando em todas as regiões do Brasil com unidades localizadas em cidades como Belo Horizonte, Brasília, Caxias do Sul, Campinas, Curitiba, Goiânia, Palmas, Porto Alegre e Presidente Prudente.

Feira Hospitalar 2022

Rodovia dos Imigrantes, KM 1,5, São Paulo

Stand AFS E-80



Mais executivos do setor bancário veem as fintechs como parceiras

Em uma pesquisa global com 300 executivos C-Level do setor bancário, 54% disseram que suas instituições financeiras enfrentaram maior concorrência de alternativas digitais nos últimos três anos. No entanto, esses executivos também indicaram que estão mais bem posicionados para competir. Notavelmente, 84% dos entrevistados relataram que possuem, em certa medida ou mais, as ferramentas tecnológicas necessárias para criar novos produtos e serviços digitais. A pesquisa foi realizada para um novo relatório do Economist Impact, “Threat assessment 2022: digital competition in global finance”, encomendado pela WSO2, líder em tecnologia de transformação digital.

Além de analisar o cenário competitivo, o relatório examina como as instituições bancárias estão lidando com a mudança cultural, adotando habilidades digitais e confiando na tecnologia para obter uma vantagem competitiva. O relatório completo está disponível aqui.

“Todos os sinais no relatório Economist Impact apontam para instituições financeiras estabelecidas enfrentando com sucesso o desafio digital”, disse Eric Newcomer, CTO da WSO2. ”A maioria dos entrevistados da pesquisa afirma ter as ferramentas necessárias, estar culturalmente pronto e ter o talento necessário para criar novos produtos e serviços digitais, o que para mim representa uma mudança significativa na dinâmica do setor. ” 

Bancos na América Latina à altura do desafio da competição digital 

O relatório mostra que as instituições financeiras estão encontrando maneiras para enfrentar a crescente concorrência digital. Na América Latina, 26,7% dos entrevistados disseram que estão incorporando uma mudança de cultura de transformação digital em suas empresas, superando o registro de 20,3% dos demais entrevistados. 

Esta mudança também afeta a maneira como os serviços são disponibilizados. Entre as instituições financeiras da América Latina, 50% disseram que grande parte de seu atendimento a clientes é feito por meio de canais digitais (online ou por aplicativos móveis), versus 47% das respostas dos outros executivos na pesquisa. Além disso, 80% dos entrevistados preveem que grande ou a maior parte dos atendimentos a clientes serão feitos por meios digitais nos próximos dois anos, superando os 77% das respostas dos demais respondentes. 

“A América Latina tem um grande potencial de inovação digital em diversos setores e o bancário é um dos que mais rapidamente vem se atualizando, como vemos com o Open Finance. Esta mudança não é só tecnológica, mas também cultural e abre espaço para a criação de novos produtos e serviços, o que beneficia tanto as instituições quanto os clientes”, afirma Fernando Arditti, vice-presidente e gerente geral da WSO2 na América Latina.

Visão sobre a concorrência bancária está mudando

Ao mesmo tempo, o crescimento de novos participantes digitais no setor bancário está mudando a visão de quem é um concorrente versus um parceiro em potencial. Entre os executivos entrevistados, 26% identificaram o aumento da concorrência de serviços bancários como serviço (BaaS) ou finanças incorporadas, como empresas não financeiras, incluindo empresas de tecnologia e provedores de telecomunicações, entre outros. 

Enquanto isso, apenas 12% dos entrevistados da pesquisa listaram o aumento da concorrência de empresas de tecnologia financeira (fintechs) – em forte contraste com o medo generalizado da concorrência das fintechs apenas alguns anos atrás. Notavelmente, o relatório Economist Impact cita um relatório de 2021 da consultoria bancária Cornerstone Advisors, que descobriu que 48% dos bancos pesquisados fizeram parceria com startups de fintech nos últimos três anos. 

“A intensa concorrência enfrentada pelos bancos está levando a uma colaboração digital sem precedentes”, disse Seshika Fernando, vice-presidente de serviços bancários e financeiros do WSO2. “Os bancos antes protegiam zelosamente seus dados em sistemas proprietários para aumentar seus clientes e compartilhamento de receita. Hoje, eles estão acelerando seu crescimento fazendo parcerias com fintechs para adicionar novos serviços, incorporando soluções de serviços bancários em ofertas de varejo online e aproveitando os insights de agências com experiência em big data.”



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