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Alimento orgânico ou convencional: qual é o melhor?

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Por Valter Casarin *

Por incrível que pareça, a polaridade existente em muitos assuntos do nosso cotidiano também se aplica aos alimentos. Existem aqueles que defendem o consumo de alimentos orgânicos, considerando qualquer outro que não for orgânico não adequado. Mas, será mesmo que devemos pensar dessa forma?

Para iniciarmos a nossa análise, é importante entender a diferença entre o alimento orgânico e o convencional. A diferença está na forma de produção: enquanto no sistema orgânico defensivos agrícolas e fertilizantes minerais não são usados, no sistema convencional é permitido o uso desses insumos. Mas será que um alimento que usa defensivos e fertilizantes minerais deixa de ser orgânico? Ou todos os alimentos produzidos pela agricultura são orgânicos? Será que é possível produzir um tomate orgânico e outro não orgânico? A composição desses dois alimentos é diferente?

Devemos entender que as plantas são seres vivos, que respiram e transpiram,crescem e se reproduzem como nós. Os vegetais necessitam de nutrientes para que esses processos possam acontecer e tenham seu adequado desenvolvimento e produção. Esses nutrientes devem estar no solo, em formas assimiláveis. Aliás, as plantas absorvem os nutrientes em formas específicas, como por exemplo: o nitrogênio é absorvido nas formas de NH4+ e NO3, o potássio na forma de K+ e o fósforo na forma de H2PO4. Assim, independente do fertilizante aplicado, a planta exige os nutrientes exclusivamente nessas formas.

Os fertilizantes minerais têm sua origem a partir de fontes naturais. Nos casos do fósforo e do potássio, os fertilizantes contendo esses nutrientes são originados de minérios encontrados na natureza com alta concentração desses nutrientes. Já o nitrogênio, tem sua origem no ar atmosférico, que por processos químicos é transformado em formas de nitrogênio assimilável pela planta.

Isso nos faz afirmar que a composição de qualquer tipo de alimento será sempre orgânica. O tipo de fertilizante não fará um alimento ser mais orgânico do que outro. Sobre esse tema, existem vários levantamentos de pesquisa comparando os alimentos produzidos pelos dois sistemas de produção, orgânico e convencional, não havendo diferenças na composição nutricional dos alimentos gerados por esses sistemas.

Os adubos orgânicos, sempre que possível, devem ser a primeira opção de aplicação. Mas, não pelo fato de gerar um produto mais nutritivo, mas pela condição de sustentabilidade ambiental, por ajudarem na reciclagem de nutrientes, na redução da poluição ambiental, evitando descartes desnecessários. No entanto, em muitas condições, o uso do adubo orgânico é inviável, primeiro por ter baixas concentrações de nutrientes, o que inviabiliza o transporte para longas distâncias. Os adubos orgânicos têm sua viabilidade em polos agrícolas próximos à sua origem. 

Vale aqui uma pequena, mas profunda reflexão: eu sou um ser orgânico? Se pensarmos no formato de um alimento orgânico, a resposta será negativa. Normalmente, a grande maioria, em algum momento da vida, teve que fazer uso de algum complemento nutricional. Seja pela ingestão de ferro para corrigir o sintoma de anemia ou a ingestão de cálcio para fortalecimento dos dentes ou ossos. As fontes desses nutrientes são semelhantes aos fertilizantes minerais usados na agricultura.

Por outro lado, é muito comum o uso de antibióticos para combater infecções bacterianas e vacinas para o tratamento ou prevenção de gripes, como a vacina contra o Covid-19. Outro exemplo são os inseticidas, os produtos para matar mosquitos e pernilongos, principalmente para aqueles transmissores da dengue. Enfim, todos esses produtos têm a mesma função dos agrotóxicos.

Isso nos permite entender que, se uma planta deixa de ser orgânica se são usados fertilizantes minerais e agrotóxicos, o que nos tornamos quando estamos tomando suplementos minerais e sendo vacinados? Deixamos de ser orgânicos? Pelo contrário, os suplementos e vacinas ajudam a controlar doenças, aliviar sintomas, ou seja, melhoram a nossa saúde e nos tornam pessoas saudáveis. Essa mesma resposta é válida quando o produtor rural aduba sua planta e usa os defensivos agrícolas: o objetivo é ter uma planta mais resistente e produtiva, com qualidade e livre de qualquer resíduo dos defensivos. Essa é a agricultura que zela pela segurança alimentar e a sustentabilidade do nosso planeta.

* Valter Casarin é Coordenador Científico do NPV

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CleverTap nomeia Anand Venkatraman como Diretor de Operações

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A CleverTap, serviço mundial de gerenciamento e retenção de clientes, anunciou a nomeação de Anand Venkatraman como Diretor de Operações.

Anand tem mais de duas décadas de experiência na construção e aumento de equipes globais e P&Ls em vários movimentos de vendas. Ele vem da Freshworks, onde liderou os negócios de rápido crescimento da Ásia-Pacífico, Oriente Médio e África. Ele também desempenhou papéis na condução de parcerias globais para expandir os negócios de forma independente em mais de 40 países, impulsionando o mercado de tecnologia, e incorporou a Freshworks no ecossistema mundial de startups. Antes disso, ocupou cargos de liderança na Akamai e na Microsoft na Ásia-Pacífico e na Índia. 

“Recebo calorosamente Anand na CleverTap. Sua nomeação reforça nossos ambiciosos planos de crescimento para ser o divisor de águas na retenção de usuários. Com seu histórico de sucesso em tornar os negócios globais, construindo equipes altamente engajadas e estabelecendo abordagens criativas para o sucesso do cliente, Anand fortalecerá a Equipe de Gerenciamento da Clevertap para ajudar a levar a empresa para o próximo nível, trazendo excelência na execução”, disse Sidharth Malik, CEO da CleverTap Inc.

“Estou entusiasmado por me unir à CleverTap, já que eles emergem como líder de mercado na categoria retenção, não apenas na Índia e no Sudeste Asiático, mas também em mercados como América do Norte, América Latina, Oriente Médio, Turquia, África e Europa. Estou ansioso por fazer parte da jornada da CleverTap para levar a história do Saas indiano ao mundo”, disse Anand Venkatraman. 

A CleverTap é uma nuvem de gerenciamento de usuários que capacita as marcas digitais de consumo para aumentarem a retenção de clientes e o valor da vida útil. Para marcas que entendem e valorizam a retenção de usuários, a CleverTap impulsiona o contexto e a individualização com a ajuda de uma camada de dados unificada e profunda, insights e automação alimentados por IA/ML. Clientes em todo o mundo que representam mais de 10.000 aplicativos, incluindo Vodafone Idea, SonyLIV, Daimler, Gojek, Carousell e Premier League, usam os serviços da CleverTap para atingir suas metas de retenção e engajamento, aumentando sua receita a longo prazo. Apoiada por empresas líderes de capital de risco, incluindo Sequoia India, Tiger Global Management e Accel, a empresa está sediada em Mountain View, Califórnia, com escritórios em Mumbai, Singapura e Dubai. 

Para mais informações, basta acessar clevertap.com ou os perfis no LinkedIn, Twitter, Facebook e YouTube.



Segurança alimentar merece destaque no Dia Mundial da Terra

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No dia 22 de abril é comemorado o Dia Mundial da Terra, fazendo deste mês um período que estimula a reflexão sobre as ações que impactam o meio ambiente e como tornar o sistema alimentar mais sustentável para garantir a sobrevivência no planeta.

“Estudo recente da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura demonstra que cerca de 33% das áreas agrícolas do mundo apresentam algum grau de degradação. Por isso, diversas pesquisas são realizadas para promover técnicas que melhorem o uso do solo”, enfatiza Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

Só no Brasil, a FAO estima que quase 50 milhões de pessoas vivem em situação de insegurança alimentar grave ou moderada. A situação foi agravada pela pandemia e ocorre ao mesmo tempo em que a produção de carnes no país é gigantesca – segundo o IBGE, só em 2020, a indústria abateu 29,7 milhões de bois, 49,3 milhões de suínos e 6 bilhões frangos no país.

“A pecuária é a indústria que mais desmata no Brasil, segundo a ONU, e o setor que registrou mais da metade dos casos de trabalho escravo no país entre 1995 e 2020, de acordo com dados do Governo Federal sistematizados pela Comissão Pastoral da Terra. Para construir um futuro com um sistema alimentar justo, precisamos escolher alimentos que não causem tantos danos ambientais e sociais”, afirma Isabel Siano, gerente de campanha da Million Dollar Vegan.

O consumo consciente é uma prática cidadã e certos hábitos podem contribuir efetivamente para a redução de nosso rastro ambiental. ONGs nacionais e internacionais defendem a mudança para um prato sem produtos de origem animal como forma de tornar o sistema alimentar mais sustentável, criam campanhas para alertar o mundo sobre a necessidade de refeições mais saudáveis e comprometidas com o meio ambiente.

No último dia 21 de março, o Governo Federal lançou o Programa Metano Zero para estimular a produção do Biometano, gás produzido a partir da biodigestão de resíduos orgânicos, ou simplesmente biomassa. Seu aproveitamento gera energia limpa, energia renovável, haja vista que o CO2 emitido no processo de produção é reabsorvido pelas plantas, à medida que crescem. Os equipamentos para sua implantação foram incluídos no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura – REIDI, suspendendo, assim, a incidência do PIS/Cofins em suas aquisições, o que reduz em 9% o custo do investimento.

Segundo Alysson Paolinelli, presidente do Instituto Fórum do Futuro e ex-ministro da Agricultura, o Brasil, atualmente, além de ser um grande refúgio ecológico e de ser uma representação do que o mundo precisa ter, desenvolveu bem sua tecnologia e seu sistema produtivo. “É uma país que acredita na possibilidade de mudanças, que teve instrumentos para mudar e fez isso muito rapidamente, criando o que o mundo mais deseja hoje, que é ser uma nova alternativa de uma agricultura tropical sustentável. E ainda será, sem dúvida nenhuma, a garantia da segurança alimentar nesses próximos anos”, pontua.

“O Brasil conhece em detalhes apenas 5% do seu solo. Os americanos conhecem quase 80% dos solos em nível de detalhe que permite estabelecer políticas públicas em agricultura, mineração, defesa etc. Se conhecendo apenas 5% já somos um dos maiores produtores de alimentos do mundo, imagina o que vamos fazer ao conhecermos 50% através da implantação da plataforma digital PronaSolos, que pretende mapear os solos do Brasil”, salienta Vininha F. Carvalho.

“Risco climático é risco de investimento, nesse sentido é muito importante que países, empresas e o agro estejam conectados às necessidades de descarbonização e redução de gases de efeito estufa. Temos tecnologias e conhecimento para descarbonizar a nossa agricultura. Produtores que adotam melhores tecnologias fazem a produção sustentável. Precisamos mostrar não só para os brasileiros, mas para o exterior, todo o trabalho que é feito aqui que impacta efetivamente na descarbonização da agricultura e nas mudanças do clima”, afirma Celso Moretti, presidente da Embrapa.

“O mundo precisa saber que o Brasil pode dobrar a sua produção de alimentos sem cortar uma árvore, sem entrar na Floresta Amazônica, na Mata Atlântica, incorporando áreas degradadas e posteriormente recuperadas”, anunciou o presidente da Embrapa.

O crédito rural é um recurso de financiamento destinado a pessoas físicas e jurídicas, cujas atividades envolvam a produção e/ou comercialização de produtos do setor agropecuário, informa Romário Alves, CEO da pioneira rede de crédito Rural no Brasil, Sonhagro. “Esses recursos são disponibilizados pelo Governo Federal com prazos e taxas subsidiarias que vão de 3% a 8% ao ano e prazo de até 12 anos, do qual visão a manutenção, modernização e expansão do agro brasileiro”.

Para a sociedade é importante focar nas ações diárias, muitas delas simples, mas que no final do dia geram grande impacto ao meio ambiente. “Quando medidas que estão ao nosso alcance servem de bons exemplos, as chances de adesão por grande parte da sociedade são maiores e, isso faz com que os efeitos em larga escala se tornem realidade, enfocando novas alternativas para redução de perdas e de melhor aproveitamento dos recursos, amenizando o grave problema da insegurança alimentar”, finaliza Vininha F. Carvalho.



Macseg alerta sobre novo prazo para entregar IRPF 2022

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Em pleno período de entrega das declarações de Imposto de Renda, os contribuintes devem estar atentos a algumas mudanças estabelecidas pela Receita Federal e prestar bastante atenção aos detalhes para não cair na malha fina. Mas principalmente, o contribuinte deve ficar alerta ao tempo e se organizar para não perder o novo prazo para entregar da Declaração de Imposto de Renda que foi prorrogado para o dia 31 de maio.

Serafim Cunha, diretor da Macseg Certificado Digital, lembra que os contribuintes que tiverem Certificado Digital Pessoa Física (e-CPF) padrão ICP-Brasil podem preencher sua declaração on-line, diretamente no site da Receita Federal, a forma mais simples, rápida e segura de ficar em dia com o Leão. “É sempre bom ficar atento à validade de seu certificado digital para não correr o risco de deixar para última hora e ultrapassar o limite do novo prazo, uma vez que, quanto antes a declaração for feita, mais cedo o contribuinte terá acesso à restituição”, destaca.

Vale ressaltar que os contribuintes que utilizam o certificado digital (e-CPF) têm diversos benefícios, tais como usar a declaração pré-preenchida com o histórico da última versão, corrigir pequenos erros no preenchimento, mesmo após o envio da declaração, preencher on-line no site da Receita, acompanhar em tempo real a declaração, desde o processo de entrega até a restituição. Tudo com mais rapidez, agilidade e claro, mais segurança na transmissão da declaração.

O executivo também destaca algumas mudanças no IRPF 2022, entre elas o programa multiplataforma que permite que o contribuinte inicie sua declaração no celular e continue no programa instalado no seu computador. Outra novidade está na ficha de bens e direitos que teve alguns códigos extintos e outros criados, dessa maneira é necessário prestar atenção ao puxar as informações do ano passado, pois alguns códigos podem estar em branco e precisarão ser recodificados manualmente.

Para finalizar, Cunha destaca a inovação do PIX para o pagamento do DARF e a restituição, bastando o contribuinte informar sua chave PIX, porém esta tem que ser obrigatoriamente o CPF do contribuinte.



SNK apresenta The King of Fighters: The Ultimate History

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A SNK Corporation e a Bitmap Books apresentaram The King of Fighters: The Ultimate History. The King of Fighters (KOF) é uma das séries de jogos de luta mais importantes de todos os tempos e, hoje, é considerada a realeza dos jogos de luta. Mas, apesar desse legado, a narrativa desta longeva e muito amada série nunca foi contada de forma abrangente – até agora. The King of Fighters: The Ultimate History será lançado neste verão americano.

No primeiro livro oficialmente licenciado e totalmente endossado do gênero, a narrativa da franquia KOF é revelada em sua totalidade. The King of Fighters: The Ultimate History fornece acesso a ilustrações e artes de desenvolvimento, bem como aos principais membros da equipe de desenvolvimento original. Este enredo oficial oferece um conto visual e escrita abrangente de KOF: celebra personagens icônicos como Kyo Kusanagi e Iori Yagami, bem como os dubladores que os deram vida.

A obra revela detalhes inéditos sobre as origens misteriosas de KOF e mergulha na suntuosa pixel art e nas ricas narrativas pelas quais a série é conhecida. Com sua riqueza de imagens e informações, esta é a história definitiva do KOF.

A All-Star Edition de The King of Fighters: The Ultimate History inclui não apenas o livro, mas também uma caixa de papelão para acomodá-lo, cinco gravuras de arte e um cartão postal com ilustrações exclusivas de Eisuke Ogura. O slipcase inclui uma série de botões que, quando pressionados, reproduzem efeitos sonoros do jogo para cada lutador. Isso torna o livro um item de colecionador perfeito.

The King of Fighters: The Ultimate History estará disponível neste verão americano por €42,50. A All-Star Edition estará disponível por €66,50.

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Colégio de Brasília promove clube do livro para os alunos do Ensino Médio

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O Dia Internacional do Livro é comemorado no próximo sábado, 23 de abril. No Brasil, conforme dados da pesquisa Retratos da Leitura, do Instituto Pró-Livro, 44% da população não lê e 30% nunca comprou um livro. Despertar o hábito de leitura nos cidadãos também é uma das tarefas das escolas e professores, porque a prática regular aprimora o vocabulário e dinamiza o raciocínio e a interpretação, além de ampliar as capacidades cognitivas para compreensão de ideias e organização de linhas coerentes de pensamento. Trabalhando para incentivar este costume, o Colégio Sigma promove o Clube do Livro SigLivroLivre, para os alunos do Ensino Médio. O primeiro encontro aconteceu no início do mês de abril em todas as unidades da escola.

Ângela Miranda, professora de Redação e coordenadora do projeto, conta que a ideia de montar o clube do livro dentro da escola surgiu após os professores notarem que o ritmo de leitura dos alunos diminuiu durante o período de aulas híbridas. “Sentimos essa necessidade e nada melhor do que incentivá-los com uma atividade mais leve e voluntária”, conta. “Os encontros terão momentos de descontração, em que estimularemos a criação de repertório, a fim de expandir os horizontes e abrir novas linhas de conhecimento e de pensamento, aumentando a capacidade crítica e interpretativa de cada um”, afirma.

Para a professora, as expectativas estão altas. “É gratificante ver a disposição deles. A procura dos alunos para se inscreverem foi bem alta”, celebra. Ela aponta que projetos de incentivo à leitura são importantes para os jovens. “Será um espaço onde apresentarão e aprenderão a enxergar novos pontos de vista”. As reuniões do Clube do Livro são mensais e acontecem em cada uma das unidades. Ângela aponta que elas são mediadas por professores mestres em Literatura. “E a cada leitura, eles desenvolverão dinâmicas diferentes para debater o livro do mês”, conta.

Os primeiros livros foram selecionados pelos professores e foram apresentados para os alunos no primeiro encontro no início de abril. “Cada unidade escolheu com qual história irá começar. São obras de literatura diversa, sem definir um estilo ou escritor específico”, ressalta. “No decorrer do ano, os estudantes poderão sugerir e elencar sugestões para as próximas leituras”, finaliza.



LGPD ajuda a proteger empresas de vazamento de dados

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Depois da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o cuidado com o vazamento de dados tornou-se ainda mais crucial para as empresas. Qualquer erro pode comprometer a reputação, causar transtorno para as pessoas – e marcas – além de gerar multas milionárias. Somado a isso, os ataques cibernéticos cada vez mais sofisticados, também colocam em risco as informações que as empresas detêm hoje de seus clientes.

Para proteger o core dos negócios, além de investir em base tecnológica de segurança da informação, é preciso seguir corretamente a LGPD. Luis Santos de Azevedo, gerente de TI da Uze, empresa focada em soluções de crédito para o varejo, ressalta dez dicas para proteger a empresa do vazamento de dados.

1. Adotar a cultura de proteção de dados

Na visão de Luis, o ponto mais importante é investir na conscientização das pessoas em relação à segurança. “No meio digital hoje a forma mais importante de prevenção é a conscientização dos colaboradores, que estão na linha de frente, manuseando dados pessoais em suas rotinas de trabalho. Temos que colocar o assunto na mesa, entendendo que isso faz parte da rotina”, relata.

Luis complementa que a segurança é formada pelo tripé “processos, tecnologia e pessoas”, mas não adianta ter processos bem definidos, ter uma tecnologia de ponta, se não tiver pessoas muito bem treinadas em relação a segurança. “Nós somos o elo mais fraco e o alvo mais vulnerável. É de fundamental importância que as empresas deem atenção às pessoas, e não apenas para processos e tecnologias. Esse é o primeiro pilar para que tenhamos sucesso quando falamos em segurança”, completa.

O treinamento pode ir desde compartilhar textos e postagens sobre a LGPD até a realização de cursos e workshops dentro das organizações;

2. Mapear o fluxo de dados na empresa

Importante para a empresa entender, por exemplo, quais dados pessoais são coletados e por meio de quais canais, onde ficam armazenados, quem os manipula e como que são compartilhados;

3. Adotar framework de privacidade para a organização

Um framework de segurança da informação é uma série de processos que são usados para definir políticas e procedimentos em torno da implementação e gerenciamento contínuo de controles de segurança da informação em um ambiente corporativo. 

Com o framework é possível definir um fluxo e priorizar as tarefas necessárias para melhorar a segurança em uma organização. Esse processo traz clareza sobre o que existe em governança de privacidade, reduzindo risco de incidentes e trazendo agilidade de adaptação a prováveis mudanças na regulamentação de leis como a LGPD, o Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados – GDPR, a California Consumer Privacy Act (CCPA), uma lei de proteção de dados da Califórnia, nos Estados Unidos, entre outras questões;

4. Avaliar quais dados são coletados e se há embasamento legal

O objetivo é mitigar riscos, avaliando a real necessidade de coletar determinado dado e se o tratamento se enquadra de fato nas premissas da LGPD. Por exemplo, é mesmo necessário coletar dados sensíveis, que são dados relacionados a fatores como orientação sexual, saúde, religião, origem étnica?

“Por isso, é preciso fazer uma avaliação jurídica minuciosa dos processos empresariais para determinar qual a melhor base legal para o tratamento de dados dentro da empresa”, explica Luis Santos de Azevedo, gerente de TI da Uze;

5. Garantir uma comunicação transparente com o titular dos dados

Informe ao cliente como os dados solicitados serão utilizados e o porquê deles serem necessários para a empresa.

É importante ter um canal de comunicação aberto com os titulares das contas, para que os mesmos possam entrar em contato quando tiverem necessidade, como por exemplo para ter informações sobre como e com quem os dados são compartilhados;

6. Criar um comitê de adequação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD)

Essa é superimportante! Crie um grupo com colaboradores de TI, equipe jurídica, marketing e RH, por exemplo, que trabalham com dados pessoais para acompanhar o processo de adequação à LGPD de maneira mais assertiva. Quanto mais alinhados a equipe estiver, mais eficiente será as práticas que serão adotadas pela empresa, uma vez que essas pessoas escolhidas, transmitirão as boas práticas que serão empregadas;

7. Reforçar sua política de segurança da informação

Faça um diagnóstico da situação de segurança na empresa e ajuste os processos mais vulneráveis que geram riscos aos dados pessoais. Ter na equipe um profissional adequado para essa tarefa é fundamental para evitar erros;

8.Ter um profissional dedicado. Um DPO por exemplo

Esse cargo é uma espécie de fiscal da lei dentro da empresa. O mais comum é ser ocupado por advogados, consultores e profissionais de segurança da informação;

9. Revisar e adequar contratos, políticas de privacidade e outros documentos

De acordo com a LGPD, os titulares dos dados devem ser informados de forma clara sobre os motivos da coleta e do tratamento de seus dados. Inclusive, essa informação deve estar incluída na documentação desses titulares.

Nessa parte da revisão também entra o termo de consentimento, como por exemplo, num site, o usuário deve ter a opção de não aceitar os cookies. Neste caso, deve-se explicar as consequências da negativa (como falhas no funcionamento do site, por exemplo);

10. Estabelecer medidas de governança

As boas práticas garantem que todos na empresa cumpram as leis, criando processos que foquem na análise e controle de riscos. Alguns exemplos são a criação de canais de denúncia, programas de formação contínua, reformulação do Código de Ética e a criação de políticas específicas para determinadas situações.

 



Treinamento para lideranças de CSCs brasileiros realiza aula inaugural

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O High Potential Program – Shared Services 2022 iniciou suas atividades no fim do mês de março, e para a aula inaugural, contou com a presença de dois executivos convidados: Dione Nunes, Gerente do CSC Financeiro e Pessoas do Grupo Moura, e José Paulo Palumbo, HR Transformation – Project Leader na empresa Braskem.

O Programa, lançado em 2021, foi idealizado pelo IEG para ser um treinamento altamente focado em Serviços Compartilhados, acelerando o desenvolvimento de talentos dos Centros de Serviços Compartilhados brasileiros.

Segundo Vanessa Saavedra, Sócia e Fundadora do IEG, “O HP é um produto inédito no país, criado para atender uma forte demanda existente no mercado de formação de líderes em CSC. O IEG reuniu nesse programa toda a sua experiência em quase 15 anos estudando e mapeando os CSCs das maiores empresas do país através de grandes Benchmarkings, Diagnósticos, Projetos e Treinamentos Executivos.” 

As turmas do High Potential 2022 estão compostas por mais de 130 alunos inscritos, lideranças das mais diversas empresas do país estão presentes no treinamento. Todos os participantes do programa terão acesso a conteúdos online, gravados e ao vivo e a um programa vasto e exclusivo, que ampliará o conhecimento dos alunos sobre esse mercado.

“Esse ano, em sua segunda edição, o High Potential promete muitas novidades, trará tendências e muito conteúdo que ajudará a nortear as futuras decisões das lideranças desse Mercado. O HP já está fazendo a diferença nos CSCs das empresas brasileiras”, destaca Vanessa.

O treinamento proporcionará aos alunos durante 9 meses uma experiência exclusiva, com aulas online e ao vivo, professores com experiência nesse segmento, bastante networking e uma metodologia dinâmica que trará informações relevantes e tendências da área de Serviços Compartilhados.

“Um dos principais valores que entregamos para os alunos do High Potential Program é uma ampla rede de conexões com líderes e profissionais que são referências no tema Centro de Serviços Compartilhados. Isso permite que a aquisição de novos conhecimentos e a troca de boas práticas não se limite ao período do programa e se torne um diferencial que nossos alunos levarão para suas trajetórias profissionais”, ressalta Taís Nascimento, Sócia e Gestora do Programa.

O IEG é uma empresa que elabora soluções de ensino, pesquisa e consultoria em gestão de forma integrada e complementar para as organizações, dissemina conhecimento por meio de treinamentos customizados desenvolvidos para capacitar profissionais de diversas empresas no que tange a competências comportamentais, técnicas e ferramentais.

www.ieg.com.br



Meningite: médico alerta para os sinais em crianças

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“Se o seu filho apresentar febre, moleira abaulada no caso dos lactentes, dor de cabeça persistente, rigidez da nuca e alteração do estado mental, cuidado! esses são alguns dos sinais da meningite”, alerta Dr. Ricardo Santos de Oliveira, neurocirurgião pediátrico, chamando atenção para o prevenção de algumas formas de meningite através da vacinação: em crianças menores de 2 anos (tipo B, tipo C conjugada) e, na população geral (meningo A e C).

As meningites bacterianas podem deixar sequelas graves em cerca de 1/3 dos indivíduos afetados. Dentre elas estão a epilepsia, deficiência auditiva e o atraso neuropsicomotor.

A meningite é uma inflamação das membranas que revestem o sistema nervoso central e pode ser infecciosa ou não infecciosa. As meningites infecciosas são mais frequentes e podem ser causadas por vírus, bactérias e fungos, e o tratamento consiste no uso de antibióticos ou antivirais. O tratamento terapêutico imediato é fundamental para a redução da mortalidade e a gravidade das sequelas.

Já as meningites não infecciosas são causadas por traumatismos, hemorragias, tumores, irritação química, entre outros. “A cirurgia só é indicada nas meningites não infecciosas quando há acúmulo de líquido ou abcesso, ou outro tipo de complicação, são casos excepcionais. De modo geral, o tratamento é feito com corticosteroides”, comenta Dr. Ricardo.

A meningite meningocócica, causada pela bactéria Neisseria meningitidis é uma das causas mais frequentes na população pediátrica, podendo ter consequências muito graves se não tratada em tempo hábil. A sua transmissão é feita de pessoa a pessoa, através de secreções respiratórias como espirro, tosse e outras formas de contato próximo.

O isolamento de contato (gotículas e secreções) está indicado após o diagnóstico de meningite causada pelo meningococco e haemophilus influenzae tipo B até 24h após a administração de antibióticos.

“Adultos e crianças podem apresentar os mesmos sintomas: dor de cabeça persistente, rigidez da nuca, irritabilidade, febre, prostração, crise convulsiva, entre outros. A vacinação é ainda a melhor forma de prevenção contra os casos graves de meningite infecciosa”, finaliza o médico.

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Use a tecnologia de busca de fotos para fazer aparecer suas imagens no SERP

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Muitas das empresas sofrem muito para ancorar suas raízes no mercado competitivo. É porque elas não se concentram nos elementos de SEO. O objetivo do SEO é ajudar as empresas a ter um lugar especial nos motores de busca.

Não importa o quanto os sites se esforcem, é tudo em vão quando eles não se concentram no SEO deles. Todos os elementos do site precisam do SEO perfeito para se tornarem a parte superior do SERP.

O que é SERP?
As empresas lutam muito para envolver seu público e, portanto, criam conteúdo moderno e valioso para eles. Qual é a vantagem de criar um conteúdo tão esplêndido quando não se aproxima das massas! SERP (Search Engine Results Page) é a principal fonte na qual o público confia.

É o resultado que surge instantaneamente no mecanismo de pesquisa em relação à consulta inserida. O conteúdo dos sites mais bem classificados é exibido na primeira página do mecanismo de busca. A primeira página refletida no Google, Bing, Yahoo ou outras plataformas de mecanismo de pesquisa é SERP.

Tecnologia de pesquisa de imagens para impulsionar o SERP
Os dois elementos principais e altamente significativos do SERP são o texto e os recursos visuais. Quase todas as empresas de sites enfatizam muito o SEO do conteúdo textual de seus sites para envolver as massas e ganhar tráfego.

No entanto, eles não estão muito cientes da importância das imagens para a reputação e classificação do site. Conseqüentemente, muitos dos sites não conseguem atrair as massas para seus sites e acabam não tendo lugar em primeiro lugar nos resultados de pesquisas.

Escolher imagens de nicho relevantes
Pesquisa por foto não é muito difícil para as empresas agora! Eles podem facilmente pesquisar por imagem com o uso de pesquisa por imagem e encontrar imagens semelhantes para escolher a melhor.

A flexibilidade de passar por enormes imagens semelhantes ajuda as empresas a se contentarem com a melhor de acordo com seu desejo. Essa tecnologia revela várias imagens relacionadas à imagem referenciada. Eles surgem em várias dimensões, ângulos e aspectos e, portanto, obtém-se a facilidade de obter o altamente adequado.

Não confie em nenhuma imagem aleatória, mas escolha aquela que for relevante para o seu conteúdo. Assim, as massas podem conhecer o conceito do artigo apenas a partir de um único vislumbre da imagem. Use legendas adequadas para as imagens e certifique-se de otimizar seu tamanho para uma melhor velocidade de carregamento do site!

Encontre imagens de alta qualidade
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O enorme banco de dados compreende imagens valiosas e, portanto, sempre que você obter os resultados, poderá escolher a imagem de alta qualidade a partir daí.

Os pixels das imagens de alta resolução não borram com o redimensionamento e o interesse das massas nas imagens se mantém perfeitamente. Use o atributo alt da imagem para mencionar a palavra-chave direcionada para impulsionar a busca de imagens!

Explore as imagens de direitos autorais
Um único problema de direitos autorais é suficiente para diminuir a reputação do seu site. Na verdade, isso leva a resultados patéticos e negativos instantaneamente.

Portanto, deve-se ter o auxílio da técnica pesquisa por imagem para explorar imagens livres de direitos autorais. No entanto, se a imagem de copyright estiver sendo usada no site, você deve dar crédito à fonte original. Os resultados do SERP levam o plágio em consideração a sério e nunca permitem que sites com conteúdo duplicado apareçam no topo dos resultados do mecanismo de busca.

Faça upload de várias imagens atraentes
Use várias imagens atraentes no site para aumentar o tempo de retenção de público no site! Quanto mais tempo o tráfego ficaria no site, maior será sua classificação.

Conseqüentemente, as chances de ele ser mostrado no topo da página do mecanismo de busca também são maximizadas. A melhoria no SEO é muito importante para se obter uma posição melhor no SERP.

Os sites que conseguem uma posição no SERP ganham muito tráfego orgânico e, portanto, suas visualizações também são otimizadas. A melhor característica do SERP é que ele auxilia perfeitamente no aprimoramento da autoridade de domínio do site. Conseqüentemente, você obtém melhor reconhecimento e reputação no mercado competitivo em pouco tempo.

Resumindo
Os sites se concentram em sua otimização em termos de backlinks, palavras-chave direcionadas, títulos atraentes e muito mais. No entanto, eles negligenciam a imagem por isso, enquanto podem facilmente disparar seu progresso nos negócios online, concentrando-se neste elemento.

A pesquisa por imagem é a tecnologia que pretende ultrapassar todos os desafios relacionados com as imagens. Conseqüentemente, as empresas online podem obter resultados de qualidade com excelente facilidade e economizar muito tempo e energia.

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Indústria de alimentos prevê superar desempenho em 2022

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Com o avanço da vacinação contra a covid-19 e a reabertura de estabelecimentos, a indústria alimentícia planeja-se para aumentar vendas e superar o faturamento de R$ 922,6 bilhões, registrado pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (ABIA), em 2021. O resultado foi 16,9% maior que o de 2020, com destaque para o desempenho em vendas, que cresceu em 3,2%, e em produção, que aumentou em 1,3%.

Para 2022, espera-se um aumento de 2% nas vendas reais e grandes indústrias do setor já se movimentam para bater, e até mesmo duplicar, o número por meio de estratégias de gestão, vendas e pesquisa e desenvolvimento de produtos que são tendência no setor, como os alimentos e bebidas plant-based.

Edson Higo, CEO da Danone, conta sobre a reestruturação global pela qual a companhia passou para tornar a operação mais ágil e atender à alta demanda esperada para os próximos anos: “unificamos nossas três unidades de negócio e expandimos as vendas de nossos produtos para diferentes canais do varejo, como os estabelecimentos farmacêuticos, além de investirmos fortemente em produtos funcionais e bebidas vegetais, que atendem às demandas dos consumidores modernos”.

A empresa espera que as vendas cresçam de 5% a 10%, anualmente, até 2025 no país. Além da transformação na operação, para alcançar estes números, a Danone triplicou os investimentos em inovação e está focada no desenvolvimento de produtos que comprovam ser tendência na alimentação: os naturais e saudáveis, como os plant-based e “clean labels” – com o mínimo de ingredientes e apelo a causas em prol do meio ambiente.

Segundo dados da Euromonitor International, entre 2015 e 2020, os produtos à base vegetal expandiram em quase 70% o seu faturamento global. No Brasil, o número de pessoas flexitarianas, que estão buscando alternativas às proteínas animais, cresceu mais de 20% de 2018 para 2020, de acordo com pesquisa do The Good Food Institute Brasil. 

“Acreditamos que o consumidor faz escolhas cada vez mais conscientes a respeito de marcas e produtos com valores compatíveis aos dele próprio e vemos que responsabilidade ambiental se mostra muito importante. Por isso, estamos trilhando um caminho que possa garantir que estamos cuidando da saúde do planeta e das pessoas, com produtos funcionais e que gerem o mínimo de impacto no meio ambiente”, afirma Higo.

Pesquisas apontam que mais de 80% dos consumidores brasileiros se importam com sustentabilidade ambiental na hora de uma compra. Um estudo realizado pela IBV (Institute for Business Value), vinculado à IBM, mostra que em comparação a dois anos atrás, 22% a mais dos consumidores afirmam que a responsabilidade ambiental é muito ou extremamente importante na hora de formar uma opinião sobre uma marca. Outro estudo, conduzido pela Accenture em parceria com o Fórum Econômico Mundial, aponta que a adoção de práticas de ESG podem alavancar as vendas, representando um lucro 20% maior em comparação às empresas que não seguem uma agenda sustentável.

Além da sustentabilidade aplicada ao desenvolvimento de produtos, a Danone é reconhecida como empresa B Corp, por meio do ​Movimento Global de Empresas B – uma organização internacional independente que atesta que as empresas fomentam e constroem um sistema econômico mais equitativo, regenerativo e inclusivo para as pessoas e para o planeta.



MediaTek Dimensity 1300 é oficial – 6nm, 3GHz Cortex-A78, 5G

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Sem muito alarde, a MediaTek anunciou o chipset Dimensity 1300, que deve estrear no OnePlus Nord muito em breve.

O chip, fabricado no processo de 6nm da TSMC, possui processador octa-core com quatro núcleos Cortex-A78 (um Ultra, rodando até 3GHz, e três Super, até 2.6GHz) e quatro núcleos de eficiência Cortex-A55, com escala de até 2GHz. O processador gráfico é um Arm Mali-G77 MC9 de 9 núcleos.

O Dimensity 1300 suporta telas de até 168Hz com resolução FullHD+ ou 2520 x 1080p. Você pode utilizar o chip com até 16 GB de RAM LPDDR4x de 4266 Mbps, e o processador suporta armazenamento do tipo UFS 3.1.

O processador suporta câmeras de até 200MP e pode capturar vídeo em modo retrato de várias pessoas e vídeo em resolução 4K HDR. Há decodificação AV1 acelerada por hardware para streaming 4K mais rápido.

A MediaTek não compartilhou quais dispositivos serão lançados com o Dimensity 1300 primeiro, mas acreditamos que o OnePlus Nord 3 esteja entre eles. O Dimensity 1300 deve oferecer desempenho na escala do chip da série 7 mais poderoso da Qualcomm, o Snapdragon 778G.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Harmonização facial: O que é, como surgiu e como é feita

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A prática de Harmonização Orofacial (HOF) tem sido bastante procurada não somente pelos cirurgiões-dentistas, mas também pelos pacientes. Em virtude da pandemia, as pessoas ficaram mais tempo em casa e, consequentemente, mais tempo nas redes sociais, onde a busca pelo rosto perfeito é incessante. Exemplo disso é o aumento significativo de visitas a sites voltados para a beleza e a moda, explica a cirurgiã dentista especialista em HOF, Dra Patrícia Regina, criadora da técnica russa no Brasil.

Segundo ela, o cirurgião dentista vem se destacando em HOF por causa do grande conhecimento que tem da região da face, área que estuda por cerca de cinco anos. Sem falar na capacidade desenvolvida de trabalhar com precisão, por causa da prática de atividades tão minuciosas, em que se torna necessário até o uso de lupa para realizar alguns procedimentos. 

Ela também destaca que os dentistas brasileiros são reconhecidos internacionalmente devido à sua capacidade de realizar procedimentos com técnicas variadas e individualizadas, direcionadas de acordo com a queixa principal de cada paciente.

No Brasil, o movimento de HOF começou na Odontologia no ano de 2008, primeiramente com aplicação de toxina botulínica. A partir daí, a Harmonização Orofacial passou a crescer gradativamente. Após a liberação do Conselho Federal de Odontologia, categorizando a prática como uma especialidade, o crescimento foi exponencial. A Resolução 198, aprovada no ano de 2019, foi de fundamental importância para a solidificação do ramo, uma vez que foi obtido o reconhecimento da especialidade ‘Harmonização Orofacial’.  

Ela também salienta que práticas simples, como aplicação de toxina botulínica, preenchimento de ácido hialurônico e microagulhamento. Atualmente, a gama de procedimentos é tão grande que fica praticamente impossível que apenas um profissional trabalhe com todos eles. Tantas tecnologias e técnicas foram desenvolvidas que, por muitas vezes, o paciente fica desorientado em relação ao melhor procedimento que deve realizar para sanar sua queixa principal.

 A Harmonização Orofacial, hoje, é a especialidade de maior rentabilidade dentro da Odontologia. Essa conta não fica muito difícil de ser realizada, levando-se em consideração que os procedimentos são de curta e média durações, diferente de outros realizados que duram muitos anos. Outra coisa que chama bastante atenção é o fato de que os procedimentos possuem uma variedade grande de associações, o que acaba possibilitando a constância do paciente no consultório.

Várias técnicas chegaram ao Brasil com a pandemia, dentre elas a Técnica Russa de Harmonização Orofacial. Esse método consiste na aplicação diferenciada de produtos como ácido hialurônico e fios de PDO, alterando, dessa forma, alguns padrões de beleza. O rosto hexagonal, por exemplo, tem sido a última pedida das pacientes.

 Inicialmente, a procura era por uma face triangular, visando o aumento da região malar. Alguns anos depois, com o crescimento do movimento feminista, a mulher começou a buscar uma face mais masculinizada, mantendo a mesma distância bizigomática e bigoníaca, deixando o rosto mais quadrado. Atualmente, o alongamento do queixo com ângulos de mandíbula bem definidos e uma bela projeção malar tem sido a face mais procurada pelas pacientes. 

As empresas estão investindo bastante na área odontológica em virtude da nova especialidade, que trouxe uma leveza que nunca existiu na profissão. Hoje, o paciente vai bem mais feliz ao dentista, conclui a especialista.



Hospitais gastaram em média 3,7% do faturamento com logística

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Segundo dados levantados pela Associação Nacional de Hospitais Privados (Anahp), para a publicação “Painel 2021 – Saúde em Números”, os hospitais gastaram em média 3,73% do faturamento com logística e apoio. 

Apesar de apenas parecer baixa a porcentagem de gastos que os hospitais tiveram com logística em 2020, o prejuízo que uma operação ineficiente pode causar ao hospital pode ser decisivo para o negócio.

As falhas na gestão de estoques consignados dos hospitais podem gerar grandes prejuízos financeiros por conta de desabastecimento, produtos fora de validade, atrasos nas entregas, falta de insumos para cirurgias e erros no faturamento. Porém, o mais preocupante é quanto esses erros podem colocar em risco a vida dos pacientes.

A operação logística hospitalar possui necessidades específicas que apenas um operador logístico especializado na área da saúde consegue atender com eficiência, rapidez e os cuidados necessários. 

O transporte e armazenagem de equipamentos e produtos médico-hospitalares, medicamentos e insumos farmacêuticos, medicamento de controle especial, correlatos, material biológico, humano e vacinas exigem que do operador uma frota equipada, motoristas preparados, licenças ANVISA para transporte a armazenagem, além de certificações ISO 9001 e Boas Práticas de Armazenagem. 

Porém, todos esses requisitos, que antes eram considerados diferenciais de mercado, agora se tornaram obrigatórios para empresas que gerenciam a gestão de supply chain de produtos médico-hospitalares.

A nova era digital e customizada necessita de uma gestão logística que integre indústria, convênios, hospitais e pacientes. Um operador logístico com expertise em serviço de customer service e atendimento à cirurgia consegue atender melhor às novas necessidades e desafios do setor.

Nesse novo cenário, o operador logístico precisa entender do mercado de atuação de cada cliente, ter profissionais qualificados, oferecer metodologia e software próprios, coletar indicadores durante toda a operação e fazer uma gestão de ponta a ponta.

Segundo Danilo Magri, diretor da operadora logística LogMed, utilizar software inteligente e customizado, que capte informação em tempo real de toda a cadeia de supply chain, garante uma visão mais ampla e dados mais concretos que podem ajudar na tomada de decisão dos clientes.

“Ter uma visão ampla e integrada da cadeia de supply chain e levantar indicadores chaves (KPIs) importantes para as estratégias de negócios das organizações é o que faz um operador logístico deixar de ser um simples prestador de serviço para se tornar um grande parceiro de negócios”, afirma Magri.

Visando o futuro da logística hospitalar foi criado um Centro de Serviços Compartilhados, um serviço que oferece gestão especializada, integrada e com apoio de tecnologia para maior controle, organização e resultados.

O Centro de Serviços Compartilhados se preocupa com a saúde financeira das empresas e, por isso, possui uma equipe focada em cuidar de todo processo do faturamento dos clientes junto aos hospitais e operadoras de saúde.

Somente em 2021, foram mais de R$ 40 milhões em cirurgias faturada para as empresas  que aderiram, uma redução de 95% do volume de faturamento pendentes e 100% do volume de receitas perdidas por prazos de faturamento, glosas e/ou críticas de NF após o processo de venda.

A tendência é que nos próximos anos aumente a procura por operadores logísticos que atuem de forma integrada em toda cadeia de supply chain e que estejam prontos para se tornar um parceiro de negócios.

 



Estudo diz que 56% dos empreendedores dependem da internet

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Mais da metade (56%) dos empreendedores do mundo depende da internet para trabalhar e administrar o seu próprio negócio. É o que demonstra o Índice de Banda Larga Cisco (Broadband Index), pesquisa global sobre o acesso, a qualidade e o uso de banda larga doméstica que foi concluído em 2021 e ouviu 59.796 trabalhadores em 30 países, entre eles o Brasil. O estudo foi conduzido pela Censuswide, consultoria de pesquisa independente, a pedido da Cisco, fornecedora de soluções e produtos de TI.

A sondagem aponta que 75% dos entrevistados, de modo geral, afirmam que os serviços de banda larga precisam de grandes melhorias para suportar o trabalho remoto, enquanto no Brasil essa foi a resposta de 82% dos participantes. 

Além disso, 78% dos participantes destacam a importância da confiabilidade e da qualidade das conexões de banda larga para trabalhar e empreender, ao passo em que, por aqui, o percentual é de 82%. De modo geral, 84% dos entrevistados mencionaram que dependem do acesso à Internet de alto desempenho. No país, 88% das pessoas citaram este quesito. 

Para o empreendedor digital e treinador de líderes Denis Macedo, nos últimos anos, a internet ampliou as possibilidades de trabalho por conta própria que dependem apenas de uma boa conexão de internet e um  computador. Apesar disso, além de contar com um dispositivo e um acesso à rede, é necessário entender quais os mecanismos e estratégias a serem adotados para ter sucesso em seu negócio.

“Hoje não existe no Brasil uma oportunidade melhor e mais fácil quanto a de usar a internet como meio para empreender. Uma renda extra é garantida logo no primeiro mês com muito empenho, já a liberdade financeira tem mais a ver com uma somatória de fatores, como estudo, dedicação, constância e sorte”.

Segundo Denis Macedo, os empreendedores brasileiros devem investir esforços para obter a disciplina necessária para prosperar e se tornarem líderes no segmento em que atuam. “Disciplina é consequência do resultado. Ninguém se dedica por algo sem ter visto a consequência daquilo que almeja. Me arrisco a dizer que mais de 90% das pessoas não conseguem resultado nenhum na internet porque desistem”.

O insucesso, para ele, acontece por vários motivos, prossegue, mas o maior deles é a desistência  por falta de disciplina logo no primeiro mês. “O sujeito compra um curso on-line que promete renda extra na internet, logo vai aplicar o conteúdo teórico, mas percebe que o processo demora aproximadamente seis meses para que venham os primeiros resultados. Todavia, ainda não temos prova social o suficiente em nossa cultura para que ele continue aplicando o método até que conquiste seus primeiros resultados”, afirma. “Somos movidos por resultados, seja nossos ou de outras pessoas”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://treinadordelideres.com.br/



Ferramentas de gestão é solução para empresas permanecerem ativas no mercado

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Não há como negar que a crise gerada pela pandemia impactou diretamente os negócios. De acordo com a pesquisa Pulso Empresa: Impacto da Covid-19 nas Empresas, do IBGE, cerca de 716 mil empresas de pequeno e médio porte fecharam durante a pandemia. Diante de tantos desafios, o mercado acabou ficando instável e muitas empresas se questionaram: como se manter ativo e ganhar crescimento diante dessa situação?

Diversas empresas viram em soluções digitais um meio de continuarem ativas e crescendo. Algumas dessas soluções são as plataformas de inteligência de dados e padronização de processos. A automação dos processos dentro dos negócios, em especial na era digital, considerada a quarta revolução industrial, é um modo de trabalho que não se desfaz. De acordo com uma pesquisa do Gartner, o mundo já está superando o conceito de automação e investindo em hiperautomação.

“A análise de dados gera ao gestor amplitude e conhecimento de toda sua operação, nós como gestores não podemos nos embasar em achismos para tomar decisões. Estratégias de gestão que com dinamismo e inteligência, trazem a certeza de que mesmo com desafios negócios se manterão fortes, ativos e crescendo ainda mais. Não tenho dúvidas que o digital, em especial a inteligência de dados gerada por tal solução, é a única saída para empresas que não querem fechar suas portas.” conclui Junivan Cesar, gestor.

Muitas empresas conseguiram se adaptar ao cenário adverso e continuaram crescendo mesmo durante os períodos mais desafiadores da pandemia. Empresas revelaram quais foram as suas novas estratégias e deixaram algumas dicas para que outros negócios também continuem crescendo independentemente do cenário macroeconômico.

  • Padronizar processos;
  • Organizar o time comercial;
  • Ter uma ampla visão estratégica;
  • Fazer análises e diagnósticos constantes;
  • Melhorar a produtividade do time;
  • Manter em primeiro lugar a excelência no atendimento do cliente.

“A disruptura digital se inicia com empresas se adaptando ao que o mercado pede, hoje o mercado pede agilidade e dinamismo, isso é possível quando se tem inteligência de dados aplicada na prática e uma solução digital excelente para suprir isso é a gestão através de uma plataforma. Muitos gestores pensam em escalar sem nem ter uma operação bem definida para isso, crescimento sem organização não existe.” diz Patrícia Moreira, gestora de operações comerciais.

A pandemia acelerou uma revolução que levaria anos para chegar. Empresas, pessoas, escolas e governos foram surpreendidos e hoje têm se adaptado para que tudo flua de forma plena. No mundo corporativo não é diferente.



Retail analytics deve chegar a US$ 11,1 bilhões até 2025

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Na esteira da revolução digital acelerada pela pandemia de Covid-19, as empresas do varejo devem impulsionar o mercado global de retail analytics (“análise do varejo”, em tradução livre), que deve crescer de US$ 4,3 bilhões (R$ 20,21 bilhões), em 2020, para US$ 11,1 bilhões (R$ 52,17 bilhões) até 2025, conforme relatório da consultoria MarketsandMarkets.

Para Gabriel Reynard, líder de marketing da Samsung SDS – empresa que atua serviços de  TI e cloud, inovação, consultoria e retail analytics -, os indicativos demonstram que, cada vez mais, torna-se evidente a necessidade de investir em tecnologias que são capazes de gerar dados relevantes para os varejistas na tomada de decisões do dia a dia.

Paralelamente, indicativos do “Data Paradox” (Paradoxo dos Dados, em português) – estudo global encomendado pela Dell Technologies e realizado pela Forrester Consulting -, revela que 73% dos executivos reconhecem que os dados são essenciais para uma empresa. Apesar disso, somente 28% são capazes de tratar esses dados de forma assertiva e transformá-los em informações relevantes.

A sondagem também mostra que, para 43% dos entrevistados brasileiros, a crise sanitária ampliou de forma significativa o volume de dados que demandam coleta, armazenamento e análise por parte das empresas. A consultoria ouviu 4 mil diretores e tomadores de decisão em empreendimentos de 45 países, entre eles o Brasil, em maio de 2021. 

A respeito da pesquisa que aponta que o mercado global de retail analytics deve crescer nos próximos três anos, Reynard observa que os consumidores buscam experiências de consumo cada vez melhores, capazes de agregar para sua vida.

“Com essa percepção por parte das empresas, os investimentos em retail analytics se justificam, pois, elucidam aos gestores de loja e tomadores de decisão do setor os desejos e anseios do consumidor ao analisar seu comportamento e promover ações de melhorias em seus processos baseados nesta análise”, explica. “Este exame, atualmente, pode ser feito utilizando ferramentas de BI (Business Intelligence), IA (Inteligência Artificial) e IoT (Internet of Things, na sigla em inglês – Internet das Coisas, em português)”.

Ferramentas para análise de dados são opção para a aceleração digital

Segundo o líder de marketing da Samsung SDS, determinadas soluções podem impactar em melhores experiências de consumo dentro de lojas físicas. “Ferramentas para análise de dados, especificamente, podem colaborar para uma mudança orientada por dados e acelerar a transformação digital nas empresas, mas é necessário buscar uma plataforma de análise de dados fácil de usar”.

Muitas empresas querem usar big data para a previsão de negócios, prossegue, mas é difícil contar com um analista com experiência empresarial e conhecimentos sobre análise de dados. “Portanto, é necessário buscar uma plataforma de dados intuitiva para fazer uma análise de dados com facilidade, mesmo que você não seja um especialista em dados”.

Segundo Reynard, para os varejistas, vale expandir o uso de chatbots para humanizar os processos e melhorar a eficiência do trabalho. Com o desenvolvimento de tecnologias importantes de IA, como o processamento de linguagem natural e a mineração de texto, os chatbots estão expandindo a variedade de aplicativos com essas tecnologias que estão sendo aplicadas em várias áreas recentemente, esclarece. “Os chatbots estão associados a diversos serviços de aplicativos e chamam muita atenção como uma força de trabalho digital que agiliza o trabalho corporativo”.

Para concluir, o especialista afirma que o setor de retail analytics tem investido na chamada “visão computacional”. Ele destaca que já estão em curso uma série de tentativas para a aquisição e interpretação de informações visuais como os seres humanos. “A tecnologia de aprendizagem profunda tem feito progressos que vão além da tecnologia tradicional de análise de vídeo. A taxa de erros tem sido consideravelmente reduzida pelos métodos de processamento de imagem, como os algoritmos CNN e RNN, e as tentativas de aplicá-los em vários ambientes estão aumentando”.

Para mais informações, basta contatar Samsung SDS: business.sdsla@samsung.com



Taxa de empreendedorismo no Brasil cai em 2020 e 2021

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A TTE (Taxa de Empreendedorismo Total) no Brasil caiu por dois anos consecutivos. É o que mostra o relatório GEM (Global Entrepreneurship Monitor), realizado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e pelo IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade). O índice indica o percentual da população adulta ocupada como empreendedor: em 2021, a proporção foi de 30,4%, enquanto em 2020 o índice foi de 31,6% e em 2019 chegou a 38,7% – o percentual mais elevado desde 2015, quando a taxa foi de 39,3%.

Segundo o estudo, o país perdeu 9,4 milhões de empreendedores em 2020 e em 2021 chegou ao patamar mais baixo desde 2013. No último ano, o número de pessoas entre 18 e 64 anos de idade à frente do próprio negócio formal foi de cerca de 43 milhões. Em 2020 e 2019, este número era de 44 milhões e 53,4 milhões de pessoas, respectivamente.

“De alguma forma, isso era esperado”, afirma Paulo Guilherme Leal, especialista em marketing estratégico e empreendedorismo, a respeito da queda da taxa de empreendedorismo total no país em 2021.

“Em minha avaliação, a crise mundial causada pela pandemia de Covid-19, com o aumento dos custos, e a crise no fornecimento de itens básicos estão entre os principais motivos que levaram a este panorama, já que muitos empresários e microempresários não conseguiram segurar seus custos e foram forçados a fechar seus negócios formais”, explica.

Não obstante, os dados do relatório GEM demonstram que o Brasil ascendeu duas posições no ranking global em termos de taxa de empreendedorismo total no período analisado. Em 2020, o país ocupava o sétimo lugar na lista com 47 países. Em 2021, o Brasil chegou à quinta posição, atrás da República Dominicana (45,2%), Sudão (41,5%), Guatemala (39,8%) e Chile (35,9%). 

Expectativas para o empreendedorismo a curto e médio prazo

Na perspectiva do especialista Paulo  Leal, porém, apesar da queda nos dois últimos anos, o empreendedorismo brasileiro tem expectativa de crescimento em 2022, mesmo que com um crescimento ainda pequeno. “A pandemia serviu para mostrar novas formas de fazer as coisas. Isso nos forçou a pensar de forma criativa, o que leva, naturalmente, a novas idéias para negócios”.

De fato, mais da metade (54%) dos empreendedores digitais do país começaram durante a crise sanitária, de acordo a pesquisa Panorama de Negócios Digitais Brasil, conduzida pela Spark Hero. 

Segundo o especialista em marketing estratégico, houve um boom – um desenvolvimento acelerado – no empreendedorismo digital nos últimos dois anos. “O segmento está em franco crescimento e tende a continuar crescendo não apenas em 2022, mas por muitos anos. A chegada do metaverso já está fazendo borbulhar muitos negócios novos e oportunidades que nunca existiram antes estão sendo criadas”.

A afirmação de Leal é corroborada por números: a oportunidade de mercado para o metaverso pode atingir US$ 800 bilhões (R$ 4,5 trilhões) até 2024, conforme estimativa da Bloomberg Intelligence.

Para mais informações, basta acessar: https://www.instagram.com/pgleal/



Mercado imobiliário da Flórida acompanha a mudança do comportamento pós-pandemia

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Desde o início da pandemia, em 2020, o mercado imobiliário mundial passou por diferentes fases: da estagnação – ainda que por um curto período – ao aquecimento total. O comportamento do consumidor acompanhou essa mudança. Estudo divulgado pela Abrainc, em parceria com a Brain Inteligência Estratégica, traduz a realidade: 80% dos 14 mil entrevistados acreditam que a compra do imóvel influencia na qualidade de vida.

De acordo com dados da National Association of Realtors, a Flórida é o estado americano preferido de 22% dos investidores estrangeiros. Algumas associações, construtoras e incorporadoras do Estado fizeram pesquisas com investidores e entenderam que foi preciso se movimentar para entender o novo padrão de comportamento diante da pandemia.

Uma dessas pesquisas, cedida pela Quattro Real State Solution, mostra que ter um wi-fi café e salas de ginástica são características consideradas importantes ou muito importantes para mais de 50% do público no pós-pandemia. Os que priorizam espaços funcionais chegam a 81% na pesquisa. 

Ronaldo Montenegro, incorporador na Flórida, investe no estado americano há mais de dez anos. Ele acompanhou essa mudança de comportamento de perto e notou que os modelos de imóveis estão começando a ser pensados para essa nova geração de pessoas. “De repente a casa tornou-se muito mais que moradia, ela virou escritório, sala de aula, academia, área de lazer. E então, o clubhouse dos empreendimentos precisam vir para funcionar como um hub, onde os moradores podem trabalhar na sala de reuniões, os filhos podem fazer o home schooling na bancada de trabalho, marcar encontros no café do próprio condomínio e praticar exercícios físicos na academia e salas dedicadas para atividades específicas”, explica Montenegro. 

Assim como no Brasil, o serviço de lockers – os armários inteligentes usados para entregas de encomendas – viraram tendência. Eles aparecem na pesquisa indicando que 38% dos entrevistados priorizam os lockers da Amazon em um empreendimento imobiliário. O serviço aumentou demais nos Estados Unidos e as construtoras precisaram se adaptar às novas alternativas. Alguns empreendimentos novos já apresentam lockers exclusivos da Amazon e Instacart, as campeãs de vendas dos EUA. Para entregas de alimentos que precisam de refrigeração, já existe o locker com geladeira, preparado para preservar o alimento.

Ronaldo Montenegro acredita que lançar empreendimento para esse novo padrão de consumidor é um grande desafio. “Estamos, todos, há dois anos aprendendo a nova forma de viver e investir”, comenta Montenegro.

Mercado aquecido

Pesquisa do Relatório da Orlando Regional Realtor Association, em 2021, já apontava o aumento de 25% nas vendas das casas na região, quando comparado a 2020. A tendência foi notada em todas as cidades dos estados do Sul dos Estados Unidos.

A especialista em mercado imobiliário na Flórida, Ana Carolina Teixeira, também é diretora comercial da Quattro e vive em Orlando há mais de vinte anos. Ela acredita que o aquecimento do mercado imobiliário na Flórida é reflexo também do efeito migratório. “Americanos de outros estados, desde o início da pandemia, começaram a vir para a Flórida por conta do clima, do custo de vida e carga tributária menores”, diz.  

O cenário atual naturalmente é ainda mais favorável para quem tem imóvel na Flórida. “No começo da pandemia muitos brasileiros começaram a investir em imóveis de forma remota, para ter retorno em dólar. Hoje, com as fronteiras abertas, o turismo aquecido, está tudo mais fácil”, explica Sandro Endler, diretor financeiro da Quattro.



Dicas para cortar gastos e evitar o desperdício

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De acordo com a CNC — Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, até o mês de dezembro de 2021, 76,3% das famílias brasileiras diziam estar endividadas.

Esse foi o maior percentual obtido pela pesquisa desde 2010. Nesse cenário, saber como controlar e cortar gastos é essencial para manter a qualidade de vida, evitar problemas com o nome negativado e, em alguns casos, até garantir uma quantia para reserva ou investimento.

Dicas práticas para cortar gastos e evitar o desperdício

Existem várias maneiras de controlar o fluxo de entrada e saída de dinheiro. Boa parte delas passa por uma simples mudança de comportamento e atenção à rotina de gastos diária.

Rastrear os gastos: para evitar o desperdício de dinheiro é essencial fazer o rastreamento dos gastos. A premissa aqui é simples: quando a pessoa não sabe para onde seu dinheiro está indo, pode acabar gastando em coisas dispensáveis. Sendo assim, o primeiro passo é anotar todas as despesas – por menores que elas sejam.

Fazer um orçamento: criar um orçamento para limitar os gastos financeiros é uma excelente forma para evitar que as finanças sejam afetadas. Uma das técnicas de orçamento mais simples e usadas é a regra de 50-30-20, que deixa 50% do orçamento para despesas fixas, 30% para eventualidade e 20% para investimentos, reserva e lazer. Esse método pode funcionar bem para pessoas que desejam uma abordagem mais geral sobre a aplicação do seu dinheiro.

Usar a regra das 24h para as compras: o objetivo dessa regra é evitar gastar dinheiro em compras que são desnecessárias. Além disso, ela aumenta a probabilidade de o indivíduo comprar somente aquilo que está precisando. Para aplicá-la, basta aguardar 24h para comprar o produto. Esse tempo é útil para a reflexão sobre valer a pena ou não o gasto. Também é possível usar essa regra de outras maneiras. Por exemplo, esperar 24h sempre que o produto desejado custar mais de 100 reais.

Cortar serviços não usados: não é difícil encontrar pessoas cobradas todos os meses por serviços de assinatura que nunca usam. Revisar e cancelar parte dessas assinaturas pode ser uma excelente forma de economizar.

Dias para gastar: a melhor maneira de cortar gastos e evitar o desperdício de dinheiro é, simplesmente, não comprando nada. Uma boa maneira de fazer isso é definindo dias no decorrer do mês para realizar as compras. A ideia é simples: quando a pessoa tem um dia específico para comprar, ela vai passar todos os outros dias do mês sem fazer dívidas.

Cortar gastos é muito importante para manter as contas em dia. Atrasos no pagamento delas podem fazer com que a vida financeira da pessoa entre em uma situação crítica que pode levar até a negativação de seu nome.

O Bullla é uma comunidade financeira para pessoas que precisam de ajuda extra para equilibrar as finanças.

Mais informações em https://www.bullla.com.br/



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Podcast – Como o 6G Transformará a Conectividade e a Comunicação...

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Falamos sobre os seguintes assuntos: quando o 6G estará disponível | Fase de Padronização | Prazos e Lançamento Comercial | Novas Capacidades e Casos de Uso | Velocidades significativamente mais rápidas | Latência extremamente baixa | Conectividade massiva de dispositivos - IoT (Internet das Coisas) em larga escala | Integração com Inteligência Artificial (IA) | Sustentabilidade e Eficiência Energética e desafios para sua implantação.

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