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Três a cada cinco brasileiros temem o vazamento de dados em compras online

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De acordo com levantamento realizado pela PSafe, empresa de segurança digital da América Latina, e divulgado no portal da CNN, três a cada cinco brasileiros têm medo de ter os seus dados vazados ao realizarem compras na internet. Das pessoas consultadas (mais de 8.600), 59% apontaram o vazamento de dados como sendo um medo real nessas transações. Além disso, também foi mencionado como alarmante o roubo de dados bancários (52%) – os respondentes podiam escolher mais de uma opção. Na sequência, estão como principais preocupações ter o cartão clonado (48%) e o não recebimento de produtos (48%). Apenas 4,5% relataram não ter nenhum tipo de receio.

A pesquisa ainda trouxe o dado de que 65% dos respondentes possuem medo de realizar pagamentos via Pix; 55% disseram não ter o CPF cadastrado no meio de pagamento. Para isso, o boleto é a forma de pagamento mais utilizada em produtos adquiridos pela internet; na sequência, cartões de crédito. A Psafe diz que o levantamento mostra um alerta para as empresas, já que o grau de confiança das pessoas pode sofrer reflexos ruins em casos de ataques cibernéticos. “O nível de sofisticação dos crimes virtuais evoluiu rapidamente. Com o aumento de vazamento de dados, temos visto golpes cada vez mais personalizados e convincentes, o que significa que qualquer pessoa de uma empresa pode ser uma vítima”, declara o CEO da PSafe.

“Há inúmeros prejuízos desencadeados por um ataque, que vão desde paralisação do negócio, podendo perdurar por bastante tempo, bloqueio ao acesso de dados da empresa, vazamento de dados sensíveis até um pagamento de resgate, que é altíssimo. Precisamos nos conscientizar de que a prevenção é um investimento, e a remediação é um prejuízo que pode levar à falência”, completa.

Dia do Consumidor traz aumento de 7,8% em tentativas de fraudes

Ainda em relação a ataques e à realidade de um administrador de banco de dados, segundo levantamento da ClearSale, empresa de soluções antifraudes, com dados divulgados no portal TI INSIDE Online, o Dia do Consumidor deste ano contou com um crescimento de 7,8% no volume de fraudes evitadas no comércio eletrônico do Brasil, avançando de 112.593 pedidos de fraudes em potencial em 2021 para 121.346 em 2022. Em números, foram R$ 150,36 milhões em fraudes evitadas no e-commerce este ano em comparação com R$ 132,62 milhões no ano passado (crescimento de 13,4%). No comparativo, o período analisado foi entre 2 e 15 de março e investigou os pagamentos com cartão de crédito.

As categorias com maior número de fraudes evitadas em 2022 foram: celular, eletrônicos, eletrodomésticos, automotivo e ar-condicionado. No ano passado, estavam na lista: celular, bebidas, ar-condicionado, eletrônicos e eletrodomésticos. No que se refere ao valor, os produtos com maior número de ações fraudulentas em potencial foram: eletrônicos, ferramentas, automotivo, home center e celular. Em 2021: eletrônicos, bebidas, celular, ar-condicionado e informática.

“Os números refletem o crescimento do e-commerce ao todo: quanto mais brasileiros ingressam no varejo on-line, maior também é a quantidade de criminosos para tentar fraudar as transações. Além disso, as datas sazonais fazem com que o tráfego de pessoas seja mais intenso por conta das promoções, gerando uma atenção maior por parte dos fraudadores”, afirma o diretor de Marketing e Soluções da empresa.



Empresa cria acervo para migração e ingresso digital

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Em meio às medidas de quarentena e isolamento social, que levaram ao confinamento e à digitalização do trabalho, do estudo, da comunicação e do entretenimento, a crise sanitária pode ter contribuído para a eclosão de novos negócios digitais no país. É o que mostra a pesquisa Panorama de Negócios Digitais Brasil, produzida por uma empresa especialista em Infoprodutos, que revela que 54% dos empreendedores da internet iniciaram suas atividades durante a pandemia de Covid-19. 

Dentre os negócios sondados, 42% aceleraram projetos de transformação digital. O estudo bienal coletou respostas de 200 empresas com mais de 250 colaboradores. De forma similar, o Índice de Transformação Digital Dell Technologies demonstrou que 87,5% das empresas brasileiras conduziram projetos do tipo.

Paralelamente, um levantamento da Visa Consulting & Analytics aponta que a aposta no digital é uma tendência desde o início da pandemia, quando cerca de 70 mil empresas entraram para o e-commerce. A análise compreende os meses de abril e junho de 2020.

“O mercado digital está em pleno crescimento e teve um boom com a pandemia, que forçou muitas empresas e empreendedores a migrarem para o on-line”, afirma Daniel Valle, especialista em negócios digitais e CEO da DonBank, empresa que atua com cursos de formação, prestação de serviços, mentoria, consultoria e criação e administração de portais.

“Diante da mudança repentina, porém, grande parte dos entusiastas do mundo virtual não conseguiu se adaptar ou aderir à internet, deixando uma grande fatia de atuação para quem tem domínio de marketing digital”, complementa.

Biblioteca é alternativa para migração e ingresso no digital

Daniel Valle conta que, atento à necessidade de formação e direcionamento de profissionais e empresas que buscam investir no on-line, a DonBank desenvolveu um acervo de conteúdos que pode ser útil para qualquer pessoa que deseja ingressar ou migrar para o mundo digital.

“Criamos a maior biblioteca de conteúdos digitais para investir no on-line, com mais de 150 horas de aulas, sobre todos os temas para digitalização de negócios. O acervo também ajuda em aspectos como concepção e gravação de vídeos, imagens, copy, tráfego pago, criação de produtos, programação e treinamentos para produtores, entre outros”, detalha.

Segundo o especialista em negócios digitais e CEO da DonBank, a inspiração para realizar o acervo digital surgiu após a descoberta de que seria pai, quando viu que seria uma boa ideia deixar o seu conhecimento para o filho.

“Depois, percebi que levava muito tempo para ensinar algumas funções e estratégias para novos colaboradores. Então, uni o útil ao agradável”, complementa. “Agora, meus alunos e colaboradores têm acesso aos conteúdos que precisam o tempo todo, para estudar e esclarecer dúvidas, sem que eu precise estar presente”. 

Daniel Valle  afirma que o feedback dos usuários que acessam o conteúdo para realizar a transformação digital em suas empresas tem sido positivo. “Hoje, tenho alunos que saíram de um salário mínimo para faturar mais de R$ 100 mil, e outros que, após os treinamentos, passaram a faturar acima de R$ 5 mil ao mês. Além de colocarem em prática, nós temos exatamente 0% de reembolso”.

Para mais informações, basta acessar: https://danielvalle.com.br/



Atenção a esses três alimentos de Páscoa tóxicos para os pets

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Quem vive na companhia de cães ou gatos certamente já enfrentou um olhar pidão, latidos ou miados na hora das refeições. As celebrações de Páscoa são um dos momentos propícios para esse comportamento, já que a mesa farta no almoço de domingo pode despertar o interesse do pet pelo aroma diferente do que está acostumado.

Não é fácil resistir aos olhares de súplica, mas vale lembrar: a conduta do tutor é fundamental para o bem-estar do pet.

Entre os alimentos tóxicos para animais de estimação, o chocolate é um dos maiores vilões. “O fígado dos cães e gatos não metaboliza corretamente a substância teobromina, que está diretamente relacionada com a quantidade de cacau presente no chocolate. Quanto mais cacau, mais teobromina o alimento contém e mais tóxico para os pets ele é”, explica Flavio Silva, mestre em nutrição de cães e gatos.

Mas, além do chocolate, outros ingredientes comuns nesta data também podem fazer mal e causar intoxicação nos pets.

Acompanhe:

Chocolate
A ingestão de chocolate pelo pet pode provocar o aumento de contrações musculares, excitação nervosa, micção em excesso, elevação da temperatura corporal, respiração acelerada, taquicardia, vômitos e diarreia.

Além do risco de intoxicação e do mal-estar, o chocolate pode acarretar outros males ao organismo do animal, como a obesidade e suas complicações. É importante ficar atento e não deixar os ovos de páscoa e bombons em locais acessíveis a cães e gatos. Eles podem se sentir atraídos pelo cheiro, pela embalagem e “roubar” sem que os donos percebam.

Cebola
A cebola é utilizada como tempero em diversos pratos típicos de Páscoa, como o bacalhau e outros peixes. Mas seja crua, cozida ou desidrata, a cebola faz mal aos cães e gatos. O alimento contém a substância tiossulfato, que provoca a oxidação dos glóbulos vermelhos do sangue do cão.

A intoxicação ocorre com a ingestão de uma grande quantidade de uma só vez ou com pequenas quantidades dadas regularmente e pode causar problemas respiratórios como aumento da frequência respiratória, cardíaca e mucosas azuladas.

Uva e uva-passa
É bastante comum a presença de uva nas comemorações, seja a uva-passa nos diversos preparos ou a fruta in natura nas sobremesas. Mas a ingestão de uva e seus derivados pode causar intoxicação grave nos cães e gatos, incluindo lesões renais agudas e, em casos mais graves, o óbito.

As frutas cristalizadas, como a uva-passa, também estão presentes na colomba pascal, pão doce tradicional na época de Páscoa. Por isso, é necessário cautela para não deixar esse tipo de alimento de fácil acesso para o pet.

Para garantir a alegria dos pets de forma segura durante as celebrações, Flavio Silva recomenda fornecer alimentos apropriados e nutricionalmente balanceados. “Já existem diversas opções saudáveis e nutritivas no mercado, perfeitas para momentos de recompensa, lazer, distração e mimo aos animais”, orienta o especialista.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Facilidade de adoção da nuvem coloca empresas em risco diariamente

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Nos últimos anos a forte migração de diversos serviços que antes estavam restritos aos espaços físicos das empresas para diversos datacenters espalhados por cidades, estados ou até países distintos mudou a dinâmica da tecnologia e inovação.

Ao mesmo tempo que toda a segurança, escalabilidade, uso por demanda e facilidade de configurações está ao alcance dos usuários, a preocupação de um crescimento descontrolado e custos ocultos e subdimensionados rondam a área de tecnologia e finanças das empresas.

Segundo Rodrigo Defanti, CEO da Protega “a pandemia de Covid-19 acelerou a digitalização, migração e transformação digital dos negócios, uma vez que o home office praticamente obrigou as empresas do dia para a noite colocar os seus colaboradores em trabalho à distância, revitalizar seus negócios e aumentar exponencialmente a preocupação com a cibersegurança.”

Consequentemente, a expansão da segurança digital que, se antes estava restrita ao escritório, Wi-Fi e firewall, agora convive com internet na casa do colaborador, no restaurante, nos coworkings e em diversos dispositivos que estão fora do controle da empresa, como computadores pessoais, celulares ou outros devices.

Por outro lado, as startups que já nascem na Internet e têm como principal diferencial a escalabilidade e crescimento acelerado estão mais suscetíveis a erros de adoção, configuração e deploy de novas tecnologias em ambientes que lançam novos serviços a cada dia numa competição gigantesca entre os grandes players do mercado.

Da mesma forma que os servidores foram os primeiros a serem migrados para a nuvem, agora é a vez dos equipamentos ligados a segurança digital, pois o perímetro da segurança no local de trabalho não existe mais, e é necessário tentar conectar o máximo possível destes diversos dispositivos a um local único para gestão de acesso, controles cibernéticos e evitar vazamentos de dados.

E com toda essa urgência das migrações, na competitividade nas entregas de serviços e produtos, na tentativa de ser mais ágil que a concorrência, na popularização do uso da internet, do nascimento das fintechs, crescimento das mídias sociais e outras facilidades, centenas de casos de vazamento de informação, ataques hacker, golpes e parada de operações de empresas tem acontecido, inclusive com larga divulgação nas mídias.  

As configurações incorretas das tecnologias em nuvem foram uma das principais causas apontadas nos relatos de vazamentos de dados, além do uso inadequado das funcionalidades, falta de mão de obra especializada e dimensionamento equivocado das soluções em cloud.

Por mais que os ambientes tenham similaridade, é preciso entender a diferença de configurações nos ambientes locais e na nuvem, ou ainda, nos ambientes híbridos que ambos os cenários convivem no dia a dia das empresas. É muito comum a confusão da segurança do ambiente em nuvem com a segurança dos dados que serão processados em data centers.

E nos departamentos financeiros das empresas, o medo dos custos do uso na nuvem, que é cobrado por demanda e geralmente com débitos em cartão de crédito, gera forte pressão nos orçamentos e em alguns casos cobranças muito acima do esperado, gerando tensão entre a facilidade do uso versus investimentos previstos.

Para minimizar estes impactos e facilitar esta adoção, um dos maiores provedores de serviços em Cloud do mundo, a AWS, disponibilizou um programa que habilita empresas a apoiarem os usuários neste ponto tão importante de adesão, transformação digital e migração para a nuvem. 

Este programa tem o nome de CPPO (Consulting Partner Private Offers – Ofertas Privadas de Parceiros de Consultoria), que permitem que empresas autorizadas possam criar ofertas dentro do marketplace AWS e junto com o uso de soluções da própria AWS ou de terceiros, tenham mais segurança, facilidade, rapidez e certeza de que as configurações, pagamentos e dimensionamento foram corretamente feitos sem que existam sobretaxas ou preços diferentes.

Entre os diversos fabricantes de cibersegurança que optaram em fazer a migração e disponibilizar as suas tecnologias para a AWS está a Fortinet que tem atuação global e tem autorizado e apoiado parceiros que dominam essas tecnologias (Nuvem, Cibersegurança e Serviços Profissionais) e a Protega, que foi a primeira empresa Certificada na América Latina, para iniciar este trabalho.

O Channel Sales Manager Brazil da Fortinet, Vitor Pupe reforça: “esta iniciativa é parte da estratégia mundial de capacitação de parceiros com o intuito de garantir a segurança nas estruturas em nuvem, ajudando assim as empresas na migração das suas tecnologias e serviços digitais para a cloud, agilizando sua transformação digital, estando em conformidade com leis como LGPD entre outras e principalmente evitar ataques cibernéticos que podem afetar seriamente as suas operações.”

Este lançamento reforça o pioneirismo das empresas envolvidas e destaca mais uma vez o Brasil como liderança digital na América Latina.



Anvisa aprova medicamento para tratar nanismo

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Embora às vezes seja hereditário, a maioria dos casos de nanismo é causada por uma mutação genética. A acondroplasia – tipo mais comum de nanismo – é uma doença que causa a baixa estatura em indivíduos adultos. No dia 29 de novembro de 2021, foi publicado no Diário Oficial da União a aprovação pela Anvisa do medicamento Voxzogo – usado no tratamento da acondroplasia – viabilizando assim a sua comercialização no Brasil pelas farmácias de alto custo. A expectativa da BioMarin – empresa global de biotecnologia e desenvolvedora de terapias inovadoras para doenças genéticas raras, também responsável pelo medicamento Voxzogo – era de que no Brasil, a aprovação do medicamento ocorresse até janeiro de 2022, mas o anúncio chegou antes do esperado.

Em nota, a Food and Drug Administration (FDA) – agência federal do Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos Estados Unidos – explica que acondroplasia é uma condição genética que causa baixa estatura severa e crescimento desproporcional; uma mutação genética faz com que um determinado gene responsável por regular o crescimento – chamado de receptor 3 do fator de crescimento de fibroblastos – seja excessivamente ativo, impedindo o crescimento ósseo normal. A FDA também relata que o medicamento Voxzogo portanto, funciona ligando-se a um receptor específico chamado “receptor de peptídeo natriurético-B” que reduz a atividade do gene regulador do crescimento e estimula o crescimento ósseo. Os testes de segurança e eficácia do medicamento realizados pela FDA constituíram-se de aleatórias aplicações de Voxzogo e placebo em 121 participantes com cinco anos ou mais, diagnosticados com acondroplasia, durante o período de um ano. Os que receberam o medicamento cresceram em média 1,57 centímetros a mais em comparação com aqueles que receberam o placebo.

“Nosso objetivo é fornecer uma opção de tratamento que atenda à causa subjacente da doença e, ao longo do tempo, demonstrar uma redução de complicações que podem resultar da acondroplasia. Respeitamos a profundidade e a amplitude de pontos de vista da comunidade sobre as opções de tratamento e procuramos ser cientificamente rigorosos ao fornecer um conjunto de dados robustos para os órgãos regulatórios avaliarem a segurança e a eficácia do medicamento”, pontua o médico Eduardo Franco, Diretor Médico Senior da BioMarin para a América Latina. Embora o IBGE não possua estatísticas sobre a ocorrência de nanismo na população brasileira, geralmente fala-se em nanismo quando um indivíduo tem altura cerca de 20% menor que a média geral da sua população.

O Presidente da Nanismo Brasil, Fernando Vigui, comenta que tem acompanhado os resultados do medicamento que está chegando no Brasil, e que tem resultados positivos. “Ficamos mais aliviados, pois sabemos que a pessoa com nanismo, muitas vezes, encontra dificuldades para manter a qualidade de vida, seja na parte da higienização, de vestuário, entre outras”. O Voxzogo enquadra-se na categoria de medicamentos de alto custo, esperando-se que o próximo passo seja a inclusão do mesmo no Sistema Único de Saúde (SUS), para que seja realmente acessível à população.

 

Maiores informações acerca de medicamentos especiais: https://www.precomedicamentos.com.br/



Live comemora o dia do Malbec explicando sobre a uva

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Os apaixonados por vinhos, especialmente os tintos,  já podem levantar as taças com mais um dia no calendário para brindar: 17 de Abril, o Dia do Malbec. A uva mais consumida no Brasil, que tem sua origem na França é atualmente conhecida pela produção na Argentina, lugar que concentra as viniculturas mais importantes de Malbec. 

Em comemoração a data, a Grand Cru preparou uma live que celebra o vinho e suas particularidades. No dia 14 de abril, quinta-feira, às 19h, os sommeliers Vinicius Santiago e Rafaela Reis explicarão sobre a uva: vão discursar sobre as influências que criaram os diversos terroirs de Malbec em Mendoza, abordando também sobre o solo, clima, estilos de vinho e o enoturismo da localidade.

A especialista adianta um pouco sobre as características da uva que muda muito de acordo com a região e produtor: “O Malbec argentino é um vinho de cor intensa com tonalidade que varia de violácea à rubi. Os aromas que podem prevalecer são de frutas escuras, como ameixa e amora, por exemplo, e os florais como violeta também podem aparecer. No paladar, os taninos são bem presentes com acidez média, persistência longa, mas com as características frutadas presentes”.

Os pratos que harmonizam muito bem com o Malbec são, claro, a carne na brasa que é tradição da culinária argentina, com cortes como contrafilé ou ancho. A linguiça de chorizo também é uma harmonização excelente. Já os queijos devem ser escolhidos os que têm sabor mais intenso, a exemplo do parmesão.

Para a experiência ser completa e sensorial, a Grand Cru estará focando em rótulos para serem  abordados na live: Felino Malbec, Zuccardi série A Malbec e Pulenta Finca La Zulema Malbec. Três vinhedos próximos uns dos outros, com estilos que refletem seus terroirs e a visão das casas. Rafaela Reis, sommelier da Grand Cru complementa: “Podemos destacar a excelência que essas três vinícolas elaboram seus vinhos, uma explorando mais o terroir, outra  tecnologia e até mesmo o uso de carvalho”. Para saber os detalhes completos sobre esses três diferentes terroirs, a dica é acompanhar a live do dia 14. 

Serviço – Live Malbec:

Data: 14/04 (quarta-feira)

Horário: 19h 

Local: Instagram @grandcruvinhos



Boi verde: conceito aborda nova forma de agropecuária no Brasil

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A pecuária de corte vem se diferenciando a cada ano, com a novidade do boi verde. Hoje o Brasil é um dos maiores exportadores de carne bovina, com 1.867.594 toneladas exportadas em 2021, conforme a Abrafrigo. Essa qualidade na carne brasileira vem fazendo os importadores a pagarem um ágio na hora da compra. Esse ágio varia de R$ 15,00 a R$ 20,00 a mais na arroba, segundo a Safras & Mercado.

O boi começou a receber nomes e classificações que atendem a critérios do mercado interno e externos, nomes esses: o Boi Europa, a Cota Hilton e o Boi China. Esses são passíveis de ágio. Enquanto o boi comum, é o preço da arroba negociada no mercado interno. Para diferenciar no mercado interno e externo, um novo conceito e classificação de boi surgiu, o boi verde. Esse conceito surgiu no início dos anos 2000 e vem ganhando força a cada ano, segundo a (ACNB) Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.

A principal diferença do boi verde do boi comum é a forma de manejo, onde o boi verde existe uma preocupação de uma alimentação mais saudável, a pasto, e bem-estar animal. Diferente de sistemas de confinamento, muito utilizados na pecuária europeia e norte-americana.

O que é boi verde?

O boi verde não é um tipo de gado, é um conceito, independente da região, raça de gado, grau de sangue ou idade do animal. Conceito este onde a criação do gado de corte é feita através de um sistema de manejo e pastagem mais livre e sustentável e com alguma suplementação em cocho. O animal é criado solto no pasto e a alimentação é baseada na plantação existente (capim), com usos reduzidos ou inexistentes de agrotóxicos. Embora é permitido o uso de adubos sintéticos.

Geralmente nos últimos 90 dias antes do abate o boi verde passa a ficar confinado. Nessa etapa o animal deve receber no cocho alimentos como silagem com caroço de cereais, farelo de soja ou outros à base de grãos.

Qual a diferença do boi verde com o boi orgânico?

O boi orgânico possui muito mais restrições do que o boi verde. No boi orgânico o uso de adubos sintéticos, inseminação artificial, transferência de embriões, uso de medicamentos alopáticos e suplementação de origem vegetal de culturas convencionais, não são permitidas. O boi orgânico precisa ter a certificação orgânica, proveniente de auditoria ou participativa. Além disso no sistema orgânico não é permitida queimadas. O que eles têm em comum é a vacinação oficial obrigatória, febre aftosa e brucelose. Além da preocupação com o bem-estar animal.

Uma das vantagens do boi verde é a permissão do uso da suplementação vegetal convencional, oriundo de lavouras tradicionais como: milho, soja, sorgo, entre outros. Embora o sistema orgânico seja permitido apenas 20% essa suplementação convencional, sem procedência orgânica.

Benefícios da criação do boi verde

O conceito de criação do boi verde permite ser mais sustentável comparado com o boi comum, pois faz maior o uso de pastagens, utilizando o pastejo rotacionado. O pastejo rotacionado nada mais é o pasto dividido em piquetes, pequenos pedaços, onde o boi passa parte do dia ou dias neste piquete, até ir para outro piquete. Dando tempo para o capim recuperar. Esse tempo de descanso no piquete depende muito do tipo de capim está sendo utilizado, mais geralmente tem uma variação de 28 dias.

Outro benefício é a preferência do consumidor, que procura por produtos de melhor qualidade, saudável e que impacte menos a natureza. Como o boi verde, tem um pastejo mais intensificado, um posto de melhor qualidade, ele ganha mais peso, um maior GMD (Ganho Médio Diário). Permitindo ir mais cedo para o abate.

Enquanto no método tradicional leva em média 30 meses para o abate, no boi verde isso é reduzido entre 18 e 24 meses. Contudo se fizer uso de raça de gado superprecoce, alinhado ao conceito do boi verde, o bate pode chegar entre os 13 e 16 meses. Estas vantagens garantem uma melhor relação custo/benefício com lucros para o pecuarista, permitindo maior giro de animais por hectare/ano, além de um animal saudável e de boa qualidade.

Boi verde uma pecuária mais sustentável

Como o boi verde faz uso do pastejo rotacionado, o pasto é adubado frequentemente permitindo um maior crescimento foliar do capim, assim deixando o solo sempre coberto e protegido contra erosões. Outro ponto da sustentabilidade é o tempo certo para entrada e saída dos animais, evitando o superpastejo e compactação do solo.

Contudo um pasto, sempre coberto de folhas pode reduzir em até 12% a emissão de gás carbônico (CO2) segundo a Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT). Do ponto de vista financeiro, uma capineira de qualidade, permite o gado ganhar mais peso, ter um GMD maior. Uma rentabilidade para o pecuarista.

A prática de uma pecuária mais sustentável traz outras vantagens: redução no uso de agrotóxicos, animais saudáveis, solo enriquecido e protegido e facilidade de manejo.

Como criar o boi verde?

Para produzir carne de corte com o sistema de boi verde é necessário ter em mente que a produção será natural e ecológica. E que demanda um bom planejamento e aproveite o máximo dos recursos existentes na propriedade.

Um passo decisivo é a escolha da pastagem. Charles Dal Gallo, pecuarista do Sítio Pema, recomenda que primeiramente se deve tirar o máximo proveito da pastagem atual, antes de pensar na trocar do capim. Um pasto pode ser recuperado ou renovação. No processo de recuperação compreende uma correção do solo com adubação, remoção de plantas invasoras e alguma semeadura nas partes danificadas, é ideia é manter o pasto e deixando melhor.

Já o processo de renovação compreende preparar o solo completamente, com aração, gradagem, calagem, adubação e sementes. A formação do pasto na reforma pode ser com a mesma capineira ou não. Qualquer tipo de capineira escolhida a atenção do pecuarista se faz necessária quanto as características do capim: produção de MV (Matéria Verde) e MS (Matéria Seca) por toneladas/hectare/ano, exigências nutricionais da planta, resistência a pragas e doenças, estresse e exigência hídrica, resistência a geada e encharcamento, se é ideal para solos argilosos ou arenosos, indicado para a região (bioma), indicado com topografia da propriedade (morro), palatabilidade (o gado aceita bem), teores nutricionais da planta (proteína e energia).



Varejo físico: fluxo cresce 28% e eleva expectativa do setor

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O atual cenário do Brasil em relação ao varejo físico já está mais otimista. Considerando a diminuição significativa das restrições em relação à pandemia de Covid-19 por conta do avanço da vacinação, grande parte dos brasileiros já estão voltando às ruas para comprar. Porém, tudo isso acontece após um período complicado para os varejistas que viveram um abre-fecha intenso nos últimos anos. Segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) divulgados em setembro de 2021, quase 600 mil empresas fecharam as portas desde o início da pandemia. Nesses momentos de instabilidade, muitos encontraram no comércio on-line uma oportunidade para seguir com as vendas. Agora, a reflexão do momento é como atuar com o híbrido, misturando as vantagens do virtual no varejo presencial para oferecer qualidade máxima ao novo consumidor.

De acordo com o Índice de Performance do Varejo (IPV), organizado pelo HiPartners Capital & Work em parceria com a Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), o fluxo de pessoas em lojas físicas cresceu 28% em fevereiro deste ano, em comparação com o mesmo mês de 2021. Especificamente nos shoppings centers, o aumento no movimento foi de 12%, considerando os mesmos períodos. E em termos de faturamento, os índices também são positivos: aumento de 28% nas lojas de rua e de 7% nos shoppings – também frente a fevereiro do ano passado, de acordo com dados da FX Data Intelligence, F360º e da Harmo.

Para Caio Camargo, diretor comercial da Linx, empresa especialista em tecnologia para o varejo, esse aquecimento precisa ser aproveitado de maneira inteligente pelo setor: “Embora os clientes estejam de fato mais adeptos para esse retorno às lojas físicas, a expectativa deles também ganhou proporções maiores. O comportamento do consumidor não é o mesmo do início de 2020, justamente por esse contato mais frequente com o digital durante a pandemia, com o crescimento exponencial de e-commerces e marketplaces. As pessoas passaram a comprar de forma mais conveniente e ágil por conta do virtual, e esperam encontrar um comércio presencial que ofereça o mesmo nível de conforto”. É consenso entre quem vende e quem compra que o fator experiência é ponto decisório para definir lucro e gasto. Um estudo da Opinion Box mostrou que 81% dos consumidores brasileiros gastam mais com empresas que oferecem uma ótima experiência, enquanto 88% dos profissionais de varejo que fizeram parte da pesquisa acham que os negócios que focam em experiência lucram mais.

“Quando falamos de experiência do cliente, se engana quem pensa que a jornada começa quando uma pessoa entra na loja e acaba quando sai. Ações de marketing, por exemplo, já contam como parte da experiência, assim como cada interação possível entre varejo e público. Ainda mais em tempos em que as redes sociais ditam tendências, investir na atração de consumidores a partir de canais digitais, com o objetivo de levá-los até o estabelecimento físico, pode ser uma estratégia que traz benefícios ao longo prazo. Nessa etapa, a captação e uso inteligente de dados é essencial para integrar a frente virtual e presencial”, comenta Camargo. E essa preparação não será em vão, levando em conta que uma pesquisa global da PwC revelou que a maioria dos entrevistados pretendiam gastar mais com todas as categorias listadas como opção (entre mantimentos, moda, saúde e beleza etc.) durante os primeiros seis meses de 2022.

Outro ponto que não deve sair dos holofotes do varejo nesse ano é a chegada do 5G, pelo menos nas principais capitais brasileiras. Para o físico, bombam as promessas de uma conectividade sem precedentes nos estabelecimentos, otimização logística e do maior uso de tecnologias como Inteligência Artificial (IA) e realidade virtual. Um estudo do Gartner apontou que o ramo de softwares de IA movimentará mais de US$60 bilhões apenas em 2022, que é 21,3% a mais do que os números de 2021.

“O cliente não quer mais ter que enfrentar filas gigantescas para ter o produto ou serviço desejado. A omnicanalidade deve estar atrelada à gestão, muitas vezes por meio de sistemas completos que estão implantados nos negócios. O presente já precisa ser híbrido, e o varejista pode começar aos poucos, com totens de autoatendimento, opções de pick-up in store e ship from store, sem esquecer de disponibilizar o máximo de meios de pagamento. Assim que o 5G chegar de vez, estratégias mais sofisticadas poderão ser colocadas em jogo. Para conquistar o consumidor de agora de volta às lojas físicas, é necessário estar sempre um passo à frente das expectativas”, finaliza o executivo da Linx.



Número de abertura de empresas de tecnologia disparou mais de 200% em 10 anos

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De acordo com uma pesquisa realizada pela Datahub, entre 2011 e 2020, a quantidade de empresas que foram abertas no ramo da tecnologia saltou 210%. Os números são uma comprovação da forte expansão vivenciada por este mercado. Os segmentos dessas empresas são diversos, desde tecnologia para gestão industrial até transações financeiras. 

O levantamento também apontou que as regiões que mais concentram empresas desse ramo são o sudeste, totalizando 107.499 novos CNPJ, e sul, com 29.582 registros. O estado de São Paulo foi, em disparada, o que teve início de startups e outras empresas de tecnologia, chegando a 44.326 aberturas. O estado, junto com sua capital, forma o principal polo tecnológico do Brasil. 

O segundo e terceiro lugares no ranking, de acordo com a pesquisa, ficaram para o Rio de Janeiro, com 8.783, e Minas Gerais, com 5.705. Observou-se que a participação dos estados do norte do país no mercado da tecnologia ainda é tímida, registrando apenas 5.856 novos negócios. 

Para o diretor comercial da Nomus, empresa de tecnologia industrial, Thiago Leão, o fato das tecnologias estarem se tornando acessíveis para os pequenos negócios e a necessidade de se manter a gestão alinhada é um dos principais fatores para a alta do mercado da tecnologia. “Antes, só as empresas maiores, de grande porte, podiam ter acesso a ferramentas. Hoje, é possível digitalizar até mesmo os pequenos negócios”, destacou Thiago.

O diretor apontou, ainda, que uma ação comum tomada atualmente no ramo da tecnologia é a ampliação de parcerias especializadas em determinados serviços, como e-commerce, marketplace e tributário. “Ao integrarmos um ERP com outros sistemas com expertise complementar e relevante, é possível entregar ao usuário uma ferramenta com o melhor dos dois mundos”, ressaltou ele.

O avanço da tecnologia também proporcionou o surgimento de 10 novas empresas unicórnios em 2021. Recebe este nome a startup que atinge valor de mercado acima de um bilhão de dólares. Ao total, há 24 unicórnios brasileiros e esse número pode aumentar até dezembro. 

“Um maior investimento no desenvolvimento e melhoria dos recursos tecnológicos disponíveis, além da acessibilidade a uma parcela maior de usuários, são os principais pontos que favorecem a alta do setor”, opinou o Daniel Campos, diretor de infraestrutura da mesma empresa de SAAS. Para ele, este mercado continuará sendo ampliado rapidamente nos próximos anos. 



Black Desert Online lança expansão Inverno Sem Fim (com vídeo!)

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A Pearl Abyss anunciou que a expansão Inverno Sem Fim já está disponível em Black Desert Online. Além da aguardada nova região que dá nome ao conteúdo inédito,  também chega ao jogo a nova classe Drakania.

Ao longo de sua jornada, os jogadores poderão fazer novos aliados e rivais, explorar os novos campos de caça, pescar no gelo e se divertir em uma série de atividades inéditas disponíveis nessa região coberta por fortes nevascas.

Junto com a nova expansão, Black Desert recebe a mais nova classe Drakania, que além de ser a Encarnação do Dragão do Relâmpago Ardente é também é a arquirrival da classe Guardiã. Ao optar por ela, os jogadores poderão iniciar sua aventura na região da Montanha do Inverno Sem Fim e descobrir como essa relação antagônica se desenvolverá em uma intrigante história.

Confira o trailer da classe:

https://www.youtube.com/watch?v=tECjXJuuBF8

Com o lançamento da expansão Inverno Sem Fim, aqueles que já tiverem o jogo poderão baixar a expansão como uma atualização gratuita, enquanto novos jogadores terão a oportunidade de jogá-la por meio da Traveler Edition gratuita.

A Traveler Edition é uma oferta de Black Desert Online para garantir que os jogadores possam acessar os novos conteúdos, e a expansão Inverno Sem Fim, por meio do site oficial e Steam.

A promoção teve início hoje e seguirá disponível até a próxima quarta-feira (13).

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Preço alto dos 0 km impulsiona busca por seminovos e usados

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De acordo com o indicador Fipe, a taxa de inflação acumulada de carros novos em 2021 será de 19,97%, superior ao índice geral CPI (9,73%). A instituição também é responsável por criar a Tabela Fipe como referência para compra e venda de carros no país. Outra pesquisa da KBB Brasil, empresa especializada em pesquisa de preços de carros, mostrou que a volatilidade dos preços atingiu 18,4% no final do ano passado, considerando apenas o ano modelo 2022. 

Um carro que vale 100.000 reais sobe para 140.000 reais. O Onix é considerado líder em sua categoria e um dos produtos mais vendidos no Brasil, sendo vendido por cerca de 70 mil reais antes da pandemia, e hoje é possível comprá-lo por 95 mil reais, dependendo do modelo. Uma versão Polo começou em 49.000 reais no lançamento, e agora custa não mais que 70.000 reais.

Os preços dos carros novos subiram no mercado drasticamente nos últimos dois anos. Sem orçamento ou mesmo com falta de oferta, os modelos zero quilômetro dão lugar ao mercado de veículos usados ​​e seminovos e ​​que não para de crescer.

Para carros novos, a diferença de preço para alguns modelos intermediários chega a 25 mil reais em relação aos preços atuais e anteriores à pandemia de Covid-19. Os fatores que impulsionam os preços para cima estão em todo o mundo. De acordo com o economista Guilherme Moreira, coordenador do Índice de Preços ao Consumidor da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe).

Todos os insumos usados ​​na fabricação de carros, como aço, cobre e alumínio, ficaram mais caros. Para piorar a situação, há também a crise dos semicondutores, na qual a produção em fábricas ao redor do mundo é limitada pela falta de ferramentas.

Há vários anos em que o crescimento do carro está acima da inflação média. Até 2020, a história foi marcada por carros cada vez mais bem equipados e aumentos de preços quase inflacionários. Então veio 2020, e foi um caos, e a equação mudou. Metais e commodities de energia, que também são um importante insumo, subiram.

“A inflação de veículos está bem acima da média, dos últimos anos para cá. Até 2020, era caracterizada por carros cada vez mais bem equipados e aumentos de preços quase inflacionários. Depois, em 2020, foi uma bagunça, com isso a equação mudou. Metais e energia commodities aumentaram, o que também é um insumo importante”, comentou Alexandre Rezende, CEO da Cenário Capital.

Seminovos e usados

Os preços excessivos dos carros novos levam a uma mudança na demanda para o mercado de carros usados ​​e seminovos. Primeiro, devido à falta de opções de modelos disponíveis. Segundo, voltar aos carros que já foram construídos, porque o alto valor dos carros novos não cabe mais no bolso dos brasileiros. Além disso, os preços dos carros usados ​​tendem a se diversificar, ampliando as escolhas do consumidor.

Hoje, nas concessionárias de carros usados encontramos carros ​​por 60.000 ou 70.000 reais, com 5 anos de uso, entre muitas outras opções. É possível comprar uma caminhonete SUV por 100.000 reais. O valor que compraria um veículo popular completo, hoje compra um SUV de pouco uso.

Isso indica um bom cenário de compra para os consumidores. Enquanto as concessionárias tiveram que ser reduzidas, as lojas de segunda mão estão se expandindo para oferecer mais produtos.

A crescente demanda por modelos usados ​​também impulsionou os preços neste segmento. O indicador Fipe mostra que o aumento da busca por carros usados aumentou 34,15% em 2021. A variação do preço médio dos carros para 4-10 anos de uso aumentou 22,46% em relação ao 2020, de acordo com o monitor da KBB Brasil.

Para ver um ranking atualizado de veículos mais valorizados e mais desvalorizados mês a mês, existem alguns sites que fornecem essa informação para auxiliar na hora de comprar ou vender um automóvel.

 



Positivo reforça posição com a Infinix, com lançamento de três smartphones no Brasil

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A Infinix, marca global de smartphones e presente oficialmente no Brasil por meio de aliança com a Positivo, anunciou a ampliação do portfólio de smartphones ao lançar três modelos no nosso mercado: Infinix HOT 11, Infinix HOT 11S e Infinix ZERO 5G.

Todos possuem recursos avançados, preços competitivos e configurações adequadas para diferentes perfis de usuários.

Os modelos intermediários Infinix HOT 11 e Infinix HOT 11S se destacam pelo conjunto de câmeras, design moderno, além de grande capacidade de processamento e armazenamento.

Já o Infinix ZERO 5G, carro-chefe da marca que estará disponível para o público brasileiro até o fim de abril, é um recente lançamento da Infinix no mercado internacional. O aparelho está habilitado à tecnologia 5G e tem chipset MediaTek Dimensity 900 5G, considerado um dos mais avançados da categoria.

“Quando anunciamos a parceria com a Transsion Holdings, deixamos claro que nossa intenção era mudar a dinâmica do mercado brasileiro com modelos premium a preços de intermediários, produção local, variedade de produtos e garantias sem igual. Hoje, anunciamos três modelos que refletem essa vontade e que demonstram a solidez no nosso propósito”, conta Norberto Maraschin Filho, vice-presidente de Negócios de Consumo e Mobilidade da Positivo Tecnologia.  

O acordo entre a empresa brasileira e a Transsion Holdings foi anunciado em outubro do ano passado. Segundo a IDC, a Transsion Holding é a 4ª maior empresa do mundo na venda de celulares, com 12,4% de participação em 2021. Benjamin Jiang, head global da Infinix, demonstra entusiasmo com a parceria e as perspectivas de resultados no mercado nacional. “O Brasil, por meio da aliança com a Positivo Tecnologia, será um grande mercado para nossa empresa. Temos planos de trazer toda a inovação em produtos também para este país”, afirma.

Infinix ZERO 5G
É o primeiro aparelho da marca habilitado à tecnologia 5G, a qual pode ser usada em dois chips dentro do dispositivo. Ideal para quem busca alto desempenho, seja para jogar, rodar vários aplicativos ao mesmo tempo ou editar imagens e vídeos para as redes sociais, o novo smartphone é equipado com o chipset mais avançado da categoria, o MediaTek Dimensity 900 5G, além de ter padrão de rede wireless Wi-Fi 6.

Possui conjunto de câmeras de até 48 MP, modo Super Noite e modo retrato, tela de 6,78” FHD+ com display de 120Hz e taxa de atualização de toque de 240 Hz, que possibilita experiência completa e imersiva. O modelo ainda possui 128 GB UFS 3.1 de armazenamento, 8 GB de memória RAM LPDDR5 e design Uni-Curve.

“O Infinix Zero 5G tem um visual lindo e é perfeito para quem está sempre em movimento. Tem tecnologia de carregamento rápido de 33W com certificação de segurança da TÜV Rheinland e tecnologia Dar-link 2.0 para otimização de performance para games. Para que o dispositivo não superaqueça, vem também com um módulo térmico evoluído com tecnologia 3-D Cooling Master de resfriamento muito eficiente”, explica Cristiano Freitas, diretor de Negócios de Mobilidade da Positivo Tecnologia.

O Infinix ZERO 5G chegará ao Brasil no fim de abril com preço sugerido de R$ 2.499.

Já os modelos Infinix HOT 11 e Infinix HOT 11S têm em comum o design elegante com acabamento premium, conjunto avançado de câmeras com até 50MP e alta capacidade de armazenamento (128GB). São características ideais para entusiastas de tecnologia que querem ter uma experiência de uso confortável, fluida e versátil em diversas atividades do dia a dia.

Entre as diferenças, a principal está no poder de processamento. O Infinix HOT 11S, voltado a quem precisa de mais desempenho, tem 6GB de memória RAM e chipset Mediatek Helio G88. Já o Infinix HOT 11 vem com 4GB de RAM e processador MediaTek Helio G37.

O Infinix HOT 11S, que tem ainda tela Full HD de 6,78 polegadas e bateria de 5.000 mAh com carga rápida de 18W, está à venda por R$ 1.999. O Infinix HOT 11, que tem tela HD de 6,82 polegadas, e bateria de 6.000 mAh, pode ser adquirido por R$ 1.599.

Ambos estão disponíveis em versões nas cores preta e prata (Secret Silver), têm um ano de garantia e podem ser adquiridos em marketplaces, na operadora de telefonia Vivo e na loja online da própria marca.

“O primeiro aparelho que lançamos no Brasil, em outubro do ano passado, superou nossas previsões e teve o primeiro lote esgotado com menos de dois meses. A expectativa para os lançamentos de agora é a melhor possível. Até julho, teremos ainda mais produtos no mercado”, conclui Cristiano.

Para informações adicionais e especificações dos novos smartphones Infinix lançados e fabricados pela Positivo Tecnologia no Brasil, acesse o site.

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Estudo traça perfil de arquitetos e urbanistas no Brasil

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A idade média dos profissionais de arquitetura e urbanismo no Brasil é 35 anos. A maioria (58%) é formada por mulheres, os homens correspondem a 30%, 1% são não binários e 11% preferiram não informar. As informações fazem parte do II Censo das Arquitetas e Arquitetos e Urbanistas do Brasil, divulgado pelo CAU/BR (Conselho de Arquitetura e Urbanismo do Brasil) em dezembro de 2021.

O Censo também revela que 87% dos profissionais atuam, de fato, no setor de Arquitetura e Urbanismo. Além disso, 62% dos entrevistados trabalharam com arquitetura de interiores nos últimos dois anos (entre 2018 e 2020). Na sequência, concepção de projetos (49%), acompanhamento da etapa de execução (45%), paisagismo (17%) e planejamento urbano (11%) foram as principais áreas de atuação mencionadas pelos participantes.

Ainda de acordo com o estudo, mais da metade (51%) dos entrevistados prestam serviços autônomos, 13% tocam o próprio negócio, 15% têm salário fixo e 12% possuem outras fontes de renda.

A respeito dos rendimentos, o Censo indicou que que 35% dos arquitetos e urbanistas recebem entre um e três salários mínimos (R$ 1.212 R$ 3.636, no valor atual) por mês, 28% ganham entre três e seis salários mínimos (R$ 3.636 a R$ 7.272) e 11% informaram que possuem ganhos entre seis e nove salários mínimos (R$ 7.272 a R$ 10.908). Em contrapartida, 6% dos profissionais ouvidos pelo Censo afirmaram que não têm nenhuma renda e 10% contaram que recebem menos do que um salário mínimo.

O II Censo das Arquitetas e Arquitetos e Urbanistas do Brasil foi realizado pelo CAU/BR e contou com o apoio do Instituto Datafolha. A pesquisa coletou respostas de 41.897 profissionais durante o primeiro semestre de 2020, sendo a maior parte (71%) composta por moradores das regiões Sudeste e Sul do Brasil. 

Baixa valorização versus exploração de novos nichos

Para a arquiteta e urbanista Annah Paula Freire, especialista em arquitetura e paisagismo, o interesse pela área demonstra que é possível esperar que haja, no futuro, profissionais interessados e dedicados, qualificando o setor. Contudo, a baixa valorização da profissão foi um elemento bastante citado pelos entrevistados e isso, para ela, é um dos pontos a serem debatidos pela sociedade em geral, visto que a arquitetura e o urbanismo fazem parte do dia a dia de todas as pessoas. “É algo que deve ser repensado e mudado o mais rápido possível”.

Na visão de Annah Paula Freire, os novos profissionais têm que ter o discernimento de que precisam criar novos nichos. “A criatividade no arquiteto e paisagista tem que ser um ponto forte, e muitos vêm fazendo mais do mesmo, sem lembrar que arquitetura é estética, harmonia de espaços e qualidade de vida. Possui uma função social e veio em prol de servir o homem”.

A arquiteta e urbanista destaca que o número crescente de ingressantes na área pode despertar um olhar de que há profissionais demais, ou até mesmo sobrando. “Todavia, só se tem essa visão, pois as pessoas ainda não despertaram para a pluralidade desta profissão”, diz.

Perspectivas para o futuro pós-pandemia

Segundo o estudo, no que diz respeito ao futuro, 32% dos arquitetos e urbanistas possuem perspectivas positivas para o mercado nos próximos anos, percentual inferior ao Censo de 2012, quando esse percentual estava na casa dos 58%. 

A arquiteta Annah Paula Freire, que atua no ramo de paisagismo, reforça que, em um ambiente pós-pandêmico, profissionais de arquitetura e urbanismo devem se concentrar em projetar locais com destaque para áreas abertas. Além disso, ambientes focados a todas as pessoas com necessidades especiais devem ganhar evidência, já que o mundo está, cada dia mais, caminhando para a acessibilidade. “Apesar de já termos ‘passado do tempo’, temos que correr atrás do prejuízo”.

Para a paisagista com mais de 20 anos de carreira, que ministra cursos sobre o setor, o paisagismo é a possibilidade de levar a harmonia aos espaços com projetos práticos e possíveis.

Para mais informações, basta acessar: https://annahpaulafreire.com.br/home.html



Endividamento: amostra indica 76,6% das famílias brasileiras

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A crise socioeconômica pela qual passa o país nos últimos anos, agravada pela pandemia de Covid-19, fez com que, de acordo com a Pesquisa Nacional de Endividamento e Inadimplência do Consumidor, realizada pela CNC (Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo), o percentual de famílias brasileiras com dívidas ou contas em atraso apresentasse em fevereiro o índice de 76,6%, o maior patamar desde março de 2010. Para efeito de comparação, há um ano, a proporção de famílias endividadas era de 66,7%.

Para Isis Ferreira, economista da CNC responsável pelo estudo, o alto índice de desemprego, que, segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), atinge 12 milhões de brasileiros, e o encarecimento do crédito no Brasil são fatores que impactam de forma acentuada na dinâmica do endividamento e da inadimplência dos consumidores. 

Analisando os indicadores de inadimplência das famílias brasileiras de forma mais detalhada, é possível, ainda, verificar um recorde no percentual de famílias com contas ou dívidas em atraso na faixa de até dez salários mínimos (30,3%) e um aumento de dívidas na parcela das famílias com rendimentos maiores que dez salários mínimos, com um índice de 12,6%, o maior percentual desde abril de 2018.

De acordo com a consultora financeira Luciana Bettero, com a flexibilização das restrições da pandemia de Covid-19, há uma crescente tendência de endividamento em famílias com maior poder aquisitivo, “que voltaram a frequentar shoppings, restaurantes, fechar planos de viagens e gastar ‘descontroladamente’”. E uma das consequências deste panorama, para ela, é que esta parcela da população “voltou a usar o cartão de crédito sem pensar no amanhã”.

Consoante com a afirmação de Luciana Bettero, o cartão de crédito continua sendo o principal fator de endividamento no país, representando 86,5% do total de famílias endividadas. “Se usarmos da maneira correta, o cartão de crédito é nosso aliado. Porém, a maioria das pessoas não fazem desta forma. E quando não efetuado o pagamento da fatura por completo, os juros ainda maiores fazem afundar mais e mais nas dívidas”, diz Luciana Bettero que auxilia na organização financeira.

Já a tomada de empréstimo com taxas de juros altíssimos, em um contexto de taxa Selic alta (atualmente no patamar de 11,75%), também é, segundo a consultora financeira Luciana Bettero que é uma especialista em finanças para empresas e pessoas fisicas,  um fator de endividamento da população. “Esta é uma outra opção que vem sendo bastante usada tanto pela classe com maior poder aquisitivo quanto pelas classes de menor poder”, diz ela. “E se pensarmos que se para a classe considerada ‘rica’ já é difícil o amanhã depois das dívidas, para as pessoas que estão em situação financeira mais difícil, isso é ainda pior”.

De acordo com o Instituto FSB Pesquisa, em estudo realizado para a empresa de seguros SulAmérica, 36% da população adulta do país contraiu novos empréstimos ou dívidas em 2021.

Educação financeira

A questão da educação financeira, para Luciana Bettero, se faz cada vez mais urgente no país. “O que falta ao povo brasileiro, em geral, é uma organização, uma educação financeira, para que a população tenha mais qualidade de vida”, diz a consultora financeira. “Dívidas tiram o sono, perturbam e estressam. Então, é necessário aprender a controlar o dinheiro e não deixar que ele te controle, para que não tenhamos que viver para sempre matando um leão por dia, ou seja, trabalhando para sobreviver”.

Segundo uma pesquisa realizada entre junho e agosto de 2021 pelo Instituto Axxus, startup de tecnologia da Unicamp, 76% dos entrevistados reconheceram que não estão administrando bem as finanças pessoais desde o início da pandemia de Covid-19.

“A falta da educação financeira não deixa que os brasileiros tomem atitudes assertivas, e isso ocasiona endividamentos cada vez maiores, com juros absurdos, por não encontrarem meios de pagamentos”, afirma Luciana Bettero, que completa a dizer que “deveria desde já fazer parte da grade nas escolas”, completa a especialista.

Atualmente, há um programa neste sentido em curso sendo implementado pelo Banco Central. O projeto “Aprendendo Valor”, implementado inicialmente na rede pública de ensino fundamental dos estados do Ceará, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal e Pará, já está presente em todas as Unidades da Federação do país, levando educação financeira a crianças de 6 a 10 anos.

Para saber mais, basta acessar: https://lucianabettero.com.br/home.html



Telefonia baseada em nuvem gera produtividade na comunicação das empresas

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Empresas brasileiras têm demonstrado grande satisfação com a expansão tecnológica do sistema de PABX. A ferramenta, agora fornecida em nuvem, tem o poder de eliminar a problemática dos altos custos apresentados por antigos sistemas analógicos de telecomunicação existentes no passado, além de oferecer grande manancial de recursos.

Pelo fato de funcionar como uma central telefônica que gerencia a comunicação entre ramais, o PABX em si, que em sua tradução significa “Private Automatic Branch Exchange”, ou “troca automática de ramais privados” na língua portuguesa, já diminui consideravelmente os custos, em função dos ramais que substituem o uso de inúmeras linhas telefônicas.

Com o avanço tecnológico e a maior velocidade das redes, a telefonia virtual através do PABX, também conhecida como PABX Cloud, tem se consolidado cada vez mais entre empresas que focam em expansão e produtividade. Contudo, é fundamental o bom funcionamento e a confiável qualidade das ligações oferecidas pela operadora, uma vez que a voz captada e transmitida em dados pela internet precisa ser limpa, rápida e audível.

Segundo Victor Uemura, Gerente Comercial da Voxov Telecom, “uma boa conexão com a internet é principal ponto de partida para que essa interação entre clientes e empresas por meio da telefonia seja o mais fluente e eficaz possível”. Ele afirma, também, que é “a partir dessa premissa que se faz possível o usufruto de vantagens exclusivas do PABX Cloud, como a URA, Fila de atendimento, Gravação das chamadas, entre outras mais de 30 funções.



Ministros do Turismo de Brasil e Argentina se reúnem na WTM Latin America

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São Paulo, 6 de abril de 2022 7/4/2022 – Carlos Brito e Matías Lammens conversaram sobre a retomada do turismo no período de pandemia

O estande da Argentina no WTM Latin America recebeu, na tarde desta quarta-feira (6), o encontro entre os ministros do turismo da Argentina, Matías Lammens, e do Brasil, Carlos Brito. Os colegas de pasta falaram sobre os planos de retomada do segmento e as parcerias feitas com companhias aéreas, hotéis e destinos turísticos. 

O encontro no Expo Center Norte, em São Paulo (SP), teve também a presença de Ricardo Sosa, secretário executivo do INPROTUR – Instituto Nacional de Promoção Turística.

O brasileiro historicamente é um dos que mais viajam para a Argentina. Até março deste ano, mais de 400 mil turistas locais se deslocaram até o país vizinho, o que representa uma recuperação de 25% em relação ao mesmo período na pré-pandemia. Antes da COVID-19, os destinos turísticos argentinos recebiam mais de 1 milhão e meio de brasileiros por ano.

”O Brasil é o principal emissor de turistas para o nosso país. Temos muita expectativa para a geração de novos negócios, com a eliminação de muitos requisitos que impediam a visita dos brasileiros à Argentina na pandemia. É grande, também, o desafio de recuperar tudo o que era o turismo receptivo no passado”, disse o ministro argentino Matías Lammens. 

O recém-empossado Ministro do Turismo do Brasil, Carlos Brito, quer ampliar a relação entre os países vizinhos no pós-pandemia, principalmente buscando ampliação de voos. O responsável pela pasta brasileira chegou a sugerir uma parceria entre EMBRATUR e o INPROTUR, empresas de promoção dos dois países no exterior.

”Adotamos medidas para trazer mais visitantes ao Brasil nessa pandemia e os países vizinhos são importantes para nós. Queremos fazer parceria de promoção entre as duas nações por meio da EMBRATUR e da agência argentina (INPROTUR)”, disse Carlos Brito. ”Acreditamos que até 2023 vamos receber mais de sete milhões de turistas brasileiros por ano”, completou.

Além de receber o ministro Carlos Brito, a agenda de Matías Lammens na visita à WTM teve também reuniões estratégicas para o setor, incluindo CVC, Qatar Airways, Avianca, Decolar, Gol, Ethiopia Airlines, entre outras. Antes dos compromissos oficiais, o ministro Matías Lammens se encontrou com 30 expositores de diversos segmentos relacionados à cadeia produtiva do turismo.

A feira apresenta destinos argentinos no estande de 300 metros quadrados, que se misturam entre hotéis, pousadas, gastronomia, atrações esportivas, shows e companhias de turismo especializadas em cada província do país sul-americano. Empresas como a Aerolíneas Argentinas anunciaram ampliação de destinos entre as duas nações. 

O local, que fica na entrada da exposição, chama a atenção dos visitantes da WTM Latin America também pelas telas de LED gigantes mostrando imagens dos pontos turísticos e culturais do país vizinho. O telão principal é um dos ambientes mais ‘instagramaveis’ da feira.

Informações para a imprensa

MAPA360

Maria Priscila – CEO – mp@mapa360.com.br

Vinícius Casagrande – gerente de comunicação – vinicius@mapa360.com.br

Website: https://www.argentina.gob.ar/turismoydeportes



Especialista analisa cenário pós-Covid-19 para pequenas empresas

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7/4/2022 – É considerável a revisão da aplicação de novas metodologias e projetos estratégicos que possam tornar possível a transformação do negócioMais de 80% das empresas que fecharam durante a pandemia tinham de um a cinco empregados; especialista fala sobre as perspectivas e possibilidades de recuperação pós-pandemia

Se a pandemia de Covid-19 trouxe à tona um período desafiador para os negócios, para as pequenas empresas, a crise sanitária representou um desafio ainda maior. Segundo dados da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), levantados pela Folha de S.Paulo, os empreendedores de menor porte puxaram a perda de negócios durante o período.

De acordo com os indicadores, o Brasil tinha 3,198 milhões de empresas com um a cinco empregados no segundo trimestre de 2019, pré-pandemia. O número correspondia a 73,2% do total de empregadores à época. Dois anos depois, o número caiu para 2,731 milhões, cerca de 72,1% do total. Segundo a análise, os dados demonstram que dos 581,3 mil empregadores perdidos no período analisado, 467,4 mil ( 80,4%) tinham de um a cinco empregados.

Na perspectiva do economista Felício Valarelli, especialista em desenvolvimento empresarial, o país deve testemunhar grandes desafios visando a retomada do crescimento no pós-pandemia.

“Atualmente, com tamanha imprevisibilidade gerada por conta desse cenário pandêmico e sanitário, projetar cenários futuros e garantir a resiliência dos processos de negócio são exercícios de extrema incerteza”, diz Valarelli.

Pandemia trouxe mudanças para o mercado

O economista destaca que a queda significativa dos indicadores econômicos e as novas práticas de consumo da população inverteram a matriz econômica do Brasil. O cenário deu início ao “novo normal”, onde houve uma grande inversão de hábitos de consumo dos brasileiros. Para ele, negócios e mais negócios pautados em plataformas digitais, por exemplo, vêm ganhando espaço dia após dia, e continuarão crescendo de forma sustentável no pós-crise.

“Também houve a migração de consumo em restaurantes para o formato delivery, do entretenimento físico para o on-line e otimização do trabalho remoto, o chamado ‘home office’ que reduziu, inclusive, o custo de deslocamento aéreo e terrestre”, explica.

O aumento considerável do consumo de produtos de cuidados com saúde e a redução do consumo de bens designados como “não essenciais” também foram fatores relevantes ao longo deste período, acrescenta.

Empresas devem adotar medidas de enfrentamento

De acordo com o especialista em desenvolvimento empresarial, as pequenas empresas – e a indústria brasileira como um todo – têm de enfrentar uma série de desafios em um cenário pós-pandemia, bem como investir em serviços personalizados e com maior qualidade, enxugar o orçamento, reduzir gastos com a adoção do home-office e com a digitalização de processos.

“Já é possível identificar que, enquanto alguns segmentos de economia terão uma alta sustentável, outros deverão encarar uma progressão bem mais lenta. Para este segundo grupo, é considerável a revisão da aplicação de novas metodologias e projetos estratégicos que possam tornar possível a transformação do negócio a médio e até curto prazo”, afirma.

Perspectivas para a indústria

Para Valarelli, mesmo com todo o cenário da incerteza na economia e a dependência econômica de outros países, há, no Brasil, um forte desenvolvimento nos diversos tipos de indústrias, desde a base até a alta tecnologia. Esse crescimento industrial é motivado pelo capital externo e pelas multinacionais instaladas em território brasileiro.

“A dependência da produção industrial e também das tecnologias por países desenvolvidos denota ‘fragilidade econômica’, que poderia ser amenizada, por exemplo, com implementação de planos governamentais e projetos que viabilizassem a produção das áreas de ciência e tecnologia, com o objetivo de promover o desenvolvimento industrial nacional”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.vaadv.com.br/

Website: https://www.vaadv.com.br/



Dia Mundial da Saúde: soluções e iniciativas para o bem-estar das pessoas

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O Dia Mundial da Saúde foi criado em 7 de abril de 1948 pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e coincide com a própria criação da entidade. Desde então, todos os anos a data é utilizada para divulgar ações voltadas à saúde e bem-estar das pessoas.

Em 2022, sob o tema “nosso planeta, nossa saúde”, a OMS concentra a atenção global em ações urgentes e necessárias para manter tanto os seres humanos quanto o planeta saudáveis. Para participar de uma discussão tão importante, a Samsung aproveita para divulgar ações de sua divisão HME, voltada a soluções de saúde.

“A tecnologia tem um papel vital na sociedade, que é o de encurtar distâncias entre demandas e soluções, de transformar vidas. Isso fica ainda mais evidente quando observamos o poder que a tecnologia tem para evoluir a medicina e, consequentemente, os cuidados com a saúde da população. É com inovação que conseguimos antecipar cada vez mais os diagnósticos e viabilizar tratamentos mais assertivos”, afirma Walter Brandsetter, gerente clínico da divisão de HME da Samsung Brasil.

Recursos de Inteligência Artificial para a saúde
A Samsung acompanha de perto a evolução da Inteligência Artificial (IA) e vê como ela faz diferença no dia a dia através dos dispositivos lançados. Na medicina, a IA pode levar a avanços ainda mais significativos.

“Alguns dispositivos de sistema de ultrassom, como o modelo RS85, utilizam fusão de imagens e conseguem unir os resultados de uma ressonância magnética com a visualização em tempo real do sistema de ultrassonografia para gerar maior assertividade nas biópsias de próstata. Esse é só um dos primeiros passos que aprimoram o diagnóstico e a tecnologia dentro da medicina, mas o impacto pode ser ainda maior a longo prazo”, ressalta Walter.

Os equipamentos e suas novas tecnologias têm se mostrado aliados cada vez mais valiosos para o bem-estar, auxiliando na prevenção, rastreio e diagnósticos precoces, além de contribuir com a saúde em todas as fases do ciclo de vida das pessoas.

Para a saúde da mulher, os modelos HERA W10, HERA W9 e HS40 ajudam os especialistas em obstetrícia e ginecologia a obterem diagnósticos mais confiáveis e precisos, além do V8, que combina uma excelente qualidade de imagem às variadas ferramentas de assistência inteligente.

Para a saúde masculina, o RS85 Prestige ainda conta com dois recursos específicos para análise da próstata: o S-Shearwave Imaging e o S-Fusion. “Enquanto o primeiro permite uma avaliação não-invasiva da próstata e possíveis lesões, o segundo combina imagens de ultrassom com ressonância magnética, auxiliando médicos na realização de biópsias mais precisas na próstata ao usar inteligência artificial e sofisticados recursos de navegação e correção de distorções na imagem”, completa Walter.

Outra solução de destaque é o SonoSync, que se presta ao acompanhamento de exames por diferentes profissionais simultaneamente, mesmo que estejam em localidades diferentes, já que funciona como um sistema de streaming para transmissão de imagens médicas em alta definição e em tempo real desde a sala de exame para um dispositivo remoto, tal como computador, tablet ou smartphone com conexão à internet.

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Conhecimento da nota de crédito avança e atinge 76% de consumidores, aponta ANBC

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São Paulo 7/4/2022 – Na comparação com maio do ano passado, índice saltou 14 pontos percentuais

Os brasileiros começaram 2022 mais bem informados em relação às suas finanças pessoais. É o que constata a terceira edição da Sondagem Educação Financeira e Nota de Crédito, realizada pela Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC). De acordo com os dados, oito de cada dez consumidores afirmaram saber o que é nota de crédito no começo deste ano – em maio de 2021, no primeiro levantamento da série, o índice era de seis a cada dez. 

Questionados sobre a própria nota de crédito, 74% dos respondentes afirmaram conhecer sua pontuação, um avanço expressivo de 30 pontos percentuais em relação à primeira edição da pesquisa, quando o índice ficou em 44%. 

Outro dado relevante da pesquisa é que, entre aqueles que sabem a própria nota de crédito, 96% tomaram conhecimento por iniciativa própria, o que demonstra o grau de importância que os participantes da pesquisa dão ao tema. 

“Além de permitir melhor avaliação de risco para quem concede crédito, a nota de crédito constitui um incentivo à construção de um bom histórico de pagamentos, empoderando e beneficiando consumidores que podem buscar melhores condições de crédito. Por esse motivo, é tão importante a familiarização com o conceito, o entendimento de como a nota de crédito pode ser uma aliada na busca por crédito em melhores condições e o conhecimento sobre onde buscar suas informações”, analisa Elias Sfeir, presidente da ANBC. 

“Os resultados da terceira edição da sondagem demonstram que os esforços do setor de birôs de crédito e de outros agentes com relação à educação financeira têm chegado até a ponta, ou seja, no dia a dia de consumidores e empresas. O Cadastro Positivo, implantado há pouco mais de dois anos, é outro instrumento importante no aumento da consciência financeira do brasileiro”, completa Sfeir.

A pesquisa revelou também o elevado percentual de consumidores que declararam buscar informações sobre a organização das contas: nove em cada dez afirmaram se informar sobre o controle financeiro e quase a mesma proporção dos entrevistados disse ter o hábito de controlar o orçamento. 

Na avaliação do presidente da ANBC, tão importante quanto ter acesso às informações financeiras é colocá-las em prática, e a pesquisa é um recurso fundamental para orientar toda a cadeia do crédito na criação de campanhas e programas de educação financeira, indicando, inclusive, os grupos mais vulneráveis.

Metodologia: a Sondagem quantitativa Educação Financeira e Nota de crédito foi realizada por meio de questionário online, entre 26 de janeiro e 4 de fevereiro de 2022. A amostra foi de 1.615 respondentes e, para a leitura dos dados gerais, deve-se considerar 95% de grau de confiança e margem de erro 2,3 pontos percentuais, para mais ou para menos. A sondagem será repetida trimestralmente, de modo a avaliar a evolução dos indicadores.



Empresas com política de onboarding aumentam as chances de reter talentos.

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Florianópolis – Santa Catarina. 7/4/2022 – 86% dos novos colaboradores decidem se continuarão na empresa nos primeiros 6 meses.O onboarding consiste em processos de integração elaborados a fim de que os novos colaboradores, ao serem admitidos, tenham uma melhor adaptação em relação às atividades e cultura organizacional da empresa.

Segundo estudos provenientes do Linkedin (https://www.linkedin.com/pulse/86-dos-colaboradores-decidem-se-permanecem-ou-n%C3%A3o-em-uma-/?trk=pulse-article_more-articles_related-content-card) corroborados pelo Sócio da Agência Bossa Nova, Daniel Santos são categóricos: 86% dos novos colaboradores decidem se continuarão na empresa nos primeiros 6 meses. Além disso, uma política de acolhimento e um bom onboarding aumentam em 50% o engajamento, e em 69% a probabilidade de permanência do novo colaborador na empresa, por até 3 anos. 

Dessa forma, evidencia-se o onboarding como uma das prioridades do setor de RH e gestão das empresas, sendo cada vez mais adotado pelas empresas.

Além do acolhimento aos novos colaboradores, outro ponto importante a ser considerado dentro das empresas é o Employee Experience, que nada mais é que a experiência do colaborador.

De acordo com uma pesquisa da The Future Organization, as empresas que investem consistentemente em EX (Employee Experience) possuem cerca de 4,2x mais lucro médio; 2,8x mais receita por colaborador; 40% menos turnover e 24% menos colaboradores (headcount).

Já segundo o estudo “The Employee Experience Index” da IBM, entre os 25% dos colaboradores mais influenciados por uma boa EX, 96% também reportam um alto nível de performance no trabalho, já entre os 25% menos influenciados, 44% tem a intenção de sair de seus empregos atuais.

Em síntese, o acolhimento e a experiência de um colaborador estão trabalhando sempre unilateralmente, pois um processo de acolhimento e integração adequado dá ao colaborador a oportunidade de conhecer a cultura da organização em que está ingressando.

Para o colaborador, o conhecimento do local de trabalho é decisivo para o bom desempenho das atividades profissionais e em contrapartida, a empresa também terá melhores métricas ao fim do mês.

Website: http://www.agenciabossanova.com



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