Home Blog Page 1216

Luxo sustentável é a nova tendência no mercado imobiliário

Pesquisa realizada pela ABRAINC (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias) em parceria com a Brain Inteligência Estratégica apresentou um raio-x sobre as tendências e preferências dos consumidores sobre o mercado imobiliário. Dentre os destaques, a pesquisa revelou que 57% dos entrevistados buscam imóveis que tenham espaços arejados e integrados com a natureza. Assim, o investimento em imóveis sustentáveis é uma forte tendência, porque a preocupação com o meio ambiente tem se tornado um tema cada vez mais relevante no mundo. Além disso, está comprovado que uma vida em um ambiente com sustentabilidade proporciona muito mais bem-estar. Nesta vertente, as características dos imóveis de alto padrão harmonizam dois aspectos aparentemente opostos: luxo e sustentabilidade.

Há anos os consumidores têm buscado ressignificar o conceito de lar, preocupados com o bem-estar e, também, com o meio ambiente. O setor de construção civil percebeu essa necessidade de áreas verdes e a preocupação em preservar o meio ambiente e a sustentabilidade se tornou um novo pilar para o mercado imobiliário de luxo. “O luxo sustentável é uma tendência, principalmente nos mercados de alto padrão e de luxo, conciliando imóveis altamente tecnológicos e modernos, mas construídos levando-se em conta a preocupação com o meio ambiente”, destaca o diretor da Daxo, Carlos Lopes.

Ainda sobre a pesquisa publicada em setembro de 2021, 80% dos entrevistados que buscam um empreendimento para morar priorizam a relação com o meio ambiente. Para eles, é indispensável o imóvel ter áreas verdes no quintal ou no entorno.

Já o mercado de luxo tem apresentado uma forte alta desde 2019, principalmente no segmento de imóveis. O Brasil viu despontar novas rotas de investimento, a valorização do metro quadrado e a consolidação de um novo perfil de consumidor. Em Santa Catarina, não apenas a região litorânea vem atraindo investimentos de empresas consolidadas. A região norte, forte polo econômico e industrial, e que tem a cidade de Joinville com o maior PIB do Estado, vem atraindo cada vez mais investimentos.

De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), o Produto Interno Bruto (PIB) per capita de Joinville foi de R$ 58.476, maior que o de Santa Catarina (R$ 45.117) e do Brasil (R$ 35.161). A “Manchester catarinense” também se destaca como a maior economia da região Sul, fora as capitais. E, de longe, a maior economia de Santa Catarina, tanto na diversidade e na variedade, quanto no número de empresas, PIB e número de empregos. Dessa forma, Joinville ocupa a 26ª posição entre as cidades mais ricas do país, com a maior população de Santa Catarina e 36ª do Brasil.

É neste mercado que os imóveis de luxo vêm ganhando capilaridade e as construtoras apresentando novos produtos para um consumidor exigente. “As pessoas têm valorizado cada vez mais os espaços e possibilidades que suas moradias oferecem, dando a elas as mais variadas utilidades, desde ambientes para trabalho remoto, estudo, lazer e socialização. Uma extensão do próprio indivíduo”, explica o diretor comercial da Daxo, Wagner Moacir da Silva.

De acordo com pesquisa realizada pelo Sebrae, o mercado tem procurado oferecer aquilo que o comprador exige. “A procura por imóveis sustentáveis está em constante crescente. Já é uma necessidade e uma exigência do novo comprador”, reforça o diretor comercial da Daxo.

E os números reforçam a tendência: as vendas de produtos de alto padrão cresceram 51,7% em 2021, segundo dados da Associação das Marcas e Empresas de Luxo. De acordo com a Associação Brasileira de Incorporadoras (Abrainc), o mercado imobiliário de luxo no Brasil registrou 32% de crescimento em 2021 e a expectativa é de 48% de alta no setor de luxo de experiência até 2023.

Mais especificamente em Santa Catarina, o aumento pela procura de imóveis de luxo teve um aumento de 30%, também em 2021, conforme dados do Secovi. Já a pesquisa realizada pela Brain Inteligência Estratégica para o Sindicato da Indústria da Construção Civil de Joinville (Sinduscon Joinville), aponta, de forma geral, que a valorização dos apartamentos na cidade chegou a 21,4% no último ano.

Ao estratificar esse público em potencial, no segmento imobiliário triple A, onde os tickets são elevados, evidencia-se um grupo extremamente seleto e reduzido de pessoas. Brasil deve ganhar 100 mil novos milionários até 2025. Os super-ricos, com patrimônio de mais de US$ 30 milhões, devem crescer 23% até 2025 no país. O número de brasileiros com patrimônio de mais de US$ 1 milhão pode chegar a 481 mil em 2025, crescimento de 29% em relação a 2020 , mostram estimativas da consultoria britânica Newmark, em relatório. O crescimento dos ricos e super-ricos será ainda maior na China. O estudo sugere um impressionante aumento de 56% até 2025, atingindo a marca de 9 milhões de pessoas com mais de US$ 1 milhão. Os super-ricos na China devem superar pela primeira vez a marca de 100 mil pessoas até 2025. Nos EUA, o número de super-ricos estará em 223.955 em 2025. “É um mercado específico, nichado e que requer muito mais do que tecnologia construtiva. Os produtos únicos e diferenciais atraem mercado, mas sabemos que temos que estar atentos a todas as tendências e movimentações, projetando um futuro que se materialize no desejo de nossos consumidores”, explica Wagner Moacir da Silva.

Nesse sentido, Lopes destaca que as pessoas têm valorizado cada vez mais os espaços e possibilidades que as moradias oferecem, dando a elas as mais variadas utilidades, desde ambientes para trabalho remoto, estudo, lazer e socialização. É como se fosse uma extensão do próprio indivíduo. “Ao mesmo tempo, a valorização do meio ambiente pelo público e os avanços tecnológicos têm resultado em imóveis que oferecem todas essas características”, ressalta Lopes.

“O bem-estar é o verdadeiro luxo. As pessoas almejam ter o máximo de harmonia e conforto em todos os aspectos da sua vida. Tudo isso faz parte de uma busca por um tipo ideal de existência, de beleza, qualidade, elegância, e que traduz inspirações profundamente humanas. É tudo uma questão de ser feliz, equilibrando design, simplicidade e acolhimento”, finaliza Lopes.



Tattoo Week chega ao Rio, dia 20 com entrada gratuita e doação de alimentos

Na sexta-feira, dia 20, das 12h00 às 22h00, os visitantes poderão ingressar no evento gratuitamente apenas com a doação de 2 quilos de alimentos não perecíveis que serão doados para a Secretaria de Assistência Social da Prefeitura do Rio. 

“Este ano contamos com o apoio da Riotur e do comparecimento de seu presidente na abertura oficial, o André Duarte, que muito nos honra. Temos certeza que a Tattoo Week vem contribuindo com o fomento do turismo e dos negócios na cidade do Rio de Janeiro. Nosso objetivo é trazer uma nova experiência aos participantes e visitantes e emocionar provando que tatuagem, além de arte, é solidariedade e gera emprego e renda”, destaca Esther Gawendo, CEO da TW Rio.

Três ações sociais de destaque acontecem nesta edição: a doação de tatuagens de segurança para pacientes com doenças crônicas como diabetes e hipertensão; a doação de micropigmentação de sobrancelhas para mulheres com câncer; e a doação de tatuagem para cobertura de cicatrizes irreversíveis de mulheres, pelo projeto “We are Diamonds”, da tatuadora Karlla Mendes com apoio da Tattoo Week.

Onde acontece

O Centro Sul América, na cidade do Rio, será palco da 9ª edição da Tattoo Week Rio, nos próximos dias 20, 21 e 22 de maio (sexta, sábado e domingo), das 12h00 às 22h00, e contará com 250 estandes de estúdios e empresas de tatuagem e piercing, que somam 2.500 expositores, além de área gastronômica, espaço kids e estacionamento. São mais de mil tatuadores e piercers de várias partes do Brasil e do mundo, que apresentarão seus trabalhos e as recentes tendências da arte na pele. As empresas, por sua vez, trarão seus mais novos lançamentos em produtos e equipamentos. Também haverá shows dos rappers Sain e Ebony, além de DJs e campeonato de skate.

O ponto alto da Tattoo Week Rio é o conceituado concurso das melhores tatuagens em 27 estilos, que dá oportunidade aos artistas mostrarem seus trabalhos e criatividade. “Os ganhadores da Tattoo Week são reconhecidos mundialmente e seus trabalhos ganham notoriedade e valor”, explica Enio Conte, fundador do evento.

Os melhores tatuadores e piercers do Brasil e do mundo

Comparece- entre vários artistas- o conceituado tatuador espanhol Eze Nunez, especialista no estilo Realismo. Uma sessão do artista não custa menos que 2 mil euros enquanto um fechamento de braço, por exemplo, está na casa dos 10 mil euros. Da Espanha, confirma também presença Alberto Pina e do México estarão presentes cinco tatuadores do famoso Estúdio Good Fellas Collective.

Pela inclusão

O tradicional concurso de Miss e Mister Tattoo Week escolhe a mulher e o homem tatuados mais bonitos e empoderados. ”Além de beleza e tatuagens, o concurso escolhe homem e mulher que tenham postura e talento pessoal e profissional. Nosso intuito é quebrar os preconceitos ainda existentes contra a pessoa tatuada”, enfatiza a CEO.

Também a TW dá espaço ao grupo Pretosas INK, uma coletiva de tatuadoras pretas e dissidentes voltada para o aquilombamento, construção e fortalecimento de novas narrativas pelo artivismo e para subverter o sistema.

A coletiva mapeia tatuadoras não brancas por todo o país, visando divulgar o trabalho de todas e tornar acessível ao público. O grupo é especializado em pele preta e quer desmistificar o preconceito da tatuagem em pele preta.

As inscrições para o concurso de Miss e Mister estão encerradas, assim como para o workshop “Bright Soul- Cobertura de cicatriz”, da tatuadora Karlla Mendes.

Como se inscrever na ação de micropigmentação gratuita para mulheres na luta contra o câncer. Ainda restam 15 vagas:

https://forms.gle/A6eoszxZjJry7MvE8

Tatuagem de segurança gratuita. Faltam apenas 30 vagas para que as as inscrições sejam finalizadas:

https://forms.gle/NAJFumtz7PcruohcA

Maiores informações podem ser obtidas no site https://tattooweek.com.br/ e no Instagram @tattooweek

Serviço

O ingresso será gratuito apenas na sexta-feira, dia 20, doando-se 2 quilos de alimento não perecível na entrada. Para o sábado (21/5) e o domingo (22/5), o ingresso poderá ser adquirido pelo link https://lets.events/e/tattoo-week-edicao-rio-de-janeiro-2022-2 ou diretamente na bilheteria do evento por preços que variam de R$ 20,00 (ingresso social com doação de 2 kg de alimentos não perecíveis) a R$ 90,00 (combos).

 



A importância da telemedicina para a Ortopedia

Com a pandemia do novo coronavírus, o Brasil conheceu as vantagens da telemedicina. Segundo dados da Saúde Digital Brasil – Associação Brasileira de Empresas de Telemedicina e Saúde Digital, mais de 7,5 milhões de atendimentos foram realizados via telemedicina nos últimos dois anos.

A telemedicina na área da ortopedia tem muitas vantagens. “Além de contribuir com a otimização de tempo e custos de deslocamento, em muitos lugares no Brasil o acesso à especialidade é limitado. A consulta online ajuda na rapidez e solução para diversos problemas de saúde, incluindo a ortopedia”, diz Cezar Hayoshi, ortopedista da Vibe Saúde.

Hayoshi explica como um ortopedista avalia um paciente via telemedicina. “Com as queixas do paciente e avaliação de histórico associados aos exames complementares em atendimentos eletivos (agendados), o paciente é orientado e diagnosticado, assim todos os processos podem ser feitos por meio da teleconsulta. Apenas em casos de urgência é recomendado o atendimento presencial.”

O médico detalha em que casos a telemedicina é efetiva na ortopedia. “Atendimentos pacientes portadores de problemas de saúde crônicos, como dores lombares, orientações quanto a cuidados diários – quais tipos de atividades físicas realizar, significado de uma determinada lesão, como lesões ligamentares ou articulares e qual o próximo passo a seguir no tratamento. Em todos esses exemplos, o atendimento online é uma boa opção, pois é possível realizar todo o acompanhamento e tratamento do paciente”, afirma o ortopedista da Vibe Saúde.



Sucesso Compartilhado viabiliza a formação de profissionais da área de TI

Com um crescimento recorde de 27% em 2021, de acordo com o estudo da Advance, o mercado de TI no Brasil está passando por um período de expansão que deve perdurar nos próximos anos. A grande oferta de vagas na área, relacionadas aos altos salários, tem atraído diversos brasileiros que anseiam por oportunidades profissionais melhores. No entanto, a falta de especialização e os altos custos para a formação em tecnologia podem ser impeditivos para os que buscam a inserção no mercado de TI. 

O programa Sucesso Compartilhado é embasado nas necessidades do mercado de TI atual, já que colabora para a formação de novos profissionais em um setor que anseia por mão de obra qualificada e, principalmente, colabora para a formação e recolocação profissional de pessoas que não possuem condições de arcar com os custos da especialização.

“O curso é totalmente voltado para a inserção no mercado de trabalho. A Cubos Academy forma o profissional do zero, para que ele consiga ser um desenvolvedor por completo, reunindo desde as habilidades técnicas de programação até todas as skills necessárias para a aplicação em vagas. O Sucesso Compartilhado é fundamentado no poder de transformação que a educação tem na vida das pessoas. O papel da empresa é formar profissionais prontos para o mercado, no entanto, é gratificante ver o quanto essa oportunidade auxilia na mudança de vida de milhares de pessoas”, explica José Messias Jr, CEO da Cubos Academy.

O aluno aprovado no Sucesso Compartilhado demora em média 39 dias para começar a ter renda e 90% dos estudantes formados são empregados em até três meses após a formação. Além disso, em curto prazo, também é possível observar um aumento de 20% na renda dessas pessoas. A eficácia da modalidade de ensino pode ser explicada pela metodologia aplicada durante o curso.

“Quando iniciei o curso de Desenvolvimento de Software Fullstack, estava completamente sem perspectiva e sem fonte de renda. Após ser aprovada no Sucesso Compartilhado, me encontrei em programação. Embora não tivesse nenhum conhecimento prévio em desenvolvimento, consegui aprender todas as habilidades necessárias para ingressar no mercado de trabalho. Com apenas um mês de formação no curso, já consegui ingressar na área como desenvolvedora Back-End Júnior’’, revela Debora Aline Silva.

O Sucesso Compartilhado leva em consideração quatro pontos: o valor total do curso, o valor de renda mínima para que o contratante comece a pagar, um percentual desta renda que será destinado ao financiamento e um período máximo para quitar. O aluno interessado nessa contratação de ensino participa de um processo seletivo composto por um pré‑cadastro, formulário de inscrição, exercício prático sobre lógica de programação e entrevista com o time da Cubos Academy. Embora seja necessário realizar um teste, todos os conceitos técnicos para a realização do exercício são disponibilizados previamente pela empresa. Ou seja, não é preciso saber programação para participar.

“O estudante começa a pagar após sua formação e somente quando estiver empregado e recebendo no mínimo, R$ 2.000,00. Além disso, as parcelas mensais correspondem a apenas 18% da remuneração total do aluno. O financiamento tem um tempo vigente de 5 anos, caso o contratante não tenha quitado o valor do curso nesse período, o contrato é encerrado automaticamente e não é necessário pagar mais nada. A Cubos Academy realmente se compromete com o sucesso profissional dos alunos’’, ressalta o CEO da Cubos Academy.

O programa com apenas 2 anos de vigência já formou alunos em todo o país. O último processo seletivo contou com mais de 12 mil inscrições e reuniu interessados de diversas faixas etárias a partir dos 18 anos. Para a Cubos Academy, contribuir para o sucesso desses alunos é uma sensação compartilhada.

“O sucesso profissional dos alunos é com certeza o maior marco de sucesso da empresa. O Brasil possui um grande potencial de desenvolvimento tecnológico e é um prazer poder contribuir para a formação de profissionais que tornarão isso possível. A educação transforma e acreditamos nessa transformação”’, conclui José Messias Jr, CEO da Cubos Academy.

 



Picos pro race retorna ao calendário nacional da CBC

Mais uma grande novidade para os atletas amantes do mountain bike . Em 2022, a Picos Pro Race, maior prova de mountain bike do Norte e Nordeste e uma das maiores do Brasil, retorna ao calendário nacional da Confederação Brasileira de Ciclismo. A novidade foi anunciada pela organização do evento, que adiantou que a competição contará pontos na modalidade maratona.

Segundo Daniel Freitas, organizador da Picos Pro Race, a competição entra no calendário de stage race, ou seja, as ultramaratonas de mountain bike . “Entramos na classe 3, que é a primeira classe para eventos de um a 3 dias de etapas. Já entramos contando como pontuação máxima do ranking”, explica. Ele ressalta que essa será uma oportunidade de atletas de ponta, a nível nacional, participarem da competição sabendo que poderão pontuar no ranking. “Queremos trazer o maior número de atletas para conhecer nosso Estado, nossas trilhas e conquistar pontos para o ranking. E é com muito orgulho que estamos proporcionando isso através da inclusão da nossa prova no calendário nacional da Confederação Brasileira de Ciclismo”, pontua.

A Picos Pro Race vai acontecer entre os dias 01 e 03 de julho, em Picos, no Piauí. Até agora, mais de 1250 atletas já garantiram sua vaga na prova. As inscrições podem ser feitas através do www.picosprorace.com e seguem até o dia 20 de maio com a expectativa de chegar à 1600 atletas, vindos de vários estados do país. Além de pontuar no calendário nacional da Confederação Brasileira de Ciclismo, a Picos Pro Race também irá contar pontos para o ranking piauiense de XCM, através de uma parceria com a Federação Piauiense de Ciclismo. “É uma das provas mais valiosas em termos de pontuação para o ranking. O atleta que correr os dois dias de evento, irá pontuar duplamente”, adianta Daniel Freitas.

Esse ano, a prova chega a sua 10 edição e a organização planeja uma série de novidades. Várias parcerias de peso no cenário local e nacional foram fechadas, garantindo a melhor estrutura para as empresas e também aos atletas. A prova tem o patrocínio do Governo do Estado e grandes marcas como a Shimano, Atrio, Solifes, Sense Bikes, La Maglia, entre outros, que já garantiram presença no evento.

Fonte: Blog ClubeB2B



Tecnologia do metaverso passa a ser utilizada em decoração de apartamento

O Metaverso tem se tornado um termo comum no dia a dia das grandes metrópoles. Apesar da primeira vez em que se cogitou a possibilidade da existência do Metaverso ter acontecido e 1992, no livro de ficção científica Snow Crash, o termo ganhou destaque há pouco tempo, pós um anúncio de Mark Zuckerberg. Como de se esperar em um mundo tecnológico, a empresa que incorporar essa inovabilidade, trazendo comodidade, conveniência e experiencia ao cliente, se destacará.

Segundo o relatório feito pela empresa de pesquisa e consultoria de tecnologia Gartner, até 2026, 25% das pessoas do mundo vão passar pelo menos 1 hora por dia no Metaverso para fins de trabalho, compras, educação, socialização e entretenimento. A pesquisa ainda aponta que as marcas já devem construir a infraestrutura necessária para permitir que seus usuários repliquem suas vidas digitalmente.

Este é o caso da incorporadora paulistana Habitram que, seguindo as tendências, lançou o primeiro decorado em Metaverso. Segundo a empresa, a ideia é oferecer um ambiente virtual imersivo e hiper-realista, proporcionando uma experiência unindo realidade virtual e aumentada para os futuros compradores do empreendimento Líbrio, localizado no bairro da Vila Mariana, em São Paulo.

“Ao transpor a fronteira entre o mundo físico e digital, nós estamos usando a nova tecnologia para apresentar o primeiro decorado em Metaverso. Inúmeras propostas estão sendo analisadas por empresas de diversos setores, mas tiramos o projeto do papel e estamos bastante entusiasmados em ter a Habitram como pioneira desse movimento dentro do mercado imobiliário”, diz Tony Shayo, sócio-fundador e CEO da Habitram, idealizador do projeto.

Com a implementação do metaverso em empreendimentos como esse, os futuros moradores conseguem observar detalhes e experimentar as sensações de estar dentro do apartamento, olhando detalhe por detalhe. 

“Já tivemos a onda do 3D que foi uma quebra de paradigma entre incorporadoras e construtoras. Mas o Metaverso é algo muito mais realista e percebo o quanto é desafiador descrever apenas com palavras, a magnitude da experiência que vamos proporcionar”, diz Tony. O empresário ainda prevê investimentos de R$ 5 milhões para desenvolver novos projetos com a tecnologia e já vislumbra mais empreendimentos no Metaverso. “Por que não pensar em vender os nossos projetos dentro do Metaverso? Estamos nos preparando para liderar uma nova era dos imóveis”, comenta.

É fato que o mundo já tem testemunhado uma grande mudança da economia real para a digital, e a integração das duas foi acelerada desde o início da pandemia global. “Estamos diante de uma sociedade que quer ser surpreendida e o mercado imobiliário sempre teve o seu papel inspiracional. Morar traz dignidade, segurança, conforto e permite que o ser humano possa estruturar toda a sua vida. Com os avanços já observados, o mesmo conceito presente no mundo físico estará no Metaverso. E, particularmente, a nova realidade de interação é mais do que uma tendência, é algo que veio para ficar e que irá ditar o futuro do mundo”, afirma Raymond Shayo.

Por dentro do Metaverso

O Metaverso é a criação de um mundo virtual que replica a realidade por meio de dispositivos digitais, sendo um espaço coletivo compartilhado, constituído basicamente pela soma da realidade virtual, realidade aumentada e Internet. O termo foi citado pela primeira vez pelo escritor Neal Stephenson, no livro Snow Crash, de 1992. Trata-se de uma obra de ficção científica que aborda um mundo virtual em 3D, habitado por avatares de pessoas reais. 



Bett Brasil começa hoje em São Paulo

A capital paulista recebe a partir de hoje (10) até sexta-feira (13) a Bett Brasil, maior encontro de educação e tecnologia da América Latina. Realizado no Transamerica Expo Center, o evento abre espaço para o diálogo sobre o futuro da educação no país, com a participação de referências do setor, e para a exposição de mais de 270 marcas, entre elas Microsoft, Google, Lenovo, Pearson, Somos Educação, Ânima Educação, Eleva Educação, entre outras. 

A cerimônia oficial de abertura do evento, às 11h30, contará com as participações do ministro da Educação, Victor Godoy Veiga, e de diversas autoridades na área.

Programação
O conteúdo do evento será dividida pelo Congresso Bett Brasil 2022 que traz uma experiência de imersão com palestras e workshops (oficinas de aprendizagem), o Fórum de Gestores, um espaço de interação entre gestores educacionais e seus pares, com foco no compartilhamento de ideias e experiências reais e a Arena Startups, onde serão apresentadas novas soluções criadas por edtechs. 

Também fazem parte do conteúdo programado, palestras gratuitas oferecidas pela Microsoft e o Ministério da Educação.

Entre os palestrantes confirmados estão: o autor Augusto Cury; o psicanalista e professor, Christian Dunker; a diretora do Centro de Políticas Educacionais da FGV, Cláudia Costin; a jornalista, Míriam Leitão, a coordenadora do Centro de Inovação da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo, Débora Garofalo; o educador e pesquisador de projetos educacionais inovadores, José Moran; a poeta e psicanalista, Viviane Mosé; o presidente do Instituto Singularidades, Alexandre Schneider; entre muitos outros.

Serviço: Bett Brasil 2022

Data: 10 a 13 de maio de 2022
Horário: das 9 às 19 horas.
Local/Endereço: Transamerica Expo Center (Av. Dr. Mário Vilas Boas Rodrigues, 387 – Santo Amaro – São Paulo / SP).
Para mais informações: site oficial.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Balcão Único está disponível em 16 estados e no DF

O empreendedorismo brasileiro alcançou um marco histórico em 2021. Segundo dados da Receita Federal, levantados pelo Sebrae, mais de 3,9 milhões de empreendedores se formalizaram, sendo um aumento de 19,8% em relação a 2020, quando foram criados 3,3 milhões de CNPJ no Brasil.

Anunciado pelo Governo Federal no início de janeiro, o Balcão Único é a mais nova solução para abertura de empresas de forma rápida e fácil. Através dele, os cidadãos brasileiros podem iniciar um novo negócio, sem a necessidade de sair de casa, apenas preenchendo um formulário digital.

Como funciona o Balcão Único

Baseado em práticas internacionais de abertura de negócios, essa nova funcionalidade reduz a quantidade de passos necessários para a abertura de uma empresa. Agora, todas as etapas tradicionais de viabilidade, Documento Básico de Entrada (DBE), Registro, Inscrição Municipal e Licenciamento podem ser feitas através de um formulário único, poupando tempo e reduzindo burocracias.

Para acessar o Balcão Único, é preciso realizar o cadastro ou login na plataforma do gov.br e selecionar a funcionalidade. É possível fazer esse acesso de forma rápida com o Certificado Digital, que é um documento digital que funciona como a identidade da pessoa ou empresa, com validade jurídica e garantia de integridade. Uma vez dentro do site, basta seguir o passo a passo informado, que se resume em preencher o formulário, assinar e enviar os documentos.

A ideia do Governo é que, em um futuro próximo, o Balcão Único esteja disponível para todas as pessoas do Brasil. Porém, por ainda estar em fase de implementação, ele está sendo lançado aos poucos, estado por estado. Dessa forma, os estados que, hoje, contam com o benefício desse sistema são:

  • Alagoas;
  • Bahia;
  • Distrito Federal;
  • Espírito Santo;
  • Goiás;
  • Maranhão;
  •  Pará;
  • Paraíba;
  •  Paraná;
  • Pernambuco;
  • Piauí;
  •  Rio Grande do Norte;
  • Rio Grande do Sul;
  • Rondônia;
  • São Paulo;
  •  Sergipe;
  • Tocantins.

O que fazer após envio do formulário?

Apenas esperar. Depois de enviar o formulário único, ele irá passar por um processo de análise e, estando tudo nos conformes, o novo empreendedor deverá receber, em torno de 30 minutos, o número de seu Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ).

De acordo com os órgãos envolvidos na criação, implementação e divulgação do projeto, o Balcão Único já é responsável pela diminuição do tempo médio de aberturas de empresas em todo o Brasil, reduzindo esse período de 5 para 2 dias.



Manutenção da ZFM é mais uma vez assegurada pela Justiça

Em recente decisão, o Min. Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, acolheu um pedido formulado pelo partido Solidariedade (ADI 7.153/DF) e suspendeu os efeitos dos decretos que reduzem em 35% as alíquotas do IPI. A suspensão (da redução) é específica para os produtos fabricados na Zona Franca de Manaus.

A redução vinha sendo contestada por partidos, políticos e entidades de classe, especialmente aquelas vinculadas ao Estado do Amazonas e à Zona Franca de Manaus. De acordo com o Min. Alexandre de Moraes, a diminuição das alíquotas do IPI, sem qualquer compensação para a ZFM, “reduz drasticamente a vantagem comparativa do polo, ameaçando, assim, a própria persistência desse modelo econômico”, o que viola a Constituição Federal.

A judicialização da ZFM e dos seus incentivos tributários, todavia, não é um fenômeno recente. Nas últimas duas décadas, o Poder Público e os contribuintes situados na região têm, reiteradamente, buscado o Poder Judiciário para garantir a completa aplicação dos incentivos tributários previstos para o modelo.

Em novembro de 2000, por exemplo, o Poder Executivo editou a Medida Provisória nº 2.037-24 prevendo isenção de PIS/COFINS sobre as receitas de exportação, mas impedindo que esse benefício fosse aplicado às receitas de exportação para a ZFM. Ocorre que as exportações para a ZFM são equiparadas, para todos os efeitos tributários, às exportações para o exterior (artigo 4° do Decreto-lei n° 288/67).

Mediante o ajuizamento de ADI (ADI 2348 MC/DF), o Supremo Tribunal Federal reconheceu a relevância e o risco de manter-se com plena eficácia o modelo da ZFM e determinou a suspensão dos dispositivos legais que restringiam benefícios à região. Atualmente, a MP contestada não está mais em vigência, de modo que as receitas de vendas para a ZFM, realizadas por empresas situadas fora dessa região, são desoneradas das contribuições PIS/COFINS (artigo 2° da Lei n° 10.996/2004).

As contribuições PIS/COFINS também foram objeto de contestação pelas empresas situadas dentro da ZFM, em especial por aquelas dedicadas ao comércio na região. As empresas comerciais situadas na ZFM são obrigadas a pagar as contribuições PIS/COFINS sobre as receitas obtidas com as vendas que realizam para outras pessoas físicas ou jurídicas igualmente situadas na ZFM.

Desde o início da década passada, diversos contribuintes da região ingressaram com medidas judiciais para garantir o direito de não pagar essas contribuições sobre as receitas das vendas internas, sob a justificativa de que essas operações seriam equiparadas às exportações para o exterior, as quais são desoneradas de contribuições sociais.

Após anos de discussão, o Superior Tribunal de Justiça firmou seu entendimento no sentido de que as empresas situadas na ZFM têm o direito de não pagar PIS/COFINS sobre as receitas das vendas internas (AgInt no REsp 1957279/AM), tal como ocorre em relação às empresas que estão fora dessa área, mas fornecem mercadorias para pessoas situadas na região.

Essa mesma tese tributária tem sido aplicada para as empresas que importam produtos pela região e que prestam serviços para outras pessoas jurídicas e físicas estabelecidas na ZFM. O Poder Judiciário, em especial o TRF da Primeira Região, tem decidido no sentido de reconhecer que a importação de produtos destinados ao consumo ou industrialização na região, bem como a prestação de serviços para a ZFM são desoneradas das contribuições PIS/COFINS (AMS 1000910-86.2016.4.01.3200 e AMS 1019323-11.2020.4.01.3200, respectivamente).

A completa fruição dos benefícios do modelo foi também judicializada por empresas instaladas fora da ZFM, mas que adquirem produtos fabricados em seu polo industrial. Em 2019, o STF reconheceu que as empresas situadas fora da ZFM e que adquirem produtos isentos fabricados nessa região (matérias-primas, produtos intermediários e materiais de embalagem) têm direito ao respectivo crédito do IPI, como se o imposto fosse cobrado (Tema 322 da repercussão geral).

Em linhas gerais, essas decisões favoráveis à ZFM compartilham do mesmo fundamento jurídico recentemente empregado no caso da redução das alíquotas do IPI, de acordo com o qual a Constituição Federal teria preservado os incentivos tributários relativos ao modelo, concebido como instrumento de redução das desigualdades regionais e sociais, bem como de afirmação da soberania brasileira sobre o território da Amazônia.

 



Waze anuncia Heloisa Pinho como a nova Country Manager para o Brasil

O Waze anuncia uma nova liderança no Brasil. Heloisa Pinho é a nova Country Manager da companhia e tem como responsabilidade expandir ainda mais a atuação do aplicativo no Brasil.

“Estou muito contente com o desafio, fazer parte do Waze é fazer parte de uma comunidade de mais de 140 milhões de usuários no mundo que usam diariamente o aplicativo para se locomoverem e ganharem mais tempo e qualidade de vida. Nosso objetivo é ajudar a eliminar o trânsito das cidades e tornar o trânsito mais seguro”, diz Heloisa Pinho, Country Manager do Waze Brasil.

Ainda de acordo com a executiva, “assumir a liderança em um dos principais mercados globais do Waze é uma grande responsabilidade. Nosso foco esse ano é crescer ainda mais a base de usuários, aprofundar as parcerias com as marcas e agências, levar mais segurança para as pessoas através da tecnologia e continuar valorizando o trabalho da nossa comunidade de usuários que ajuda a melhorar o aplicativo todos os dias”.

Antes de assumir o cargo de Country Manager, desde 2019, Heloisa era Head de Indústrias para os segmentos de Varejo, Combustíveis e Redes de Restaurantes no Waze Brasil e trabalha no Google há mais de 11 anos onde já passou pelas áreas de Novos Negócios, Contas Globais e Large Customer Sales liderando a relação com clientes como Natura e L’Oréal. A executiva é formada em Publicidade pela PUC-Rio e pós-graduada em Marketing pela IBMEC-Rio.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Empresas começam a modernizar seu ‘data center’ para ganhar competitividade

Ter uma infraestrutura de TI moderna, eficiente e escalável é um ponto fundamental para as estratégias de negócios das empresas de hyperscale (companhias que desenvolvem projetos de data center para gigantes da internet) e de colocation (que alugam seus espaços de data center para outras). Mesmo que a modernização do ambiente pareça um projeto com custos elevados,  exigindo grande disponibilidade da equipe, pode ser um passo importante para o ganho de credibilidade e de competitividade em um mercado que ganha cada vez mais força.

Segundo o relatório do Grupo Dell’Oro, divulgado em fevereiro, as despesas globais com infraestrutura de data center devem crescer 10% nos próximos cinco anos, atingindo um total de US$ 350 bilhões. Para 2022, a expectativa também é bastante positiva. De acordo com a última pesquisa divulgada pelo Gartner, os gastos mundiais com sistemas de data center devem crescer 4,7% no período, chegando a US$ 226,4 bilhões. 

“No entanto, ainda que seja esperado esse crescimento nos próximos anos, grande parte das empresas de hyperscale e de colocation ainda enfrentam dificuldades no que se refere à latência das aplicações e no avanço da sustentabilidade no segmento”, afirma Marcio Kenji, gerente regional para o Segmento de Cloud & Service Providers da Schneider Electric para América do Sul.

Segundo ele, tais fatores são cruciais para se adequar às exigências de investidores, reguladores, acionistas e clientes – que necessitam cada vez mais de rapidez e eficiência no processamento e armazenamento de dados. Kenji explica que há alguns passos a serem seguidos para que o processo de modernização dos data centers seja mais assertivo e abrangente.

  1. Tempo de adaptação de projetos e baixa latência

O tempo pode ser um fator primordial em operações dos mais diversos segmentos e, com as empresas de data center, isso não é diferente. Para o executivo, as “gigantes da internet”, como Google e Microsoft, estão sendo as responsáveis pela alta demanda do setor, contratando cada vez mais espaços para o armazenamento de dados. Entretanto, a montagem da infraestrutura – que inclui encontrar e implementar soluções de automação, realizar o monitoramento das informações e dar início aos serviços necessários – requer um prazo. 

Com isso, ele explica que é justamente na entrega mais rápida dos projetos de data center que as empresas de tecnologia conseguem ganhar a concorrência. Para as companhias de hyperscale e colocation conhecer as necessidades do cliente e, desse modo, traçar rapidamente soluções, serviços e fornecedores que sejam os melhores também pode ter um peso importante. 

“As melhores escolhas nesse processo ajudam a diminuir a latência dos data centers, ou seja, a fazer que o tempo de resposta no ambiente seja o menor possível. Isso traz agilidade no acesso de documentos, informações e ao sistema como um todo”, explica Kenji.

  1. Equipe especializada em inovação e ESG

Além da questão do tempo, disponibilizar profissionais que olhem especificamente para a modernização de projetos existentes e para a implementação de ações ESG pode ser um grande avanço. Inseridos em um segmento que muda muito a cada ano, com diversas atualizações e novas tecnologias, definir uma equipe é um passo importante na renovação ou atualização da infraestrutura.  

Segundo o gerente regional para o Segmento de Cloud & Service Providers, na parte de ESG, tendo profissionais dedicados à área, os projetos podem ser mais bem pensados para cada cliente. “A individualidade em cada entrega ou integração de diferentes soluções é outro forte diferencial no mercado. As companhias querem, cada vez mais, planos adaptados para sua realidade, considerando cada desafio e benefício a ser conquistado.”

  1. Sustentabilidade

Ainda hoje, os data centers podem ser considerados “vilões” das ações sustentáveis no segmento de tecnologia. No entanto, isso tem mudado gradualmente. Bastante impulsionado por investidores e clientes cada vez mais exigentes que preferem empresas que diminuem seus impactos ambientais, o setor tem olhado para o tema com mais atenção. Isso porque, mesmo que a maior parte dos data centers ainda seja de grandes consumidores de energia e água e emita gases de efeito estufa, já existem tecnologias no mercado que amenizam tais fatores.

“Buscar por soluções que permitam eficiência energética e hardwares que não exigem a utilização de gases tóxicos está cada vez mais acessível. Portanto, modernizar os data centers e torná-los mais eficientes, sustentáveis e com processos mais transparentes já está se tornando uma realidade do mercado. Ao ultrapassar os principais desafios do segmento – tempo do projeto e latência – e disponibilizar uma equipe que possa impulsionar a sustentabilidade na infraestrutura de TI, a base para as estratégias de negócios está pronta”, diz Kenji.



Bett Brasil 2022 expõe iniciativas para o uso de tecnologia e ensino híbrido

A tecnologia e o ensino híbrido são temas que ganharam destaque de março de 2020 para cá, por conta das medidas de quarentena e isolamento social decretadas por autoridades públicas para conter a pandemia de Covid-19. No período de confinamento, a adesão às utilidades tecnológicas foi massiva, e mesmo cidadãos e consumidores que não utilizavam os dispositivos on-line tiveram que incorporar novos hábitos ao seu dia a dia. 

Para os estudantes, não foi diferente. Alunos da educação infantil, do ensino fundamental e médio, além do ensino superior, tiveram que adotar o modelo de educação à distância – tanto na rede pública como privada.

Neste ponto, dados do relatório “Síntese de Indicadores Sociais: Uma análise das condições de vida da população brasileira 2021”, promovido pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), demonstram as diferenças entre estudantes dos dois sistemas. O estudo revela que metade dos estudantes com idades entre 15 a 17 anos matriculados em escolas públicas não tinham equipamentos ou acesso à web para acompanhar as aulas remotas durante a crise sanitária. Dos alunos que frequentam a rede particular de ensino, por sua vez, 90% possuíam acesso à tecnologia necessária. 

Diante deste panorama, a Bett Brasil, maior evento de educação, inovação e tecnologia da América Latina, volta a reunir a comunidade educacional em 2022, desta vez em torno do tema “Cocriando a Educação do Futuro”. O evento ocorre de forma híbrida entre os dias 10 a 13 de maio, no Transamerica Expo Center, em São Paulo, com palestras, conteúdos e exposição de produtos e serviços tanto no presencial como no ambiente digital. 

Mais de 270 marcas expositoras e edtechs – startups de educação – devem participar do encontro, que tem credenciamento gratuito para visitantes disponível por meio do site da organização. Segundo os organizadores, o evento deverá reunir expositores nacionais e internacionais, que promoverão atividades e experiências ao público, com demonstração de produtos, serviços e soluções inovadoras que devem chegar às salas de aula de todo o país nos próximos anos – iniciativas estas que promovem o uso de tecnologia e o ensino híbrido estão entre os principais destaques na área de exposição.

Sue Ruggeri Cons, diretora da Sala dos Profes e especialista em ensino e aprendizagem pela UCS (Universidade de Caxias do Sul), afirma que há muito o que esperar da Bett Educar, já que esta é uma feira internacional voltada para a inovação dos ambientes escolares.

“É possível visualizar como está se dando a transformação digital e como ela é vista de fora: por empresas e profissionais que se dedicam ao uso da criatividade, comunicação, colaboração e pensamento crítico para desenvolver produtos e serviços no setor educativo”, diz.

Para Sue, “a tecnologia pode ajudar na educação em tempos de sociedade hiperconectada. Os educadores têm como dever ajudar na formação do cidadão. Esta formação se dá através da literacia: analógica e digital. Os professores ainda vão além e ajudam seus alunos a desenvolver o pensamento crítico – diretamente ligado com a habilidade de buscar fontes confiáveis de informação e de diferenciar conteúdo real e de qualidade de notícias falsas”.

Evento pode inspirar mudanças

A especialista em ensino e aprendizagem acredita que o contato com profissionais de todo o país e do exterior pode trazer novas ideias e caminhos para os professores. “Quando o pensamento do educador está voltado para a experiência do aluno, um mundo de possibilidades se abre ao visitar um espaço onde é possível ter acesso a opiniões diversas”, pontua. 

“Professores se inspiram e criam espaços para discussões sobre assuntos diferenciados, abrem os olhos para as possibilidades que existem fora das paredes de uma escola convencional e aproveitam para conversar com outras pessoas do meio educacional e expandir seu conhecimento”, complementa a profissional.

Para concluir, a diretora da Sala dos Profes  afirma que, para os educadores, o BETT Educar é uma experiência que permite o ingresso em um ambiente de experimentação digital, onde é possível ver de perto como a tecnologia pode ser aplicada na sala de aula e no ambiente educacional como um todo. “A feira não se limita somente ao professor e é voltada às instituições educacionais que estão dispostas a se destacar como inovadoras”.

Para mais informações, basta acessar: http://saladosprofes.com.br/



PL que anui partilha de dados de estudantes chega ao Senado

O Senado vai analisar o PL (Projeto de Lei) 454/2022 que autoriza o compartilhamento de  dados e microdados brutos coletados no Censo Escolar e nos exames e sistemas de avaliação da educação básica, de jovens e adultos, dos ensinos médio e superior e outros exames educacionais. A proposta surgiu depois que o Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) retirou dados de seus sites por conta do alerta de uma consultoria sobre a identificação de estudantes por meio das informações.

A PL chegou ao Senado após a aprovação da Câmara dos Deputados, que ocorreu no dia 19 de abril. Conforme informações da Agência Câmara de Notícias, o PL, que  citava somente o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) inclui o compartilhamento dos dados obtidos por meio de todos os exames aplicados aos alunos e por meio dos sistemas de avaliação. Agora, o Senado deve decidir se os dados coletados no Censo Escolar previsto na LDB (Lei de Diretrizes e Bases da Educação) poderão ser compartilhados, fiel ao texto aprovado pelos deputados.

Para Juliana Borges, diretora da New Consultoria Empresarial – consultoria multidisciplinar corporativa -, o novo projeto de lei que versa sobre a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) trata sobre uma alteração que pode ser benéfica à sociedade. “A LGPD tem a intenção de regulamentar a utilização dos dados pessoais por terceiros, inclusive de crianças e adolescentes. Ocorre que precisamos ponderar que dados são necessários para garantir a promoção e efetividade de políticas públicas, função principal do censo. Além disso, a própria legislação traz mecanismos interessantes, como a anonimização de dados utilizada para não permitir a identificação dos titulares”.

Dessa forma, argumenta ela, o PL em tramitação visa dar agilidade aos procedimentos da administração pública acerca do censo escolar para que as providências da administração não sejam tardias, mas não elimina a necessidade de cuidados com os dados na manipulação e consolidação dos mesmos. Portanto, trata-se de um ajuste necessário para não engessar processos relevantes para a educação nacional.

Na avaliação de Borges, há outros pontos na lei que poderiam ser resolvidos. “Tratando-se de uma legislação recente e inovadora em diversos pontos, profissionais e empresários, de todas as áreas, ainda têm dúvidas acerca de conceitos e procedimentos não esclarecidos no texto da lei, tendo em vista que cada pessoa jurídica tem suas peculiaridades em rotinas e processos necessários para realização da atividade”.

Por conta disso, prossegue, a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) vem publicando orientações acerca de diversos itens. “No âmbito da educação, que é o cerne do PL em análise, poderiam ter sido abordados outros itens concedendo maior segurança para as escolas – particulares e públicas – no repasse de informações à administração pública, mas a alteração ficou restrita ao censo”.

Adequação das empresas à LGPD gera dificuldades

De acordo com a diretora da New Consultoria Empresarial, PMEs (Pequenas e Médias Empresas) de diversos segmentos têm apresentado dúvidas e adversidades de adequação à LGPD. “Estes negócios têm dificuldades de mapear seus processos que têm ligação com a proteção de dados e, portanto, adequar desde o atendimento ao cliente até o  setor de departamento pessoal”.

Borges explica que, na maior parte das vezes, os empresários têm em mente que somente precisa se adequar quem atua em âmbito digital, o que é um equívoco. “Em nosso processo, a título de exemplo, adequamos muitos documentos manuscritos como fichas de cadastro de clientes. Não há proibição na coleta de dados, mas, se a empresa realiza, deve fazer de acordo com a legislação”.

Para concluir, a especialista afirma que, embora tenha havido uma flexibilização acerca de alguns procedimentos, em nenhum momento determinado tipo ou porte de empresa foi excepcionado de cumprir as regras previstas na LGPD.

“Hoje, com a lei vigente em sua integralidade, a ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados) estruturada acerca de processos administrativos e as sanções em jogo – que podem chegar a R$ 50 milhões por infração e perda de banco de dados -, os empresários devem procuram as adequações em conformidade com seu porte e segmento, em âmbito físico e digital”, explica. “É necessário promover a cultura trazida pela lei para todos os colaboradores, gerando resultados efetivos na correta manipulação de dados de terceiros em suas operações, evitando sanções”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://newempresarial.com.br/



Sebrae: 3,9 milhões de novos negócios abriram em 2021

O empreendedorismo brasileiro avançou nos três últimos anos. De acordo com indicativos de um balanço do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), realizado em parceria com o IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade). foram abertos 3,9 milhões de micro e pequenas empresas no Brasil em 2021 – uma alta de 19,8% em comparação ao ano precedente, quando foram formalizados 3,3 milhões de CNPJs (Cadastros Nacionais de Pessoas Jurídicas). Em 2018, foram iniciados 2,5 milhões de negócios, o que configura uma expansão de 53,9%.

De um lado, a pandemia levou muitos cidadãos ao empreendedorismo por necessidade e, do outro, estimulou a busca desse meio de vida por oportunidade, conforme informações do Sebrae publicadas pela Agência Brasil. Segundo o órgão, a tendência de expansão continuará nos próximos anos.

De forma concomitante, estimativas do GEM (Global Entrepreneurship Monitor, em inglês – Monitor do Empreendedorismo Global, em português) revelam que 50 milhões de brasileiros que ainda não empreendiam à época tinham planos de abrir o próprio negócio em três anos. Juliana Borges, diretora da New Consultoria Empresarial – consultoria multidisciplinar corporativa -, destaca que a pandemia gerou uma série de desligamentos de profissionais que atuavam em empresas privadas e, mesmo durante 2020 e 2021, foi possível assistir a uma onda de novos empreendedores.

“Estamos em um momento de equilíbrio, tanto para quem está iniciando seu negócio quanto para quem está se reinventando. Acredito que todas as operações foram impactadas pela crise sanitária, de forma negativa e de forma positiva”, analisa.

Para ela, o benefício de manter os esforços na empresa virá mais rápido para os empresários que entenderem que precisam olhar “o todo de suas operações”. A profissional avalia que todas as áreas, inclusive as mais administrativas, “precisam contribuir para o resultado esperado em um momento de recuperação econômica”.

Empresas especializadas em consultoria são opção para novos empreendedores

Na visão de Juliana Borges, as empresas especializadas podem atuar na consultoria aos novos empreendedores. “Hoje em dia, os empresários podem buscar suporte em consultorias multidisciplinares. Há determinados pontos que devem ser observados sobre como proceder e o que não deve ser feito: é preciso se preocupar com o resultado final do cliente e, para chegar ao objetivo, é essencial não deixar nenhuma área para trás”.

Outro ponto importante, segundo a profissional, é trabalhar com quem entende os objetivos e metas. “O trabalho personalizado faz sentido na consultoria, uma vez que cada empresa tem suas peculiaridades e operações distintas, necessitando de suporte específico”.

A diretora da New Consultoria Empresarial destaca que determinadas ferramentas podem ser levadas a novos empreendedores para que os negócios se estabeleçam e prosperem. É necessário trabalhar na gestão geral da empresa e cumprir quesitos tributários, societários, de performance, além de adequações à legislação e financeiros.

“O empresário precisa ter indicadores fortes de todas as frentes para controlar a empresa e ter previsibilidade. Informações sobre tempo e investimento de treinamento de cada funcionário são exemplos de informações que o empresário deve dominar”, pontua. “Além disso, é necessário ficar atento à carga tributária incidente sobre os produtos e com relação a fatores como estratégia societária, excedente de produção e resultados de expansão comercial, que são indicadores importantes”.

Para mais informações, basta acessar: https://newempresarial.com.br/



Venda de tecnologia agrícola move R$ 11,2 bi durante feira

Realizada entre os dias 25 e 29 de abril na cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo, a 27ª Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação (Agrishow 2022) registrou recorde na realização de negócios nesta edição, tendo movimentado a cifra de R$ 11,2 bilhões em vendas de máquinas agrícolas, de irrigação e de armazenagem. Ao longo de cinco dias, a feira recebeu um total de 193 mil pessoas, em sua maioria, produtores rurais de pequenas, médias e grandes propriedades de todo o país e do exterior.

Houve ainda, durante o evento, o anúncio, feito pelo governador de São Paulo, Rodrigo Garcia, do repasse de R$ 23 milhões a pequenos e médios produtores rurais, por meio do programa Pró-Trator – o programa oferece financiamento de tratores ao agricultor a juros zero com prazo para pagamento de até cinco anos.

Além disso, bancos e cooperativas de crédito presentes na Agrishow disponibilizaram a produtores rurais que estiveram presentes na feira quase R$ 12 bilhões em recursos, para viabilizar a aquisição de máquinas, implementos, insumos, equipamentos, entre outros. 

“Encerramos uma feira histórica saudando novamente a volta dos eventos presenciais, o olho no olho”, disse Francisco Matturro, Secretário da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo e presidente da Agrishow. “A Agrishow trouxe toda a tecnologia do agro enfatizando a confiança de todos para que o Brasil siga crescendo em produtividade, sustentabilidade e como principal fornecedor de alimentos e produtos para o mundo”.

Para Bruno Pena, Engenheiro de Aplicação da Advantech Brasil, empresa que fornece produtos e soluções no campo da tecnologia embarcada e automação, “eventos como o Agrishow possibilitam a divulgação de soluções tecnológicas de IoT [“Internet of Things”, ou “Internet das Coisas”, em tradução livre] para um público específico e capacitado dentro do setor do Agronegócio”. Ele cita, como exemplo, soluções tais quais módulos para aquisição de dados de sensores do solo, gateway para transmissão de dados, computadores robustos com um alto poder de processamento com certificações específicas e parceria com integradores de sistemas.

Conceituada como “smart farming” (“agricultura inteligente”, em tradução livre), o uso de IoT no agronegócio é visto por Cristiane Moreira, Key Account na Advantech Brasil, como algo que só tende a crescer nos próximos anos. 

“Com o grande aumento da população e alterações climáticas, será fundamental que a agricultura utilize tecnologias de precisão ou ‘smart farming’, onde teremos um aumento na produção, mais qualidade nos produtos e de forma sustentável, porque haverá economia de recursos como a água e fertilizantes”, diz ela. Em sua análise, “as tendências do momento são as tecnologias de coleta e transmissão de dados obtidos do solo e da plantação através de sensores, para melhores tomadas de decisões”.

Para saber mais, basta acessar: https://www.advantech.com.br/



Óleo natural para cabelos cacheados: 5 opções para realizar uma nutrição capilar

O número de empresas no segmento de produtos naturais tem crescido exponencialmente em todo o mundo. Um levantamento feito pela Nielsen em 2021 mostra que itens considerados limpos, ou seja, livres de sulfatos, corantes, fragrâncias artificiais, entre outros, movimentou mais de 400 milhões de dólares nos Estados Unidos, um crescimento de 8,1%, bem maior que o mercado total de beleza e cuidados pessoais, que registrou um aumento de 2% junto aos consumidores norte-americanos.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) calcula que 80% da população mundial utiliza plantas aromáticas e medicinais em seus cuidados básicos. Além de serem utilizadas para inalação, banho aromático e massagem, alguns óleos podem também ser aplicados nos cabelos, proporcionando hidratação, controle de queda e caspas, etc.

“Os óleos essenciais são extratos naturais concentrados, derivados de frutas, flores, ervas e especiarias. Esses produtos podem ser grandes aliados de homens e mulheres que possuem cabelos com texturas naturais, como ondulados, cacheados e crespos. Eles podem ajudar no crescimento saudável dos fios, no aspecto ressecado, na redução do frizz, na vitalidade, entre outros benefícios”, explicou a empresária Kátia Teófilo, proprietária do Império dos Cachos, primeira franquia de salão de beleza especializada em cabelos com texturas naturais.

A especialista lista os cinco principais óleos naturais para cabelos cacheados e crespos:

1. Óleo de Coco

É ideal para hidratar os fios. Rico em propriedades nutritivas que ajudam a evitar a queda capilar. Tem ação antibactericida, antifúngico e antiviral.

2. Óleo de Argan

Rico em vitamina E e ácidos graxos, promove brilho, maciez e diminui o frizz, pois fecha as cutículas dos fios.

3. Óleo de Rícino

O óleo de rícino possui substâncias que aceleram a circulação sanguínea do couro cabeludo, auxiliando no crescimento dos fios. Também ajuda a combater infecções na região, nutrindo e fortalecendo as raízes.

4. Óleo de Jojoba

Promove volume aos fios, hidrata e dá brilho. Também repara os danos causados pelo calor, proporcionando maciez.

5. Óleo de Amêndoa

O óleo de amêndoa contém diversos nutrientes, como vitaminas E, D, B1, B2, B6 e A, além de ácidos graxos mono e polinsaturados, ajudando os cabelos a crescerem fortes e saudáveis.

“O ideal é fazer regularmente um tratamento de umectação com os óleos essenciais, pois diminui a porosidade dos fios, o frizz e ainda hidrata profundamente os cabelos. Recomendo sempre procurar um profissional para passar todas as orientações, desde qual óleo é o mais indicado até como fazer os cuidados em casa, até para manter por mais tempo qualquer tipo de tratamento feito em um salão de beleza”, finalizou Kátia Teófilo, da franquia Império dos Cachos.



Perícia grafotécnica esclarece caso de vítima de fraude

A 15ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo confirmou a condenação de um banco a devolver em dobro o dinheiro descontado de uma idosa por conta de um empréstimo consignado realizado de forma criminosa. A instituição financeira também deve pagar indenização no valor de R$ 15 mil. O argumento é que, “se foram feitas cobranças indevidas e ficou demonstrada a má-fé do credor, cabe devolução em dobro da quantia paga”, conforme publicado pelo ConJur.

Segundo os autos, a aposentada descobriu que a transação – um empréstimo de R$ 1.884,95, a ser pago em 84 parcelas de R$ 45 – havia sido realizada em seu nome. A beneficiária do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) procurou o banco, onde informou que não contratou qualquer modalidade de crédito. Apesar disso, a instituição se negou a fazer o estorno dos valores debitados de sua conta – e foi aí que ela procurou um advogado, que levou o caso à Justiça.

O banco afirmou que a contratação ocorreu de forma legal e negou a possibilidade de fraude. Ainda assim, a ação foi julgada procedente em primeiro e segundo graus. Para tanto, o desembargador Ramon Mateo Júnior utilizou a inversão do ônus da prova, prevista no Código de Defesa do Consumidor, juntamente com o trabalho de perícia grafotécnica, que indicou que a assinatura da mulher foi falsificada no contrato em análise.

Evandro Correia Silva, perito e sócio-fundador da Nero Perícias, empresa que atua com perícia grafotécnica e avaliação de imóveis, confirma que a comparação de assinaturas durante a perícia grafotécnica pode provar se uma assinatura é falsa ou verdadeira.

“A perícia é realizada por confrontação de resultados dos exames grafoscópicos feitos na assinatura do documento questionado, com os resultados feitos nos padrões de confronto, que são documentos com assinatura autêntica do suposto autor do grafismo lançado no documento em questão”, esclarece.

Se os resultados forem convergentes, significa que a assinatura do documento questionado é do autor dos padrões, ou seja, a assinatura é autêntica, acrescenta Silva. “Do contrário, se os resultados dos exames grafoscópicos forem divergentes, significa que o responsável pelo documento questionado não é o mesmo autor dos padrões. Ou seja, a assinatura da peça questionada é falsa”.

O perito explica que, dentre os exames grafoscópicos aplicados em ambos os documentos, estão exame de ataques e remates, de proporcionalidade gráfica, velocidade, alinhamento gráfico, valores angulares e curvilíneos, dentre outros.

Perito descreve a evolução da técnica

“A técnica [perícia grafotécnica] evoluiu muito nos últimos anos. Do ponto de vista das técnicas no início, adotava-se o Método Morfológico, no qual os peritos davam muita ênfase para a morfologia (forma) dos grafismos”, conta Silva. 

“Ao longo dos tempos, notou-se que este método [morfológico] levava a grandes falhas, visto que a forma é simples de ser imitada por um fraudador, e novos métodos foram criados, como grafológico, grafométrico, sinalético, anastasiográfico e escopométrico, até chegarmos no mais atual, que é o grafocinético”, detalha.

Para concluir, o sócio-fundador da Nero Perícias destaca que é comum a ocorrência de fraude em assinaturas de empréstimos em instituições financeiras, principalmente no caso de idosos. “Como muitos bancos possuem ‘correspondentes’ que subcontratam ‘parceiros de venda’ para conseguir bater as metas impostas pelo agente financeiro, abre-se aí a oportunidade para as fraudes. Portanto, tanto cuidado é pouco”.

Para mais informações, basta acessar: https://neropericias.com.br/



Programa Top Team da Agility traz oportunidades sólidas de carreira para profissionais de TI

O mercado de tecnologia vem enfrentando indisponibilidade de profissionais para atender à crescente demanda provocada pela transformação digital. De acordo com a Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais, a previsão é que o setor necessite de 797 mil profissionais entre 2021 e 2025. O número de profissionais que se formarão na área, cerca de 53 mil, de acordo com a instituição, fica bem aquém do necessário.

Por conta deste cenário, a Agility lançou o programa Top Team, que tem como objetivo dar novas oportunidades de aprendizado e desenvolvimento de carreira para profissionais e estagiários da área de TI.

A ideia é contratar talentos em desenvolvimento e promover, em parceira com o colaborador, crescimento e aprendizado, em um programa de carreira estruturado que dá ao funcionário a oportunidade de entender quais treinamentos e entregas precisa realizar para chegar a posições mais altas na hierarquia da empresa.

O Top Team é formado por trilhas de aprendizado e níveis de evolução. A ideia é que o colaborador possa ter conhecimento de todos os degraus que pode galgar dentro da companhia para construir uma carreira sólida. A cada nível que passa, é avaliado e certificado.

Homem em pé na cozinha Descrição gerada automaticamente“O profissional que ingressa em nosso time já sabe o que precisa fazer para poder chegar nos níveis mais altos. Temos um plano de carreira efetivo para ele”, explica Fábio Soto, CEO da Agility.

A empresa tem como objetivo oferecer mais inclusão e crescimento saudável para profissionais e mercado. Com isso, contrata pessoas em desenvolvimento, e não só as experientes, promove cultura de crescimento com aprendizado contínuo e habilita os profissionais a entregarem valor em projetos reais.

Além de profissionais já formados, a empresa conta com vagas para estagiários que também fazem parte do programa Top Team. O índice de contratação pós-estágio da empresa é alto: cerca de 90% dos estudantes são integrados às equipes depois de formados.

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Por que investir em produção de conteúdo em 2022?

Hootsuite e We are social são duas agências de marketing digital especializadas nas mídias sociais que, juntas, dirigem um dos relatórios mais respeitados do mundo em marketing digital. Esse relatório fornece informações essenciais para os gerentes de marketing, permitindo-lhes descobrir insights como o crescimento de cada rede social, distribuição por características demográficas, e as principais tendências do comércio eletrônico.

Segundo o último relatório, divulgado em janeiro de 2022, o Facebook permanece como a plataforma social mais usada no mundo, com um total de 2,910 bilhões de usuários em janeiro de 2022. Logo em seguida aparece o YouTube, que passou de 2,291 bilhões de usuários em jan/21 para 2,562 em apenas 12 meses.

Em terceiro lugar está o WhatsApp, com 2 bilhões de usuários ativos. E como quarta plataforma social mais utilizada está o Instagram, que passou de 1,221 bilhão de usuários ativos em janeiro de 2021 para 1,478 bilhão em janeiro de 2022. O TikTok também merece destaque. Surgindo em sexto lugar no relatório, foi uma das plataformas que mais cresceu em 2021, passando de 689 milhões de usuários para 1 bilhão em janeiro de 2022. Mais de 45% de crescimento em 12 meses.

Os números não são muito diferentes no Brasil. O YouTube aparece como a rede social mais usada, com 138 milhões de usuários, seguido pelo Instagram com 119,5 milhões. O Facebook aparece em terceiro lugar, com 116 milhões. E o TikTok se mostra extremamente relevante com 74,07 milhões de usuários.

Em relação à interação dos usuários com as marcas, o site continua como um dos principais canais de engajamento, com 44,2% das ações. Apesar disso, um em cada quatro usuários assiste vídeos elaborados por marcas, e 23,2% seguem perfis comerciais nas redes sociais. Considerando os números apresentados, empresas que ainda não adotaram as redes sociais como canal em suas estratégias de marketing precisam considerar fazê-lo. E o primeiro passo está em desenvolver uma estratégia de produção de conteúdo específica para o negócio.

Produção de conteúdo: como iniciar

O desenvolvimento da estratégia de conteúdo se inicia de forma muito semelhante ao planejamento das estratégias de negócio: com um estudo do mercado. Nesse estudo, a empresa deve buscar entender melhor o público, suas necessidades, desejos e comportamentos. Com isso, torna-se mais simples definir os canais que a empresa precisa focar em sua comunicação.

Outro ponto é afinar o público-alvo da empresa, adotando personas para orientar a estratégia de negócio e a produção de conteúdo. Isso porque a persona representa uma pessoa com suas particularidades, comportamentos e interesses. O que facilita desenvolver conteúdos realmente relevantes.

O segundo ponto é o estudo da concorrência, onde a empresa analisa o que já é feito com sucesso para decidir, ou não, considerar em sua estratégia. O estudo da concorrência é o momento de analisar o que já é feito no mercado, essencial para definir estratégias de negócio eficientes. É preciso analisar quais canais já são usados e qual a aceitação deles pelo público-alvo. Com isso, a definição de canais se torna mais assertiva, considerando tanto a presença e engajamento do público quanto a capacidade de investimento atual e futuro da empresa.

O terceiro ponto está nas ofertas da empresa, em avaliar como produtos e serviços atendem, ou não, às necessidades e desejos do público. O comportamento do consumidor tem sido profundamente alterado pela transformação digital. Dessa forma, produtos e serviços que antes faziam sucesso podem precisar ser revistos, ou até mesmo, reformulados.

O foco do estudo está no desenvolvimento da estratégia de conteúdo. Mas compreender melhor as necessidades do público e relacionar com ofertas da concorrência é muito relevante. Com isso empresas podem não só identificar oportunidades para atrair e fidelizar clientes através do seu conteúdo, como também desenvolver novas estratégias de negócios.

O crescimento das redes sociais é inegável e estar presente nelas é necessário para empresas de todos os portes. Porém, para se diferenciar, é essencial ter uma estratégia de conteúdo personalizada abrangendo todos os principais canais da empresa. É assim que a produção de conteúdo vai deixando de ser a mera obrigação de postar todos os dias e começa a se tornar um meio real e economicamente interessante para atração, vendas e retenção.



Brasileiros exprimem satisfação profissional, dizem estudos

Mais do que preencher uma vaga no mercado de trabalho, 70% dos brasileiros estão satisfeitos com a atual profissão, conforme resultados de um balanço do Instituto Real Big Data. A análise demonstra que os trabalhadores mais realizados em seus ofícios têm entre 25 e 44 anos, com um índice de satisfação de 73%, seguidos por trabalhadores da faixa etária entre 45 e 59 anos. Destes, 72% afirmam que estão contentes.

A sondagem investigou os principais motivos pelos quais os participantes se declararam felizes com o trabalho atual: satisfação, identificação e autoestima (18%), ocupação exercida corresponde à área de formação (16%), remuneração satisfatória (14%) e emprego no regime CLT (9%). 

Entre os principais motivos elencados por aqueles que não apreciam o trabalho em vigor, estão, por sua vez: desmotivação e falta de realização (31%), ambiente de trabalho estressante e repetitivo (26%), serviço como meio de sobrevivência (26%) e remuneração abaixo do esperado e com poucos benefícios (10%).

O estudo do Instituto Real Big Data demonstra que, entre os participantes que se expressaram como insatisfeitos, 72% prefeririam trocar de trabalho, embora a falta de oportunidades, recursos e ofertas seja um entrave. Para 31%, a seu tempo, a falta de conhecimento e qualificação em outra área é a principal barreira, enquanto para 13% dos entrevistados a falta de tempo para redirecionar a carreira é o maior impeditivo.

Guilherme Schneider, CEO da Forum Model Management – empresa que atua com agenciamento, capacitação e desenvolvimento artístico -, acredita que o primeiro passo para a satisfação de um profissional produtivo é atuar na área que faz com que este se sinta realizado. A valer, colaboradores satisfeitos são até 31% mais produtivos, três vezes mais criativos e vendem 37% a mais em relação aos demais colegas, de acordo com um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos.

De outro modo, uma pesquisa da consultoria de gestão Bain & Company demonstrou que funcionários desmotivados podem ser 125% menos produtivos do que os companheiros que se sentem engajados e inspirados.

“O segundo passo é estar em uma empresa que te proporciona um clima de cooperação, competição e pró-atividade, que te gera oportunidade de crescimento e desenvolvimento”, acrescenta Schneider. “Vejo que a geração Z puxou a frente no que diz respeito à ‘qualidade de vida X trabalho com propósito’, e a pesquisa mostra que as outras gerações aderiram também”.

Empresas devem influenciar colaboradores de modo positivo

O CEO da Forum Model Management sublinha que a empresa é o lugar onde as pessoas passam 1/3 de sua vida profissional. Assim, se a organização for estimulante nos aspectos de criatividade, desenvolvimento e competitividade, além de valorizar o reconhecimento, a compreensão e o empreendedorismo, é certo que os profissionais irão evoluir.

“Profissionais satisfeitos e realizados em seu ofício são pessoas com autoestima elevada e autoconfiança. Consequentemente, esses indivíduos são mais propensos a ter uma boa qualidade de vida”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.aforum.com.br/



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »