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Medicina: ranking mostra cursos mais caros e mais baratos

Quais são e onde estão as faculdades de Medicina privadas mais caras e as mais baratas do país? Um levantamento feito pelo portal Melhores Escolas Médicas mostra que, das cinco instituições com mensalidades mais elevadas, quatro estão na região Sudeste. Já os cinco cursos com as mensalidades mais baixas estão distribuídos no Nordeste, Norte, Sul e Centro-Oeste (dois destes no estado de Santa Catarina-SC).

O levantamento feito com base nos processos seletivos ofertados pelas instituições privadas no primeiro semestre deste ano mostra que os preços das mensalidades variam de R$ 3.754,81 na Universidade De Gurupi (UnirG), do Tocantins, a R$ 12.850 na Faculdade São Leopoldo Mandic (Campinas-SP). O valor médio é de R$ 10 mil. Confira o ranking abaixo.

Ranking 5 faculdades mais caras

FACULDADE

MENSALIDADE

REGIÃO

São Leopoldo Mandic

R$12.850,00

Campinas/SP

Universidade Do Grande Rio

R$12.193,00

Duque de Caxias/ RJ

Centro Universitário Uniftc Salvador

R$11.611,00

Salvador/BA

Universidade Do Grande Rio

R$11.950,00

Rio de Janeiro/ RJ

Universidade São Francisco

R$10.877,62

Bragança/SP

Ranking 5 faculdades mais baratas

FACULDADE

MENSALIDADE

REGIÃO

Universidade De Gurupi – UnirG

R$ 3.754,81

Gurupi/TO

Universidade De Rio Verde – FESURV

R$ 4.427,00

Rio verde/GO

Escola Baiana De Medicina E Saúde Pública – EBMSP

R$ 5.390,00

Salvador/BA

Universidade Do Planalto Catarinense – UNIPLAC  

R$ 5.410,08

 

Lages/SC

Universidade Do Oeste De Santa Catarina – UNOESC

R$ 5.703.88

 

Joaçaba/SC

Fonte: Ranking Melhores Escolas Médicas 2022.1

O investimento em Medicina é o mais alto dentre os cursos de graduação e os recursos financeiros que precisam ser disponibilizados na formação vão além das mensalidades da faculdade, que dura seis anos. Contudo, as perspectivas de retorno financeiro após a formação são boas. Por isso, antes de classificar uma faculdade de Medicina como ‘cara’ ou ‘barata’, é preciso levar em consideração os recursos físicos e humanos que ela disponibiliza para tornar a formação um processo alinhado às melhores práticas internacionais, correspondente aos requisitos estabelecidos pelo Ministério da Educação e outros órgãos de regulação.

“É importante ressaltar que o valor mais elevado da graduação de Medicina ocorre porque as instituições de ensino precisam de uma estrutura complexa para garantir a qualidade da formação dos alunos e o acesso pleno aos recursos técnicos e didáticos mais avançados da área”, afirma o médico e diretor dos cursos de Medicina do Instituto de Educação Médica (Idomed), Silvio Peçanha.

Seja em laboratórios anatômicos, multidisciplinares, microscopia, entre outros recursos, a formação em Medicina não se faz somente de forma teórica. Em média, 60% do curso é focado em aulas práticas. “Além dos laboratórios, existem os hospitais-escola, outro fator para o ticket médio da mensalidade de Medicina ser tão caro. Geralmente as escolas públicas de Medicina possuem seu próprio hospital-escola, mas privadas precisam fazer convênios com hospitais particulares, o que gera custos para a instituição de ensino”, pondera Silvio.

Segundo o médico e gestor educacional, para escolher onde estudar, o candidato ao curso de Medicina deve avaliar três pontos importantes: as oportunidades que a instituição promove para inserção do aluno em atividades práticas desde o primeiro período até o final do curso; o investimento em tecnologia, laboratórios e infraestrutura; e a qualidade do corpo docente. “Os professores não podem ser apenas bons médicos, eles precisam desenvolver habilidades docentes ou de preceptores. Isso também demanda investimento da faculdade nesses profissionais”, diz Peçanha.



Xiaomi 12, novo smartphone flagship da marca, chega ao Brasil com recursos exclusivos

Elegante, imponente e completo, estes podem ser alguns adjetivos para definir o Xiaomi 12, o flagship da Xiaomi, que chega ao Brasil. Com um conjunto de câmeras com recursos exclusivos, design moderno com formas aderentes para manuseio e processador mais rápido do mundo, o Snapdragon® 8 Gen 1, o Xiaomi 12 já pode ser encontrado nos pontos de venda oficiais da marca.

Focado e exclusivo
O aparelho conta com o Xiaomi ProFocus, que permite registrar objetos ou pessoas em movimento com clareza. O resultado é possível por conta de uma tecnologia de foco totalmente nova, com algoritmo que identifica e rastreia a cena do início ao fim.

Outro recurso exclusivo é o modo de vídeo ultra noturno, que garante a produção de conteúdo aprimorado instantaneamente com a tecnologia IA, que ilumina a cena e captura detalhes no escuro. As imagens em condições com pouca visibilidade também apresentam qualidade profissional com altíssima qualidade.

O recurso de modo escuro nas lentes grande angular e ultragrande angular contribuem para capturar as luzes e sombras da noite de forma mais viva, semelhante a uma produção em ambientes com luz solar.

A câmera grande angular de 50MP com estabilização de imagem (OIS) e um grande sensor Sony de 1/1,56″ para mais detalhes, a telemacro de 5MP com abertura de lente f/2.4 e a ultragrande angular de 13MP com campo de visão de 123º compõem o conjunto fotográfico, com infinitas possibilidades. O usuário pode ter fotografias com resolução de até 8165 x 6124 pixels e gravar vídeos em 8K com a gigante resolução de 7680 x 4320 pixels.

O mais veloz e potente
O usuário do Xiaomi 12 terá o privilégio de contar com o processador Snapdragon® 8 Gen 1. Por conta dos 4nm, o smartphone tem alto desempenho e consome menos energia, projetado para ser 400% mais inteligente que a versão anterior da série.

O chipset também contribui para a produção de fotos, execução de jogos e atividades de entretenimento com muito mais velocidade. A tecnologia LiquidCool resfria 2600 mm2 de área. O aparelho tem ainda uma placa de resfriamento extragrande e fina, de apenas 0,3mm, que acelera o fluxo de calor e reduz efetivamente a temperatura do smartphone, mantendo excelente performance.

A tela de bilhões
Outro ponto alto do Xiaomi 12 é a sua tela. São mais de 68 bilhões de ricas cores, o smartphone com maior gama do Brasil, ofertando sensações diferentes aos usuários em imagens supernítidas, que podem ser conferidas numa tela AMOLED de 6,28’’. O smartphone tem avaliação A+ do DisplayMate, um dos maiores laboratórios de testes de telas de smartphones do mercado mundial.

O display tem ainda Dolby Vision e HDR10+. A taxa de resposta ao toque chega em 480Hz. Possui ainda 16 mil níveis de ajustes automáticos de brilho, modo de luz solar e modo de leitura.

Moderno e elegante
A leveza de 180g somado à espessura de apenas 69,9mm tornam o Xiaomi 12 um aparelho singular, com um design perfeito para um toque e pegada confortáveis durante as atividades do dia a dia.

O smartphone conta com alto-falantes assinados pela renomada empresa Harman Kardon, som estéreo de alta qualidade nas duas saídas. A estrutura física totalmente simétrica garante uma experiência imersiva durante jogos, músicas, filmes e séries, por exemplo.

Bateria e carregamento
O corpo compacto do Xiaomi 12 é equipado com bateria de 4500mAh de alta capacidade e de carregamento rápido. O smartphone acompanha carregador de 67W, que garante carga completa em apenas 39 minutos. Para quem desejar carregamento sem fio, 50W, levando somente 53 minutos para alcançar 100% e caso precise recarregar algum dispositivo sem fio compatível com recarga por indução basta aproximar da parte de trás do smartphone para uma recarga de 10W. O produto é compatível com a tecnologia 5G.

MIUI 13
Um dos principais diferenciais dos smartphones da Xiaomi é o sistema operacional MIUI 13. Dois WhatsApps simultâneos, PIX Seguro, Scanner Profissional, Expansão de Memória RAM, entre outros recursos são alguns dos benefícios disponíveis.

Preço e disponibilidade
Os entusiastas por tecnologia de ponta e fãs da marca podem comprar o Xiaomi 12 com 8GB de RAM e 256MB de memória pelo e-commerce e Lojas Oficiais Xiaomi, localizadas em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba e Salvador. Disponível nas cores azul e preta, com o preço de R$ 9.499,99.

Os usuários que adquirirem o aparelho nos canais oficiais Xiaomi, além de contarem com todo o suporte e garantia da empresa, serão contemplados com 3 meses gratuitos de assinatura no YouTube Premium, com o resgate válido até 31 de janeiro de 2023. 

Para mais informações, acesse o site.

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A Ozonioterapia pode ser aliada da saúde e estética

A Ozonioterapia é uma terapia que consiste na administração do gás ozônio no corpo, melhorando a oxigenação dos tecidos, aumentando a resposta do sistema imunológico e interrompendo processos não saudáveis no organismo, como por exemplo, em casos de crescimento de bactérias, se houver alguma infecção, ou até mesmo interrompendo processos oxidativos.

Os benefícios da ozonioterapia são os mais diversos e, de acordo com a enfermeira Kislane Lima, da clínica Hígidus, em Brasília, o ozônio oferece condições para que o organismo trabalhe por si mesmo. “A Ozonioterapia é uma técnica que auxilia no tratamento de várias doenças. A terapia com o oxigênio-ozônio se estabeleceu como um método eficaz de tratamento para uma ampla gama de doenças, restabelecendo a homeostase do organismo, contribuindo para que o organismo possa trabalhar”, explica.

O procedimento pode ser utilizado em tratamentos respiratórios, doenças autoimunes, tratamento de infecção pelo HIV, tratamento do câncer, complicações de diabetes e doenças osteomusculares, dentre outras. E, quem se beneficia do tratamento só tem elogios à técnica. “Ganhei muita qualidade de vida e senti uma reação muito positiva do meu corpo logo que iniciei a ozonioterapia”, ressaltou Natália de Assis, que convive com Doença de Chron e teve as crises relacionadas à doença reduzidas após o tratamento.

Além da saúde, a ozonioterapia pode ser usada também em outras áreas, como na estética e no tratamento de cicatrização de feridas. Mas, a solução para o tratamento só acontece após uma avaliação detalhada com o especialista que irá avaliar a necessidade do uso do ozônio para o tratamento. As contraindicações para o tratamento com ozonioterapia são para pessoas com intoxicação alcoólica ou problemas sanguíneos, mulheres grávidas ou amamentando, crianças e pessoas com infarto agudo.

Os profissionais responsáveis por fazer este tipo de tratamento podem ser enfermeiros, fisioterapeutas, dentistas. Mas, é importante verificar se o profissional tem autorização do Conselho de sua especialidade para realizar o procedimento e em quais áreas ele está habilitado para fazer. Por isto, o paciente deve sempre um profissional de confiança e clínicas especializadas para realizar qualquer tipo de procedimento médico.



Música Legado ganha novas versões em homenagem da BASF aos agricultores do país

Formado por muitas variedades, o Brasil é um país de diferentes ritmos e histórias. Por isso, a partir de hoje, agricultores e todos os profissionais do setor terão a oportunidade de conhecer “Legados de Norte a Sul”, a nova campanha da BASF Agro.

Formado por 5 diferentes ritmos, a música do Legado lançada em 2018 traduz o “Juntos pelo seu legado” nos principais desafios do setor para dentro de BASF. Esta foi uma forma da empresa contar a história dos agricultores e criar uma conexão entre as pessoas. A música percorre gerações e transita nas famílias, enquanto o legado é construído. 

Nestas novas versões, os ritmos ganham arranjos para representar histórias que inspiram a agricultura brasileira. São eles:  

Região Norte na voz da artista Malu: Ritmo Boi – estilo musical tradicional do Pará. Suas canções são mais tradicionais, usando os elementos rítmicos de músicas tradicionais do Norte do Brasil.

Região Nordeste na voz do artista Geraldo Maia: Ritmo Maracatu – estilo musical tradicional do Recife (PE), muito popular nas festas com grupos tocando alfaias e danças circulares.

Região Centro-Oeste na voz da artista Niela: Ritmo Cururu – ritmo musical bastante utilizado na música caipira. Cururu é o repente, um combate poético, um desafio em trovas ao som de violas caipiras.

Região Sudeste na voz do artista Zé Leônidas: Ritmo Cateretê – estilo de dança com maior recorrência na Região Sudeste e Região Centro-Oeste do Brasil, caracterizada pela batida das mãos e dos pés. É um dos estilos mais famosos do folclore brasileiro, com origens de culturas como portuguesa, europeias, africana, indígena e espanhola.

Região Sul na voz do artista Rodrigo Munari: Ritmo Chamamé – é um estilo musical tradicional da província de Corrientes, Argentina, que se tornou uma verdadeira propriedade gaúcha.

“Um Legado não se constrói sozinho, muito menos de um dia para o outro. Na BASF trabalhamos com a arte como o elo entre o tradicional e o moderno, o velho e o novo, o passado, presente e futuro. Resgatar instrumentos tradicionais com novas vozes busca ressaltar essa transversalidade que é construir um Legado”, ressalta Marina Maia Ribeiro, gerente de Comunicação e Marca de Soluções para Agricultura da BASF.

Todos os ritmos estão disponíveis no Canal BASF Agro Brasil no Spotify. Lá, além dessas variedades, os interessados também poderão conferir as playlists diversas de conteúdos ligados ao universo agro. Além disso, todos os conteúdos estão disponíveis nas redes oficiais da empresa: Instagram de BASF Agro Brasil, Facebook e LinkedIn.

Hall do Legado – um novo espaço na Fazenda BASF

Com objetivo de criar uma experiência diferenciada, a Fazenda BASF ganha o Hall do Legado. O novo espaço é uma galeria de exposições dentro da plataforma, onde os protagonistas são os agricultores.  



Universidades de medicina na Itália atraem estrangeiros

Sonho de muitos jovens brasileiros, Medicina é um dos cursos mais concorridos do país. Com a disputa acirrada, alguns estudantes optam por tentar uma vaga na faculdade além das fronteiras nacionais – e a Itália pode ser uma opção para eles.

A primeira opção dos “pré-meds” no exterior costuma ser a Argentina, seja pela proximidade com o Brasil, seja pela facilidade de entrada na universidade. Não à toa, 1 a cada 7 estudantes universitários por lá são estrangeiros – brasileiros e peruanos são maioria disparada, segundo o ranking do Ministério da Educação da Argentina. Mas essa não é a opção mais vantajosa para quem está disposto a deixar o Brasil. Na Itália, estudantes de Medicina contam com mais vantagens, como diploma internacional, metodologia de ensino moderna, aulas ministradas em inglês e mensalidades mais acessíveis que a maioria das faculdades brasileiras.

Entre 2020 e 2021, mais de 1,5 mil brasileiros entraram para o sistema universitário italiano, para diversos cursos, como aponta o relatório do Ministério da Universidade e da Pesquisa da Itália. Em todo o país, são oferecidas quase 5 mil vagas nos cursos de Medicina, segundo os dados do ministério. Entre as escolas que ofertam o curso com aulas em inglês, é comum que tenham vagas exclusivas para estrangeiros. Na Sapienza Università di Roma, foram reservadas 55 vagas para estrangeiros no último vestibular – como mostra este outro levantamento.

“Vale lembrar também que o diploma médico da Itália habilita o profissional formado a trabalhar em qualquer país da União Europeia, graças ao acordo do bloco econômico”, destaca Letícia Sueiro, coordenadora de Conteúdo Didático Médico na Medical Boards Study Academy (MBSA).

A corrida dos futuros médicos no Brasil

Neste ano, a Universidade de São Paulo (USP) recebeu mais de 10 mil inscritos, que disputaram apenas 58 vagas, segundo relatório da Fundação Universitária para o Vestibular (Fuvest). Isso faz com que as notas mínimas necessárias para a aprovação sejam elevadíssimas: para ser um calouro do campus da capital paulista, é preciso obter uma pontuação maior que 80, ainda na primeira fase do vestibular.

Fora de São Paulo a concorrência também é acirrada: o número de inscritos em outras universidades públicas é igualmente alto. Em 2021, dentre as 20 faculdades mais concorridas no Sistema de Seleção Unificado (SiSU), 18 eram cursos de Medicina. As vagas eram destinadas a instituições como Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Universidade Federal do Maranhão (UFMA) e Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

Mesmo quem tem dinheiro não passa por uma situação confortável. É preciso investir muito para conseguir realizar esse sonho. As mensalidades nas universidades brasileiras podem variar entre R$ 5 mil e R$ 13 mil, a depender da instituição e do campus escolhido. 

Esses valores deixam de fora outros gastos adjuntos, como transporte, alimentação, livros didáticos e outras atividades. Na prática, o curso de Medicina não é uma opção viável para a maioria dos brasileiros. Contraditoriamente, cada vez mais o Brasil precisa de novos médicos, para dar conta da demanda.

A alternativa italiana para médicos

“Ao contrário do Brasil, onde vestibulares frequentemente aparecem com 100-300 candidatos/vaga, a concorrência na Itália gira em torno de apenas 9 candidatos/vaga”, explica a coordenadora da MBSA. “Ao mesmo tempo, o vestibular de Medicina italiano conta com a facilidade de vagas reservadas a candidatos não europeus”.

Embora públicas, as universidades italianas não são gratuitas. Mas isso não é um empecilho: as instituições analisam o histórico de renda familiar de seus alunos, para inclusão social de estudantes de baixa renda. Dessa forma, um aluno que não tem condições de pagar a “mensalidade cheia” pode pagar menos de 100 euros, por ano.

E mesmo para quem tem renda elevada, atravessar o Atlântico vale a pena. Sem desconto, os valores máximos ficam na casa dos 3 mil euros anuais. Mensalmente, esse estudante desembolsaria cerca de 250 euros. Bem mais acessível que os R$ 5 mil mensais das universidades brasileiras mais baratas. Os valores variam de acordo com a universidade e podem ser consultados diretamente no site de cada instituição.

Outro benefício de se formar na Itália é que o diploma é válido como um Mestrado Integrado. Ou seja, o estudante termina a faculdade com título de Mestre – tudo isso com o mesmo tempo de duração das universidades brasileiras.

Para ser aprovado, é necessário prestar uma prova específica, o International Medical Admissions Test (IMAT). Através de cursos, os alunos têm acesso a conteúdos voltados exclusivamente ao vestibular italiano. “O conteúdo de Biologia, por exemplo, é mais avançado que o currículo brasileiro, e exige que o aluno tenha conhecimentos de fisiologia e anatomia humana, temas abordados em profundidade pela prova”, afirma Sueiro.

Para prestar o IMAT, o estudante não precisa ir até a Itália. No Brasil, a prova é aplicada na cidade de São Paulo. Ela acontece uma vez por ano, geralmente no mês de setembro.



Estudo aponta que investimentos em insurtechs ultrapassam US$ 10 bilhões, alta de 38% em relação a 2020

A NTT DATA apresenta a sexta edição do relatório Insurtech Global Outlook 2022, um estudo que analisa as principais tendências do ecossistema das Insurtechs e o impacto que as tecnologias avançadas e os novos modelos de negócios geraram em 2021.

O estudo foi ampliado para analisar detalhadamente as quatro “Forças de Aceleração de Ecossistemas Líquidos do Setor de Seguros” daquelas organizações que, pela necessidade de seu próprio negócio, afetam a evolução dos ecossistemas, acelerando ou desacelerando a trajetória da indústria de seguros: insurtechs; seguradoras e seus laboratórios digitais; novos players e gigantes tecnológicos; e regulamentações.

Esta edição faz uma análise de mercado com base na recuperação após um 2020 marcado pela pandemia e no fortalecimento do setor em 2021. A análise conjunta de todos os fatores fornece uma visão realista do setor, desde as preferências dos investidores até as tendências tecnológicas que redesenha o universo dos seguros nesta nova era digital.

Em relação às Insurtechs, o estudo aborda diversos aspectos, como o investimento e o posicionamento das seguradoras que foram destaque em 2021 e analisa os relevantes investimentos em startups. Também foi realizado um estudo sobre os novos players, que demonstraram em 2021 ter um grande interesse em monetizar suas tecnologias internas, realizando investimentos ou estabelecendo alianças com startups.

Alejandro Morán Marco, Sócio e Head de Seguros para as Américas da NTT DATA Europe & Latam, afirmou: “As Insurtechs são parte fundamental da evolução do ecossistema de seguros, por isso é importante para a NTT DATA entender quais são as principais tendências do futuro e avaliar o impacto do uso de tecnologias, tais como Big Data, Inteligência Artificial e IoT em novos e tradicionais players. Com o desenvolvimento dessas tecnologias, ajudamos na modernização e digitalização do setor de seguros e damos suporte a startups em sua evolução digital.”

Maior investimento, maturidade do mercado, tecnologia de suporte às tendências das Insurtechs e redução da disparidade entre a Europa e os Estados Unidos
O investimento global em Insurtech atingiu a marca de US$ 10,1 bilhões. Este valor representa um aumento de 38% em relação a 2020, marcando uma nova ascensão histórica e uma clara consolidação do mercado. No entanto, as Insurtechs receberam 50% de seu financiamento somente nos últimos dois anos.

Com relação ao número de negócios concretizados, houve uma discreta redução em relação a 2019, ano em que foi registrado um número recorde de 393 operações.

O crescimento do investimento também é um reflexo do compromisso das seguradoras com o ambiente das Insurtechs, visto que o número de investimentos, assim como o próprio montante em 2021, aumentou exponencialmente. Em comparação com o ano anterior, houve um avanço de 175% nos valores investidos.

Em 2021, com o sucesso da vacinação e a recuperação da economia frente à COVID-19, o volume médio das operações cresceu e alcançou a maior média histórica por operação: US$ 41 milhões. Os investidores mantiveram um claro interesse nas Insurtechs e aumentaram seus investimentos desde o início de recuperação da pandemia, com um crescimento exponencial de 2020 a 2021.

Nos últimos anos, observou-se um aumento do interesse de investidores em tendências tecnológicas, como Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT), análise preditiva, com importantes investimentos de seguradoras, gigantes tecnológicos e grandes empresas do setor. Cerca de 61% das seguradoras estão utilizando a IoT, viabilizando novas oportunidades de negócios, incorporando novos conjuntos de dados para melhorar a avaliação e prevenção de riscos, monitorando o comportamento do cliente e promovendo mudanças comportamentais.

A Europa, que se destaca em financiamento, finalmente reduziu a disparidade com a América do Norte, que, embora ainda mantenha a liderança, não concentra as empresas com maior volume de financiamento, e devido aos grandes acordos, a região europeia foi a que registrou a maior taxa de crescimento em 2021.

Este ano, o panorama foi muito mais diversificado quanto às regiões onde houve aumento de financiamento, ocorrendo em três regiões principais: Ásia, Europa e América do Norte.

Os Estados Unidos continuam sendo a região com o maior volume de investimento acumulado, incluindo cinco “mega acordos”. No entanto, o ritmo de crescimento mais acelerado da Europa indica que a disparidade com o mercado norte-americano desapareceu em 2021. Em contrapartida, o crescimento da Ásia manteve-se estável em relação ao observado nas outras duas regiões.

Quanto à participação dos investidores, o capital de risco aparece em destaque, apresentando crescimento em todas as regiões. Durante 2021, a presença de capital de risco na Europa cresceu aproximadamente três vezes em relação a 2015.

O dilema da disrupção: maturidade de mercado ou bolha?
Ao analisar detalhadamente o crescimento do financiamento, o estudo revela alguns padrões interessantes que poderiam confirmar, ou contestar, a real maturidade desses novos modelos. Uma destas análises é a comparação do crescimento da valorização nos últimos três anos das principais empresas fundadas entre 2013 e 2015 e entre 2016 e 2018. Ao comparar os dois grupos, podemos observar que as empresas mais jovens aumentam sua valorização mais rapidamente. Especialmente para aquelas que operaram no mercado norte-americano.

O crescimento acelerado do valor das empresas pode ser em parte atribuído ao aumento da presença de empresas de venture capital no setor, combinado com a maturidade do mercado e a crescente avidez para criar líderes de mercado. No entanto, também existe o risco de que uma nova bolha possa surgir neste mercado.

Tipologia das Insurtechs
O número de empresas que receberam mais de US$ 100 milhões em financiamento (unicórnios) quintuplicou desde 2017. Contudo, as startups de Insurtech registraram uma queda contínua durante o mesmo período, o que pode indicar uma redução na área de inovação. Neste cenário, as grandes lideranças consolidadas estão esgotando os recursos em busca da maturidade na “primeira onda” de inovação. Na amostra apresentada neste relatório, as empresas de Insurtech foram classificadas em três categorias principais: startups, scale-ups e unicórnios.

O relatório classifica como startups as Insurtechs fundadas há menos de três anos e com um aporte máximo total de fundos recebidos até US$ 5 milhões. As scale ups correspondem às Insurtechs que receberam um montante total de financiamento entre US$ 5 e US$ 100 milhões, em um máximo de dois anos entre as rodadas de financiamento.

Por último, as empresas unicórnios (outliners) são aquelas Insurtechs que receberam mais de US$ 100 milhões em financiamento e têm uma valorização de mais de US$ 1 bilhão. Curiosamente, são responsáveis por apenas 10% das Insurtechs da amostra e representaram 75% do total de financiamento em 2021. Vale ressaltar também que as startups, 45% da amostra, representam apenas 2% do valor total de financiamento.

O Insurtech Global Outlook 2022 também identificou algumas tendências interessantes ao comparar as Insurtechs com as Fintechs:

– As Fintechs apareceram antes da Insurtechs, surgiram em consonância com a liderança dos bancos em processo de digitalização. Em geral, seu crescimento é mais lento, porém mais estável.

– As Insurtechs apresentam prazos menores de IPO em comparação com as Fintechs que, por sua vez, possuem prazos de IPO parecidos com as startups.

– Embora as Insurtechs gerem mais receita por cliente, as Fintechs possuem um número muito maior de clientes.

– O mercado percebe que o valor gerado pelas Fintechs é muito maior do que o gerado pela Insurtechs, e isso se reflete na grande disparidade de capitalização do mercado de ações.

Ao considerar o impacto global que cada um teve, é pouco provável que o setor financeiro apresente um cenário abrangente, e a limitada captação de mercado das Insurtechs sugerem que ainda é muito cedo para realizar uma análise definitiva. Ao comparar o desempenho do mercado de ações das Fintechs e das Insurtechs, existe uma nítida diferença. O auge dos investimentos e o impacto no mercado não estão alinhados. Enquanto o valor das ações da Fintechs está crescendo mais do que o índice S&P, o valor das ações das Insurtechs teve uma queda de mais de 60%.

Maturidade Insurtech — Há espaço para a inovação?
Entre as principais conclusões, constatou-se um declínio acentuado na criação de novas empresas Insurtechs. Também é interessante notar que entre 2020 e 2021, surgiu uma grande disparidade. O mercado está agindo conforme a maturidade e, sem dúvida, há menos inovação. As três categorias mais relevantes de Insurtech que foram temas de destaque durante 2021 são: marketplaces, animais de estimação e bem-estar.

No caso dos marketplaces, o sucesso em 2021 deve-se à crescente necessidade de empresas B2B integrarem os mercados, oferecendo assim a possibilidade de experiências mais líquidas, transparentes e em tempo real que facilitem as transações comerciais. O seguro incorporado está ganhando uma posição importante para facilitar a integração de diferentes soluções e das partes que podem, em conjunto, oferecer uma solução de seguro sem falhas nos marketplaces.

Quanto ao estilo de vida, é interessante ver que o bem-estar continua sendo. Os consumidores seguem em busca de uma experiência mais integrada que possa oferecer benefícios à saúde. As empresas deste setor têm a oportunidade de fazer parte do dia a dia dos clientes e agregar valor utilizando diferentes canais.

Para finalizar, as companhias de seguro para animais de estimação continuaram conquistando espaço no mercado de Insurtech durante o último ano. Startups geram modelos de negócios interessantes e oferecem produtos e experiências personalizadas que se conectam com a filosofia e as prioridades do proprietário de animais de estimação.

Faça o download do relatório completo aqui.

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Mudanças climáticas comprometerão a capacidade de produzir alimentos

A partir de meados do século XX, a análise econômica passou a considerar a finitude dos recursos naturais e a questionar a capacidade de resiliência dos ecossistemas em manter as taxas de expansão dos processos produtivos.

“A degradação do meio ambiente é um assunto que não sai de pauta nos últimos anos. Falar nesse assunto se torna muito importante, já que o homem cada dia mais degrada o meio ambiente de várias formas”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

Estudo recente da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura demonstra que cerca de 33% das áreas agrícolas do mundo apresentam algum grau de degradação. Por isso, diversas pesquisas são realizadas para promover técnicas que melhorem o uso do solo.

De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) em 2050, haverá 9,8 bilhões de pessoas no mundo. Para alimentar essa população, a produção de alimentos terá que aumentar em 70%. O Brasil se tornará o principal fornecedor para responder ao aumento da demanda global, declarou Alan Bojanic, representante da FAO.

“Desde o início da pandemia, populações de diversos países têm enfrentado desafios de diferentes graus, com um impacto mais profundo para as que vivem em comunidades carentes e de baixa renda”, pontua Vininha F. Carvalho.

O relatório da Visão Mundial, ONG humanitária de proteção da infância e da adolescência, mostra como as mudanças climáticas afetarão a produção de alimentos e o acesso das pessoas a nutrientes. De acordo com o estudo, o número de pessoas que enfrentam crises de fome aumentou de forma constante nos últimos cinco anos pela primeira vez em décadas. Se a mesma trajetória dos últimos for mantida, a entidade prevê que mais de 300 milhões de pessoas enfrentarão a insegurança alimentar até 2030.

Uma pesquisa da Rede Brasileira de Pesquisa em Soberania e Segurança Alimentar e Nutricional (Rede Penssan), divulgada em outubro de 2021, revelou que cerca de 19 milhões de brasileiros estão passando fome.

O número se torna mais alarmante quando comparado à quantidade de comida que cada brasileiro joga no lixo todos os anos, cerca de 60 kg, segundo estudo publicado no Índice de Desperdício de Alimentos 2021, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente. Considerando que cada pessoa adulta se alimenta, anualmente, de 1 tonelada de comida e bebida, o que vai para a lixeira poderia alimentar 12 milhões de pessoas em um ano.

ONGs nacionais e internacionais defendem a mudança para um prato sem produtos de origem animal como forma de tornar o sistema alimentar mais sustentável.

“Conduzir as cadeias de produção de alimentos de forma sustentável e realizar escolhas alimentares mais saudáveis e comprometidas com o meio ambiente permitirão a transformação dos sistemas alimentares atuais em sistemas mais eficientes que utilizem menos recursos naturais, produzindo mais calorias e nutrientes que garantirão a segurança alimentar e o controle da emissão dos gases de efeito estufa”, finaliza Vininha F. Carvalho.



Distúrbios do sono agravam doenças cardíacas, diabetes, obesidade e depressão

Alguns dos principais especialistas em sono e doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) do país se reuniram na última sexta-feira, dia 6 de maio, a fim de alertar e propor medidas para o diagnóstico e tratamento de distúrbios do sono. Segundo o Dr. Mark Barone, coordenador geral do FórumDCNTs, entidade que sediou o encontro, “a associação entre distúrbios do sono e DCNTs não pode continuar sendo ignorada”. Durante sua apresentação, o Dr. Barone enfatizou que, no passado, essa associação era vista apenas como unidirecional, com a obesidade causando apneia obstrutiva e outras doenças crônicas. Segundo ele, nas últimas décadas se verificou que a associação com distúrbios do sono é muito mais complexa, podendo acontecer com diabetes, hipertensão, entre outras DCNTs e depressão, com conexões que muitas vezes não dependem da presença de obesidade.

De acordo com os dados apresentados, 32,9% da população brasileira apresenta apneia obstrutiva do sono e 27,2% dorme menos de 6 horas por noite. Em relação a pessoas com diabetes, a prevalência de apneia pode chegar de 36% a até 86%, quando associada também à obesidade. Se não tratados, os distúrbios do sono levam a alterações fisiológicas semelhantes ao estresse crônico, podendo causar elevação de pressão arterial, da glicemia, ganho de peso, alterações na regulação do apetite e do humor e, com isso, o desenvolvimento ou agravamento de DCNTs, como a obesidade, a depressão e as doenças cardiovasculares. Enquanto parte desses distúrbios pode ser tratada a partir de mudanças de hábito e higiene do sono, quando não tratados, seus custos para a sociedade podem chegar à ordem das centenas de milhões de dólares.

Durante o evento, o Dr. Luciano Drager, presidente da Associação Brasileira do Sono (ABS), compartilhou resultados do projeto em curso HERMES, do qual participam 36 centros de sono no país. Entre os aspectos apresentados, chamam a atenção a distribuição desigual desses centros, em número muito maior nas regiões Sul e Sudeste, e a informação de que o tempo de espera para a realização de um exame do sono pode chegar a mais de 30 meses. De acordo com o Dr. Drager, “há um grande gargalo tanto na oferta quanto no tratamento da DCNT mais prevalente no país, a apneia obstrutiva do sono”.

Como estratégia para lidar com esse desafio, a Dra. Marislene Nunes, coordenadora da Atenção Primária do município de Araguari-MG, apresentou um projeto que acabou com a espera por tratamento de apneia obstrutiva no município. Segundo ela, antes não se perguntava sobre o sono das pessoas na Atenção Primária e aqueles que recebiam diagnóstico de apneia esperavam até 12 anos sem tratamento. Ela complementa, “hoje a Atenção Primária em Araguari está muito mais resolutiva, identificando e diagnosticando distúrbios do sono, e dando acesso ao tratamento após 5 a 30 dias do diagnóstico”. Segundo o Prof. Geraldo Lorenzi-Filho, chefe do Laboratório do Sono do InCor-USP, experiências como a de Araguari devem ser replicadas em outros municípios para que se possa avançar efetivamente no diagnóstico e tratamento de distúrbios do sono e, aos poucos, observarmos os reflexos sobre melhor qualidade de vida e controle das DCNTs no Brasil. De acordo com ele, é fundamental que o nível primário de atenção à saúde esteja preparado para um desafio de tamanha prevalência. Ele completou que “existem equipamentos portáteis validados, para se fazer o diagnóstico, assim como aparelhos com ajuste automático para o tratamento da apneia”.

Mais informações sobre o assunto estão disponíveis em www.ForumDCNTs.org  



Big data é opção para empresas de todos os segmentos e portes, diz especialista

A utilização de big data tem sido cada vez mais levada a sério no ambiente corporativo. O conceito diz respeito a análise de grandes quantidades de dados, permitindo a identificação de padrões e tendências. 

De acordo com dados de um estudo global encomendado pela Dell Technologies e realizado pela Forrester Consulting, 73% dos executivos reconhecem que os dados são essenciais para uma empresa, conforme indicativos de um estudo global encomendado pela Dell Technologies e realizado pela Forrester Consulting. Ainda assim, apenas 28% dos negócios são capazes de tratar os dados de forma assertiva e transformá-los em informações relevantes.

Ainda de acordo com a pesquisa, para 43% dos participantes, a crise sanitária ampliou de forma significativa o volume de dados que demandam coleta, armazenamento e análise por parte dos empreendimentos. A sondagem entrevistou 4 mil diretores e tomadores de decisão em empresas de 45 países, entre eles o Brasil, em maio do ano passado. 

Para Marcelo Menezes, cofundador da Lean Solutions, empresa que atua com treinamentos corporativos e transformação digital, o uso de big data para empresas é importante porque ajuda as organizações a aproveitarem seus dados e usá-los para identificar janelas de oportunidades ou lacunas nos processos empresariais

“Toda empresa, seja micro ou multinacional, possui um volume considerável de dados. A todo momento são deixados registros do modo de consumo em produtos e serviços. O que será feito com esses dados é o que irá diferenciar uma empresa de sucesso nos próximos anos”, considera.

Big data traz agilidade e assertividade para tomadas de decisão

Na visão de Menezes, o uso de big data pode gerar mais competitividade e produtividade para uma empresa. Isso porque, historicamente, as análises eram feitas por meio de comportamentos de semanas, ou, até mesmo, anos passados. Com o modelo de big data, as análises são feitas quase que em tempo real, permitindo decisões mais assertivas, modelos preditivos e identificação de problemas-chave.

“Esse modelo [big data] proporciona mais precisão nas decisões, mais produtividade e, consequentemente, menos custos operacionais. Além de tornar mais claro os caminhos que devem ser tomados pelos diferentes setores da empresa”, complementa.

O empresário conta que há diversas soluções de big data no mercado atualmente e que cada setor de uma empresa possui suas próprias ferramentas para proporcionar as informações determinantes para suas métricas e resultados-chave.

“Em destaque, podemos trazer os CRM (Customer Relationship Management, na sigla em inglês – Gestão de Relacionamento com o Cliente, em português) para gerenciamento da carteira de clientes, as ferramentas de automação de marketing, como e-mail, mensagens e chatbots, e os servidores para concentração dos dados operacionais de máquinas”, detalha.

Contudo, acrescenta, toda essa informação precisa ser tratada e apresentada de forma simplificada. “Para isso, softwares como o Excel e o Power BI são capazes de produzir relatórios de acompanhamento. Com destaque para o Power BI, que é capaz de gerar painéis interativos de atualização automática dos dados”.

Por fim, Menezes destaca que existe uma grande demanda por profissionais capazes de gerenciar e desenvolver ferramentas de big data. “Essa demanda só deve aumentar nos próximos anos, visto que as decisões baseadas em dados se tornarão cada vez mais determinantes para o sucesso das empresas”.

De fato, a demanda por profissionais de dados vai a quase 500%, com salários que chegam a R$ 22 mil, conforme dados de um balanço da Intera, startup baiana de recursos humanos, divulgados pelo Canaltech. O levantamento indica que a abertura de vagas voltadas aos dados no país cresceu 485% no primeiro semestre de 2021 em comparação a igual período do ano precedente. A sondagem entrevistou 4 mil profissionais, como analistas, engenheiros e cientistas de dados de 34 companhias.

Paralelamente, uma projeção da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) mostra que, entre 2019 e 2024, o setor deve demandar 420 mil novos profissionais, ao passo em que cerca de 42 mil pessoas se formam na área a cada ano no país.

Para mais informações, basta acessar: https://leansolutions.com.br/power-bi/



Especialista comenta principais oportunidades no mercado de dados no Brasil

Para muitos, a busca por uma oportunidade no mercado é, no mínimo, desafiadora. De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o número de desempregados se manteve estável no início de 2022, em torno de 11,9 milhões, já que o percentual de desocupados era de 12 milhões no trimestre anterior. Apesar disso, determinados setores, como o mercado de dados, têm alta demanda por profissionais.

Indicativos de um levantamento da Intera, startup baiana de recursos humanos, divulgados pelo Canaltech, demonstram que a procura por profissionais de dados vai a quase 500%, com salários que podem chegar a R$ 22 mil. De acordo com a análise, a abertura de vagas voltadas aos dados no Brasil avançou 485% no primeiro semestre de 2021 em relação a 2020. O estudo coletou respostas de 4 mil profissionais, de 34 companhias, dos níveis pleno, sênior e especialista, que atuam como analistas, engenheiros e cientistas de dados. 

De forma síncrona, uma projeção da Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação) indica que o mercado de dados deve demandar 420 mil novos talentos até 2024. Um número expressivo, considerando que apenas 42 mil pessoas se formam na área por ano no país.

Marcelo Menezes, cofundador da Lean Solutions, empresa que atua com treinamentos corporativos e transformação digital, afirma que o mercado de dados está em seu alvorecer, não só no Brasil, mas no mundo – o que amplia as oportunidades para os profissionais, que também podem trabalhar para empresas no exterior, mesmo morando no Brasil, por meio do teletrabalho.

Com efeito, a contratação de brasileiros por empresas estrangeiras avançou 20% nos últimos 12 meses, segundo informações da Page Group, negócio de recrutamento do Reino Unido.  “Grande parte dos empreendimentos estão iniciando a estruturação de seus processos na aquisição, tratamento e apresentação dos dados. É um mercado em franca ascensão com um grande vácuo de profissionais”, diz o especialista. 

Mercado de dados no Brasil deve continuar crescendo acima da média

“Se você observar no LinkedIn – rede social de negócios -, existem inúmeras oportunidades para áreas associadas à ciência de dados. Quase todas as vagas em aberto na função analista pedem domínio em ferramentas de aquisição, tratamento e visualização de dados”, observa Menezes. “Não estou falando só de profissionais na área de tecnologia, os setores de marketing, comercial, produção, logística e inovação também têm como diferencial possuir habilidade com dados”, ressalta.

O cofundador da Lean Solutions destaca que, hoje, já existe uma defasagem de profissionais para as vagas em aberto no mercado de dados. “O setor está muito aquecido e tende a continuar assim por muitos anos. Enquanto certos cargos possuem formações tradicionais, dentro do meio técnico e universitário, um cientista de dados não possui esse caminho bem definido”.

Ele prevê que, na melhor das hipóteses, os primeiros cursos formando profissionais para o mercado devem surgir apenas daqui a cinco ou sete anos – entre 2027 e 2029. “Enquanto isso, a demanda será cada vez maior, tanto nas grandes empresas quanto em pequenas e médias”, conclui o especialista.

Para mais informações, basta acessar: https://www.leansolutions.com.br/power-bi



Evento reúne principais nomes do mercado magistral em São Paulo

Em sua 1ª edição realizada em São Paulo em abril, o Soul Magistral On Tour é uma iniciativa que reúne renomadas consultorias do Mercado Magistral e nove das principais empresas deste segmento, para atualizações e troca de experiências. Idealizado pelo Grupo Fagron, destaque em medicina personalizada no Brasil, detentor de nove empresas do setor, o Soul Magistral On Tour é um evento itinerante com o objetivo de levar novidades, discutir e apoiar o crescimento saudável e consolidado desse mercado.

Um balanço dos últimos cinco anos, produzido pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) para entidade que representa farmácias de manipulação no Brasil, levantou dados da Receita Federal e do Ministério do Trabalho (MTE), que apontam para alta resiliência desse mercado à crise, manutenção de empregos e expansão dos negócios em um ano crítico como 2020. Durante dois dias, foi apresentada uma radiografia da importância do mercado de manipulados no Brasil, onde cada vez mais os profissionais da área de saúde buscam a individualização de tratamentos, os pacientes têm acesso à tecnologia e informação e todas as projeções sobre o futuro da saúde indicam o aumento da procura por soluções personalizadas.

“O Soul Magistral On Tour foi idealizado para levar aos profissionais de todo o Brasil de forma gratuita, capacitação profissional, inovações de matéria prima, soluções completas para farmácias de manipulação e grandes oportunidades de geração de novos negócios, fortalecendo o futuro desse mercado comprovadamente em crescimento”, afirma Ivan Maróstica – Gerente Geral do Grupo Latam.

A 1ª edição contou com 14 horas de conteúdo oferecido por parceiros e consultores do mercado para mais de 200 pessoas. No calendário do evento, mais quatro capitais brasileiras serão contempladas com edições do On Tour e a próxima será Porto Alegre, com a 2ª edição em maio. Na sequência, a capital do Pará, Belém receberá o On Tour e seus consultores.

“A expectativa é que consigamos impactar mais de 5 mil profissionais do mercado magistral de forma direta e indireta com a realização desses eventos, e isso é só o início de nosso trabalho para juntos criarmos o futuro da medicina personalizada no Brasil. Além dos conteúdos apresentados nos eventos, será lançada a plataforma digital Soul Magistral, que oferecerá artigos, treinamentos e as principais tendências do setor. Nosso objetivo é dar acesso, capacitar e impulsionar ainda mais a transformação magistral”, afirma Gustavo Fonseca, Gerente de Marketing do Grupo Fagron no Brasil.

Grupo Fagron

Presente em mais de 35 países, o Grupo Fagron é um conglomerado multinacional que tem o propósito de criar o futuro da medicina personalizada. É ainda o único no Brasil a ter a certificação de boas práticas de distribuição e fracionamento da ANVISA e a aprovação do FDA. Conta com dez empresas no Brasil: Excipienta, Fagron Brasil, Fagron Genomics, Fagron Lab, Fagron Tech, Florien, Infinity Pharma, Mypack, Organic Compounding e Via Farma.

Soul Magistral

Empresa com o propósito de disseminar pelo Brasil, presencial e virtualmente, envolvimento, informação e conteúdo para toda a cadeia produtiva do mercado magistral, atualizando, fortalecendo, construindo junto com todos os players o futuro da medicina personalizada.

Com o objetivo de impulsionar a transformação magistral para um crescimento sustentável e reconhecido, a Soul Magistral oferecerá conteúdo atualizado por meio de uma plataforma digital onde estarão artigos e notícias sobre as principais tendências do setor, lançamentos de produtos, regulatórios, agenda de eventos, dicas sobre vendas, marketing, carreira e gestão, além apresentar em primeira mão as inovações exclusivas desenvolvidas pelas empresas do Grupo Fagron. A empresa também oferece uma agenda de eventos presenciais nas principais capitais do país, aproximando mercados, tendências e profissionais. Tudo o que faz parte do mercado de medicamentos manipulados faz parte da Soul Magistral, uma empresa aberta a oportunidades, sempre em busca de construir o futuro da medicina personalizada com conhecimento genuíno.



Indústria brasileira está mais digital do que há cinco anos, mostra pesquisa

Pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) constatou que 69% das indústrias brasileiras já utilizam tecnologia para tornar seus processos mais digitais. Em 2016, esse percentual era de 48%. A “Sondagem Especial Indústria 4.0”, divulgada em abril passado, foi realizada com mil empresas e identificou a adoção de 18 tipos de tecnologias usadas em diferentes estágios da cadeia industrial. Em 2016, esse número não passava de 10.

Indústria 4.0 é o nome dado para a cadeia da produção industrial dotada de digitalização para integrar diferentes etapas, desde o desenvolvimento do produto até o uso final. A sondagem mostrou que a adoção de tecnologias digitais ainda está em fase inicial na maior parte das empresas. Do total, 26% utilizam de uma a três de 18 tecnologias e apenas 7% adotaram 10 ou mais delas. E o percentual de empresas que ainda não utilizam nenhuma tecnologia digital é de 31%.

Em relação aos benefícios de quem adota algum tipo de tecnologia digital na empresa, o mais citado é o aumento da produtividade (72%), seguido da melhoria da qualidade dos produtos ou serviços e da redução dos custos operacionais (60%). Melhorias no processo de tomada de decisão foram apontadas por 49% dos entrevistados. Já o aumento da segurança do trabalhador ficou em quarto lugar (38%) entre os benefícios mais citados.

Competitividade – Maior produtividade, qualidade, tomadas de decisões mais assertivas e maior segurança dos funcionários são importantes para empresas que querem manter-se competitivas não só no mercado nacional, como também no mercado externo. Nesse cenário, para não ficar atrás da concorrência, o uso de tecnologias é um dos principais aliados do conceito de Product Lifecycle Management (PLM), ou Gestão do Ciclo de Vida de Produtos, que vem sendo difundido em empresas que utilizam manufatura no desenvolvimento de novos produtos nos mais diversos segmentos. Tal conceito está ligado diretamente à gestão da documentação e de configuração de produtos.

“As empresas buscam esse conhecimento e vantagem competitiva para o melhor controle de seus projetos e principalmente no ganho da agilidade no desenvolvimento de novas linhas de produtos. Fator preponderante no conceito de gestão de ciclo de vida de produtos está também relacionado a um ganho colaborativo, dentro da cadeia de fornecedores de serviços, aumentando assim a sinergia como um todo, onde cada departamento envolvido na sua respectiva etapa de projeto, possui uma visão ampla e total dos objetivos e prazos envolvidos”, explica o consultor em Tecnologia Fábio Nunes Alves.

Ele explica que na implementação do PLM nas empresas, a adoção de tecnologia é essencial. “Pois as funções diversas são apoiadas por usuários, que ficam distribuídos em localidades diferentes, usando com isso também a integração de diferentes tipos de sistemas visando eliminar a gestão manual e muitas vezes repetitiva, o uso da tecnologia se faz preponderante com auxílio de sistemas de apoio na padronização e colaboração, bem como otimização dos projetos a serem desenvolvidos dentro da cadeia de processo produtivo e de engenharia como um todo”, ressalta.

Outra vantagem da implantação do conceito de PLM na cadeia produtiva, segundo Alves, é a possibilidade de prever os custos relacionados a cada subsistema envolvido, podendo assim antecipar a rentabilidade de cada projeto. “Num mundo onde a demanda e agilidade de novos itens e ideias se fazem necessários, o PLM é fundamental para que todos os requisitos sejam atendidos, visando sempre a melhor entrega com excelente custo/ benefício para o consumidor final”, destaca o profissional, que tem mais de 20 anos na área de Tecnologia da Informação.

Custo de implementação e falta de conhecimento ainda são entraves para investimento em Tecnologia

A pesquisa Sondagem Especial Indústria 4.0 mostrou que entre os principais entraves para investir em processos tecnológicos pelas indústrias está o custo de implementação, barreira apresentada por 66% das empresas. Em seguida, como entraves apontados por 25% das empresas, vêm empatados a falta de conhecimento, a clareza sobre os retornos das tecnologias adotadas e a estrutura e cultura da empresa.

Do total de empresas pesquisadas, duas a cada 10 empresas (20%) apontaram também como entrave a falta de linhas de financiamento apropriadas para investimento em tecnologias digitais. Outro entrave apontado por 37% das empresas foi a falta de profissionais qualificados. Em seguida, a dificuldade para identificar tecnologias e parceiros foi citada por 33% dos entrevistados. E para 29% das empresas, o fato de o mercado (clientes e fornecedores) não estar preparado também é um desafio para a adoção de novas tecnologias. 



Governo federal já contratou mais de R$ 9,5 bilhões em licitações em 2022

Contratações de bens patrimoniais, materiais, obras, serviços e outros já demandaram o investimento de R$ 9,5 bilhões de recursos federais nos primeiros meses de 2022. Os dados são do Portal da Transparência e mostram que as licitações no ano somaram 3.690 contratações até o último dia 4 de maio. Das modalidades contratadas, a Dispensa de Licitação representou a maior fatia, com R$ 3.635.729.214,46 a serem pagos, o que representa 37,9% do valor total gasto.

Depois da dispensa de licitação, a modalidade com mais contratações foi a de Pregão, com mais de R$ 2,5 bilhões (ou 26,18% do valor total) contratados, seguido de Pregão – Registro de Preço, com R$ 2,27 bilhões contratados (23,69%), Inexigibilidade de licitação, com R$ 1,06 bilhão (11,08%), Concorrência, com R$ 63,3 milhões (0,66%) e Tomada de Preços, com 45, 7 milhões contratados, ou 0,48% do valor total.

O Portal da Transparência também esclarece quem são as empresas que assinaram os maiores contratos – em volume de recursos – com o governo federal nos grupos de bens patrimoniais, materiais, obras, serviços e outros. A ferramenta não mostra os fornecedores de contratações sigilosas.

Entre os fornecedores identificados, um é uma empresa estrangeira, com o principal sócio residente no exterior. A permissão de contratação de estrangeiros para participarem de licitações de compras públicas do governo federal foi possível a partir da edição da Instrução Normativa nº 10, publicada pelo Ministério da Economia em fevereiro de 2020 e passou a vigorar a partir de maio daquele ano. A medida permitiu, segundo o governo, a simplificação da participação das empresas estrangeiras em licitações públicas nacionais. 

Simplificação dos processos licitatórios também foi a justificativa para a aprovação e sanção da Lei 14.133, de abril de 2021, conhecida como Nova Lei de Licitações. A nova legislação trouxe o conceito de Licitação Internacional, com regulamentação ainda não contemplada em leis anteriores, como explica a advogada Natália Arruda de Oliveira.

“Considera-se internacional a licitação processada em território nacional na qual é admitida a participação de licitantes estrangeiros, com a possibilidade de cotação de preços em moeda estrangeira, bem como, licitação na qual o objeto contratual pode ou deve ser executado no todo ou em parte em território estrangeiro, o que para os licitantes estrangeiros é extremamente vantajoso, haja vista que poderão participar das licitações no Brasil tanto nacionais quanto internacionais”, diz.

Arruda explica também que mesmo com a entrada de empresas estrangeiras em concorrências nacionais, a lei prevê vantagens para empreendimentos brasileiros. Uma dessas vantagens prevê uma margem de 10% de preferência sobre o valor da contratação para empresas nacionais nos casos de bens manufaturados e serviços nacionais que atendam a técnicas brasileiras e bens reciclados, recicláveis ou biodegradáveis.

“A lei também prevê que para os bens manufaturados nacionais e serviços nacionais resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica no país, definidos conforme regulamento do Poder Executivo Federal, a margem de preferência poderá ser de até 20%”, esclarece a advogada especialista em Contratações Públicas, com mais de 10 anos de experiência na área.

Nova Lei de Licitações está alinhada às normas da OMC e vantagens para a economia brasileira

Na visão da advogada especialista Natalia Arruda, a Nova Lei de Licitações, no que se refere às licitações internacionais, impactou diretamente o comércio exterior, ampliando a concorrência entre empresas nacionais e estrangeiras, permitindo à Administração Pública escolher proposta mais vantajosa ao interesse público e alinhada às normas da Organização Mundial do Comércio (OMC), sendo modelo para os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

“A nova lei ainda posiciona o Brasil significativamente em seu pleito para adesão ao Acordo de Compras Governamentais (GPA), além de estimular empresas estrangeiras com produtos e serviços inovadores a investirem no Brasil”, ressalta.

Tudo on-line – Outra mudança regulamentada pela nova lei foi instituir processos licitatórios feitos por meios eletrônicos. Nesse sentido, os processos on-line passaram a ser regra e licitações presenciais viraram a exceção.  As novas regras instituídas na lei valem para a Administração Pública federal, estadual, distrital, municipal e todos da administração direta.



Prática de atividade física pode gerar economia de R$ 20 mi para o SUS até 2040

Se um terço da população brasileira realizar pelo menos 150 minutos de atividade física por semana, até 2030, o Sistema Único de Saúde (SUS) teria uma economia de cerca de R$ 20 milhões com procedimentos hospitalares e ambulatoriais até o ano de 2040. A estimativa foi feita pelo Instituto Nacional do Câncer (INCA) no “Sumário Executivo: gastos federais atuais e futuros com os cânceres atribuíveis aos fatores de risco relacionados à alimentação, nutrição e atividades físicas no Brasil”. O documento foi divulgado no último dia 29 de abril.

De acordo com o Instituto, os gastos do SUS com cânceres que poderiam ser prevenidos com atividade física – como o de mama, colorretal e endométrio, entre os mais incidentes do país – chegariam a R$ 2,5 bilhões em 2030 e R$ 3,4 bilhões em 2040. A análise considerou pacientes oncológicos de 30 anos ou mais de idade.

No lançamento do estudo, a instituição informou que o propósito do documento é subsidiar ações de prevenção da doença. Segundo o Inca, estima-se que entre 80% e 90% de câncer estão associados a causas externas, ou seja, são preveníveis. Além de atividade física, o estudo também considerou outros fatores que também podem influenciar no aparecimento de cânceres, como baixo consumo de fibras alimentares, não aleitamento materno, consumo de carne vermelha acima do recomendado, consumo de carne processada e consumo de bebida alcoólica.

Estimativas citadas pelo Inca no estudo indicam que com o crescimento e envelhecimento da população, haverá um aumento de 66% no número de novos casos e 81% nas mortes de câncer no Brasil entre 2020 e 2040. O documento revela que, se nada for feito para diminuir a incidência de diversos tipos de cânceres por meio de prevenção, os gastos do governo federal com tratamentos, que em 2018 foram de R$ 3,50 bilhões, chegarão a R$ 7,84 bilhões em 2040.

Valor em Saúde – Além de prevenção, uma possível redução de gastos com o financiamento de procedimentos de saúde – não apenas com tratamento de câncer, mas considerando o tratamento de doenças diversas – poderia ser obtida com a adoção de uma nova forma de se financiar o atendimento às queixas citadas pelo paciente desde o primeiro momento em que ele chega ao hospital, clínica ou posto de saúde.

Um novo modelo de financiamento defendido por especialistas baseia o pagamento pela qualidade do atendimento e não unicamente pela quantidade, seja de paciente,  atendimento, procedimento ou item utilizado. É o que vem sendo chamado de valor em saúde, que reconhece não apenas o número de atendimentos realizados, mas também a qualidade com que ele foi prestado por profissionais, hospitais ou clínicas, evitando tratamentos inadequados e desperdício de recursos.

“Rever a forma como medimos e financiamos todo o sistema de saúde é fundamental para a sustentabilidade de um cenário futuro cada vez mais desafiador: a população está envelhecendo, as tecnologias estão cada vez mais caras, os recursos estão cada vez mais escassos, as variações de qualidade entre as instituições de saúde estão cada vez mais evidentes, a exigência e o nível de conhecimento do paciente está cada vez melhor”, explica a farmacêutica Samia Moussa Maehashi.

A profissional, que atua como gerente de acesso ao mercado de um laboratório internacional, defende que a transformação que o sistema precisa passa pelo reconhecimento e remuneração por performance de toda cadeia envolvida na prestação de serviços de saúde. “Com essa nova mudança, será possível entregar um melhor desfecho ao paciente com o melhor custo, tornando o sistema de saúde mais efetivo, valioso e sustentável”, ressalta a especialista.

De acordo com Samia Maehashi, da forma como ocorre atualmente, o sistema de financiamento não valoriza os melhores hospitais, nem os melhores tratamentos e, muito menos, os melhores profissionais. “O atual sistema não dá a visibilidade ao paciente de qual é o melhor serviço e, muitas vezes, acabamos escolhendo um hospital ou convênio, por exemplo, pelo renome no mercado e não por informações de performance dos profissionais de saúde. Precisamos remunerar pela entrega, pela performance e não pelo volume”, conclui.

Modelo do Valor em Saúde nos procedimentos privados

O modelo de financiamento de saúde por qualidade e não apenas por volume de atendimento também poderia ser aplicado no setor privado, no pagamento feito por operadoras de saúde a hospitais e profissionais conveniados. Um outro modelo poderia indicar aos pacientes os melhores planos de saúde e melhores serviços disponíveis no mercado, evitando o descontentamento dos consumidores.

Segundo a Agência Brasil, reclamações de planos de saúde voltaram a crescer na pandemia e lideraram as queixas ao Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) em 2021. Do total de reclamações registradas, quase um quarto delas (24,9%) referiram-se a planos de saúde.



Dia das mães deve movimentar R$ 28,16 bilhões em 2022

Neste Dia das Mães, de acordo com o levantamento feito em todas as capitais do país pela CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e pelo SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito), em parceria com a Offerwise, devem ser movimentados cerca de R$ 28,16 bilhões nos segmentos de comércio e serviços.

O mesmo levantamento sustenta que 44% dos consumidores estarão realizando suas compras pela internet, com foco principal em sites e lojas virtuais (36%). Entre esse último grupo, os sites varejistas nacionais foram os mais citados pelos entrevistados.

Para poderem se preparar para atender a demanda atual do mercado, o fundador e CEO da empresa MT Soluções, Mateus Toledo, afirma que os lojistas devem levar alguns pontos em consideração. “Ainda sentimos que há muitas empresas que precisam trabalhar um layout amigável e ter um site responsivo. Focar no mobile é essencial, pois os usuários estão realizando compras diretamente no celular, e se o foco for apenas no desktop, há uma grande probabilidade de perder venda”, diz o especialista em e-commerce.

Corroborando com a fala de Toledo, dados reunidos na pesquisa de Consumo online no Brasil, liberada em 2021 pela CNDL, apontou o celular como o dispositivo mais utilizado para compras pela internet, sendo a ferramenta principal em 87% das compras. E, acompanhando esse dado, no Panorama do Comércio de abril de 2022, também publicado pela CNDL, os índices de atividade econômica nacionais, datados em março de 2022, mostram avanço de 4,8% no comércio. 

Os estudos indicam o tempo de isolamento devido a pandemia de Covid-19 como época de maior salto no comércio eletrônico, e a prática promete se manter nos próximos anos. “Conforme pesquisa do E-commerce Brasil, o e-commerce teve um crescimento de 8,09% em janeiro de 2022, em relação a dezembro de 2021. Além disso, de outubro a dezembro de 2021, 18,5% dos consumidores realizaram ao menos uma compra online”, analisa o CEO da MT Soluções, acrescentando também que as compras pela internet devem ser responsáveis por proporcionar maior comodidade aos consumidores.

Toledo assegura aos profissionais do varejo on-line que a atenção a essas tendências é importante nos preparativos para o feriado.“Para aproveitar esta alta previsão, foque no mobile, veja se o carregamento do seu site está rápido, trabalhe para um checkout simplificado e principalmente, invista em tráfego pago. Ter parceiros e ferramentas confiáveis faz a diferença no dia a dia do lojista”, finaliza. 

Para mais informações sobre o assunto, basta acessar https://mtsolucoes.com.br/



ASUS apresenta novas linhas Zenbook e Vivobook 2022 no evento The Pinnacle of Performance

A ASUS acaba de revelar a sua nova linha de notebooks Zenbook Pro e Zenbook S, além de sua nova linha de notebooks das séries Vivobook Pro, Vivobook S e Vivobook 13 Slate OLED Artist Edition, no evento de lançamento online The Pinnacle of Performance.

Os novos e abrangentes portfólios incluem notebooks padrão, conversíveis e de tela dupla, de 13 a 17,3 polegadas, todos com um novo design moderno e os mais recentes processadores Intel Core Série H de 12ª geração de alto desempenho ou processadores AMD Ryzen 6000 Série H e placa gráfica da Série GeForce RTX 30 com os benefícios do ecossistema NVIDIA Studio, juntamente com uma variedade de inovações que aumentam o desempenho e a produtividade.

“Na ASUS, continuamos em nossa incansável busca por inovação para levar a criatividade de todos ao próximo nível”, afirma Rex Lee, vice-presidente da ASUS e diretor da Unidade de Negócios de Computadores Pessoais. E complementa, “Graças a nossos usuários, a ASUS se tornou a marca número 1 global de notebooks NVIDIA® Studio.”

Segundo Lee, desde o lançamento da linha de notebooks OLED mais abrangente da empresa, em 2021, a marca passou a ocupar o primeiro lugar mundial em notebooks OLED. “Com o aprimoramento completo de nossas novas séries Zenbook Pro e Zenbook S, os notebooks premium compactos não apenas atingem o auge do desempenho, como também apresentam impressionantes telas OLED, inovações únicas e um visual ainda mais moderno”, acrescenta.

Durante o evento, a nova campanha de marketing para Zenbook, Incredible Comes From Within, foi apresentada por Galip Fu, diretor de Marketing Global da área de Consumer PC da ASUS. “Durante os últimos dez anos, a série Zenbook foi transformada, refletindo perfeitamente a jornada da ASUS em busca do incrível”, explica.

“Com nosso novo portfólio para 2022, o Zenbook passa para o próximo nível. O incrível vem de dentro de você, de todas as pessoas que veem as coisas de diferentes perspectivas, criando o que nunca foi criado. O Zenbook está perfeitamente posicionado para apoiar aqueles que não se acomodam, portanto, neste ano, estamos lançando a campanha para continuarmos em busca do incrível”, completa Fu.

A ASUS se associou à NVIDIA para incorporar todos os benefícios do NVIDIA Studio aos novos notebooks Zenbook Pro, incluindo otimizações de software e drivers NVIDIA Studio pré-instalados para melhorar o desempenho e a confiabilidade em todos os seus aplicativos criativos favoritos.

Os artistas serão capazes de criar na velocidade da imaginação graças aos benefícios de hardware dedicado que aceleram os fluxos de trabalho em 3D, edição de vídeo, streaming ao vivo e design gráfico. E eles terão acesso a ferramentas exclusivas NVIDIA, incluindo NVIDIA Omniverse para edição e colaboração em 3D, NVIDIA Broadcast para transmissão ao vivo e NVIDIA Canvas para pintura de paisagens assistidas por inteligência artificial (IA).

Novo design para mais desempenho

Em um chassi compacto, as séries Zenbook Pro e Zenbook S agora utilizam os mais recentes processadores Intel Core Série H de 12ª geração ou AMD Ryzen 6000 Série H. O desempenho máximo sustentado – até 140 W de uma potência térmica combinada (TDP), dependendo do modelo – é garantido por novas e melhores soluções de resfriamento em toda a linha, incluindo ASUS IceCool, IceCool Plus e IceCool Pro.

Além disso, os modelos Zenbook Pro 16X OLED (UX7602) e Zenbook Pro 14 Duo OLED (UX8402) introduzem o novo Active Aerodynamic System Ultra (AAS Ultra), um mecanismo de inclinação automática que eleva a tela touchscreen secundária, ScreenPad Plus, ou o teclado ASUS ErgoSense para possibilitar melhor resfriamento e melhor ergonomia.

O Zenbook mais poderoso de todos os tempos: Zenbook Pro 16X OLED
A potência e o desempenho do Zenbook 16X OLED são embalados em um compacto monobloco de 2,4 kg – desenvolvido em CNC para solidez a partir da super-resistente liga de alumínio de nível aeroespacial da série 6000 – com apenas 16,9 mm de espessura.

O modelo é alimentado por um processador Intel Core i9 12900H de 12ª geração e uma GPU NVIDIA GeForce RTX 3060, oferecendo, portanto, um desempenho móvel extremo.

Os componentes de alto desempenho em seu núcleo precisam ser resfriados de forma eficaz para que atinjam seu potencial máximo. Isso começa com o novo sistema de resfriamento ASUS IceCool Pro que utiliza dois silenciosos ventiladores IceBlades, cada um com 97 lâminas curvadas em 3D. Eles esfriam a câmara de vapor e o tubo de calor de 5 mm da CPU e GPU, e o ar quente é ventilado eficientemente para o exterior por meio do novo mecanismo AAS Ultra, com seu elevador de 14,5 mm que também inclina o teclado em 7° ergonômicos.

O resultado é que a CPU e a GPU podem funcionar com um TDP combinado de até 140 W no modo performance sem limitação e podem operar mais silenciosamente do que 40 dB no modo padrão. A bateria de 96 Wh de alta capacidade proporciona até dez horas de autonomia.

A tela é touchscreen Dolby Vision de 16:10 16″ 4K OLED HDR 60Hz 550-nit com validação PANTONE para renderização de cores padrão, tem uma gama de cores 100% DCI-P3 de qualidade cinematográfica e possui certificação VESA DisplayHDR True Black 500 para os pretos mais profundos.

Duas telas, evoluídas: Zenbook Pro 14 Duo OLED
Um poderoso e compacto notebook de tela dupla que é também o primeiro notebook OLED de 14,5 polegadas de 2,8K 120 Hz do mundo. Ele possui uma tela touchscreen secundária, ScreenPad Plus, maior e mais brilhante, de 12,7 polegadas, combinada com o design de inclinação automática AAS Ultra, que melhora o resfriamento e a ergonomia.

Equipado com processador Intel Core i9 12900H da 12ª geração e a GPU NVIDIA GeForce RTX 3050 Tio modelo é refrigerado para desempenho extremo – até um TDP combinado de até 85 watts – pela tecnologia ASUS IceCool Plus, auxiliada pelo inovador mecanismo AAS Ultra, que ventila o chassi eficientemente e também inclina tela ScreenPad Plus em 12°, posicionando-a em um ângulo confortável para toque e visualização para garantir uma experiência imersiva.

Para imagens de classe de estúdio, a tela principal Dolby Vision 2.8K OLED HDR 16:10 tem uma taxa de atualização suave de 120 Hz, precisão de cores com validação Pantone e uma gama de cores 100% DCI-P3 de qualidade cinematográfica, bem como cuidados com olhos certificado pela TÜV Rheinland.

Para usuários que necessitam de uma tela maior, o Zenbook Pro 15 Duo OLED (UX582) de 15,6 polegadas foi atualizado em 2022 e agora apresenta um processador Intel Core i9-12900H de 12ª geração com GPU NVIDIA GeForce RTX 3060.

Série Zenbook Pro
Além do carro-chefe dos modelos de 14,5 e 16 polegadas, a série Zenbook Pro também inclui o novo notebook conversível Zenbook Pro 15 Flip OLED de 15,6 polegadas (UP6502) e o Zenbook Pro 17 (UM6702) – o primeiro notebook de 17,3 polegadas.

O modelo Zenbook Pro 15 Flip OLED está equipado com a primeira tela touchscreen OLED de 15,6 polegadas 2,8K 120 Hz do mundo e é alimentado por um processador Intel Core i7 de 12ª geração e pelo novo processador Intel Arc A370M com gráficos discreto para fornecer uma excelente potência multitarefa e multimídia para usuários.

O Zenbook Pro 17 apresenta uma extensa tela touchscreen IPS NanoEdge Dolby Vision de 2,5K de 17,3 polegadas com validação Pantone e taxa de atualização ultrarrápida de 165 Hz, e um excelente desempenho criativo e de produtividade é fornecido por um processador AMD Ryzen 9 6900HX e uma GPU NVIDIA GeForce RTX 3050.

Para experiências de áudio superiores, há um sistema de áudio Dolby Atmos certificado pela Harman Kardon, acionado por um poderoso amplificador inteligente.

Série Zenbook S
A série Zenbook S ultrafina e ultraleve também ganha dois novos modelos de 13,3 polegadas projetados para máxima portabilidade: o conversível Zenbook S 13 Flip OLED, e o Zenbook S 13 OLED, o portátil OLED de 13,3 polegadas mais leve do mundo. Com a excepcional eficiência energética e as baterias de alta capacidade da nova série Zenbook S, os usuários não têm mais que escolher entre desempenho e vida útil da bateria.

O Zenbook S 13 Flip OLED permite aos usuários trabalhar ou jogar em qualquer modo que escolherem: padrão, tenda ou tablet. A dobradiça com engenharia de precisão também é testada de diversas formas para garantir a máxima confiabilidade visando a total paz de espírito.

O elegante e compacto novo design contemporâneo com chassi único – feito a partir de liga de magnésio-alumínio premium e com acabamento em duas novas cores – tem apenas 1,1 kg e 14,9 mm de espessura para uma portabilidade sem esforço, e o processador Intel Core i7 de 12ª geração, que entrega o desempenho para lidar com qualquer tarefa com facilidade. A bateria 67 Wh de longa duração, as três portas ultrarrápidas Thunderbolt, 4 USB-C e um leitor de cartões microSD fazem dele o companheiro portátil ideal.

Com acabamento em uma das quatro novas cores sofisticadas – Ponder Blue, Aqua Celadon, Vestige Beige e Refined White – o Zenbook S 13 OLED foi projetado para se destacar, porém pode se ambientar em qualquer lugar. Tem até 19 horas de duração da bateria, conectividade total – incluindo USB 3.2 Gen 2 Tipo-C e USB-C Easy Charge, o tornam o companheiro perfeito para a mobilidade. A tela touchscreen NanoEdge Dolby Vision 16:10 2.8K OLED HDR tem validação Pantone para uma excelente fidelidade de cores, e certificação VESA DisplayHDR True Black 500 para os pretos mais profundos e tem uma gama de cores 100% DCI-P3 ultravivas para uma experiência de visualização superlativa.

Nova série Vivobook

O novo e diversificado portfólio de notebooks Vivobook apresentam atualizações para toda a linha com alto desempenho para produtividade diária, boa qualidade de exibição para entretenimento e longa duração da bateria, para alcançar o auge de desempenho e visuais excepcionais.

A elegante série Vivobook S oferece os mais recentes processadores Intel Core Série H de 12ª geração e AMD Ryzen 6000 Série H com tecnologia térmica ASUS IceCool para até 45 W de desempenho do processador TDP, e inclui as primeiras telas OLED de 14,5 e 15,6 polegadas de 2,8K 120 Hz do mundo. E tem mais: os notebooks da série Vivobook S estão disponíveis em uma gama de novas cores.

Também foram anunciados no evento o Vivobook 13 Slate OLED Philip Colbert Edition e o Vivobook 13 Slate OLED Steven Harrington Edition – duas extraordinárias versões de edição limitada do Vivobook 13 Slate OLED, o companheiro portátil 2-em-1 extremamente versátil que já está impressionando o mundo com seu visual elegante e design inovador.

Série Vivobook Pro
A série Vivobook Pro foi projetada para aspirantes a criadores. Os novos modelos para 2022 abrangem o Vivobook Pro 16X OLED de 16 polegadas (N7601/M7601), o Vivobook Pro 15X OLED de 15,6 polegadas (K6501/M6501), o Vivobook Pro 14X OLED de 14,5 polegadas (N7401), o Vivobook Pro 16 OLED de 16 polegadas (K6602), e o Vivobook Pro 15 OLED de 15,6 polegadas (K6502/K6500/M6500).

Esses potentes notebooks para criadores apresentam especificações de alto nível que representam uma incrível relação custo-benefício, com componentes de alto desempenho, como processadores Intel Core i9 12900H ou AMD Ryzen 9 6900HX de 12ª geração com até 32 GB de RAM DDR5, gráficos NVIDIA GeForce RTX 3070 Ti de grau de estúdio e um SSD ultrafast de 2 TB PCIe® 4.0 SSD. A tecnologia térmica ASUS IceCool Pro possibilita que os criadores aproveitem os processadores e gráficos TDP combinados de até 140 W.

A primeira tela OLED de 36 polegadas de 3,2K 120 Hz do mundo, uma tela OLED de 15,6 polegadas de 2,8K 120 Hz líder mundial e uma tela OLED NanoEdge 600-nit de 4K 60 Hz são perfeitos para atividades criativas, com taxas de atualização de até 120 Hz e tempos de resposta de 0,2 ms. Apresentam validação Pantone para renderização de cores padrão da indústria, certificação VESA DisplayHDR True Black 600 para pretos profundos e de alto contraste, e têm uma gama de cores 100% DCI-P3 de grau cinematográfico.

Os criadores iniciantes também apreciarão o exclusivo e intuitivo controle rotativo virtual ASUS DialPad para suas aplicações criativas combinadas  com o aplicativo ProArt Creator Hub, bem como a longa duração da bateria de até 90 Wh. Seu sistema de áudio Dolby Atmos certificado pela Harman Kardon, utiliza um amplificador inteligente para um som potente e sem distorções.

Série Vivobook S
Os notebooks da série Vivobook S são os mais finos e leves da família Vivobook, com um perfil de chassi com apenas 17,9 mm de espessura e pesando somente 1,6 kg, mas oferecem níveis de desempenho normalmente associados a modelos muito mais volumosos – são alguns dos primeiros notebooks finos e leves do mundo capazes de um desempenho de CPU TDP de 45 W.

A linha 2022 da série Vivobook S inclui o Vivobook S 14X OLED de 14,5 polegadas (S5402/M5402), o Vivobook S 16X OLED de 16 polegadas (S5602/M5602), o Vivobook S 14 OLED de 14 polegadas (K3402/M3402), e o Vivobook S 15 OLED de 15,6 polegadas (K3502/M3502).

Esses notebooks ultramodernos apresentam tampas de metal para os modelos S 14/15 ou uma construção totalmente metálica para os modelos premium S 14X/16X. O design inteiramente novo do chassi faz uma afirmação de estilo real com uma escolha de novas cores jovens – preto indie, cinza neutro ou verde bravo para o S 14/15, e preto meia-noite, prata solar ou cinza areia para o S 14X/16X – e uma aba com o logotipo em relevo na tampa.

Os componentes de alto desempenho incluem Intel Core i7 12700H de 12ª geração ou processadores AMD Ryzen 9 6900HX, junto com gráficos Intel Iris Xe ou AMD Radeon, RAM DDR4 de 16 GB atualizável e um SSD ultrarrápido de 1 TB PCIe.

Os notebooks da série Vivobook S utilizam telas OLED NanoEdge de classe mundial com resoluções de até 4K e tempos de resposta tão baixos quanto 0,2 ms e também apresentam os primeiros painéis OLED de 14,5 e 15,6 polegadas e 2,8K 120 Hz do mundo. Essas telas têm uma gama de cores 100% DCI-P3, possuem certificação VESA DisplayHDR True Black 600 e validação Pantone para precisão de cores.

O design user-friendly é uma característica da série Vivobook S, com convenientes dobradiças planas de 180° para versatilidade. O poderoso sistema de áudio certificado Harman Kardon inclui a tecnologia ASUS AI Noise-Canceling para comunicações sem ruídos. Uma proteção física da webcam e a tecnologia ASUS 3DNR tornam as chamadas em conferência mais seguras e claras.

Design autêntico
Os notebooks Vivobook são projetados para facilitar a vida do usuário e torná-la mais simples. O teclado ASUS ErgoSense oferece um toque incrivelmente satisfatório, com o salto e deslocamento ideais, calculados com precisão. As teclas têm um deslocamento de 1,4 mm e as tampas das teclas possuem 0,2 mm para mais conforto. O touchpad ASUS ErgoSense é agora maior e mais ágil do que nunca.

Para as portas I/O, todos os novos modelos Vivobook contam com uma porta Thunderbolt, 4 USB-C, que suporta carga rápida e até 40 Gbps de transferência de dados, e uma porta HDMI 2.1 avançada, que suporta até dois monitores externos 4K 120 Hz ou um 8K 60 Hz para que os usuários possam conectar facilmente todos os seus mais recentes periféricos.

Vivobook 13 Slate OLED Artist Editions
A edição Vivobook 13 Slate OLED Philip Colbert e a edição Vivobook 13 Slate OLED Steven Harrington são duas extraordinárias versões limitadas do Vivobook 13 Slate OLED – o companheiro portátil 2-em-1 que já está impressionando o mundo com seu visual elegante e design inovador.

Projetadas em colaboração com os artistas de renome mundial, as “Edições de Artistas” apresentam hardware temático, acessórios e embalagens exclusivos, todos projetados em colaboração com os próprios artistas.

As edições chamam a atenção porque cada uma representa uma visão única do mundo do artista, com acessórios temáticos especialmente encomendados – incluindo um suporte de capa, capa inteligente, manga, suporte para caneta e muito mais – e embalagens com suas obras de arte originais. Ambas as edições também estão disponíveis com um mouse ASUS Marshmallow com design artístico opcional.

As edições são baseadas no primeiro notebook OLED destacável do mundo com Windows de 13,3 polegadas – que reescreve as regras para facilitar o prazer de tudo, em qualquer lugar.

Agora, os usuários não precisam mais carregar vários dispositivos para trabalho e entretenimento – esse companheiro pessoal multitalentoso e divertido faz tudo isso graças à sua brilhante tela OLED touchscreen, suporte de cobertura inteligente com dobradiça de 170°, processador Intel® quad-core e caneta ASUS 2.0 de alta precisão.

Para mais informações, como disponibilidade e preço, acesse o site.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Como a otorrinolaringologia pode influenciar a qualidade do sono?

Ter uma boa noite de sono resulta em diversos benefícios para o ser humano. Quando adulto, dormir bem ajuda a reduzir o estresse, melhora o humor, controla o apetite, ajuda o sistema imune, dentre vários outros fatores positivos no dia a dia. Mas, para quem sofre de apneia do sono, o resultado desta equação não pode ser alcançado tão facilmente.

Isto porque o distúrbio causa uma parada momentânea da respiração ou garante apenas uma respiração superficial durante o sono, resultando em roncos, com pouco descanso relaxante que não permite que a pessoa recupere as energias necessárias para o dia seguinte. O médico otorrinolaringologista, da clínica Hígidus em Brasília, Sebastião Rocha, explica que além de não reparar, a apneia transforma o ambiente do sono um pouco tóxico. “O corpo começa a trabalhar no nível de oxigênio mais baixo, gerando na medida em que o tempo passa, efeitos deletérios duradouros, elevando o nível da tensão arterial, causando irritabilidade, alteração da atenção e sobrecarga cardíaca”.

De acordo com estudos realizados pela Universidade Carlos III, na Espanha, a grande maioria dos infartos acontecem entre 3h e 11h da manhã, períodos mais graves que os demais em horários diferentes. O estudo revela também que isto ocorre porque as enzimas cardíacas responsáveis pelo infarto são liberadas em maior quantidade pela manhã.

No caso da apneia do sono, o distúrbio deve ser tratado por meio da melhora dos hábitos de vida. “O tratamento é multidisciplinar. É necessário avaliar porque a pessoa está tendo este problema respiratório”, explica Sebastião Rocha. A causa pode ser das mais diversas, como desvio do septo, obesidade, rinite alérgica crônica, estresse, dentre outros.

Em alguns casos, existe o tratamento com o aparelho CPAP que ajuda a manter a troca gasosa. O aparelho, semelhante a uma máscara de oxigênio, empurra o ar até os pulmões, permitindo uma respiração normal que não interrompe o sono e contribui para que a pessoa consiga ter o sono reparador. Mas, normalmente, este aparelho só é indicado quando existe obstrução completa das vias respiratórias durante o sono e vai variar de acordo com o diagnóstico do paciente.

Para cada caso existe um tipo de tratamento que visa melhorar a qualidade do sono. Por isso, após uma grande análise feita por meio de exames e observações, o médico especialista irá indicar o melhor tratamento. Nestes casos, a importância de ter um profissional de confiança facilita a descoberta das causas, já que este acompanha a jornada do paciente há mais tempo, garantindo melhor tratamento e qualidade de sono.



Mais de 9% dos brasileiros em idade adulta têm diabetes

Uma pesquisa realizada pelo Ministério da Saúde para colher informações sobre fatores de risco da população identificou que o quadro de diabetes é preocupante no Brasil. De acordo com indicativos da Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por inquérito Telefônico) 2021, 9,14% dos brasileiros com mais de 18 anos convivem com a doença. Em 2020, o percentual era de 8,2%, o que corresponde a um aumento de 11,47%. Com isso, o número de diabéticos no país já passa de 15 milhões.

O número de pessoas com diabetes no Brasil vem crescendo a cada ano. Em 2006, a porcentagem de diabéticos era de cerca de 5,5% da população, aponta a médica endocrinologista Dra. Lilian Kanda, mestre em diabetes e diabetes gestacional pela EPM/Unifesp (Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo). A Dra. Lilian participa anualmente de congressos da ADA (American Diabetes Association, na sigla em inglês – Associação Americana de Diabetes, em português) e também da Endocrine Society.

Segundo dados de 2021 da IDF (The International Diabetes Federation, na sigla em inglês – Federação Internacional de Diabetes, em português), o Brasil é o sexto no mundo em número de diabéticos com idade entre 20 e 79 anos, atrás da China, Índia, Paquistão, Estados Unidos e Indonésia, reporta a Dra. Lilian Kanda. “O diabetes assusta pelas complicações crônicas quando não controlado: complicações renais, oculares, neurológicas e aumento do risco cardiovascular”, explica.

Pandemia X Diabetes

Na análise da endocrinologista, a própria pandemia de Covid-19 contribuiu para o aumento deste número. O fechamento de parques, academias de ginástica e outras áreas de lazer, o sedentarismo do trabalho remoto e o isolamento social foram fatores importantes.

“A própria infecção pela Covid-19 vem sendo estudada como suspeita de aumentar o número de pessoas com diabetes, seja do tipo 1, insulino dependente, por aumentar a imunidade contra o pâncreas, seja do tipo 2, por aumentar a dificuldade da ação da insulina, aumentando a glicose sanguínea”, afirma. “Pesquisas em universidades na Alemanha, EUA e Inglaterra tentam elucidar se o aumento de prevalência de pessoas com diabetes associado a quadros desta infecção são transitórios ou permanentes”, complementa.

A Dra. Lilian Kanda destaca que, em um período de 15 anos, houve um aumento do número de pessoas com excesso de peso. “Ou seja, dois conhecidos fatores de risco para o diabetes também aumentaram na população: excesso de peso e obesidade”.

População feminina X diabetes

“Na divisão por sexo, a pesquisa mostra que as mulheres tradicionalmente apresentam mais diagnósticos da doença. O número de casos registrados de diabetes na população feminina passou de 6,4% em 2006 para 9,61% em 2021”, observa Dra. Lilian Kanda. Entre os homens, prossegue, o avanço dos casos passou de 4,7% para 8,58%. “As mulheres têm mais diagnóstico da doença, tanto por terem uma frequência maior em exames e consultas médicas como por praticarem, em geral, menos atividade física do que os homens”, pontua.

Ainda segundo a mestre em diabetes e diabetes gestacional, o diabetes é um fator de risco para doenças do coração, mas para mulheres a condição leva a maiores problemas do que para os homens. “A estatística comprova que mulheres com diabetes têm duas vezes maior risco de doenças do coração do que os homens, além de infarto do miocárdio mais precocemente – e isso pode ser fatal”.

Segundo ela, as mulheres devem ter cuidado em administrar seus níveis glicêmicos em diversas situações, já que alterações glicêmicas durante o uso de anticoncepcionais, períodos de tensão pré-menstrual, gestação – diabetes gestacional e pré-gestacional -, menopausa, infecções urinárias de repetição são desafios a serem superados.

Mapeamento e aconselhamento são essenciais para a prevenção

A Dra. Lilian Kanda destaca que há pessoas com mais fatores de risco para o diabetes: indivíduos com diagnóstico de pré-diabetes, com obesidade ou sobrepeso, histórico familiar importante para diabetes, mulheres com histórico de diabetes gestacional e sedentários. 

“Antes de evoluir para o diabetes, muitas pessoas apresentam o pré-diabetes, ou seja, seus níveis de glicose no sangue são maiores do que o normal, mas não o suficiente para o diagnóstico. Nos EUA, existem 96 milhões de adultos nesta condição, embora a maioria desconheça. O pré-diabetes pode ser revertido”, afirma.

Diante disso, segundo a especialista, o mapeamento e o aconselhamento de pessoas com risco maior de progressão para o diabetes com exames  e consultas médicas rotineiras é importante. O incentivo a modificações no estilo de vida, mesmo que pequenas, com redução da obesidade e do sobrepeso, orientações sobre uma dieta pobre em carboidratos de absorção rápida, sucos industrializados e refrigerantes, ultraprocessados e alimentos fast-food é adequado.

“O aumento do consumo de hortaliças e grãos integrais e a atividade física regular, com mais de 150 minutos por semana, deve ser incentivado. Assim, com mudanças no hábito alimentar e de vida, podemos tentar controlar a progressão do número de afetados pela doença”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: www.liliankanda.com.br



Segundo Bioflora, consumo de produtos naturais deu um salto durante a pandemia

De acordo com pesquisas publicadas pela ABIAD – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais, o consumo de produtos naturais teve um aumento surpreendente e, isso impactou diretamente no aumento das vendas de produtos e franquias da Bioflora, empresa de produtos naturais voltados para a saúde e o bem-estar. Pode-se notar que, com a ocorrência da pandemia nos últimos dois anos, muita coisa mudou. A rotina das pessoas, a preocupação com a saúde e o bem-estar, bem como certa atenção à imunidade.

As pessoas têm buscado cada vez mais cuidar da sua saúde e, como consequência disso, o mercado de produtos naturais tem estado em constante ascensão.

Em uma pesquisa realizada pela ABIAD – Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais, revela-se que, durante a pandemia de COVID-19, das pessoas entrevistadas, em 59% dos lares, pelo menos uma pessoa estaria consumindo suplementos alimentares. Do mesmo grupo, 85% se diziam inseguras diante da pandemia, 76% admitiram ter feito alguma mudança nos cuidados com a saúde. Desse cuidado, 91% foi motivado pela imunidade, enquanto 42% pela alimentação.

Com relação aos consumidores de suplementos alimentares, 47% citaram o aumento da disposição como benefícios percebidos. 48% dos consumidores de suplementos alimentares, afirmam que aumentaram o consumo durante a quarentena. As vitaminas e os minerais foram os principais produtos incorporados à dieta. E 70% dos que passaram a consumir mais suplementos alimentares, declararam que vão continuar consumindo definitivamente os novos produtos.

Muitas vezes, a pessoa não tem um problema de saúde para ser medicada, porém, tem consciência de que a correria do dia a dia não a permite manter uma alimentação regular saudável e que, por isso, pode ter algum tipo de deficiência vitamínica. Assim, recorre à suplementação alimentar com reposição de vitaminas e minerais, por exemplo. Em outros casos, como insônia, pode-se investir em calmantes naturais à base de maracujá e camomila. Para pessoas que praticam atividades físicas, existem produtos que dão mais disposição e ajudam a manter uma boa rotina de treinos.

As opções são inúmeras, no caso das mulheres na fase da menopausa, tendo como exemplo, muitas vezes, a reposição hormonal não é recomendada devido a fatores de risco. Essas mulheres costumam utilizar suplementos naturais que diminuem os sintomas mais conhecidos, como as ondas de calor e a irritabilidade. Para os mais vaidosos, existem produtos à base de colágeno e biotina, que ajudam na elasticidade da pele e fortalecem cabelos e unhas.

O famoso Ômega 3, por exemplo, ajuda muito nas funções cerebrais e é utilizado principalmente por quem tem problemas de memória e concentração. O cálcio, que serve para fortalecer os ossos, é comumente usado por idosos, já que nessa fase da vida ocorrem muitos casos de osteoporose. Com tantos benefícios e pouquíssimas contraindicações, o consumo dessa linha de produtos disparou. Como afirmam os diretores da Bioflora franquias.

Quando notaram a alta nesse setor, imediatamente, começaram a investir ainda mais no mercado de franquias e não apenas na venda de produtos. Uma vez que, através das franquias, é possível alcançar um número muito mais elevado de clientes.

A Bioflora se adaptou às mudanças globais e, para acompanhar o ritmo cada vez mais moderno, vem focando no formato de franquia home based. Nele, o franqueado não precisa ter um ponto físico comercial, pode trabalhar em sua casa, controlando suas demandas, realizando prospecções e parcerias com academias, nutricionistas e lojas de suplementos, por exemplo. A venda é feita principalmente online, através de redes sociais e aplicativos de comunicação.

Segundo o portal G1, 60% dos jovens com até 30 anos desejam se tornar empreendedores, conquistar sua independência financeira e ter liberdade de horários, aumentando assim, a qualidade de vida. Por essa razão, as franquias têm sido uma ótima opção devido aos benefícios que elas possuem quando comparadas a opção de abrir um negócio “do zero”.

Quando um empreendedor começa um negócio próprio, geralmente, o investimento é maior, o retorno mais lento e o risco de falência, muito maior. Já com as franquias, ele inicia com uma marca que já está consolidada no mercado e conta com forte suporte, como consultoria especializada para auxiliar e tirar dúvidas, além de treinamentos com foco na venda de seus produtos, marketing personalizado, entre outras especificidades oferecidas por cada franqueadora. Além disso, a Bioflora trabalha com exclusividade territorial, ou seja, o franqueado que atua em certa região, só poderá realizar vendas para clientes dessa região especificamente, a fim de equilibrar as vendas entre todas as unidades franqueadas.

Como apresentado pelo Sebrae, as franquias possuem vantagens que transmitem mais segurança ao novo empreendedor, ainda com pouco conhecimento. As franquias vêm ganhando espaço e se tornando uma maneira de empreender arriscando menos. 



E-commerce impulsiona alta de galpões logísticos no Brasil

Durante a pandemia de Covid-19, o comércio eletrônico brasileiro registrou um faturamento recorde. Em 2021, a modalidade alcançou a receita de mais de R$ 161 bilhões, o que representa um crescimento de 26,9% em relação ao ano anterior, conforme levantamento da Neotrust, empresa responsável pelo monitoramento do e-commerce brasileiro. Já o número de pedidos, por sua vez, avançou 16,9%, com 353 milhões de entregas.

Diante de um cenário de crescente adesão às compras digitais, os varejistas brasileiros tiveram que rever suas estratégias para atender às necessidades dos consumidores. Neste ponto, os centros de distribuições ganharam a cena e o estoque de galpões logísticos no país também se ampliou, ao lado da grande demanda. De acordo com um balanço da SiiLA Brasil, empresa de pesquisa de mercado, 3,8 milhões de metros quadrados devem ser disponibilizados para locação no Brasil este ano.

A análise também informa que 54% dos espaços estão no estado de São Paulo, 13,5% em Minas Gerais e 9% no Rio de Janeiro. De forma síncrona, uma apuração da GloboNews aponta que 70% dos galpões logísticos estão em São Paulo – a grande maioria na região metropolitana, localidade de fácil acesso a aeroportos, portos e rodovias. Paralelamente, um estudo da Colliers International Brasil expôs que o comércio eletrônico e o varejo dominam o percentual de ocupação dos galpões logísticos no estado.

Na visão de Victor Simões, sócio-diretor da Cobervickas Estruturas Metálicas – empresa que atua com fabricação, instalação e montagem de estruturas metálicas -, o crescimento de centros de logística é decorrente da alta do e-commerce no Brasil nos últimos anos, durante o período de pandemia. Ele destaca que os negócios digitais se fortaleceram durante a crise sanitária, o que foi causado pelo aumento expressivo em vendas via internet, fazendo com que as empresas tivessem que investir em estrutura para atender à nova demanda.

“Além disso, o aumento no valor dos aluguéis e de imóveis, assim como a competitividade do setor, acabou fazendo com que as empresas repensassem sua estratégia e buscassem outras regiões, geralmente fora das grandes metrópoles, mas próximas a malhas rodoviárias. Com isso, a demanda por construção de novos galpões logísticos também cresceu”, explica o especialista.

Centros logísticos no futuro pós-pandemia

Victor acredita que o crescimento de centros de logística esteja apenas no começo, sendo um cenário promissor e com forte potencial. “A pandemia adiantou muito o processo de migração do hábito de comprar em lojas físicas para comprar on-line. As empresas tiveram – e continuam tendo – que se adaptar para atender a essa demanda crescente e bater de frente com novos competidores, já que agora a competição passou de regional para nacional. A compra via internet veio para ficar”.

O especialista afirma que o crescimento no número de galpões logísticos tem impactado as empresas que desenvolvem projetos customizados para galpões industriais, o que trouxe diversificação e inovação ao setor mediante a alta demanda.

“As empresas que trabalham com galpões multiuso, sobretudo em estruturas metálicas, tiveram um impacto positivo com o crescimento por sua versatilidade. Esses negócios têm usado todo o know-how adquirido para melhor atender esse mercado em expansão no Brasil e no mundo”, pontua. “Assim, surgem soluções cada vez mais racionalizadas, visando qualidade, prazo e economia de recursos – inclusive em áreas secundárias, como telhas, fôrmas de lajes e fechamentos laterais pré fabricados”.

O sócio-diretor da Cobervickas Estruturas Metálicas conta que as estruturas metálicas são sustentáveis, por serem recicláveis. “As estruturas aparafusadas são reutilizáveis, podendo ser desmontadas e montadas novamente em outro local. Estes são indicativos de que as empresas do setor vêm trabalhando para entregar soluções eficientes para atender às necessidades do mercado”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.cobervickas.com.br/



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