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Caminhos do Iguaçu: Foz entra para o mapa do MTur 2022

Contemplada ao lado de Curitiba, Morretes, Paranaguá e Caminhos do Lago Itaipu, a cidade de Foz do Iguaçu entrou no novo mapa do MTur (Ministério do Turismo), compondo juntamente com estas outras cidades paranaenses, o Corredor Turístico “Caminhos do Iguaçu” – no total, são 30 principais rotas turísticas delineadas pelo ministério.

A atualização foi apresentada pelo MTur no dia 28 de março e deve nortear ações voltadas ao desenvolvimento e a melhoria da mobilidade e da conectividade turística nos municípios com o foco no planejamento do transporte turístico de passageiros. Na região Sul, o mapa também dá destaque a quatro roteiros de 34 cidades do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

De acordo com o MTur, as ações pontuaram políticas de segurança nos deslocamentos de turistas, a melhoria do ambiente de negócios e os novos investimentos no setor. Jaime Mendes, sócio-proprietário do Del Rey Quality Hotel e vice-presidente do Visit Iguassu, acredita que a inclusão de Foz do Iguaçu no novo mapa de roteiros turísticos do Ministério do Turismo tem um impacto positivo para a cidade. Para ele, integrar o novo mapa significa ocupar um lugar de destaque na vitrine do setor.

“Foz do Iguaçu é um destino em constante ascensão e uma das principais cidades do país para os visitantes estrangeiros. Com a retomada do turismo e as fronteiras abertas, o número desses turistas tem aumentado a cada dia e acreditamos que, no segundo semestre, teremos um incremento muito forte no turismo internacional”.

Para Mendes, a medida pode impactar no aumento do turismo e no aquecimento do setor hoteleiro. “Neste momento, estar em destaque nos principais canais de divulgação do Ministério do Turismo é fundamental para o setor hoteleiro de nossa cidade. Inclusive, os hotéis de Foz do Iguaçu já estão vendo esta retomada do turismo nacional e internacional muito forte”.

O novo Mapa do Turismo Brasileiro é um instrumento que reúne municípios que adotam o turismo como estratégia de desenvolvimento. Ao todo, 2.542 cidades, de 322 regiões turísticas, foram incluídas na atualização deste ano.

Perspectivas são positivas

Na visão do sócio-proprietário do Del Rey Quality Hotel, os próprios brasileiros estão entre o perfil de turistas que deve ser mais atingido com a inclusão da cidade no mapa do Ministério do Turismo, na esteira de grandes campanhas de divulgação que estão em curso no país. 

“Ao lado do incremento do turismo interno, acreditamos que a participação de feiras internacionais e a maior exposição na mídia também irá contribuir para o fortalecimento do turismo internacional”, afirma Mendes.

O Parque Nacional do Iguaçu recebeu 23.106 visitantes nos três dias do feriado prolongado de Páscoa (de 15 a 17 de abril), de acordo com a assessoria do parque. A expectativa para a data era de receber 22 mil visitantes.

Segundo análise da Secretaria Municipal de Turismo e Projetos Estratégicos de Foz do Iguaçu, a tendência de busca por viagens para Foz e termos relacionados ao destino turístico ganharam destaque no Google Trends – ferramenta do Google que apresenta os termos mais buscados –  entre 2019 e 2021, mesmo durante a pandemia de Covid-19. 

Em 2019, antes da crise sanitária, o Parque Nacional do Iguaçu bateu recorde de visitação com 2.020.358 pessoas, segundo dados da organização. Com isso, o local ocupou a segunda posição em maior número de visitantes no país, atrás do Parque Nacional da Tijuca, no Rio de Janeiro (RJ).

Para mais informações, basta acessar: https://www.hoteldelreyfoz.com.br/



INSS libera saque de abono extra a 32 milhões de segurados

O 13º salário dos segurados do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), começou a ser pago no dia 25 de abril. Os aposentados e pensionistas que recebem até um salário-mínimo (R$ 1.212), já estão recebendo. Os segurados que ganham acima desse valor, por sua vez, terão direito à primeira parcela a partir dessa primeira semana do mês de maio. A antecipação beneficia mais de 32 milhões de pessoas e deve injetar R$ 56 bilhões na economia do país. Além disso, a segunda parcela também está com data definida para iniciar o pagamento, será no final do mês de maio juntamente com os salários da competência. 

O pagamento do 13º salário será realizado de forma conjunta com o pagamento do benefício mensal. Assim como no ano passado, o valor será pago em duas parcelas em 2022, sendo que cada pagamento equivale a 50% do benefício. O imposto de renda dos segurados que ganham mais será descontado na segunda parcela.

João Adolfo de Souza, proprietário da João Financeira – portal de notícias focado em informações para beneficiários do INSS -, avalia de forma positiva a medida tomada pelo governo federal que antecipou o pagamento da primeira parcela do 13º dos aposentados e pensionistas do INSS para o final de abril. 

“A decisão pode impactar na economia como um todo e na seguridade social dos beneficiários. É uma forma de ajudar os aposentados e pensionistas que, durante a pandemia, não tiveram nenhuma ajuda ou auxílio do governo federal”, observa. “Muitos beneficiários já estavam com contas básicas em atraso, como contas de luz e água, sem falar de medicamentos, que muitos não conseguiam comprar”.

De acordo com João, a antecipação do pagamento da primeira parcela do 13º também irá ajudar muitas famílias a superar o período de inflação e aumento no custo de alimentos e produtos. Com efeito, o Brasil é o 4° colocado no ranking de maior percepção de inflação pela população, conforme estudo realizado pela Ipsos em 30 países.

Para 73% dos brasileiros, o custo de vida aumentou no segundo semestre do último ano. Na América Latina, a Argentina encabeça a classificação, com 79%, ao passo que o Japão é o país com a menor taxa de percepção de inflação, com 21%.

Na Região Metropolitana de São Paulo, o custo de vida teve acréscimo de 10% em 2021, segundo a Fecomercio-SP (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo). Esta foi a maior alta desde 2015, quando o indicador foi de 11,56%.

Expectativa para próximo anos e 14º salário

O proprietário da João Financeira afirma que o calendário para os próximos anos segue uma incerteza quanto à volta para as datas convencionais. Tradicionalmente, as duas parcelas do 13º eram pagas em agosto e novembro, respectivamente.

“A expectativa é que o pagamento do benefício volte à programação normal nos próximos anos. Para 2022, ainda há a possibilidade da liberação de um abono extra, conhecido como 14º salário, que está tramitando no Congresso Nacional”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.joaofinanceira.com.br/blog/  ou assistir vídeos sobre o tema no canal do YouTube: https://www.youtube.com/joaofinanceira



PABX em nuvem e Omnichannel: tendências para atendimento de excelência

Companhias que optam por implementar um servidor em nuvem para integrar ao seu serviço de telefonia estão optando também por modernizar suas centrais de atendimento com praticidade. Essa é uma mudança há muito tempo necessária, tendo em vista que as pessoas vêm fazendo uso, ao longo dos anos, de cada vez mais canais digitais para se comunicarem, além de demandarem atendimento personalizado e uma experiência de uso de telefonia positiva.

Hospedados na nuvem e integrados, o sistema Omnichannel e o PABX Cloud tornam possível estabelecer a interação dos colaboradores das empresas junto aos seus respectivos clientes por meio de chamadas, e-mail, mídia social, WhatsApp, ou qualquer outro local acessível através da internet. Além disso, permite a adesão de diversos outros recursos de igual relevância para que o serviço prestado ao consumidor melhore cada vez mais. “Saber que existem tantas funcionalidades no PABX em Nuvem e no Omnichannel foi a principal razão para que percebêssemos a necessidade de fazer uso desse sistema”, afirma Ana Cassia, Gerente da fábrica de cosméticos Op Beauty.

Segundo Paulo Henrique Silva, gerente de relacionamento da Voxov Telecom, “todo esse aparato de funcionalidades reunidas existe atualmente para que o empresário possa suprir a sua necessidade em realizar grandes investimentos”.

Para mais informações, basta acessar: www.voxov.com.br



Mais da metade da água potável é desperdiçada no Brasil

O Brasil possui 12% das reservas hídricas disponíveis em todo o planeta, sendo que, na América do Sul, estes recursos correspondem a 53% de toda a disponibilidade do subcontinente. No entanto, não é todo esse potencial hídrico que é aproveitado quando o assunto é água para consumo humano. Segundo levantamento feito pela Confederação Nacional da Indústria, 40% da água potável no país se perde em seu trajeto, seja por vazamentos ou por ligações clandestinas.

A pesquisa mostra que grande parte destes vazamentos ocorre por conta do material usado para as tubulações, pois estes, às vezes com mais de 40 anos, se deterioram através da pressão da água e da trepidação do solo. O processo de reforma das redes está em andamento, sendo os antigos tubos feitos a partir de ferro fundido sendo substituídos por material plástico, mais duradouro e flexível. Tais mudanças são influenciadas pelo novo Marco Legal de Saneamento Básico, aprovado em 2020 e que prevê a universalização dos serviços de água e esgoto até 2033.

Um levantamento feito pelo instituto Trata Brasil aponta que desde 2015 este tipo de desperdício é cada vez mais evidente, tendo aumentado 2,5 pontos percentuais entre os anos de 2015 e 2019. Tal quantidade de água, se fosse aproveitada, seria capaz de suprir a necessidade de cerca de 13 milhões de moradores que vivem em vulnerabilidade social, onde o sistema de saneamento não chega, pelo período de 3 anos. A região Norte do país é a que mais enfrenta dificuldades com o saneamento e é também a que mais desperdiça água, tendo o estado do Amapá o que mais perde recursos hídricos.

David Capua, Consultor do Saneamento do Clube do Vazamento, acredita que, para além da questão estrutural das tubulações antigas, há outros fatores que ocasionam vazamentos nessas estruturas. 

“Todas as ligações clandestinas feitas na rede de distribuição geram em algum momento vazamentos ocultos e perdas”, pontua. “Além disso, a burocracia do sistema atual cria entraves para a renovação da rede nos municípios. Soma-se a isso, o fato de ser uma obra pouco visível para a população acaba dificultando maiores investimentos públicos no setor”.

Nesse sentido, Adão Lisboa Gonçalves, Diretor Executivo do Clube do Vazamento, avalia que o processo de saneamento a partir do Marco Legal irá melhorar o panorama. “No Brasil, infelizmente, perdemos muito tempo tentando corrigir problemas depois que ocorreram, por falta de planejamento e projetos de manutenção preventiva. Assim que conseguirmos inverter essa lógica, teremos serviços executados com mais qualidade e que beneficiará toda a sociedade”, afirma o profissional. 

O alto índice de desperdício de água tratada decorrente de vazamentos, para Capua, “traz impacto negativo para o meio ambiente, para a receita e para os custos das empresas, prejudicando o sistema como um todo, e em última instância afetando todos os consumidores”.

Consoante com esta afirmação, Édison Carlos, presidente executivo do Instituto Trata Brasil, pontua a importância de que os governantes estejam atentos e a postos para sanar este tipo de problema, pois a perda de quase metade dos recursos implica em cada vez mais ser necessário buscar água na natureza, acentuando a escassez de recursos. Em períodos de pandemia e pouca chuva, tal atenção tem grande impacto para os cofres públicos e para a saúde da população.

Mas tal porcentagem não diz respeito a todos os estados e cidades como um todo. Vale ressaltar que cuidados com o abastecimento das residências com água potável acarretam em pouca perda de recursos, como a cidade de Santos, que ocupa o primeiro lugar no ranking de cidades que menos desperdiçam água, 11,94%. Entre as dez cidades que melhor cuidam da distribuição de água, também se encontram Limeira, com apenas 12,25% de desperdício, e Petrópolis, no Rio de Janeiro, com 22% de perda. 

Para saber mais, basta acessar: https://vazamento.club/



Você já limpou seu computador este ano?

Todos sabemos a importância de limpar a casa, lavar as mãos, tomar banho, a comida que chega do mercado, a louça… mas você sabe a importância de manter o computador limpo? E não estou falando apenas de tirar a poeira daquele PC antigo que está em um canto da sua casa.

“Limpar seu computador é realmente uma ótima prática de segurança e você deve saber que gastar tempo mantendo seu computador organizado economiza tempo e dor de cabeça no futuro”, explica Dean Coclin, Diretor de Desenvolvimento Sênior de Negócios da DigiCert. Ao longo dos anos, as ameaças enfrentadas pelo seu computador evoluíram e você também deve evoluir. Torne a limpeza do computador parte de sua rotina anual para manter seu computador otimizado e mais seguro.

Organize seus arquivos
É hora de se organizar. Assim como seu cérebro, armazenar muito no seu dispositivo pode fazer com que ele fique lento e não funcione com desempenho máximo. Limpe suas pastas, arquivos, atalhos e favoritos para que você possa encontrar coisas no seu computador. Ao clicar com o botão direito do mouse e selecionar “organizar automaticamente”, você pode classificar facilmente seus arquivos da área de trabalho.

Você depende de seu computador fiel para as tarefas diárias, portanto, mantenha-o organizado para economizar tempo a longo prazo na busca de arquivos. Afinal, é melhor prevenir problemas do que lidar com suas consequências.

Atualizar programas antigos
Manter seus programas e sistema atualizados é sempre uma prática recomendada de segurança, pois as atualizações de software podem instalar patches de segurança críticos e a falha na instalação de uma atualização pode deixar seu dispositivo vulnerável. Portanto, fique protegido com atualizações regulares de software.

“Idealmente, você deve configurar seu software e programas para atualizar automaticamente, mas todos nós sabemos como pode ser chato atualizar seu computador quando você está no meio de algo feito e você é interrompido”, diz Dean Coclin.

Além disso, se você tiver programas antigos que quase nunca usa, exclua-os para economizar energia e espaço do computador. Enquanto você está nisso, você também pode verificar seu dispositivo em busca de vírus. Assim como a parede ao redor do seu coração, você pode usar um firewall para proteger seu computador contra danos.

Apague o que você não precisa
Assim como você faz após uma separação, você deve remover qualquer bagagem desnecessária do seu computador que não precisa mais ocupar espaço. Arquivos e programas extras podem fazer com que seu sistema fique lento e obstrua a memória do seu dispositivo. Basta excluí-los. Além disso, ele pode economizar seu armazenamento, para que você não precise pagar pelo armazenamento em nuvem.

Aqui está uma lista de coisas que você pode excluir do seu computador
– E-mails
– Fotos
– Arquivos desnecessários
– Arquivos duplicados
– Esvazie a lixeira
– Histórico do navegador

Aplicativos e programas antigos que não estão em uso
“Basicamente, quando se trata de arquivos de computador, use-os ou perca-os. Se você tiver arquivos críticos armazenados em seu dispositivo, faça backup deles antes de iniciar a limpeza. Você não gostaria de remover acidentalmente algo importante”, conclui Coclin.

Bônus: Limpe seu telefone
Princípios semelhantes se aplicam a manter seu telefone organizado, atualizado e livre de desordem. Então vá em frente, exclua todos os contatos que o ignoraram. Você não precisa mais deles. E enquanto você está nisso, defina seus aplicativos para atualizar automaticamente.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Especialista comenta medidas para evitar o fechamento precoce de empresas

Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 18,5% dos negócios fecham com menos de um ano de funcionamento e mais de 70%  encerram suas atividades em menos de dez anos de vida. Além disso, ainda de acordo com o órgão, por volta de 581 mil empresas foram fechadas entre o segundo trimestre de 2019 e de 2021.

Para Felício Rosa Valarelli, advogado e empresário à frente da Valarelli Advogados Associados, que atua com advocacia empresarial, “essa ‘quebradeira’ se motivou quando estas empresas passaram a não resolver determinado problema de mercado”. Ele afirma que, “muitas vezes, o empreendedor tem uma grande ideia, uma ótima tecnologia por trás, mas essa solução visceralmente não atende ao mercado”.

Valarelli acrescenta que uma empresa que não está apta a mudar seus produtos, crenças e modo de operar, infelizmente, está fadada ao fracasso. Neste sentido, ele diz que, ao perceber que algo está ‘brecando’ o crescimento do negócio, um bom empreendedor sabe reagir de forma rápida e efetiva para mudar o que for preciso. “Apegar-se às próprias ideias de forma obtusa, efetivamente não combina com quem quer empreender”, afirma.

Medidas contra o fechamento precoce

“É do conhecimento de todos que ‘tempo e dinheiro’ são recursos que se findam, por isso, é preciso saber usá-los com muita sabedoria”, afirma Valarelli. Nesse sentido, prossegue ele, planejar a necessidade de um fundo de emergência, saber onde gastar e ter recursos para manter a empresa funcionando até o ponto de virada é imprescindível para que “o negócio não entre na estatística” e feche suas portas precocemente. O profissional afirma ser necessário, para tal intento, calcular previamente o nível de vendas para vir a cobrir custos e gerar lucro.

“A principal causa [para fechar uma empresa] é a falta de capital. Mas temos que pensar com a lógica que a falta de capital é uma consequência e não uma causa”, pontua. “Para entendermos melhor, precisamos analisar um dos fatores que ocorre em uma crise, que é a falta de liquidez dos agentes econômicos, sejam eles os bancos ou clientes”.

Quando o faturamento cai de 30% a 40%, trata-se de pura sobrevivência, afirma o especialista. Em uma situação extrema como essa, apenas a redução dos custos não é suficiente, pois nenhuma empresa consegue baixar os custos em tal porcentagem em tão curto período de tempo. Além disso, no início, o racionamento gera quase sempre custos adicionais, principalmente as rescisões trabalhistas.

“A economia vem somente mais tarde. Os períodos de amortização são frequentemente consideráveis. Além disso, tem o aumento do ciclo financeiro do caixa, por causa do aumento da inadimplência, clientes pedem aumento de prazo de pagamento, fornecedores exigem prazos menores e alguns casos pagamento à vista”, discorre. “Isso atinge diretamente o caixa da empresa, o qual inicia a sangria. Além disso, os bancos restringem o crédito, assim piorando ainda mais a liquidez da empresa”, completa.

Para Valarelli, nesse contexto, um equívoco motivador é que muitos empreendedores creem que podem assumir todas as frentes cuidando ‘sozinhos’ de seus negócios. “No entanto, eles se esquecem que, para dar certo, é importante trazer pessoas que agreguem em diversas áreas, sendo necessário delegar e, se for o caso, reavaliar sua equipe e ‘turbiná-la’ para que o sonho do empreendedorismo não se transforme em pesadelo”, conclui.



Especialista fala sobre decoração de casas voltada para pets

A companhia de um animal de estimação faz parte do cotidiano de milhares de pessoas no Brasil e no mundo, mas  nos dois últimos anos, com o advento da pandemia de Covid-19, o número de adoção de animais domésticos cresceu consideravelmente. Esse crescimento impacta no cuidado responsável, como saúde, castração, alimentação e lazer do pet, como também exige modificações nos lares.

De acordo com uma pesquisa feita pelo Radar Pet 2021, apresentada pela Comissão de Animais  de Companhia, o número de adoção de animais foi 30% maior do que o número registrado nos anos fora da pandemia. Muitas ONGs se surpreenderam com o aumento de buscas, mas os especialistas indicam que os cuidados com os bichos também devem ser tomados. Após a adoção, é necessário que a estrutura da casa ou apartamento seja modificada para melhor acolher os companheiros de quatro patas. Redes de proteção em varandas, casas confortáveis, bebedouros e comedouros propícios para os animais.

Carolina P. Matsumoto, proprietária da Elleva Casa & Decor, aponta que algumas mudanças acontecem quando se tem amigos de quatro patas correndo para lá e para cá. Uma das principais mudanças em relação à decoração é optar por itens que sejam mais resistentes e menos complicados de limpar. “É preciso ter cortinas que não tenham tecido muito fino, tapetes que não sejam tão peludos, além de optar por espelhos e quadros pendurados ao invés de encostados na parede”, afirma Matsumoto.

Além da questão da segurança, é necessário que os pets se sintam à vontade na residência, podendo circular de maneira adequada, não ficando confinados a um espaço limitado e podendo fazer suas necessidades fisiológicas em local adequado. Ademais, cães e gatos, especificamente, gostam de locais arejados e de praticar atividades ao ar livre. A profissional afirma que, para evitar que os pets quebrem algo, é importante evitar deixar esculturas e outros itens de vidro ou porcelana em locais baixos. Vasos de plantas precisam ser mais altos para evitar que sejam convocados.

Levando em consideração os vasos, é importante também saber quais plantas não fazem mal à saúde dos bichos, tais como pata-de-elefante, cacto-zebra, camedorea-elegante, samambaia-de-botão, entre outras. Além disso, há plantas que são benéficas e de predileção de cães e gatos. 

Matsumoto explica que é interessante plantá-las e deixá-las em uma jardineira, comprida e com pezinhos, um modelo que combina com todos os estilos de decoração. Pode-se comprar a muda de capim-limão ou grama-de-trigo, ou, ainda, a semente de alpiste.

Além dos cuidados com a integridade do animal, é muito importante o afeto trocado com o pet. Dar carinho, atenção, brincar junto e criar uma conexão harmoniosa é essencial para que o cão, gato, ou seja lá qual for o companheiro não-humano, tenha seu desenvolvimento e bem-estar assegurados. 

Para saber mais, basta acessar: http://Www.ellevacasadecor.com.br



IR 2022: como fica o acerto de contas com o Fisco de quem faleceu recentemente?

O prazo para acertar as contas com o Leão está acabando, e quem perdeu algum parente no ano de 2021 tem a obrigação de entregar a declaração do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF). As rendas e as despesas do falecido no ano-calendário 2021 devem ser declaradas como de uma pessoa viva.

Juliano Garrett, diretor da consultoria Federal da Econet Editora, acredita que, especialmente na entrega da declaração em 2022, as questões que envolvem Direito Sucessório estão entre aquelas que mais suscitam dúvidas nos contribuintes. “Infelizmente, vivemos uma situação atípica em 2021 por conta da pandemia da Covid-19 e batemos um recorde histórico de mortes. Dados da Anoreg/BR (Associação dos Notários e Registradores do Brasil) registraram 1.726.447 óbitos no ano passado, e grande parte dos parentes dessas pessoas deve se responsabilizar em fazer o espólio no IR 2022 até o dia 31 de maio, novo prazo estabelecido para a entrega da declaração”, explica.

A primeira questão que deve ser esclarecida pelos herdeiros é se o falecido era obrigado a declarar. Devem entregar a documentação para a Receita Federal todos os brasileiros: que tiveram rendimentos tributáveis acima de R$ 28.559,70; aqueles que receberam mais de R$ 40 mil em rendimentos isentos; os contribuintes que possuem bens e investimentos que somam mais de R$ 300 mil; os cidadãos que usaram a isenção de imposto na venda de imóvel para compra de outro em até 180 dias até 31 de dezembro de 2021; os investidores na Bolsa de Valores (não importa o valor ou a quantidade movimentada); produtores rurais que obtiveram receita de mais de R$ 142.798,50 com atividades como agricultura e pecuária; além daqueles que estavam vivendo no exterior e voltaram a residir no Brasil em qualquer mês de 2021.

“Se o falecido se enquadrar em qualquer uma das situações citadas acima existe a obrigatoriedade de entregar o documento à Receita. Vale lembrar que a declaração é apresentada com o nome e CPF (Cadastro de Pessoa Física) do espólio. Caso contrário, os bens do falecido vão para o inventário e ficam bloqueados, o que pode causar prejuízos para os familiares. Normalmente, cônjuges, companheiros, filhos, pais, irmãos ou outros familiares próximos se responsabilizam pela entrega da declaração e deverão relacionar todos os rendimentos, despesas, dívidas e bens que estavam em nome dele”, esclarece Garrett.

Como é feita a restituição/pagamento do imposto para contribuintes que faleceram?

O responsável pela emissão do documento do falecido deve ficar atento se acusar imposto a pagar e quitar a primeira parcela ou o valor à vista até 31 de maio. Se o pagamento não for efetuado, haverá cobrança de multa. Se houver bens, os herdeiros respondem por qualquer dívida tributária que a pessoa deixou no limite da herança.

Caso o contribuinte que faleceu não tenha deixado nenhum bem para abrir processo de inventário, a restituição só será liberada mediante requerimento dirigido à Receita Federal. É necessário apresentar documentação expedida pela Previdência para comprovar a existência de herdeiros. “Vale lembrar que, neste caso, os herdeiros devem solicitar o cancelamento do CPF junto à Receita Federal, caso o cartório que registrou o óbito não tenha informado”, aponta o diretor da consultoria de contabilidade da Econet.

Se o falecido não tiver bens nem herdeiros, é obrigatória a apresentação de alvará judicial ou de escritura pública extrajudicial que determine o direito do sucessor sobre a restituição do imposto. Já se o falecido tiver bens, há a necessidade de abrir um inventário. “Alguém da família será o inventariante e ficará responsável pelo acompanhamento do processo e pela entrega das declarações de Imposto de Renda em nome do espólio, que pode ser definido como um conjunto de bens, direitos e obrigações da pessoa que morreu”, orienta Juliano Garrett.

 



Shopping Prado Boulevard fecha parceria com o Boticário em ação de Dia das Mães

A segunda data mais importante para o varejo em volume de vendas e faturamento, ficando atrás apenas do Natal, será comemorada no próximo domingo (8) e com o objetivo de contribuir com o orçamento doméstico dos clientes e também na movimentação e geração de vendas para os lojistas, o Shopping Prado Boulevard e o Boticário lançaram a campanha “Dia das Mães no Prado”, que contemplará 580 clientes que juntarem R$ 200,00 em compras nas lojas participantes, com exceção das compras realizadas no Supermercado Pão de Açúcar e Lotérica, situados no interior do Shopping Prado.

De acordo com pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas em parceria com a Offerwise aponta que roupas, calçados e acessórios devem ser os campeões de venda este ano. Sites e Shoppings serão os principais locais de compra com previsão de movimentar 28 bilhões de reais no varejo e o levantamento também aponta que 79% dos consumidores pretendem recorrer ao varejo nessa data.

Para Murilo Pereira, com a diminuição de casos de COVID-19 e com o retorno dos consumidores às compras presenciais, a expectativa é que as vendas tenham um aumento em comparação ao ano anterior. “A ideia da parceria com a Boticário é incentivar a geração de negócios para os lojistas que passaram por dois anos de sufoco econômico, além de entregar para nossos clientes, um agrado que pode se tornar um presente a mais para as mães”, completa.

Para participar da campanha “Dia das Mães no Prado” o consumidor precisará realizar compras nas lojas participantes localizadas no Shopping Prado Boulevard, que totalizem R$ 200,00, baixar o aplicativo do Prado, fazer a leitura de suas notas fiscais via QR Code, salvar o cupom e se dirigir ao balcão de trocas, localizados no hall dos elevadores, portando os comprovantes fiscais. As compras realizadas no Supermercado Pão de Açúcar e Lotérica situados no interior do shopping não serão válidas. A promoção terá validade até às 22h do dia 08 de maio ou enquanto durar o estoque dos brindes, que estão limitados a um item promocional por CFP cadastrado.

Serviço

Shopping Prado Boulevard

Campanha: “Dia das Mães é no Prado”

Endereço: Av. Washington Luiz, 2480 – Vila Marieta, Campinas – SP

Quando: até 8 de Maio, às 22h.

Horário: De segunda a sábado, das 10h às 22h / Domingo das 14h às 22h



Mais de 250 milhões de contas digitais foram abertas em 2021

O Ranking de Onboarding Digital 2021, realizado pela empresa de verificação de documentos digitais Idwall, em parceria com a Cantarino Brasileiro, indicou que, no momento da pesquisa, mais de 250 milhões de contas digitais haviam sido abertas no país. Em entrevista, um total superior a 75% dos brasileiros afirmaram estar dispostos a abrir uma conta digital, deixando instituições financeiras convencionais. A pesquisa entrevistou 1.654 brasileiros em todas as regiões do país, durante os meses de novembro e dezembro do ano passado.

A faixa etária do público disposto a utilizar contas digitais também foi investigada no estudo: constatou-se que 28,3% têm entre 20 a 30 anos, 31,3% estão entre os 31 e 40 anos e cerca de 40% dos usuários têm mais de 45 anos. Referente às classes sociais, 51% pertencem à classe C. 

Outra conclusão importante da pesquisa foi em relação à participação de cada região brasileira no número total de abertura de contas digitais no país no ano passado. A região Nordeste, segundo o estudo, passou de um número médio de abertura de contas de 3,0 em 2020 para 4,6 em 2021. Já a região Sul, por exemplo, passou de 2,9 contas abertas por usuário em 2020 para 3,7 em 2021.

Para Edson de França, CEO e fundador do UseConta, fintech cofundada com Natália Cardoso, esse movimento evidencia um novo comportamento de consumo quando o assunto são instituições financeiras. “O cliente não quer apenas falar com o gerente ou agendar um horário, quer a resposta na hora, na palma da mão e facilidade nos serviços”, complementa.

Outros estudos analisam o mesmo cenário de forma similar. A pesquisa da S&P Global Ratings, publicada em 19 de outubro de 2021, já apontou o avanço da digitalização do sistema financeiro nacional. O estudo garante a competitividade no setor através do oferecimento de vantagens como estruturas menores, sistemas mais ágeis e melhor experiência do consumidor.

Tendo esse cenário em vista, o empresário comenta que “isso representa uma enorme oportunidade para que novas startups financeiras conquistem investimentos, mas precisam apostar nas necessidades dos consumidores”.

O mesmo estudo da S&P observou que as movimentações recentes do Banco Central brasileiro criam um cenário mais favorável à popularização dos bancos digitais. Mudanças na forma de controlar a detenção das informações dos usuários alteraram a dinâmica competitiva entre bancos tradicionais e digitais, concluiu o estudo, que também registra a expectativa de que o sistema tem potencial para ficar ainda mais eficiente, com “serviços customizados que se adaptem melhor às necessidades dos clientes”.

“É nítido que o comportamento do consumidor vem mudando e por isso as corporações precisam se adaptar. O cenário digital traz oportunidades para o mercado financeiro, visto que, de acordo com as pesquisas, o público busca por comodidade, tendo preferência por bancos digitais”, finaliza França.

Para mais informações, basta acessar: http://www.useconta.app



Chegada do frio deve ampliar uso do chocolate na coquetelaria

A chegada do outono e a proximidade do inverno costumam refletir em maior aumento no consumo de drinks que levam chocolate. Por isso, estas são as épocas em que bares e restaurantes apostam em novas receitas e os profissionais que atuam nos balcões recorrem à criatividade para incluir o produto nos preparos ou investir naqueles coquetéis que já fazem sucesso entre os consumidores. Para entender esse movimento, o BCB São Paulo conversou com dois especialistas do ramo e um executivo do setor alimentício, que trouxeram dicas de combinações, os tipos mais adequados para harmonizações e os cuidados adequados com o produto.

Bartender do Desembargador Bar, Clayton Azevedo destaca as estações mais frias do ano como favoritas para o desenvolvimento de receitas com chocolate por serem mais encorpadas e cremosas. Não é sem motivos que regiões como Campos do Jordão (SP), Gramado e Canela (RS), com temperaturas mais baixas, contam com diferentes versões do produto em sobremesas ou drinks ao longo do ano.  

“O produto é bem fácil de manusear com bebida, tanto o amargo como a versão ao leite. Costumo recomendar o amargo com mais frequência, por ser o mais indicado para coquetéis com ou sem álcool”, acrescenta Azevedo.

Por conta de sua versatilidade, o chocolate pode acompanhar diferentes tipos de destilados, como o whisky e a cachaça. Azevedo destaca dois exemplos de combinação que fazem sucesso, “drinks como Negroni e Boulevardier oferecem possibilidades de harmonização, tanto como guarnição como na infusão no coquetel”.  

Para o bartender do BAR87, do Restaurante Steakshouse Varal 87, Artur Carvalho, que também desenvolve receitas que levam chocolate, a recomendação também é “usar os amargos ou meio amargos para não ficar tão doce, e nibs como guarnição, dando ao coquetel boa textura. Eles harmonizam bem com bebidas envelhecidas em barrica de madeira como rum 7 anos, bourbon e até mesmo o conhaque”. Além disso, com base na experiência de mercado, ele aconselha que “a aceitação é boa e mais fácil quando o drink for digestivo ou oferecido junto com uma sobremesa”.

Como trabalhar com chocolate

Para manter as características do chocolate nas receitas, Christian Neugebauer, CEO da CSFOODS, afirma que “o controle da temperatura é um fator chave para manter a qualidade dos produtos, que devem ser guardados em locais sem iluminação direta do sol e calor e em temperatura de 20º C e, quando realizar as criações etílicas, se necessário, derreter sempre em Banho-Maria (calor indireto) tomando o cuidado para não deixar entrar água no chocolate e nem o vapor incidir sobre o produto, evitando o uso do micro-ondas. Mas, caso não seja possível deixar o aparelho de lado, o derretimento deve ser feito de cinco em cinco segundos, sempre mexendo o chocolate. Estas são algumas indicações que ajudam a manter as propriedades”.

Apesar dos brasileiros terem preferência por chocolates cremosos e ao leite, segundo o executivo, a escolha do item adequado é fundamental para que as receitas e harmonizações sejam mais eficientes. Neste sentido, algumas dicas podem ajudar. “Existe uma diferença entre utilizar gordura e manteiga de cacau, que é muito mais nobre e cara. Um chocolate cujo sabor doce não é exagerado, em que o gosto do cacau é mais perceptível e equilibrado, o que chamamos de sabor ‘redondo’, além do ‘snap’, que é aquele barulho característico ao se quebrar um tablete, evidenciam maior qualidade. Alguns possuem um ‘mouth filling’ de maior ação, ou seja, preenchem rapidamente a boca, incorporando seus sabores a deglutição”, finaliza Neugebauer.

Seja para o consumo em um brinde ou junto com entradas, pratos principais ou sobremesas, o alimento pode ser explorado de diversos modos nos preparos etílicos e sem álcool e as receitas desenvolvidas pelos profissionais para estas épocas somam às opções já conhecidas de mercado, como os licores e cervejas que já levam o produto.

“O BCB São Paulo tem destacado as tendências e diversidade do mercado, apresentando o que pode ganhar espaço nos cardápios dos bares. Nesta época do ano, o chocolate, pela sua versatilidade e aceitação, torna-se um dos atrativos para o público, seja em coquetéis mais conhecidos ou nas possibilidades de novas receitas”, afirma Thaize Rolnik, gerente de marketing do BCB São Paulo.



O quanto sabemos sobre o Metaverso?

Tecnologia

Por Marília Gersely *

Não é de hoje que ouvimos falar do famoso e polêmico Metaverso. Fato é que, por muitas vezes, mesmo sem muito conhecimento deste novo universo nos arriscamos a falar. Mas será mesmo que não conhecemos? O quanto essa proposta é realmente uma novidade?

De fato, o metaverso é um assunto que já vem de algum tempo, mas é unanimidade entre os grandes pesquisadores desse setor a afirmativa de que ainda é muito cedo para entender qual será o verdadeiro impacto do metaverso na mídia e na vida da população. Mas uma coisa é certa: o ponto de intersecção para o sucesso são as pessoas.

O metaverso nada mais é do que a convergência de todos os avanços tecnológicos que vivenciamos nos últimos anos em um só lugar. A ideia futurista que nos é apresentada por meio de robôs multifuncionais, inteligência artificial, realidade aumentada e todas as outras inovações que ainda vão surgir tem um único propósito: servir as pessoas. Afinal, são elas que consomem, compram, vendem, compartilham e avaliam produtos ou marcas.

A gamificação e a “nova publicidade” também fazem parte desse universo. As marcas entenderam que elas podem e vão fazer parte dessa nova etapa evolutiva da experiência do consumidor. As novas tendências de consumo já estão direcionadas a esse novo cenário e, assim como os produtos, os eventos também aparecem trilhando esse caminho.

Muito impulsionado pela pandemia e o isolamento social, a alternativa digital se apresentou como um mundo a ser explorado para eventos, palestras e encontros. Essa dominância tecnológica tende a ficar cada vez mais comum e evoluída com o conjunto de novas tecnologias que conectam em grande escala o mundo físico ao digital, como já é visto em parte da nova Web 3.0.

Dessa forma, as marcas enxergam esse cenário como uma oportunidade de chegar onde antes não seria possível. Os benefícios e possibilidades se tornam infinitos a partir da exploração, levando o direcionamento novamente ao foco central: as pessoas. De fato, as marcas estarão onde nós estivermos.

Recentemente, a Nike exemplificou qual deve ser o novo posicionamento das marcas visando às infinitas possibilidades do metaverso. No ano passado, a empresa americana criou a Nikeland dentro do jogo Roblox e também anunciou a compra da empresa Artifact Studios (RTFKT), especializada na criação de tênis e artefatos digitais. Seu objetivo é claro: crescer no metaverso e atrair amantes da união entre moda e games.

Pedro Chiamulera, CEO e fundador da ClearSale – unicórnio brasileiro, especialistas em detecção e prevenção à fraude – cliente da agência, esteve presente no South by Southwest (SXSW), maior festival de inovação e de criatividade do mundo, realizado em março, no Texas (EUA). Convidado para falar em um painel sobre Metaverso, ele foi preciso em afirmar que esse novo “universo” será um espaço onde cada um poderá ser o que é, sentindo-se acolhido e seguro. E tudo isso será possível por ser um ambiente colaborativo.

A desconfiança do novo sempre vai existir. Porém, teremos uma grande oportunidade de unir gerações em um lugar em que todos partem da mesma experiência. O metaverso hoje pode parecer algo de outro planeta, mas com o tempo iremos entender mais e descobrir o que realmente acontece nessa realidade paralela. Se tudo o que dizem vai dar realmente certo, nós não sabemos. Mas seguimos acompanhando.

* Marília Gersely é Head de Planejamento e Criação da MCM Brand Experience

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Inadimplência atinge 65,6 milhões de brasileiros em março

A inadimplência bateu recorde no país, pelo segundo mês consecutivo, com 65,69 milhões. Conforme o Mapa da Inadimplência e Renegociação de Dívidas no Brasil, feito pela Serasa, o número de devedores aumentou 0,81% em março em relação a fevereiro de 2022, patamar não visto desde o início da pandemia em abril de 2020. O valor médio da dívida por inadimplente aumentou 0,10%, chegando a R$ 4.046,31, quase quatro vezes o salário mínimo. Em relação a fevereiro, a soma das dívidas aumentou 0,91%, alcançando R$ 265,8 bilhões, ultrapassado os R$ 7,5 bilhões de registrado no pico da pandemia em 2020. 

Em termos de segmentos de mercado, as finanças dos brasileiros continuaram comprometidas com bancos e cartões de crédito, que responderam por 28,17% das dívidas de março de 2022. Em seguida, vem as contas de serviços essenciais, como água, energia e gás, com 23,21% em março e 23,2% em fevereiro de 2022. As contas de varejo estão no 3 lugar, passando de 12,40% em fevereiro para 12,62% em março.

Entre os inadimplentes, a faixa etária de 26 a 40 anos é a maior (35,2%), seguida pela faixa de 41 a 60 anos (34,9%). As mulheres (50,2%) apresentaram uma leve diferença entre os endividamentos em relação aos homens (49,8%). A demanda por financiamento e outras linhas de crédito teve alta. A contratação de empréstimo pessoal cresceu e, conforme os especialistas financeiros da Serasa, deve crescer ainda mais em 2022.

Segundo estudo da Boa Vista, a demanda por crédito ao consumidor cresceu 6% em 2021 em relação a 2020. O principal crescimento foi relacionado ao setor financeiro, que cresceu 18,1% no ano. O setor não financeiro caiu 2,2% no ano de 2021.

A pesquisa da Serasa Experian mostrou um aumento ainda maior: 19,4%. Este é o aumento mais significativo desde 2008. Os maiores aumentos de inadimplência, estão relacionados aos que ganham até 500 reais. Nesse grupo, o aumento foi de 26,9%. Entre as regiões, a distribuição acumulada de 2021 é a seguinte: Nordeste (28,7%); Norte (28,4%); Centro-Oeste (21,4%); Sudeste (17,1%) e Sul (12%).

A alta demanda do consumidor por crédito atingiu 54% do PIB em dezembro de 2021. Os dados fornecidos vêm de uma série de fatores. Um dos principais fatores é o aumento da inflação. Esse indicador é medido pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que é de 10,06% em 2021.

Em termos de cestas básicas, os preços em todas as capitais brasileiras estavam em alta em março de 2022 em comparação entre março de 2022 e 2021, disse o Dieese. Os aumentos variaram de 11,99% a 29,44%, dependendo da cidade. Considerando que a cesta mais cara é de São Paulo, o salário mínimo para uma família de 4 pessoas deve ser de R$ 6.394,76. Esse valor é 5,28 vezes o salário mínimo em 2022, que é de R$ 1.212.

De acordo com a Pesquisa de Dívida e Inadimplência do Consumidor (Peic), o percentual de pessoas com uma ou mais dívidas em aberto atingiu 77,5% em 2022, o maior patamar da série histórica.

Olhando para 2022, a demanda por crédito aumentará. Pelo menos é o que diz o relatório da Pesquisa Febraban de Economia e Expectativas Bancárias da Federação dos Bancos do Brasil (Febraban). A alta deve ser de pelo menos 7,6%. Para 2023, a pesquisa também indicou que a expansão deve ser de 6,6%.



Retorno às aulas é mais difícil para alunos com necessidades especiais

Os desafios enfrentados por pessoas com deficiência (PcD) estudantes das escolas regulares não diminuíram com o retorno às aulas presenciais, pelo contrário, os obstáculos se acentuaram para elas após os anos de pandemia de Covid-19, dadas as limitações das próprias deficiências e da falta das especificidades necessárias para garantir o potencial de desenvolvimento cognitivo individual que deveriam ser encontradas em todas as instituições de ensino.

Cerca de 45 milhões de brasileiros têm algum tipo de deficiência, seja para enxergar, caminhar, ouvir ou mesmo alguma deficiência intelectual, segundo o mais recente levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Parte desse grupo – 1,3 milhão – é de estudantes e 86,5% deles estudam nas escolas regulares com todos os demais, aponta o Censo Escolar de 2020. Apesar de, ainda segundo o censo, o número de pessoas com deficiência (PcD) nas salas de aula regulares ter aumentado em 20%, se comparado a 2005, crescimento fomentado também pela aprovação da Lei Brasileira de Inclusão, de 2015, falta um olhar aprofundado para a Educação Inclusiva no país, com o retorno das aulas presenciais.

Retorno

À lacuna intelectual que afetou a todos os estudantes nos dois últimos anos marcados pela pandemia global somou-se o desgaste psicológico, assim como o emocional, de um dia para outro precisar se adaptar a uma nova forma de viver, na tentativa de conter a disseminação do vírus. Crianças e adolescentes passaram a estudar à distância e isso evidenciou mais as debilidades da educação brasileira como o acesso ao ensino remoto não ser uma realidade para todos e a constatação de que a educação possui intrínseca insuficiência. O uso da internet no Brasil se altera de maneira significativa quando se compara pessoas com e sem deficiência. De acordo com documento produzido pelo Centro de Estudos e Memória da Juventude (CEMJ), em uma parceria com a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES), de 2021, apenas 36,8% da população com deficiência tinha acesso à internet em 2016, fator que prejudicou o acesso ao aprendizado nos para estudantes desse grupo, nos dois últimos anos.

Segundo a especialista em educação especial e inclusiva, professora e fisioterapeuta, Fernanda Schmitt Marcon, a pandemia impactou de forma tão evidente a educação inclusiva, que muitos alunos não desejam sequer retornar às aulas presenciais. “Trabalhar com educação é enfrentar desafios, e, no que diz respeito à educação especial, os obstáculos são ainda mais evidentes, pois os alunos precisam de um olhar diferenciado quanto ao processo de ensino- aprendizagem, algo que nem sempre encontram nas escolas, embora devessem”, afirma a especialista. “Ocorre que os problemas são maiores na perspectiva da Educação Inclusiva porque alunos com necessidades especiais demandam especificidades que foram evidenciadas durante a pandemia, como o não uso da internet, mas que persistem no retorno das aulas presenciais como a necessidade de melhoria na formação dos professores, a flexibilização de material para estudo e o auxílio constante a esses estudantes durante as aulas”, explica Fernanda Schmitt Marcon. Ela reitera que o retorno das aulas presenciais é um desafio aos docentes, alunos e familiares, mas que todas as problemáticas educacionais, psicológicas e físicas adquiridas no período das aulas remotas precisam ser solucionadas. “Acrescente-se que os alunos com alguma necessidade especial tiveram interrompidos tratamentos e outros programas de assistência social durante a pandemia, todos importantes para o seu desenvolvimento global o que dificulta o processo de retorno às aulas de maneira satisfatória. Não é fácil, mas é preciso garantir o retorno dos estudantes com deficiência à sala de aula”.

Direitos

Em 2020, um relatório desenvolvido pelo Instituto Rodrigo Mendes, instituição não governamental que atua com educação inclusiva nas escolas regulares desde 1994, explicita como 23 países e organismos internacionais, como Unicef e Unesco, entendem a inclusão de PcD nas instituições de ensino regulares e, a maior parte dos especialistas em educação, considera que “somente o laudo médico de deficiência não deve ser aceito como justificativa para que estudantes sejam deixados para trás e impedidos de voltarem a frequentar as aulas presencialmente, uma vez que apenas algumas crianças e adolescentes com deficiência pertencem a grupos de risco. Ou seja, o retorno dos estudantes com deficiência às salas de aula deve ser estimulado, respeitando-se os casos daqueles que ainda não fizeram o retorno por estarem associados a eventuais comorbidades que os tornam mais vulneráveis ao vírus da Covid-19 e, assim mesmo, somente após análise que envolva equipes escolar e médica, além das famílias e dos próprios estudantes.

Como linha de partida a fim de entender os direitos das PcDs, no Brasil, exemplifica a professora Fernanda Schmitt Marcon, existem muitas leis, decretos e portarias que falam sobre a educação inclusiva no país, como a Lei Brasileira de Inclusão, a mais abrangente e com um capítulo inteiro voltado para a educação, destacando as medidas que devem ser tomadas pela escola para os alunos com necessidades especiais. O mesmo se dá a exemplo da Nova Política de Educação Especial (PNEE), que estabelece a Educação Especial preferencialmente na escola regular de ensino. Isso significa que há esforços governamentais para que as instituições de ensino atendam estudantes com deficiência, conforme prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB). “Durante o distanciamento social, a adaptação aos estudos ficou por conta da família. Agora, a integração precisa da escola a fim de que o retorno desses alunos aos estudos possa ser realizado de forma global e multidisciplinar”, complementa a especialista.

Desafios

Mesmo com leis que asseguram a participação e a preferência pela escola regular aos estudantes com deficiência, o processo de socialização está apenas reiniciando e o acolhimento é de fundamental importância, assim como o diálogo multidisciplinar para facilitar o planejamento pedagógico individualizado dos alunos com necessidades especiais. Para Marcon, além de as escolas promoverem o atendimento de acordo com as necessidades educacionais específicas, é necessário, neste momento, ofertar condições iguais de acesso e de permanência ao sistema de ensino. A especialista destaca a importância de toda a equipe escolar, juntamente com a família e os profissionais clínicos que acompanham os estudantes com necessidades especiais, em avaliar e organizar um planejamento adequado para o retorno, considerando as características individuais do estudante, além de identificar as possibilidades de trabalho dentro de cada realidade. “É preciso um olhar diferenciado para alunos com deficiência, mas é importante lembrar que ninguém pode fazer tudo sozinho. Por isso, é importante estimular os alunos, suas famílias e os profissionais especializados a trabalharem com a equipe escolar pelo bem do estudante para que todos possam se readaptar ao retorno das atividades escolares. A escola precisa ser um espaço real para todos, mas também para cada um”, finaliza.



Reconhecimento de habilitações profissionais estrangeiras em Portugal

Em 2018, Portugal acompanhando as recomendações apresentadas pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), numa perspectiva de internacionalizar a educação superior, permitiu por diversos meios, o reconhecimento do diploma de ensino superior de uma instituição estrangeira no país.

A advogada de imigração, Fernanda Dourado, explica que esse mecanismo visou simplificar as regras de candidatura para os profissionais habilitados que desejam atuar em Portugal.  Inclusive, foi disponibilizada uma plataforma eletrônica, a qual facilita tanto a submissão dos processos, quanto centralização e uniformização do procedimento perante todos os órgãos que são envolvidos.

De acordo com o Decreto-Lei português nº 66/2018, o reconhecimento é “o ato que atribui a um grau acadêmico ou diploma de ensino superior estrangeiro a totalidade dos direitos inerentes a estes correspondentes em Portugal”. A norma ainda prevê três tipos de reconhecimento de graus acadêmicos e diplomas atribuídos por instituições de ensino superior estrangeiras, sendo estes: automático, de nível e específico.

MÉDICOS – Já para médicos e dentistas que desejem atuar em Portugal, aplica-se o reconhecimento específico, uma vez que posterior às formalidades aplicáveis, poderão exercer a profissão. Nesta modalidade, deve-se seguir um rito de apresentação dos documentos de candidatura, pagamentos de taxas e seleção da Universidade que procederá a análise. Quando há o deferimento da instituição, segue para etapa seguinte de realização de exames escritos de resposta de múltipla escolha; posteriormente, em caso de aprovação, a próxima etapa compreende a realização da prova prática clínica; e, por fim, será a apresentação da defesa da tese, basicamente, dissertação, relatório curricular ou monografia.

Interessante que, em Portugal, posterior ao Tratado de Bolonha, adotou-se o sistema de educação superior em que a formação de médicos e dentistas já integra o mestrado na licenciatura. Entretanto para os brasileiros, equivale ao grau superior, ou seja, não necessita o grau de mestre.

Fernanda Dourado explica que após a conclusão com êxito do reconhecimento do diploma, o profissional médico inicia o pedido de inscrição na Ordem dos Médicos de Portugal. Ela ressalta que profissionais experientes e em exercício no Brasil costumam apresentar maior facilidade para cumprir os requisitos exigidos pela instituição.

DENTISTAS – Para os dentistas, há duas possibilidades para iniciar o processo de reconhecimento do estudo superior no exterior. “A primeira se aproxima das etapas aplicáveis ao médico, concernente à avaliação documental, realização da prova escrita e por fim, apresentação do trabalho de conclusão do curso, ou equivalente avaliado pela banca examinadora”, diz Fernanda Dourado.

No entanto, o segundo meio também é bem prático para quem pode permanecer no país para complementar os estudos. Fernanda Dourado explica que trata-se de outra forma pela qual os dentistas poderão tentar a habilitação profissional, quando os requisitos não são preenchidos na primeira opção, ou até mesmo se o candidato não está apto para realização dos exames escritos. Neste caso, a alternativa é a transferência estrangeira dos estudos superiores. Por meio desse procedimento, é possível complementar a formação daqueles que já possuem o curso concluído de odontologia no exterior, em uma universidade portuguesa. “Deste modo, quando da conclusão, seguirá com os trâmites aplicados no país até alcançar o exercício da profissão”, explica a advogada.

Para estas situações, há diversos diplomas legais em constante atualização. Por isso, vale a pena conhecer bastante a legislação que está em vigor para garantir o sucesso e aptidão para trabalhar em Portugal. “Trata-se de um processo longo. O calendário é disponibilizado, em regra, uma vez ao ano, e quando não há o cumprimento, o candidato tem que esperar para o ano subsequente”, detalha.

Em relação aos custos, as universidades cobram, em média, 600 euros para candidatura. Deve-se considerar deslocamentos, caso o candidato não esteja no país para cada etapa, além, das despesas na coleta dos documentos que deverão ser apresentados, tais como: histórico, conteúdo programático, certidões, entre outros. Deverão ser autenticados, ter firmas reconhecidas quando assinados, e por fim apostilados no cartório do país de origem.

Fernanda Dourado conclui que só essas últimas despesas ficam em torno de R$ 3 mil, considerando-se solicitação das 2ª vias de toda papelada nas universidades, custos cartoriais e submissão para Portugal. “Por isso, apenas deve seguir adiante se estiver certo da mudança”, alerta.



Ter um processo de admissão digital pode otimizar o trabalho do RH nas empresas

O departamento de Recursos Humanos é uma das áreas que têm maior impacto na empresa, pois ele é a porta de entrada dos futuros funcionários e o primeiro contato com a organização. Além da seleção, treinamento, folha de pagamento, o RH ainda é responsável por todo o processo burocrático de admissão e retenção de talentos.

Na maioria das empresas, o processo admissional ainda é feito da forma tradicional, ou seja, com toda a papelada impressa, onde é necessário criar a vaga, testes, contrato, assinatura presencial do contratado, anotações na carteira de trabalho, cadastro no eSocial, entre outros. Todo esse processo demanda muito tempo, atenção da equipe de RH e espaço para arquivar toda a documentação.

A transformação digital e toda a tecnologia de ponta tem ajudado a encontrar soluções que automatizem os processos mais burocráticos, otimizando o tempo e reduzindo custos para as empresas, como o processo de admissão digital.

A admissão digital consiste na automatização dos processos admissionais através de um software. Ou seja, todo o envio da documentação e até a assinatura é feita digitalmente, proporcionando maior rapidez e reduzindo a carga burocrática. Os dados são conferidos simultaneamente, garantindo a integridade dos dados, evitando erros de inclusões manuais. A tarefa do RH será a de conferir e acompanhar todo o processo para verificar se está em conformidade com as regras da empresa, gerando muito mais agilidade, confiabilidade e produtividade em todo o percurso da admissão.

Esse processo, no entanto, não elimina 100% dos documentos que a empresa terá que guardar devido algumas regras da CLT, porém, irá diminuir muito os papéis, já que com a medida provisória nº 2200-2/2001, o processo de admissão pode ser feito eletronicamente sem o risco da organização sofrer com processos trabalhistas e a assinatura eletrônica garante a veracidade dos documentos, menciona Ricardo Nunes, CEO da TRIYO Tecnologia, especializada em softwares de gestão.

Sendo assim, o processo de admissão digital proporciona muitos benefícios para as empresas que o adotam. Entre eles podemos citar:

– Foco no core business

Um dos principais benefícios da admissão digital é otimizar o tempo da equipe de RH que poderá focar na parte estratégica do negócio e em outras atividades mais importantes, já que o software confere os documentos, avalia a sua conformidade, integra os dados à folha de pagamentos e simplifica toda etapa de efetivação do novo funcionário no sistema da empresa.

– Processos mais ágeis

Utilizando o software de admissão digital todo o processo fica muito mais rápido, pois todo o envio e recebimento da documentação e informações são feitas digitalmente, até mesmo a assinatura do funcionário. Assim, o RH ganha agilidade e competitividade na contratação de talentos.

– Maior controle da documentação

Redução do uso de arquivos físicos para manter a documentação do funcionário. Tudo fica disponível de forma digitalizada e de fácil acesso na nuvem, sendo possível compartilhar informações com outras pessoas de diversos lugares, aumentando a produtividade e reduzindo custos.

– Mais segurança e sustentabilidade

Como a maior parte do processo é digital, elimina-se os arquivamentos físicos de papéis, gerando muito mais sustentabilidade. Além disso, as informações são armazenadas em nuvem, conferindo muito mais segurança, pois nada se perde e é possível determinar quem terá acesso às informações.

– Melhor experiência do colaborador

O RH é o primeiro contato do funcionário com a empresa. Hoje, as pessoas não querem mais perder tempo e buscam por boas experiências, portanto, ter um processo rápido e seguro causará boa impressão ao novo colaborador contribuindo para sua vinda à organização.

– Redução dos riscos legais

O software de admissão digital está em conformidade com a questão jurídica e toda a documentação digitalizada é válida perante a lei. Garante a sincronização de informações no eSocial evitando retrabalhos com dados duplicados, documentos divergentes e a empresa não perde prazos. Além disso, a digitalização dos documentos facilita o cumprimento do compliance, adequação às leis e à governança corporativa.

– Redução de custos

A digitalização pode reduzir a quantidade de pessoal necessário para processar e lidar com cópias em papel dos documentos ou ainda, estes poderão ser realocados para outras atividades. Além disso, também há redução nos custos de logística, armazenamento e conservação dos documentos.

Para implementar esse processo e usufruir desses benefícios, a empresa precisará investir em um software de admissão digital. Existem muitos no mercado e neste caso, é recomendado que seja contratada uma consultoria de tecnologia especializada que irá avaliar qual é o mais adequado dentro dos objetivos estabelecidos. Além disso, ele precisará estar integrado ao software de gestão ERP ou outros sistemas que a empresa utilize, pois assim, todas as informações estarão disponibilizadas para outros departamentos gerando melhor comunicação e fluidez dos dados.

A transformação digital é uma realidade e encontrar formas de ter uma melhor experiência para clientes internos e externos proporcionará vantagem competitiva.



Uso de biometria para pagamentos tem aprovação de 90% dos brasileiros

O período pandêmico pôs em xeque os hábitos de consumo da população. Mediante os protocolos de segurança para combater a disseminação da doença, a procura por tecnologias que reduzissem o contato físico cresceram em demasia, principalmente as biométricas. Em um levantamento feito pela Dentsu, foi apontado que 90% dos brasileiros aprovam o uso de tecnologias biométricas como forma de aumentar a segurança de seus pagamentos.

Dentre as tecnologias biométricas, o reconhecimento facial foi a que trouxe segurança em tempos de distanciamento social, pois a verificação biométrica é feita apenas com a identificação da face, sem necessidade de contato físico. A tecnologia ganhou espaço e já é usada largamente em países como China, Reino Unido e Rússia, no pagamento de compras e também no ingresso em metrôs. Em 2021, foi a vez do Brasil ampliar o uso da tecnologia. 

Desde o ano passado, supermercados brasileiros vêm aderindo à tecnologia, tendo em vista os benefícios proporcionados como a efetuação da compra mesmo que o consumidor não esteja portando nenhum outro meio de pagamento, culminando na agilidade das compras e a diminuição de filas. 

Além disso, os consumidores se mostram prontos e curiosos em relação à biometria facial. Em pesquisa realizada pela Mastercard, foi revelado que 6 em cada 10 consumidores dizem estar entusiasmados com o potencial dos métodos de verificação biométrica. A tendência é que o uso do reconhecimento facial cresça em larga escala a cada ano que passa. 

Por ser uma tecnologia segura e sem necessidade de contato, adaptando-se às mudanças trazidas pelo período pandêmico, promete movimentar $9,6 bilhões em 2022, segundo levantamento da Allied Market Research e esse número pode aumentar consideravelmente nos próximos anos. A Juniper Research revelou que até 2024, a autenticação biométrica será usada para garantir $2,5 trilhões em transações de pagamento móvel. O autor da pesquisa, James Moar, ainda prevê que mais de 60% dos pagamentos com verificação biométrica serão feitos remotamente até 2024.

Para não ficar para trás, algumas empresas já estão buscando esse serviço. Rodrigo Santos, Product Owner do BioPass ID, plataforma de biometria e IA baseada em nuvem da empresa Vsoft, afirma que “antes mesmo da pandemia já havia um interesse crescente pelas tecnologias biométricas em diversos nichos do mercado e com sua chegada, pode-se ver que a necessidade era real. Agora, mesmo perto do seu fim, alguns cuidados vão permanecer. As empresas perceberam que a biometria vem se popularizando cada vez mais no cotidiano das pessoas, desmistificando o que antes era visto como complexo”.

Assim, empresas que estão se modernizando enxergam a possibilidade de diminuir seus custos e otimizar seus serviços adaptando-se às tecnologias biométricas. No entanto, por tratar de dados sensíveis e ainda estar em processo de familiaridade com o público brasileiro, cabe às empresas garantir não apenas a qualidade do serviço, mas também a privacidade e segurança de seus clientes.



Modelo Híbrido: Mitos x Verdades sobre a gamificação nas empresas

Pensando em um mundo pós-pandemia, as empresas precisaram se reinventar para manter seus colaboradores engajados, para isso têm investido na gamificação, ou seja, implementam técnicas de jogos para engajar colaboradores. Empresas como iFood, Dasa, Votorantim, Hermes Pardini, Maersk, entre outras, já adotam a estratégia, com o intuito de levar saúde e qualidade de vida para seus colaboradores.

Mas quais as principais características da gamificação? Como podemos implementar? Segundo Tomás Camargos, sócio-fundador da VIK, essa é uma forma lúdica de engajar e trazer leveza para os colaboradores que, muitas vezes, encontram-se estressados com as tarefas do dia a dia. “Games proporcionam interação, amizade, momento de descontração e ainda uma motivação, pois sempre deve haver uma premiação no final”, comenta o empresário.

Confira abaixo os principais mitos e verdades sobre o tema:

Traz motivação para os colaboradores: Verdade. A gamificação pode ser aplicada de diversas formas, como um programa que promove saúde, por meio da atividade física, em que é possível criar uma competição saudável entre os membros de uma equipe, com uma premiação no final para quem fizer mais pontos. “Não importa como o game será aplicado, ele sempre terá o intuito de promover uma maior interação e fazer com que os colaboradores não se tornem robôs. Hoje, os colaboradores buscam felicidade acima de tudo”, complementa o especialista.

Em 2022, vão aparecer em aplicativos móveis: Verdade.  Uma tendência para o próximo ano é que os programas de gamificação poderão ser controlados por dispositivos móveis. O público consome notícias e conteúdos por meio dos smartphones e os aplicativos têm dominado o mercado com a chegada de novas startups. “Em 2022, essa será a tendência que as pessoas procurarão”, pontua.

Melhoria no raciocínio lógico: Verdade. Jogos exigem concentração, foco e outras diversas habilidades que também precisamos ter no ambiente de trabalho. Assim, é uma forma de proporcionar isso para os membros de uma equipe, de uma forma prazerosa. ” Hoje as pessoas querem trabalhar em um lugar leve, que usufrua de suas habilidades e intensifique seus pontos positivos”, diz Tomás.

Não é possível medir resultados: Mito. Como citado acima, os programas gamificados para empresas tendem a migrar para o mundo digital. E, junto com a tecnologia, surgem formas de medir os resultados daquele determinado game. “Na VIK, por exemplo, enviamos um relatório de pontos de cada colaborador, o engajamento e índices do programa. É uma forma de mostrar a importância dos resultados para quem paga a conta”, comenta Tomás.

Um programa como este tornou-se ainda mais importante durante o período de pandemia, quando olhar para a própria saúde e para a de quem está ao redor se tornou essencial. Além disso, dentro do ambiente corporativo, cuidar dos colaboradores é uma forma de aproximá-los ainda mais da empresa.

“Cada vez mais as empresas enxergam que as pessoas que cuidam da saúde física e mental, têm melhor autoestima, estão mais dispostas ao trabalho, a novos desafios. Quando uma pessoa muda um hábito de saúde, ela se sente mais empoderada. Principalmente em um período tão delicado como o da pandemia, para a empresa ter sucesso é preciso investir em quem faz a coisa acontecer”, finaliza o executivo.

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Catira da Rainha é a nova produção de Larissa Vitorino

Ela traz na bagagem uma trajetória musical com produções autorais, muita história para contar e o sotaque mineiro – típico de quem não esquece de suas raízes. A cantora Larissa Vitorino lança na próxima sexta-feira (6), em todo o país, o novo single “Catira da Rainha” e retorna para a cidade onde construiu o início de sua carreira: Uberlândia, no triângulo mineiro. O motivo? Vai iniciar a turnê do show de mesmo nome. A estreia acontece no sábado (7), às 19h, no Cineteatro Nininha Rocha, localizado no subsolo do Centro Municipal de Cultura, na praça Prof. Jacy de Assis – s/n, Centro.

A nova canção inspirou a montagem do espetáculo, feita em homenagem à sua mãe, que viveu em Minas Gerais – até falecer há quatro anos. A produção promete surpreender a plateia pelas composições autorais e performance da cantora, além do cenário de cozinha mineira, com direito a café que será oferecido para o público numa proposta de prosa interativa. A data também foi escolhida a dedo, pois é véspera do Dia das Mães. O show fala sobre música e superação e é feito para todas as idades.

Larissa conta que foi sua mãe, Dona Lurdinha, quem a instigou a entrar na música. “Mamãe era professora, a famosa alfabetizadora. Tinha sabedoria e muito potencial. Foi ela que colocou a arte na minha vida e na da minha irmã”, revela. É esse legado que a artista carrega em sua trajetória. Hoje, une um passado simples, com muitas dificuldades à busca contínua de aprimorar a carreira musical.

Primeiros passos
Natural de Ituiutaba (MG), Larissa Vitorino demonstrou seu talento musical muito cedo. “Nasci com vontade de tocar e cantar. Com cinco anos comecei a fazer violão”, lembra. O primeiro contato com o público foi dentro de casa, nas brincadeiras de criança em Ipiaçu. “Eu montava um palco na área externa para o quintal e fazia shows para os vizinhos”. Logo mais, aos nove anos, mudou-se com a família para Ituiutaba (MG). Lá entrou para o Conservatório de Minas e não parou mais de tocar e cantar. Aos 12 anos, recebeu seu primeiro cachê por uma participação no Carnaval de Frutal (MG).

Na adolescência, a família traçou outra rota de vida, com destino a Uberlândia. Foi nesta cidade que Larissa Vitorino passou a ser conhecida como artista. “Eu continuava tocando e uma amiga me fez acreditar que podia voar mais. Na época, outro amigo convenceu minha mãe a me deixar tocar na noite com uma banda. E assim comecei a vida profissional”, relata.

Mais tarde, Larissa ingressou na Universidade Federal de Uberlândia para concluir a formação musical. Ao mesmo tempo, sua carreira abria um leque contínuo de espaços. Passou a trabalhar com gravação de jingles, produção musical, foi professora e escreveu livros didáticos musicais. “Eu sempre penso na música como oportunidade. Diversifiquei minha atuação, mas a música foi o caminho”, resume.

Aos 27 anos, foi tentar a vida musical em Brasília (DF), onde está radicada atualmente e intensificou a carreira. A cantora já teve várias participações em bandas e, agora, segue com foco na atuação solo.

O “The Voice Brasil” da TV Globo foi uma experiência importante para Larissa. Ela conta que nunca imaginou que tivesse perfil para o programa, mas foi descoberta por um produtor musical e acabou aceitando o desafio. “Fui até a semifinal e foi uma exposição muito positiva, por um conjunto de fatores. Consegui o que tinha me proposto a fazer dentro do programa. Saí me sentindo respeitada. Isso abriu muitas portas”. Também foi durante o programa que ela teve pela primeira vez um fã-clube. Hoje, a artista interage com seus fãs pelas redes sociais e pelo WhatsApp. “Eu era uma artista regional. O The Voice me colocou em contato com público de outras localidades”, explica.

Novo show
Com base na vivência e nas emoções da artista, o show traz histórias sobre o “The Voice Brasil”, contando a trajetória da Larissa no programa, curiosidades e bastidores, sua infância em Ipiaçu. Estão no repertório temas como a adolescência difícil, a luta pela sobrevivência da família, os “causos” da mãe e músicas que também conduzem a trama.

O show tem vários momentos. Entre risos, choros, alegrias, tristezas, a artista com seu sotaque “mineirês”, pretende fazer o público viajar para a “cozinha da casa da mãe”, local predileto para os encontros das famílias brasileiras. “Quem estiver na plateia vai ter a sensação de estar numa casa mineira. É esse aconchego intimista que queremos levar para o público”, diz.

Larissa Vitorino vem acompanhada do percussionista Sandro Alves, carioca, radicado em Brasília. O músico é conhecido por unir ritmos tradicionais brasileiros com influências modernas. Juntos, eles usam o ambiente do cenário e seus elementos para conduzir magistralmente as canções autorais e versões de músicas conhecidas que foram interpretadas no “The Voice Brasil”, como: “La vie en rose”, “Água de Beber”, “Esqueça”, com destaque para as músicas autorais: “Areia”, “Vem me visitar”, “Catira da Rainha” e “Cantin”, dentre outras.

Participações especiais
No espetáculo, a cantora Larissa Vitorino convidará para o palco o cantor, violeiro e produtor musical, Tarcísio Manuvéi. Produtor Cultural da Viola de Nóis Produções há 10 anos, organizador e produtor artístico e executivo de festivais e projetos viabilizados por Leis de Incentivo à Cultura como o Viola no Picadeiro com participação de Inezita Barroso, Tinoco e Pena Branca. É também idealizador e produtor cultural dos 10 Encontros de Violeiros de Uberlândia, realizados desde 2004 e que faz parte do calendário cultural oficial do município. Também estarão no palco as crianças do Projeto Ticotinho, do Centro de Convivência da Criança e do Adolescente – DEC Ticôte, que apresentarão os passos da tradicional dança Catira.

A arte-educadora Lis Vitorino, irmã de Larissa, também sobe ao palco. As duas cantam juntas desde a infância e reviverão os laços da convivência numa interpretação conjunta. A turnê contemplará as cidades de Uberlândia (MG), Ituiutaba(MG), Brasília (DF) e Ribeirão Preto (SP).

Larissa Vitorino nas redes sociais
Instagram: @larissavitorinooficial
Facebook: @larissa.vitorino.182
Spotify: Larissa Vitorino
YouTube: @LarissaVitorino29

 



Construtora de Vila Velha fecha parceria com Einstein Conecta

Desde o início da pandemia, tem crescido bastante a procura por serviços de telemedicina. Segundo um levantamento feito pela Saúde Digital Brasil, mais de 7,5 milhões de atendimentos nesta modalidade foram realizados no Brasil entre 2020 e 2021.

Uma outra pesquisa, da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), mostrou que 90% dos pacientes conseguiram resolver problemas de saúde sem sair de casa durante a pandemia, realizando teleconsultas e acompanhamento remoto.

Esse novo cenário despertou no CEO da De Castro Construtora o desejo de levar aos seus clientes um serviço moderno, eficiente e de qualidade reconhecida. “A gente estava buscando um parceiro que fosse referência na área de saúde porque o que a gente quer é tocar as pessoas positivamente”, disse Leandro de Castro.

A empresa, que já tem parceria com um serviço de teleassistência 24 horas para casos de urgência e emergência, agora investe em teleconsultas. Uma forma de garantir mais conforto e segurança a quem escolhe viver em um De Castro.

“A Telehelp é um serviço de emergência, mas é diferente receber um tratamento, ser atendido por médicos especializados. São perfis diferentes. Nosso objetivo é oferecer mais que os apartamentos aos nossos clientes, queremos fazer algo significativo para eles”, explicou Leandro.

Foi assim que surgiu a parceria com o Einstein Conecta, solução oferecida pelo Einstein para atendimento de casos de baixa complexidade. Todos os clientes terão 1 ano de acesso em teleconsultas com médicos do Hospital Israelita Albert Einstein.

O Einstein Conecta coloca o paciente em contato direto com os médicos, por meio do celular ou computador, para atendimento em casos de febre, sintomas respiratórios, gastrointestinais, oftalmológicos, dores de cabeça, entre outros. Todas as avaliações são realizadas por videochamada, por meio da internet, de forma que tanto médico quanto paciente veem um ao outro e interagem. Para o exame, serão observados durante a consulta, pela câmera, o estado geral, o padrão respiratório, sinais de dor e desconforto, além da avaliação da garganta, olhos, lesões de pele, entre outros.



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