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Menos de 1% dos sites é acessível a pessoas com deficiência, diz pesquisa

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14/3/2022 – A acessibilidade não deve ser pensada somente como um requisito obrigatório, mas uma parte dos processos diáriosPesquisa Acessibilidade da Web Brasileira identificou pequena melhora desde 2020; para especialista, expectativa é que haja uma melhoria gradativa nesta questão no próximos anos

No Brasil, onde, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística),  cerca de 6% da população possui algum tipo de deficiência, apenas 0,89% dos sites atualmente no ar podem ser considerados acessíveis a todo cidadão. Esse número é resultado da terceira edição da pesquisa Acessibilidade da Web Brasileira, desenvolvida pela BigDataCorp. Apesar de representar uma melhora em relação aos resultados de 2020, que identificaram um percentual de 0,74% de sites acessíveis, o número ainda é menor que 1%.

A pesquisa verifica se os sites estão adaptados para garantir a acessibilidade do conteúdo. O estudo mostrou, por exemplo, que 77,28% dos sites não tinham links adaptados para serem lidos por leitores de tela, que são usados por deficientes visuais. Em 2020, esse percentual era de 93,65%.

Algumas adaptações simples para a acessibilidade, como a inclusão de uma descrição de texto para cada imagem do site, ainda não estão presentes na maioria dos sites testados na pesquisa. O estudo mostrou que 71,98% dos sites apresentaram problemas nesse quesito, representando uma pequena melhora em relação a 2020 (83,86%).

Marcos Alencar, Consultor de Acessibilidade da Sinal Link, empresa de consultoria em acessibilidade, aponta a falta de informação como um dos motivos para esse baixo nível de acessibilidade observado nos sites brasileiros. “As empresas que já têm um site em pleno funcionamento, indexado nas ferramentas de pesquisa e gerando negócios, postergam as adequações por acreditarem que o design do site será descaracterizado pelos ajustes de acessibilidade ou que para atender os requisitos de acessibilidade digital é necessário um gasto financeiro muito alto”, comenta.

Melhora relativa no cenário da acessibilidade digital

Um dos itens da pesquisa apresentou, inclusive, uma piora nos resultados em 2021. Um total de 70,84% dos sites apresentaram problemas na adaptação de formulários on-line, enquanto em 2020 esse número era de 55,19%. 

Outro motivo que pode explicar a baixa acessibilidade da internet brasileira, segundo Alencar, é o desconhecimento específico sobre a forma como as pessoas com deficiência usam a internet. “Os sites precisam atender a necessidades específicas, por exemplo, o uso de leitores de tela para usuários com deficiência visual e navegação por teclado para pessoas com mobilidade reduzida.”

Apesar de os números continuarem baixos, considerando os 12 milhões de brasileiros com deficiência, o estudo concluiu que houve melhora relativa no cenário da acessibilidade digital nesta terceira edição. A pesquisa incluiu todos os tipos de sites: empresas, blogs, sites de notícias, entre outros conteúdos. Dos sites do governo, por exemplo, 10,54% se mostraram acessíveis em todos os testes, sendo que em 2020 esse número era de apenas 3,29%.

A expectativa para o próximo ano, segundo a BigDataCorp, é de que o panorama da acessibilidade dos sites continue melhorando, pois empresas que aderiram à presença on-line devido à pandemia precisam fazer essas adequações para se manterem competitivas. “A acessibilidade não deve ser pensada somente como um requisito obrigatório, mas uma parte dos processos diários. Quando a equipe da sua organização entende como fazer a acessibilidade em todas as dimensões, então poderemos dizer que temos uma empresa inclusiva e acessível”, aponta Alencar.

Para mais informações, basta acessar https://www.sinallink.com.br/c%C3%B3pia-site-acess%C3%ADvel

Website: https://www.sinallink.com.br/



CM.com nomeia Ronald Bragarbyk como country manager no Brasil

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CM.COM - RONALD BRAGARBYK - FOTO: GABRIEL REIS www.gabrielreisfoto.com

A CM.com, empresa de comércio conversacional (ConvComm), anunciou  Ronald Bragarbyk como country manager no Brasil.

Com mais de 20 anos de experiência no mercado de tecnologia da informação (TI), o executivo será responsável por gerar e fortalecer as práticas de desenvolvimento do mercado brasileiro. Bragarbyk, que já foi Sales Team Leader da Infobip, plataforma omnichannel de comunicação via nuvem, também teve passagens pela Aivo, Teleopti, GVT, ddCom Systems, Itaú e Teleperformance Brasil.

Ronald comenta que o investimento em equipes locais auxilia na adaptação dos produtos de acordo com cada realidade. “Dessa maneira, conseguimos entender as demandas e desafios de cada cliente”, ressalta.

“Não apenas começo minha trajetória em uma empresa global, comprometida com o desenvolvimento tecnológico e sustentável, mas também ajudarei a escrever o próximo capítulo da história da CM.com em um novo mercado”, declara o executivo.

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O uso da tecnologia a favor do processo de adequação ao compliance nas empresas

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São Paulo 14/3/2022 – A implantação do compliance vai muito além de normas e procedimentos. É preciso uma mudança cultural de toda a corporação, aliada a tecnologia.Com a transformação digital e o avanço de tecnologias, o volume de dados compartilhados em uma empresa é enorme, portanto, contar com o uso da tecnologia e implementar sistemas de gestão para concentrar todas essas informações, adaptando-os às políticas de compliance é essencial para que as empresas possam ser mais eficientes e competitividade.

O compliance é um processo que está sendo muito utilizado nas organizações e impacta diretamente a gestão do negócio, pois faz a regulamentação de processos internos e transparência. Ganhou ainda mais força com a Lei anticorrupção e a LGPD – Lei Geral de Proteção de Dados.

O termo compliance é uma adaptação ao verbo em inglês “to comply” que significa estar de acordo. Para as empresas é o ato de estar em conformidade com as normas, leis e regulamentos, sejam eles no âmbito interno ou externo. Ou seja, a empresa deve estar em conformidade com suas normas e regimentos internos e também com as leis federais e obrigações fiscais do país, sendo esta de grande importância para evitar problemas administrativos que possam gerar multas, sanções ou publicidade negativa.

O sistema tributário brasileiro é um dos mais complexos do mundo, de acordo com o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) e, portanto, é um grande desafio para as organizações brasileiras se manterem em conformidade fiscal e tributária.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Delloite e ICC Brasil, 65% das 211 empresas brasileiras entrevistadas devem adotar uma lista de pelo menos 15 boas práticas corporativas em menos de uma década e 84% reconheceram a correlação entre os benefícios do compliance e os resultados gerados em seu negócio já que ele ajuda a organizar os processos através de uma governança corporativa eficiente, com uma estrutura de regras, regulamentos e práticas quem cumpram as leis.

Com a transformação digital e o grande avanço de tecnologias, o volume de dados compartilhados em uma empresa é enorme. Portanto, ter sistemas de gestão para concentrar todas essas informações e adaptados às políticas de compliance é essencial para que as empresas possam ser mais eficientes, produtivas e competitivas no mercado.

Estar em compliance é também proteger os dados de seus clientes. A LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) fez com que as companhias organizassem seus processos internos e investissem em tecnologia para atender aos requisitos da Lei nº 13.709/18, sancionada em 2018, que estabelece regulamentações para o processo de coleta, armazenamento, processamento e compartilhamento dos dados de pessoas físicas por empresas. Ou seja, deverá haver o consentimento dos clientes na utilização e compartilhamento de seus dados com a organização. Neste quesito, a tecnologia torna-se essencial aliado para garantir a segurança das informações dos clientes e das empresas.

De acordo com Ricardo Nunes, CEO da TRIYO Tecnologia, a implantação do compliance vai muito além de normas e procedimentos. É preciso uma mudança cultural de toda a corporação, ou seja, todos deverão estar comprometidos em seguir as definições estabelecidas para que o processo funcione.

Organizar todos os procedimentos e administrar um volume enorme de dados é essencial e para tanto, automatizar os processos e contar com um software de gestão como o ERP é de extrema importância, pois ele é capaz de automatizar e controlar todos os dados integrando-os e centralizando-os, proporcionando assim, maior agilidade na consulta das informações, tomada de decisão, redução de erros e custos.

Além disso, o ERP aliado ao compliance gera diversas vantagens para o negócio como um todo como:

  • Credibilidade: o programa de compliance manterá a transparência do negócio junto ao mercado.
  • Produtividade: a automação de atividades e centralização das informações, tornará o time mais produtivo e focado no core da empresa.
  • Eficiência: processos definidos e transparentes tornam a operação mais eficiente e organizada.

  • Informações centralizadas: o processo de compliance, com a ajuda de um software de gestão como o ERP, mantém todos os processos e documentos organizados e armazenados em local certo com compartilhamento entre as equipes definidas.

  • Estar em compliance é primordial para que as empresas ganhem eficiência, credibilidade junto ao mercado e clientes, e sejam competitivas. Aliar esta prática a um sistema de gestão ERP, fará com que toda a organização aproveite as vantagens do software e garanta uma operação mais eficaz, ágil, transparente e com controle total das operações administrativas, financeiras e tributárias.



Motociclistas: 5 cuidados para pilotar na chuva com segurança

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Se guiar uma motocicleta já exige bastante atenção e condicionamento físico, pilotar em condições de chuva forte requer ainda mais habilidade do motociclista e desempenho do veículo, que precisa estar com a manutenção em ordem. Para ajudar o motociclista a chegar ao seu destino com mais segurança, nós listamos algumas recomendações.

De acordo com Hiromori Mori, consultor de Assistência Técnica da NGK, os principais riscos da pilotagem em dias chuvosos são: 

1. Falta de visibilidade por parte do motociclista, com o acúmulo de água ou o embaçamento da viseira do capacete, assim como falta de visibilidade dele por parte dos outros veículos e pedestres na via.

2. Perda de controle ao passar por filme de água, resíduo de óleo ou tampa metálica, geralmente colocada na via para manutenção, que costuma escorregar bastante quando está molhada. 

3. Dificuldade de pilotagem em pistas que passaram por processo de recapeamento e fresagem do asfalto antigo, cujas marcas dificultam a pilotagem por “conduzir” o pneu em determinada direção. 

4. Em pilotagem na estrada, dor no corpo provocada pelo impacto das gotas de chuvas, em razão da velocidade do veículo.

5. Aumento da sensação de frio, que pode prejudicar os reflexos do motociclista.  

Veja os principais cuidados com a motocicleta

Mantenha em dia a revisão da moto
Para evitar riscos nos dias de chuva, a manutenção da moto precisa estar em ordem porque o motor fica exposto, em grande parte dos veículos de duas rodas, e sujeito à ação das intempéries. “Nesse contexto, a manutenção deve ser criteriosa e observar a vedação contra a umidade de seus componentes para evitar falhas de funcionamento e quebras mecânicas”, orienta. 

No sistema de ignição, é importante avaliar a vedação dos terminais supressivos, conhecidos como cachimbos de vela. Outros itens fundamentais são os pneus e sistemas de freio, iluminação, suspensão e transmissão. “A correta manutenção da moto, que está diretamente ligada à integridade física do motociclista, envolve planos de revisão com prazos menores, na comparação com o carro, e intervalos de troca das peças também reduzidos”, aponta.

Utilize acessórios que protegem da chuva
O motociclista deve sempre utilizar luvas e levar consigo uma capa de chuva específica para o uso em moto, que apresenta melhor vedação, além de possuir faixas refletivas para sua melhor visibilidade. “Também é importante usar capacete que tenha sistema de ventilação, para evitar o embaçamento durante a chuva, e botas com um solado mais aderente e impermeável”, recomenda.

Aguarde a chuva “lavar” o asfalto antes de sair com a moto
Se não for possível evitar a pilotagem na chuva, a orientação é que o motociclista aguarde pelo menos 15 minutos antes de sair com o veículo para que a chuva “lave” o asfalto, retirando a primeira camada de impurezas, que é bastante escorregadia. “Depois desse período, o asfalto está mais limpo e a aderência aumenta, o que diminui os riscos de acidentes”, comenta Mori. 

Tenha cuidados redobrados durante a pilotagem
Durante a chuva, o motociclista também deve adotar cuidados redobrados, como reduzir a velocidade da motocicleta e usar sempre o farol baixo, item que já é obrigatório para o motociclista, mesmo durante o dia, para melhorar a sua visibilidade. “Acelerações e frenagens bruscas também devem ser evitadas, em razão do risco de quedas. Os pneus ainda devem estar em condições apropriadas, pois são os únicos pontos de contato da motocicleta com o solo”, alerta. 

Evite regiões com lama ou tráfego de pesados
Outra recomendação é evitar ao máximo regiões com lama porque nesse tipo de terreno há risco maior de queda por causa do baixo atrito com o solo. “Evite também vias e pistas onde trafegam ônibus e caminhões, pois os veículos pesados costumam ter vazamentos e as pistas podem acumular óleo no asfalto solo”, finaliza o consultor.

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Demissão e continuidade do plano de saúde

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Inteligência artificial millennials

Questões de saúde sempre são preocupantes. Visando atrair profissionais renomados e ganhar a confiança de seus funcionários, muitas empresas oferecem o benefício de um plano de saúde empresarial, que geralmente envolve ou a divisão de custos entre o empregado e a empresa ou o pagamento total das custas pelo empregador. Diante disso, a demissão é sempre um problema, especialmente se acontecer durante um tratamento custoso e necessário, o que impactaria profundamente a vida da pessoa.

Um funcionário de uma empresa de grande porte, que durante os anos trabalhados utilizou poucas vezes o plano de saúde, teve seu contrato rescindido através de uma demissão sem justa causa. Mesmo assim, conseguiu a oportunidade de continuar como beneficiário do plano de saúde, arcando integralmente com a mensalidade, conforme determina o artigo 30 da Lei 9656/98, que assegura ao empregado demitido sem justa causa a permanência no plano de saúde por um período de até dois anos, variando de acordo com tempo trabalhado, desde que o beneficiário deseje e arque com o valor das mensalidades.

No entanto, meses após a demissão, recebeu o diagnóstico de um tipo de câncer, que é responsável por um terço de todos os cânceres malignos encontrados em brasileiros, o câncer de pele. Seu grau de risco é ainda mais alto que de outros tipos de tumores, pois é altamente capaz de provocar metástase, o que ocorreu nesse caso. 

O tratamento para esse tipo de doença envolve diversos procedimentos complexos e custosos, muitas vezes durante anos. Assim, a necessidade dos serviços oferecidos pelo plano de saúde era absoluta, o que o fez buscar informações sobre a possibilidade de dar continuidade ao contrato com a operadora após a data limite.

O paciente, então, ficou surpreso com as informações recebidas, que diziam que para contratar um plano de saúde semelhante ao que utilizava, teria que arcar com um valor mensal 200% maior. Assim, além da questão dos outros gastos com a doença, o fato de estar desempregado também inviabilizava totalmente uma mensalidade tão cara.

“Casos como este precisam ser céleres, pois o paciente não tempo a perder”, esclarece Fernanda Glezer Szpiz, sócia do Rosenbaum Advogados, escritório especializado em Direito e Saúde e do Consumidor. “Tudo o que o paciente precisava era continuar usando os serviços do plano de saúde, sem precisar se submeter a novas carências e um valor que coubesse no seu orçamento. Devido à urgência da questão e entendendo que qualquer demora poderia culminar em danos irreparáveis, foi preciso pedir ao juiz uma tutela antecipada para garantir a permanência do funcionário no plano até o julgamento definitivo do processo que costuma demorar”.

Inicialmente, o pedido do paciente foi atendido e o juiz de primeiro grau concedeu tutela antecipada, com liminar que ordenava a manutenção do valor da mensalidade anterior ao reajuste.

“Mesmo entendimento ocorreu na decisão final do processo, onde o judiciário reconheceu que o estado de saúde do paciente era um fator determinante para o caso, julgando procedente a ação e obrigando o plano de saúde mantê-lo como beneficiário, sem imposição de novos prazos de carência, até o término do tratamento oncológico do paciente com alta médica definitiva”, finaliza.

Não houve recurso por parte da empresa operadora do plano de saúde.

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Varejo tem boas expectativas para o Dia do Consumidor 

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São Paulo, SP 14/3/2022 – Cerca de 56% dos brasileiros querem comprar nas campanhas de Dia do Consumidor promovidas pelos lojistas

Com a retomada da economia, o varejo prevê boas expectativas de vendas para as campanhas do Dia do Consumidor, que acontece no próximo dia 15 de março. De acordo com uma pesquisa realizada pela Mind Miners, em parceria com o UOL, 56% dos entrevistados pretendem aproveitar a data para fazer compras. 

Além disso, o estudo demonstra ainda um crescimento de 49% nas expectativas de vendas em relação ao ano de 2021. Aliás, esse é o quarto ano consecutivo que os indicadores crescem, demonstrando que o Dia do Consumidor é uma boa oportunidade tanto para o varejo físico quanto para o varejo online.  

Vale lembrar que, assim como acontece com a Black Friday, o Dia do Consumidor é comemorada não apenas no dia 15 de março, mas a campanha se estende, muitas vezes, durante toda a semana ou até no mês todo para garantir as melhores oportunidades de vendas. 

O CEO da floricultura online, Uniflores, Douglas Pedrosa também tem boas perspectivas de venda para o Dia do Consumidor. Isso porque, segundo ele, ao longo dos últimos anos, essa data aumentou as vendas no seu comércio eletrônico. 

“Março já é um mês tradicionalmente importante em nosso ramo, devido ao grande volume de busca de flores para presente no Dia da Mulher. Nos últimos anos temos aproveitado esse fluxo de novos clientes para também incrementar promoções especiais para o Dia do Consumidor, fazendo pelo menos uma semana de ofertas em torno do dia 15. Aproveitamos essas promoções para lançar produtos e testar tendências para nossa linha de produtos para as próximas datas importantes do semestre, como Dia das Mães e Dia dos Namorados”, pontua.

Segundo outro estudo feito pela plataforma de comércio eletrônico Shopee, 68% dos brasileiros desejam fazer compras na próxima data comemorativa pela primeira vez em 2022. 

Os principais motivos, de acordo com a pesquisa, é a busca por itens desejados por um preço melhor, ficando com 65% e produtos de necessidade básica em preços promocionais, com 28%.

O levantamento feito pela Shoppe indica ainda que as compras omnichannel seguem em alta em 2022. Segundo o estudo, 48% dos entrevistados planejam comprar tanto no online quanto no físico; 33% na internet, e 18% apenas nas lojas físicas. 

“Consideramos essa data um momento importante para ouvir ainda mais nossos clientes e tentar retribuir com condições especiais. Afinal, uma empresa que quer ter uma sobrevivência sustentável no comércio deve ter como foco a satisfação dos seus clientes”, comenta.  

Website: https://www.uniflores.com.br/



Mineradoras apresentam planos para elevar patamar de diversidade e equidade

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Virtual 14/3/2022 – Na próxima semana, especialistas no tema diversidade, equidade e inclusão de grandes mineradoras vão apresentar balanço de ações conduzidas pelas empresas e os próximos passos para elevar o patamar no setor.

Na próxima semana, especialistas no tema diversidade, equidade e inclusão (DEI), dirigentes e demais gestores de grandes mineradoras vão apresentar balanço de ações conduzidas pelas empresas e os próximos passos para elevar o patamar de DEI no setor.

A diversidade e a inclusão são alguns dos compromissos assumidos pelo setor mineral na Agenda ESG da Mineração do Brasil. Percebe-se que tem havido uma evolução na implementação de políticas inclusivas, como ações para o aumento da participação das mulheres nas organizações. Mas ainda temos um longo caminho a percorrer. O diálogo e a criação de uma cultura inclusiva nas empresas mineradoras são fundamentais para se criar ambientes de respeito e oportunidades iguais para todos e todas, avalia o IBRAM.

Uma das metas estabelecidas pelas mineradoras é dobrar o número de participação das mulheres no setor mineral até 2030. Empresas com o percentual atual abaixo de 13% devem chegar a 25%; mineradoras com percentual atual entre 13% a 20% devem dobrar esse número; e as organizações que atualmente têm mais de 20% de mulheres no seu quadro de funcionários devem aumentar para 45%.

De acordo com o 1º Relatório de Progresso do Plano de Ação de Avanço das Mulheres na Indústria de Mineração, realizado pelo movimento Women In Mining Brasil (WIMBrasil), apenas 15% da força de trabalho é feminina, o que representa uma alta de dois pontos percentuais na comparação com 2020. A presença delas em conselhos executivos é de 11% e nos conselhos de administração, 16%.

Para Patrícia Procópio, presidente do WIMBrasil, muito ainda precisa ser feito para que a indústria seja percebida como um “imã de talentos”, oferecendo as condições necessárias para as aspirações profissionais femininas. “É preciso criar um novo olhar para o setor mineral brasileiro, um olhar de respeito às mulheres em todos os níveis da organização e em todas áreas de atuação, de estímulo aos ambientes de trabalho inclusivos e diversos, e que a participação das mulheres seja valorizada como fonte de expertise técnica, excelência operacional, inovação para promoção da nossa indústria global para um futuro plural, além de mais produtivo e sustentável”, analisa.

Diversibram

O tema D&I na mineração brasileira será debatido por especialistas e gestores de mineradoras de 14 a 18 de março, na Diversibram – Semana da Diversidade e Inclusão na Mineração do Brasil, realizada pelo Instituto Brasileiro de Mineração (IBRAM). É um evento aberto ao público, online e com inscrições gratuitas. Abordará temas como a importância do aumento do número de mulheres na mineração, os principais desafios na liderança inclusiva, estratégias de atração de talentos, entre outros.

O evento tem patrocínio da ArcelorMittal e da Mosaic Fertilizantes e apoio da AngloGold Ashanti e da Mineração Caraíba. Os interessados devem fazer sua inscrição no site https://ibram.org.br/evento/diversibram/

Serviço:

Diversibram – Semana da Diversidade e Inclusão na Mineração do Brasil

Data: 14 a 18 de março de 2022

Evento virtual e gratuito

Informações e inscrições no site: https://ibram.org.br/evento/diversibram/

Website: https://ibram.org.br/evento/diversibram/



Conheça 5 tendências tecnológicas em nuvem para 2022

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Nos últimos anos, as empresas investiram fortemente em Transformação Digital e digitalização de seus processos, com o objetivo de ganhar mais autonomia e rapidez em seus processos. Segundo um levantamento do Gartner, a expectativa é que os investimentos corporativos de TI alcancem US$ 1,8 trilhão em 2025, impulsionados principalmente por Cloud Computing que representará mais de US$ 900 bilhões.

Um dos movimentos mais comuns visto pelo mercado de tecnologia tem sido o reforço do uso de recursos já estabelecidos, como a Inteligência Artificial, Internet das Coisas, Big Data e tantos outros, em um ambiente em nuvem, o que aumenta muito as expectativas para os próximos anos.

De acordo com Maurício Fernandes, CEO da Dedalus, o mercado está aquecido e se apropriará ainda mais do que já foi conquistado em 2021. “Entender a importância da transformação digital dentro de uma empresa é primordial para que ela se mantenha num patamar competitivo. Independentemente de seu tamanho, as empresas que não se adequarem às tendências tecnológicas correm o risco de ficarem para trás”, diz o executivo.

De olho no mercado, veja abaixo algumas das principais tendências que devem fazer a diferença no ambiente de nuvem para 2022:

Arquiteturas multicloud
Envolve o uso de várias soluções de nuvem e vários fornecedores. A arquitetura multicloud pode ser uma mistura de nuvem pública e privada, ou pode ser composta apenas por soluções de nuvem pública.

As empresas que buscam jornadas de nuvem híbrida e multicloud tiveram maior probabilidade de gerar aumento na receita nos últimos 12 meses, concluiu a pesquisa realizada pela The Harris Poll e patrocinada pela Microsoft que aponta que 83% das empresas que operam em ambientes híbridos e multicloud relataram crescimento da receita, em comparação a apenas 58% de crescimento para os usuários que não utilizam ambientes híbridos ou multicloud.

IoT na gestão inteligente
A Internet das Coisas elevará ainda mais a penetração nos setores produtivos como agro e indústria, saúde e gestão das cidades. O ecossistema de sensores e dispositivos conectados à rede é essencial, por exemplo, para a expansão da automação das linhas de produção em larga escala.

O IoT combinado ao edge computing, machine learning, AI, 5G e softwares de gestão como o DCIM, colaboram de forma decisiva no monitoramento — frequentemente remoto – e manutenção de equipamentos, antecipando problemas e alertando quanto à necessidade de atualizações de máquinas e sistemas;

Plataforma Cloud-Native
As plataformas nativas de Cloud (Cloud-Native) fazem parte de uma tecnologia que também surge como tendência para este ano. O termo surgiu para atender técnicas exigidas por desenvolvedores de software para implementar e manter aplicativos modernos em sua própria estrutura de nuvem. Agora, essa ideia passa a ser disponibilizada a todas as empresas que desejam controlar seu próprio sistema de armazenamento de maneira segura.

Gestão virtualizada de infraestruturas de TI
Também é uma tendência. Ao ser terceirizado, o gerenciamento é profissionalizado e qualificado, reduzindo os custos fixos operacionais das empresas e entregando mais performance ao negócio. Outros setores econômicos, como imobiliário, de construção civil e de turismo também já utilizam ferramentas de virtualização para a promoção de seus produtos e serviços.

Demanda por infraestruturas híbridas
Este amplo panorama revela a imensa necessidade das companhias, cidades e países por infraestruturas de TI que combinem resiliência, disponibilidade e eficiência energética em níveis inéditos na história até aqui. E, até pela complexidade do momento, a solução não pode ser única. Não por acaso, 90% dos negócios adotarão esta estratégia até o final deste ano, segundo relatório da IDC.

Seja para melhorar a performance ou desenvolver novos produtos ou serviços, gerenciar corretamente todos estes novos devices e ferramentas tecnológicas, coletar, processar e analisar imensas cargas de dados, contar com infraestruturas de TI híbrida capazes de dar respostas a desafios tão diversos em complexidade, tamanho e tempo é, portanto, fundamental para preparar empresas e cidades a este futuro que se apressa em chegar.

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Voo cancelado na pandemia gera indenização por dano moral

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Rio de Janeiro, RJ 14/3/2022 – É preciso ficar atento às mudanças legislativas, e caso os passageiros sintam-se prejudicados podem procurar o Procon da sua cidadeQueixas contra companhias aéreas cresceram 41% entre janeiro e fevereiro de 2022, segundo dados do Reclame AQUI

O início do ano registrou um crescimento no volume de reclamações de passageiros que tiveram problemas com empresas aéreas, segundo dados divulgados pelo Instituto Reclame AQUI. A pesquisa também destacou um aumento de 41% no número de queixas de turistas que tiveram voos cancelados, entre janeiro e fevereiro. 

Conforme indica o estudo, em diversos locais do Brasil, reclamações sobre cancelamentos de voos ou falta de suporte aos turistas se tornaram mais frequentes. Um dos motivos aparentes, foi causado pelo avanço da variante Ômicron, que atingiu também a tripulação que trabalha embarcada para essas empresas. O impacto exigiu uma ação rápida assumida pela Anac que, até meados do mês de março, autorizou empresas do setor a operarem com tripulação reduzida, conforme publicação feita no site do Reclame AQUI, em que divulgam o estudo. 

Com menos tripulação embarcada, as companhias aéreas também tiveram que reduzir o fluxo de voos para diferentes destinos, atingindo diretamente as viagens dos consumidores que estavam com passagens compradas. Entretanto, a falta de suporte ou flexibilidade na remarcação ou reembolso das passagens, tem gerado, em alguns casos, indenixação favorável aos turistas prejudicados.

O Brasil é o país em que as companhias aéreas mais sofreram com processos no mundo, segundo dados divulgados pela IATA – International Air Transport Association, em publicação feita pelo Valor. De 2018 para 2019, o mercado aéreo registrou uma alta de 141% no número de processos, atingindo a marca de 154 mil casos. Apenas em 2019, o país registrou uma ação judicial a cada 1,8 voos. 

“Esses cancelamentos têm sido muito comuns no período de pandemia. Inclusive, em muitos casos, os passageiros têm direito ao reembolso, crédito ou reacomodação do voo, sem qualquer custo adicional”, afirmou o advogado Dr. Eduardo Sampaio, que já ajuizou ações similares. 

Poucos turistas sabem como proceder em caso de problemas com agências de viagens ou companhias aéreas. “É preciso ficar atento às mudanças legislativas, e caso os passageiros sintam-se prejudicados podem procurar o Procon da sua cidade ou até mesmo o Juizado Especial Cível para solucionar qualquer conflito “, reforçou o advogado Dr. Eduardo Sampaio.

Ainda sobre o estudo feito pelo Instituto Reclame AQUI, as empresas aéreas brasileiras tiveram um aumento de 37,64% no número de reclamações feitas na plataforma, comparando os meses de dezembro de 2021 e janeiro de 2022. Em uma visão mais ampla, no comparativo de janeiro de 2021 e janeiro de 2022, o estudo mostra um aumento de 28,06%.

Website: https://mediatouris.com



Decreto retira obrigatoriedade do uso de máscaras nos ambientes abertos

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São Paulo, SP 14/3/2022 – Nos ambientes fechados a máscara continua a ser obrigatória.Representantes de escolas da cidade de São Paulo se manifestaram em relação às novas medidas

O Governador de São Paulo, João Doria, assinou na última quarta-feira (9/03), o decreto de flexibilização do uso de máscaras no estado. Nos colégios a utilização passa a não ser obrigatória em espaços escolares abertos, ao ar livre. Nos ambientes fechados a máscara continua a ser obrigatória. Isso significa que os alunos deverão seguir utilizando as máscaras em salas de aula, laboratórios e qualquer ambiente escolar fechado, mas poderão remover a máscara em pátios, quadras, jardins, parquinhos e espaços que sejam ao ar livre.

Alguns colégios se manifestaram após a assinatura do decreto, como o Colégio Humboldt, em que o uso de máscaras nos espaços abertos, como pátios, quadras esportivas e ginásio, não será mais obrigatório. Esta medida estende-se também às aulas de Educação Física e demais práticas esportivas. Contudo, nos espaços fechados – salas de aula, laboratórios, biblioteca e teatro – as máscaras seguem obrigatórias. A mudança de procedimento obedece à decisão do Governo do Estado de São Paulo, anunciada no último dia 09. “É importante salientar que nosso protocolo sanitário, desde o início da pandemia, pauta-se pelo respeito à legislação e normas vigentes, sob a orientação do Instituto Social Hospital Alemão Oswaldo Cruz. Em caso de qualquer alteração, seja flexibilizando ou retroagindo medidas anteriormente adotadas, comunicaremos à toda a comunidade”, diz a direção.

O Colégio Mary Ward vai adotar as medidas vinculadas às posições da secretaria estadual de educação. Em locais abertos, como o pátio da escola, os alunos poderão circular sem máscaras.  Em locais fechados, como salas de aulas, laboratórios, os alunos deverão usá-las. A recomendação, de acordo com a direção é para que eles usem a máscara, mesmo em locais abertos, mas que devem respeitar as resoluções do Governo.

O Colégio Brasil Canadá acatará a resolução SEDUC 20, de 9-3-2022, onde as escolas deverão observar o uso de máscaras de proteção facial em ambientes fechados. Ou seja, em ambientes abertos será facultativo ao aluno a utilização das máscaras.

Website: https://colegiobrasilcanada.com.br/



Gartner diz que o papel do líder de segurança cibernética precisa ser reformulado

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Gartner, Inc., empresa global em pesquisa e aconselhamento para empresas, alerta que o papel do líder de segurança cibernética precisa evoluir, à medida que as responsabilidades em torno dos riscos cibernéticos avançam das áreas de TI para um ecossistema cada vez mais distribuído dentro das empresas.  

De acordo com as mais recentes análises, os líderes de Segurança e Gerenciamento de Riscos (SRM) estão investindo significativamente mais esforços na avaliação e influência da “cibersaúde” para terceiros. Os funcionários estão tomando mais decisões com implicações de risco cibernético e, ainda assim, mais comitês executivos estão sendo estabelecidos com demandas fora do escopo do líder de segurança cibernética. 

Os analistas do Gartner avaliam que este cenário, com a migração das responsabilidades de proteção para grupos e equipes fora de TI, levará a um ambiente em que o líder de segurança cibernética terá menos controle direto sobre muitas das decisões que estariam sob seu escopo hoje. 

“Os líderes de segurança cibernética estão esgotados, sobrecarregados e no modo ‘sempre ativo’”, diz Sam Olyaei, Diretor de Pesquisa do Gartner. “Este é um reflexo direto de quão elástico o papel desse especialista se tornou na última década, devido ao crescente desalinhamento das expectativas entre as partes interessadas dentro de suas organizações.” 

A responsabilidade por riscos cibernéticos se expandirá além da TI – Oitenta e oito por cento dos conselhos consideram a segurança cibernética como um risco comercial e não apenas um problema técnico de TI, indica uma pesquisa recente do Gartner. Treze por cento responderam instituindo comitês específicos de segurança cibernética supervisionados por um diretor dedicado. 

O Gartner prevê que pelo menos 50% dos executivos de nível C terão requisitos de desempenho relacionados ao risco e gestão de segurança cibernética incorporados em seus contratos de trabalho até 2026. 

Isso afeta a pontualidade e a qualidade das decisões de risco das informações, que estão sendo cada vez mais tomadas por partes interessadas e fora da linha de visão da TI ou da segurança. Em resposta, o Gartner espera ver uma mudança inevitável na prestação de contas formal aos líderes de negócios que são responsáveis ​​perante o CEO pela entrega de objetivos estratégicos, como receita e satisfação do cliente. 

À medida que a responsabilidade formal pelo risco cibernético muda para os negócios, os analistas do Gartner destacam que o papel do líder de segurança cibernética deve ser reformulado para ter sucesso. 

“O papel do CISO deve evoluir de ser a pessoa responsável ‘de fato’ pelo tratamento de riscos cibernéticos, para ser responsável por garantir que os líderes empresariais tenham as capacidades e o conhecimento necessários para tomar decisões informadas e de alta qualidade sobre riscos de informações”, afirma Olyaei. 

A segurança cibernética será incluída nas divulgações ESG – O interesse dos investidores, a pressão pública, as demandas dos funcionários e as regulamentações governamentais estão fortalecendo os incentivos para que as organizações rastreiem e relatem metas e métricas de segurança cibernética dentro de seus esforços ambientais, sociais e de governança (ESG) como um requisito de negócios. 

Como resultado, o Gartner prevê que 30% das grandes organizações terão metas ESG compartilhadas publicamente com foco em segurança cibernética até 2026, contra menos de 2% em 2021. 

“As expectativas de que as organizações deveriam ser mais transparentes sobre seus riscos de segurança aumentaram, resultando na demanda pública por maior transparência em seus relatórios ESG”, observa Claude Mandy, Diretor de Pesquisa do Gartner. “A cibersegurança não é mais apenas um risco para a organização, mas um risco social.” 

Como consequência, os líderes de SRM terão cada vez mais que demonstrar um compromisso organizacional para reduzir os problemas sociais que podem surgir de incidentes de segurança cibernética, como violações de dados de informações pessoais de clientes; potenciais preocupações de segurança do uso de sistemas ciber-físicos; potencial para uso indevido e abuso em seus produtos; e ciberatividade maliciosa contra infraestrutura crítica. 

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas



Liminar garante autonomia do trabalhador na alimentação

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Osasco, SP 11/3/2022 – Modernização das regras do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador) permite escolher a melhor forma de usar os benefícios de alimentação e refeição.

A continuidade do home office ou a adoção do formato híbrido tem despertado novos hábitos de consumo do trabalhador que pode optar por fazer suas compras no mercado para elaborar sua própria refeição em casa, pedir um delivery  ou até mesmo almoçar em um restaurante. 

Na esteira dessas mudanças, as normas trabalhistas foram atualizadas pelo governo federal em novembro de 2021, que aprovou uma simplificação  e modernização do PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador). A partir de então, os trabalhadores ganharam mais autonomia para escolher como melhor lhes convêm usar os saldos dos vales alimentação e refeição.

“O principal avanço do chamado novo PAT foi retomar o foco do programa para o trabalhador”, afirma Rodolfo Araújo, head jurídico e tributário do iFood. “Se queremos melhorar a experiência dos trabalhadores, temos que dar a eles maior poder de escolha, garantindo que consigam acessar e adquirir a alimentação que melhor atenda a suas necessidades.”

A nova norma abre espaço para soluções flexíveis de vales alimentação e refeição, permitindo que as pessoas escolham a melhor maneira de se alimentar, dependendo de onde estejam: em casa, no escritório ou até em outra cidade. No entanto, a regra é clara ao delimitar a flexibilidade exclusivamente para fins de alimentação, não sendo permitido utilizar os saldos para benefícios considerados não regulados, como vale combustível, planos de telefonia, internet e outros . 

“Quando falamos em flexibilidade no iFood Benefícios, queremos dizer dar liberdade de escolha aos trabalhadores dentro das possibilidades de alimentação que eles têm e que estão dentro do escopo do PAT. Isso não inclui a possibilidade de o trabalhador usar saldos recebidos a título de benefícios PAT em outras áreas, como combustível, celular, academias ou cultura”, conclui Fernanda Pascale, head de assuntos regulatórios do iFood. 


Modernização das regras entra em judicialização

Mesmo diante da nova regulamentação das regras trabalhistas na concessão de benefícios de alimentação e refeição, no início de março o mercado se viu diante de uma judicialização movida por um dos novos players do setor. A justiça concedeu uma liminar ao iFood para que a empresa efetue a comunicabilidade entre saldos de alimentação e refeição. Segundo Lucas Pittioni, diretor jurídico do IFood, “a ação busca dar segurança jurídica para um movimento de evolução do mercado e disrupção criado por empresas da nova economia e acelerado com a modernização do PAT”. E conclui que “a comunicabilidade entre os benefícios exclusivos para alimentação do trabalhador estão em linha com o novo decreto do PAT e com as boas práticas de mercado”.

Website: http://news.ifood.com.br



Tendência de hiperautomação segue em expansão no Brasil

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São Paulo – SP 11/3/2022 – Mais do que eficiência operacional, tecnologia oferece maior potencial para os setores público e privado promoverem uma série de mudanças nos âmbitos corporativo e social.

Somente em 2021, metade das empresas brasileiras aumentaram seus investimentos na automação de processos, impulsionadas pela gradual recuperação econômica pós-pico da pandemia de COVID-19. O dado é do relatório ISG: Provider Lens Intelligent Automation – Solutions and Services, que também enfatiza a busca dessas organizações por mais flexibilidade e competitividade na Era Digital, apesar da automação inteligente de negócios ainda estar em estágio inicial no País.

Outra pesquisa que reforça esse movimento em direção à automação de processos é o estudo global “Future of Work 2021” do IDC, em que 84% das empresas consultadas disseram notar seus profissionais interessados ou envolvidos diretamente na automação de aspectos funcionais do próprio trabalho. Segundo o estudo, um dos principais impactos esperados pelas organizações que investem na tecnologia é o alcance de uma maior transparência e governança, além do aumento na satisfação dos colaboradores, que passam a ter experiências mais fluidas de trabalho.

Hiperautomação e multidisciplinaridade

Além de simplificar processos pela automação, especialistas reforçam a importância de as organizações mudarem seus mindsets para criar um sistema central a partir do conceito de Hiperautomação. “O uso da inovação precisa estar focado nas pessoas (People-Centric), já que ela impacta a sociedade como um todo. A tecnologia deve assumir a maior parte das tarefas de trabalho repetitivas e operacionais das organizações, reunindo recursos como Inteligência Artificial, Machine Learning, entre outras, além de ter uma visibilidade dos processos de ponta a ponta.” ressalta Pablo Miranda, Diretor de Pré-vendas da IT2B.

O desenvolvimento de aplicativos low-code, analytics e a mineração de processos, também auxiliam na construção de uma verdadeira abordagem multidisciplinar com foco na experiência do usuário.

Essa tendência de mercado, que impacta tanto o setor público quanto o privado, reforça a necessidade das organizações e instituições adotarem plataformas robustas e holísticas, que facilitem a integração de diferentes sistemas e tecnologias em um processo contínuo de inovação, ajudando a liberar a inteligência das equipes para realizar tarefas com maior eficiência e produtividade.

O papel da automação no setor público

Assim como na iniciativa privada, cada vez mais as instituições públicas estão enxergando o potencial dessas tecnologias para a promoção de melhores experiências, seja para os gestores ou cidadãos, possibilitando que novas funções de trabalho sejam criadas. Graças à automação, é possível otimizar processos, desafogar equipes e atender com mais agilidade às solicitações por serviços públicos.

O movimento dos gestores em busca da digitalização de serviços e fomento à criação de cidades inteligentes é crescente, tanto que o decreto federal 10.332, de 2020, engloba essa questão estratégica de transformação digital no setor público, com a finalidade de garantir serviços de qualidade aos cidadãos brasileiros. Mas ainda existe um longo caminho a ser percorrido no setor.

Segundo Ana Flávia Corujo, Senior Partner Manager da ServiceNow, “hoje a tecnologia está em todos os lugares que elevam nossa experiência de consumo no dia a dia, e não vemos essa evolução com a mesma velocidade nos serviços públicos.” Ela complementa que “quando pensamos na automação do setor público, devemos ter como foco o atendimento ao cidadão e, consequentemente, a modernização de serviços e processos de trabalho”.

Para isso, as instituições públicas precisam se adaptar à nova realidade digital da sociedade, com o apoio de empresas de TI especializadas em soluções de Business Intelligence e automação, que consigam gerar impactos positivos no processo de trabalho do poder público e na qualidade dos serviços oferecido à população.

Estratégia e inteligência a serviço do mercado

Com o intuito de inovar operações e sustentar processos que apoiam o crescimento de organizações públicas e privadas, a IT2B e a ServiceNow firmaram uma parceria estratégica. Essa união representa mais um estímulo importante para acelerar a transformação digital nas organizações, além de apoiar os governos e prefeituras brasileiras na busca por novos caminhos para a transformação digital. “Estamos confiantes que os próximos anos serão de grande aceleração na transformação dos processos de negócios no setor privado e principalmente no setor público, estamos investindo bastante nesta parceria” pontua Carlos Motti, CEO da IT2B.

Ainda sobre a parceria, Ana Flávia Corujo destaca: “Os Governos são os maiores clientes da ServiceNow, e a transformação que estamos fazendo dos serviços públicos globalmente é impactante. Já iniciamos aqui no Brasil essa transformação no dia a dia do cidadão, apoiando as agendas do Governo Digital. A parceria e expertise da IT2B são estratégicas na implementação inteligente e abrangência dessas soluções”.

Juntas, as empresas vão integrar suas capacidades e soluções especializadas em busca do desenvolvimento de diferentes setores e da prestação de atendimentos mais alinhados com as necessidades de cada cliente.

Website: http://www.it2b.com.br



Bandeira Azul: Santa Catarina pode ganhar mais duas praias

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11/3/2022 – O turismo é um forte agente econômico de Santa Catarina e o governo o explora bem, zelando para dar qualidade de vida aos nativos e atrair os turistasLitoral catarinense já abriga 12 praias e três marinas com certificação internacional de preservação ecológica; empresário comenta impacto da conscientização ambiental da população local no turismo

Região do país com mais praias e marinas certificadas com a Bandeira Azul, o litoral catarinense pode ganhar em breve mais dois pontos com o reconhecimento internacional de preservação ambiental. Contando atualmente com 12 praias e três marinas contempladas com o selo, o estado almeja, para a próxima temporada, a inclusão da Praia do Cerro, em Barra Velha, e da Praia do Pontal, em Navegantes, na lista.

De acordo com o site oficial do programa, a Bandeira Azul “é um prêmio ecológico, voluntário, concedido a praias, marinas e embarcações de turismo”, sendo necessário para a concessão da certificação “uma série de critérios com foco em gestão ambiental, qualidade da água, educação ambiental, segurança e serviços, turismo sustentável e responsabilidade social devem ser atendidos, mantidos e comprovados anualmente”.

O programa foi criado em 1987 pela FEE (Foundation for Environmental Education – Fundação pela Educação Ambiental, em português), instituição internacional cujo representante brasileiro, que exerce a função de Operador Nacional do Programa, é o IAR (Instituto Ambientes em Rede). Atualmente, existem 4.831 praias, marinas e embarcações em 50 países com a Bandeira Azul.

Neste verão de 2021/2022, o Brasil conta com 22 praias e seis marinas certificadas em Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia e Alagoas – número que, pelo tamanho do litoral do país, ainda é bastante reduzido. Para efeito de comparação, a Espanha, líder do ranking, tem 712 pontos certificados, com 614 praias, 96 marinas e 2 embarcações. Para a próxima temporada, além das duas praias catarinenses postulantes à Bandeira Azul, o Brasil pode ganhar outras nove praias e quatro marinas, nos estados da Bahia, Ceará, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte e São Paulo. 

Litoral catarinense é referência de preservação ambiental

Tendo mais da metade dos pontos certificados no Brasil, o estado de Santa Catarina tem se destacado pela questão da educação ambiental e pelos programas de preservação do litoral, em uma movimentação que traz maior bem-estar à população local na mesma medida que impulsiona o turismo local. 

“Um usuário de praia quando ele procura uma praia Bandeira Azul, ele tem a certeza que ali tem a garantia que vai encontrar um ambiente preservado, com pessoas que estão preocupadas com o resíduo que é gerado, com os ambientes sensíveis, com a vegetação, com a água do mar. Então, é um ambiente que está em equilíbrio e que oferece serviços e segurança”, afirmou a coordenadora da Bandeira Azul em Bombinhas (SC), Kelli Regina Benvegnú, ao G1.

Os programas de preservação ambiental locais fazem de Bombinhas a cidade brasileira com mais praias certificadas (Praia de Quatro Ilhas, Praia de Mariscal e Praia da Conceição), mas o litoral catarinense ainda conta com praias com Bandeira Azul em Governador Celso Ramos, Balneário Camboriú, Balneário Piçarras, São Francisco do Sul e Penha.

Para Vinicius Guedes, CEO da Safety Yachts, empresa do segmento de aluguel de lanchas em Balneário Camboriú, Florianópolis e Porto Belo, há em Santa Catarina uma cultura de preservação ambiental arraigada na população, que impacta de forma intensa no setor turístico, sobretudo no litoral do estado. “O turismo é um forte agente econômico de Santa Catarina e o governo sabe bem disso e o explora bem, zelando para dar qualidade de vida aos nativos e atrair os turistas”, afirma.

A eclosão da pandemia de Covid-19, que trouxe consequências para o mercado de turismo em todo o mundo, faz com que os índices relacionados a este setor ainda não tenham se normalizado. No entanto, dados relacionados às temporadas de verão pré-pandemia mostram a força do turismo local. Segundo a FGV (Fundação Getúlio Vargas), cerca de 2,5 milhões de turistas visitavam o estado por ano durante a alta temporada, sendo, deste total, quase 400 mil eram estrangeiros. Tal fluxo de turistas gerava um impacto anual de R$ 10,1 bilhões na economia catarinense.

E para que esta economia, responsável por 12,5% do PIB local, volte a funcionar plenamente, é preciso, diz Guedes, avançar no turismo ecológico, ampliando o número de praias Bandeira Azul. “Acreditamos que todo o ecossistema turístico precisa ter um grau de consciência elevado para manter o estado atraente”, afirma. “E os profissionais do turismo em grande parte de Santa Catarina entendem bem isso, fazendo com que o estado seja referência nacional de praias com certificados internacionais de preservação ambiental” 

Para saber mais sobre aluguéis de lancha em Balneário Camboriú, Florianópolis e Porto Belo (Caixa D’Aço), basta acessar: https://www.safetyyatchs.com.br/

Website: https://www.safetyyatchs.com.br/



Grupo Hard lança novas cores de rejunte na Expo Revestir 2022

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Joinville, SC 11/3/2022 – Sua utilização é duas vezes mais rápida que rejuntes cimentício e acrílico e quatro vezes mais veloz que os materiais do tipo epóxi. Com o intuito de se adequar às tendências de revestimento, Rejunte Infinity apresenta sete novas cores

Para casa, tons amadeirados. Enquanto as piscinas pedem por tonalidades que se aproximem de pedras naturais, como a Hijau por exemplo. Essas são as tendências para os revestimentos este ano e, consequentemente, a inspiração para a Coleção 2022 do Rejunte Infinity. Ao todo, são sete novas cores a serem lançadas na Expo Revestir 2022, a maior feira de revestimentos e acabamentos da América Latina que acontece neste mês.

O lançamento abrange cinco novas tonalidades para revestimentos internos. Três tons foram pensados para combinar com porcelanatos que imitam madeira, uma tendência deste ano. Há também uma cor desenvolvida para harmonizar com a aparência única da pedra Vulcano e um tom de branco para compor ambientes mais clean e minimalistas.

Para as piscinas, também têm lançamentos. Em 2022, o uso de porcelanatos de grandes formatos e que imitam pedras naturais aumentará ainda mais. Por isso, o Rejunte Infinity agora conta com as cores Verde Hijau e Azul Cobalto, tonalidades criadas para harmonizar com o que está em alta para as piscinas.

Além das cores novas, permanecem na linha nove tons da coleção passada. Com opções em tons de cinza, preto e bege, as tonalidades antigas são direcionadas a quem precisa que o rejunte se aproxime o máximo possível da cor do revestimento escolhido para o projeto.

Website: https://hard.com.br/



Cia. de Uberlândia-MG celebra Dia Nacional e Mundial do Teatro para a Infância

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Uberlândia-MG 11/3/2022 – Trupe de Truões apresentará “Ivan e o Pássaro de Fogo” para público em geral e crianças carentes, que fazem parte do Programa Transforma, projeto social que ensina teatro.

O Dia Nacional e Mundial do Teatro para a Infância, celebrado em 20 de março, terá uma comemoração especial, em Uberlândia-MG. A Trupe de Truões, cia. teatral da cidade, que é polo regional do Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude – CBTIJ, no Triângulo Mineiro, realizará uma curta temporada do espetáculo “Ivan e o Pássaro de Fogo”, nos dias 19 e 20 do mês, de forma presencial, no Ponto de Truões, sede do grupo, sempre às 18 horas.

O Dia Nacional e Mundial do Teatro para Infância e Juventude foi criado pela Associação Internacional de Teatro para Crianças e Jovens – ASSITEJ, e é comemorado em mais de 80 países como reconhecimento do direito que crianças e adolescentes têm de enriquecer suas vidas por meio das artes e das tradições culturais do país, especialmente a cultura teatral.

Em 2008, o Centro Brasileiro de Teatro para Infância e Juventude conseguiu com o Congresso Nacional oficializar, através da Lei 10.722, o Dia Nacional do Teatro para a Infância e Juventude.

Os ingressos para assistir ao espetáculo da Trupe de Truões podem ser adquiridos antecipadamente pela plataforma Sympla nos valores simbólicos de R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia), ou nos dias das apresentações, a partir das 16 horas, na portaria do Ponto de Truões.

“Será uma ótima oportunidade para reencontrarmos o público, depois de um longo período sem atividades presenciais devido à Covid-19. Estamos ainda mais felizes de poder celebrar com as pessoas, que gostam de teatro, essa data muito especial para nós, que trabalhamos com o público infantil”, comenta a coordenadora de comunicação da Trupe de Truões, Amanda Barbosa.

O espetáculo

Com inspiração nas duplas cômicas e com uma leve pitada de surrealismo, dois truões – Rique e Luque – circulam pelo mundo em busca de histórias para contar.

No lugar e na hora marcada, eles deparam-se com uma árvore que tem como frutos guarda-chuvas. Esta incrível “guardachuveira” guarda uma história fascinante escondida em sua raiz: a saga do jovem e aventureiro Ivan e o mistério do pássaro da pena de fogo.

Rique e Luque se aproveitam da presença dos espectadores para compartilharem essa história.

Apresentações para alunos

Além das apresentações direcionadas para o público em geral, o espetáculo também será levado gratuitamente para os alunos carentes, que fazem parte do Programa Transforma, projeto do Instituto Algar, no qual a Trupe de Truões realiza, semanalmente, oficinas de Teatro gratuitas, nas unidades Estação Vida e Missão Esperança, nos dias 21 e 23 de março, respectivamente, sempre às 9 horas e às 14 horas.

Apoio

Essa ação conta com patrocínio do Instituto Algar e integra o projeto de Manutenção da Trupe de Truões executado via Lei Estadual de Incentivo à Cultura de Minas Gerais

Serviço:

O quê: Curta temporada do espetáculo “Ivan e o Pássaro de Fogo”

Programação:

19 e 20 de março de 2022 | às 18h

Local: Ponto dos Truões – Av. Ana Godoy de Souza, 381. Bairro Santa Mônica. Uberlândia-MG.

Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)

Venda de ingresso antecipada pelo link www.sympla.com.br/trupedetruoes

21 de março de 2022 | às 9 e 14 horas*

Local: Programa Transforma – Unidade Estação Vida

23 de março de 2022 | às 9 e 14 horas*

Local: Programa Transforma – Unidade Missão Esperança

Website: http://www.sympla.com.br/trupedetruoes



Infectologista esclarece mitos e verdades para manter crianças livres de insetos

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Rio de Janeiro, RJ 11/3/2022 – Bebês podem usar repelente a partir dos 3 meses de vida e o uso em crianças deve ser feito durante o ano inteiro, recomenda Marcelo Otsuka, médico coordenador do Comitê de Infectologia Pediátrica da Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI)

Uma das preocupações de muitos pais e mães com a saúde de seus filhos é protegê-los de mosquitos que podem transmitir arboviroses, como dengue, Zika, chikungunya e febre amarela. Segundo a Sociedade Brasileira de Infectologia, a incidência de doenças causadas por arbovírus é expressiva no Brasil, devido ao clima tropical do país, o que facilita a proliferação de insetos que as transmitem.

Segundo Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde, em 2021, foram notificados 544.460 casos prováveis de dengue, 96.288 casos de chikungunya e 6.483 casos de Zika no Brasil (1). Com exceção do total de casos de chikungunya, os outros números foram inferiores a 2020, muito provavelmente devido às medidas de distanciamento e higiene, bem como redução da circulação de pessoas devido à pandemia de covid-19, segundo Marcelo Otsuka, médico coordenador do Comitê de Infectologia Pediátrica da SBI.

“Como essas e outras doenças ainda são presentes em quase todo o território nacional e representam sérios problemas de saúde pública, algumas medidas de cuidado são essenciais para o dia a dia das crianças. A principal prevenção continua sendo evitar a proliferação dos insetos, por meio da atenção aos locais de acúmulo de água, como em vasos de plantas, pneus, latas, garrafas principalmente em locais como jardins, ruas e terrenos baldios. Sempre manter locais com água tampados. Importante também destacar que o uso de repelente, atrelado a outros métodos de prevenção, deve ser adotado ao longo do ano e não somente em momentos de surto de doenças”, declara Otsuka

Dentre as marcas recomendadas por médicos, Exposis conta com diferentes formatos que oferecem proteção de até 10h, com exceção de Exposis Infantil Lenço Umedecido e Exposis Aerossol – que protegem por 9h – e Exposis Bebê, que protege por até 6h. A marca é dermatologicamente testada e, quando usado corretamente na pele, o produto ajuda a evitar picadas do Aedes aegypti, pernilongos e mosquitos. Para esclarecer dúvidas comuns da população, Marcelo Otsuka aponta se são mito ou verdade as afirmações a seguir.

Repelentes podem ser usados em bebês a partir dos 3 meses de vida: verdade 

Já existe no mercado repelente específico para uso em bebês a partir dos 3 meses de idade, que é à base de Icaridina, dura por até 6 horas e tem aprovação da Anvisa. Segundo Otsuka, esse tipo de produto, auxilia na proteção das doenças que podem ser transmitidas por insetos e até mesmo minimiza o risco de alergias e irritações que as picadas podem causar na pele. “Importante salientar que não são todos os repelentes disponíveis que podem ser usados nos bebês. Os pais devem consultar os médicos e seguir as recomendações de uso contidas nos rótulos, além de se certificarem que o produto é à base de Icaridina. Na aplicação, o ideal é usar a quantidade necessária para espalhar o produto de forma homogênea na pele exposta do bebê, evitando as áreas próximas aos olhos, narinas e boca”, destaca o médico.

As crianças só precisam usar repelentes durante os meses mais quentes, pois é quando fazem mais atividades ao ar livre: mito 

 Segundo o médico Marcelo Otsuka, a incidência de mosquitos que podem causar doenças como a dengue pode ser maior nos meses mais quentes, já que eles se reproduzem com maior velocidade neste período, porém é necessário criar uma rotina de uso de repelente durante o ano inteiro, independentemente da região e temperatura do lugar que a criança está. Mesmo nos períodos mais frios, a criança poderá ser picada em regiões expostas do corpo, como mãos, rosto, tornozelo ou nuca.

Usar repelentes todos os dias não faz mal à saúde das crianças: verdade 

A indústria tem se desenvolvido cada vez mais para oferecer produtos confiáveis e que auxiliam no cuidado com as crianças. “A recomendação é para que sempre os pais apliquem os repelentes em seus filhos seguindo as instruções de uso. Como o raio de cobertura do produto é geralmente de 4 centímetros, é ideal que o repelente seja aplicado em toda a região de pele exposta, evitando as mucosas e regiões próximas ao olho. A aplicação idealmente deve ser feita aplicando o produto nas mãos e espalhando no corpo da criança”, orienta Otsuka.

Repelentes não precisam ser aplicados se a criança permanecer dentro de casa: depende 

O médico levanta algumas questões a serem observadas: A criança mora em uma casa? Todas as janelas possuem tela de proteção? Existe muita vegetação próxima à residência? Esses são alguns dos fatores que podem fazer com que o local em que a criança esteja, seja dentro de sua própria casa ou quando está visitando um amiguinho, tenha mosquitos que possam transmitir essas doenças. Até as famílias que vivem em andares altos estão sujeitas a levarem insetos para dentro de casa junto às compras ou elevadores. “O uso de mosquiteiros e telas em janelas ajudam no bloqueio da entrada de insetos, mas, mesmo assim, a utilização de repelentes pode ser necessária considerando todos esses aspectos e, para isso, talvez seja importante que os pais se acostumem com o uso de repelentes em seus filhos até mesmo dentro de casa. Como não conseguimos prever quando a criança poderá ser picada, ainda mais aquelas que são alérgicas, o uso de repelente faz-se importante dentro de uma rotina saudável de proteção”, salienta o médico.

É preciso reaplicar o repelente na criança quando ela se molhar: verdade 

De acordo com Otsuka, o produto deve ser reaplicado sempre que o corpo entrar em contato com a água ou em caso de transpiração excessiva. Apenas para citar alguns exemplos, caso a criança entre na piscina ou pratique uma atividade que a faça suar muito, o repelente deve ser reaplicado, uma vez que o produto age à medida em que ele evapora da pele.

Protetor solar e repelente não podem ser usados ao mesmo tempo nas crianças: mito 

Os repelentes não interagem com o protetor solar, observa o médico da SBI. “Na hora de aplicar, o produto deve ser utilizado depois do protetor solar. A indicação para os pais e responsáveis é que aguardem o protetor solar secar para aplicar, logo na sequência, o repelente”, finaliza.

Referências:

  • Boletim epidemiológico 01. Secretaria de vigilância em Saúde. Ministério da Saúde. Janeiro 2022.

PDF: https://www.gov.br/saude/pt-br/centrais-de-conteudo/publicacoes/boletins/boletins-epidemiologicos/edicoes/2022/boletim-epidemiologico-vol-53-no1.pdf/@@download/file/Boletim%20Epidemiol%C3%B3gico%20Vol.53%20n%C2%BA1.pdf 

Website: https://www.scjohnson.com



Voluntários levam projeto de educação financeira para escolas públicas

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São Paulo 11/3/2022 – Com cursos sobre finanças, empreendedorismo e comportamento, projeto dá aos alunos do ensino médio de escolas públicas a capacidade de sonhar e concretizar sonhos

Na última terça-feira (8), a uma instituição de voluntários voltou a atuar presencialmente em escolas do município de São Paulo com seu programa de educação financeira para jovens. A primeira escola a receber o projeto é a Escola Estadual Barão de Ramalho, no bairro da Penha, na zona leste de São Paulo. Ao todo, serão oito aulas sobre comportamento, educação financeira e empreendedorismo, ministradas para os estudantes do terceiro ano do ensino médio noturno.

A instituição, chamada Multiplicando Sonhos, tem um planejamento pedagógico que leva em consideração a proposta curricular do Estado de São Paulo. Além disso, as aulas são montadas para abordar temas que fazem parte do dia a dia dos alunos. “Todas as oito aulas apresentadas pela instituição fazem sentido para a nossa escola. Isso nos fez aderir ao projeto”, diz Janete Aparecida de Melo, vice-diretora da E.E. Barão de Ramalho.

“Nossa expectativa em relação à Multiplicando Sonhos aqui na escola é grande. Além de trazer o conhecimento proposto, o que já é muito válido, esperamos que o projeto sirva de motivação para os alunos retornarem à escola depois de todo esse tempo em casa devido à pandemia”, explica a vice-diretora da escola.

Para Evandro Mello, CEO e fundador da Multiplicando Sonhos, a volta presencial às salas de aula é motivo de entusiasmo. “Qual aluno que não quer resgatar os sonhos depois de tudo isso que passamos e ainda não acabou? Com planejamento financeiro, é possível alcançar objetivos. E é isso que a Multiplicando Sonhos mostra a esses jovens”, diz.

Projeto ambicioso para 2022

O projeto da Multiplicando Sonhos para 2022 é expandir a oferta do programa de educação financeira para jovens, alcançando outras cidades e estados. O objetivo é replicar o sucesso do projeto piloto, lançado em 2019 na Escola Estadual Dom Pedro I, em São Miguel Paulista, Zona Leste de São Paulo, e do programa de educação financeira online, executado em parceria com a Brasil Cursinhos em 2021.

Na Escola Dom Pedro, uma pesquisa feita com os jovens que participaram da ação mostrou que, após o programa, mais de 96% dos estudantes vislumbravam uma vida melhor e 92% começaram a definir sonhos concretos. Ao todo, 200 alunos foram impactados diretamente e outros 500 foram atingidos indiretamente.

“Antes, eu não tinha tanto interesse em cursar uma faculdade e nem tinha muitos sonhos. O projeto me ajudou a me descobrir e ter uma visão melhor sobre o que eu queria da minha carreira e do meu futuro”, conta Caique Oliveira, estudante de Ciências Contábeis que participou da Multiplicando Sonhos em 2019, quando estudava na Escola Estadual Dom Pedro I.

Neste ano, cerca de 20 escolas públicas da cidade de São Paulo, a serem definidas, serão contempladas pelo projeto, que atende sempre turmas noturnas do último ano do ensino médio. A partir do segundo semestre de 2022, o projeto ultrapassa a barreira física da cidade de São Paulo e começa a atingir também outras cidades e estados.

Por enquanto, estão previstos cursos em escolas públicas de Curitiba, Rio de Janeiro (capital e baixada fluminense), Salvador, Salinas da Margarida (BA) e Taubaté (SP). Com uma expansão gradativa, a meta é atingir todo o território nacional até 2030, levando planos de educação financeira que seguem as diretrizes de desenvolvimento sustentável da ONU.

“Só em 2022, serão mais de 4000 alunos que terão a chance de colocar seus objetivos no papel e alcançá-los lá na frente! Esse é o verdadeiro sentido daquela frase que eu tanto gosto: nós somamos para multiplicar”, comenta o CEO da Multiplicando Sonhos.

Evandro, que estudou em escola pública na periferia de São Paulo e hoje é graduando em Administração em Comércio Exterior, explica que “a ideia é dar aos jovens a capacidade de sonhar, coisa que muitos infelizmente não têm graças à realidade socioeconômica que vivem, e ensiná-los a fazerem melhores escolhas em relação ao dinheiro, ganhando consciência sobre o que consomem e exercitando a visão de longo prazo”.

O programa é ministrado presencialmente nas escolas públicas e em plataformas online de cursinhos populares, em parceria com a Brasil Cursinhos. Em geral, são abordados temas como história do dinheiro, finanças pessoais, cultura de poupar, investimentos, micro e macroeconomia, introdução a termos econômicos básicos, psicologia econômica, empreendedorismo e ESG, levantando debates sobre economia circular e utilização sustentável dos recursos socioambientais.

Ao todo, são oito aulas que acontecem durante o horário de aula, garantindo maior adesão. A instituição permanece em média 2 meses dentro de cada escola e já conta com  mais de 100 professores voluntários, chamados de “multiplicadores”, que são capacitados pela instituição.

Website: https://www.multiplicandosonhos.org



Cólicas incapacitantes podem ser sintomas de endometriose

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São Paulo, SP 11/3/2022 – Quanto mais existe essa demora, mais chances a doença tem de se espalhar e afetar outros órgãos, como a bexiga e o intestino, e serem necessárias cirurgiasO diagnóstico leva entre 7 a 10 anos e a doença é considerada pela OMS um problema de saúde pública

São poucas as mulheres que conseguem listar mais de quatro sintomas da endometriose. Aliás, o número continua baixo se perguntarmos quais são as causas e quais são os principais tratamentos dessa doença, que atinge cerca de 10% das mulheres em idade reprodutiva no mundo. Nos dias de hoje, a desinformação em torno da doença é alarmante, por isso, campanhas de conscientização são extremamente necessárias.

Um exemplo é a cólica – um dos principais sintomas da endometriose – que não deveria ser normal, mas muitas pessoas acham que é. Em 2021, a endometriose foi considerada um problema de saúde pública, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), justamente pela forma como interfere na qualidade de vida da mulher, já que, muitas vezes, ela não consegue sequer levantar da cama para o seus afazeres diários ou trabalhar.

A OMS também aponta que 7 milhões de brasileiras foram afetadas pelo problema em 2019, sendo que 11.790 precisaram de internação. Uma delas é a Tathiane Fátima Bastos da Cruz, enfermeira, 38 anos, que conta ter começado com cólica aos 13 anos, desde a primeira menstruação. “Descobri a doença em 2010, aos 27 anos, quando era casada e tentei engravidar. Desde então venho travando uma batalha contra a doença, sintomas e sequelas. Passei por nove cirurgias até 2019. Como a endometriose não tem cura, continuo em tratamento e tentando controlar a minha dor. É triste quando a pessoa acha que cólica é frescura. Não é. Ter dor não é normal e pode ser endometriose. Por isso, acho tão importante a descoberta da endometriose no início. A minha foi detectada muito tarde”, lamenta Thatiane.

Por isso, campanhas de conscientização precisam ser cada vez mais eficazes e de fácil consumo, ou seja, com uma linguagem efetiva durante a leitura. Pensando nisso, o ginecologista Mauricio Abrão, professor de Ginecologia da FMUSP e o atual presidente da Associação Americana de Ginecologia Laparoscópica (AAGL), está liderando várias ações durante o mês da endometriose, também chamado de Março Amarelo, com a criação de uma cartilha, ativações e conversas nas redes sociais, além de oferecer consultas gratuitas para quem carece de recurso.

“A endometriose é uma doença caracterizada pelo implante de um tecido semelhante ao que reveste a cavidade do útero, mas, fora do útero. A dor severa pode ser intensificada ainda na evacuação, na micção e nas relações sexuais, sendo a principal causa de dor pélvica e de absenteísmo na mulher”, alerta o ginecologista.

Com esse cenário de falta de informação de qualidade e de ajuda para quem precisa, o médico convocou diversos nomes importantes da comunidade médica brasileira, para fazer lives, debates, vídeos informativos e um manual bem didático, repleto de informações detalhadas sobre sintomas, tratamentos, para sanar todos os possíveis questionamentos. “Temos nutricionista, educador físico, psicólogo, entre outros profissionais que fizeram parte desse projeto, colaborando com dicas valiosas que vão trazer melhorias significativas para a vida das mulheres”, explica Mauricio Abrão, que também é Coordenador do Setor de Ginecologia Avançada da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

O material servirá como um guia e mais uma ferramenta de conhecimento para acelerar o diagnóstico da doença, que hoje pode levar cerca de 7 a 10 anos. “Quanto mais demora, mais chances a doença tem de se espalhar e afetar outros órgãos, como a bexiga e o intestino, e serem necessárias intervenções cirúrgicas complexas, explica o especialista, idealizador da Nova Classificação da Endometriose, que vem sendo utilizada mundialmente desde novembro de 2021.

Para download da cartilha basta acessar o link: https://www.instagram.com/drmauricioabrao/

As consultas gratuitas serão oferecidas por meio das associações de pacientes, como a Acalentar, Endometriose Gapendi, Grupo de Apoio às Portadoras de Endometriose do Amazonas, entre outras.

Website: http://medicinadamulher.com.br/



Organizações criam meios para alertar sobre leilões falsos

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Em uma parceria conjunta, a Aleoesp (Associação dos Leiloeiros Oficiais do Estado de São Paulo) e o InnLei (Instituto Nacional de Leiloeiros, Ciência e Tecnologia) criaram plataformas que procuram informar, de forma atualizada, sites falsos que aplicam golpes no Brasil. Os canais de denúncias contam com a participação de vítimas que podem relatar os crimes sofridos.

A iniciativa da Aleoesp  e InnLei surge em um momento em que os golpes de leilões falsos ganham os domínios da internet brasileira. Em 2020, mais de 52 mil brasileiros tiveram contato com falsos sites de leilões, segundo pesquisadores do dfndr lab, laboratório de pesquisas em segurança cibernética da empresa brasileira PSafe. De acordo com o grupo, foram detectados 819 domínios maliciosos no período.

Para Anderson Lopes de Paula, leiloeiro oficial de leilões judiciais e extrajudiciais, a ação pode evitar que mais pessoas caiam em golpes do tipo e contribuir para que, com o maior número de denúncias, seja possível chamar a atenção das autoridades em tratar estes crimes com o rigor necessário. 

“O sucesso das plataformas depende da participação ativa dos brasileiros, que devem reportar as denúncias, prestando máxima atenção à ação de golpistas. Neste sentido, o compartilhamento de informações corretas sobre o tema é essencial”, afirma.

Sobre o trabalho de organização da lista de leilões falsos nos sites das organizações oficiais, De Paula explica que, em primeiro lugar, as entidades recebem as denúncias – que podem ser anônimas – via canais de atendimento.

“Em seguida, elas [organizações] averiguam o site informado e, se comprovada a denúncia, disponibilizam o site golpista para consulta”, explica. “O processo é colaborativo e deve ser assim. As denúncias dependem da parceria da sociedade com o trabalho das organizações na verificação de cada queixa”.

Leiloeiro explica como não cair em golpes

Segundo o leiloeiro oficial, os leilões, sejam em formatos tradicionais, digitais ou híbridos – on-line e off-line – ganharam força durante a pandemia de Covid 19, quando muitos brasileiros buscaram entender e encontraram um caminho de investir seu dinheiro, comprar um carro ou o imóvel e, até mesmo, outros bens que estejam disponíveis nos eventos.

“O leilão e as tecnologias se integraram muito bem. Ainda assim, infelizmente, a modalidade tem sido vítima dos crimes cibernéticos, onde criminosos encontraram uma brecha fácil de enganar pessoas, motivo pelo qual é necessário ter atenção redobrada, especialmente para atividades digitais”, pontua.

Extensões duvidosas

Para De Paula, o primeiro cuidado a ser observado diz respeito a endereços com extensões “.com” e “.com/br” que, em grande maioria, são sites falsos de leilão. “É comum que o site falso utilize o nome de uma empresa para dar credibilidade e impressão de falsa segurança, já que, culturalmente, nos sentimos mais seguros em negociar quando há um CNPJ envolvido. Contudo, não se engane, se o leilão é falso, a empresa também será”.

Uso indevido do nome de leiloeiros

O especialista destaca que o fato de uma página exibir o nome de um leiloeiro não significa que este seja o responsável. Ocorre que o nome do leiloeiro oficial fica exposto em documentos, sites e várias Instituições. 

“Por ser encontrado facilmente na web, os criminosos se utilizam do nome dos leiloeiros para aplicar golpes, o que torna fácil a utilização criminosa, configurando crime de falsidade ideológica. Por isso, desconfie sempre e entre em contato com o leiloeiro em questão antes de se cadastrar para participar de qualquer evento”.

Edital merece atenção

De Paula explica que todo leilão deve ter um edital bem escrito e conter, dentre as regras de funcionamento, informações precisas sobre o evento, com data, horário, local e nome do leiloeiro responsável. “Ainda assim, deve-se consultar o nome do leiloeiro nas Juntas Comerciais do estados para saber as informações e tirar suas dúvidas”.

O leiloeiro oficial conclui que, além das plataformas criadas pelas organizações oficiais, há uma série de pontos que podem ser observados para se precaver de golpes. “Precisamos dar voz às organizações e chamar a atenção das autoridades, instituições de segurança pública e de tecnologia e iniciativas privadas. Assim, unimos forças para combater estes crimes em defesa da sociedade e dos leilões”.



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