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Empresa lista 5 vantagens em utilizar a energia solar

Fonte limpa e inesgotável, a energia solar é uma saída para a economia no bolso do brasileiro que vive fugindo das altas bandeiras tarifárias de energia elétrica. As placas solares instaladas nas residências, comércios, fazendas, órgãos públicos, entre outros, geram energia para alimentar todo o ambiente.

No Brasil, esse tipo de geração de energia acontece, principalmente, por meio da geração distribuída, ou seja, a energia gerada na casa é repassada para a distribuidora de energia local que abate o total de energia gerado na conta de luz.

Pensando nisso, a SOL Copérnico listou 5 motivos para considerar a energia solar acessível a todos.

– baixa necessidade e de manutenção – Os painéis ou placas utilizadas na produção de energia são resistentes e praticamente não oferecem custos de manutenção. No máximo uma limpeza anual das placas com pano úmido e sabão neutro;

– economia – A energia solar gera uma economia que varia de 50% e 95% na conta de luz. O investimento feito para instalação de placas solares acaba sendo pago pelo dinheiro economizado com a redução de gastos. No Brasil, ainda existe a vantagem da quantidade de energia que pode ser gerada devido à grande disponibilidade dos raios solares que podem ser captados pelos painéis solares;

– acessível em lugares remotos – Por não demandar grandes investimentos em linhas de transmissão, as usinas solares ou placas fotovoltaicas conseguem beneficiar aquelas comunidades mais afastadas dos grandes centros urbanos;

– capacidade – A energia solar gerada em residências é capaz de atender toda a demanda. O painel solar é um dos equipamentos responsáveis por gerar energia, utilizando a luz do sol para gerar correntes elétricas, que são convertidas para uso na residência ou empresa

Uma placa de energia solar de 200 Wp produz entre 24 e 40 kWh ao mês (ou 800 a 1300 Wh por dia) e em torno de 100 W (ou 0,1 kW) a 165 W (ou 0,16 kW) por mês com um consumo de 8 horas diárias. A produção do painel depende de fatores como potência, localização, inclinação do painel solar, entre outros.

Com uma boa quantidade de luz recebida, principalmente por estarmos situados em um território com alto nível de irradiação solar, é possível estabelecer uma eficiência de absorção com pelo menos 20% de toda a luminosidade recebida. Além disso, o volume de energia convertida pelo painel solar fotovoltaico será determinado pelo período diário de pico do sol, ou seja, em dias nublados, ou chuvosos, sua eficiência será menor.

– durabilidade – Hoje, o conjunto de placas e inversores têm uma vida útil de 30 anos. Portanto, a economia com energia será a longo prazo;

Portanto, essas questões explicam resumidamente porque a energia solar é tão acessível a todos e tem cada vez mais procura no Brasil e no mundo.



ViewSonic anuncia monitor de jogos ELITE XG321UG 4K Mini-LED de 32 polegadas

A ViewSonic anunciou o lançamento de seu monitor de jogos, o ViewSonic ELITE XG321UG. Projetado para competição e alto desempenho, ele oferece latências reduzidas graças ao pacote NVIDIA Reflex e à tecnologia G-Sync.

Apresentando uma luz de fundo com mini-LEDs de 1152 zonas, além da certificação VESA DisplayHDR1400, o painel garante a capacidade de ajustar as zonas de escurecimento individuais para cima e para baixo centenas de vezes por segundo, para fornecer uma imagem mais realista e com melhor contraste, maior brilho e iluminação quando comparado com um painel de LED padrão.

O monitor é de 32 polegadas oferece resolução 4K Ultra HD nativa, taxa de atualização de 144Hz, juntamente com a tecnologia NVIDIA G-SYNC Ultimate que oferece qualidade HDR realista e leva a imersão nos jogos a níveis totalmente novos.

“Ao desenvolver o ELITE XG321UG, a ViewSonic está trazendo o melhor monitor de última geração para nossa série ELITE para jogos”, disse Jeff Muto, diretor de linha de negócios da ViewSonic.

“Com painel mini-LED, ergonomia avançada e iluminação RGB personalizável, este monitor está repleto de recursos que oferecem aos usuários a configuração de jogos que eles sempre desejaram. Com jogabilidade super suave, capacidade de resposta incrível e precisão de cores impressionante, oferecendo uma experiência imersiva”, finaliza.

Para mais detalhes, como disponibilidade e preço, acesse o site.

Dados técnicos ELITE XG321UG

– Full Mini-LED FALD com um total de 1152 zonas de escurecimento;
– Monitor mini-LED IPS de 32 polegadas com resolução nativa 4K UHD (3840×2160);
– Taxa de atualização de 144Hz; Tempo de resposta de 3,6 ms;
– Tecnologias NVIDIA G-Sync Ultimate G-Sync e Reflex;
– VESA DisplayHDR1400 para brilho máximo HDR de 1400 cd/m2; Brilho SDR de 400 cd/m2;
– Sua conectividade inclui: HDMI 2.0, DisplayPort, Hub USB-A/B e entrada-saída de áudio de 3,5 mm;
– Iluminação RGB personalizável ViewSonic ELITE

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Estudo detalha o que caracteriza um bom atendimento ao cliente

Em um cenário onde o digital faz parte da rotina do consumidor e adquirir um produto ou serviço está a alguns cliques de distância, preço e qualidade já não é o suficiente. Um bom atendimento ao cliente. É isso que todo consumidor espera.

Hoje, proporcionar uma boa experiência ao cliente (Customer Experience ou CX em inglês) é o fator decisivo para atrair o consumidor. O relatório Customer Experience Trends, publicado em 2022, oferece mais informações sobre o que caracteriza um bom atendimento ao cliente, além de indicar atributos que as lideranças devem seguir para otimizar a relação com o consumidor. 

Em um ambiente cada vez mais digital e competitivo, sai na frente empresas que não só ofereçam um produto ou serviço de qualidade, mas também proporcionem experiências positivas durante toda a jornada do cliente.

Segundo o relatório, 75% dos clientes estão dispostos a gastar mais para comprar de empresas que proporcionam uma boa CX. Por outro lado, uma única experiência ruim ainda é motivo suficiente para o consumidor deixar de ser fiel à uma marca e procurar o concorrente.

“Garantir a melhor experiência do consumidor é o grande objetivo das empresas, e, hoje, essa estratégia passa pelo uso de recursos inteligentes e integração dos canais de atendimento”, diz Ântimo Gentile, Diretor Presidente da DNK, empresa especializada em soluções de atendimento ao cliente para call center e contact center. Logo, mais do que nunca, torna-se fundamental que empresas invistam em soluções e estratégias de CX para atrair e fidelizar o consumidor.

CX deve ser prioridade em estratégia de negócios

Diante de um cenário onde os consumidores são multiconectados e com expectativas cada vez mais altas, muitas empresas finalmente começam a compreender a importância de investir em CX para o sucesso do atendimento ao cliente – e consequentemente, dos negócios.

Segundo o relatório, a experiência do consumidor saltou para o primeiro lugar na lista de 63% das empresas entrevistadas. Tal dado pode ser justificado devido ao fato de metade (50%) dos consumidores afirmarem que, com certeza, mudarão para uma empresa concorrente caso vivenciam uma ou mais experiências ruins. Só no Brasil, o número de consumidores dispostos a procurar uma empresa concorrente é de 80%.

O estudo também indica certos atributos que líderes devem levar em consideração para atingir o sucesso no atendimento ao cliente.

Phygital Experience: saber proporcionar experiências positivas tanto no espaço físico quanto no digital (phygital experience) passou a ser fundamental tanto para a sobrevivência dos negócios quanto para atrair e reter clientes.

Agilidade, conveniência e praticidade: cada vez mais exigentes, os consumidores não procuram apenas o melhor preço. Estes também procuram pelo melhor custo-benefício, ou seja, ganha a empresa que suprir as necessidades em menos tempo, com taxas de entrega e preço final reduzidos.

Omnichannel: o omnichannel trata-se de uma estratégia baseada no uso integrado de diferentes tecnologias e canais de comunicação a fim de estreitar a relação entre a empresa e o cliente para elevar a CX. Através dessa estratégia, empresas podem oferecer um atendimento mais ágil e personalizado sem deixar de lado a qualidade. “A expansão digital favorece o uso de aplicações omnichannel com uma jornada do cliente integrada, sendo possível gerenciar canais como voz, chat, web, redes sociais e WhatsApp em um só local”, conclui Gentile. 

Personalização, humanização e empatia: apesar de os consumidores estarem cada vez mais digitais e adeptos à novas tecnologias, empresas devem ter em mente que estes ainda são seres humanos e desejam ser tratados como tal. Portanto, personalização e empatia também são fundamentais para que o cliente se sinta valorizado.



Mais de 40% dos brasileiros continuarão cozinhando em casa no pós-pandemia

Cozinhar em casa foi um hábito adotado por boa parte dos brasileiros a partir de 2020, o primeiro ano da pandemia da Covid-19. Segundo pesquisa “O futuro do Food Service”, realizada pela Fispal Food Service, em parceria com a FGV Jr e publicada em dezembro de 2021, quase 50% dos respondentes passaram a cozinhar em casa após as medidas de distanciamento social necessárias para o combate da doença. Com o avanço da vacinação, redução dos casos da doença e a volta gradual às rotinas pré-pandemia, mais de 40% dos entrevistados afirmaram que vão manter o hábito de preparar a própria comida.

A pesquisa foi realizada com 800 pessoas de todas as regiões do país, divididos igualmente entre homens e mulheres, de 25 a 65 anos, das classes A, B e C. Outro hábito citado pelos entrevistados da pesquisa acima mencionada foi a preocupação com a alimentação. Dos respondentes, 33,4% disseram concordar totalmente com a afirmação de que com a pandemia passaram a se preocupar com a alimentação, buscando incluir mais alimentos saudáveis nas refeições.

A nutricionista, consultora e assessora nutricional Mirela Martins Mariano confirma o que foi verificado na pesquisa. Segundo ela, o isolamento social fez com que muitas pessoas passassem a prestar atenção nos seus hábitos alimentares e isso incluiu passar a cozinhar mais e, até mesmo, tornar isso um hobby.

“Com a necessidade de passar mais tempo em casa e, muitas vezes, com mais tempo livre, a maioria das pessoas começou a perceber a razão da correria do dia a dia, viram que se alimentavam de qualquer forma e quase sempre pulavam refeições. As atividades que antes eram quase impossíveis de serem realizadas, puderam ser incorporadas na lista de afazeres e, também, colocadas como um hobby. Cozinhar, por exemplo, com certeza, virou uma parte especial do dia a dia de muitas pessoas”, comenta a profissional, que possui mais de 16 anos de experiência na área. 

Mirela Mariano também confirma a tendência verificada na pesquisa da Fispal de que os brasileiros estão mais preocupados em se alimentar de forma mais saudável, motivados em ficar longe de doenças crônicas, que podem ser fatores complicadores para quem for infectado pelo novo coronavírus. Segundo os resultados da pesquisa Epicovid-19 Brasil, divulgados em maio de 2021, a prevalência de sintomas da Covid-19 como tosse, dispneia, mialgia e tremores foi maior entre portadores de doenças crônicas em comparação com não portadores. 

 “O consumo por alimentos mais saudáveis foi uma das maiores preocupações, haja visto que foi dito que poderia haver um possível colapso da saúde pública em razão da pandemia. A quantidade de pessoas que estavam sendo infectadas, e com riscos de infecção e óbitos, também fez com que muitas coisas fossem reconsideradas”, comenta a nutricionista.

Desde o início da pandemia, os brasileiros passaram a consumir mais alimentos in natura 

A preocupação com uma alimentação mais saudável para fortalecer o organismo frente à Covid-19 foi verificada no estudo Nutrinet Brasil, da Universidade de São Paulo. Um dos resultados preliminares do levantamento, que acompanhará a alimentação e saúde dos brasileiros por 10 anos, mostrou que o consumo de alimentos saudáveis como hortaliças, frutas e feijão aumento de 40,2% para 44,6% durante a pandemia. Os dados foram verificados ainda em 2020.

Outra pesquisa, também sobre os hábitos alimentares dos brasileiros durante a pandemia, realizada pelo portal Hypeness em parceria com MindMiners, mostrou que 30% dos entrevistaram diminuíram o consumo de açúcares e doces, 25% diminuíram carnes vermelhas, 36% disseram consumir menos refrigerantes e 35% diminuíram o consumo de sucos artificiais. Enquanto isso, 57% aumentaram o consumo de verduras e legumes, 57%, de frutas, e 48% de sucos naturais.

“Há uma preocupação em melhorar a alimentação como um todo, como forma de obter um aumento das defesas imunológicas do organismo. E, ao buscar uma melhor resistência contra esse inimigo invisível, vemos a volta do planejamento em preparar alimentos pré-cozidos, divididos em porções e congelados para facilitar na hora das refeições, tendo sempre acessibilidade por alimentos ricos em nutrientes”, ressalta a nutricionista Mirela Mariano.



Expansão digital é tendência no setor financeiro, segundo pesquisa

Muitas empresas estão acelerando seus processos de transformação digital. O que era visto inicialmente como um desafio para muitas empresas sobreviverem à nova realidade do mercado, logo se transformou em oportunidades de crescimento e de constante expansão digital. Segundo o estudo State of Application Strategy Financial Services, do F5, tal expansão é percebida, principalmente, em empresas do setor financeiro, como bancos e corretoras.

O estudo aponta os desafios enfrentados por gestores e CEOs de organizações financeiras – consideradas as mais suscetíveis a ataques e ameaças digitais – para modernizar e proteger suas principais aplicações neste ano. Segundo o levantamento, 30% das empresas do setor ainda contam com aplicações focadas única e exclusivamente na automação de tarefas. 

Por outro lado, 70% já estão vivendo a expansão digital. Fazem parte desse percentual companhias que buscam elevar a experiência do consumidor (Customer Experience ou CX) e entregar uma experiência digital contínua. Para isso, baseiam-se em uma estratégia dupla: contar com um processo de automação alinhado às áreas de negócios e investir na orquestração das aplicações. O estudo mostra, porém, que 57% dessas empresas já contam com recursos inteligentes, como Inteligência Artificial e Machine Learning em suas aplicações de negócios. 

A partir dos dados acima apresentados, é possível perceber a importância de soluções inteligentes e estratégias focadas em CX para o processo de expansão digital das empresas e para elevar a experiência do consumidor multiconectado. “Garantir a melhor experiência do consumidor é o grande objetivo das empresas, e, hoje, essa estratégia passa pelo uso de recursos inteligentes e integração dos canais de atendimento”, diz Ântimo Gentile, Diretor Presidente da DNK, empresa especializada em soluções de atendimento ao cliente para call center e contact center. Gentile diz ainda que “a expansão digital favorece o uso de aplicações omnichannel com uma jornada do cliente integrada, sendo possível gerenciar canais como voz, chat, web, redes sociais e WhatsApp em um só local”. 

Aproveitar insights ainda é uma dificuldade para a maioria das empresas financeiras, segundo estudo

Apesar de mais da metade das empresas entrevistadas estarem vivenciando a expansão digital, 98% dos entrevistados afirmaram não contar com insights necessários para atuar de maneira preditiva contra falhas ou ciberameaças. A pesquisa também concluiu que mais da metade (58%) afirmou ter dificuldade para identificar a causa raiz de incidentes, 54% não sabiam a causa raiz de problemas de desempenho e, finalmente, 53% não conseguiram discernir se, por trás de um problema há um ataque.

De fato, muitas empresas carecem de soluções baseadas em IA e ML que consigam atuar em escala, discernindo com precisão, por exemplo, o que é um acesso humano, o que é um “robô do bem”, como o Google e o que é uma ameaça. Além disso, em muitas organizações, as soluções implementadas entregam insights sobre fatores que já estão equacionados, não atuando de forma eficaz contra novas ameaças e problemas.

Para a maioria das empresas, consumo cada vez maior de APIs e nuvem pública é segredo para modernização de aplicações

Questionados sobre segurança e modernização de aplicações, 71% dos entrevistados alegaram que o grande segredo é o consumo cada vez maior de APIs (Application Programming Interfaces).

Em seguida surgem estratégias como adicionar novos componentes à aplicação (61%), refazer o código da aplicação (40%) e, finalmente, migrar a aplicação – sem realizar modernizações – para a nuvem pública.

O relatório mostra, também, que 82% do universo pesquisado é formado por organizações financeiras que, por realizarem mais de 10 milhões de acessos a APIs por mês, estas já contam com soluções de proteção às APIs. Esse índice cai para 32% no caso de bancos que consomem menos de 1 milhão de APIs por mês.

“Neste contexto de expansão da digitalização, o co-browsing é uma tecnologia que oferece uma grande oportunidade. Com esta ferramenta, agentes conseguem navegar na mesma tela dos clientes, recriando a experiência do atendimento presencial de maneira digital em qualquer site ou plataforma”, conclui Gentile.



Proptech ítalo-britânica quer construir 10 cidades inteligentes até 2025

De olho no Brasil como um mercado amplo para a implantação de cidades inteligentes, a empresa ítalo-britânica Planet Smart City pretende expandir a sua atuação implantando 10 de seus projetos no âmbito nacional até 2025. O primeiro deles em fase de finalização é a Smart City Laguna, que já abriga mais 200 famílias, em uma área de 330 hectares em São Gonçalo do Amarante, no Ceará, distante apenas 55 km da capital Fortaleza.

O projeto de grandes proporções abriga diferentes classes sociais. Só para se ter uma ideia, a menor das casas, de 55 metros quadrados, custa a partir de R$ 120 mil e a maior pode chegar até R$ 156 mil. “Cidades inteligentes existem no mundo inteiro, mas elas são feitas para pessoas com alto poder aquisitivo. As nossas cidades proporcionam moradias de alto padrão a preços acessíveis para todos, sendo o oposto das construções similares já realizadas no Brasil”, explica Susanna Marchionni, CEO no Brasil da Planet.

A executiva comenta que o projeto poderia ter sido facilmente construído mirando em outro público, mas, desde o início, ele foi pensado para gerar impacto positivo na sociedade como um todo. “A nossa forma de trabalhar mira na vasta oferta de serviços gratuitos, estruturas urbanas de viés sustentáveis e tecnológicos, que, apesar de remeterem à imagem de um condomínio fechado, é livre de muros ou quaisquer limitações”, ressalta a CEO. 

Uma das vantagens disponíveis entre os moradores é o compartilhamento de serviços e produtos, que conseguem dividir bicicletas e carros por meio do próprio aplicativo da cidade, barateando a vida na cidade, reduzindo o desperdício e otimizando o tempo. Em relação à pauta ecológica, Laguna possui 620 mil metros quadrados em áreas verdes distribuídas por toda a cidade.

Outro ponto importante é a proposta de inclusão. A Smart City Laguna conta com um Hub de Inovação no coração social da cidade. Ali é onde os moradores e a comunidade do entorno, podem experimentar e aprender através das soluções inteligentes disponíveis na cidade. O lugar é sede da biblioteca, do cinema e das atividades gratuitas do Instituto Planet, como cursos de tecnologia, inglês, empreendedorismo e artesanato.

Expansão dos projetos

A proptech possui sete cidades inteligentes distribuídas pelo mundo, sendo três somente no Brasil: Smart City Laguna (CE), Smart City Aquiraz (CE) e Smart City Natal (RN). Além delas, há os condomínios inteligentes em São Paulo nas regiões de Bela Vista, Itaquera, Jabaquara, Freguesia do Ó e Bela Vista. Os projetos da capital paulista têm o objetivo de formar uma comunidade tecnológica, inclusiva e integrada. E, para que isso funcione da melhor forma, a economia compartilhada é também incentivada entre os moradores, promovendo um estilo de vida integrado e colaborativo. “ Em junho do ano passado, em uma importante operação, conseguimos arrecadar US$ 53 milhões com o grande objetivo de abrir capital na Nasdaq até o final de 2023. O nosso planejamento prevê arrecadar US$ 200 milhões de dólares para ampliar o nosso portfólio de projetos. Daqui a dez anos pretendemos ser o maior player mundial do setor de cidades inteligentes”, finaliza Susanna Marchionni.



Poluição e contaminação atmosférica impactam diretamente na qualidade de vida

A expansão das cidades, fenômeno chamado de urbanização, quando realizada de forma desordenada, acaba gerando impactos ambientais muito negativos. A poluição do ar é uma preocupação de saúde global; e áreas urbanas com mais árvores têm melhor qualidade do ar.

“Um estudo dos EUA sugeriu que a cobertura de árvores nos EUA removeu 17,4 milhões de toneladas de poluentes em 2010, o que equivale a uma economia de saúde de US$ 6,8 bilhões. As árvores também refrescam as cidades no verão e oferecem espaço para relaxamento”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

A poluição do ar, além dos inúmeros problemas que causa à saúde das pessoas, reduz a fertilidade humana, tanto em mulheres quanto em homens. Além disso, os altos índices de poluição estão relacionados com o aumento do risco de abortos, tanto em mulheres que engravidaram naturalmente quanto nas que realizaram fertilização in vitro.

De acordo com a especialista em medicina reprodutiva, Lilian Sério, a diminuição na taxa de fertilidade que é causada pela poluição do ar está relacionada ao tráfego: quanto maior, pior. “Os gases que são formados da utilização de combustível dos carros e das grandes indústrias: dióxido de nitrogênio, dióxido de enxofre e monóxido de carbono tem total relação com problemas de fertilidade no homem e na mulher. É válido ressaltar que a poluição também tem efeitos sobre a qualidade do sêmen, evidenciando diminuição na concentração, mortalidade dos espermatozoides e aumento das alterações morfológicas dos mesmos”, explica.

“É possível perceber cada vez mais que a qualidade do ar tem diminuído nos grandes centros urbanos. Uma análise feita pelo estudo Regulação da qualidade do ar: primeira avaliação global sobre a legislação da poluição do ar, lançado pelas Nações Unidas, apresenta que um terço dos países do globo terrestre não possui padrões de qualidade do ar ambiente, exigidos por lei, e que 31% dos países que podem adotar medidas para melhorar esse cenário ainda não o fizeram”, relata Vininha F. Carvalho.

Em 2050, prevê-se que mais de dois terços da população mundial viverão em áreas urbanas. Hoje, muitas pessoas têm acesso limitado a espaços verdes e estão experimentando os efeitos nocivos da poluição atmosférica e sonora em áreas urbanas e periféricas. A pressão sonora pode gerar graves efeitos sobre a qualidade de vida dos seres humanos e sobre o meio ambiente como um todo, além de causar problemas à saúde.

São Paulo foi o primeiro estado brasileiro a assumir, por decreto, o compromisso com as campanhas da ONU “Race to Zero” e “Race to Resilience”. As ações visam o engajamento de governos, empresas, investidores, acadêmicos e lideranças da sociedade civil para zerar as emissões líquidas de gases de efeito estufa até 2050. Para isso foram fixadas novas metas e soluções para energias renováveis, restauração florestal, agricultura de baixo carbono, bioeconomia, proteção da biodiversidade, controle e prevenção da poluição, qualidade do ar, transportes sustentáveis, segurança hídrica, saneamento ambiental, municípios resilientes e cidades sustentáveis.

“Não existe vacina para evitar os problemas decorrentes da poluição do ar, que vão continuar levando vidas e gerando doenças crônicas. Acelerar a transição das energias renováveis para longe do metano e do carvão, do petróleo e do gás carbônico intensivos irão melhorar a eficiência energética e a qualidade de vida das pessoas que habitam nas cidades”, finaliza Vininha F. Carvalho.



Varejo de vizinhança aposta em adegas “de bairro”

O setor de bebidas se manteve firme durante a pandemia. Marcas já estabelecidas aumentaram o lucro, e muitas MPME’s optaram por investir no setor abrindo adegas “de bairro”, mais convenientes, justamente pela maior proximidade do consumidor. E os varejistas desse segmento aproveitaram a utilização do delivery e das vendas on-line para impulsionar o crescimento desse negócio.

De acordo com um levantamento da Neotrust, foi possível ver o faturamento do comércio eletrônico com alimentos e bebidas praticamente triplicar entre 2019 e 2021, passando de R$ 1 bi para R$ 2,8 bi. Mesmo diante do atual cenário de alta da inflação, especialmente em itens como bebidas alcóolicas, levantamento do Sebrae mostrou que houve alta de 13,6% na abertura de negócios de bairro, como minimercados, mercearias e armazéns no Brasil, de 2020 a 2021.

“Para sobreviver durante a pandemia, não houve alternativa para alguns estabelecimentos a não ser a digitalização. Investimento na venda por redes sociais, aplicativos e e-commerces com entregas feitas com delivery foram cruciais para manterem o fôlego. E o que era apenas uma medida de emergência se tornou parte do dia a dia do consumidor, que não quer mais abrir mão dessa conveniência”, afirma Samuel Carvalho, gerente de Mercado de Proximidade na Linx, empresa especialista em tecnologia para o varejo.

Aplicativos como Zé Delivery, por exemplo, consolidaram-se a partir da premissa de entregar bebidas de estabelecimentos próximos ao cliente. “Vários negócios também vão pelo caminho de usar aplicativos próprios. Para adegas de bairro, que costumam ter uma única unidade, pode ser a solução para otimizar o relacionamento com o cliente e oferecer vantagens exclusivas, trabalhando também a marca e a fidelização. Algumas lojas optam por implantarem ferramentas já prontas, que conseguem trazer desde a questão do delivery em si até a criação do app próprio”, comenta Carvalho.

Delivery com frete grátis motiva novas vendas

Ainda segundo o levantamento da Neotrust, o aumento do frete grátis nas entregas foi fator motivador para o crescimento das vendas de alimentos e bebida on-line: em 2021, o serviço foi oferecido por 63% das empresas, enquanto em 2019, apenas 31% utilizavam a modalidade. “Já faz mais de dois anos desde o início da pandemia, então apenas o básico não atrai e retém o cliente. Agora, a expectativa também atinge o varejo de bairro, que precisa se posicionar como um negócio que oferece benefícios e promove, acima de tudo, maior conveniência para quem está comprando”, pontua o executivo.

Com os possíveis impactos no setor de alimentação e bebidas no Brasil, causados pela alta na inflação, as estratégias precisam estar mais bem-definidas do que nunca.  Para o varejista, é o momento de expandir o mix de produtos e de aperfeiçoar frentes do negócio. A diversificação, não necessariamente significa ter mais produtos para a venda, e sim ter os produtos certos e mais buscados por quem compra. “Algumas adegas de bairro, apesar do foco no setor de bebidas, também buscam oferecer outros itens, que variam de produtos de bomboniere até petiscos. É uma maneira de complementar o faturamento e de trazer mais variedade para o cliente. Trazer promoções e descontos progressivos bebidas que já possuem alto giro pode ser uma boa saída para otimizar o lucro do negócio”, finaliza o executivo da Linx.



Brechós conquistam públicos com tendências sustentáveis

A indústria da moda é hoje considerada a que mais polui o meio ambiente, a começar pela produção de suas peças e terminando pelo seu descarte, que normalmente é precoce, não é feito de forma correta e acaba demorando anos e anos para se decompor.

Não é de hoje que o termo sustentabilidade aparece em alta nos noticiários e, a cada dia que passa, é cada vez mais visível a necessidade de mudar os hábitos e colaborar para um meio ambiente mais saudável e menos poluído.

O índice de poluição ao meio ambiente que a indústria da moda traz é tão significativo que, em uma pesquisa realizada pelo Movimento Portal Ecoera e pela Vicunha Têxtil, foi constatado que o processo de confecção de apenas uma calça jeans leva em torno de 5.196 litros de água nas etapas de tinturaria, e essa água não acaba sendo reutilizada depois pelo fato de conter resíduos e sujeiras e seu fim é o descarte na natureza, o que faz com que o solo também seja poluído.

Atualmente a tendência da sustentabilidade tem se expandido, principalmente por conta das gerações Y e Z que incentivam e seguem essa tendência sustentável. É também a geração Z a responsável pelo crescimento e impulsionamento de brechós e peças de segunda mão, pois por consumirem de forma consciente, recorrem aos brechós para desapegar e obter novas peças.

Tatiane Roque, fundadora e CEO da empresa Brechó Closet de Luxo explica porque acredita que os brechós têm se tornado grandes aliados nessa questão da sustentabilidade e consumo consciente: “ao desapegar de peças que estão guardadas a um tempo em seu guarda-roupa, você acaba permitindo que outra pessoa consiga fazer um bom uso da mesma, o que acaba aumentando sua vida útil e impedindo o seu descarte precoce no meio ambiente”.

Com relação às peças de luxo, (segmento em que seu brechó está inserido), Roque ainda pontua: “alguém que comprou e utilizou uma bolsa da marca Louis Vuitton durante 6 anos, por exemplo, pode vir até o nosso brechó para despegar, vender e permitir que o cliente que comprar essa peça a utilize por mais 6 anos, aumentando a vida útil dessa bolsa em 12 anos. E isso torna todo o contexto revolucionário, pois a mesma pessoa que desapegou, pode comprar uma outra peça conosco, dando vida útil a mais uma peça”. Com isso, é possível entender como funciona a moda circular e a forma de consumo consciente.

É necessário entender os danos causados pelo ser humano no meio ambiente e dessa forma descobrir novas formas e utilizar de ferramentas que contribuem para um planeta mais saudável e sustentável.

Para saber mais, basta acessar: https://brechoclosetdeluxo.wordpress.com/2020/04/07/consumo-consciente-x-brechos-conheca-a-relacao-entre-eles/



Projeto “A Camareira da Amy” estreia em Porto Alegre

Uma brasileira ilegal na Inglaterra consegue emprego de camareira da cantora mais famosa do momento e se apaixona pela música. Essa é a história de “A Camareira da Amy”, que estreia dia 1, às 20h, no Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mario Quintana em Porto Alegre.

Dividindo o palco com conhecidos músicos da cena gaúcha, o projeto é criação de Clara Clarice, que além de dirigir, encarna a camareira. Atriz e diretora de teatro e audiovisual com formação em música, que é também jornalista, ela faz com esse trabalho uma mudança em sua carreira, depois de um longo período dedicada às artes do Oriente. Com seu Grupo Om, que fundou em 2006, atuou nos últimos anos principalmente em Pernambuco, após 13 anos sem realizar montagem na capital gaúcha.

Segundo Clara a ideia surgiu de sua admiração pela cantora inglesa reverenciada em todo o mundo pelas suas qualidades vocais e personalidade única, e antes dela pelo jazz: “ Amy sempre me lembrou a Billie Holliday, a primeira música que conheci nesse mundo, tinha vários compactos dela quando era criança e cantava junto, do meu jeito, revezando audições de disquinhos de porquinhos e princesas. Quando ouvi a Amy pela primeira vez era como se a Billie tivesse voltado. Assim me entristece muito o jeito como ela foi moída pelo show business tão jovem. Queria olhar essa história numa perspectiva melhor, com doçura e humor, que ela era tão cheia de vida e talento”.

O trabalho aporta ainda uma reflexão sobre a invisibilidade das pessoas comuns, dos serventes, e a forma como os artistas se relacionam com seu ego. Foi concebido de forma a ser adaptável para diferentes espaços e contextos, sendo a proposta de Clara se apresentar tanto em teatros como casas de espetáculo, jazz, e outras.

A execução ao vivo dos hits da Amy Whinehouse reúne os músicos Claudio Calcanhoto, baterista e percussionista, irmão da Adriana Calcanhotto, que também já atuou na cena musical do eixo Rio/São Paulo e posteriormente se especializou em ritmos latinos; Martin Lucas , guitarrista, compositor, arranjador, professor e produtor musical, diretor musical da banda Pedrada Afú, Armandinho, Izmália, além de intérprete de Steve Vai, Alex Cabeleira (Sax) músico da Banda Municipal de Porto Alegre há 20 anos, tocou também com a Orquestra Maestro Garoto (Big Band) e com o Musical Caravele, entre outras, Gil Soull professor, cantor e compositor baiano, atua há 18 anos no RS, em projetos como o Trio Elétrico Galo de Porto Alegre. Comanda o Combo de Salsa Havana, e ainda Rafa Pestana, que em seus 26 anos de trabalho contabiliza mais de mil shows e dezenas de gravações em seu currículo em diversos estilos, como a Banda Ilegítimos (rock autoral) , Filhote de Peixe (instrumental autoral), Bigger Band (tributo a Rolling Stones).

Os ingressos para A Camareira da Amy podem ser adquiridos no teatro na noite da apresentação ou antecipados na Sympla a R$ 50,00 (inteira) e R$ 25,00 (meia) .

Informações pelo WhatsApp: (51) 91109445 ou nas páginas do evento:

Facebook: https://www.facebook.com/acamareiradaamy

Sympla: https://www.sympla.com.br/evento/a-camareira-da-amy/1528607?lang=PT

SERVIÇO:

O QUE: Comédia musical

ONDE: Teatro Bruno Kiefer da Casa de Cultura Mário Quintana em Porto Alegre

QUANDO: Dia 1 de maio, às 20h

INFORMAÇÕES: WhatsApp: 51 991109445 /  offolinda@gmail.com ou na página: https://www.sympla.com.br/evento/a-camareira-da-amy/1528607?lang=PT

CONTATO PARA A IMPRENSA:

CLARA CLARICE (51) 981778844

FOTOS: DIVULGAÇÃO dos artistas

 https://drive.google.com/drive/folders/1CGqjAHhdZ12uhQ8d_jX98vmezdRO98tr?usp=sharing

  1. Alex Cabeleira
  2. A camareira ( clara clarice )
  3. A Camareira
  4. Claudio Calcanhoto
  5. Gil Soull
  6. Martin Lucas
  7. Rafa Pestana

 



Limpeza industrial influencia na saúde do consumidor final

Independente da indústria, a limpeza industrial ajuda a prolongar a vida útil dos equipamentos utilizados para fabricar os produtos, elimina germes e bactérias do ambiente evitando que os trabalhadores contraiam doenças, e protege os produtos para que não haja nenhuma danificação e cheguem sem nenhum risco para o consumidor final, além de passar mais confiança para investidores e consumidores dos produtos, demonstrando organização e qualidade.

“Nas indústrias em geral, a limpeza industrial é importante para a saúde dos colaboradores, a conservação de equipamentos, e para o cuidado dos produtos que a indústria fabrica.” diz o presidente do Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo (SEAC-SP), Rui Monteiro.

Existem diversos tipos de indústrias, mas segundo a ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), a indústria brasileira de alimentos e bebidas é a maior do País. Ela representa 10,6% do PIB brasileiro e gera 1,72 milhão de empregos formais e diretos. O Brasil é o segundo maior exportador de alimentos industrializados do mundo, levando seus alimentos para 190 países. Segundo Monteiro, “por ser a maior indústria do país e principalmente de alimentos e bebidas, é de extrema importância a realização de uma limpeza eficaz, e de preferência realizada por uma equipe especializada, pois se a higienização não for bem executada, pode acontecer de algum alimento ser contaminado e até, ser prejudicial à saúde do consumidor final.”.

Importância dos EPI’s nas indústrias

Para a proteção da equipe de limpeza, a utilização dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) é muito importante. Os EPI’s são utilizados pelos colaboradores para evitar acidentes de trabalho e proteger a integridade física durante o serviço.

Segundo o Ministério Público do Trabalho, em 2020 ocorreram cerca de 446.881 número de notificações de acidentes de trabalho e 1.866 óbitos, sendo o menor número de óbitos desde 2002. Isso mostra o quão importante é a utilização de EPI’s para a segurança dos colaboradores.

Benefícios da contratação de uma empresa de limpeza 

Ao contratar uma empresa de limpeza, é evidente que se trata da contratação de uma equipe de profissionais, já que as empresas de limpeza terceirizadas investem nos treinamentos, na capacitação e atualização dos colaboradores, assim sempre aperfeiçoando a mão de obra e preparados para realizar os serviços com alta qualidade.

Além de garantir que a limpeza da indústria esteja em boas mãos, a contratação de uma empresa especializada também garante uma redução de custos com questões trabalhistas (como férias e décimo terceiro), pois a própria terceirizada se encarrega disso e de sempre ter a disposição a mesma quantidade de colaboradores necessários para atender o serviço.

Limpeza é saúde

A campanha “Limpeza é Saúde” é promovida pelo SEAC-SP (Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo). A campanha atende organizações de todos os segmentos quando elas contratam uma empresa de limpeza profissional.

As empresas que demonstrarem interesse em fazer parte da campanha, adotando práticas que a apoiam, ganharão o direito de usar o selo de qualidade “Limpeza é Saúde” que representará a qualidade e preocupação com as pessoas.

Ela tem como objetivo reforçar a importância de um ambiente corretamente higienizado e limpo para a saúde de todos e é um incentivo para que gestores adotem uma filosofia que promova bem-estar para todos.



Kaspersky nomeia Santiago Pontiroli como analista sênior para a América Latina

A Kaspersky anunciou a nomeação de Santiago Pontiroli como Analista de Segurança Sênior para a América Latina. Pontiroli ingressou na empresa em outubro de 2013 como analista de segurança na Equipe de Pesquisa e Análise Global da Kaspersky (GReAT, sigla em inglês) para se concentrar em pesquisa e análise de ameaças de segurança na região SOLA (Sul da América Latina), bem como na segurança de aplicativos da Web, desenvolvimento de ferramentas de automação baseadas no estudo inteligente de ameaças e na engenharia reversa de programas de código malicioso.

Durante os últimos 8 anos, Santiago se especializou em diferentes funções, como a análise de tendências e ataques cibernéticos em jogos, a evolução do setor de criptomoedas e a implementação de tecnologias blockchain. Também colaborou com o No More Ransom, uma iniciativa cooperativa entre as forças policiais e o setor privado para combater o ransomware, na investigação relacionada ao CoinVault. Além disso, é um colaborador ativo dos relatórios de inteligência de ameaças.

“Ao longo dos anos, Santiago provou ser um profissional completo e se desenvolveu em todas as áreas de um especialista universal. Sua nomeação nada mais é do que um reconhecimento oficial do papel que já vem desempenhando”, comenta Dmitry Bestuzhev, Diretor da Equipe de Pesquisa e Análise para a América Latina da Kaspersky.

Sob sua nova função, Pontiroli será responsável por monitorar e detectar novas ameaças cibernéticas na região, avaliar e analisar ataques complexos e responder a eles. Em seus mais de 15 anos de experiência na área de Segurança da Informação, Santiago treinou regularmente executivos em inteligência de ameaças, YARA e análise avançada de malware.

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Com 5G, PIB nacional pode aumentar US$ 1,2 trilhão até 2035

A quinta geração de internet móvel, mais veloz, com tempo de resposta mais ágil e mais estável do que o 4G, deve causar um impacto de US$ 86 bilhões (R$ 404,92 bilhões) no PIB global de serviços financeiros até 2030, segundo a consultoria PwC. O 5G também deve causar um impacto no PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro de mais de US$ 1,2 trilhão até 2035, segundo estudo realizado pela Nokia e pela consultoria Omdia.

Para além de possibilidades como uma conexão de internet com velocidade ultrarrápida e um salto tecnológico que possibilitará que carros com sistema de direção autônoma ganhem as ruas do país, a tecnologia promete revolucionar o setor de educação. De acordo uma estimativa do Distrito Report, as edtechs – empresas que empregam tecnologia para criar soluções inovadoras para a área de educação – devem movimentar, globalmente, mais de US$ 350 bilhões (R$ 1647,94 trilhões) até 2025.

No Brasil, o número de edtechs avançou 26% durante a pandemia de Covid-19, segundo balanço conduzido pelo Cieb (Centro de Inovação para a Educação Brasileira) e pela Abstartup (Associação Brasileira de Startups do Brasil) que analisa dados coletados entre 2019 e 2021. De acordo com o balanço, há pelo menos 566 edtechs ativas no mercado de educação do país.

De forma síncrona, um levantamento realizado pela Distrito e KPMG demonstrou que as edtechs representam 57% das startups de maior destaque no Brasil. Segundo a análise, as empresas de tecnologia com foco em educação receberam, juntas, um investimento total de US$ 22,5 milhões (R$ 112,87 milhões) apenas no último ano.

Matheus Marques, Gerente de Marketing e Produto da Ludos Pro, edtech que atua no mercado B2B e oferece soluções gamificadas para treinamento e desenvolvimento, acredita que, com a chegada do 5G ao mercado brasileiro, será mais fácil proporcionar uma experiência de aprendizagem mais ampla e imersiva. “Com a utilização de novos recursos, as empresas poderão tornar seus treinamentos mais dinâmicos, possibilitando maior engajamento entre os colaboradores e o conteúdo aplicado. Dessa forma o ensino híbrido será cada vez mais presente, promovendo a união do ambiente digital com o físico”, explica.

Gamificação ganha com o 5G

Eduardo Calixto, CTO da Ludos Pro, destaca que a chegada do 5G traz diversas mudanças para a gamificação. Por se tratar de uma técnica que usa mecânicas e características de jogos para estimular comportamentos e facilitar a aprendizagem no cotidiano, a gamificação adapta-se a diferentes tecnologias, sejam elas analógicas ou digitais. “Com o 5G, será possível ampliar a experiência de conectividade entre os usuários e oferecer mais mobilidade, facilitando sua aplicação e uso no dia a dia. Além disso, haverá como trazer novas experiências, cada vez mais imersivas, com o uso de recursos tecnológicos mais avançados”, conclui.



Educação superior amplia renda e mitiga o desemprego no Brasil, aponta pesquisa

A PNAD Contínua – Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do IBGE – apontou que no Brasil trabalhadores sem instrução têm renda média de R$ 918,00, e aqueles com ensino superior incompleto recebem em média R$ 1223,00. Por outro lado, a renda média dos trabalhadores com ensino superior é de R$ 5108,00, 5,56 vezes maior comparativamente aos que têm menor rendimento.

A pesquisa nacional revelou que a taxa de desemprego no Brasil entre trabalhadores que têm ensino médio incompleto (24,4%) é aproximadamente três vezes maior que a do grupo de desempregados com curso superior completo (8,3%). O desemprego também atinge de forma mais elevada trabalhadores com graduação superior incompleta (17,5%).

Ainda nesse mesmo levantamento do IBGE, também é apontado que os melhores empregos são ocupados por pessoas com escolaridade superior: 48,1% dos empregados ocupados no setor público brasileiro têm graduação superior, contra 30,2% com ensino médio, 2,2% com ensino médio incompleto, 3,5% com ensino fundamental, 6,7% com ensino fundamental incompleto e apenas 1,3% dos empregados no setor público não possuem instrução.

O economista Diercio Ferreira, CEO da Pecúnia Educação Financeira, destaca que “a PNAD comprovou que existe uma forte correlação entre educação superior e qualidade de vida pelo incremento da renda e seus impactos positivos para mitigar o desemprego. Por este motivo, facilitar o acesso à educação superior de qualidade pode contribuir para melhorar o indicador de Gini que mede o grau de concentração de renda numa determinada região, ajudando no processo de desconcentração de renda”.

Um outro estudo sobre empregabilidade, realizado pelo Instituto SEMESP, Instituição que representa as mantenedoras de ensino superior do Brasil, em parceria com a plataforma Symplicity, demonstrou que para 82,2% dos oriundos de universidades, tanto públicas quanto privadas, houve alguma melhoria em sua vida pessoal após terminar o curso de graduação. Cerca de 24% citaram melhorias salariais, 19,9% ingressaram numa pós-graduação e 33% relataram que conseguiram o primeiro emprego ou um novo emprego em seu segmento de atuação.

Julimar Falconiere, coordenador do polo UNISA, Universidade Santo Amaro, em Santa luzia – MG, acredita que “o acesso ao ensino superior pode representar uma mudança significativa na jornada profissional e além de um salário mais alto, o ensino superior de qualidade também pode levar a uma melhor segurança no emprego. Os empregadores geralmente apreciam graduados e são menos propensos a substituí-los por candidatos menos qualificados”.

Entre os participantes da amostra da pesquisa de empregabilidade SEMESP identificou-se que antes da conclusão de um curso superior apenas 2,9% percebiam rendimento superior a R$ 5000,00. Após a conclusão da graduação este número saltou para 26% com incremento de 135% na média do rendimento bruto entre os egressos das universidades que já estavam trabalhando antes de concluir o curso.

O economista e professor Diercio Ferreira afirma que “aos que se encontram empregados, ter um diploma de graduação pode abrir portas para promoções na empresa e fornecer as habilidades necessárias para progredir na carreira. Também pode ajudar a ganhar senso de propósito aprendendo a trabalhar em diferentes ambientes”.

A pesquisa de empregabilidade SEMESP também informa que independentemente da categoria administrativa da instituição, a maioria dos entrevistados concorda, parcial ou totalmente, que o diploma de ensino superior garante melhor empregabilidade no mercado atual.

“O ensino superior de qualidade feito em instituição referenciada é crucial para conquistar um emprego e avançar na carreira. Por esta razão, as universidades devem trabalhar para providenciar oportunidades para que os alunos desenvolvam expertise industrial, que muitas vezes é considerada uma parte crucial do mercado de trabalho, fornecendo aos seus alunos habilidades práticas de trabalho e orientação”, finaliza o coordenador da UNISA.

Mais informações sobre os assunto disponíveis em https://www.unisa.br/



Raro, câncer de testículo atinge homens entre 15 e 50 anos

Abril é o mês de conscientização e combate ao câncer de testículo. A campanha chamada Abril Lilás busca informar e mostrar a importância dos cuidados com a saúde masculina. No Brasil, a doença corresponde a 5% do total de casos de câncer entre homens, de acordo com dados do Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Caio Guimarães Neves, médico oncológico do Instituto de Câncer de Brasília (ICB), afirma que, apesar de rara, a doença atinge, principalmente, homens entre 15 e 50 anos e se for detectada precocemente é tratável e curável. “Ela apresenta baixo índice de mortalidade quando diagnosticada em estágios iniciais”, aponta. “Os pacientes devem ficar atentos ao aparecimento de nódulos; aumento ou diminuição dos testículos; endurecimento; sangue na urina; dor ou desconforto sem causa aparente na parte baixa do abdômen; e sensibilidade dos mamilos”.

A falta de informação e, em alguns casos, o preconceito são algumas das razões que levam os homens a deixarem de lado as consultas de rotina e procedimentos simples, indolores e fundamentais para identificar a doença. “Mesmo que raro, o câncer de testículo é um tipo agressivo, pois evolui de forma muito rápida com a duplicação das células tumorais”, ressalta Caio. “É por isso que os homens devem se cuidar e se preocupar com a própria saúde. É importante que eles possam realizar os exames de prevenção para manter uma vida saudável”.

Dentre os fatores de risco para a doença estão: histórico familiar, infertilidade, exposição a agrotóxicos e Criptorquidia (quando um ou os dois testículos não descem para a bolsa escrotal). O tratamento é feito com cirurgia, onde o testículo é extraído em parte ou totalmente – dependendo do tamanho da lesão e dos marcadores tumorais – e com radioterapia, quimioterapia e controle clínico. “A função sexual e reprodutiva dos pacientes não é afetada quando o outro testículo está saudável”, finaliza o médico.



Tratamento contra HIV ganha tecnologia de produção 100% nacional

Pacientes que convivem com o HIV ganham uma nova opção de acesso ao tratamento na rede pública. O Sistema Único de Saúde (SUS) passou a disponibilizar o Dolutegravir (versão 50 mg com comprimidos revestidos) com produção 100% brasileira, o que deve gerar uma economia anual em torno de R$ 80 milhões aos cofres do governo. O medicamento já tem aprovação da Anvisa.

O fornecimento do antiviral é resultante de uma Parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre a Blanver Farmoquímica e Farmacêutica e o Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco (Lafepe), vinculado ao governo estadual e que mantém convênio com o Ministério da Saúde. O acordo prevê 79,5 milhões de comprimidos em escala nacional até o fim do ano.

“Mais do que preencher uma demanda premente de saúde, vamos reduzir a vulnerabilidade do SUS com a produção verticalizada e fomentar as estratégias de combate ao vírus”, destaca o CEO da Blanver, Sérgio Frangioni.

A PDP ainda contempla a transferência de tecnologia e produção, em um cronograma que se estenderá por cinco anos. Na primeira etapa, a Blanver entregará o medicamento acabado ao Lafepe. Por fim, em 2026 o laboratório pernambucano terá o domínio sobre todo o processo produtivo do medicamento. Já as empresas CYG Biotech, que faz parte da Blanver; e Nortec Química nacionalizam o IFA.

Do coquetel de 22 remédios usados contra a Aids no Brasil, cinco são adquiridos do Lafepe – responsável, ainda nos anos 1980, pelo acesso dos brasileiros ao primeiro antirretroviral que integrava o coquetel anti-HIV. “E esse medicamento de primeira linha representa um importante avanço na luta contra o vírus, na medida em que agrega tecnologia para o laboratório e nos permite atender com ainda mais eficácia os protocolos do Ministério da Saúde”, comenta o diretor comercial do Lafepe, Djalma Dantas.

Fundado em 1965, o Lafepe é o fabricante oficial do benznidazol, voltado ao tratamento do Mal de Chagas, além de ser o único fornecedor do hipoclorito de sódio 2,5% – para combate à cólera – e dos antipsicóticos clozapina, quetiapina e olanzapina. 

Características do medicamento

O dolutegravir é indicado para o tratamento do HIV em combinação com outros agentes antirretrovirais. Poderá ser consumido por adultos e também crianças com pelo menos seis anos de idade e peso superior a 20 kg. Pertencente ao grupo dos inibidores de integrasse, o medicamento não atua na cura da infecção, mas reduz a carga viral no organismo e a mantém em um nível baixo.

Além disso, o remédio promove o aumento na contagem das células CD4, tipo de glóbulo branco do sangue que exerce importante papel na manutenção do sistema imune. Para evitar o agravamento da doença, o paciente deve seguir com a ingestão dos demais medicamentos prescritos, a menos que o médico recomende a interrupção do tratamento.

No Brasil, 694 mil pacientes estão em tratamento contra o HIV. De acordo com o Ministério da Saúde, esse número corresponde a uma cobertura de 81% das pessoas diagnosticadas com o vírus no país.



Alimento orgânico ou convencional: qual é o melhor?

Por Valter Casarin *

Por incrível que pareça, a polaridade existente em muitos assuntos do nosso cotidiano também se aplica aos alimentos. Existem aqueles que defendem o consumo de alimentos orgânicos, considerando qualquer outro que não for orgânico não adequado. Mas, será mesmo que devemos pensar dessa forma?

Para iniciarmos a nossa análise, é importante entender a diferença entre o alimento orgânico e o convencional. A diferença está na forma de produção: enquanto no sistema orgânico defensivos agrícolas e fertilizantes minerais não são usados, no sistema convencional é permitido o uso desses insumos. Mas será que um alimento que usa defensivos e fertilizantes minerais deixa de ser orgânico? Ou todos os alimentos produzidos pela agricultura são orgânicos? Será que é possível produzir um tomate orgânico e outro não orgânico? A composição desses dois alimentos é diferente?

Devemos entender que as plantas são seres vivos, que respiram e transpiram,crescem e se reproduzem como nós. Os vegetais necessitam de nutrientes para que esses processos possam acontecer e tenham seu adequado desenvolvimento e produção. Esses nutrientes devem estar no solo, em formas assimiláveis. Aliás, as plantas absorvem os nutrientes em formas específicas, como por exemplo: o nitrogênio é absorvido nas formas de NH4+ e NO3, o potássio na forma de K+ e o fósforo na forma de H2PO4. Assim, independente do fertilizante aplicado, a planta exige os nutrientes exclusivamente nessas formas.

Os fertilizantes minerais têm sua origem a partir de fontes naturais. Nos casos do fósforo e do potássio, os fertilizantes contendo esses nutrientes são originados de minérios encontrados na natureza com alta concentração desses nutrientes. Já o nitrogênio, tem sua origem no ar atmosférico, que por processos químicos é transformado em formas de nitrogênio assimilável pela planta.

Isso nos faz afirmar que a composição de qualquer tipo de alimento será sempre orgânica. O tipo de fertilizante não fará um alimento ser mais orgânico do que outro. Sobre esse tema, existem vários levantamentos de pesquisa comparando os alimentos produzidos pelos dois sistemas de produção, orgânico e convencional, não havendo diferenças na composição nutricional dos alimentos gerados por esses sistemas.

Os adubos orgânicos, sempre que possível, devem ser a primeira opção de aplicação. Mas, não pelo fato de gerar um produto mais nutritivo, mas pela condição de sustentabilidade ambiental, por ajudarem na reciclagem de nutrientes, na redução da poluição ambiental, evitando descartes desnecessários. No entanto, em muitas condições, o uso do adubo orgânico é inviável, primeiro por ter baixas concentrações de nutrientes, o que inviabiliza o transporte para longas distâncias. Os adubos orgânicos têm sua viabilidade em polos agrícolas próximos à sua origem. 

Vale aqui uma pequena, mas profunda reflexão: eu sou um ser orgânico? Se pensarmos no formato de um alimento orgânico, a resposta será negativa. Normalmente, a grande maioria, em algum momento da vida, teve que fazer uso de algum complemento nutricional. Seja pela ingestão de ferro para corrigir o sintoma de anemia ou a ingestão de cálcio para fortalecimento dos dentes ou ossos. As fontes desses nutrientes são semelhantes aos fertilizantes minerais usados na agricultura.

Por outro lado, é muito comum o uso de antibióticos para combater infecções bacterianas e vacinas para o tratamento ou prevenção de gripes, como a vacina contra o Covid-19. Outro exemplo são os inseticidas, os produtos para matar mosquitos e pernilongos, principalmente para aqueles transmissores da dengue. Enfim, todos esses produtos têm a mesma função dos agrotóxicos.

Isso nos permite entender que, se uma planta deixa de ser orgânica se são usados fertilizantes minerais e agrotóxicos, o que nos tornamos quando estamos tomando suplementos minerais e sendo vacinados? Deixamos de ser orgânicos? Pelo contrário, os suplementos e vacinas ajudam a controlar doenças, aliviar sintomas, ou seja, melhoram a nossa saúde e nos tornam pessoas saudáveis. Essa mesma resposta é válida quando o produtor rural aduba sua planta e usa os defensivos agrícolas: o objetivo é ter uma planta mais resistente e produtiva, com qualidade e livre de qualquer resíduo dos defensivos. Essa é a agricultura que zela pela segurança alimentar e a sustentabilidade do nosso planeta.

* Valter Casarin é Coordenador Científico do NPV

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CleverTap nomeia Anand Venkatraman como Diretor de Operações

A CleverTap, serviço mundial de gerenciamento e retenção de clientes, anunciou a nomeação de Anand Venkatraman como Diretor de Operações.

Anand tem mais de duas décadas de experiência na construção e aumento de equipes globais e P&Ls em vários movimentos de vendas. Ele vem da Freshworks, onde liderou os negócios de rápido crescimento da Ásia-Pacífico, Oriente Médio e África. Ele também desempenhou papéis na condução de parcerias globais para expandir os negócios de forma independente em mais de 40 países, impulsionando o mercado de tecnologia, e incorporou a Freshworks no ecossistema mundial de startups. Antes disso, ocupou cargos de liderança na Akamai e na Microsoft na Ásia-Pacífico e na Índia. 

“Recebo calorosamente Anand na CleverTap. Sua nomeação reforça nossos ambiciosos planos de crescimento para ser o divisor de águas na retenção de usuários. Com seu histórico de sucesso em tornar os negócios globais, construindo equipes altamente engajadas e estabelecendo abordagens criativas para o sucesso do cliente, Anand fortalecerá a Equipe de Gerenciamento da Clevertap para ajudar a levar a empresa para o próximo nível, trazendo excelência na execução”, disse Sidharth Malik, CEO da CleverTap Inc.

“Estou entusiasmado por me unir à CleverTap, já que eles emergem como líder de mercado na categoria retenção, não apenas na Índia e no Sudeste Asiático, mas também em mercados como América do Norte, América Latina, Oriente Médio, Turquia, África e Europa. Estou ansioso por fazer parte da jornada da CleverTap para levar a história do Saas indiano ao mundo”, disse Anand Venkatraman. 

A CleverTap é uma nuvem de gerenciamento de usuários que capacita as marcas digitais de consumo para aumentarem a retenção de clientes e o valor da vida útil. Para marcas que entendem e valorizam a retenção de usuários, a CleverTap impulsiona o contexto e a individualização com a ajuda de uma camada de dados unificada e profunda, insights e automação alimentados por IA/ML. Clientes em todo o mundo que representam mais de 10.000 aplicativos, incluindo Vodafone Idea, SonyLIV, Daimler, Gojek, Carousell e Premier League, usam os serviços da CleverTap para atingir suas metas de retenção e engajamento, aumentando sua receita a longo prazo. Apoiada por empresas líderes de capital de risco, incluindo Sequoia India, Tiger Global Management e Accel, a empresa está sediada em Mountain View, Califórnia, com escritórios em Mumbai, Singapura e Dubai. 

Para mais informações, basta acessar clevertap.com ou os perfis no LinkedIn, Twitter, Facebook e YouTube.



Segurança alimentar merece destaque no Dia Mundial da Terra

No dia 22 de abril é comemorado o Dia Mundial da Terra, fazendo deste mês um período que estimula a reflexão sobre as ações que impactam o meio ambiente e como tornar o sistema alimentar mais sustentável para garantir a sobrevivência no planeta.

“Estudo recente da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura demonstra que cerca de 33% das áreas agrícolas do mundo apresentam algum grau de degradação. Por isso, diversas pesquisas são realizadas para promover técnicas que melhorem o uso do solo”, enfatiza Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

Só no Brasil, a FAO estima que quase 50 milhões de pessoas vivem em situação de insegurança alimentar grave ou moderada. A situação foi agravada pela pandemia e ocorre ao mesmo tempo em que a produção de carnes no país é gigantesca – segundo o IBGE, só em 2020, a indústria abateu 29,7 milhões de bois, 49,3 milhões de suínos e 6 bilhões frangos no país.

“A pecuária é a indústria que mais desmata no Brasil, segundo a ONU, e o setor que registrou mais da metade dos casos de trabalho escravo no país entre 1995 e 2020, de acordo com dados do Governo Federal sistematizados pela Comissão Pastoral da Terra. Para construir um futuro com um sistema alimentar justo, precisamos escolher alimentos que não causem tantos danos ambientais e sociais”, afirma Isabel Siano, gerente de campanha da Million Dollar Vegan.

O consumo consciente é uma prática cidadã e certos hábitos podem contribuir efetivamente para a redução de nosso rastro ambiental. ONGs nacionais e internacionais defendem a mudança para um prato sem produtos de origem animal como forma de tornar o sistema alimentar mais sustentável, criam campanhas para alertar o mundo sobre a necessidade de refeições mais saudáveis e comprometidas com o meio ambiente.

No último dia 21 de março, o Governo Federal lançou o Programa Metano Zero para estimular a produção do Biometano, gás produzido a partir da biodigestão de resíduos orgânicos, ou simplesmente biomassa. Seu aproveitamento gera energia limpa, energia renovável, haja vista que o CO2 emitido no processo de produção é reabsorvido pelas plantas, à medida que crescem. Os equipamentos para sua implantação foram incluídos no Regime Especial de Incentivos para o Desenvolvimento da Infraestrutura – REIDI, suspendendo, assim, a incidência do PIS/Cofins em suas aquisições, o que reduz em 9% o custo do investimento.

Segundo Alysson Paolinelli, presidente do Instituto Fórum do Futuro e ex-ministro da Agricultura, o Brasil, atualmente, além de ser um grande refúgio ecológico e de ser uma representação do que o mundo precisa ter, desenvolveu bem sua tecnologia e seu sistema produtivo. “É uma país que acredita na possibilidade de mudanças, que teve instrumentos para mudar e fez isso muito rapidamente, criando o que o mundo mais deseja hoje, que é ser uma nova alternativa de uma agricultura tropical sustentável. E ainda será, sem dúvida nenhuma, a garantia da segurança alimentar nesses próximos anos”, pontua.

“O Brasil conhece em detalhes apenas 5% do seu solo. Os americanos conhecem quase 80% dos solos em nível de detalhe que permite estabelecer políticas públicas em agricultura, mineração, defesa etc. Se conhecendo apenas 5% já somos um dos maiores produtores de alimentos do mundo, imagina o que vamos fazer ao conhecermos 50% através da implantação da plataforma digital PronaSolos, que pretende mapear os solos do Brasil”, salienta Vininha F. Carvalho.

“Risco climático é risco de investimento, nesse sentido é muito importante que países, empresas e o agro estejam conectados às necessidades de descarbonização e redução de gases de efeito estufa. Temos tecnologias e conhecimento para descarbonizar a nossa agricultura. Produtores que adotam melhores tecnologias fazem a produção sustentável. Precisamos mostrar não só para os brasileiros, mas para o exterior, todo o trabalho que é feito aqui que impacta efetivamente na descarbonização da agricultura e nas mudanças do clima”, afirma Celso Moretti, presidente da Embrapa.

“O mundo precisa saber que o Brasil pode dobrar a sua produção de alimentos sem cortar uma árvore, sem entrar na Floresta Amazônica, na Mata Atlântica, incorporando áreas degradadas e posteriormente recuperadas”, anunciou o presidente da Embrapa.

O crédito rural é um recurso de financiamento destinado a pessoas físicas e jurídicas, cujas atividades envolvam a produção e/ou comercialização de produtos do setor agropecuário, informa Romário Alves, CEO da pioneira rede de crédito Rural no Brasil, Sonhagro. “Esses recursos são disponibilizados pelo Governo Federal com prazos e taxas subsidiarias que vão de 3% a 8% ao ano e prazo de até 12 anos, do qual visão a manutenção, modernização e expansão do agro brasileiro”.

Para a sociedade é importante focar nas ações diárias, muitas delas simples, mas que no final do dia geram grande impacto ao meio ambiente. “Quando medidas que estão ao nosso alcance servem de bons exemplos, as chances de adesão por grande parte da sociedade são maiores e, isso faz com que os efeitos em larga escala se tornem realidade, enfocando novas alternativas para redução de perdas e de melhor aproveitamento dos recursos, amenizando o grave problema da insegurança alimentar”, finaliza Vininha F. Carvalho.



Macseg alerta sobre novo prazo para entregar IRPF 2022

Em pleno período de entrega das declarações de Imposto de Renda, os contribuintes devem estar atentos a algumas mudanças estabelecidas pela Receita Federal e prestar bastante atenção aos detalhes para não cair na malha fina. Mas principalmente, o contribuinte deve ficar alerta ao tempo e se organizar para não perder o novo prazo para entregar da Declaração de Imposto de Renda que foi prorrogado para o dia 31 de maio.

Serafim Cunha, diretor da Macseg Certificado Digital, lembra que os contribuintes que tiverem Certificado Digital Pessoa Física (e-CPF) padrão ICP-Brasil podem preencher sua declaração on-line, diretamente no site da Receita Federal, a forma mais simples, rápida e segura de ficar em dia com o Leão. “É sempre bom ficar atento à validade de seu certificado digital para não correr o risco de deixar para última hora e ultrapassar o limite do novo prazo, uma vez que, quanto antes a declaração for feita, mais cedo o contribuinte terá acesso à restituição”, destaca.

Vale ressaltar que os contribuintes que utilizam o certificado digital (e-CPF) têm diversos benefícios, tais como usar a declaração pré-preenchida com o histórico da última versão, corrigir pequenos erros no preenchimento, mesmo após o envio da declaração, preencher on-line no site da Receita, acompanhar em tempo real a declaração, desde o processo de entrega até a restituição. Tudo com mais rapidez, agilidade e claro, mais segurança na transmissão da declaração.

O executivo também destaca algumas mudanças no IRPF 2022, entre elas o programa multiplataforma que permite que o contribuinte inicie sua declaração no celular e continue no programa instalado no seu computador. Outra novidade está na ficha de bens e direitos que teve alguns códigos extintos e outros criados, dessa maneira é necessário prestar atenção ao puxar as informações do ano passado, pois alguns códigos podem estar em branco e precisarão ser recodificados manualmente.

Para finalizar, Cunha destaca a inovação do PIX para o pagamento do DARF e a restituição, bastando o contribuinte informar sua chave PIX, porém esta tem que ser obrigatoriamente o CPF do contribuinte.



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