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ExpoISP leva principais pautas do mercado de Internet para Aracaju

A ExpoISP Expedição acontece nesta terça-feira, 19 de abril, em Aracaju-SE. É a terceira vez que o evento chega à cidade, e a programação conta com especialistas nos mais diversos temas do mercado ISP para debater assuntos fundamentais para a pauta do setor.

As palestras incluem temas como saúde organizacional, provedor de alta performance, estratégia para aumento de competitividade, inteligência artificial e ciência de dados, gestão em operações de ISP, fusão e testes de fibras ópticas, desafios tributários dos provedores e fatores que influenciam o sucesso do negócio.

Entre os palestrantes, nomes como André Ribeiro, Arquiris Ferreira, Deusomir Junior, Leandro Vieira Rodrigues, Marco Oliveira, Marcos Daniel, Mário Ribeiro, entre outros.

A ExpoISP Expedição, edição de Aracaju, tem como patrocinadores a Agora, FiberX e Sumec. A realização é da Start Produções, que já organizou alguns dos maiores eventos corporativos e feiras de negócios do setor de Telecom e Internet no país, somando mais de 100 palestras, em mais de 20 cidades, ultrapassando um público de 5 mil visitantes.

O evento tem um calendário extenso de outras edições regionais ao longo deste ano. As agendas e locais podem ser conferidos neste link: https://expedicao.expoispbrasil.com.br



Empresas inadimplentes têm até o dia 29 para pedir parcelamento de dívidas

Micro e pequenas empresas optantes pelo regime conhecido como Simples Nacional e que estejam inadimplentes com a Receita Federal têm até o dia 29 deste mês para aderirem ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos (Relp). As regras para participação no programa, que permite o parcelamento das dívidas, foi publicado no Diário Oficial no último dia 22 de março.

De acordo com a Receita Federal, somente em 2021, foram notificadas o total de 440.480 maiores empresas devedoras do Simples Nacional. Juntas, essas empresas devem o total de R$ 35 bilhões. O programa de parcelamento das dívidas foi aprovado ano passado pelo Congresso Nacional, mas vetado pela Presidência da República. Neste ano, o Congresso derrubou o veto presidencial e o parcelamento das dívidas é uma realidade para quem regularizar a situação fiscal.

Empresas que não regularizarem seus débitos correm o risco de serem excluídas do Simples Nacional, tendo que optar pelo Lucro Presumido ou Lucro Real como regime de apuração para o ano calendário que poderá ser mais oneroso. Para evitar essa situação, as empresas podem elaborar um planejamento tributário, como forma de evitar imprevistos – como queda de receita e aumento não programado de custos – e assegurar sua adimplência perante a Receita Federal.

A contadora Micheli de Jesus Oliveira, especialista em Auditoria e Perícia Contábil, explica que o planejamento tributário é imprescindível para empresas que buscam escalabilidade e, consequentemente, crescimento. “Uma análise tributária projetada de acordo com as particularidades de uma empresa, permite avaliar o preço dos serviços prestados e o lucro obtido pelas atividades, gerando impacto direto sobre o empreendimento. Além do mais, com o controle dos impostos e redução do mesmo de forma legal, é possível ainda projetar o crescimento da empresa e de novos investimentos”, explica.

A especialista lembra que como a legislação não permite mudança do regime tributário dentro de um mesmo exercício, a opção antecipada pelo regime menos oneroso faz parte das ações de empresas que se planejam. “Cada regime tributário possui uma legislação própria que define todos os procedimentos a serem seguidos a fim de definir um enquadramento mais adequado. De acordo com o regime definido, a arrecadação de impostos pode ser realizada mensalmente, trimestralmente ou anualmente, gerando impacto direto sobre o fluxo de caixa da empresa”, diz.

Micheli Oliveira ressalta que não importa o regime de arrecadação tributária escolhido, o importante é a empresa ter o controle mensal das receitas registradas no período para apurar o cálculo correto e cumprir com o calendário de arrecadação dos tributos. “É importante buscar uma avaliação de um contador tributarista, que possa auxiliar o empresário no controle e planejamento tributário. Fazer esse planejamento não é tarefa fácil, afinal, é preciso estar atento a cada detalhe que envolve as finanças da empresa, bem como às legislações e tributos que o negócio precisa arcar”, aconselha.

Empresas que aderirem ao Relp podem dividir débitos em até 180 vezes

Segundo o que foi definido pelo Congresso Nacional, as empresas que aderem ao Programa de Reescalonamento do Pagamento de Débitos no Âmbito do Simples Nacional (Relp), poderão ter descontos da dívida de acordo com o faturamento, conforme definido em tabela. Após os descontos e do pagamento de uma entrada, o saldo restante poderá ser parcelado em até 180 meses. Em caso de dívidas com a Previdência Social, o parcelamento é de 60 meses.

De acordo com a Agência Câmara, as primeiras 12 parcelas deverão corresponder a 0,4% da dívida consolidada; da 13ª à 24ª, a soma total deve ser igual a 0,5% dessa dívida; o total da 25ª à 36ª parcela deverá somar 0,6% da dívida; e a soma da 37ª parcela em diante será o que sobrar dividido pelo número de prestações restantes. Cada parcela terá um valor mínimo de R$ 300, exceto no caso do MEI, que poderá pagar R$ 50 ao mês. A correção será pela taxa Selic, incidente do mês seguinte ao da consolidação da dívida até o mês anterior ao do pagamento, mais 1% no mês em que houver a quitação da parcela.

Após a adesão, durante 188 meses, o contribuinte não poderá participar de outras modalidades de parcelamento ou programa de recuperação de dívidas. Aqueles que não pagarem três parcelas consecutivas ou seis alternadas, ou não pagarem a última parcela, poderão ser excluídos do programa. Casos em que for constatado o esvaziamento patrimonial para fraudar o cumprimento do parcelamento ou o não pagamento de tributos que venham a vencer após a adesão ao Relp ou, ainda, o não cumprimento de obrigações com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), também são passíveis de exclusão do programa.



Mudança climática é alerta para diferentes setores da economia

O enfrentamento às mudanças climáticas convoca o empenho dos diferentes setores da economia e da sociedade como um todo, visto que limitar o aquecimento global a 1,5°C, conforme o Acordo de Paris, exige que as emissões globais de gases de efeito estufa atinjam o pico antes de 2025 e sejam reduzidas em 43% até 2030, segundo o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC).

A Organização das Nações Unidas (ONU) alerta que as emissões de CO2 podem aumentar as temperaturas globais até 4,4°C até o final do século. As liberações desses gases que provocam as alterações climáticas vêm de todas as partes do mundo, no entanto alguns países produzem mais do que outros. Os 100 países menos emissores geram 3% das emissões totais. Já os 10 com as maiores emissões contribuem com 68%.

Para tanto, uma série de ações estão sendo implementadas para que essa questão ambiental ganhe mais atenção. De acordo com o último relatório do IPCC, divulgado em abril de 2022, desde 2010, houve reduções de até 85% nos custos de energia solar e eólica e baterias. Contudo o documento enfatiza a necessidade de transições no setor de energia, com diminuição substancial no uso de combustíveis fósseis, eletrificação generalizada e uso de combustíveis alternativos.

Por sua vez, a indústria é o setor responsável por cerca de um quarto das emissões globais. O IPCC aponta que a reciclagem de produtos e a minimização de resíduos, assim como a eletricidade de baixa e zero emissões, são caminhos eficazes nesta força-tarefa.

Para Daniel Maximilian Da Costa, fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), o setor empresarial pode muito contribuir com a redução das mudanças climáticas, por meio de intervenções específicas destinadas à redução das emissões de gases de efeito estufa e aumento do armazenamento de carbono em florestas, pastagens e pântanos. Ele ressalta, ainda, que a comunidade externa deve ser envolvida nessas ações.

“É fundamental reconhecer que as comunidades locais, incluindo os povos indígenas, estão no centro de soluções climáticas naturais bem-sucedidas. Os esforços do setor privado devem ser direcionados para projetos que gerem benefícios socioeconômicos que sejam baseados na participação local e gerem ganhos líquidos de biodiversidade”, conclui.



Com setor aquecido, turismo pode ser boa oportunidade de investimento

Muita gente investe pensando em fazer uma viagem no futuro – e esse é um ótimo motivo para guardar dinheiro. Mas o turismo pode oferecer também boas oportunidades de investimento. Com a retomada da mobilidade pós-vacinação contra a covid-19, esse é um setor que tende a se recuperar do tombo dos últimos anos. O turismo vê suas atividades em crescimento há nove meses, período em que acumulou ganhos de 69,6%, de acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços de janeiro, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Há também outro fator importante que indica uma alta do mercado doméstico de turismo, lembra Juliana Mello, sócia e diretora da Fortesec. Apesar da recente valorização do real frente ao dólar, a moeda norte-americana ainda está cara para os brasileiros. A saída, muitas vezes, pode ser passar as férias no Brasil – e explorar os inúmeros e maravilhosos destinos que o país tem a oferecer.

A disseminação do anywhere office é outro fator que tem beneficiado o setor. “Com a flexibilidade de trabalhar de qualquer lugar, muitas pessoas têm feito pequenas viagens pelo Brasil. E os hotéis já se movimentaram para atender a essa demanda, criando espaços dedicados ao trabalho dentro dos quartos e oferecendo atividades para as crianças enquanto os pais trabalham”, afirma Juliana.

Com o cenário macro de pandemia e dólar alto, as redes hoteleiras do Brasil têm registrado resultados historicamente positivos e a tendência é de aquecimento do turismo doméstico.

Mesmo com a alta recente, o setor ainda é pouco explorado no país. O Brasil recebe por ano menos visitantes que as cidades de Paris e Nova Iorque, além de atrair menos turistas que países como Japão, Vietnã, Singapura, Taiwan e Irã.

“Há muito espaço para o setor crescer. Não temos invernos rigorosos, não temos vulcões, furacões, terremotos e temos paisagens naturais belíssimas, além de uma vida cultural rica e que pode atrair os estrangeiros”, diz Juliana Mello.

O setor de turismo tem potencial para se tornar uma fatia relevante do PIB brasileiro. Segundo o evento Rio Vamos Vencer e dados do Country Reports – WTTC (2020), a contribuição do turismo para o PIB no Brasil foi de 7,7%, enquanto a média mundial é de 10,4%. No México, por exemplo, o turismo representa 15% do PIB. “O turismo movimenta hotéis, bares e restaurantes, varejo, setor de transportes. E há um crescente avanço no olhar para o setor, com a administração pública cada vez mais preocupada em atrair dinheiro de fora – não apenas para a bolsa de valores, mas também via turismo”, diz Juliana.

Esse potencial de crescimento se reflete também em oportunidade de investimentos. Empresas e empreendedores precisam de dinheiro para construir e ampliar hotéis, atrações, malha aérea – e podem se voltar ao mercado de capitais para encontrar esse financiamento.

“Quem escolher entrar nestas oportunidades agora terá a chance de embolsar bons rendimentos no longo prazo”, afirma a sócia da Fortesec. Segundo a especialista, para pessoas físicas, há a possibilidade de acessar esse mercado via Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) de empresas hoteleiras e resorts. Há opções disponíveis nas principais corretoras. Outra alternativa é via fundos que tenham em suas carteiras investimentos em hotéis tradicionais, multipropriedades ou até mesmo atrações turísticas.

Muitas empresas já vêm trabalhando para garantir um maior número de programações em diversas cidades e para melhorar a infraestrutura hoteleira. “Esse movimento ainda está bem no início, e por isso, ao investir neste setor, o investidor pode ter ganhos consideráveis, além de ajudar a escrever uma importante história que ainda está no primeiro capítulo”, diz Juliana. “O importante é saber analisar bem as oportunidades ou ter um especialista para ajudá-lo com isto e nunca esquecer da regra de diversificação dos investimentos”, completa.



Arquitetura estabiliza crescimento pós-pandemia

A Arquitetura movimenta o mercado dos materiais de construção que, segundo o índice da ABRAMAT — Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção —, mostrou-se estável em fevereiro e com expectativa de otimismo moderado em março e de performance regular para o mês de abril. “Todo empresário sabe o quanto é desafiador se manter no mercado, se reinventar todos os dias e vencer também no período pós-pandemia, ou seja, sobreviver aos tempos de vacas gordas e de vacas magras”, afirma a arquiteta Renata Pisani que possui escritório de arquitetura há 20 anos no mercado.

Em março, a utilização da capacidade fabril da indústria de materiais de construção foi de 71%, 2 pontos percentuais abaixo em relação a fevereiro de 2022, e 9 pontos percentuais a menos do que em março de 2021, mas em patamar similar ao período pré-pandemia, segundo dados da ABRAMAT. De acordo com Renata Pisani, o período de pandemia foi o de maior crescimento do escritório e de busca realmente pela Arquitetura, ou seja, de pessoas procurando terrenos maiores e com conexão com a natureza. “Tivemos a oportunidade de projetar muitas casas legais, apresentando o nosso trabalho de arquitetura biofílica, trazendo o verde para dentro das construções”, disse.  

Arquitetura para os fortes

Apesar de a Arquitetura ter ganhado ainda mais destaque e importância na vida das pessoas no período de pandemia em que elas tiveram que olhar para dentro de suas casas, ainda assim, para fechar um projeto de construção ou de reforma, é preciso negociar com pedreiros, empreiteiros, fornecedores e clientes. Por isso, Renata Pisani é pontual em dizer que na Arquitetura só ficam os fortes. “Eu costumo dizer que o projeto é o namoro, onde a gente acha tudo um sonho, e a obra é o casamento onde a gente enfrenta todas as dificuldades e busca soluções para os conflitos”, disse. “O arquiteto é um grande maestro de mais ou menos 30 fornecedores diferentes dentro de uma obra, orquestrando mais de nove mil detalhes, tudo milimetricamente projetado e executado”, disse.

A Arquitetura é uma profissão desafiadora onde se mexe com os sonhos e expectativas dos clientes e, assim como em qualquer profissão, o arquiteto também enfrenta a necessidade do imediatismo. “Todo mundo quer tudo para ontem, mas na arquitetura a gente precisa tempo, pois quando tudo é bem planejado, as chances de ser bem-sucedido também são bem maiores”, disse, referindo-se ao tempo de 3 a 6 meses necessários para o planejamento de projeto, orçamentário e de execução.

Segundo Renata Pisani, a experiência no mercado da Arquitetura engloba relacionamento com fornecedores, atendimento e convivência com os clientes. “A gente entra na casa do cliente e sonha junto com ele. Todo o projeto que sai do papel e vira uma realidade é muito importante. Eu posso dizer que existem dois momentos marcantes, quando a gente finaliza o 3D, que é a visualização do sonho do cliente e o momento em que a gente entrega a obra concluída”, afirma.

 



Ser “phygital”: um dos segredos para crescer no varejo

A união entre os universos físico e digital (que gerou o termo phygital) é realidade em inúmeras redes de varejo. Cada vez mais, essa integração entre canais é necessária para atender às necessidades e mudança de comportamento do consumidor.

O e-commerce, que cresceu muito especialmente nos últimos anos, não fará as lojas físicas sumirem. O que se observa, no entanto, é a integração entre ambos – sempre com foco em trazer mais facilidade ao cliente.

“Diversos segmentos têm superado os resultados pré-pandemia de 2019, com metas agressivas de expansão. As empresas estão revendo seus modelos de lojas e mix de produtos, atentas aos desejos dos consumidores e a proporcionar uma verdadeira experiência de consumo”, avalia Marcos Saad, um dos sócios da MEC Malls, empresa que faz a concepção, gestão e comercialização de strip malls.

Segundo o executivo, a coleta e tratamento das informações sobre o perfil, hábitos de consumo e desejos de cada faixa etária e nível de renda tem sido o diferencial das empresas que lideram o novo mercado.

Apenas em 2020, segundo o indicador de consumo MCC-ENET, o e-commerce brasileiro cresceu 78%. Ainda em dezembro de 2020, uma pesquisa realizada pela Criteo apontou que 56% desses consumidores estavam comprando online pela primeira vez.

Dentro do conceito de phygital está a ideia de trazer o máximo de fluidez entre as experiências de consumo on e offline. Com isso, há integração total entre os canais da marca.

“Mesmo estando mais online, o consumidor ainda valoriza a possibilidade de manusear produtos, esclarecer dúvidas com atendentes reais e, em alguns casos, aconselhado sobre o que comprar”, diz Saad. “Por isso mesmo, é muito importante estar presente em shopping centers ou centros de conveniência, como os strip malls”, completa.

Atualmente, o segmento das lojas virtuais tem surpreendido com a aceleração da abertura de lojas físicas. Alguns exemplos de marcas que começaram virtuais e se tornaram físicas são Mobly, Amazon, Amaro, entre tantas outras.

“No dia a dia, isso quer dizer que o consumidor pode transitar pelos dois ambientes durante o contato com uma empresa. Isso acontece, por exemplo, quando ele inicia sua jornada de compra em um e-commerce, conclui seu pedido online e escolhe retirá-lo em uma loja física”, enfatiza Saad, que também preside a Associação Brasileira de Strip Malls (ABMalls).

Ele cita um dos empreendimentos da MEC Malls, o Villa Multimall, que abriga uma loja da gigante de móveis e decoração Mobly. Desta forma, a loja funciona como um hub, proporcionando uma entrega rápida e com baixo custo de frete aos consumidores residentes na área de influência primária da loja (do inglês “last mile”).

Neste cenário, o segmento dos strip malls tem presenciado e se beneficiado das redes de varejo que nasceram digitais e buscam nas lojas físicas sua expansão, considerando que são centros comerciais de rua, localizados dentro dos bairros e oferecendo conveniência aos consumidores com vagas de estacionamento gratuitas, segurança e limpeza em um ambiente agradável.

“O consumo de vizinhança ou localidade tem crescido de forma vertiginosa, mostrando-se como um nicho de mercado promissor e permanente”, explica Saad.



TikTok mostra-se como meio de anúncios favorito, diz estudo

Acostumado a dominar o mercado das redes sociais praticamente sem concorrência nos últimos anos – inclusive adquirindo rapidamente as plataformas que despontavam com força na web – o conglomerado Meta (ex-Facebook) tem, recentemente, se deparado com a rápida ascensão do Tiktok, que, em agosto de 2021, tornou-se o aplicativo mais baixado do mundo. Atentos a este fenômeno, profissionais de marketing digital já incluem o uso da rede social em suas campanhas publicitárias, em um movimento corroborado por um estudo recente da empresa de pesquisa de mercado Kantar, que classificou o TikTok como o canal considerado favorito por consumidores para anúncios, à frente de Amazon, Instagram, Google e Twitter.

A força da rede social chinesa, conhecida por ser uma plataforma que abriga vídeos curtos e que tem grande penetração em usuários mais jovens, da faixa etária entre 16 e 24 anos, pode ser mensurada, também, por um estudo realizado em 2021 pelo site de pesquisa de aplicativos de celular AppAnie. No levantamento, constatou-se que o TikTok já é mais utilizado por usuários estadunidenses e britânicos de Android do que o YouTube para o consumo de vídeos. 

Em números absolutos, o aplicativo já soma mais de 3 bilhões de downloads, com 1 bilhão de usuários ativos mensais. Sendo este público potenciais consumidores, é natural que empresas tenham investido cada vez mais nesta ferramenta: de acordo com uma pesquisa desenvolvida pela agência digital Linqia, a plataforma de vídeos curtos da empresa ByteDance já é o segundo canal mais popular para realização de campanhas de marketing envolvendo influenciadores, atrás apenas do Instagram. 

O estudo, feito entre os meses de fevereiro e março de 2021, apontou que 68% dos gestores de empresas de marketing planejavam usar o TikTok para ações naquele ano – a pesquisa anterior, realizada no início de 2020, indicava que apenas 16% dos entrevistados pretendiam utilizar a plataforma para suas campanhas envolvendo influenciadores.

Menos filtro e menos conteúdo encenado

“O Tiktok traz uma camada de maior personalidade, carisma e identidade, em que as pessoas são elas mesmas, com menos filtros, menos ‘poses’ e menos conteúdo encenado”, afirma Daniela Passos, fundadora e criadora de conteúdo de Viagem, Trabalho Remoto e Tecnologia da empresa de Marketing de Influência Contentsu. 

As marcas, neste sentido, prossegue a executiva, “também precisam se humanizar para atuar no TikTok” e, para isso, necessitam de personalidades que sejam “o ‘rosto’ da marca” e que se conectem bem com o público – um trabalho “que é muito bem feito por criadores de sucesso no Tik Tok”.

Em um estudo interno realizado pela empresa chinesa, apurou-se que 75% dos usuários da rede social a acessam para se entreter e 78% dizem se sentir “mais positivos” depois de assistir conteúdos do TikTok. Além disso, 56% se sentem “mais receptivos” a uma marca depois de ver seu anúncio nesta plataforma. Para Adriano Accardo, diretor global de business solutions para o Sul da Europa, isso se deve ao funcionamento do algoritmo da plataforma, que tem um sistema de recomendação de conteúdo “altamente personalisado”.

Indo ao encontro da afirmação do executivo do TikTik, Passos ressalta que a rede social “recompensa a qualidade e a criatividade, o que traz a força de criadores de conteúdo pelo marketing de influência”. E isto pode ser referendado por um estudo da empresa de pesquisa de mercado Opinion Box, indicando que 39% das pessoas já compraram um produto ou contrataram algum serviço indicado por alguém no TikTok. 

A criadora de conteúdo da Contentsu avalia que empresas de marketing digital devem estar atentas ao melhor entendimento sobre como aproveitar da melhor maneira “o algoritmo do TikTok e seu gráfico de conteúdo” para o desenvolvimento de conceitos personalizados para a plataforma. “Pelas ‘trends’ do Tiktok, somadas à conteúdos educacionais, pode-se trazer conexão e autoridade às marcas”, diz. 

Para saber mais, basta acessar o site: https://www.contentsu.run/ 



Gartner alerta para custos com processos jurídicos e privacidade

De acordo com o Gartner, Inc., as ações judiciais e reivindicações relacionadas a falhas de privacidade com sistemas e processamento de informações biométricas custarão mundialmente mais de 8 bilhões de dólares em multas até 2025.

“Veículos autônomos, drones que captam vídeo, prédios e cidades inteligentes são sistemas ciberfísicos que captam registros biométricos de todos os tipos”, diz Bart Willemsen, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner. “A coleta e armazenamento de informações biométricas está aumentando, seja na forma de impressões digitais, digitalização de íris, reconhecimento facial remoto, além de análises de corpo e voz ou até de amostras de DNA. Mas estas informações possuem grande potencial de serem usadas indevidamente ou abusadas”.

Nesse cenário, o analista alerta que as novas leis de privacidade já cobrem a captura, conversão, armazenamento e processamento de dados biométricos, podendo, portanto, serem aplicadas à tecnologia de marcação de rosto nas mídias sociais. Eles também podem vir com um regime de retenção, que podem proibir a venda, arrendamento, negociação ou lucro com dados biométricos. Segundo o analista do Gartner, algumas dessas regulamentações proíbem completamente o uso de informações biométricas em determinadas situações.

“Nestes casos, é importante que líderes em segurança e gerenciamento de risco e líderes em privacidade considerem alternativas, meios menos invasivos de alcançar os propósitos pretendidos, explicando todas as informações necessárias ao cliente sem nenhuma ressalva”, acrescenta Willemsen. 

Algumas organizações multinacionais orientadas a consumidores estão migrando ativamente para um modelo de autoatendimento por meio de portais de privacidade e formulários de registro. Sua intenção não é simplesmente evitar multas regulatórias, mas também reforçar a confiança do cliente e manter um sentimento positivo da marca.

Orçamentos de privacidade aumentarão, permitindo que a privacidade mude de conformidade para vantagem competitiva – O Gartner prevê que, até 2024, o orçamento anual para privacidade das grandes organizações irá superar a marca de 2,5 milhões de dólares, permitindo uma mudança da ética de conformidade para a diferenciação competitiva.

Os orçamentos para privacidade de dados cresceram de 1,7 milhão de dólares em 2019 para 2 milhões de dólares em 2021. Espera-se que o crescimento continue. O aumento repentino na atividade on-line, trabalho remoto e ensino virtual ampliaram as ameaças cibernéticas. Com a expansão dos esforços de regulamentação de privacidade em dezenas de jurisdições nos próximos dois anos, muitas organizações só verão a necessidade de iniciar seus esforços de programas de privacidade agora.

O Gartner recomenda que as organizações primeiro obtenham controle total sobre todas as atividades de processamento de dados pessoais antes que possam entregar esse controle ao indivíduo. Uma maneira de fazer isso é por meio de direitos de privacidade e serviços de gerenciamento de consentimento. “O cliente experimentará a diferença entre ter que esperar semanas por uma resposta incompleta ou, em segundos, ter acesso total à resposta para a pergunta ‘quais dados uma organização processa sobre mim?’. Essa diferença é onde a confiança é ganha ou perdida”, diz Willemsen.

Dependendo da maturidade dos programas de privacidade, as organizações já estão indo além do mero trabalho orientado à conformidade, em direção a atividades centradas no cliente. Por exemplo, permitindo que os profissionais de experiência do cliente resolvam reclamações de clientes sobre falta de transparência e automação da privacidade, ou dando acesso a direitos de privacidade a toda sua clientela global, seja ela obrigatória ou não, tratando os clientes internacionalmente de forma igual.



Dicas práticas para ciclos menstruais mais confortáveis

O ciclo menstrual é o intervalo de tempo entre o primeiro dia da menstruação até o primeiro dia da menstruação seguinte, e geralmente dura cerca de 28 dias, mas pode variar de acordo com o organismo de cada mulher. Com a menstruação, as mulheres podem sofrer com cólicas menstruais todos os meses. Também chamada de dismenorréia, a cólica é caracterizada por dor no baixo ventre que pode vir acompanhada com diversos sintomas, como náusea, dor de cabeça e, em alguns casos, até desmaio.

Para a farmacêutica e supervisora de treinamentos do Laboratório Teuto, Magali Tamas, entender o ciclo menstrual e as alterações que ele provoca nas mulheres é interessante não só para elas, mas para os homens também. “Afinal tem a tão temida tensão pré-menstrual (TPM), que acaba impactando na convivência e relacionamento pessoal e profissional. Diferente dos homens, que possuem seus hormônios sexuais estáveis durante todo o mês, nas mulheres estes hormônios variam a cada dia e provocam alterações físicas e de humor”, comenta.

A especialista explica que esta variação dos níveis de estrógeno e progesterona, são necessários para preparar o corpo da mulher para uma possível gravidez e, quando esta não ocorre, promover a limpeza do útero através da menstruação. “A TPM ocorre antes da menstruação por um período variado de dias e tem como sintomas mais comuns: inchaço, dor de cabeça, irritabilidade, depressão, dor nas mamas e agressividade. E quando tudo isso passa, vem a cólica menstrual para roubar o sossego da mulher”, ressalta.

A dor da cólica menstrual está presente em cerca de 70% das mulheres em idade reprodutiva, segundo uma pesquisa da Sociedade Brasileira de Clínica Médica (SBCM), podendo ser branda, moderada ou severa. “Dois fatores são importantes para definir a intensidade da dor e o impacto que ela trará na vida da mulher: características do próprio útero e o limiar de sensibilidade à dor de cada pessoa. Cólicas de intensidade moderada ou severa podem levar a faltas e queda de rendimento no ambiente escolar e de trabalho”, adverte a farmacêutica.

Magali explica que uma das formas mais eficientes e rápidas de combater os incômodos da cólica menstrual são por meio de medicamentos com ação anti-inflamatória. “O Teuto, pensando nestes pacientes, desenvolveu o Ibupril 400 mg em caixa com 8 cápsulas gelatinosas moles, que age rapidamente no organismo da mulher, cerca de 15 minutos e se estende por até 8 horas. A cápsula gelatinosa mole é fácil de engolir e não deixa sabor residual na boca. Os medicamentos isentos de prescrição médica (MIP’s), categoria onde se encontra o Ibupril 400 mg, segundo a Close Up Internacional, em março de 2022, representa 20,3% do mercado farmacêutico total e encontra-se em constante crescimento”, indica.

A farmacêutica explica que o princípio ativo deste medicamento é o Ibuprofeno, que age bloqueando a produção excessiva de mediadores inflamatórios que são produzidos pelo endométrio e que favorecem a ocorrência da cólica menstrual. Além disso, a supervisora orienta que “é importante uma avaliação com o médico ginecologista, principalmente nos casos de cólicas mais frequentes ou muito severas, visando prevenir a ocorrência e descartar a presença de doenças como a endometriose, entre outras causas”.

Em muitos casos, a profissional comenta que algumas medidas simples podem amenizar a ocorrência da cólica menstrual e da TPM. “O consumo de alimentos ricos em triptofano, cálcio e ômega 3 como: peixes, oleaginosas, verduras escuras, banana, além de evitar a ingestão excessiva de açúcar, sal e cafeína. A prática de atividade física também pode ajudar, pois, resulta na liberação de endorfina, que colabora na regulação do humor”, específica Magali. 

Para ela, a mulher obteve inúmeras conquistas nas últimas décadas, ampliando sua participação no mercado de trabalho, sem abrir mão de outras funções como ser mãe, dona de casa e esposa. “Fica claro que não temos tempo a perder com desconfortos mensais que prejudicam o nosso desempenho e qualidade de vida”, completa. Mesmo com as indicações, a farmacêutica reforça que “é importante ficar atenta aos efeitos colaterais, e não usar o Ibupril em caso de úlcera, gastrite, doenças renais ou se já teve reações alérgicas a anti-inflamatórios. Além disso, é importante ter acompanhamento médico”, finaliza.

 



Cibersegurança: os desafios para implementação do 5G no agronegócio

Por Jeferson D’Addario *

Segundo a IDC Brasil (International Data Corporation), o 5G deve gerar investimentos de US$ 25,5 bilhões até 2025 no mercado brasileiro. Inteligência artificial, internet das coisas (IoT), computação em nuvem (cloud), big data e cibersegurança estão entre as áreas que serão beneficiadas com a chegada do 5G no Brasil. De acordo com o estudo, as companhias brasileiras investirão cerca de US$ 1,6 bilhão somente em serviços de cibersegurança, alta de 17,6% em relação a 2021. Porém, não é tão simples assim! Para a implementação efetiva do 5G, é necessário mais tempo do que se imagina.

No Brasil, existem muitas questões burocráticas de autorizações, impostos excessivos e um grande problema de infraestrutura. Sem falar da falta de mão de obra qualificada para implementar, ensinar ou proteger, já que temos uma desigualdade educacional e um país continental.

O 5G é a melhor solução para o agronegócio brasileiro?
Na década de 80 e 90, os negócios precisaram ser transformados com o uso em redes de computadores e começamos a diminuir as fronteiras sociais e comerciais com as BBS e provedores de internet. O agronegócio brasileiro, que é referência, não ficou para trás, e logo se transformou acompanhando aquele momento mundial.

Prometendo uma velocidade de rede 100 vezes maior, a tecnologia 5G traz inúmeras oportunidades para diversas áreas. O relatório publicado em 2020, pelo Fórum Econômico Mundial, com o nome de Future Series: Cybersecurity, emerging technology and systemic risk – INSIGHT REPORT, em parceria com a Universidade de Oxford, apresentou dados e informações que estimam em US$ 13,2 trilhões o potencial econômico do 5G até 2035.

Com a chegada da tecnologia, o agronegócio brasileiro, imprescindível para o PIB brasileiro, ajudará a aumentar a competitividade em relação a outros países mais desenvolvidos e reduzir custos operacionais, podendo ser um dos mais beneficiados. O 5G e uma infraestrutura segura permitirão mais tecnologia e produtividade para os grandes produtores e empresas do setor.

Esta infraestrutura tecnológica permitirá o avanço no uso de dispositivos inovadores, como por exemplo: drones, automação de veículos e propriedades, novas telemetrias e monitoramentos. Além disso, poderemos ter startups explorando o 5G com geomapeamento de terras com IoT, inteligência artificial e robôs numa escala jamais vista. Portanto, o agro brasileiro, que já é uma referência no mundo, poderá escalar e melhorar a competitividade em vários fatores, possibilitando também aos pesquisadores, agrônomos e institutos um melhor aproveitamento e conhecimento.

Vale ressaltar ainda que o 5G é um recurso de infraestrutura tecnológica e de comunicação que possibilitará um avanço na transformação digital para o agro. Acredito que ajudará no controle da qualidade e produtividade do setor. A tecnologia associada a ciência e pesquisa, poderá auxiliar no desenvolvimento de negócios e startups do segmento nos próximos anos.

Destaco ainda que tecnologias como 5G, internet das coisas, inteligência artificial e robotização terão um grande apelo de sustentabilidade, o que é importante para fundos de investimento que levam em conta o ESG (Environmental, Social and Governance), e isto para o agronegócio brasileiro, pode ser diferencial competitivo e mais lucro a médio e longo prazo.

5G, cibersegurança e agronegócio
Mas devemos ter um ponto de atenção: os alvos clássicos dos cibercriminosos em todos os países são as infraestruturas críticas, ou seja, setores de telecomunicações, financeiro, saúde, transporte, produção de alimentos, energia e governo. É possível notar que qualquer nova tecnologia com potencial de negócios, na casa de bilhões de dólares, é tão atraente para os empresários como é para os cibercriminosos. O 5G é uma novidade e, como acontece com toda nova tecnologia, hackers trabalham para criar golpes e obterem informações e dados. Como já dizia Clive Humby: “dados são o novo petróleo“.

Com isso, o agronegócio e tudo relacionado a ele são potencial alvos para cibercriminosos, e quanto antes começarem a investir em cibersegurança e gestão de segurança da informação e da privacidade, melhor preparados estarão para implementação do 5G. Atualmente, os investimentos ainda são pequenos comparados com a riqueza gerada por este segmento no Brasil. Nesse sentido, a área de cibersegurança precisará de mais recursos para contribuir com a segurança digital do agronegócio.

* Jeferson D’Addario é CEO do Grupo DARYUS

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Startup de educação corporativa lança curso EaD sobre Gestão da Qualidade

A experiência de consumo é fundamental para que uma marca seja bem-sucedida no mercado. Consumidores exigem padrões de qualidade cada vez mais elevados, com expectativas que envolvem todo o processo, desde a concepção do produto até o pós-venda.

Para atingir esses padrões, fidelizar os clientes e gerar uma experiência positiva, as empresas investem em estratégias de negócios´. Para serem efetivas, é fundamental a entrega de um produto final de qualidade ou a prestação de um serviço de excelência. O Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) é um meio para alcançar rigorosos padrões de qualidade e promover excelência operacional e de gestão.

Criada com o objetivo de padronizar e aumentar a eficiência de processos, a gestão de qualidade aprimora a eficácia das entregas, além de proporcionar economia e melhorar a qualidade do produto final. Neste sentido, o SGQ é um importante aliado do planejamento estratégico, pois auxilia na tomada de decisões ao garantir alinhamento com as diretrizes estratégicas da empresa. Também possibilita que os padrões de qualidade sejam atingidos durante toda a cadeia produtiva, com vistas a melhorar a satisfação do cliente.

Para implantar um Sistema de Gestão da Qualidade, é necessário seguir diretrizes internacionais para certificar a qualidade do produto ou serviço prestado. A norma ISO 9001 de 2015, responsável por estabelecer os requisitos do SGQ, propõe padronização de processos, documentação da informação, melhora dos fluxos de comunicação. Também indica a sistematização das rotinas de trabalho da organização. Por se tratar de uma norma utilizada mundialmente como referência na padronização de processos, empresas buscam aplicá-la para expandir sua atuação no mercado internacional por meio da certificação.

Considerando a necessidade de capacitar profissionais aptos a realizar a implementação da gestão da qualidade com base na norma ISO 9001, a startup FM2S Educação e Consultoria, está lançando o curso Implantação e Gerenciamento do SGQ – Sistema de Gestão da Qualidade. Exclusivo para assinantes da FM2S, o curso EaD visa formar o aluno para atingir os critérios de qualidade – estabelecidos pela norma, pela própria organização e de satisfação dos consumidores – com excelência. A capacitação fornece um passo a passo para implementar um SGQ e proporciona visão crítica sobre o processo de gerenciamento, em especial ao compreender a necessidade de auditorias internas, sistemas de avaliação de desempenho e melhoria contínua.

Professor Francisco Monção, doutorando em engenharia de Materiais e Nanotecnologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e mestre em Engenharia de Materiais pela mesma instituição, responsável por ministrar a capacitação, explica que “o Sistema de Gestão da Qualidade é necessário para o sucesso de uma empresa. A qualidade é muito mais do que aquilo que atende a um requisito. É o produto entregue, o prazo cumprido, o pós-venda e a experiência do cliente. A qualidade vai desde a experiência da compra até o relacionamento com o cliente. Se um profissional deseja crescer na área de qualidade, ele deve fazer este curso, pois o treinamento traz uma abordagem prática, com estudo de caso e abordagem simples sobre SGQ”, conclui.

O programa de assinaturas da FM2S é o plano de desenvolvimento pensado para acelerar carreiras. Além de contar com trilhas profissionais de desenvolvimento, mensalmente são lançados novos cursos na área de Lean, Seis Sigma, Qualidade, entre outras áreas.

Essa pode ser uma oportunidade de investir no aperfeiçoamento profissional de autônomos, estudantes, funcionários de uma empresa consolidada ou emergentes, trainees, estagiários, entre outros.

Para saber mais sobre os cursos disponíveis da FM2S, basta acessar os canais:

Assinatura: https://ead.fm2s.com.br/plano/assinatura-fm2s/

Cursos: https://ead.fm2s.com.br/cursos/

Blog: https://www.fm2s.com.br/blog/



Leite fermentado Sofyl completa 20 anos de lançamento

O mercado global de alimentos com probióticos vem apresentando um constante crescimento nos últimos anos, principalmente porque os cientistas têm conseguido demonstrar, cada vez mais, os benefícios da ingestão de microrganismos vivos que beneficiam a microbiota intestinal. Pioneira nos estudos com probióticos desde 1935, a Yakult possui um dos microrganismos mais estudados do mundo – Lactobacillus casei Shirota – que, comprovadamente, consegue ultrapassar as barreiras do estômago e chegar vivo em grande quantidade aos intestinos, contribuindo de forma benéfica para o equilíbrio da microbiota intestinal.

Para atender os consumidores que se preocupam em manter uma alimentação saudável e querem ingerir probióticos de forma diferente, a Yakult lançou, há 20 anos, o leite fermentado Sofyl . Com textura diferente do convencional em embalagem de 110g, o Sofyl pode ser consumido por pessoas de todas as idades, inclusive crianças. O produto possui o exclusivo probiótico Lactobacillus casei Shirota e é oferecido nos sabores baunilha, uva verde e morango.

A favor da vida

O termo ‘probiótico’, de origem grega, significa ‘para a vida’ e tem sido empregado das mais diversas maneiras ao longo dos últimos anos. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é a instituição que regulamenta o mercado de probióticos no Brasil segundo requisitos da Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 241/2018, que define probióticos como microrganismos vivos que, quando administrados em quantidades adequadas, conferem algum benefício para a saúde.

Milhares de pesquisas desenvolvidas em vários países, especialmente no Japão, comprovam os efeitos benéficos do Lactobacillus casei Shirota para a saúde, pois, ao chegar vivo e em grande quantidade ao intestino, o microrganismo probiótico produz vários metabólitos, entre os quais o ácido lático, responsável por melhorar a atividade intestinal, facilitar a digestão dos alimentos e ajudar na absorção dos nutrientes. Além disso, contribui para a diminuição das bactérias nocivas na microbiota e para a consequente diminuição de substâncias tóxicas no intestino. Desta forma, o probiótico L. casei Shirota auxilia, também, na prevenção de infecções.

Mais informações

O Leite Fermentado Yakult completa 87 anos em 2022 e continua sendo o carro-chefe da empresa sediada em Tóquio, no Japão. Desde que o médico Minoru Shirota criou o Leite Fermentado com o exclusivo probiótico Lactobacillus casei Shirota, em 1935, e fundou a Yakult, em 1955, a empresa sempre teve grande preocupação em desenvolver alimentos que beneficiem a saúde das pessoas. Por isso, mantém o Instituto Central Yakult, em Kunitachi, Tóquio, que realiza inúmeros estudos relacionados ao intestino humano. Nos 40 países e regiões em que está presente, a Yakult possui aproximadamente 80 mil comerciantes autônomas (conhecidas como Yakult Ladies) – 32,7 mil no Japão e 47,5 mil em 12 outros países, incluindo o Brasil – que levam os produtos de porta a porta para milhões de consumidores, mesmo nos locais mais distantes. No mundo, mais de 40 milhões de pessoas consomem Leite Fermentado Yakult com Lactobacillus casei Shirota diariamente (resultado de 2020). Para outras informações, basta acessar o site yakult.com.br ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficial e Instagram@yakultbrasil.



Valid implanta solução Planta On-line na Prefeitura de Cubatão

A Prefeitura de Cubatão vem investindo em soluções informatizadas para agilizar os serviços públicos, automatizar processos e reduzir a burocracia. A iniciativa faz parte da transformação digital promovida pela Administração Municipal que visa ampliar e facilitar o acesso dos cidadãos aos serviços públicos por meio da Internet e aproximar a sociedade e Governo.

O trabalho de modernização digital, intensificado durante a pandemia da Covic-19, tem foco na melhoria da experiência do cidadão, ator principal de todo o processo. Neste período a prefeitura desenvolveu o Mapa Digital do Município a partir de imagens aéreas de alta precisão, além de automatizar o processo de abertura, alteração e encerramento de empresas integrando os processos locais aos serviços relacionados aos órgãos Estaduais (ViaRápida) e Receita Federal. Os dois processos podem ser acessados diretamente no site oficial www.cubatao.sp.gov.br clicando na aba Serviços.

O sucesso alcançado nos projetos já implantados incentivou a administração a avançar ainda mais implantando o serviço de Aprovação de Plantas e Projetos de Obras Particulares, totalmente informatizado e disponível para acesso de profissionais e interessados pela Internet.

A solução adotada pela prefeitura foi o Planta On-line, sistema para regularização e aprovação de obras e projetos, desenvolvido pela Mitra, vertical Smart Cities da multinacional Valid. O Planta On-line é uma ferramenta eletrônica que opera de forma totalmente virtual, eliminando a necessidade da tramitação de documentos físicos, proporcionando agilidade e transparência em todas as etapas do processo.

O Planta On-line entrou no quadro de desafios da prefeitura em função do forte impacto na sociedade, pois facilita o acesso do cidadão à autorização de novas construções, reformas e demolições, reduzindo os prazos e entraves burocráticos envolvidos nos trâmites de aprovação junto aos órgãos municipais. Com isso, a administração entrega aos profissionais que atuam no segmento da construção civil e para os cidadãos em geral um processo ágil, simplificado e centrado no usuário, totalmente reformulado.

Segundo Fabiana Santos, diretora do Departamento de Infraestrutura e Obras Particulares de Cubatão, os profissionais ligados à construção civil, agentes do mercado imobiliário e proprietários de imóveis poderão acompanhar, em tempo real, o trâmite da aprovação de projetos de edificação residencial. “A consulta será realizada pela internet, sem a necessidade de comparecimento na prefeitura”.

Por intermédio de requerimento on-line, o profissional seleciona o serviço, define o imóvel e anexa ao processo eletrônico a documentação digitalizada. Após a autorização do serviço por parte do proprietário, é emitida eletronicamente a Certidão de Diretriz on-line a partir da análise geográfica da localização do imóvel e do zoneamento vigente.

Fabiana explicou, ainda, que a anexação de documentos pode ser realizada a qualquer tempo durante a tramitação. O sistema permite a visualização integral dos despachos, possibilitando o acesso a profissionais habilitados e proprietários do imóvel. A diretora enfatizou a precisão dos dados: “Há a geração de informações confiáveis, atualizadas e tempestivas para tomada de decisões. Além disso, temos a acessibilidade, com a alta disponibilidade dos serviços web, garantindo agilidade e comodidade na prestação dos serviços com a integração entre os diversos órgãos municipais”.

A nova sistemática reduz diversos custos operacionais da prefeitura e os profissionais e proprietários podem acompanhar on-line todas as etapas até a aprovação final do projeto, sem precisar se deslocar ou imprimir documentos, o que facilita a comunicação com os órgãos municipais, possibilitando que todo o processo seja feito on-line. Isso contribui para que as obras possam ser realizadas dentro das normas legais, colaborando com o desenvolvimento econômico e garantindo os padrões urbanísticos necessários à sustentabilidade ambiental e melhoria da qualidade de vida da população.

Luciano Pezza Cintrão, diretor da Valid, ressalta que a solução utiliza inteligência geográfica para emissão de certidão de uso do solo de forma automatizada, facilitando os serviços de análise técnica. “Com o Planta On-line conseguimos integrar os vários órgãos municipais e disponibilizar informações confiáveis, atualizadas em tempo real para tomada mais assertiva de decisões”.



CNI projeta PIB de 2022 para menos de 1% e recuo da Indústria em 0,2%

Segundo a Confederação Nacional da Indústria (CNI), os empresários estão mais confiantes com a economia brasileira em abril. Neste mês, pela primeira vez, o Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), medido pela entidade, avançou 1,4 ponto entre março e abril e chegou a 56,8 pontos. O aumento reverte toda queda de confiança verificada no primeiro trimestre de 2022. Entretanto, nem tudo são boas notícias para o setor. No último dia 13 de abril, a CNI revisou sua projeção de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano. O índice diminuiu de 1,2% para 0,9%. Já a atividade industrial deve ter um recuo de 0,2%, de acordo com essa projeção. 

Segundo a entidade, a guerra na Ucrânia e a variante Ômicron, causadora de novas interrupções de produção em importantes centros industriais da China, impactando em problemas logísticos, são os fatores que motivaram a revisão dos cálculos em relação à economia nacional. Com as novas projeções, as empresas acabam adotando cautelas, especialmente no que se refere ao planejamento da aquisição de insumos e matérias-primas, sobretudo as importadas.

Nesse cenário incerto, a cadeia de suprimentos das empresas precisar estar organizada para atender as demandas da produção de modo a minimizar os impactos que uma crise externa pode causar. Essa área, também conhecida como Supply Chain, é responsável pela movimentação de produtos ou serviços, incluindo o processo que transforma a matéria-prima em produto até sua entrega aos centros de distribuição ou diretamente ao cliente final.

Para a administradora Pamela Pessanha de Queiroz, que tem mais de oito anos de experiência em gerências de cadeias de suprimentos, as empresas podem investir em ferramentas que auxiliam no gerenciamento eficaz da área. Uma delas é a análise de desempenho da rede de fornecedores, que deve levar em conta indicadores como custo, qualidade, pontualidade da entrega, facilidade de comunicação, cumprimento das normas e padrões, entre outros.

“A análise de desempenho de fornecedores de matéria-prima e dos que serão responsáveis pelo produto é importante pois vai impactar diretamente o sucesso do produto, sua viabilização financeira no mercado e, consequentemente, o poder de competitividade da empresa”, atesta.

Outra ferramenta que pode ser usada para o gerenciamento da cadeia de suprimentos é a utilização de sistemas que se integram e se complementam, com a participação de diferentes departamentos da empresa, permitindo o compartilhamento das informações e garantindo que diferentes setores não percam tempo fazendo as mesmas operações.

“Os sistemas vão garantir que a informação permaneça segura e os próximos times podem usar a informação transmitida de forma correta para continuar o processo de gerenciamento da cadeia de suprimentos da empresa. Por exemplo, o time responsável pelo fornecimento de matéria-prima tem que colocar as informações no sistema e estas serão repassadas ao time de desenvolvimento de produto, que serão exportadas para produtores (fábricas) externos e possam ser facilmente geridas pelo setor de produção”, complementa Pamela Queiroz.

A profissional explica ainda que as informações precisam ser eficientemente transmitidas ao setor de logística e, posteriormente, ao departamento que controla o recebimento dos produtos e o estoque no centro de distribuição. “As informações também precisam estar alinhadas para que o setor financeiro realize os pagamentos necessários de forma correta e tempo oportuno”, conclui.

Estoques registram aumento moderado na última Sondagem Industrial

Uma das principais preocupações dos empresários – especialmente dos setores industriais – era com o equilíbrio dos estoques de insumos e matérias-primas, que passavam por instabilidade desde 2020, início da pandemia da Covid-19. No último levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria, relativa ao período de janeiro e fevereiro de 2022, foi verificado pequeno aumento dos estoques.

De acordo com a entidade, o índice de evolução do nível de estoques registrou 50,5 pontos em fevereiro. Esse valor ficou próximo à linha divisória de 50 pontos, indicando que houve alta moderada e que o nível estava próximo ao que foi planejado pelas empresas.



Empresas buscam reduzir poluição com créditos de carbono

Compensar emissões de gases de efeito estufa na atmosfera através da venda e compra de crédito de carbono é uma das estratégias para reduzir a poluição, frear as mudanças climáticas e reduzir o desmatamento. O assunto integra pautas de líderes empresariais e empresas públicas, visto que a preocupação crescente da sociedade em relação às alterações climáticas tem influenciado diretamente o rumo do setor empresarial.

Embora o Observatório do Clima tenha registrado redução de quase 7% nas emissões de gases de efeito estufa no período da pandemia de covid-19, as concentrações médias globais de dióxido de carbono (CO2) chegaram a um novo pico de 413,2 ppm em 2020.

Com base nisso, a Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que as mudanças climáticas se tratam de uma questão definidora do tempo atual e ressalta que as emissões de CO2 respondem por mais de 80% do aquecimento global. O restante é associado principalmente aos gases metano e óxido nitroso, com um potencial muito maior de elevação da temperatura.

Nisso, o setor privado tem papel fundamental na busca por soluções e planos concretos para uma economia de carbono zero. Para tanto, o sistema de crédito de carbono pode ser uma alternativa eficaz para o mundo empresarial. O conceito surgiu a partir do Protocolo de Kyoto, em 1998, e visa à diminuição dos gases de efeito estufa. A cada uma tonelada não emitida, gera-se um crédito de carbono.

No Brasil, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) fez uma chamada pública para aquisição de até R$ 10 milhões em créditos de carbono, com a prioridade de títulos de reflorestamento, energia e redução de emissões provenientes de desmatamento e degradação florestal, o chamado Redd+.

O fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian Da Costa, destaca a importância da adoção do sistema de créditos de carbono pelas empresas, contudo afirma que esse recurso deve ser complementado por uma educação ambiental ampla.

“Primeiramente, através da educação ambiental para os principais executivos, é preciso reconhecer e medir o impacto das atividades empresariais no meio ambiente. Uma vez identificado o tamanho desse impacto, a empresa deve estabelecer metas de redução e neutralidade de emissões de CO2. Nisso, uma característica interessante dos créditos de carbono é a possibilidade de a organização zerar emissões históricas e associar o uso destes como estratégia complementar a ações mais profundas que começam com uma mudança de mentalidade entre a empresa e entorno no qual realiza suas atividades”, conclui.



Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas 2022 acontece agosto em São Paulo

A ABAS – Associação Brasileira de Águas Subterrâneas estará realizando, de 2 a 5 de agosto, no Espaço Arca em São Paulo, o XXII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, que acontece simultaneamente ao XIII Encontro de Perfuradores de Poços e a Fenágua 2022 – Feira Nacional da Água.

De volta ao formato presencial, o Congresso traz como tema central “Águas Subterrâneas: invisível, indivisível e indispensável”, tema totalmente alinhado com as diretrizes e propostas do Relatório Unesco sobre o desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2022, divulgado em março, por ocasião das comemorações do Dia Mundial da Água.

De acordo com o presidente da ABAS, geólogo José Paulo Netto, “o Congresso acontece num momento em que, apesar de todas as dificuldades, o Brasil conseguiu  avanços importantes como por exemplo o Novo Marco do Saneamento e a aprovação da Portaria de Padrões de Qualidade da Água Potável no Brasil (GM/MS 888 de 4 de maio de 2021). A realização do congresso e dos eventos paralelos nesse momento mostram a força de um setor que reencontrou o seu crescimento, diz o presidente da ABAS José Paulo Netto. Ali teremos o ambiente ideal para discussão de temas urgentes para o Brasil e para todo o planeta com profissionais, técnicos, pesquisadores, cientistas e toda a sociedade.”

FENÁGUA

A Feira Nacional de Águas também trará mudanças importantes tanto nas suas dimensões quanto no conteúdo. Por acontecer em São Paulo, a ABAS prevê um crescimento substancial de expositores em relação aos eventos anteriores. Nessa edição, a feira terá 80 estandes de diversas dimensões onde serão apresentados equipamentos, produtos e serviços ligados à hidrogeologia.

As inovações da Fenágua acontecem ainda no conteúdo. O último dia (5 de agosto) está reservado para uma série de Summits, ou seja, eventos voltados a públicos consumidores com  palestras e workshops realizados pelos próprios expositores.

Estão sendo esperados mais de 1000 participantes durante a realização dos eventos. Os nomes mais importantes do segmento de águas no Brasil e no exterior farão parte da programação. A grade com a programação preliminar e informações sobre inscrições, submissão de trabalhos, patrocínios e participações estão em  www.xxiicongressoabas. abas.org.

Desafios  crescentes

As águas subterrâneas ficam sob a superfície terrestre e constituem os aquíferos. Nos aquíferos está 99% das águas doces e líquidas de todo o planeta. As principais entidades ligadas a hidrogeologia no mundo contam que temos 62,7 vezes mais água subterrânea do que toda a água superficial da Terra. E afirmam que o uso sustentável das águas subterrâneas é um dos principais caminhos para que o mundo supere a crise hídrica que o planeta já começou a enfrentar. 

De acordo com as ABAS e as previsões da própria Unesco, eventos severos com seca prolongada água podem ser mais graves e devastadores do que todas as pandemias e guerras da história. O Brasil dispõe  de um grande volume de água superficial e subterrânea, com 350 mil m³ por pessoa. No entanto, como em todo o planeta, o maior desafio está na gestão desses recursos.

Apesar da imensa disponibilidade, a população ainda está à mercê da escassez pela falta de infraestrutura e de gestão adequada dos recursos hídricos subterrâneos. Os riscos da superexploração em alguns trechos são grandes, bem como da contaminação dos aquíferos e do desperdício.

O relatório  da UNESCO sobre o Desenvolvimento dos Recursos Hídricos 2022 diz ainda que somente com mais investimentos em conhecimento, infraestrutura e capacitação de profissionais, as reservas subterrâneas poderão se tornar catalisadoras do crescimento econômico mundial.

Hoje, as águas subterrâneas fornecem a metade do volume da água captada para o uso doméstico da população mundial.

Serviço:

XXII   Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas

XIII Encontro de Perfuradores de Poços e  Fenágua 2022  

Quando: 2 a 5 de agosto de 2022

Local: Espaço Arca

Av. Manuel Bandeira, 360
Vila Leopoldina
São Paulo, SP 05317-020

www.xxiicongressoabas.abas.org

Realização: ABAS – Associação Brasileira de Águas Subterrâneas

www.abas.org.br

Mais informações

ABAS – Associação Brasileira de Águas Subterrâneas

www.abas.org 

tel. + 55 11 98801 8418

info@abas.org.br

Informações para a imprensa

Cristina Bighetti

+ 351.927253506 WhatsApp

Cristina@timepress.com.br  / Bighetticristina@gmail.com



Lacta lança programa de community commerce para aumentar as vendas do e-commerce

A Páscoa é o maior evento de consumo de chocolate no Brasil e o 4º evento mais relevante para os brasileiros depois do Natal, Dia das Mães e aniversário. 

Para este ano, a Lacta aposta no “Amigo Lacta”: um programa de community commerce para trabalhar inovações em seu e-commerce e na comunicação digital com o consumidor. 

Na ação é possível qualquer pessoa física criar lojinhas exclusivas e oferecer descontos para amigos, podendo ganhar vale-compras no seu e-commerce que utiliza a plataforma Vtex.

A Beeviral, plataforma brasileira de member get member, foi escolhida pela empresa para gerenciar todo esse programa de community commerce que tem como objetivo a criação de novos pontos de venda digitais sem custo fixo, baseado em relacionamento e confiança.

O community commerce cria um ecossistema que se retroalimenta de novas oportunidades de vendas, convidando também cada novo cliente a fazer parte desta comunidade com incentivos e descontos exclusivos de recompras futuras por novas recomendações.

A mecânica para participar é simples. Basta a pessoa acessar o site da ação que foi criado utilizando a plataforma da Beeviral (https://www.amigolacta.com.br/) para se cadastrar e criar o link da sua lojinha virtual exclusiva e divulgá-lo para o máximo de pessoas possível. 

Os amigos, familiares e todos aqueles que fizerem compras utilizando o link terão desconto de 10% em todos os produtos no site da Lacta.

A partir de três compras concluídas, o dono da lojinha ganha um vale-compras válido para todo o portfólio. Quanto mais pessoas comprarem no link da loja do Amigo Lacta, maior o valor do vale-compras, podendo chegar a até R$ 150 reais de prêmios.

“Plataforma completa com tudo que precisávamos”. Essas foram as palavras da Carol Crespo, Gerente América Latina de Inovação e Aceleração Digital para B2C e D2C, para escolha da Beeviral como parceira para esse projeto pioneiro.

A estratégia utilizada pela Lacta com a utilização da plataforma Beeviral visa o aumento do volume de vendas com redução expressiva do CAC, além de trabalhar diretamente o relacionamento no mercado.

Os participantes da ação ainda têm acesso – através da plataforma Beeviral – a um painel com informação sobre a loja criada para acompanharem o total de indicações feitas, total de compras concluídas por meio do link e a premiação conquistada.

A iniciativa, que começou em 16 de março, se conecta com o propósito da marca de fortalecer e incentivar a criação de laços, partindo do princípio de que compartilhar um chocolate com quem se ama é um ato de grande significado.



3º Prêmio Não Aceito Corrupção reconhece empresas com governança

Em sua terceira edição, o Prêmio Não Aceito Corrupção criou a categoria governança corporativa para premiar as melhores práticas do mundo empresarial.

Segundo Roberto Livianu, presidente do INAC e procurador de justiça criminal do Ministério Público de São Paulo, a premiação dos empreendedores traz credibilidade para as corporações. “Ter seus cases emblemáticos selecionados dentre os vencedores ou até mesmo no grupo de finalistas significa certamente o reconhecimento de alinhamento da empresa às melhores práticas de governança voltadas à ética e integridade, que agregarão valor ao nome da empresa e ganhos na competição de mercado, vital neste momento tão agudo pós-pandemia”, destaca.

As inscrições vão até 2 de maio, posteriormente, os inscritos terão mais prazo para apresentar os trabalhos. O 3º Prêmio Não Aceito Corrupção é uma iniciativa do INAC, que busca estimular todos os que contribuem para aprofundar essa discussão, trazendo soluções práticas relacionadas à corrupção e seu combate no Brasil.

As categorias do prêmio

Poderão concorrer projetos acadêmicos, estudos de caso, pesquisas sobre conceitos e soluções práticas relacionadas à corrupção e seu combate. Na subcategoria tecnologia poderão concorrer versões executáveis finalizadas, demos ou protótipos de aplicativos móveis ou plataformas web que contribuam para a sensibilização, a mobilização e a divulgação dos conceitos relacionados ao tema do Prêmio.

A categoria jornalismo investigativo é direcionada a jornalistas profissionais com reportagens investigativas publicadas em veículos com sede no Brasil entre 01/01/18 e 02/05/2022, que abordem conceitos e soluções práticas relacionadas à corrupção e seu combate, sempre em língua portuguesa sejam publicações impressas, web, em áudio, vídeo ou fotografia.

Na categoria empresas, poderão concorrer corporações com sede no Brasil pelo menos há 3 anos, que apresentem estudos de casos descritivos de boas práticas de governança corporativa, exclusivamente em língua portuguesa, relativos a ações realizadas entre 01/01/2018 até 02/05/2022.

História

O prêmio Não Aceito Corrupção nasceu em 2016, com a proposta de ser um espaço democrático para estudantes de graduação e pós trazerem suas ideias inovadoras para aprimorar o combate à corrupção no Brasil.

Na primeira edição, o Instituto Não Aceito Corrupção se associou ao Portal Jota na empreitada e recebeu 52 papers de alta qualidade. A tal ponto que, dos dois trabalhos vencedores, um deles se transformou na medida 36 do pacote das novas medidas contra a corrupção apresentadas pela Transparência Internacional em parceria com a FGV – o maior pacote anticorrupção já elaborado no mundo.

Em 2020, na segunda edição, além da categoria original academia, foram criadas tecnologia e comunicação.

Neste ano, além de academia e tecnologia, dirigidas aos alunos, o INAC abriu a categoria governança corporativa para premiar as melhores práticas do mundo empresarial e jornalismo investigativo para distinguir reportagens fundamentais para desvendar corrupção no Brasil, abrindo assim ao universo profissional. A meta é alcançar 300 inscrições.

As inscrições para o 3º Prêmio Não Aceito Corrupção vão somente até 2 de maio, pelo link: https://www.premionaoaceitocorrupcao.com.br/

O Instituto Não Aceito Corrupção é uma associação apartidária, sem fins lucrativos, fundada em julho de 2015, tendo seus pilares de atuação baseados em pesquisa, elaboração de políticas públicas, educação e mobilização. Dissemina conhecimento, ferramentas de fiscalização do poder público, transparência e acesso à informação, entre outros, com o objetivo de reverter a cultura de corrupção que, por tanto tempo, tem vigorado no Brasil.



Cinema itinerante volta a percorrer cidades brasileiras com sessões gratuitas

Depois da ausência em 2020 e 2021, por causa da pandemia da covid-19, o Cine Gazin está de volta. Este ano, 20 cidades do Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Pará vão receber, de 25 de abril a 5 de julho, o famoso caminhão que se transforma numa encantadora sala de alta projeção. “O objetivo do projeto é levar a magia do cinema para as cidades no Brasil. Este é um momento único, pois a experiência é diferente, uma carreta se transforma em uma sala de cinema”, explica Paulo Souza, Coordenador de Marketing do Grupo Gazin. 

Em seu sexto ano, o projeto vai apresentar cinco sessões a cada dia: no período diurno, receberá alunos de escolas públicas. À noite e aos finais de semana, as apresentações são abertas à população. Por sessão, serão 91 ingressos disponíveis. Além de filmes de sucesso, são oferecidos gratuitamente pipoca e refrigerante. Entre os longas que serão exibidos estão Jurassic World: Reino Ameaçado e O Extraordinário, que fazem parte da programação aberta ao público. 

Em 2022, o itinerário começa no Mato Grosso do Sul. No próximo dia 25 a cidade de Maracaju receberá o caminhão da Gazin, que percorrerá ainda cidades do Mato Grosso e Pará. Os ingressos estarão disponíveis para retirada gratuita nos dias das sessões.

Para Julio Silva, Gerente Geral do Varejo Gazin, o Cine Gazin gera um encantamento por vários motivos. “Ele leva para as cidades a experiência do cinema em cima de uma carreta, de uma forma muito bem pensada e elaborada”. 

O projeto, aprovado pela Secretaria Especial da Cultura, é patrocinado pela Gazin por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet) e realizado pela Cepar Comunicação em parceria com a Cepar Cultural. 



Falha de segurança em um dos maiores marketplaces de NFTs do mundo colocou mais de 2 milhões de usuários em risco

A Check Point Research identificou uma falha de segurança na Rarible, um marketplace de NFT com mais de dois milhões de usuários ativos por mês. Se explorada, a vulnerabilidade permitia ao cibercriminosos roubar NFTs de usuários de carteiras digitais em uma única transação.

Um ataque desse tipo executado com sucesso viria de um NFT malicioso encontrado na própria plataforma da Rarible, onde os usuários são menos desconfiados e estão mais familiarizados com o envio de transações. A CPR informou de imediato à Rarible a respeito dessas descobertas quanto à vulnerabilidade.

Em 2021, a Rarible registrou um volume de negócios superior a US$ 273 milhões, tornando a plataforma um dos maiores marketplaces de NFT do mundo, pois também suporta três blockchains com mais de 400 mil NFTs cunhados. Além disso, a Rarible oferece aos criadores de NFT um grande potencial de ganhos por meio de royalties, pois esses criadores podem ganhar até 50% em royalties sempre que alguém revender seu NFT no mercado secundário.

Por sua vez, os pesquisadores da Check Point Research encontraram uma falha de design no marketplace que pode permitir que atacantes assumam as carteiras de criptomoedas dos usuários, induzindo-os a clicar em um NFT malicioso e assumir o controle total de sua carteira, incluindo fundos. Diante disso, a Rarible foi alertada sobre esse risco potencial e, com a colaboração dos pesquisadores, identificou o bug e instalou uma solução.

Metodologia do ataque
A metodologia do ataque foi da seguinte forma:

1. Vítima recebe um link para o NFT malicioso ou clica no mesmo fazendo uma pesquisa no marketplace.
2. O NFT malicioso executa um código JavaScript e tenta enviar um pedido de permissão à vítima.
3. A vítima aceita o pedido, dando ao atacante acesso total ao Token do NFT ou da criptomoeda.

Razões para investigar
No dia 1 de abril, a CPR observou um ataque semelhante contra Jay Chou, um famoso cantor taiwanês. Ele foi motivado a submeter uma transação que resultou no roubo do NFT 3738 da coleção BoardAppe, vendido mais tarde por US$ 500 mil no marketplace. Qualquer detentor de cripto/NFTs pode ser vítima deste método de ataque, e isso foi o que intrigou os pesquisadores da Check Point Software, levando-os a analisar a plataforma Rarible. Prevenir outros roubos de contas e criptomoedas está, naturalmente, na motivação primordial desta pesquisa.

As descobertas atuais da CPR somam-se à investigação anterior que data de outubro de 2021 na qual foram encontradas falhas de segurança críticas no OpenSea, o maior marketplace de NFT do mundo. Se não fossem corrigidas, as vulnerabilidades identificadas permitiriam que hackers roubassem contas e carteiras digitais completas por meio da criação de NFTs maliciosos.

A divisão CPR compartilhou as suas descobertas com a Rarible no dia 5 de abril de 2022. A plataforma identificou a falha de segurança e a CPR acredita que já há uma correção implementada.

“A CPR tem investido recursos significativos no estudo da forma como a criptomoeda e a segurança se interlaçam. Continuamos verificando grandes esforços por parte dos cibercriminosos no sentido de lucrar a partir da moeda digital, especialmente em marketplaces de NFT. Em outubro do ano passado, identificamos vulnerabilidades de segurança críticas no OpenSea. Agora, vimos vulnerabilidades semelhantes na Rarible. Em termos de segurança, ainda existe uma grande lacuna entre a infraestrutura Web2 e Web3. Qualquer pequena vulnerabilidade abre uma porta de entrada para um cibercriminoso roubar carteiras digitais sem que ninguém perceba”, relata Oded Vanunu, head de pesquisa de vulnerabilidade de produtos da Check Point Software.

“Estamos ainda numa fase em que os marketplaces que combinam protocolos de Web3 carecem de boas práticas de segurança. As implicações de um ataque a este tipo de ativos digitais podem ser extremas. Vimos milhões de dólares serem roubados de usuários de marketplaces que combinam tecnologias de blockchain. Atualmente, temos a expectativa de que continuaremos a ver o aumento dos roubos de criptomoeda, e os usuários devem estar atentos. No momento, há dois tipos de carteiras digitais que os usuários têm de gerenciar: uma para grande parte dos recursos cripto e outra dedicada apenas a transações específicas. Assim, caso a segurança dessa segunda seja comprometida, a vítima estará ainda numa posição em que não perderá tudo. A CPR prossegue investigando as implicações de segurança desta nova frente da tecnologia blockchain”, ressalta Vanunu.

Dicas de segurança

– A CPR recomenda aos usuários para serem cautelosos e estarem atentos quando recebem pedidos de assinatura mesmo que provenham do próprio marketplace.
– Antes de aprovar um pedido, os usuários devem rever cuidadosamente o que se está pedindo, e considerar se é um pedido normal ou, se pelo contrário, é suspeito.
– Em caso de dúvida, os usuários são aconselhados a rejeitar o pedido e examiná-lo melhor antes de fornecer qualquer tipo de autorização.
– A recomendação é ainda para que os usuários revejam e revoguem as aprovações de tokens por meio do link Ethereum Token Approval.

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