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Saiba mais sobre 3 produtos apresentados pela Samsung na CES que chegam ao Brasil em 2022

A edição 2022 da CES (Consumer Electronics Show), considerada a maior feira de tecnologia do mundo, apresentou no início de janeiro diversas inovações do universo de eletrônicos que deixou o público em grande expectativa. A Samsung aproveitou para mostrar as novas linhas de produtos e soluções que os consumidores poderão ter acesso em breve. No Brasil, três novidades já estão confirmadas para venda no mercado local ainda este ano.

Confira:

The Freestyle
Um dos pontos altos da Samsung durante da CES foi o anúncio de The Freestyle, produto que oferece uma experiência cinematográfica onde quer que o usuário esteja com imagens de até 100 polegadas (foto de capa). O design é elegante, portátil (pesa apenas 830g) e conta com suporte de 180 graus para ajustá-lo e configurá-lo em praticamente qualquer lugar instantaneamente já que conta com proporção, foco e nivelamento automáticos.

O produto conta com os mesmos recursos do sistema operacional (Tizen) da linha de Smart TVs da Samsung, permitindo acesso aos aplicativos de streaming, além de poder ser controlado por assistentes de voz em Português. The Freestyle é tão versátil que pode ser usado como luz ambiente e é capaz de misturar luzes e música. Perfeito para ser usado na sala de estar, no quarto, em passeios ou até mesmo em viagens, ele pode espelhar a tela do smartphone Galaxy e conta com som Premium 360º, que preenche o ambiente com ondas sonoras vindas de todas as direções.

Geladeira Bespoke
A Samsung também apresentou durante a CES 2022 a geladeira Bespoke, que expande o novo conceito de produtos de linha branca da Samsung. Além dos novos modelos, como a versão Bespoke French Door (FDR) com Family Hub, a empresa apresentou novas soluções modernas e práticas, como o Beverage Center que conta com uma Jarra Automática de água gelada – que pode, inclusive, ser saborizada – e o Dual Auto Ice Maker, que oferece a possibilidade de fazer dois tipos de gelo.

Para o mercado brasileiro, está previsto o lançamento de dois modelos de geladeiras Bespoke: de 1 Porta, que pode ser tanto geladeira, como freezer, e o modelo de 2 Portas, com freezer embaixo (BMF), nas cores azul-marinho, cinza ou branco.

Aspirador-robô Jet Bot AI+
O aspirador-robô Jet Bot AI+ é outra novidade da Samsung que garante ao consumidor uma limpeza mais eficiente e inteligente dos ambientes. Habilitado com um sistema de Inteligência Artificial, o modelo é capaz de fazer o reconhecimento de objetos em 3D, monitorar o ambiente por vídeo, em tempo real, através de uma câmera própria, além de ser conectado, via Wi-Fi ao ecossistema SmartThings.

O Jet Bot AI+ também conta com a Clean Station, base que funciona para recarregar o aparelho ao mesmo tempo em que realiza o esvaziamento automático do compartimento de resíduos do robô. Mais informações sobre este modelo e data de lançamento oficial serão reveladas em breve.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Gustavo Segre assume a área de marketing da SAP Brasil

Gustavo Segre é o novo CMO (Chief Marketing Officer, na sigla em inglês) da SAP Brasil e assume o cargo após 8 anos na companhia. Nesse período, o executivo passou por diversas posições no Marketing do Brasil e da América Latina, e nos últimos 4 anos, estava como diretor de Marketing, atuando na gestão de equipes e nos projetos de inovação da área.

Formado em administração pela FAAP, o CMO possui MBA em Marketing pela USP e especializações internacionais em Gestão e Negócios em instituições como Hyper Island, London Business School e HSM University. A qualificação soma-se aos 25 anos de atuação em empresas de tecnologia do mercado B2B, como Oracle, HP e Compaq, entre outras.

Com a nova posição, Segre integra o time de executivos que reportam diretamente a Adriana Aroulho, presidente da SAP Brasil, e tem como meta dar sequência às ações para implementar a cultura de transformação digital junto aos clientes e aos parceiros da companhia. “Estamos muito felizes com a merecida chegada do Gustavo Segre, um talento interno, ao cargo de CMO. O ano de 2022 é um período de esperança, e nós queremos fortalecer o processo de consolidação da cultura de nuvem. A contribuição do Segre no comando da área será fundamental para isso”, afirma Adriana Aroulho.

No último ano, 35% dos novos clientes que adquiriram alguma solução SAP foram impactados por campanhas de marketing durante o processo de decisão. “Eu vejo que o marketing está no sistema nervoso central da empresa, atuando além dos KPIs de geração de demanda e impactos de pipeline. A atividade tem uma atuação maior, desde a associação das mensagens da SAP Brasil e seus valores corporativos à linearidade de negócios da companhia, passando pelo retorno das campanhas junto aos clientes e através do nosso ecossistema de parceiros”, avalia Gustavo Segre.

Outro destaque do novo CMO é a organização e realização do SAP NOW Brasil, evento anual da companhia, que em 2022 chega à sua 27ª edição, dessa vez no formato presencial. Nos últimos dois anos, o evento foi realizado inteiramente em uma plataforma online, e em 2021 reuniu 413 speakers, conquistou 80 patrocinadores, e contou com ações junto aos clientes, com foco na apresentação de cases de sucesso das empresas que utilizam as soluções da SAP Brasil.

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Dell anuncia APEX Backup Services, solução baseada em SaaS para proteção e recuperação de dados

 A Dell anuncia o lançamento do APEX Backup Services, que oferece proteção de dados segura e escalável de ponta a ponta com monitoramento e gerenciamento centralizados para aplicativos SaaS (software como serviço), endpoints e cargas de trabalho híbridas.

Com fácil instalação, a oferta baseada em SaaS pode ser implantada em minutos, e fornece escala ilimitada. Além de proteger as aplicações em cloud, a solução também permite centralizar a gestão e a visualização de equipamentos — como notebooks, desktops, entre outros — e cargas de trabalho híbridas (em nuvem públicas, privadas, híbridas e no data center). Garantindo assim que os dados corporativos estejam sempre protegidos e recuperáveis. Recursos de segurança resilientes ajudam a proteger contra ataques cibernéticos e de Ransomware com detecção instantânea, resposta rápida e recuperação acelerada.

Com o APEX Backup Services, os clientes passam a ser alertados sobre falhas e atividades maliciosas, podendo assim responder rapidamente a essas ameaças colocando-as em quarentena ou excluindo instantaneamente dados infectados, podendo recuperá-los com segurança para todos os usuários e cargas de trabalho.

“Com a proteção de dados cada vez mais desafiadora à medida que seu uso cresce na modalidade de multi-cloud, o APEX Backup Services permite que os clientes façam backups baseados em nuvem em minutos, sem infraestrutura para implantar ou gerenciar”, afirma Christiano Lucena, vice-presidente de Storage, Plataformas e Solutions Sales LatAm da Dell Technologies. “Além disso, a solução reduz consideravelmente os custos, transferindo apenas blocos exclusivos de dados para a nuvem usando a desduplicação na origem”, conclui.

O APEX Backup Services já está disponível no Brasil e em países da América Latina, como Chile, Colômbia e México.

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Philco estreia no segmento de games

A Philco está mirando no aquecido universo gamer. A marca está lançando uma linha exclusiva de produtos desenvolvidos para e-Sports. Os novos mouses e headsets foram pensados para elevar a experiência e performance dos players, sem esquecer do conforto e eficiência.

“Estamos sempre acompanhando as tendências e necessidades dos nossos consumidores, então não poderia ser diferente com a linha Philco Gaming. Escolhemos trazer tecnologias e designs que possam ajudar os jogadores durante longas partidas”, comenta Cristiane Clausen, diretora executiva da Philco.

Inicialmente a linha possui quatro produtos, sendo eles dois mouses e dois headsets, e em 2022 outros 6 produtos serão lançados, completando a Linha Gaming. O Mouse Gamer Philco PMS31 tem seis botões com design confortável e ergonômico para partidas longas. Ainda vem com um sensor óptico de alta precisão que proporciona alta sensibilidade ajustável em até 2.400 DPI e retroiluminação LED com quatro cores vibrantes.

Já o Mouse Gamer Philco PMS70 conta com sete botões com design pensado para jogos de longa duração, possui PMW3325 IC, um sensor óptico para altos níveis de competição em até 5.000 DPI e iluminação RGB e cabo trançado USB Gold de 1,7m que garante maior resistência e durabilidade.

O Headset Gamer Philco PHS11V é construído com 5.1 canais de som surround e componentes que priorizam a fidelidade de som e suavização de ruídos. Os potentes alto- falantes possibilitam a melhor resposta e preservação da autenticidade das mídias reproduzidas, facilitando a comunicação entre os jogadores, além de possuir um design ergonômico e confortável.

Enquanto isso, o Headset Gamer Philco PHS750 tem 7.1 canais de som surround, proporcionando um áudio ultrarrealista com clareza e precisão, microfone integrado com ajuste de 90 graus, cabo USB de longo alcance de 1,8m. Seu arco é acolchoado e conta com ajustes de altura, conchas extragrandes e macias com 100 mm de diâmetro, garantindo isolamento acústico perfeito, e retroiluminação RGB.

A estreia da marca no segmento vem em um momento em que o mercado de games está em constante crescimento. Segundo o levantamento do SuperData divulgado em janeiro de 2021, a receita com games cresceu 12% no ano passado, mesmo com a COVID- 19. De acordo com um estudo realizado pela Newzoo, espera-se que até o fim de 2021, o setor no Brasil chegue a 94,7 milhões de jogadores e movimente US$2,3 bilhões em receita, 5,1% mais que em 2020. O país já é o 13º maior mercado de games global, sendo lar de 81,2 milhões de jogadores que geraram US$ 1,6 bilhões.

Disponibilidade e preços
O preço sugerido para o Mouse Gamer Philco PMS31 é deR$149,90 e do Mouse Gamer Philco PMS70 é de R$199,90, enquanto o do Headset Gamer Philco PHS11V é deR$149,90 e do Headset Gamer Philco PHS750 é de R$199,90.

Todos os produtos já estão disponíveis nos principais varejistas do país e na loja online da Philco.


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Samsung apresenta Galaxy S21 FE com Snapdragon 888, tela de 120 Hz e mais

A Samsung anunciou na última segunda-feira (3) o lançamento de mais um poderoso membro para a família Galaxy: o Galaxy S21 FE. O aparelho vem equipado com processador Snapdragon 888, tela de 120 Hz em um display Dynamic AMOLED 2X, bateria de 4.500mAh e conjunto triplo de câmeras na parte traseira.

Ele pode ser considerado um modelo topo de linha mas com algumas pequenas economias, para que seu preço não ficasse tão alto – assim como a empresa fez com seu antecessor lançado no final de 2020.

Tela
O display do aparelho é AMOLED com 6,4 polegadas, resolução Full HD+ e que consegue trabalhar com 120Hz de atualização, junto de resposta ao toque em 240Hz. Nele temos o pequeno orifício da câmera frontal de 32 megapixels.

Câmeras
Na parte traseira temos o conjunto triplo de câmeras: o sensor principal com os mesmos 12 megapixels do componente no S21 tradicional, uma lente secundária ultrawide também com 12 megapixels e a terceira lente é responsável pelo zoom óptico, com 8 megapixels.

Bateria e carregamento
A bateria é de 4.500mAh e o Galaxy S21 FE permite recarga rápida de até 25 watts, e com 15 watts para carregamento por indução. Importante, seu corpo recebeu certificação IP68, o que protege contra água e poeira.

Tudo isso é controlado pelo poderoso processador Snapdragon 888, com opções com 6GB ou 8GB de RAM, assim como 128GB ou 256GB de espaço de armazenamento. O modelo já vem com Android 12 pré-instalado de fábrica, rodando sobre a One UI 4.0.

Preço e disponibilidade
As vendas do Galaxy S21 FE começam – no exterior – no dia 11 de janeiro, com os seguintes valores:

6 GB + 128 GB: US$ 699
8 GB + 256 GB: US$ 769

Ainda não existe previsão de lançamento para o Brasil, mas acreditamos que ele chegará por aqui em pouco tempo.

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Gartner afirma que as vendas globais de smartphones caíram 6,8% no terceiro trimestre de 2021

De acordo com a mais recente pesquisa do Gartner, as vendas globais de smartphones para usuários finais caíram 6,8% no terceiro trimestre de 2021, em comparação com o mesmo período em 2020. A escassez de componentes interrompeu os cronogramas de produção, levando a estoques mais baixos e atrasos na disponibilidade de produtos, o que acabou impactando vendas para usuários finais. 

“Apesar da forte demanda do consumidor, as vendas de smartphones diminuíram devido ao atraso no lançamento de produtos, cronograma de entrega mais longo e estoque insuficiente no canal”, diz Anshul Gupta, Diretor Sênior de Pesquisa do Gartner. “As restrições de oferta impactaram a programação de produção de smartphones básicos e utilitários muito mais do que smartphones premium.” 

A atual escassez de componentes, como chips de radiofrequência e circuitos integrados de gerenciamento de energia, atrasou a produção de smartphones em todo o mundo. Isso interrompeu o equilíbrio entre oferta e demanda e os usuários finais acabaram tendo que lidar com escolhas limitadas nas lojas. As vendas de smartphones premium continuaram a crescer, embora as vendas gerais de smartphones tenham diminuído no trimestre. 

A Apple recuperou a segunda posição no ranking de vendas para usuários finais e a Xiaomi voltou para a terceira posição no terceiro trimestre de 2021. A Samsung manteve a liderança geral nas vendas de smartphones, embora sua participação de mercado tenha caído 1,9% na comparação ano a ano. Mesmo com o declínio geral, a Samsung experimentou um crescimento de seus smartphones premium, liderado pela forte demanda por smartphones dobráveis. Os fornecedores de smartphones chineses Xiaomi, Vivo e OPPO aumentaram sua participação de mercado em 1%, 2,4% e 1,7%, respectivamente, ano a ano. 

Ranking global de vendas de smartphones para usuários finais por fabricantes no segundo trimestre de 2021 (em milhões de unidades) 

Devido a arredondamentos, alguns números podem não somar aos totais apresentados. 
Fonte: Gartner (Novembro de 2021) 

A Apple continuou a experimentar uma forte demanda por iPhones, gerada principalmente em função da atualização de recursos. Neste cenário, o novo sensor biônico A15, o aprimoramento da vida útil da bateria e a otimização do sensor da câmera para fotografia aprimorada são os principais recursos que impulsionaram as atualizações e a procura pelo iPhone. A Apple continua a renovar seu canal on-line e posicionar programas de troca para acelerar a demanda por seus iPhones 5G. 

A forte estratégia liderada por canais de vendas digitais da Xiaomi, para a expansão de mercado na Europa e no Oriente Médio, e a parceria com fornecedores de serviços de comunicação (CSPs) nessas regiões ajudaram a empresa a aumentar sua participação no mercado global de smartphones no terceiro trimestre de 2021. 

A Vivo registrou o maior crescimento ano a ano (20,9%) entre os cinco maiores fornecedores globais de smartphones no terceiro trimestre de 2021. A empresa lançou 13 novos smartphones no trimestre para tentar ganhar vantagem ao entrar em novos mercados, incluindo Europa e o Oriente Médio, junto com a adição de novos varejistas off-line e lojas de experiência à sua estratégia. 

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ViewSonic Lança Novo Monitor Portátil Projetado Para Jogos Móveis, PC e Console

Modern interior of Living room still life with coffee table and sofa background

a ViewSonic anunciou o lançamento de seu mais recente monitor portátil, VX1755. Projetado para jogos móveis, PC e console, o VX1755 oferece uma experiência de jogo poderosa em um design compacto e portátil.

Com resolução nativa Full HD de 1080p, taxa de atualização de 144 Hz e tecnologia AMD FreeSync Premium, o VX1755 oferece jogabilidade suave e qualidade de imagem impressionante. Também é compatível com laptops e tablets, para que os usuários possam contar com espaço de tela adicional para aplicativos que não sejam de jogos e para aumentar a produtividade.

O modelo vem com duas portas USB Type-C para transmissão rápida e fácil de vídeo e áudio ao usar um console ou para conectar o teclado e o mouse ao usar um PC. Superfino, compacto e leve, o VX1755 é o companheiro de tela ideal para jogos em movimento, cabendo perfeitamente em bolsas ou mochilas.

“Estamos muito entusiasmados com o lançamento do monitor portátil para jogos VX1755″, disse Ray Hedrick, gerente de linha de negócios para monitores de toque e jogos da ViewSonic. “O conjunto de recursos, o tamanho e o peso do VX1755 o tornam uma ótima tela complementar para jogadores em movimento ou apenas desejam uma tela maior do que seus telefones ao jogar. Nós o projetamos para fornecer uma excelente experiência de visualização com a taxa de atualização, resolução e tecnologia que os jogadores procuram em um monitor, e também o tornamos portátil”.

Especificações do monitor de jogos portátil VX1755

– Monitor portátil de 17,2 polegadas com resolução nativa de 1080p (1920×1080)
– Taxa de atualização de 144 Hz, tempo de resposta de 4 ms e tecnologia AMD FreeSync Premium
– Os conectores incluem: dois USB Type-C para carregamento bidirecional, mini-HDMI e entrada de fone de ouvido de 3,5 mm
– Menos de uma polegada de espessura (0,6) com um peso de menos de um quilograma
– Design sem moldura de 3 lados com suporte integrado para orientação retrato e paisagem, alto-falantes duplos integrados

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Conheça 8 mitos e 7 verdades sobre inovação

Por Mary Ballesta *

A inovação é a capacidade de novas lógicas e repensar tudo o que a organização faz para alcançar mais competitividade, adaptabilidade e valor na era digital. Esse é um tema que ganhou destaque no mundo dos negócios há um tempo, mas que ainda gera algumas dúvidas sobre seu conceito e a melhor forma de colocá-lo em prática.

E para desmistificar esse assunto que tem infinitas abordagens, trago 8 mitos e 7 verdades sobre inovação.

Entre os mitos, podemos elencar:

1 — Tudo que é novo é inovação
Sempre foi um paradigma da inovação pensar que coisas novas são inovadoras. Não necessariamente. A inovação requer atributos importantes: ela tem que solucionar algum tema que não conseguimos resolver até o momento, possui um componente de novidade, mas não se resume apenas a isso. A inovação é definitivamente um olhar para trazer ao presente um movimento que aponte para um futuro com um valor que ninguém mais conquistou ou propiciou.

2 — Inovação só pode ser feita por grandes empresas
Inovar tem a ver com gerar valor para as pessoas e suas necessidades, sejam elas relacionadas a clientes, stakeholders ou colaboradores. Esse objetivo não é só para grandes empresas, uma vez que qualquer negócio é capaz de criar práticas inovadoras que propiciem condições para gerar alto desempenho e valor em serviços, produtos e operações. Não é o tamanho da organização que dirá se é possível ser inovadora ou não, mas, sim, suas buscas constantes em se adaptar ao contexto que muda, conseguindo não apenas olhar para o curto prazo, mas também perpetuar valor no longo prazo.

3 — Inovação depende de um departamento ou uma pessoa específica
A inovação nas empresas não pode estar apenas circunscrita ao escopo de uma área de inovação ou de um laboratório. Normalmente, esse modelo tende a a ser rejeitado pela própria organização em pouco tempo. Inovar diz respeito a espaços de compartilhamento e colaboração propiciados por um cultura organizacional que busca melhorar de forma constante suas lógicas. Para ser realmente consistente, a inovação precisa da combinação de propósito, que orienta o mindset organizacional; alinhamento com objetivos estratégicos, que criam uma direção de como entregamos e, finalmente, da visão de trazer outras vozes na equação de cocriação.

4 — Lançar novos produtos ou serviços é inovar
Nem sempre lançamentos são inovadores. Em alguns momentos, podem ser apenas uma nova oferta. De fato, existe uma classificação famosa que se refere aos dez tipos de inovação nas empresas: Inovação de configuração (1- modelo de lucro, 2- network, 3- estrutura e 4- processos), Inovação em oferta (5- performance, 6-mix de vendas), Inovação em experiência (7- serviços, 8-canais; 9- marca e 10- customer engagement).

5 — Para inovar é preciso ter muito dinheiro
Quando se fala em inovação, muitos já pensam no investimento que deve ser necessário para colocá-la em prática, imaginando ser quantias exorbitantes. Claro, algumas práticas inovadoras demandam mais investimentos do que outras, mas muitas delas precisam apenas de uma mudança de pensamento que transforme a forma de fazer ou produzir algo. Para gerar mudanças, o investimento, nesse caso, é em capital humano, não em tecnologias caras. De fato, um paradoxo da inovação é que ela tem um cenário mais favorável durante as crises. A escassez de recursos faz a gente buscar alternativas melhores para criar impacto (ou solução) que esperamos com melhor utilização dos recursos que temos.

6 — A inovação é um talento
A inovação é um mindset, uma visão de que podemos intervir no futuro e fazer dele algo melhor. Para que uma empresa ou uma pessoa sejam inovadoras, é necessário juntar vozes diversas, ter espaços de troca e ajuste continuo, além de se perguntar de forma contínua quais são os motores da inovação e o porquê.

7 — Inovação é sobre tecnologia
Muitas vezes, a inovação envolve a tecnologia, mas não diz respeito só a ela. Pode ser o meio, mas não o fim. As possibilidades de mudança e transformação que a tecnologia proporciona, quando empregada, podem ser o caminho para traçar novos modelos inovadores, mas não significa que o resultado será necessariamente algo tecnológico.

8 — Inovação é ter criatividade
A criatividade faz parte do processo, mas a inovação não se resume a ela. Por meio de novas ideias, desenvolvidas criativamente, será possível testar meios diferentes e, inclusive, chegar a soluções que fracassam. São essas buscas continuas que levarão à verdadeira solução.

Sobre as 7 verdades, destaco os tópicos abaixo:

1 — Inovação é uma transformação cultural
Para que a empresa seja inovadora, ela precisa transformar a cultura organizacional. Como foi dito, inovar não cabe apenas a um departamento ou pessoa específica, é uma ação para toda a companhia, que precisa passar a ter isso em seu DNA.

2 — Inovar depende do trabalho em equipe e de vozes diversas
É a união de ações do time e outros atores de fora, visando repensar tudo o que organização faz para alcançar mais competitividade, adaptabilidade e valor, que fará com que a empresa se torne inovadora. O trabalho em conjunto, especialmente escutando outras vozes com visões divergentes, é fundamental para inovar.

3 — Os resultados da inovação também são colhidos a longo prazo
A inovação tem que solucionar algum tema que não foi possível solucionar até o momento, e atingir novos resultados no presente, mas definitivamente tem que olhar para o futuro e continuar trazendo esse valor a longo prazo. A adaptabilidade, flexibilidade e empreendedorismo devem ser sempre os grandes motivadores.

4 — A inovação é constante
A aprendizagem será para sempre, é assim que se cria uma cultura de inovação. É preciso medir os resultados conforme for experimentando as novas ações para ver se elas funcionam e praticar um mindset de ajuste continuo . A inovação não é um processo com fim nela mesma, ela se reinventa o tempo todo.

5 — É necessária muita dedicação para inovar
Ter um insight que muda a forma de fazer algo exige dedicação e comprometimento. A inovação não acontece de uma hora para outra, ela requer curiosidade, que leva a buscar novo conhecimento, e profundidade para conectar a solução. Para mensurar seus verdadeiros efeitos, o processo de inovação exige comprometimento e protagonismo de toda a organização.

6 — A inovação permite expandir os negócios
O processo de design de novas soluções amplia o potencial de atuação da empresa e traz a possibilidade de expandir seus domínios para oceanos azuis, onde definitivamente o potencial de negócios é maior, ampliando a lucratividade.

7 — A inovação é capaz de melhorar a experiência dos colaboradores clientes e stakeholders
Achar uma forma de lidar e vencer desafios de maneira inovadora otimiza as experiências para todas as pessoas envolvidas neste contexto. A inovação pode resultar no ganho de tempo e de recursos, mas especialmente no ganho de valor, trazendo benefícios para todos os pontos da cadeia.

Se sua empresa ainda não enxerga a inovação como uma prática transformadora, esse é o momento de repensar. A mudança de mindset pode ter efeitos surpreendentes nos negócios e encantar cada vez mais os consumidores de seus serviços ou produtos, gerando, assim, mais valor para a companhia e garantindo a sobrevivência da empresa no longo prazo.

* Mary Ballesta é diretora Global de Inovação do Grupo Stefanini

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Vai comprar um ar-condicionado? Aprenda a calcular os BTUs para ter economia

O BTU/h é uma unidade de medida térmica utilizada para calcular a capacidade de refrigeração de um aparelho de ar-condicionado. A potência em BTU/h do aparelho se refere a energia que é necessária para climatizar todo o ambiente de forma igual, variando de acordo com o tamanho de cada cômodo.

Por meio desse cálculo, é possível determinar a capacidade e escolher o melhor aparelho de ar-condicionado de acordo com a carga térmica e o tamanho do ambiente, além de garantir economia no consumo de energia. Um modelo de ar-condicionado que tem uma potência menor do que o necessário irá precisar trabalhar mais para atingir a temperatura desejada e por isso, consequentemente, também irá gerar maior gasto de energia elétrica, podendo levar a manutenções constantes e até mesmo reduzir a vida útil do produto.

Para facilitar esse processo, existe uma calculadora de BTU/h online, nela é possível calcular de forma fácil e rápida a capacidade do aparelho ideal para climatizar casas ou prédios. Para que o cálculo seja feito de forma precisa, é necessário informar alguns dados sobre o ambiente.

Confira abaixo:

Área
A primeira informação necessária para o cálculo é a área total do ambiente que pode ser inserida na plataforma em metros quadrados, comprimento em metros ou largura em metros.

Quantidade de pessoas
Outro dado importante é a quantidade de pessoas que frequentam e permanecem no ambiente, isso também influencia na escolha do aparelho e sua potência.

Período de uso do aparelho de ar-condicionado
Essa informação também é decisiva na hora do cálculo. Durante o dia as temperaturas atingem picos maiores e por isso demandam um consumo maior comparado ao período noturno.

Lâmpadas
As lâmpadas, sejam incandescentes, fluorescentes ou led, geram calor e por isso influenciam na temperatura do local. Nessa parte do questionário é necessário informar quantas lâmpadas possuem no cômodo que será instalado o ar-condicionado.

Janelas
A quantidade de janelas no ambiente influenciam na escolha do aparelho devido ao fluxo de ar e exposição solar, além de serem essenciais para os modelos de ar-condicionado split.

Aparelhos no ambiente
A última informação do questionário é referente a quantidade de aparelhos que existem no ambiente como computadores, televisão e impressora.

Unindo todas essas informações, a calculadora online além de dar a potência em BTUs ideal para seu ambiente também irá disponibilizar uma lista de equipamentos de diversos modelos que podem ser boas opções para seu bolso e para seu ambiente, oferecendo todas as vantagens necessárias.

“O conforto térmico é muito benéfico para o bem-estar e até mesmo para o aumento da produtividade. Realizar o cálculo de BTU/h é uma forma de fazer uma escolha precisa, de um aparelho que irá ser eficiente e econômico na mesma proporção. Nós oferecemos a calculadora para facilitar o acesso a essa informação que é tão importante na tomada de decisão sobre qual aparelho adquirir para sua casa ou ambiente de trabalho” afirma o Diretor Comercial da Gree Brasil, Alex Chen.

Acesse a calculadora de BTUs neste link.

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Troca de óleo na revisão de fim de ano: Saiba como fazer e viajar com tranquilidade

Os últimos dias do ano reservam momentos especiais para os brasileiros: as viagens de Natal e Ano Novo. Um pouco diferente de 2020, quando os destinos favoritos dos turistas ficaram fechados, neste ano, a expectativa é que as estradas sejam ocupadas pelas famílias em busca de uns dias de descanso no litoral ou interior dos estados. 

Para quem for pegar a estrada, é fundamental levar o carro até uma oficina de confiança e fazer a tradicional revisão para checar se o veículo está em boas condições para a viagem. O ideal é que esta revisão seja feita com, pelo menos, uma semana de antecedência.

“O veículo é uma máquina que andamos em alta velocidade, e colocamos nosso bem mais precioso dentro dele: a família. Com isso, é imprescindível manter a manutenção em dia, respeitando os períodos solicitados pelo fabricante e procurando por produtos de qualidade”, comenta Pablo Bueno, engenheiro mecânico da YPF Brasil.

Um item que não pode passar despercebido na preparação da viagem é o óleo lubrificante. A troca do óleo possui uma data de validade estabelecida pelo próprio fabricante do veículo – a montadora -, que pode variar de acordo com a quilometragem e modelo do automóvel.

Quando o óleo é submetido a altas temperaturas ele oxida, e este é um dos motivos que especialistas usam para defender a troca pelo período – indicado pela montadora -, independente da quilometragem.

No momento de trocar o óleo lubrificante, Pablo Bueno lista os erros mais frequentes que acontecem:

Completar o óleo com marcas diferentes: Misturar marcas de lubrificantes diferentes pode causar níveis de desempenho diferentes e viscosidades diferentes. O resultado é um lubrificante misto, diferente dos originais e sem a eficácia necessitada pelo motor;

Usar aditivos: Além de comprometer as propriedades do lubrificante, causa desperdício de dinheiro e energia. Isso ocorre porque os óleos de boa qualidade presentes no mercado contém um pacote de aditivos específicos, que atendem todas as necessidades do veículo.

Rodar com lubrificante acima ou abaixo do nível: O óleo no nível mínimo compromete a lubrificação, visto que aumenta a fricção entre as peças. Com isso, o desgaste dos componentes do motor é maior, e resulta em perda de potência imediata, em excesso de calor ou mesmo na fundição. No cenário contrário, rodar com lubrificante acima do nível, leva o produto a transbordar e cair em locais fora do sistema de lubrificação. 

Para ajudar os motoristas, abaixo, Pablo Bueno ajuda a esclarecer outras dúvidas frequentes no momento da troca do óleo lubrificante, a fim de garantir um bom período de festas para os condutores e suas famílias.

Pegar a estrada com óleo vencido, o que pode acontecer?
O óleo vencido perde os atributos responsáveis pela boa lubrificação do motor, trazendo a chance de problemas mecânicos que comprometem a segurança de todos os usuários do veículo.

O produto vencido compromete o movimento das partes móveis do motor, permitindo um nível de atrito elevado, que deverá aumentar a resistência ao movimento e consequentemente danos estruturais, que pode resultar no travamento do propulsor, onde apenas uma retífica poderá fazê-lo voltar a ter um bom funcionamento.

Nesta situação descrita pelo especialista automotivo, é necessário reparar os danos ou até substituir algumas peças. O prejuízo que pode chegar a ser 50% do valor do veículo.

Todas as informações técnicas sobre o veículo, por exemplo, qual óleo que deve ser utilizado, estão no manual do proprietário, um item essencial que deve ser sempre consultado. 

É necessário trocar o óleo mesmo se não rodar muito?
Essa é uma dúvida que muitos proprietários de veículos ainda possuem. De acordo com Bueno, a troca deve ser feita mesmo que o veículo passe mais tempo na garagem do que na rua, pois o lubrificante funciona à base de aditivos – que expiram e perdem a validade e capacidade de lubrificação do motor.

Carros manuais e automáticos têm diferenças no momento da troca?
Para quem já tem um carro automático, os procedimentos para uso são conhecidos de maneira ampla. Entretanto, quem nunca teve a experiência de viajar com um veículo automático, algumas diferenças se mostram fortes e até limitadoras em um primeiro momento.

Para ajudar, Pablo Bueno esclarece que não existem diferenças significativas na troca do óleo lubrificante entre carros automáticos e manuais, mas reafirma a importância de não correr riscos: “No caso da troca do óleo, não há diferença de maneira geral, porque o item que sofre a maior alteração é o óleo de transmissão, que não tem relação com o óleo lubrificante. Porém, é importante ir até uma oficina de confiança e conversar com um especialista, a fim de não cometer erros e garantir uma viagem tranquila com os amigos e a família”, finaliza o especialista.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


realme apresenta três inovações tecnológicas inéditas em evento sobre série GT 2

A realme, marca de smartphones, apresentou três inovações tecnológicas inéditas durante evento especial dedicado à série GT 2. Tecnologia implacável e design inovadores sempre foram pilares que sustentaram o rápido crescimento da companhia. Como a primeira e mais sofisticada linha de smartphones flagship da marca, a série GT 2 agora conta com três novidades mundiais: uma traseira feita de biopolímero, uma câmera ultrawide de 150° e a Inovação do Futuro da Comunicação da realme.

Primeiro material de biopolímero do mundo com Master Design
O realme GT 2 Pro apresenta um design com foco em sustentabilidade, inspirado em papel. Criado pelo renomado designer japonês Naoto Fukasawa, o “Paper Tech Master Design” faz do smartphone o primeiro do mundo a ser projetado com materiais de base biológica.

A traseira do realme GT 2 Pro utiliza um material de biopolímero, que serve como alternativa ecológica às matérias-primas fósseis que contribuem para o aquecimento global. O material de base biológica da SABIC foi aprovado não apenas por meio da Certificação Internacional de Sustentabilidade e Carbono do ISCC, mas também em diversos padrões de regulamentação ambiental rigorosos, como REACH, RoHS e EPEAT.

Além disso, o novo design da caixa do aparelho reduz a proporção geral de plástico de 21,7% (número referente à geração anterior) para 0,3% neste modelo.

Primeira câmera ultrawide com 150° e modo fisheye do mundo
As lentes ultrawide são frequentemente usadas em fotografia de paisagens e edifícios, já que permitem a captura de uma perspectiva mais ampla em cada foto. O realme GT 2 Pro é o primeiro smartphone do mundo a oferecer uma câmera ultrawide de 150°, expandindo o campo de visão do telefone em 278%, se comparado aos 84° da câmera principal.

A realme também apresenta o primeiro modo fisheye para smartphones do mundo com o realme GT 2 Pro. Neste modo é possível produzir perspectivas e efeitos de longa profundidade. Por meio de um largo campo de visão, a imagem geral torna-se ainda mais atraente.

Inovação do Futuro da Comunicação com sinal estável e NFC 360°
O realme GT 2 Pro está equipado com um sistema de matriz de antenas que consiste em três tecnologias: a primeira tecnologia de alternância de antenas de banda ultralarga do mundo (HyperSmart), um intensificador de Wi-Fi e tecnologia de comunicação por aproximação (NFC) 360°.

A tecnologia de alternância de antenas HyperSmart da realme é projetada com 12 antenas que cobrem todos os lados do smartphone e oferecem suporte para bandas principais em quase todas as direções, com a mesma intensidade de sinal. Isso permite que o realme GT 2 Pro avalie, de forma inteligente, a qualidade do sinal das antenas e selecione automaticamente aquela com o melhor desempenho no momento.

Quanto ao intensificador de rede Wi-Fi, uma antena simétrica foi projetada para garantir uma intensidade de sinal mais equilibrada ao redor do smartphone. Nos testes conduzidos pela realme, o design melhorou a estabilidade do sinal em 20%, se comparado ao desempenho de uma antena Wi-Fi assimétrica.

O realme GT 2 Pro também possui duas antenas principais que funcionam como transceptoras de sinal NFC, aumentando a área de detecção em 500% e a distância de reconhecimento em 20%. Toda a parte superior do aparelho detecta sinais NFC em qualquer direção, facilitando o uso da tecnologia para cartões de crédito e smartphones.

Segundo a realme, em breve este aparelho estará disponível no Brasil. Vamos aguardar!

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Fernando Sampaio assume a Diretoria-Geral da Sanofi Brasil

A Sanofi, uma das maiores multinacionais farmacêuticas no Brasil, anuncia Fernando Sampaio como novo diretor-geral de sua unidade General Medicines e como country lead, responsável pela operação da companhia no país, sucedendo a Felix Scott.

Sampaio está na Sanofi há 20 anos, ocupou diversos cargos estratégicos na filial brasileira, e já liderou a antiga unidade Farma, que compreendia as atuais unidades de negócios General Medicines e Consumer Healthcare, entre 2011 e 2015.

Em 2015, foi nomeado diretor-geral da companhia em Portugal. Após dois anos na Europa, assumiu a liderança da companhia no México, onde exerceu também o cargo de gerente-geral da Sanofi Pasteur.

”Retorno ao Brasil com o desafio de dar continuidade ao acelerado ritmo de crescimento de todas as linhas de negócios no país, bem como promover e fomentar as iniciativas de diversidade, inclusão e formação de novas lideranças na operação local”, afirma o novo diretor-geral da Sanofi no Brasil.

Fernando é formado em Ciências pela Universidade Estadual Norte do Paraná, com pós-graduação em marketing pela Universidade Estácio de Sá, MBA em Estratégia de Negócios pela Harvard Business School e em Inovação pela IMD Business School.

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Cinco tendências do mercado automotivo para 2022

©2021 Ebraim Martini

Os últimos dois anos não foram gentis com muitos setores da economia brasileira. O mercado de automóveis, por exemplo, viu-se afetado não apenas por mudanças no perfil e comportamento dos consumidores, influenciados pela pandemia de covid-19, mas também por fatores que foram da busca por menos burocracia à escassez de insumos para a produção dos veículos.

Agora, com a pandemia momentaneamente controlada e a maior parte das atividades econômicas voltando a ganhar força, entidades de classe e especialistas no setor automotivo começam a antecipar as tendências para 2022.

Mais informações para o consumidor
Se foi preciso resiliência para manter o distanciamento social ao longo de 2020 e 2021, as pessoas também precisaram aprender a conviver com outros tipos de superação. Comprar um carro – novo ou usado – não tem sido tarefa fácil há vários meses. A falta mundial de chips, usados em inúmeras partes do veículo, fez os preços dispararem e a espera pelos veículos se arrastar por meses a fio. Todo esse contexto causou uma mudança drástica no que os consumidores esperam de uma negociação.

Para o head comercial da DealerSites, Marcos Pavesi, uma das necessidades para conquistar o cliente em 2022 é a oferta de mais informações sobre a compra. “A jornada de compra hoje está um pouco mais longa – e isso acontece porque ela está no digital. O vendedor conseguia trazer um senso de urgência e de escassez para o consumidor, o que não acontece quando a negociação é digital. Mas essa jornada pode ser reduzida se o consumidor tiver acesso a informações transparentes”, explica.

Isso pode ser feito de várias formas, mas a ideia central precisa ser deixar claro para o cliente o máximo possível de detalhes durante as etapas de compra. “O consumidor precisa ter acesso ao preço do carro, à taxa de financiamento, a como funciona a simulação de compra com esse financiamento, por exemplo. Ajuda ainda mais se a concessionária oferecer também uma estimativa de valor do carro usado que pode ser utilizado como parte da compra”.

Embora esse último fator não seja simples, é fundamental deixar o cliente à vontade para dizer quanto ele gostaria de receber no carro usado, detalha o especialista. “A longo prazo, isso tem muito efeito e é um trabalho que as concessionárias ainda fazem pouco”, aponta.

Assinatura e aluguel por períodos curtos
Ao usar menos o carro no dia a dia, muita gente percebeu que ter um carro particular, muitas vezes, não é a opção mais adequada para seu perfil. E os aplicativos de mobilidade, como o Uber, não são mais as únicas opções para essas pessoas. Presente no exterior já há alguns anos, uma nova modalidade de aluguel de veículos começa a ganhar força no Brasil: o aluguel por períodos mais curtos. Funciona como o aluguel de bicicletas por aplicativo, sucesso em cidades turísticas como o Rio de Janeiro. O usuário se cadastra por meio do app, seleciona o veículo desejado, cadastra um cartão de crédito e já pode sair andando.

O gerente de operações e inovação da VIX Logística e do V1, Leonardo Ballestrassi, afirma que a facilidade para alugar e devolver os veículos atrai cada vez mais interessados no modelo. “A ideia desse formato de aluguel é ser 100% digital, do início ao fim. Temos, por exemplo, a modalidade de aluguel por 12 horas, sem filas. Depois que o cadastro é aprovado via aplicativo, o cliente sai com o carro em três minutos”, conta. “Entendemos que, depois da pandemia, a busca por esse tipo de serviço vai se tornar cada vez mais comum, porque as pessoas se deram conta de que não precisam de um veículo próprio, mas precisam de um veículo sempre à mão”, justifica Ballestrassi.

Além do aluguel por períodos curtos, a assinatura de veículos também pode ser uma boa opção para quem quer fugir dos juros altos de financiamento de carros zero quilômetros. Nesse tipo de negociação, todas as questões burocráticas e técnicas, como documentação, emplacamento, manutenção preventiva, taxas e impostos, ficam por conta da empresa.

“Com um veículo por assinatura, o cliente pode escolher o modelo do carro zero km, assinar o contrato e acompanhar detalhes como o tempo desejado da assinatura, as revisões e os pagamentos diretamente no aplicativo”, explica Ballestrassi.

Carros usados e financiamentos em alta
Assim como vem acontecendo nos últimos anos, os veículos usados e a procura por financiamentos devem continuar aquecidos por mais algum tempo. De acordo com o vice-presidente da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave),  Luís Antônio Sebben. “Os problemas de produção são globais e afetam todos os mercados do mundo, não apenas o Brasil. Em função da pandemia e dos problemas enfrentados pelos fornecedores, as previsões de normalização apontam apenas para o segundo trimestre de 2022”. Essa previsão indica que as vendas e financiamentos de carros usados devem seguir em alta pelo menos até março.

Economicamente falando, no entanto, a expectativa é otimista. O vice-presidente da Tecnobank, Luís Otávio Matias, lembra que “o mercado de automóveis e financiamento é muito resiliente e mostrou toda essa força durante a pandemia. O mercado financeiro gosta de bons ativos e o financiamento de automóveis é um deles. Então, acredito que o mercado vai ser criativo para buscar esse ativo”.

Além disso, ele destaca que a carteira de crédito de longo prazo, concedida há mais de dois anos, deve performar bem, se a inflação não corroer o poder de compra. “Esses dois fatores, mais a regularização da oferta de veículos novos no segundo semestre, podem fazer o mercado financeiro correr um pouco mais de risco e impactar menos na oferta de crédito”, completa.

Negociações online
Para o presidente do Sindicato dos Concessionários e Distribuidores de Veículos do Estado do Paraná (Sincodiv-PR), Marcos Ramos, as concessionárias ainda estão se adaptando às negociações de veículos feitas de forma digital. “Há todo um trâmite que precisa do concessionário para acontecer e o setor está se adequando às novas tecnologias. As empresas estão entrando na era digital e isso deve se fortalecer nos próximos meses.

Entretanto, o segmento de pós-vendas não parou durante a pandemia e tornou-se mais importante para o consumidor e para a concessionária, porque o cliente busca consultoria e atendimento personalizados, principalmente nessa área”, opina.

Investimento em pesquisa de mercado
Entender o comportamento do consumidor nessa nova fase da economia será essencial. E, para isso, os investimentos em pesquisa de mercado devem ganhar força. “Um dos nossos levantamentos mostra que 30% dos brasileiros buscam trocar de carro a cada 12 meses. Quando falamos em conversão de venda, entre 10 e 15% fecham o negócio em até 30 dias. É fundamental ter dados como esses para determinar estratégias sólidas para a retomada do setor”, finaliza Pavesi.

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Home office e ensino a distância mantêm crescimento do mercado de tablets entre abril e setembro, aponta pesquisa

No segundo trimestre deste ano foram vendidos 801 mil tablets no Brasil, e no terceiro trimestre mais 884 mil unidades chegaram ao mercado, volumes 68% e 18,2% maiores em relação aos mesmos períodos de 2020. Os dados fazem parte dos estudos IDC Brazil Tablets Tracker Q2 2021 e Q3 2021, realizados pela IDC Brasil.

Daniel Voltarelli, analista de mercado de TIC da IDC Brasil, atribui essa expansão ao ensino remoto e ao home office, demandas que movimentaram tanto o varejo como o mercado corporativo. “Os governos deram continuidade aos projetos voltados à educação digital, assim como as empresas continuam se modernizando e usando mais devices em sua transformação digital”, diz.

Dos tablets vendidos nos meses de abril, maio e junho, 194 mil foram para o mercado corporativo – alta de 398,4% -, e 607 mil unidades para o varejo – alta de 38,6%. Já do total de unidades do 3º trimestre, cerca de 218 mil tablets foram absorvidos por empresas e governos – alta de 230,1% -, e mais de 660 mil unidades atenderam o varejo, único mercado em queda – 2,3% – em relação a julho, agosto e setembro de 2020.

Segundo o estudo, no segundo trimestre de 2021 o tablet mais vendido foi o de 7″ e o preço médio foi de R$ 884, 4,6% mais caro do que em abril, maio e junho do ano passado. A receita total chegou a R$ 708,51 milhões, aumento de 75,7% em relação ao mesmo trimestre de 2020. No terceiro trimestre, o tablet de 7″ manteve a preferência, mas o preço médio saltou para R$ 1.154 e a receita total foi de R$ 1.022 bilhão, avanço de 25,1% e 47,9%, respectivamente, em relação ao mesmo período do ano anterior.

Para o último trimestre de 2021, a IDC Brasil projeta uma leve retração para o mercado de tablets em relação ao mesmo trimestre de 2020. “Essa queda se explica pela desaceleração das compras pelo mercado corporativo, principal outlier do ano. Por outro lado, pode ocorrer um crescimento de 23% nas vendas para consumidores finais, resultado de ações de Black Friday e compras de Natal”, afirma Voltarelli.

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VW apresenta no Brasil seus dois carros 100% elétricos: ID.3 e ID.4. Conheça agora.


A VW é provavelmente, das montadoras presentes no Brasil, a que tem a maior oferta de modelos ao mercado automotivo nacional. Faltam os híbridos e os 100% elétricos, mas esses últimos deverão entrar no mercado a partir do segundo semestre de 2022.

Deverão entrar, pois ainda nada é certo quanto à importação desses dois modelos. O mais provável é que o escolhido seja o ID.4, por ser um SUV, mas nada garante que esses modelos estrarão na linha de oferta ao mercado nacional.

Quanto aos híbridos, a montadora alemã afirma que até 2026 irá lançar seis modelos por aqui, que serão flex. É aguardar para ver o andamento desses lançamentos. Se começarem em 2022, será mais de um carro por ano e essa aposta da montadora é audaciosa, vamos ver.

ID.3
O ID.3 é um hatch médio com 4,26m de comprimento, 1,81m de largura e entre eixos de 2,77m, o que é excelente e garante ótimo espaço interno aos ocupantes.

O que aumenta esse conforto também é o fato do motor ser no eixo traseiro, que elimina o famoso “túnel interno” que incomoda o passageiro que vai no meio no banco de trás.

E por falar de motor, são 204 cv de potência que geram 31,6 kgfm de torque que são despejados nas rodas assim que se pisa fundo no acelerador e nas retomadas de velocidade, como deve ser em um carro elétrico, tudo silenciosamente. O modelo acelera de zero a 100 km/h em 7,6 segundos, porém a velocidade máxima é limitada a 160 km/h, segundo informa a VW.

Deu para sentir um pouco de toda potência do motor em um curto percurso de quatro quilômetros na cidade de São Paulo, sem abusar da velocidade, além de confirmar o bom desempenho da suspensão, que se mostrou firme e ao mesmo tempo confortável, mesmo sem ter sido adaptada para nossas ruas com suas mini lombadas, costelas de vaca e buracos de tamanhos aleatórios.

Tecnologia embarcada
Todo carro elétrico tem muita tecnologia embarcada, mais do que um carro a combustão, e tanto no ID.3 quanto no ID.4 ela me surpreendeu em pelo menos dois itens de série:

1 – HUD (Head-up display) – Essa tecnologia já é utilizada nos aviões de caça há décadas, mas só agora começa a chegar nos automóveis. Em uma tradução livre, pode ser descrita como informações do percurso (principalmente trajeto, velocidade e veículo da frente) projetadas em tempo real no vido do para-brisa e na altura dos olhos do condutor.
Isso faz com que o motorista não precise tirar os olhos da rua ou da estrada em nenhum momento para checar as principais informações, o que aumenta consideravelmente a segurança.

2 – ACC (adaptive cruise control) – Conhecida como Piloto Automático Adaptativo, essa tecnologia não é nova e já equipa vários carros fabricados no Brasil, inclusive da VW. Porém, o que me chamou a atenção nos dois modelos foram a sensibilidade e precisão do sistema, pois já peguei vários modelos com essa tecnologia.

Os dois modelos são equipados com painel de instrumentos digital de 5,3 polegadas, infotainment sensível ao toque, de 10 polegadas para ID.3. e 12 polegadas para ID.4., posicionada centralmente e que disponibiliza ao motorista todas as informações mais importantes.

No curto trajeto de quatro quilômetros que fiz com os dois carros, utilizei o ACC na Marginal Pinheiros e foi aí que a surpresa apareceu. O dia estava chuvoso, bem nublado, com a pista molhada e mesmo assim o sistema não titubeou e leu as faixas do percurso, tanto intermitentes à esquerda quanto contínuas à direita simultaneamente, sem nenhum problema ou falha.

E dava para sentir no volante que as curvas eram feitas eletronicamente através da leitura das faixas, além da diminuição e retomada de velocidade de acordo com o veículo à frente, que era mostrado no HUD e mudava de carro para caminhonete, caminhão e moto.

Isso eu nunca vi em nenhum sistema que testei, realmente ajuda bastante e a sensação de segurança aumenta consideravelmente.

Todos os controles, incluindo os localizados no volante multifuncional com ajuste elétrico, são operados através de botões sensíveis ao toque e também atendem por um controle por voz natural e inteligente. Somente os vidros elétricos continuam a ser acionados por interruptores táteis.

Tudo isso é suplementado por um controle por voz natural e IA (Inteligência Artificial). Graças ao App Connect, ID.3 e ID.4 são conectados ao smartphone em questão de segundos.

A versão disponível do ID.4 oferece ainda teto solar panorâmico e head-up display, com informações projetadas no para-brisa em realidade aumentada, além de projeção de dados em 3D e é equipada com softwares com ‘Updates Over-the-Air’, constantemente atualizados para oferecer a melhor experiência para os seus usuários.

No que se refere ao design interno, o compacto e o SUV utilizam materiais requintados e são destaques a praticidade dos elementos disponíveis para quem está a bordo.

Em termos de segurança, os elétricos da VW têm uma longa lista de equipamentos, que incluem frenagem automática de emergência com reconhecimento de pedestres e ciclistas, sistema de manutenção de faixa e detecção de placas de trânsito, detector de fadiga do motorista, detector de ponto cego, controle de cruzeiro adaptativo, entre outros.

Além dessas tecnologias, eles têm todas as outras que são comuns na maioria dos carros modernos: espelhamento de celular, volante multifunção, painel digital, assim como tela sensíveis ao toque e outras escolhas de conforto, como luzes internas.

ID.4
Esse modelo, por sua vez, possui todas tecnologia do ID.3, porém é mais completo, potente e um pouco maior.
O porta-malas tem, segundo dados da VW, 543 litros e o ID.3, 385. Além disso o SUV tem comprimento de 4,58 metros, 26cm a mais que seu irmão menor, que no total fazem a diferença, além de ser mais alto e aumentar a metragem cúbica de espaço interno, que dá sensação de maior conforto.

Quanto à dirigibilidade, os dois modelos são bastante parecidos. Apesar de ser maior que o compacto, o SUV elétrico se mostrou bastante esperto no trânsito da cidade e se mostrou confortável e seguro.

Segundo a VW, sua aceleração de zero a 100 Km/h é de 8,5 segundos, um pouco mais lenta do que o ID.3 e isso se justifica por ser maior e mais pesado. A velocidade máxima é a mesma entre os dois modelos, limitada a 160 Km/h.

Faróis e rodas
Um item que todo consumidor gosta de pesquisar são os faróis e rodas dos carros. No caso dos dois modelos, os faróis são interativos matriciais, denominados IQ. Light. Eles foram combinados com os novos conjuntos de luzes traseiras em LED 3D.

Quanto às rodas, são de liga leve de 20 polegadas (ID.3) e 21 polegadas (ID.4).

Autonomia padrão WLTP
Antes de falar de autonomia, é preciso dar uma explicação sobre em qual padrão de emissões de CO2 e consumo ela é baseada e aqui vai ela.
O WLTP ou Worldwide harmonized Light vehicles Test Procedure (Procedimento de Teste Global padronizado para Veículos leves), define um padrão global para determinar os níveis de CO2, emissões poluentes, consumo de combustível ou energia e autonomia elétrica para veículos leves (de passageiros e comerciais leves).

Este teste foi concebido para servir de padrão global, segundo recomendações e orientações da UNECE (Comissão Econômica das Nações Unidas para a Europa) e definido de forma mais concreta por especialistas da União Europeia, Japão e Índia.

Dito isso, vamos à autonomia dos dois modelos, segundo os dados fornecidos pela VW.

O ID.4 consegue uma autonomia de até 522 km no ciclo WLTP e uma recarga completa em tomada de 220V leva 8 horas e 15minutos, porém em uma estação de carregamento rápido dá para carregar 80% da carga máxima em apenas 40 minutos.


Já o ID.3, vem equipado com um módulo de baterias com autonomia de até 426 km no ciclo WLTP e o carregamento total em uma tomada 220V é feito em 6 horas e 15 minutos e sua carga em uma estação de carregamento rápido é um pouco menor do que o ID.4.

Preço
Os preços não foram divulgados pela montadora, mas dá para fazer uma previsão: se forem computados seu valor FOB, mais despesas de localização, transporte, impostos, conversão do câmbio para reais etc., devem ser colocados à venda a partir de R$ 300 mil, dependendo do modelo.

Os elétricos são inevitáveis, estão chegando e conquistando seu espaço. Concordo que o preço não agrada, mas eu costumo usar o seguinte argumento:

Quando surgiu o automóvel, seus concorrentes mais diretos eram carroças, charretes e cavalos. Era muito mais barato ter uma charrete, os cavalos praticamente não davam despesa e o preço dos automóveis também não agradavam.

Estamos vivendo a história de um novo ciclo automotivo global.

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É preciso estratégia para elaborar o orçamento de Tecnologia do próximo ano

Por Saulo Meneghini *

Fim de ano é a hora de cada departamento da empresa começar a prever as iniciativas, investimentos e os resultados que pretendem alcançar no próximo ano. A pandemia do covid-19 deu uma chacoalhada no mercado. Quem estava procrastinando realizar a transformação digital teve que correr atrás do prejuízo para não ficar para trás da concorrência ou encerrar as atividades, como aconteceu com muitas empresas. O IDC previu um crescimento de 7,1% nos investimentos de TIC no início deste ano, mas um estudo recente previu um crescimento de 11% do mercado de TI corporativa até o final de 2021.

Esses números refletem que a área de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) tem cada vez mais assumido um papel operacional estratégico e de protagonismo para o crescimento dos negócios. Mas é importante conseguir calcular com precisão os gastos da sua operação para não perder dinheiro com investimentos desnecessários ou ter que correr de última hora com alguma ação para justificar aquele budget residual da área. Mas como planejar de forma estratégica o orçamento da área de tecnologia para o próximo ano?

Pensando nisso, elencamos dicas importantes na construção estratégica de investimentos quando estamos falando de TI.

1) Conheça as demandas internas que já existem e os custos delas
A criação de um baseline de custo da sustentação do negócio é fundamental e deve ser o norte para as análises de futuras iniciativas, evitando assim investimentos desnecessários e redundantes. Ela permite o controle e entendimento dos recursos disponíveis e seus ciclos de vida, podendo traçar um plano eficiente de otimização de processos e automatização de tarefas, liberando o recurso humano para atividades de maior valor.

2) Faça um levantamento sobre novas iniciativas em cada área e as metas de crescimento do negócio
A TI não é a área que aprovará ou declinará iniciativas, mas com base no conhecimento do ambiente tecnológico atual e o quanto ele tem de capacidade, poderá avaliar e sugerir novos investimentos, contratações ou realocações de recursos para atender, sem impactos negativos, cada uma das ações que outras áreas estejam planejando como o Marketing, por exemplo. Esse não é um processo fácil e deve ser participativo de todos os lados. Todos devem estar cientes de que essa união precisa existir em prol das metas serem alcançadas.

3) Separar e detalhar o custo dos recursos para cada projeto
É preciso transparência nos custos de cada um dos recursos existente ou necessário para determinada iniciativa. Assim como nos negócios, saber detalhadamente as informações e custos de determinado recurso faz a diferença no seu poder de negociação e tomada de decisão, transformando a TI em apoiadores nas iniciativas de cada área de maneira mais assertiva, com números e argumentos.

4) Administração e revisão periódica
Quando falamos em previsões e estimativas sabemos que nem sempre acontece como o planejado, o ano de 2020 foi um belo exemplo disso. A pandemia fez as empresas reverem seus orçamentos e impactou diretamente a TI, que precisou trabalhar rapidamente para colocar força de trabalho em home office, ou então, aumentar a capacidade dos servidores para sustentar o acesso remoto por meio de VPNs.

Com a revisão e avaliação orçamentária é possível otimizar os investimentos em um momento de crise e permite agir de maneira mais assertiva, focada e principalmente com menores chances de erro.

O importante em cada fase é sempre alinhar os investimentos e custos com o negócio e construir métricas que sustentem o valor planejado. Desta forma o time que irá avaliar o orçamento entenderá as causas e consequências de cada investimento ou corte.

Com essas dicas, seu planejamento de investimentos em TI será criado de maneira mais equilibrada e continuarão sendo grandes agentes de inovação e suporte às áreas do negócio em 2022.

* Saulo Meneghini é CEO da Pinpoint

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FICO aponta 5 tendências tecnológicas para 2022

Diante da nova realidade imposta pela era pós-pandemia, a FICO, líder mundial em software de análise preditiva, ouviu ao longo deste ano milhares de clientes de todas as regiões, de diversos setores, além de conduzir pesquisas e estudos para identificar as cinco principais tendências tecnológicas emergentes para 2022 – fundamentais para que as empresas se preparem para oferecer as melhores experiências digitais a seus clientes.

 “Ter o cliente no centro é um dos principais levantamentos do estudo, além do uso de dados para ser possível ter uma melhor estratégia de oferta de produtos e serviços aos clientes. Sabemos que a pandemia acelerou a transformação digital e aquelas empresas que não têm uma estratégia robusta de digitalização e utilização de dados centrada nos clientes, ficarão para trás. A transformação digital não é mais uma realidade, mas sim uma necessidade para as empresas continuarem competitivas no mercado”, afirma José Augusto Gabizo, presidente da FICO América Latina e Caribe.

 Conheça abaixo as tendências obtidas que devem nortear a transformação digital das principais indústrias em 2022:

Criação de uma experiência unificada: mapeando toda a jornada do cliente
Para proporcionar uma experiência verdadeiramente unificada aos clientes, é necessário mapear a jornada completa do cliente e oferecer uma experiência integrada em todos os canais.  Para isso a utilização de dados precisa ser cada vez mais ágil, com capacidade de tomada de decisões em tempo real, sensível a cada eventual mudança de comportamento do cliente ao longo da jornada.

Com 89% das marcas priorizando experiências digitais voltadas para o cliente, de acordo com o Gartner, é fundamental que bancos e o próprio varejo se reorganizem para que os canais de atendimento estejam conectados, pois diante da economia digital é muito comum, por exemplo, um cliente iniciar uma interação com o banco por meio de aplicativo via telefone celular, finalizá-lo no computador e visitar uma agência bancária onde os funcionários têm esses dados em tempo real no sistema.

Investimento em infraestrutura Tecnológica: adoção de plataformas tecnológicas mais robustas, gerando agilidade e inteligência para todas as áreas da companhia
Quando se trata de serviços bancários, os dados por si só não representam a única alternativa para tomar as melhores decisões do negócio – é preciso conhecimento. “Com a adoção de uma plataforma digital de tomada de decisões unificada, é possível oferecer agilidade às organizações, permitindo a tomada de decisões inteligentes, além de proporcionar a integração de dados e análises para identificar e proteger a empresa e seus clientes contra possíveis fraudes” destaca Gabizo.

De acordo com a Forrester Research, em 2022, está previsto que um quarto dos bancos aumentem seus gastos com tecnologia em mais de 10%, para aproveitar ao máximo a retomada financeira, após terem passado pela turbulência pandêmica.

Decisão mais rápida e inteligente: soluções que atendem às expectativas (cada vez mais exigentes) do cliente
A transformação digital é um caminho sem volta e daqui para frente nem tudo será sobre produtos e serviços, e sim sobre a experiência do cliente que está cada vez mais exigente.

Para ter sucesso em 2022, bancos e instituições financeiras precisam repensar a forma como fazem negócios. A tomada de decisões precisa se tornar mais orientada ao cliente e conectada. Os departamentos devem colaborar e oferecer estratégias unificadas, o que significa que as equipes de negócios e tecnologia devem trabalhar juntas. As instituições financeiras precisam garantir ambientes ágeis e capazes de dimensionar modelos de negócios na velocidade do mercado para fazerem frente à concorrência.

Aproveitar o poder dos dados: maximizando a monetização de dados de maneira eficaz e responsável
Temos mais informações do que nunca. Segundo estudos, a quantidade de dados no mundo foi estimada em 44 zetabytes no início de 2020 e até 2025, essa quantidade gerada deve chegar a 175 zetabytes. Embora grande parte das organizações tenham embarcado na jornada da transformação digital, elas ainda não conseguem extrair o máximo de valor dos dados armazenados.

Com a implantação do 5G, e de regulações como Openbanking e Openfinance, que disponibilizarão cada vez mais dados, o uso dos dados em processos de tomada de decisão tende a crescer significativamente nos próximos anos. Mas ao mesmo tempo a responsabilidade por eles se tornarão ainda mais importantes, já que todo o processo de automação precisa ser equilibrado com ética e responsabilidade social. 

“Por meio de uma melhor utilização de dados juntamente com o uso de inteligência artificial em seus processos de decisão, as instituições poderão criar experiências digitais personalizadas, para oferecer melhores produtos e serviços a seus clientes”, comenta Gabizo.

Bem-estar financeiro e educação: humanizando as experiências digitais e preocupando-se com os clientes 
Para as instituições financeiras, ser centrado no cliente significa fornecer experiências positivas e cuidar da sua saúde financeira, o que vai além da habilitação de produtos. Os bancos devem aproveitar os dados para entender como os clientes se comportam, o que os motiva e como se sentem a respeito de suas experiências. Em 2022 o foco deve ser na humanização das interações para entregar melhores experiências aos clientes.

A pandemia isolou as pessoas e incentivou o uso de canais digitais. O desafio agora será equilibrar o autoatendimento com o elemento humano. “A tecnologia que os bancos utilizam para oferecer suporte às interações humanas deve funcionar integrada em todas os canais, para garantir a melhor experiência possível para o cliente”, finaliza o executivo.

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População pode solicitar documentos de mais de 12 mil cartórios em todo o Brasil pela internet

Você está em São Paulo e precisa de uma matrícula de imóvel no Ceará. Mora no Paraná e necessita da segunda via do registro de nascimento em Mato Grosso. Tempos atrás, providenciar essa papelada, nessas condições, significava se deslocar quilômetros – despendendo tempo e dinheiro. Com as soluções em tecnologia da informação, tais distâncias estão sendo eliminadas.

Plataformas que integram cartórios, viabilizando a obtenção de documentos sem viajar até o local de origem do documento, não são propriamente uma novidade. O que é, sim, um desafio recente para prestadores desse serviço é agregar à tecnologia um atendimento humanizado, de modo a tornar menos burocrática e árida a missão de obter papéis indispensáveis à vida prática.

“O mundo cartorial é marcado por relações impessoais. Procuramos humanizar essas relações”, afirma o designer de produtos da Leme Inteligência Forense, William Brepohl, empresa que tem no seu portfólio a Central das Certidões, solução que integra 12 mil cartórios em todo o Brasil. É, conforme ressalta o profissional, a plataforma do segmento com maior alcance territorial. A sede da empresa está em Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

Em 2020, ano da pandemia de Covid-19, em que se estabeleceram restrições de circulação, a Central das Certidões providenciou mais de 150 mil documentos – média diária que supera, portanto, a marca de 400 papéis solicitados e entregues aos clientes. O serviço existe há 15 anos, e nesse período já foram mais de 1 milhão de certidões emitidas. Há também envios para o exterior, para destinatários em quase 200 países.

A solução acumula, como se vê, longa trajetória na praça – desde meados dos anos 2000. Até pouco tempo, era conhecida pelo nome “Cartório 24 Horas”. “Começamos por esse serviço [de integração cartorial]. A empresa cresceu, fomos para outras atividades, como a inteligência forense, e então a Central de Certidões se constituiu em um dos produtos e marcas da Leme”, explica Brepohl.

Mais do que difundir o novo nome, está na estratégia do negócio fazer o serviço ser reconhecido pela humanização do atendimento. “Está entre os nossos princípios ser a ‘ponte’ entre as pessoas e os cartórios. Nosso lema é: ‘simples’. Ponto. Nós cuidamos da parte da burocracia para os clientes, e com eles buscamos ser atenciosos. Ninguém vai ao cartório porque quer. Vai porque precisa resolver algo, está passando por um momento difícil. Então, temos que ouvir as pessoas. Sermos leves, mas com profissionalismo”, defende Silveira.

Além de pessoas físicas, a Central das Certidões atende pessoas jurídicas. São escritórios de advocacia, bancos, empresas em geral com rotina de grande demanda por obtenção de certidões e documentos. “Há clientes nossos, pessoas jurídicas, que chegam a retirar até 6 mil certidões em um mês”, acrescenta a diretora financeira da Leme, Jaqueline Gonçales.

De acordo com ela, certidões de nascimento, casamento, protesto e óbito, e ainda matrícula de imóvel atualizada e busca de bens estão entre os documentos mais solicitados, por pessoas físicas e jurídicas. Mas há uma série de outros papéis possíveis de serem providenciados. Os pedidos podem ser feitos e pagos pela internet, e a entrega, é feita ao endereço indicado pelo cliente.

Os custos, conforme sublinha a diretora financeira, variam de documento para documento, e mesmo de serviço para serviço. Há algumas situações, por exemplo, onde a busca e localização são mais complexas – demandando da Leme a contratação de um advogado na região onde está o cartório a ser requisitado. Mesmo assim, em média, o prazo de entrega ao cliente é de oito dias, pontua Jaqueline Gonçales.

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WhatsApp anuncia novo recurso para mensagens de voz

Whats

O WhatsApp acabou de anunciar uma novidade para mensagens de voz. Agora será possível pausar e/ ou escutar a gravação antes de enviá-la.

As mensagens de voz são um dos recursos mais populares para usuários do WhatsApp em todo o mundo. Elas aproximam amigos e familiares mais que uma mensagem de texto e, ao contrário de uma chamada, dão a liberdade de enviar mensagens – e ouvir – quando é mais conveniente. Elas também são a maneira mais fácil e rápida de passar uma mensagem quando você quer demonstrar alguma emoção, quando o tempo está apertado ou você está gerenciando outras tarefas, como segurar um bebê ou fazer compras. 

Agora o WhatsApp está tornando as mensagens de voz ainda melhores com o lançamento da função que permite pausar a gravação e ouvir a mensagem de voz antes de enviar – a ferramenta perfeita para você passar sempre suas mensagens corretamente.

Para celebrar o lançamento dessa atualização, montamos um guia para mensagens de voz a fim de lembrar os usuários de outros recursos úteis, como gravação com mãos livres e reprodução rápida de mensagens de voz.

Acompanhe:

Como enviar uma mensagem de voz
1.   Abra uma conversa individual ou em grupo.
2.   Toque e segure o microfone e comece a falar.
3.   Assim que terminar, remova o dedo do microfone. A mensagem de voz será enviada automaticamente.

Como gravar com as mãos livres e enviar uma mensagem de voz mais longa
1.   Abra uma conversa individual ou em grupo.
2.   Toque no microfone e deslize-o para iniciar a gravação com as mãos livres.
3.   Agora você pode remover seu dedo e gravar sua mensagem sem a necessidade de ficar pressionando o microfone
4.   Quando terminar de gravar, pressione enviar.

Como escutar a mensagem de voz antes de enviar
1.   Abra uma conversa individual ou em grupo.
2.   Toque no microfone e deslize-o para iniciar a gravação com as  mãos livres.
3.   Comece a falar.
4.   Uma vez terminado, toque no ícone de parar
5.  Toque no ícone de reproduzir para ouvir sua gravação. Você também pode tocar em qualquer parte da gravação para reproduzi-la a partir daquele ponto
6.   Toque no ícone de lixeira para excluir a mensagem de voz ou toque em enviar para concluir o envio.

Como acelerar a reprodução de mensagens de voz
1.   Clique em Reproduzir para ouvir mensagens de voz que você enviou ou recebeu.
2.   Ouça a mensagem.
3.   Enquanto uma mensagem está sendo reproduzida, você pode clicar no ícone 1x para aumentar a velocidade para 1,5x ou 2x

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Conheça 10 mitos e verdades sobre lipoaspiração

Segundo pesquisas recentes da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP), o Brasil é o país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo. Com cerca de 1,5 milhões de cirurgias ao ano, ultrapassamos os Estados Unidos e o México, em segunda e terceira posição, respectivamente. E, de acordo com os estudos, o procedimento estético mais realizado é a lipoaspiração, com 15,5% do total das cirurgias.

“Hábitos saudáveis como alimentação equilibrada e atividade física regular são fundamentais para manter o peso e a saúde. No entanto, estas práticas dificilmente conseguem eliminar as gorduras localizadas. Com a lipoaspiração, é possível retirar estes acúmulos de gordura em várias partes do corpo, incluindo barriga, coxas, braços, pescoço, cintura, costas, bochechas, queixo, pernas e tornozelos”, explica o Dr. Luís Felipe Maatz, cirurgião plástico, Membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP).

Porém, mesmo sendo o procedimento mais feito no Brasil, o que não falta são dúvidas e inverdades. Para esclarecer os pontos mais importantes, listamos os principais mitos e verdades sobre a lipoaspiração.

Acompanhe:

Lipoaspiração emagrece
Mito. O procedimento tem como objetivo melhorar o contorno corporal por meio da aspiração de gordura em áreas específicas. No entanto, há um decreto do Conselho Federal de Medicina (CFM) que estipula que os médicos só podem retirar até 7% do volume corpóreo total do paciente. Ou seja, a cirurgia é indicada apenas para retirada de gordura localizada.

Lipoaspiração é uma cirurgia perigosa
Depende. Como qualquer procedimento cirúrgico, a lipoaspiração pode ter complicações. Mas, quando feita em um hospital com toda infraestrutura necessária, e por médicos com especialização comprovada em cirurgia plástica (com título de especialista pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica); a lipoaspiração possui, em geral, baixo risco.

Para realizar um procedimento com segurança, o paciente deve estar em bom estado de saúde. A cirurgia não é indicada para pessoas acima do peso, com problemas cardiorrespiratórios ou demais pré-disposições. Daí a importância de fazer todos os exames pré-operatórios, que incluem exames de sangue e cardiológicos.

Qualquer cirurgião pode realizar a lipoaspiração
Mito. Conforme regras e normas do Conselho Federal de Medicina, a lipoaspiração só pode ser feita por cirurgiões plásticos. Médicos que fizeram pós-graduação em Medicina Estética, por exemplo, não são cirurgiões plásticos. Portanto, o CFM não reconhece essa formação como especialidade.

Fica o alerta: hospitais exigem dos médicos documentos que comprovem a formação e qualificação para operarem. Os que não são cirurgiões plásticos acabam fazendo a lipoaspiração em consultórios e clínicas para burlarem essa norma, expondo a saúde e a vida do paciente.

Emagrecer antes do procedimento ajuda nos resultados
Verdade. Quanto menor for a quantidade de gordura a ser aspirada, menos agressiva se torna a cirurgia. Consequentemente, o pós-operatório poderá ser mais tranquilo, já que o edema e a retenção de líquidos serão menores.

O organismo pode repor a gordura perdida
Verdade. Na lipoaspiração, parte das células de gordura são retiradas e não retornam. Entretanto, se o paciente não adotar uma alimentação saudável e equilibrada, aliada à rotina de exercícios físicos regulares, as células de gordura que permaneceram podem aumentar de tamanho.

É possível realizar nova lipoaspiração em caso de ganho de peso
Verdade. É preciso aguardar um período de três a seis meses entre uma cirurgia e outra.

Lipoaspiração pode deixar a barriga flácida
Mito. Se o procedimento foi realizado corretamente, a pele irá retrair e não sobrará flacidez. Dependendo do caso, pode haver indicação de uma abdominoplastia, que remove o excesso de gordura e de pele, restaurando os músculos abdominais enfraquecidos ou separados e criando um perfil abdominal mais suave e harmonioso.

Lipoaspiração atenua a celulite
Verdade. Apesar de não ter essa finalidade, a lipoaspiração pode melhorar o aspecto dos indesejáveis furinhos, principalmente nos culotes, pois as traves fibrosas que retraem o tecido e formam a celulite são quebradas durante a cirurgia.

É possível fazer uma lipoaspiração após o parto
Mito. Deve-se aguardar de 6 a 9 meses após o parto para realizar qualquer tipo de cirurgia plástica.

Lipoaspiração com anestesia local é mais segura
Mito. A anestesia local é comumente usada em procedimentos de pequeno ou médio porte, como cirurgia das pálpebras, das orelhas ou correção de cicatrizes. Mas, em se tratando de uma lipoaspiração, a indicação é de anestesia geral. Apesar de muitas vezes preocupar os pacientes, as complicações com anestesia geral se tornaram mais raras por conta das inovações tecnológicas de monitoramento usadas por anestesiologistas.

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