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Clean beauty: especialista comenta sobre beleza sustentável

A sustentabilidade se tornou um ponto crucial no mundo da beleza. O conceito de “clean beauty” ainda é novo, mas já vem fazendo sucesso entre os consumidores. Um exemplo do aumento do interesse por esse tipo de cosmético é o relatório de tendências da ABIHPEC e do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), o qual aponta que 41% dos brasileiros têm interesse em maior variedade de produtos de beleza e cuidados pessoais com ingredientes de origem natural.

Sabrina Rosa, presidente da De Sirius, empresa criadora de uma linha de produtos veganos, à base de ingredientes de origem amazônica, comenta sobre o impacto que essa tendência poderá causar no futuro. “O conceito de clean beauty (em protuguês, beleza limpa) refere-se a produtos que não prejudicam o corpo nem o planeta. Ou seja,  produtos veganos (livres de qualquer elemento de origem animal) e cruelty-free (sem testes em animais), fabricados majoritariamente com ingredientes naturais”.

Além disso, a especialista destaca que, para ser categorizado dessa forma, é preciso que os cosméticos sejam desenvolvidos com segurança em toda a cadeia de produção, focando na qualidade, além da origem dos ingredientes. “A ideia de clean beauty é, não somente cuidar da saúde do planeta, mas das pessoas. Assim, os cosméticos também não devem conter ativos que podem causar alterações hormonais, irritação cutânea ou alergias”.

A tendência já mostra seus efeitos na economia. Segundo relatório do British Beauty Council, o mercado global de beleza natural deve atingir 17 bilhões de libras em 2024 (cerca de R$ 127 bilhões). Além disso, de acordo com a consultoria Grand View Research, a venda de produtos de beleza orgânicos deve atingir US$ 25,11 bilhões até 2025 (cerca de R$ 136 bilhões). No Brasil, o mercado de cosméticos naturais já movimenta cerca de R$ 3 bilhões por ano.

Para Sabrina, o conceito de clean beauty deve continuar crescendo cada vez mais no mundo todo, tanto na economia, quanto no meio-ambiente. “O conceito de clean beauty veio para suprir as necessidades dos consumidores preocupados com a própria saúde e com a natureza, além de incentivar o consumo consciente em outros públicos que ainda não estavam familiarizados com o movimento. Essa tendência deve ter um impacto positivo no mundo todo, ainda mais no cenário atual de preocupação com o aquecimento global”, destaca.



Dia Nacional da Saúde: Rede de clínicas se unem em ampla campanha de check-up por preços reduzidos

Em anos em que a medicina e a ciência têm sido tão fundamentais no país e no mundo, celebrar uma data comemorativa relacionada à saúde é uma missão importante. No dia 05 de agosto, comemora-se no Brasil o Dia Nacional da Saúde.

A data foi escolhida em homenagem ao dia de nascimento do médico sanitarista Oswaldo Cruz – 05 de agosto de 1872. Cruz foi um importante personagem na história brasileira para o combate e erradicação das epidemias da febre amarela, peste bubônica e a varíola. Além disso, fundou em 1900 o Instituto Soroterápico Federal, transformado em 1908 em Instituto Oswaldo Cruz.

Com um calendário de saúde bastante intenso, em que meses passaram a ser apropriados por órgãos e institutos para lembrar a população sobre doenças específicas, dar ênfase a uma data voltada à saúde global e sanitária também merece atenção e espaço.

Além de ser lembrada por organismos públicos e por uma agenda coletiva nacional do setor da saúde no país, instituições privadas também se engajam nesta causa. Exemplo disso é a iniciativa do Cartão de TODOS, que juntamente com sua rede de clínicas parceiras, a AmorSaúde, irão realizar uma campanha nacional na semana do Dia Nacional da Saúde.

De 01 a 05 de agosto, mais de 300 unidades e clínicas de todo o Brasil irão oferecer check-up (com exames de Hemograma, Ureia, Creatinina, Glicose, Lipidograma, TSH ultrassensível e Vitamina D, incluindo consulta com clínico geral) por R$ 99. O objetivo das empresas é incentivar mais de 17 milhões de brasileiros filiados ao Cartão e usuários da rede de clínicas a realizarem consultas e exames de rotina para prevenção de doenças.

Para mais informações, acesse o site.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Rafinha Bastos tem o “Sim” do Governo Americano para virar residente

O humorista brasileiro, Rafinha Bastos, acaba de ter o seu visto americano que leva à residência permanente (Green Card) aprovado pelo Governo Americano. O comediante foi elegível pela categoria EB1 de habilidades extraordinárias, voltada a profissionais de destaque em suas áreas. A aprovação aconteceu em tempo recorde, nove dias, segundo a assessoria imigratória D4U USA Group, empresa especializada em vistos para profissionais e investidores nos EUA.

Segundo, Wagner Pontes, chairman da empresa, o comediante teve seu pleito avaliado em tempo recorde e seus prêmios e reconhecimento profissional na área foram fundamentais para essa aprovação.

A cidade escolhida para fixar moradia nos Estados Unidos foi Nova York, onde o brasileiro está ganhando reconhecimento por seu trabalho. “Como a nossa documentação havia demorado para chegar, estávamos apreensivos se o pedido seria aceito ou não”, explica o humorista. “Receber o telefonema da D4U com a confirmação do visto, foi um grande alívio. E já deixou avisado em vídeo de comemoração: Desculpa Nova York, eu não vou mais embora!”, brincou Rafinha Bastos.



Cadastro Positivo beneficiou 22 milhões de brasileiros com acesso ao crédito

Desde julho de 2019 no modelo de adesão automática, o Cadastro Positivo chega ao seu terceiro ano de vigência favorecendo 22,1 milhões de brasileiros com acesso ao crédito e registra penetração média nacional de 79% junto à população economicamente ativa. E esse número tende a aumentar, à medida que novos setores, como energia, saneamento e gás, com potencial de inclusão de quase 140 milhões de entrantes, completarem o envio de informações de seus clientes para o banco de dados do Cadastro Positivo. 

Só o compartilhamento das informações dos clientes do setor de telecomunicações, por exemplo, possibilitou a inclusão de 12,6 milhões de pessoas físicas e jurídicas no banco de dados. Os números foram divulgados ontem por Elias Sfeir, presidente da Associação Nacional dos Bureaus de Crédito (ANBC), em evento de comemoração pelo aniversário da iniciativa, em Brasília. 

A solenidade, que teve a participação dos presidentes dos birôs de crédito gestores do banco de dados do Cadastro Positivo (Boa Vista, Quod, Serasa, SPC e TransUnion), contou com apoio institucional da ABAC, ABRAFESC, Acrefi, ANFAC, CNDL, CNI, Conexis, Febraban e SINFAC-SP.

“O Cadastro Positivo consolidou-se como um direito do consumidor. Uma confirmação disso é que sete em cada 10 consumidores afirmaram ter uma percepção positiva sobre o Cadastro Positivo”, afirmou o presidente da ANBC. 

Ainda de acordo com os dados apresentados pela entidade, 94% das empresas de grande porte estão no Cadastro Positivo, já o índice referente às de médio e pequeno porte são 62% e 65%, respectivamente. Entre as microempresas, o índice corresponde a 42%, e MEIs, 13%. 

A íntegra da solenidade pode ser assistida no canal da ANBC no YouTube: https://www.youtube.com/watch?v=2-WdNBAdFI0

 

 



Arie Halpern: a internet 5G vai mudar vidas?

A internet móvel em padrão de velocidade 5G tem potencial para elevar uma métrica central para a transmissão de dados: a latência. O tempo para a transmissão de um pacote determinado de dados varia de 60 a 98 milissegundos com o atual 4G. Em 5G, o trabalho poderá ser concluído, dependendo das condições, em até menos de 1 milissegundo.

O ganho de velocidade na transmissão de dados – que pode ser de até 100 vezes – já está ao alcance dos habitantes de algumas cidades brasileiras. No cronograma traçado para a expansão dessa nova rede, a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) postergou de 31 de julho para o dia 29 de setembro de 2022 o prazo para a disponibilidade do 5G em todas as capitais do país.

A expansão para todo o país, que está programada para dezembro de 2029, também depende de aprimoramentos de infraestrutura de telecomunicações e da garantia de disponibilidade de energia elétrica suficiente para alimentar os novos sistemas.

Estima-se que a elevação no consumo de energia pela nova rede poderá ser de até 3,5 vezes. Além disso, com maior velocidade e estabilidade das conexões, novos negócios e tecnologias disruptivas surgirão por meios digitais, o que significa uma maior demanda por energia, ao passo que será cada vez mais natural que empresas contem com seus próprios data centers.

Mas o que se está perdendo ou deixando de ganhar com eventual atraso na expansão do 5G?

Existem vantagens e possibilidades das tecnologias de Internet das coisas (IoT).

Apesar da crise internacional na cadeia produtiva de chips e semicondutores, decorrente da pandemia de Covid-19, cada vez mais todo e qualquer produto – entre bens duráveis e de consumo – tem tecnologia embarcada para se comunicar com aplicativos e realizar as tarefas de modo mais inteligente.

IoT

Carros autômatos, rastreamento de frotas de veículos, automação industrial, monitoramento de segurança, casas inteligentes etc… São projetados ganhos coletivos com o filão de tecnologias dedicadas às cidades inteligentes (smart cities), com o uso de sistemas que poderão oferecer melhor coordenação de modais de transporte, sinalização inteligente e coleta de informações relevantes para uma melhor administração das cidades.

O 5G, aliado à análise de dados e internet das coisas (IoT), também promete novas maneiras de personalizar os exames de diagnóstico clínico, reduzindo visitas hospitalares e custos médicos.

Atualmente, graças ao 5G, especialmente nos Estados Unidos e na Europa, o mercado de Testes no ponto de atendimento (Point-of-care testing – POCT) está dando passos significativos nas técnicas de monitoramento de glicose e insulina no sangue de pacientes diabéticos, elevando a qualidade de vida dessas pessoas a patamares inimagináveis.

É esse tipo de evolução da qualidade de vida – e muito mais – que está em jogo. Não se pode imaginar que maior velocidade de transmissão de dados e melhor qualidade de conexão são luxo ou meros detalhes.



Especialista avalia marketplace próprio como complexo, mas rentável

Os marketplaces vêm desempenhando papel fundamental no crescimento do comércio eletrônico no Brasil. Conforme levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) e da consultoria Ebit Nielsen, em 2021 este setor teve alta acima de 70% no país, movimentando mais de R$ 130 bilhões e, disso, os chamados marketplaces tiveram 78% de participação, especialmente no segmento B2C.

O setor cresceu até mesmo acima do e-commerce em geral, alcançando taxa anual de 52%. Um resultado que, na análise de especialistas da área, se deve às possibilidades que esta modalidade traz às empresas dos mais diversos ramos, permitindo não apenas revenderem seus produtos em grandes sites, como Amazon, Americanas, Magalu e outros, mas também estabelecer canais próprios, onde podem também comercializar itens de outros parceiros. 

Um dos que compartilha desta opinião, Eduardo Oliveira, CEO da F1 Commerce, empresa especializada em plataformas para e-commerces B2B, B2C e marketplaces. Segundo o executivo, as ferramentas tecnológicas disponíveis atualmente permitem integrar diversos parceiros estratégicos em canais próprios, por meio de uma estrutura centralizada, o que dá vazão às companhias para operarem tanto nas vendas para outras empresas, quanto para o consumidor final. 

“O objetivo final, claro, será sempre o aumento do faturamento da empresa em cima de cada venda realizada”, comenta o especialista. “Para isso, é necessário estar munido de aparato tecnológico, que possibilite conectar clientes e lojistas através de um canal único, independentemente dos setores envolvidos. Afinal, estamos falando de uma intersecção que pode incluir desde associações comerciais e industriais, até empresas com foco em beleza, eletro, materiais de construção, moda, saúde, franquias, entre tantas outras”, explica. 

Na análise de Oliveira, trata-se de um mercado complexo, pois envolve desafios como a escolha de uma plataforma de marketplace com recursos que beneficiem os três agentes, gestor, lojista e comprador, além de passar pela integração de tecnologias, somando dezenas de APIs e ERPs de uma forma fácil e escalável, o que demanda alto conhecimento técnico e uma estrutura robusta de suporte. 

Por outro lado, a complexidade também traz consigo alta rentabilidade. “Nas vendas B2B, a tomada de decisão por parte do comprador é mais demorada. Primeiro, porque as empresas pesquisam e comparam diversos fornecedores e orçamentos, então uma solução é personalizar o conteúdo para cada cliente, oferecendo as informações técnicas de acordo com suas necessidades. A personificação do canal para cada processo depende também do parceiro tecnológico. Mas é um trabalho que compensa, pois são vendas para um público qualificado, que oferece grandes oportunidades”, avalia o CEO. 

Ainda segundo o especialista, também é fundamental que os lojistas e os gestores de marketplaces contem com painéis para acompanhamento personalizado e individual dos resultados, bem como façam o gerenciamento de comissionamento, melhor ainda se este for de forma automática. A divisão dos valores de venda e a comissão automatizada na mesma plataforma são também ferramentas indicadas.

Complementam a lista de dicas utilizar plataformas que estejam conectadas a datacenters de alta disponibilidade, para garantir as operações sem interrupções, e recursos tecnológicos como checkout único, buybox, regras de entrega e outras funcionalidades voltadas às vendas, gestão e crescimento dos marketplaces.

“Vale lembrar, ainda, que é preciso trabalhar com estoque próprio ou de terceiros, construindo um bom mix de produtos, compartilhando os custos entre os lojistas e conectando-os à  base de consumidores. A gestão dos processos e dos vendedores, potencializando experiências omnichannel e de marketplace com funções como gerenciamento de pedidos, comissionamento e promoções também é de suma importância”, finaliza.  



Como empresários podem aumentar o faturamento da própria empresa?

Passada a fase mais crítica da pandemia de Covid-19, em média, mais da metade (59%) das empresas ainda sofrem com a queda de suas receitas. É o que revela um estudo conduzido pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e pela FGV (Fundação Getúlio Vargas).

De acordo com a análise, entre os MEIs (Microempreendedores individuais) essa taxa atinge 62%, ao passo em que, entre as MPEs, o percentual é de 53%. Neste panorama, Kelly Oliveira, CEO do Grupo Keeper – empresa de contabilidade e negócios empresariais -, afirma que há determinadas medidas que um empresário pode seguir para aumentar o faturamento de sua empresa.

Para facilitar o entendimento, a profissional compartilhou dezesseis dicas que podem ajudar a aumentar o faturamento empresarial nos tópicos a seguir:

1 – A primeira orientação de Oliveira para os empreendedores é receber o contador da empresa para que, de forma conjunta, seja possível criar estratégias seguras. Além do mais, nesse encontro o contador poderá compartilhar suas experiências.

2 – De acordo com a empresária, também é necessário apostar na redução de custos, mas sem perder a qualidade. “Não se trata de dispensar um colaborador, mas, sim, analisar taxas indevidas, reajustes contratuais não praticáveis e gerar guias de impostos maiores do que a prestação de serviços ou a venda”.

3 – Oliveira também chama a atenção para a necessidade de fazer novas vendas, realizar mais prestação de serviços e aproveitar seu público para outras oportunidades. 

4 – “Outrossim: na hora de escolher uma parceira, vale apostar em uma empresa que ofereça projetos personalizados, e não planos em massa. Assim, tudo que for fazer estará em harmonia com o que pode investir. Acaba sendo um trabalho mais minucioso e detalhado para ser realizado de forma correta”, esclarece.

5 – “Faça uma reciclagem com informações da rotina das atividades com sua equipe. Com o passar do tempo, é natural que seus colaboradores esqueçam algumas regras, acostumem com a rotina e passem a não entregar novidades ou a deixar passar despercebidas coisas importantes para seu processo. Por isso, rever a rotina com eles [colaboradores] ajuda a melhorar seus processos e fidelizar seu cliente”, afirma a especialista. 

6 – Neste ponto, Oliveira observa que é importante pedir a ajuda do contador para fazer auditoria nas contas e receber orientações para resolver cada situação. “Quando chegam as contas, não sabemos se o que estamos pagando está correto, ou não. Assim, a ajuda de um contador especialista fará com que o que for pago seja exatamente o consumido”.

7 – A CEO do Grupo Keeper também aconselha a terceirização do controle das empresas para gerir contratos e alguns projetos. “Em uma massa de bolo em que muitos colocam a mão, alguém pode esquecer de colocar o fermento – e o bolo não cresce”, exemplifica. “Em uma empresa, é a mesma coisa: centralizar assuntos com pessoas capazes de conduzir o processo traz segurança, agilidade e processos concluídos por inteiro”, articula.

8 – “Enquadre de forma correta sua empresa para pagar menos impostos. Conhecer cada regime tributário permite entender as taxas e suas vantagens. Desta forma, se você pagar menos impostos, seu lucro poderá ser melhor calculado”, acrescenta Oliveira. 

9 – Segundo a especialista, as empresas também devem se atentar para a gestão dos funcionários através de termos importantes que validem os compromissos concluídos com eles para diminuir demandas trabalhistas.

10 – “Acompanhe a falta justificada e não justificada de seu colaborador ‘x’ (versus) desempenho. A contratação existe pela necessidade de termos um profissional para ajudar a realizar as tarefas. No momento em que ele não está conseguindo dar resultado, é hora de criar uma estratégia”, explica.

11 – Para Oliveira, não se devem deixar de fora sistemas que integrem a contabilidade, a folha de pagamento junto com o relógio de ponto para assim facilitar o dia a dia.

12 – “Se for investir em franquia, pesquise os resultados e garantias. Saber escolher onde investir seu recurso financeiro te coloca à frente dos concorrentes: seja produto ou serviço, percentual de reajuste, valor a investir ou retorno compromissado, entre outros”, diz ela.

13 – Se houver parcelamento com a receita, prossegue, vale aproveitar as possibilidades de pagar com a redução de juros e multa. “Acompanhar diariamente as mudanças na legislação é importante, pois assim pode-se aproveitar alguns incentivos fiscais”, afirma.

14 – “Acompanhe o percurso do seu projeto e, ao ver que algo precisa ser alterado, não espere muito tempo para usar uma alternativa já prevista em seu projeto”, ressalta Oliveira.

15 – Quando o negócio precisar de crédito bancário é necessário alinhar, antes, o projeto com uma empresa especializada para direcionar para as melhores taxas, diz a especialista. “Além disso, uma empresa especializada poderá indicar o melhor caminho, o tempo de dedicação para o resultado e, até mesmo, os melhores bancos para cada projeto – e ainda contribuir com sua documentação, para que a empresa não ‘bata na trave’”.

16 – Para concluir, a CEO do Grupo Keeper afirma que as empresas devem ficar em uma posição estratégica e dividir suas responsabilidades. “Faça somente aquilo que conhece. Para o que não souber fazer, contrate um especialista”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://grupokeeper.com.br/



ONG constrói escola com 2,5 milhões de embalagens plásticas

Uma construção no Parque São Rafael, na Zona Leste de São Paulo (SP), mobilizou mais de 600 voluntários e demandou materiais como madeira reflorestada, chapas e telhas ecológicas – feitas com 2,5 milhões de embalagens plásticas -, além de caixas de leite recicladas. Como resultado, a metrópole ganhou a sua primeira escola construída de maneira totalmente sustentável.

Segundo informações da ONG Mangalô, responsável pela ação, ao utilizar madeira de reflorestamento, o projeto garantiu uma estrutura 100% renovável. Além disso, foi empregada tecnologia para transformar caixas de leite, canudos, tubos de pasta de dente e outras embalagens em produtos impermeáveis, de alta resistência e durabilidade, que foram utilizados nos revestimentos, conforme publicado pelo site Pensamento Verde.

A organização relata que as chapas e telhas ecológicas utilizadas na construção possuem alumínio em sua composição, elemento capaz de refletir raios ultravioleta, proporcionando conforto térmico às construções. Dessa forma, segundo a ONG, há uma diminuição no consumo da energia elétrica.

Ao todo, a entidade estima que o projeto sustentável gerou 95% menos resíduos, emitiu 90% menos CO2, usou 90% menos água e produziu 95% menos resíduos em comparação à construção civil tradicional.

Segundo Fernando Teles, fundador da ONG Mangalô, em entrevista ao Pensamento Verde, o “woodframe” sustentável também permite que os projetos de construção sejam feitos de forma mais ágil e com um custo reduzido: a agilidade fica em torno de 60% a 70% mais rápida, dependendo do projeto, enquanto que o custo total varia de 30 a 70% mais barato em relação à alvenaria.

“Se espalhássemos o método para todo o país, reduziríamos o déficit habitacional. Estamos ‘presos’ à alvenaria, que é poluente, cara e de difícil execução”, afirma. “A escola demonstra o quanto uma comunidade pode se beneficiar quando boas intenções, inovação e sustentabilidade se juntam em projetos de construção civil, servindo de inspiração para iniciativas similares”, complementa.

Rafael Juen, Head do Technical Center São Paulo da BrasALPLA, avalia de forma positiva a iniciativa da ONG que construiu a escola em uma área carente da capital paulista, utilizando 2,5 milhões de embalagens plásticas e caixas de leite recicladas.

“Cada vez mais, as ONGs vêm aplicando iniciativas de reciclagem de materiais descartáveis e madeira de reflorestamento. Também é importante que as prefeituras e os governos estadual e federal apoiem essas iniciativas e desenvolvam PLs (Projetos de Lei) para regulamentar os processos”, afirma.

Um novo olhar sobre o plástico

Para Juen, porém, boas intenções por parte de pequenos nichos da sociedade não bastam. “A reciclagem é um dever de todos os cidadãos e de respeito para com as próximas gerações. Além do mais, a reciclagem mostra como o uso do plástico pode ser melhor repensado, desfazendo o estereótipo de ‘vilão’”, afirma.

Ele destaca que o plástico, desde que não seja misturado com produtos não recicláveis, é um material versátil e que pode ser usado inúmeras vezes para o mesmo fim. “Nossa filosofia é que cada produto fabricado em plástico não seja misturado com materiais não recicláveis para que, dessa forma, uma garrafa ou uma tampa de plástico possa ser reciclada, e que volte a se fazer novamente uma nova garrafa ou uma tampa”.

Na visão de Juen, esse é o circuito ecológico ideal, pois mantém o plástico sempre como material não contaminante. “A ideia é que uma e outra vez o plástico volte a ser um material reutilizável. Para garantir um futuro melhor para todos, os governos poderiam implementar a ecologia e a sustentabilidade como matéria obrigatória, tanto no ensino fundamental e médio, como no superior”.

Para o Head do Technical Center São Paulo da BrasALPLA, não bastam boas práticas para manter o planeta sustentável. “Todos precisam aprender, desde crianças, o que fazer para conviver de forma sustentável e sem agredir o meio ambiente”, conclui Juen.

Para mais informações, basta acessar: https://repense.eco.br/



Evento do segmento pet reunirá mais de 400 marcas expositoras

Dos dias 17 a 19 de agosto o espaço São Paulo Expo recebe a PET South América. A feira é considerada um dos maiores eventos da América Latina voltados para negócios do segmento pet. De acordo com a organização, o evento contará com mais de 400 marcas expositoras de diversos nichos: nutrição animal, equipamentos e materiais hospitalares, acessórios, higiene e beleza, serviços de medicina veterinária, entre outros.

O espaço de exposição, que possui mais de 400 mil metros quadrados, reunirá profissionais da área com foco em ampliar conhecimentos e conexões através de apresentações e competição de tosa de diferentes estilos, congressos com temas atuais para veterinários, palestras sobre comportamento animal, gestão, entre outros. Ao todo, o evento programa cerca de 38 horas de conteúdo que buscam abordar e explorar as tendências do setor para os próximos anos. De acordo com o site oficial, a estimativa de participantes para este ano é de cerca de 21 mil pessoas.

“O mercado pet vem crescendo há décadas e entendemos que ainda há espaço para continuar esse crescimento por muito tempo. Participar da Pet South América é uma excelente oportunidade para compreender e conhecer mais ainda do ramo pet, além de ser possível o contato direto entre fornecedores e clientes”, comenta Giuseppe Ilario, CEO da marca Perigot e participante assíduo do evento.

Para Giuseppe, a participação das empresas em eventos específicos do segmento em que atuam faz a diferença. “Participamos há anos desta feira, estar a par do que é novo no mercado nos ajuda a definir onde devemos investir, como em tecnologia e inovação. Dessa forma, as linhas de produtos podem ser desenvolvidas a partir dessa troca de experiências com os visitantes e parceiros”, afirma.

Quem deseja comparecer ao evento deve fazer a inscrição no site oficial da PET South America. Os participantes que garantem a credencial antecipada podem dispensar a fila de credenciamento nos dias de feira.

Para saber mais, basta acessar:  http://perigot.com.br



Brasil é o 7º país com o maior número de empreendedoras

O Brasil tem cerca de 52 milhões de empreendedores, segundo dados do GEM (Global Entrepreneurship Monitor) 2020, coletados com apoio do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e do IBQP (Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade). Deste percentual, 30 milhões (48%) são mulheres, o que leva o país a ocupar a sétima nação com o maior número de empresárias.

De forma síncrona, indicativos da RME (Rede Mulher Empreendedora) apontam que mais da metade (55%) das empresárias brasileiras abriram negócios nos últimos 3 anos, em plena pandemia de Covid-19.

Para fomentar o empreendedorismo, o Ministério da Economia lançou no dia 8 de março a chamada “Estratégia Nacional de Empreendedorismo Feminino”, iniciativa com três eixos de atuação: “desenvolvimento de mecanismos e do ambiente de negócios”, “educação empreendedora” e “transformação social”.

De acordo com o órgão federal, o programa inclui o programa “Brasil para Elas”, que pretende facilitar o acesso das mulheres ao crédito dos bancos federais, além de educação empreendedora. A iniciativa conta com o apoio do Sebrae e oferece consultorias, capacitação e qualificação.

Segundo a proposta, as micro e pequenas empresárias poderão contar com linhas de crédito especiais junto ao Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e Basa (Banco da Amazônia). O BNB (Banco do Nordeste) e o Basa, por sua vez, atuarão no segmento de microcrédito.

Ainda de acordo com o plano, a Estratégia Nacional de Empreendedorismo Feminino visa oferecer apoio às brasileiras que não formalizaram seu negócio. Além disso, as cidadãs inscritas no CadÚnico (Cadastro Único), e que são beneficiárias do Auxílio Brasil, terão acesso a formações para aprender um novo ofício, investir em seu desenvolvimento pessoal e alcançar a tão sonhada independência financeira.

Rafaela Lopes, sócia-proprietária da Greew Transporte – empresa que presta transporte de mercadorias dos polos de confecções do Norte e Nordeste -, acredita que as iniciativas de apoio ao empreendedorismo feminino são assertivas e podem impulsionar, cada vez mais, os negócios das brasileiras de diferentes segmentos e portes.

“No pós-pandemia, pude observar um aumento significativo na quantidade de mulheres que começaram a empreender, e diversas amigas me procuraram para saber como é ser uma empreendedora e quais são os principais desafios. Nós, mulheres, temos potencial para sermos empreendedoras de sucesso, pois possuímos diversas características necessárias para os negócios, como inovação e resiliência – pontos-chave para quem empreende”, diz ela. 

Lopes confessa que, diante de tantos acontecimentos inesperados, às vezes bate o medo e a insegurança do que pode vir pela frente. “Ainda assim, com um bom planejamento e atenção ao que está surgindo, principalmente na área do digital e tecnologia, poderemos, sim, minimizar os riscos e ter um futuro cada vez mais promissor”.

Para a sócia-proprietária da Greew Transporte, as empresárias já estabelecidas no mercado têm um papel fundamental para auxiliar as empreendedoras que estão começando.

“Desde muito tempo, vemos os desafios que nós, mulheres, enfrentamos para conquistar o nosso espaço, independentemente do setor. Por isso, é necessário que haja uma ajuda mútua, já que mulheres à frente de negócios podem ensinar outras a empreender”, pontua. A empresa de Lopes auxilia pequenas empresárias oferecendo dicas de fornecedores. “Hoje, temos várias empresárias de sucesso no Brasil, e se elas conseguiram, todas podem conseguir”, articula

Para concluir, Lopes ressalta que todas as mulheres que empreendem – ou que desejam empreender – devem estar cientes de que a caminhada nunca será fácil. “Ainda assim, apesar de todos os desafios, quando você ver pessoas sendo impactadas pelo seu negócio de forma positiva, verá o quão gratificante é empreender”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.instagram.com/greew_viagens/



Agosto marca o Dia Nacional da Saúde: data homenageia Oswaldo Cruz

A primeira semana de agosto marca o Dia Nacional da Saúde. Comemorada no dia 05, a data foi instituída em 1967 através da Lei nº 5.352 e homenageia o médico sanitarista Oswaldo Cruz, nascido na mesma data, em 1872, além de alertar sobre a importância dos cuidados com a saúde e da prevenção de doenças para a vida das pessoas.

A atuação do médico contribuiu para o combate e erradicação de epidemias como a peste bubônica, febre amarela e varíola. Em tempos onde a disseminação de informações era extremamente limitada se comparado com o cenário atual, o sanitarista propôs campanhas de saneamento, cuidados com a higiene e vacinação, o que, nos dias de hoje é consenso entre médicos e cientistas especializados em saúde pública.

Para Jonatas de Sena, vice-presidente comercial e de marketing do grupo Henry Schein Brasil, que tem entre suas marcas o e-commerce Utilidades Clínicas, é importante aproveitar datas como essa para falar sobre cuidados com a saúde que devem ser pontos de atenção para todos. Dessa maneira, a procura por profissionais da saúde deve ser realizada pelos cidadãos de forma preventiva e regular. “Além da prática de bons hábitos, a manutenção da vacinação em dia e a realização de exames de rotina, por exemplo, contribuem para uma saúde de qualidade. Assim como procurar profissionais da área, quando necessário, para esclarecimentos, torna-se igualmente um aspecto favorável para uma boa saúde”, afirma.

Cuidados em casa

Nos últimos tempos, algumas novidades, como o home office, crescimento do delivery e a telemedicina, gradativamente se incorporam à rotina dos brasileiros. Para exemplificar, segundo estudo publicado pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic), pelo menos 50% dos brasileiros realizaram serviços de saúde on-line no último ano.

No contexto de cuidado e prevenção, Jonatas comenta que o aniversário da marca em agosto destaca temas que promovem cuidados com a saúde. Além disso, o VP Comercial e de Marketing da Henry Schein também expõe alguns itens que podem contribuir para uma rotina mais saudável: “produtos para home care, como bolsa térmica, inaladores e nebulizantes, monitores de glicemia e colesterol, curativos, aparelhos de pressão, produtos para fisioterapia, ortopedia, dentre outros, colaboram para um dia a dia mais saudável”, complementa. 

De Sena ressalta que a identificação precisa e a orientação sobre os devidos tratamentos a serem realizados dependem de diagnósticos clínicos efetuados por profissionais da saúde, os quais possuem conhecimento, bem como materiais, aparelhos, instrumentos e equipamentos especializados para tais avaliações. Para ele, o cuidado com a saúde deve ocorrer por todos e ser observado cotidianamente.

Para mais informações, basta acessar: www.utilidadesclinicas.com.br



Vitamina B12 é importante para a nutrição dos atletas

Apesar dos vegetarianos estritos e veganos correrem um maior risco de ter deficiência de vitamina B12, já que o nutriente é encontrado exclusivamente em produtos de origem animal do qual esse público não se alimenta, estudos recentes apontam que 40% da população sul-americana apresenta baixa de vitamina B12. E entre os veganos, que não consomem nada de origem animal e não são suplementados, a deficiência está em torno de 50%. 

Os dados revelam que não há uma diferença tão grande da baixa da vitamina entre veganos e não veganos. A explicação pode estar no fato de que a B12 não é produzida pelos animais, tão pouco está presente nos alimentos vegetais, mas sim na externalidade do solo, uma vez que não faz parte do mecanismo fisiológico das plantas. 

Ela é sintetizada e fabricada pelas bactérias que estão presentes no solo, através do sistema de decomposição de folhas, frutos, raízes e animais. E para que seja bem absorvida pelo organismo, é necessário que haja acidez adequada no estômago, o que é tem sido cada vez mais raro nos dias atuais. 

É importante ressaltar que a absorção se dá pelo intestino delgado, por meio de uma substância produzida pelo estômago chamada “fator intrínseco”, que vai grudar na B12, viajar pelo intestino e ser absorvida no finalzinho do intestino, onde acontecem as absorções.

A deficiência de qualquer nutriente possui impacto direto no funcionamento do organismo, mas as consequências de uma deficiência prolongada da vitamina B12 são especialmente sérias. 

No caso dos atletas e pessoas que fazem atividades de alta performance, a carência da vitamina B12, que participa da formação dos glóbulos vermelhos, irá interferir de forma direta no desempenho esportivo, causando fraqueza, desânimo, respiração curta e fadiga. 

“Pensando no atleta o máximo de eficiência de oxigênio deve ocorrer. Na deficiência de vitamina B12, a síntese e maturação das hemácias ficam prejudicadas. O transporte de oxigênio, prejudicado. Consequentemente, performance prejudicada”, explica a nutricionista da Puravida, Alessandra Feltre. 

Por ser necessária também para a integridade das células do sistema nervoso, sua falta pode levar a sintomas como dificuldade de concentração, humor depressivo, confusão mental e problemas de memória. 

A importância de manter bons níveis de vitamina B12 

Auxilia no funcionamento do sistema imune – As células e os componentes dos sistemas de defesa do corpo também dependem de um bom aporte de oxigênio, que é transportado pelos glóbulos vermelhos.

Diminui os níveis de homocisteína – Uma pesquisa do Instituto de Química Clínica e Clínica de Nefrologia, do Hospital Universitário de Magdeburg, Alemanha, indica que a vitamina B12 é importante para diminuir os níveis de homocisteína no sangue, uma molécula indicadora de inflamação e de risco cardiovascular. 

Auxilia no metabolismo energético – Um dos sinais mais comuns de uma deficiência de vitamina B12 é uma persistente falta de energia. Isso se deve à função da B12 na formação de hemoglobina dentro dos glóbulos vermelhos, que transportam oxigênio dos pulmões para todas as células do corpo, incluindo órgãos, músculos e cérebro. Sem vitamina B12 suficiente, a produção de hemoglobina diminui e todos os sistemas ficam prejudicados.

Mas a B12 também contribui para que os alimentos possam ser absorvidos e utilizados pelas células, desempenhando um papel vital no metabolismo de gorduras, proteínas e carboidratos. É utilizada como cofator de enzimas que trabalham nesses mecanismos.

Auxilia no processo de divisão celular – A produção de DNA e de células é primordial para a formação e manutenção dos órgãos e processos fisiológicos. A vitamina B12 atua para que esses mecanismos ocorram de maneira regular e saudável.

As pessoas que fazem consumo de carne, leite e ovos, de alguma forma recebem a B12, pois a necessidade diária da vitamina é apenas de microgramas. Isso seria facilmente suprido se os alimentos, os frutos, fossem consumidos de forma direta do solo, mas é necessário higienizar, descascar o alimento para consumo, devido aos sérios riscos de contaminação biológica. Por isso, pode ser importante a suplementação. 

“Atualmente, existem algumas marcas no mercado, porém como se trata de uma vitamina hidrossolúvel, o corpo não consegue armazenar grandes quantidades para uso no futuro. Daí a importância de consumi-la diariamente, evitar as versões sintéticas e dar preferência às formas metiladas, que são mais naturais”, finaliza. 

A especialista ressalta ainda que a suplementação deve ser acompanhada por um profissional de saúde especializado na área metabólica.



5G chega a São Paulo: o que é e como impactará o nosso dia a dia?

5G network smart city background technology digital remix

 A tecnologia 5G já é realidade no Brasil, e São Paulo receberá o sinal, nesta quinta-feira, 08 de agosto. A previsão da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) é de que todas as capitais brasileiras recebam a novidade até setembro. Mas afinal de contas, que tecnologia é essa?

O 5G é um salto tecnológico quando se fala em conectividade à internet de alta velocidade. Com a nova tecnologia, muito mais dispositivos móveis poderão ser conectados simultaneamente em determinada região, com uma conexão até 100x mais rápida do que a atual rede 4G.

Com o 5G, poderão se popularizar, por exemplo, as geladeiras inteligentes que avisarão quando algum ingrediente ou alimento estiver em falta; ou ainda será possível dar um comando pelo celular para esquentar a água da banheira, antes mesmo de chegar em casa.

“Outro ponto muito positivo do 5G é o incremento da área de tecnologia. Com certeza muitos novos empregos serão gerados no futuro próximo com a nova tecnologia, em praticamente todas as áreas da Economia, nas cidades e no campo”, pontua diz Eder Carlos Amador, coordenador do curso de Ciência da Computação da Faculdade Anhanguera.

A seguir, o professor lista as perguntas mais comuns sobre a nova tecnologia. Acompanhe:

Como funciona o 5G?
O 5G no Brasil vai funcionar em faixas de frequência de quatro bandas: 700 MHz; 2,3 GHz; 3,5 GHz e 26 GHz. Os dados são transmitidos por ondas de rádio mais curtas, por isso, para a cobertura ser efetiva, é preciso um número maior de antenas distribuídas em um menor espaço geográfico – mas que transmitem os dados de forma muito maior e mais rápida. A tecnologia permitirá – acredite – que até 1 milhão de dispositivos estejam conectados em uma área de apenas 1km².

Quão mais rápido é o 5G?
O 4G atual funciona com velocidade média de 17,1 Mbps (megabits por segundo), e pode chegar a até a 100 Mbps. Já o 5g pode chegar ir de 1 e 10 Gbps (gigabits por segundo, ou 1 bilhão de bits por segundo), ou seja, até 100 vezes mais que o 4G. A comunicação (ou “tempo de resposta”, como chamam os profissionais da área) do 5G é bem mais rápido também: 1 a 5 milissegundos contra 50 a 70 milissegundos do 4G.

Meu celular vai funcionar no 5G?
Só aparelhos fabricados para usar a tecnologia poderão ter acesso à rede mais rápida. Se o seu aparelho só recebe o 4G, não poderá navegar mais rápido. A princípio, os telefones com a tecnologia tendem a ter valores mais elevados, mas com a popularização, a tendência é que os preços baixem.

O 5G vai acabar com o sinal das parabólicas?
Sim! As atuais antenas parabólicas, que funcionam nas frequências que serão ocupadas pelo 5G, não receberão mais o sinal das TVs abertas. Em São Paulo, por exemplo, a população de baixa renda que faça parte de programas sociais do Governo Federal pode aderir ao programa “Siga Antenado”, realizado por uma entidade não governamental e sem fins lucrativos, que vai distribuir 27 mil kits digitais gratuitos: eles vão substituir as atuais antenas tradicionais para sintonizar os canais de televisão. As pessoas que já possuem TV por assinatura, antenas digitais e internas não sofrerão nenhuma interferência no sinal.

O Brasil inteiro vai ter acesso ao 5G?
Sim, mas isso pode demorar. O cronograma prevê que apenas no final de 2029 o sinal chegue a 100% dos municípios com até 30 mil habitantes.

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Agência Digital entra para o Ranking Melhores Empresas de Minas Gerais

O Great Place to Work (GPTW) é uma consultoria global de autoridade que apoia pequenas, médias e grandes empresas a obterem melhores resultados por meio de uma cultura de confiança, alto desempenho e inovação.

Anualmente, o GPTW publica mais de 40 rankings, premiando as melhores empresas em âmbito nacional, regional, setorial e temático, e a Prod foi uma das empresas na lista das 51 Melhores Pequenas Empresas do Brasil. Esse é o segundo ranking conquistado pela agência só em 2022. 

A conquista do selo GPTW e de uma posição nas colocações são alguns dos mais importantes reconhecimentos para empresas que valorizam a cultura organizacional focada no bem-estar dos colaboradores, alto desempenho e inovação. 

Como o prêmio GPTW contribui para o cotidiano das empresas?

O objetivo da orientação do GPTW é colocar os colaboradores no centro da estratégia de negócios, oferecendo suporte e impulsionando o crescimento coletivo. 

As empresas certificadas com o selo são aquelas que trabalham, firmemente, o relacionamento em seu Código de Cultura, bem como a pluralidade, a conexão e a felicidade de suas equipes.

Por isso, a pesquisa de clima realizada pelo GPTW é um termômetro para a empresa aperfeiçoar seu clima organizacional, criando um ambiente de trabalho mais motivador para seus colaboradores – influenciando, diretamente, no seu desempenho e nos resultados excelentes.

Critérios avaliados pela GPTW

Para concorrer ao selo GPTW, uma pesquisa é respondida de forma anônima pelos colaboradores, avaliando 5 dimensões:

  • Credibilidade: mede o quanto os colaboradores sentem seus gestores confiáveis ao abordarem questões sobre as práticas de comunicação, competência e integridade existentes nessa relação;
  • Respeito: avalia como os colaboradores se sentem respeitados por seus gestores, levando em consideração a valorização profissional, colaboração e momentos de feedback;
  • Imparcialidade: entende o quanto os colaboradores consideram as práticas de gestão justas, igualitárias e imparciais;
  • Orgulho: considera o sentimento que os colaboradores têm em relação às suas funções no trabalho, ao time e à organização;
  • Camaradagem: analisa o sentimento de companheirismo e proximidade entre os colaboradores e suas equipes.

Ser reconhecida pelo GPTW deve ser motivo de orgulho e comemoração às empresas por garantirem, aos seus colaboradores, um ambiente de trabalho que permita crescimento e favoreça a saúde psicológica e o bem-estar.



Dori Alimentos divulga crescimento de 31% da receita bruta no segundo trimestre

O diversificado portfólio de snacks continua a impulsionar o crescimento da receita bruta de dois dígitos e a expansão da lucratividade da Dori Alimentos, permitindo à empresa entregar resultado recorde no segundo trimestre de 2022. A companhia obteve 31% crescimento da receita bruta, atingindo para R$ 398 milhões de faturamento, enquanto o EBITDA cresceu de R$ 35 milhões no segundo trimestre de 2021 para R$ 48 milhões no segundo trimestre de 2022 – um aumento de 35%. 

“Tivemos um crescimento de 62,1% no Lucro Líquido para R$ 28,2 milhões, e ampliamos nosso retorno sobre o capital investido (ROIC) de 19,7% para 20,5%. O crescimento veio de todos os canais de vendas, bem como da maior demanda por todas as nossas categorias de snacks”, explica Ronald Domingues, Diretor Administrativo Financeiro e de RI.

Segundo o executivo, as análises de resultado por canal de vendas apontam um crescimento importante do varejo (+27% QoQ), impulsionado pelo pequeno/médio varejo e distribuidores. Também houve uma melhora significativa na demanda de lojas de atacado tradicional (+31% QoQ), que se beneficiaram da forte recuperação do setor de eventos e festas.

Já em relação às categorias de produtos, os snacks de amendoim foram os que mais contribuíram para os resultados trimestrais, sendo a marca PETTIZ o carro-chefe da categoria. Esse desempenho pode ser atribuído principalmente às festas juninas, um dos períodos de vendas mais fortes para o setor de alimentos. 

Ainda nesse período, a Dori anunciou uma nova parceria de co-branding com a TABASCO, lançando um novo snack saudável de amendoim sem adição de óleo e temperado com o molho da marca do parceiro. “Essa combinação de duas marcas que são ao mesmo tempo tradicionais e inovadoras, permitiu-nos desenvolver um produto excepcional, focado na experiência do consumidor e pensado para várias ocasiões de consumo, com gramaturas desde 40g até 320g. Estamos muito otimistas quanto aos resultados futuros dessa colaboração”, conta Ronald.

Adicionalmente, a empresa segue cumprindo seu plano de investimentos e, já no primeiro semestre do ano, investiu R$ 33 milhões para a ampliação da capacidade de produtos de alto valor agregado e a modernização das instalações fabris e ambientalmente sustentáveis, com foco ESG.

 



Parceria 4.0: como a estratégia pode ajudar no desenvolvimento das empresas?

A fase inicial de uma parceria requer dedicação. O parceiro pode demorar certo tempo para começar a trazer resultados. É importante ter acompanhamento e monitorar o retorno dos parceiros, vale destacar que medir através de avaliações a parceria faz parte desse processo.

Toda parceria corresponde ao processo de inovação com linha de desenvolvimento ao segmento de foodservice. A necessidade de identificação dos players e uma estratégia especifica permite a criação das alianças duradouras que comungam dos mesmos valores e propósito.

A parceria construída entre empresas de grande porte consegue alavancar inovações acelerando o crescimento das startups, o que de fato fomenta benefícios para ambas as partes. Os líderes e empreendedores precisam ser alinhados com os valores e crenças do negócio para possíveis futuras negociações de forma impactante.

Os resultados das parcerias

Segundo Milton Machada, Diretor Prática Klimaquip, “A fase inicial de uma parceria requer dedicação. O parceiro pode demorar certo tempo para começar a trazer resultados. É importante ter acompanhamento e monitorar o retorno dos parceiros, medindo através de avaliações essa parceria”. Avaliar os parceiros e calibrar a sintonia permite uma segurança nas futuras tratativas, devendo ser vantajosas a todos.

A associação junto a grupos é sempre importante, no caso da empresa Prática, ela é associada ao FCSI, uma associação internacional que fomenta as melhores práticas junto aos equipamentos em relação ao foodservice. Boas parcerias geram o fortalecimento da rede de relacionamentos e contatos, promovendo uma troca de experiências e oportunidades de negócios.

Segundo Adalberto Santos e Flavio Guersola, especialistas do mercado foodservice da Guersola Consultoria, o crescimento da empresa tem relação direta com a otimização dos processos internos e no desenvolvimento de projetos e implantações.

As parcerias de alto nível têm condições e traços comuns entre eles, o poder e a geração de reconhecimento, e recursos suficientes para encontrar mercados e meios favoráveis para atingir os objetivos de visibilidade na mídia, refletindo ao parceiro. Da mesma forma, eles auxiliam no crescimento da empresa melhorando a percepção em relação à organização.

Os projetos aos quais os especialistas Adalberto Santos e Flavio Guersola desenvolvem, são 100% focados em parcerias e aproximações.



Podcast – Estudo mostra que 98% dos líderes do mercado financeiro não têm visibilidade sobre o que afeta suas aplicações de negócios

Neste Podcast conversei com Hilmar Becker, country manager da F5 Brasil, e conversamos sobre um estudo da empresa com o setor de finanças, que traz várias constatações surpreendentes para esses dias de ataques desenfreados às corporações e empresas de qualquer tamanho.

Esse relatório é baseado em entrevistas realizadas no segundo semestre de 2021 com 125 CIOs e CISOs de organizações financeiras de todo o mundo, incluindo 11 líderes de instituições brasileiras.

Ouça agora o Podcast, deixe seu comentário e compartilhe nas suas redes sociais.

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Pay per use ganha força nos empreendimentos imobiliários

A correria do dia a dia, o tempo de deslocamento no trânsito, afazeres domésticos e afins são alguns dos motivos que têm levado as pessoas a procurarem por apartamentos em condomínios que ofereçam um mix de serviços num só lugar.

Pensando nisso, muitas construtoras e incorporadoras passaram a oferecer pay per use em seus empreendimentos, um conceito que alia moradia e prestação de serviços com preços de mercado: afinal, como o nome diz, só paga quem usar. Alinhada a essa tendência, a Sequóia Properties tem investido em condomínios com este perfil na cidade de São Paulo. Quatro projetos da empresa, entre novos lançamentos e prédios já em obras, contam com o sistema pay per use: Claris, em Moema, Casa Omaguás, Terraço Oscar Freire e Arvo, em Pinheiros.

“Percebemos que as pessoas buscam não só uma boa localização para comprar um imóvel, mas também uma oferta de produtos e serviços. O sistema tem atraído quem busca uma vida mais prática”, explica Joaquim Rocha Azevedo, CEO da Sequóia Properties.

Os serviços oferecidos variam conforme o prédio, mas é possível encontrar pet care, supermercado delivery, massagista, personal trainer e personal chef, lavanderia, além de serviços de manutenção e limpeza.



Pequenos negócios respondem por um terço do PIB brasileiro

De acordo com os dados do Atlas dos Pequenos Negócios 2022, pesquisa realizada pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), os pequenos negócios são responsáveis por quase um terço do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. São mais de R$ 35 bilhões que circulam por mês na economia brasileira e que são resultado direto da atuação dos pequenos negócios. E a importância dessa parcela do mercado aumenta quando se considera a geração de empregos ou a massa salarial.

São mais de 16 milhões de micro e pequenas empresas no país, que juntas geram mais da metade das vagas de trabalho formal. Aquelas vagas com carteira de trabalho assinada ou contrato regularizado, que todo trabalhador deseja. A maior parte são microempresas individuais (MEI), cerca de 9 milhões (DataSebrae). Por sinal, essa categoria foi criada em 2008, para regularizar a atividade de empreendedores informais e estender a esses empreendedores direitos sociais e previdenciários.

Ainda segundo o Sebrae, mais de 40% da massa salarial tem origem em uma micro ou pequena empresa. Ou seja, do total de salários pagos na economia, quase a metade ocorre neste segmento, que ainda constitui a maior parte do ecossistema empresarial, respondendo por mais de 85% das empresas brasileiras.

Segundo Lucio Silva, economista do Grupo Euro 17, “as MEI’s oferecem oportunidade de regularização para quem atua no mercado informal, e a chance de empreender, para quem procura uma oportunidade, daí o crescimento da categoria. Somente as MEIs movimentam R$140 bilhões por ano. Esse empreendedor teria muito a ganhar com qualificação, crédito e assessoria”.

Pequenas empresas cada vez mais presentes no mercado financeiro

Outro aspecto importante é que essas empresas têm tido cada vez mais acesso ao mercado financeiro e de crédito. Algo que foi de suma importância para a manutenção das atividades durante a fase mais aguda da pandemia.

De acordo com o Banco Central, somente em 2020, o crédito para esses empreendimentos cresceu quase 30%. Naquele ano foi criado o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe), para fazer frente às dificuldades causadas pela pandemia. Foram injetados na economia mais de 35 bilhões em crédito, e o programa tornou-se permanente no ano seguinte.

A maior parte dos pequenos negócios ainda não recuperou o faturamento pré-pandemia. É o que aponta pesquisa do Sebrae, que também mostra que os juros para este segmento continuam maiores que para as demais empresas. Lucio Silva explica que “os juros são mais altos para porque os pequenos empresários têm mais dificuldades de oferecer garantias para o empréstimo. Mas vale ficar atento à chegada de fintechs ao mercado de crédito, com maior competição no mercado, o acesso ao crédito é facilitado”.



Novo Portal Científico visa ampliar o conhecimento sobre probióticos

A Yakult do Brasil acaba de colocar no ar o novo Portal Científico, que foi modernizado para ficar ainda mais atraente e com muito mais informações. O objetivo do portal é divulgar e disseminar a importância da medicina preventiva e o valor científico do Lactobacillus casei Shirota – cepa exclusiva da Yakult, presente nos leites fermentados da marca –, mostrando os benefícios cientificamente comprovados desse probiótico­ e ampliando o conhecimento sobre o papel fundamental do trato gastrointestinal para a saúde geral e a imunidade.

Além de divulgar o valor científico do Lactobacillus casei Shirota por meio de informações básicas e de fácil compreensão, o Portal Científico disponibiliza resultados de pesquisas científicas realizadas no Instituto Central Yakult e em outras renomadas instituições internacionais, todas publicadas em revistas científicas, assim como vídeos e materiais científicos destinados a pesquisadores, cientistas, profissionais da área e universitários.

Os visitantes também poderão conhecer o Informe Científico produzido pelo Departamento de Ciências & Pesquisas da Yakult do Brasil, com resumos de estudos sobre temas variados – entre os quais estão como o Lactobacillus casei Shirota colabora para o controle glicêmico; de que maneira a cepa age para melhorar os sintomas da síndrome da fadiga crônica e o desconforto intestinal; e como o probiótico atua de forma benéfica nos distúrbios digestivos e nas infecções respiratórias agudas em crianças e para a prevenção de doenças metabólicas.

O presidente da Yakult do Brasil, Atsushi Nemoto, afirma que a divulgação dos resultados das pesquisas desenvolvidas pelos cientistas do Instituto Central Yakult e de vários centros de pesquisas ao redor do mundo contribuem para a maior compreensão das ações benéficas do probiótico Lactobacillus casei Shirota. E disseminar essas informações também faz parte das metas e da filosofia da empresa, que tem a sua sede em Tóquio, no Japão.

“As atividades de pesquisa e desenvolvimento são a força motriz da Yakult. A empresa está engajada no desenvolvimento de pesquisas e no acúmulo de evidências sobre microrganismos desde a fundação, em 1935, principalmente sobre os probióticos, para que possa contribuir com a saúde em diversas áreas como biologia molecular, imunologia, fisiologia e nutrição, microbiota intestinal e saúde em geral”, ressalta o executivo. Essa ação reforça a mensagem de que a Yakult é uma empresa que se preocupa com o bem-estar das pessoas, e que os produtos da marca são desenvolvidos com base em pesquisas contínuas da Ciência da Vida. O Portal Científico também pode ser acessado pelo site www.yakult.com.br.

Mais informações
Com 87 anos de fundação completados em 2022, a Yakult Honsha é líder global no segmento de leite fermentado – produto que é o carro-chefe da empresa em nível mundial. Desde que o médico Minoru Shirota criou o leite fermentado com o exclusivo probiótico Lactobacillus casei Shirota, em 1935, e fundou a Yakult, em 1955, a empresa investe no desenvolvimento e aprimoramento de alimentos que possam ajudar na manutenção da saúde de consumidores de todas as idades. A Yakult atua em 40 países e regiões, e mais de 40 milhões de pessoas consomem Leite Fermentado Yakult com Lactobacillus casei Shirota diariamente (resultado de 2020). Para outras informações, basta acessar o site www.yakult.com.br ou as redes sociais da empresa: Facebook/yakultbrasiloficial e Instagram@yakultbrasil.



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