Home Blog Page 1339

Expolux 2022 destaca mercado em projeção de crescimento de 5% e chegada do 5G

As possibilidades da tecnologia do 5G na iluminação, o emprego da Internet das Coisas (IOT) em projetos luminotécnicos, telegestão em iluminações públicas e a importância de luzes UV para descontaminação de ambientes são apenas alguns dos temas da 17ª edição da Expolux, que será realizada a partir desta terça (2) até sexta-feira (5), no pavilhão do Expo Center Norte, em São Paulo, em um momento estratégico para o setor, com projeção de crescimento de 5% de mercado em comparação com 2021, segundo informações da Associação Brasileira da Indústria da Iluminação (Abilux).

Com foco no público formado por engenheiros, arquitetos, decoradores, lighting designers, varejistas, distribuidores e gestores, a feira voltará a acontecer em formato presencial após quatro anos e tem como objetivo mobilizar o setor nacional, que tem “faturamento anual de R$ 5 bilhões, 500 indústrias e mais de 23 mil pessoas empregadas e tem despertado, com seus produtos, o interesse de players que atuam na Europa e Estados Unidos pelos produtos nacionais”, conforme destaca Roberto Sahali, presidente da Abilux.

Em meio ao cenário em que o país registra uma das contas de energia mais caras do mundo e com a aprovação de reajustes de 15 cooperativas permissionárias de energia elétrica pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), na última terça-feira (26), somada à necessidade de menor impacto ambiental, o evento é uma vitrine para o público conhecer soluções de maior eficiência energética, redução de custo e sustentabilidade.

Além disso, a estreia do 5G no Brasil, no início do mês, e a expansão da tecnologia para capitais como Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), e João Pessoa (PB), na última sexta-feira (29), traz novas possibilidades para as empresas de iluminação que trabalham com conectividade, já contemplando o sinal.

Para abordar todos estes fatores, a Expolux terá como atrações conteúdos, com profissionais de diferentes países, referências no mercado, espaço expositivo com marcas nacionais e internacionais apontando as novidades em produtos e serviços para indústrias, estabelecimentos comerciais, projetos residenciais e o setor público, destacando design, tecnologia, sustentabilidade, criatividade e eficiência.

Ivan Romão, gerente de produtos da RX, empresa organizadora do evento em parceria com a Abilux, destaca a participação de novas marcas expositoras como uma das principais novidades. “Isto traz uma curiosidade interessante sobre o que eles irão trazer de novidades em termos de produtos e inovações que estarão à disposição no mercado nos próximos meses. Temos uma expectativa de cerca de 20 mil visitantes, mas pela experiência acumulada nas feiras que entregamos desde o final de 2021, deveremos superar este número”.

É possível conferir informações que alguns expositores adiantaram, como Alloy Iluminação, Blumenal Iluminação, Decorlaser, Ilunato, LLUMM, Munclair e TRTron. Os materiais estão disponíveis no link: https://cutt.ly/QZQIPiE

Simpoled

Organizado pela Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux), o Simpósio Internacional de Iluminação (Simpoled) também fará parte da Expolux com uma programação de palestras durante os quatro dias do evento, contando com especialistas brasileiros e estrangeiros para abordagem de temas como tecnologia, saúde, sustentabilidade e mercado, com o objetivo de atualizar os profissionais do evento e apontar os rumos do setor.

No primeiro dia, temas como Sensores e Dimerização em espaços comerciais e industriais, com Kleiton Chochi Zembovic, gerente de desenvolvimento de produtos eletrônicos do Grupo Lumicenter Lighting; Qualidade da Luz e Leds em interiores, com Vicente Scopacasa, diretor da ConsulLed Consultoria, de Produto e Desenvolvimento da Kelving Lab e da Sociedade Brasileira de Luz e Iluminação (SBLuz); A qualidade do projeto, com Eder Ferreira, arquiteto e lighting designer na LID – Light In Design e diretor financeiro da Associação Brasileira da Arquitetura da Iluminação; Criatividade é fundamental, com Regina Barros e Mohana Barros, arquitetas e sócias-diretoras na Archidesign; e Bem-estar com luz, com a Dra. Claudia Torres, professora do curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal da Paraíba (UFPB).

Na quarta-feira (3), ganharão destaque as palestras internacionais Iluminação em estado sólido – Leds, mudanças ainda em progresso, com Dr. Norman Bradsley, analista chefe da International Solid-State Lighting Alliance (ISA) e presidente da Bradsley Consulting; Iluminação para pessoas idosas, com Qi Dai, professor e pesquisador na Universidade de Fundan (China) e Lawrence Lin, CEO e co-fundador da StrongLED Smart Lighting (Cayman); Aplicação de Led UV na Desinfecção Ambiental, com Guobiao Lin, diretor executivo da Xiamen Intelligent Health Research e vice-diretor na Xiamen Guangpu Eletronics Ltd; Deixe o Led fazer mais tarefas de comunicação em interiores, com o Dr. Xiongbin Chen, professor no Instituto de Semicondutores (IOS) e na Academia Chinesa de Ciências (CAS); Estado e desafios da industrialização de comunicação da luz visível, com Dr. Chen Chen, diretor administrativo na Shenzhen HuaChuang Chip Lighting Technology; Soluções de iluminação inteligente, com Felipe Miasato, diretor de desenvolvimento de negócios na Tuya Smart; e Segurança de rede em Iluminação Inteligente, com Hanmin Liu, diretor de tecnologia na Shenzehen EXC-LED Technology Co., Ltd.

No último dia de evento, Arquitetura de luz e das sombras, com Ana Paula Carnelós, arquiteta e lighting designer na Acenda Projetos de Iluminação e embaixadora do movimento Women in Lighting no Brasil; Iluminação inteligente, com Edson Jacob, designer de produtos de iluminação com tecnologia Led na Interlight; Fibras óticas na iluminação em espaços clínicos e terapêuticos, com Dr. Wilson Sallouti, especialista em iluminação com fibras óticas; e Luz e saúde, com Dr. Ruy Soares, mestre em tecnologia da arquitetura com pesquisa em luz e saúde, encerram a jornada de conteúdo.



Lawtech utiliza inteligência artificial para indicar clientes a advogados

Lawtech é um termo usado para startups que usam tecnologia e software para fornecer serviços que apoiam o mercado jurídico. Essa é uma tendência que vem aparecendo cada vez mais na rotina do profissional de Direito.

Pesquisas do TNS Research mostram que as empresas que se aliam aos avanços tecnológicos para otimizar o tempo nos escritórios cresceram, em média, 60% a mais em comparação às que dispensaram as facilitações da tecnologia e preferiram alguns processos manuais.

A tecnologia utilizada pelo Bragi, uma plataforma que une um software de gestão e uma inteligência artificial, consiste no uso de mais de 80 bancos de dados. A ferramenta tem como objetivo formular o funil de indicações de clientes qualificados para cada advogado, além de ser possível a personalização de acordo com cada nicho de atuação.

De acordo com os estudos da Agenda 2022, os principais investimentos em tecnologia serão em aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão e gestão de dados. A tendência não está somente na área do direito, é uma busca cada vez maior por ferramentas e plataformas para acelerar a produtividade e otimizar o tempo. Plataformas de gestão de clientes facilitam a organização, com acesso a relatórios e insights que auxiliam os escritórios a tomadas de decisão mais ágeis”, complementa o CEO do Bragi, Diego Starling.

Ainda segundo a universidade americana Harvard, clientes vindos através de indicações são 18% mais leais do que clientes adquiridos através de outras estratégias de marketing. Além de possuir um valor vitalício 16% maior, o que aumenta de forma escalável a receita dos escritórios.



Qual a importância do desenvolvimento artístico para as crianças?

Segundo um relatório lançado pelo Escritório Regional para a Europa da OMS (Organização Mundial da Saúde) em 2019. o envolvimento com a arte pode ser benéfico para a saúde mental e física.

A análise considerou evidências de mais de 900 publicações globais que investigam como as atividades artísticas podem colaborar para a promoção do bem-estar e para a prevenção de problemas de saúde, além de ajudar indivíduos de todo o mundo que convivem com problemas físicos e mentais.

Para Junior Kenupp, diretor artístico da Forum Model Management – empresa que atua com agenciamento, capacitação e desenvolvimento artístico -, para além dos aspectos destacados pela agência especializada em saúde, o desenvolvimento artístico pode auxiliar no crescimento das crianças.

“As artes sempre estiveram envolvidas nas atividades das pessoas desde a pré-história. Essas formas artísticas de expressar são uma ferramenta fundamental para o desenvolvimento da criatividade, do pensamento crítico, do autoconhecimento e da independência emocional”, afirma.

Kenupp explica que quando uma pessoa realiza qualquer atividade artística, seu cérebro é forçado a se comportar de forma fora do convencional, o que promove o desenvolvimento do mesmo e,  por extensão, o corpo acompanha esse movimento.

“Para uma criança, conhecer o próprio corpo é fundamental, pois é a partir dele que desenvolvemos a nossa autoconfiança. Uma vez que estamos confortáveis com o nosso corpo, conhecendo todas as suas funcionalidades, capacidades e limites, conseguimos nos posicionar na sociedade de uma forma muito mais completa”, articula.

De acordo com Kenupp, são inúmeras as atividades artísticas que as crianças podem executar: “Temos as atividades mais físicas, como a dança – em todos os ritmos -, o teatro, que abrange tanto a fala quanto a expressão corporal e, até mesmo, as aulas para modelos, que envolvem elementos como poses fotográficas e passarela”, pontua.

Para o especialista, as atividades manuais, como desenhos, artesanato e esculturas também merecem destaque. E aquelas que envolvem música são uma alternativa para desenvolver habilidades por meio do canto e de instrumentos musicais.

Desenvolvimento artístico favorece habilidades interpessoais

Segundo o diretor artístico da Forum Model Management, podem ser percebidas uma série de diferenças entre uma criança que cresce no âmbito artístico e outras que não têm acesso a esse meio.

“A principal diferença está no nível de dificuldade para realizar atividades específicas. Por exemplo, uma pessoa que não teve um desenvolvimento artístico vai ter muito mais dificuldades de interação na escola e futuramente no ambiente de trabalho, as chamadas habilidades interpessoais”, analisa.

A afirmação de Kenupp faz referência a soft skills, habilidades que são analisadas por profissionais de RH (Recursos Humanos) para identificar características específicas de um profissional. Segundo a CarrerBuilder, plataforma de empregos norte-americana, as dez habilidades pessoais mais procuradas pelas organizações são: princípios éticos; confiança, atitude positiva, motivação, trabalho em equipe, organização e gestão do tempo, capacidade de trabalhar sob pressão, comunicação, flexibilidade e segurança.

Além do mais, prossegue o especialista, as atividades artísticas também podem ajudar as crianças na solução de problemas, tanto grandes como pequenos. “Uma pessoa sem um desenvolvimento artístico vai ter uma capacidade reduzida na improvisação, inovação, visão limitada de situações e falta de perspectiva, entre outros problemas, uma vez que a criatividade não foi estimulada – o que pode gerar frustração e depressão”.

Para concluir, Kenupp destaca que adultos que foram privados de atividades artísticas na infância podem buscar o desenvolvimento dessas habilidades. “A atividade artística sempre apresenta benefícios, sendo iniciada em qualquer idade, mas é claro que, quanto mais cedo ela for iniciada, melhor”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.aforum.com.br/



TIC: indústria de software e serviços cresceu 6,5% em 2021

Um relatório divulgado há poucos dias pelo MCTI (Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações) aponta que, em 2021, a ISSTIC (Indústria de Software e Serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação) cresceu 6,5% em relação ao ano anterior. Para chegar a esse dado, foi considerada a produção brasileira, estimada em US$ 53,3 bilhões (R$ 275,43 bilhões), valor que responde por 82,8% do total dos serviços produzidos pelo setor de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação).

Os indicativos fazem parte do relatório “Indústria de Software e Serviços de TIC no Brasil: caracterização e trajetória recente”, elaborado por pesquisadores do Observatório Softex, unidade de estudos e pesquisas da entidade.

O levantamento indica que o TIC brasileiro tem avançado a um percentual acima do setor global. Rosane Roverelli, Managing Director da Advantech Brasil, observa que os últimos anos foram atípicos, com múltiplas adversidades, sobretudo em decorrência da pandemia. Nesse contexto, a atuação do mercado de tecnologia foi essencial para trazer inovação e soluções para a nova forma de trabalho – híbrido e home office – e acelerar a transformação digital de maneira geral.

“Esta aceleração na transformação digital colocou o setor de tecnologia em ascensão e com potencial imenso de expansão. A expectativa é de que os investimentos em tecnologia no Brasil continuem crescendo acima da média mundial, como foi destacado no relatório”, diz.

Para Roverelli, a adoção de novas tecnologias será necessária para o desenvolvimento e competitividade no país. “O setor de tecnologia deve continuar impulsionando os mercados de agronegócio, energia verde, saúde, cibersegurança, eCloud, telecomunicações e infraestrutura”, afirma. “Especialmente no Agro, pelo constante crescimento na exportação de grãos e pelo fato de que o país é o maior nisso, a nível mundial, como foi citado no fórum internacional de investimentos de 2022”, reporta.

Ela acrescenta que os empresários têm buscado cada vez mais eficiência operacional, automatização de processos e robotização, usando tecnologias que permitam aumentar a produtividade e otimizar recursos para atrair e reter mais clientes e talentos.

Escassez de profissionais de tecnologia e eventos externos desafiam empresas

Patricia Carvalho, coordenadora de RH (Recursos Humanos) da Advantech Brasil, acredita que será preciso criar alternativas de treinamento e capacitação considerando a escassez de profissionais especializados no setor, uma das maiores preocupações na atualidade.

“A escassez de mão de obra de tecnologia interfere diretamente no crescimento do setor. As empresas precisam criar estratégias de gestão de pessoas para fazer com que os talentos queiram permanecer na empresa”, afirma. Com efeito, a demanda por profissionais nas áreas de software, serviços de TIC e TI In-House no Brasil deve chegar a 797 mil vagas até 2025, conforme pesquisa divulgada em dezembro de 2021 pela Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais).

Para Carvalho, outro desafio será atrair candidatos em um mercado tão disputado e, em um segundo passo, treiná-los em um modelo de onboarding eficaz e eficiente para gerar um retorno a curto ou médio prazo. “Um trabalho focado em cultura organizacional, ESG (Environmental, Social e Governance, na sigla em inglês – Ambiental, Social e Governança, em português), propósito e qualidade de vida, por meio de um modelo de trabalho flexível, pode ajudar nessa missão e fornecer destaque para as empresas nesse momento”, articula.

Roverelli complementa que as empresas terão que se preparar para vender em um ano em que o cliente terá muitas desculpas para não comprar por causa de fatores externos que não controlam, como inflação, a guerra na Ucrânia, eleição em outubro no Brasil e o evento da Copa do Mundo de futebol. 

5G e IA lideram potenciais de investimento em tecnologia no Brasil

Questionada a respeito dos potenciais de investimento na área de tecnologia no Brasil, a Managing Director da Advantech Brasil acredita que as inovações tecnológicas cruciais para o Brasil serão o 5G e a IA (Inteligência artificial).

De acordo com a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), Belo Horizonte (MG), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS) devem receber a tecnologia a partir de sexta-feira (29). Brasília (DF) foi a primeira cidade do país a receber a tecnologia, em 6 de julho de 2022. Segundo a agência, todas as capitais devem receber a frequência até o dia 29 de setembro. Já os municípios com população igual ou superior a 500 mil habitantes devem receber a quinta geração das redes móveis a partir de 1º de janeiro de 2023.

“A implementação do 5G cresce no mundo e, mesmo em meio à crise econômica global, as empresas brasileiras não abriram mão da tecnologia. Com a adoção do 5G, os negócios poderão controlar todas as suas ferramentas, processos e dispositivos de forma prática, remota e inteligente, ajudando a vencer as barreiras territoriais e aumentando a cobertura no país”, afirma Roverelli. “Outra vantagem do 5G é que, atrelada à IoT (Internet of Things, na sigla em inglês –  Internet das coisas, em português), a tecnologia é capaz de reportar gargalos e falhas nos sistemas de forma rápida e eficiente” complementa.

Já com investimentos em IA, prossegue, os negócios poderão potencializar seus resultados, aumentando a produtividade e economizando recursos, além de preservar a qualidade de vida dos seus colaboradores”, analisa. “Ao contrário de um software convencional, soluções que exploram a inteligência artificial conseguem aprimorar qualquer tipo de serviços e atividade, tornando o planeta cada vez mais inteligente e sustentável”, conclui.

Para mais informações, basta seguir a página Advantech Brasil no LinkedIn ou pelo website: https://www.advantech.com.br/



Azeite extravirgem ajuda a preservar os nutrientes dos alimentos

Óleo vegetal extraído da azeitona há cerca de cinco mil anos por diversos povos do mundo, o azeite foi incorporado à rotina alimentar dos brasileiros desde que foi trazido ao país pelas mãos dos europeus, séculos atrás. De acordo com um levantamento do IPE (Instituto de Pesquisas & Estratégia), o azeite é consumido por 76% da população do Brasil. 

O consumo ganhou força nos últimos anos, com a expansão da cultura da azeitona no Brasil. Segundo o Ibraoliva (Instituto Brasileiro de Olivicultura), a safra brasileira de 2022 foi de 202 mil litros industrializados. Além disso, o país é o segundo maior importador de azeite de oliva, atrás dos Estados Unidos. No último ano, foram importados 107 milhões de litros.

O fruto da oliveira oferece diversos tipos de azeite, sendo que o extravirgem é o que tem a acidez mais baixa (até 0,8°). Regina Giora, nutricionista parceira da Banca do Ramon – empório gourmet presente no Mercado Municipal de São Paulo, na capital paulista desde 1933 -, explica que há algumas diferenças na preparação dos alimentos com o azeite extravirgem em relação à preparação com outros produtos.

“As gorduras monoinsaturadas presentes no azeite extravirgem têm ação antioxidante, fazendo com que a degradação do azeite seja mais lenta em comparação com os demais óleos, preservando melhor os compostos bioativos dos alimentos que possuem inúmeras propriedades benéficas à saúde”, afirma.

Nutricionista explica principais benefícios do azeite extra virgem

Segundo Giora, o azeite extravirgem atua na saúde cardiovascular e o seu consumo regular promove fortalecimento e resistência na saúde do coração, mesmo com os efeitos do avanço da idade. Além disso, é um aliado na prevenção da hipertensão arterial.

Segundo um balanço da SBC (Sociedade Brasileira de Cardiologia), em média, 30% da população brasileira convive com a chamada “pressão alta”. Outrossim, um levantamento da UFPel (Universidade Federal de Pelotas) divulgado em 2019 revela que somente 18,8% dos hipertensos do país receberam orientações de excelência para lidar com a doença.

A especialista acrescenta que o azeite extravirgem também atua na melhora do colesterol, sendo capaz de reduzir os níveis de LDL (o colesterol ruim) e aumentar os níveis de HDL (o colesterol bom).

“Níveis de colesterol ruim (LDL) elevados estão associados à formação de placas ateroscleróticas que bloqueiam o fluxo sanguíneo e podem levar a doenças do coração até infarto e derrame cerebral”, acrescenta.

Além do mais, prossegue Giora, a ingestão de gorduras saudáveis em quantidades adequadas pode colaborar na perda de peso por suprir as necessidades de gorduras e estimular o metabolismo. “O azeite extravirgem contribui para a saúde da pele e cabelo por conta da sua ação antioxidante, que evita os danos do estresse oxidativo, ajudando no combate aos sinais da idade e proporcionando mais vitalidade”.

Componentes do azeite auxiliam na preservação dos alimentos

A nutricionista parceira da Banca do Ramon conta que a principal das gorduras – presente no azeite extravirgem – é o ácido oleico, gordura monoinsaturada também chamada de ômega 9. “O ácido oleico é facilmente absorvido pelo organismo e não adere nas artérias, contribuindo para o sistema circulatório e para o coração, sem contar as propriedades antioxidantes que atuam na proteção do organismo aos radicais livres”.

Além das gorduras, avança Giora, o azeite possui em sua composição 2% de outros elementos orgânicos, como os polifenóis, vitaminas, esteróis, álcoois, clorofila e substâncias voláteis. Os polifenóis são considerados antioxidantes naturais com diversas propriedades terapêuticas.

“O azeite contém as vitaminas A, D, E e K, que contribuem com suas características para trazer ainda mais benefícios. A vitamina A contribui para a visão. A vitamina D fortalece os ossos, a vitamina E é antioxidante e a vitamina K auxilia na coagulação e cicatrização. Por tudo isso, vale considerar o seu uso para uma vida com mais saúde e bem-estar”, finaliza.

Para mais informações, basta acessar: https://www.bancadoramon.com.br/



Saúde bucal: por que é preciso fazer acompanhamento a cada seis meses?

No dia 11 de março de 2020, Tedros Adhanom, diretor geral da OMS (Organização Mundial de Saúde) declarou a pandemia de Covid-19. Resultado disso, a atenção de governos, instituições públicas e privadas, assim como dos cidadãos de todo o mundo, se voltou para as medidas de prevenção contra o novo coronavírus (Sars-Cov-2).

Com a adoção de medidas de quarentena e isolamento social, as portas de milhões de estabelecimentos tiveram de permanecer fechadas durante meses. Com isso, hábitos, até então, comuns para uma parcela da população, como a ida regular ao dentista, foram sendo deixados de lado. Segundo uma pesquisa realizada pela UFPel (Universidade Federal de Pelotas), o percentual de consultas odontológicas despencou 80% e 30% na rede pública e privada, respectivamente.

De forma similar, a “Pesquisa Nacional de Saúde”, conduzida pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e divulgada em 2020, apontou que menos da metade das pessoas (49,4%) foi ao dentista em um período de 12 meses. Para o Dr. Rafael Mendonça, dentista da Rede Odonto, franquia de clínicas odontológicas, o dado é alarmante, uma vez que é recomendado o acompanhamento especializado de um dentista a cada seis meses

“Hoje, passada a fase mais crítica da pandemia, é importante que os brasileiros retomem os cuidados com a saúde bucal”, observa. Entre os principais elementos, ele destaca que é importante que o paciente se submeta à avaliação do dentista: “Na avaliação, é analisada a saúde bucal do paciente, como um todo, para saber como o indivíduo realiza a escovação dental diária e se utiliza o uso do fio dental da forma correta”.

Mendonça explica que, caso o profissional verifique alguma cárie ou uma infiltração em uma restauração antiga, deve explicar e mostrar ao paciente a importância de tratar para que, no futuro, esse dente não tenha um comprometimento mais sério. “Em alguns casos, quando a avaliação é tardia, pode ser necessário tratar o canal desse dente”, explica.

Além do mais, prossegue o dentista, em uma avaliação o profissional de odontologia busca analisar a saúde gengival do indivíduo, se há ocorrência de sangramento ao escovar os dentes, ao uso do fio dental ou, até mesmo, espontaneamente. “Assim, é possível verificar a necessidade de uma raspagem supragengival, mais conhecida como limpeza de tártaros”.

Para concluir, o dentista da Rede Odonto acrescenta que a avaliação do dentista também visa examinar próteses dentárias móveis, a fim de identificar a possível necessidade de sua troca ou ajuste. “É preciso procurar por um profissional de confiança, passar por uma validação e retomar os cuidados necessários com a saúde bucal, tão necessária para o bem-estar como um todo”, ressalta.

Para mais informações, basta acessar: https://www.redeodonto.com.br/



Climatização e sustentabilidade ganham força no segmento de ‘data centers’

Responsáveis por 50% a 70% do consumo de energia em data centers, os equipamentos de refrigeração estão se modernizando e se tornando mais eficientes. Com isso, ganham mais espaço no mercado de tecnologia e uma nova importância na sustentabilidade, principalmente, no quesito eficiência energética.

Segundo um dado do White Paper 64 (“Why Data Centers Must Prioritize Environmental Sustainability: Four Key Drivers”), levantamento divulgado pela Schneider Electric, soluções eficientes de climatização em data centers, como blanking panels, podem gerar economia de até 43% no custo anual de energia do sistema de resfriamento. Considerando o Power Usage Effectiveness (PUE) – métrica usada para determinar a eficiência energética desse tipo de ambiente de dados –, a redução pode corresponder a 15% anualmente.

“Em um segmento como o de data centers, em que quase não havia preocupações ambientais até poucos anos atrás, o tema tem se fortalecido bem rapidamente. Sendo a climatização um ponto fundamental nisso, equipamentos sustentáveis tendem a ficar cada vez mais presentes em novos projetos”, diz Dante de Alcântara Pinto, gerente de Desenvolvimento de Negócios da divisão de Secure Power da Schneider Electric para a América do Sul.

O executivo explica que a conscientização de empresas que têm o próprio data center, ou daquelas que  utilizam os serviços desse ambiente de terceiros, também está aumentando. Segundo ele, atualmente, é mais evidente a vantagem de diminuir custos por meio do ganho de eficiência, principalmente, em relação à energia.

“Com o avanço da digitalização e, como consequência, o aumento da circulação de dados, já estão sendo discutidos projetos de data centers que podem chegar a 200 megawatts. Esse tipo de estrutura demanda tanta eletricidade que é preciso até mesmo estudar quais regiões conseguiriam comportar essa  quantidade de energia. Cidades pequenas, por exemplo, poderiam ter seu desenvolvimento e crescimento impactados negativamente”, diz.

Segundo o relatório do Grupo Dell’Oro, as despesas globais com infraestrutura de data center devem crescer 10% nos próximos cinco anos, atingindo US$ 350 bilhões. Para este ano, de acordo com a última pesquisa divulgada pelo Gartner, os gastos mundiais com sistemas de data center devem crescer 4,7%, chegando a US$ 226,4 bilhões. 

Por esse crescimento, segundo o gerente de Desenvolvimento de Negócios da Schneider Electric, soluções que permitam a redução do consumo de energia, entregando mais eficiência e menos custo, estão se fortalecendo. “Para o segmento de climatização isso não é diferente. A refrigeração é um ponto-chave na introdução de sustentabilidade em data center e, desse modo, deve continuar a evoluir e incentivar o mundo da TI e dos serviços gerenciados como um todo”, afirma.



ExpoISP chega a Florianópolis no dia 04 de agosto

Florianópolis vai sediar, no dia 04 de agosto, a ExpoISP, edição regional da feira focada no mercado de Internet, que ocorrerá no Cambirela Hotel (Av. Marinheiro Max Schramm, 2199) e trará palestras, painéis e debates sobre temas como satisfação de clientes, XGS-PON, ICMS para provedores, fusões e aquisições, proteção contra ataques DDoS, entre outros.

A lista de palestrantes inclui nomes como Antonei Gubiani, do GB Escritório de Direcionamento Gerencial B2B, Bruno Pulz, coordenador Comercial da Parks, Dra. Patrícia Schmitt, advogada Tributarista, Deusomir Junior, engenheiro em Telecomunicações e especialista em Análise Comportamental, Jonathan Borges, CEO do Clube de Mídia, Luciano Franz, diretor da Computech, Márcio Castellani, diretor Comercial da Hafen Tecnologia, Mário Ribeiro, diretor do GrupoEx, Noberto Alves, Trainer e Licensed Master Practitioner of NLP, Paulo Henrique da Silva, consultor de Negócios na Clamper, Ivan Maia, professor e practioner em NLP e Hipnose Ericksoniana, Mentor Emocional e Estrategista Empresarial.

Depois da capital catarinense, o calendário da ExpoISP seguirá com edições regionais em Porto Alegre-RS, Cuiabá-MT, Manaus-AM, Campina Grande-PB, Brasília-DF, Belo Horizonte-MG, Salvador-BA, Boa Vista-RR e Fortaleza-CE. 

Já a edição nacional ocorrerá nos dias 02, 03 e 04 de novembro, em São Paulo-SP. Informações e inscrições em: https://www.expoispbrasil.com.br

A ExpoISP é realizada pela Start Produções, empresa que já realizou mais de 500 horas de evento em 20 cidades brasileiras, reunindo um público superior a cinco mil visitantes e mais de 100 expositores. 



Conitec avalia custo-efetividade dos tratamentos do SUS

Em 20 de junho, a Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no Sistema Único de Saúde (Conitec) publicou um relatório com “recomendações” para estabelecer um limiar de custo-efetividade na inclusão de novos medicamentos, exames e procedimentos na saúde pública. A partir de parâmetros estabelecidos, o mecanismo visa calcular a relação entre o preço da tecnologia e o ganho que ele traz à saúde dos pacientes – e, a partir de um limiar, estipular se o Estado deveria pagar essa conta. 

Acompanhado de uma consulta pública (a CP 41) aberta até 1º de agosto, o documento levantou uma série de questões e acendeu o alerta de médicos, pacientes e outros setores do segmento de saúde. Diante das incertezas e com o objetivo de contribuir nessa consulta pública, as ONGs Amigos Múltiplos pela Esclerose (AME) e a Crônicos do Dia a Dia (CDD) convidaram diferentes atores da área para uma reunião no dia 20 de julho, em São Paulo. 

Organizado sob a bandeira do movimento A Regra é Clara e com apoio da Origin Health e da MIT Technology Review Brasil, o evento durou cerca de três horas e consolidou as opiniões de membros da sociedade civil e da indústria a respeito do relatório da Conitec.

Alguns participantes expressaram preocupação de que o limiar pudesse se transformar no único ou no principal critério de análise para incorporação de tecnologias no setor público, o que restringiria o acesso principalmente a procedimentos mais custosos. E apontaram a falta de definição para as doenças menos prevalentes, cujos tratamentos podem alcançar cifras elevadas

“Até o momento não entendemos como isso vai afetar as doenças raras. Vejo uma tentativa de limitar o acesso dentro do Sistema Único de Saúde”, disse logo no início do encontro Antoine Daher, fundador e presidente da Federação Brasileira das Associações de Doenças Raras (Febrararas). 

Gustavo San Martin, fundador e diretor executivo da AME e da CDD, reconhece o ponto positivo de analisar possíveis métricas objetivas para a incorporação de tratamentos no Sistema Único de Saúde (SUS). “Essa consulta pública pode ser um ponto de partida. Mas tão urgente quanto definir um ponto de partida é entender que, enquanto não criarmos algo ideal para todos os pacientes, estaremos deixando os raros de fora”, pontuou.

Modelo britânico prevê limiar maior

O objeto do relatório – o limiar de custo-efetividade – envolve equações complexas, que variam de país para país. Os membros da Conitec embasaram seu parecer em estudos da Argentina e do Reino Unido, que estipulam possíveis tetos de gastos para tratamentos integrados ao SUS. 

Para converter e ajustar os valores máximos, os técnicos brasileiros escolheram o Produto Interno Bruto por habitante (PIB per capita), hoje na faixa dos R$ 40 mil, como unidade máxima de referência. A razão final desse cálculo mostra – ou deveria mostrar – qual é o limite que um país como o Brasil considera razoável pagar por cada medicamento, insumo ou ferramenta preventiva usada por um paciente ao longo de um ano. 

A ideia de adotar esse modelo não é nova, mas ganhou força entre os integrantes da comissão após uma oficina em 2019 realizada em conjunto com o Instituto Nacional para Saúde e Cuidados de Excelência do Reino Unido (NICE, na sigla em inglês). A agência britânica adota, como limite, a faixa de 20 mil a 30 mil libras (R$ 130 mil a R$ 190 mil) para cada ano de vida em bom estado de saúde que uma pessoa “ganha” com aquele tratamento, ou QALY na sigla em inglês. Essa métrica para estabelecer o benefício das tecnologias também está na proposta da Conitec.

Para doenças raras, os britânicos entendem que o limiar pode ser de cinco a dez vezes maior. Enquanto isso, no Brasil, o novo relatório propõe que essa flexibilização seja de até três vezes o teto – ou seja, R$ 120 mil por cada ano de vida em bom estado de saúde, se a referência for de um PIB per capita.

“Não temos muitas dúvidas ao analisar tecnologias mais efetivas e baratas [que serão sempre incorporadas], e nem quando são mais caras e menos efetivas [que serão sempre negadas]. Nossas incertezas estão nas tecnologias que trazem benefícios, mas são mais caras”, disse em um congresso de 2021 o bioestatístico Ivan Zimmermann, professor da Universidade de Brasília e um dos responsáveis por coordenar os trabalhos a respeito do tema dentro da Conitec.

Esses são justamente os pontos que dizem respeito às doenças raras: o custo alto para tratamentos inovadores, sem referencial para comparação de preços e com impacto considerável no orçamento. E também a dificuldade de se adequar a métricas como o QALY. 

Especialista aponta necessidade de revisão periódica

Para Tiago Farina, advogado sanitarista e consultor em advocacy, a questão do limiar deve ser tratada como um ponto de partida, e não como uma barreira final. Ou seja, o que alcançar o limiar seria aprovado para incorporação sem muita burocracia. Já tecnologias que não alcançarem esse limite deveriam ser discutidas, inclusive com a participação da sociedade, para verificar se valem a pena.

Além disso, ele defende que haja um momento definido de negociação com a indústria dentro do processo de avaliação – já que um dos objetivos do limiar de custo-efetividade é obter melhores preços e condições para tratamentos.

Assim que a consulta pública sobre o tema for encerrada, a comissão vai estudar as contribuições recebidas e incluir as que considerar mais pertinentes para a redação final do relatório. “Como é um assunto complicado, acho que deveria ser reanalisado automaticamente daqui a um ou dois anos”, avalia Farina. A Conitec, no entanto, entende que o limiar sempre será atualizado pelo valor do PIB e, até o momento, não prevê qualquer mecanismo de revisão. 

Após o encontro do movimento A RegraÉ Clara, um documento das entidades AME e CDD foi redigido com uma contribuição completa para a CP 41.



Cinco motivos para investir em uma franquia

Iniciar um novo negócio totalmente do zero não é uma tarefa fácil. É necessário fazer um plano empresarial, estudar o mercado que deseja investir, entender quem é o público-alvo, que fornecedores escolher, desenvolver os produtos e serviços que serão comercializados, criar estratégias de marketing para chamar a atenção do cliente, entre muitas outras ações para conseguir fazer o negócio começar a andar.

Mas, e se o empreendedor pudesse pular essa etapa e já começar com todos os recursos necessários fornecidos por uma empresa que já está consolidada no mercado? Essa é a ideia do franchising, dar às pessoas a oportunidade de administrar o próprio negócio com a ajuda e o apoio de uma marca maior, que tem um modelo já definido e testado previamente.

Operando há mais de 50 anos no Brasil, a modalidade de franquia tem dado certo no país. Em apenas 12 meses, do período de abril de 2021 a março de 2022, o setor registrou um crescimento de quase 14%, com um faturamento de R$ 188 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Franchising (ABF).

Para a empresária Rebeca Martins, diretora da franquia Dona Waffle, o franchising é a opção menos arriscada para quem deseja abrir um negócio. “Ao construir uma empresa do zero, ocorrerão falhas que podem custar dinheiro, tempo, energia e frustração. Com uma franquia, essas armadilhas podem ser evitadas porque há um sistema testado e comprovado para recorrer. Além disso, todo o plano de negócio, as projeções financeiras, material de marketing estão prontos, garantindo mais segurança para o franqueado. As etapas são acompanhadas pela franqueadora que fornece treinamento e suporte desde a assinatura do contrato até o dia a dia da unidade. Tudo isso reduz drasticamente as chances de uma operação falhar”, explicou a diretora.

Abaixo estão 5 principais razões para investir em uma franquia:

1. Experiência e sistema comprovado

Uma das maiores vantagens em investir em uma franquia é o know-how oferecido pela empresa, que deve compartilhar com o franqueado tudo o que ele precisa saber para gerenciar o negócio.

Para se tornar uma franquia, a empresa passou por diversas etapas e desafios até chegar em um método ideal de atuação, algo que pode levar anos para um empreendedor sozinho conquistar.

Para se ter uma ideia, segundo o Sebrae, a taxa de mortalidade das pequenas empresas com até dois anos de operação é de 23%, enquanto no franchising, o mesmo indicador é de 3%.

2. Marca forte e reconhecida

Ao fazer parte de uma rede de franquia, o franqueado tem a oportunidade de utilizar uma marca reconhecida regional ou nacionalmente pelo seu público, o que gera mais segurança, conforto e familiaridade nos clientes, que já sabem o que vão consumir ao entrar na loja.

3. Suporte contínuo e treinamento

As franqueadoras realizam um programa de treinamento que normalmente é realizado em seus escritórios corporativos, além de um treinamento adicional que ocorre no local real da franquia antes da inauguração.

Além disso, ao adquirir uma franquia o franqueado tem o apoio do franqueador, que deve oferecer suporte contínuo para tirar dúvidas, ouvir sugestões e reclamações. Geralmente, as franqueadoras também possuem equipes de campo que visitam as unidades para fornecer treinamento extra, se necessário.

4. Plano de marketing

Ao investir em uma franquia, o franqueado poderá receber ferramentas e estratégias de marketing comprovadas para atrair e reter os clientes. Normalmente, a equipe ajuda o franqueado a desenvolver planos e orçamentos de marketing reais para a inauguração da unidade, além de periodicamente criar promoções, novidades e ações em datas comemorativas para movimentar a franquia.

5. Poder de negociação com fornecedores

Como uma franquia realiza compras em massa, ela tem maior poder para negociar descontos e ofertas especiais com os seus fornecedores. Essa vantagem acontece desde a aquisição e contratação de maquinários, móveis, arquiteto até a compra dos produtos de insumo, trazendo margem para o franqueado e melhor preço para o cliente final, que terá um produto de alta qualidade por um valor justo.

“Acredito que a razão mais óbvia para investir em uma franquia é aproveitar o sistema comprovado. Não há necessidade de abrir seu próprio caminho, pois esse trabalho duro já foi feito. A marca, os sistemas e procedimentos já estão em vigor. Isso permite que o franqueado concentre seus esforços na área mais importante, que é o crescimento do negócio”, finalizou Rebeca Martins, diretora da franquia Dona Waffle.



O caminho para o empreendedorismo que dá certo é o tema de evento em SP

O Brasil vive um cenário de impulso ao empreendedorismo. Dados oficiais dão conta de que, em 2021, foram 3,9 milhões de empreendimentos formalizados, como micro e pequenas empresas ou microempreendedores individuais (MEIs), o que significa um crescimento de 19,8% com relação ao ano anterior. 

É um movimento que especialistas também enxergam como diretamente relacionado ao impacto de fatores como a globalização e a tecnologia para as relações sociais e de trabalho. O cenário já anteriormente observado e que se intensificou na pandemia aumenta significativamente a engrenagem da chamada gig economy, relacionada à atividade dos profissionais autônomos, em geral, trabalhando remotamente e com o suporte da tecnologia. 

A pesquisa Global Gig-Economy Index, realizada em 2019, aponta o Brasil como o terceiro em crescimento desse novo formato no conjunto das nações pesquisadas. 

Educação a serviço de novos negócios
Diante de tantas novas empresas surgindo e reforçando uma já reconhecida vocação brasileira para empreender, também se impõe o desafio de preparar os novos empresários para uma jornada eficiente. Afinal, como também apontam levantamentos do SEBRAE, cerca de 30% dos pequenos negócios brasileiros não resistem aos primeiros dois anos de atividade.

São indicativos claros do quanto se fazem necessários os espaços abertos ao debate quanto aos princípios para empreender com sucesso, como se propõe a ser a imersão Empreendedor de Sucesso. Serão dois dias de intensa programação, com as maiores autoridades nacionais nas áreas de empreendedorismo e negócios. Do rol de palestrantes, constam Caio Carneiro, Bettina Rudolph, Roberto Navarro e Felipe Molero. São autoridades nas áreas de empreendedorismo e finanças, falando sobre temas fundamentais para a condução de negócios assertivos.

“Nosso objetivo é oferecer uma experiência imersiva e exclusiva para empreendedores que buscam entender e dominar o caminho para criar, consolidar e escalar negócios de sucesso”, comenta Marco San, CEO da Escola da Riqueza, que assina o evento. A Imersão Empreendedor de Sucesso acontece nos dias 04 e 05 de agosto, no Teatro Gazeta, em plena Avenida Paulista.

Nesse link, estão disponíveis informações completas sobre o evento 

 

SERVIÇO

Imersão Empreendedor de Sucesso
04 e 05 de agosto
Teatro Gazeta São Paulo
Av. Paulista, 900 – Bela Vista, São Paulo – SP
Para saber mais: www.escoladariqueza.com.br

 



Podcast – O Empresário brasileiro precisa se profissionalizar

Neste Podcast conversei com André Minucci, mentor de empresários, sobre qual é o perfil dos empreendedores brasileiros e como eles devem agir para terem sucesso nos negócios.

Segundo Minucci, o primeiro passo para uma gestão de sucesso é economizar dinheiro e seguir à risca uma planilha de gastos, para saber exatamente quanto entra por mês e quanto suas despesas comprometem no seu orçamento.

Ouça agora o Podcast, deixe seu comentário e compartilhe nas redes sociais.

VEJA TAMBÉM OS ÚLTIMOS 10 PODCASTS | PARA ACESSAR TODOS CLIQUE AQUI



Escolas e professores se preparam para o ensino obrigatório de finanças

A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada no começo de julho, traz um dado preocupante quanto ao número de famílias endividadas no país. O levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) indica que essa é a condição de 77,3% dos lares brasileiros. O índice é 7,6% maior que o apurado em junho de 2021. Diante dessa realidade, fica ainda mais evidente o importante papel da educação financeira desde a infância para a formação de adultos financeiramente conscientes. 

O tema contribui com a recente inclusão do assunto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), da educação infantil ao ensino médio. O documento oficial, que estabelece a estrutura mínima de aprendizado a ser ofertada pelas escolas, incluiu a educação financeira dentre as competências de ensino englobadas em suas diretrizes, a partir de uma abordagem transversal, ou seja, como tema de diferentes disciplinas.

“Essa é uma iniciativa altamente importante que visa equacionar um desafio histórico para a educação formal brasileira”, analisa o empreendedor Marco San. E de fato, o país não trata a educação financeira como assunto dos bancos escolares. O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), de 2018, revelou que 90% dos jovens brasileiros aprendem sobre dinheiro no ambiente doméstico.

Por que a educação financeira é efetiva?
Diante do avanço na política governamental, como bem avalia San, CEO da Escola da Riqueza, surge um segundo problema. É a falta de uma estrutura que prepare efetivamente as escolas e professores para a abordagem do assunto finanças em sala de aula.

Essa percepção pautou a missão do projeto conduzido por Marco San de tornar eficiente, prática e qualificada a educação financeira trabalhada junto aos estudantes. “Entendemos que esse caminho é alinhado com o futuro, englobando a tecnologia a partir de uma solução que conecta todo um conjunto de atores envolvidos na comunidade escolar”, sintetiza o executivo.

Com esse foco, a Escola da Riqueza desenvolveu uma plataforma digital para o ensino de finanças e empreendedorismo, disponível a instituições de ensino de todo Brasil, bem como a pais e pessoas interessadas em estudar o assunto, a partir da ampla rede franqueada à organização. 

“É uma proposta focada em promover conhecimento efetivo e assertivo sobre finanças e empreendedorismo, a partir da crença de que entender sobre dinheiro começa na escola, do valor de uma equipe altamente qualificada”, aponta o empreendedor. 

Os professores da Escola são reunidos pela Central Nacional de Professores, que pode ser acessada pelos interessados por meio de uma plataforma. “Nós literalmente abraçamos a missão de direcionar o maior número de pessoas a acreditarem que é possível criarmos uma geração próspera e financeiramente livre”, finaliza Marco San.



Abrir um negócio do zero ou investir em uma franquia?

Começar uma nova empresa, seja como franquia ou negócio próprio, exige investimento de tempo e dinheiro. Além disso, dependendo do tipo de negócio que se deseja iniciar, os custos podem variar de alguns milhares a alguns milhões de reais. Cada segmento possui diferentes tipos de despesas, no entanto, há custos que podem ser esperados para qualquer novo negócio, incluindo:

• Gastos com funcionários

• Equipamentos e suprimentos

• Taxas de seguro e licenças

• Divulgação da marca

• Despesas de pesquisa

• Despesas tecnológicas

Esses gastos existem tanto para os franqueados quanto para os proprietários de pequenas e médias empresas, porém para os franqueados esses custos geralmente vêm na forma de taxas.

Por exemplo, a maioria dos franqueadores cobra de seus franqueados uma taxa de royalties mensal em troca de permissão para usar a sua marca. Essa taxa é normalmente uma porcentagem das vendas brutas. Há também taxas de marketing, em que os franqueados se beneficiam de uma pesquisa de mercado aprofundada e planos de marketing comprovados.

Os franqueados também recebem treinamento e suporte contínuo para evitar o processo de tentativa e erro, às vezes cansativo e caro, com o qual os empresários independentes devem enfrentar ao descobrir o mercado e conhecer sua base de clientes.

Da mesma forma, os custos de materiais e suprimentos são acessíveis e normalmente de alta qualidade porque os franqueadores têm relacionamentos preestabelecidos e profundamente enraizados com os fornecedores e são capazes de alavancar o poder de compra coletivo.

Ao contrário das franquias, as empresas iniciantes não têm taxas de royalties ou custos predeterminados de marketing e publicidade. No entanto, só porque um empreendedor está administrando o seu próprio negócio não significa que não enfrentará custos recorrentes. A diferença entre franquias e negócios independentes é que, para franquias, essas mensalidades são fixadas no mesmo valor a cada mês. Quando a pessoa possui sua própria empresa, os custos recorrentes podem flutuar. Além disso, será necessário investir tempo pesquisando as diferentes formas de comercializar o produto ou serviço, estabelecendo a melhor tecnologia e determinando a personalidade da empresa.

“Quando um empresário ou investidor opta por comprar uma franquia, todas as decisões já foram pesquisadas e estabelecidas para garantir o sucesso da marca, trata-se de um sistema testado e comprovado, com maiores chances de sucesso do que uma empresa que está começando do zero. Isso acontece porque as franquias operam sob um modelo de negócios predeterminado que já trouxe resultados positivos, enquanto empresários que tem um negócio próprio fazem ajustes e decisões em seu modelo à medida que avançam”, explicou Trajano Neto, gestor da franquia Mundo Serralheiro, a primeira franquia do segmento de serralheria do país.

Taxas de mortalidade de franquias x negócios próprios

Uma pesquisa realizada pelo Sebrae, mostrou que a taxa de mortalidade das pequenas empresas com até dois anos de operação é de 23%, enquanto no franchising o mesmo indicador é de 3%.

Já em um estudo realizado pela FranNet, revelou que 92% das franquias continuam em atividade após dois anos e 85% após os primeiros cinco anos. Ao comparar com empresas independentes, o estudo mostrou que 25% falham no primeiro ano e 50% falham após cinco anos de operação, enquanto o restante permanece em atividade por 10 anos.

No entanto, nem toda franquia é uma aposta segura e nem todo negócio independente está destinado ao fracasso, por isso é importante pesquisar antes de investir.

Para Trajano, é primordial considerar as oportunidades e os desafios de cada modelo. “Uma das maiores vantagens em investir em uma franquia é poder caminhar com pessoas experientes, que têm o conhecimento para fazer o negócio acontecer. Todo esse know-how é passado para o franqueado assim que ele se torna um parceiro da empresa, ou seja, tudo o que foi conquistado em anos de aprendizado, o franqueado recebe assim que inicia na operação do negócio, é como se ele estivesse pulando uma etapa que leva anos, saindo na frente daqueles que decidem começar do zero”, finalizou Trajano, da franquia Mundo Serralheiro.



Chef Gourmet Farroupilha inaugura neste sábado (06)

A partir deste sábado, 06 de agosto, moradores de Farroupilha e região contarão com uma franquia da Escola de Gastronomia Chef Gourmet na cidade. A rede de escolas é oferece cursos profissionais e por hobby a partir de uma metodologia de ensino que tem foco na prática e é conduzida por professores com experiência de mercado. A Chef Gourmet Farroupilha ficará localizada em um dos pontos de maior movimento da cidade, na área central, na Rua Pinheiro Machado esquina com a Júlio de Castilhos, em um prédio de 320 m² com dois andares.

A Chef Gourmet Farroupilha oferece uma infraestrutura composta por duas cozinhas profissionais, quatro salas exclusivas para atendimento ao cliente, sala teórica para aulas de gestão de negócios e inglês, sala de sommelier, bartender e mestre cervejeiro, além de um salão de eventos para alunos, parceiros e a comunidade. A escola ainda possui método rotativo, permitindo que o aluno inicie as aulas logo após a matrícula, sem a necessidade de esperar.

Antes mesmo da inauguração, os sócios-proprietários do empreendimento, Fernando Rigatti e Demétrio Tiburi, relatam que já estão com grande procura pelos cursos. “Teremos valores especiais no período pré e pós inauguração. Já temos muitas visitas agendadas na semana que antecede a abertura. Esta é a mágica que a Chef Gourmet traz à cidade”, revelam. Para eles, a expectativa para a abertura da escola no munícipio é positiva. “Sabemos que não há nada igual na região, oferecendo o que temos de melhor em termos de estrutura para capacitação na área de Gastronomia”, projetam.

Para os sócios, o empreendimento agregará valor e conhecimento ao setor gastronômico de Farroupilha, além de atender quem busca aumentar o portfólio na área apenas por hobby. “Nossos cursos são especialmente desenhados e elaborados de forma a elevar o nível gastronômico, com professores altamente capacitados e reconhecidos nacionalmente”, explicam.

Escola oferece variedade de cursos 

Um dos profissionais que integra o corpo docente da escola é o chef Guilherme Fernando Pereira, que ministrará os cursos de Chef de Cuisine e Cozinha por Hobby. Aos 17 anos, Pereira descobriu o interesse e gosto pela Gastronomia e buscou cursos para se desenvolver. Atualmente, é pós-graduando no curso de Gestão Estratégica para Novos Negócios Gastronômicos pela Unicesumar; proprietário da empresa Napoli Ateliê de Massas; chef de cozinha no Bistrô Casa dos Cogumelos; ministrante de treinamentos na empresa Wictory Fornos; e integra o Núcleo de Alimentação na Microempa Caxias do Sul.

Para o chef, a escola movimentará o setor gastronômico da cidade, agregando conhecimento e novidades para a área. “Fico muito feliz e orgulhoso em fazer parte do grupo de professores que contribuirão para a troca de conhecimentos e ensinamentos aos nossos futuros alunos”, relata Pereira. “Buscarei sempre associar a técnica ao mercado de trabalho”, garante o chef.

Entre os cursos que serão ofertados pela unidade de Farroupilha está: Chef de Cuisine, Chef de Cuisine Jr. (7 a 12 anos), Cozinha de Kids (4 a 6 anos), Chef Boucherie (Carnes), Pâtisserie e Boulangerie (Panificação e Confeitaria), Bartender, Sommelier, Pizzaiolo, Vegan and Plant Based e Cozinha Funcional. As matrículas abriram no dia 1º de agosto.

Com um modelo de franquia lançado recentemente, a escola está em expansão pelo Brasil e possui mais de 70 unidades ao redor do país. Mais informações pelo site: www.escolachefgourmet.com.br, Instagram www.instagram.com/chefgourmetfarroupilha e telefone (54) 99715-6887. A Chef Gourmet Farroupilha está localizada na Rua Pinheiro Machado, 585, esquina com a Júlio de Castilhos, no bairro Centro.



Compra de imóvel impacta qualidade de vida dos brasileiros

Um estudo realizado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC), divulgado no primeiro trimestre deste ano, apontou que a compra de um imóvel pode influenciar na qualidade de vida de 80% dos brasileiros. O levantamento ouviu 14 mil pessoas de diversas regiões do país, entre elas, 850 que adquiriram um imóvel em 2021 – ano base da pesquisa.

Os dados divulgados pela associação revelam, ainda, que 71% da população dizem estar dispostos a investir mais dinheiro para morar próximo ao local de trabalho e, com isso, ter maior economia em outros itens, como o combustível. Outros 57% dos entrevistados disseram dar preferência a espaços arejados e integrados à natureza na hora de comprar um imóvel.

Considerando a realidade imposta pela pandemia, 33% dos brasileiros, ainda conforme o estudo, acham importante e estão dispostos a pagar mais por um cômodo exclusivo para as instalações do home office – já que trabalhar de casa, mesmo que de forma híbrida, passou a fazer parte da rotina de milhões de pessoas em todo o país.

No Rio Grande do Sul, os reflexos da pesquisa já são perceptíveis. De acordo com o diretor de vendas e franquias do grupo imobiliário Auxiliadora Predial, Matheus Kurtz, “muitas pessoas passaram a sentir algumas necessidades específicas no contexto da moradia. O trabalho e estudos remotos tornaram-se parte do dia a dia dentro das casas e alteraram o que antes era apenas um local para aproveitar momentos em família”, pontua. “Agora, a prioridade é ter mais espaço e tratar a escolha da nova casa com muito mais critério. Qualidade de vida se tornou a palavra-chave”.

Ainda no estado gaúcho, o grupo notou que, ao buscarem por um apartamento para comprar em Porto Alegre, por exemplo, os gaúchos passaram a optar por imóveis maiores, com 2 ou 3 quartos, que totalizaram mais de 50% das vendas da empresa no primeiro trimestre de 2022.

Os indicadores de venda do grupo também mostram que apartamentos com peças mais amplas, áreas mais iluminadas e posições solares privilegiadas foram os favoritos nessa nova fase. Depois dos apartamentos, a tipologia de casa para comprar foi a mais buscada. “Apartamentos, casas e sobrados ainda são os imóveis mais procurados pelos brasileiros, que prezam muito ainda pela compra, como moradia própria. Uma cultura que passa por gerações, de que ter o seu próprio bem é um sinônimo de valorização, não só financeira, mas também de sentimento”, destaca Kurtz.

Outro ponto é que morar próximo de grandes centros se tornou um critério decisivo para a jornada, conectando-se ao novo cenário de que morar próximo ao trabalho é fundamental. Prova disso é que os bairros mais centralizados, como Petrópolis, Menino Deus, Partenon, Rio Branco e o próprio Centro ocuparam o “top 5” de bairros em Porto Alegre com mais imóveis vendidos pelo grupo no primeiro trimestre.

A expectativa agora é que essas novas preferências, segundo Kurtz, continuem ditando os caminhos do mercado imobiliário, tanto no Sul, como no Brasil inteiro. “Notamos que a procura pelo bem-estar é um dos principais objetivos quando o tema é a moradia ideal. Aliar isso às necessidades do dia a dia, como trabalho e estudos, tornou-se fundamental. Morar em um ambiente que seja leve, disruptivo, que agregue modernidade ao conceito de lar, é o movimento ideal para a estabilidade emocional e sentimental de uma família”, finaliza.



Brasil perde duas posições em ranking mundial de competitividade

Em uma lista que analisa fatores como performance econômica, eficiência do governo, eficiência empresarial e infraestrutura de 63 países, o Brasil alcança o 59º lugar. Em 2022, o país perdeu duas posições em relação a 2021, segundo análise do International Institute for Management Development (IMD), com sede na Suíça. O primeiro lugar na lista deste ano foi conquistado pela Dinamarca, seguida por Suíça, Singapura, Suécia e Hong Kong. No outro polo, entre os menos competitivos, abaixo do Brasil, estão África do Sul (60ª posição), Mongolia (61ª), Argentina (62ª) e Venezuela (63ª).

Na lista de competividade, que ao todo compara 20 fatores, o Brasil ocupa o último lugar quando o tema analisado é Educação, o que influenciou no cálculo que definiu a posição do país no ranking do IMD. Para a média geral, outro quesito analisado é Produtividade e Eficiência, que também coloca a nação verde e amarela na 59ª posição. Nesse quesito, um dos fatores que podem estar resultando na baixa competitividade brasileira são os escassos investimentos na chamada Indústria 4.0, que basicamente consiste na capacidade de incluir tecnologia e inovação nos processos produtivos desse setor.

Segundo dados da Sondagem Especial – Indústria 4.0 – Cinco Anos Depois, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada no último mês de abril, houve aumento de tecnologias na indústria brasileira, mas a adoção de fundamentos da chamada Quarta Revolução Industrial ainda é incipiente. Em uma lista de 18 tecnologias diferentes a serem adotadas pelas empresas, 69% dos participantes da pesquisa disseram que utilizam ao menos uma. Apenas 7% disseram utilizar 10 ou mais tecnologias.

Na experiência do engenheiro mecânico Carlos Henrique Zanini Marlieri, a adoção de novas tecnologias poderia ajudar a indústria brasileira a atingir outro estágio de competitividade. “Calcula-se que implementando tecnologias relacionadas aos conceitos da Indústria 4.0, o Brasil poderia crescer continuamente gerando lucros para indústria brasileira e inserir-se no mercado globalizado, elevando a competitividade a outro patamar econômico, através de processos produtivos mais eficientes, eliminação de desperdícios, menores custos de manutenção, consumo de energia, inovações tecnológicas, entre outros”, afirma ele, que tem 25 anos de experiência na área industrial.

Marlieri comenta que a falta de profissionais preparados, pouca infraestrutura em equipamentos e automação, além do baixo investimento em novas tecnologias, ainda são entraves para o país acelerar a transformação digital que a indústria precisa para se tornar mais competitiva.

“Apesar dos avanços mundiais, o cenário no Brasil evolui devagar, sendo muitas vezes mais um conceito do que propriamente uma realidade aplicada, visto que são poucas as indústrias que contam com recursos avançados de tecnologia. Atualmente, menos de 10% das indústrias brasileiras estão inseridas adequadamente no conceito de indústria 4.0, pois não possuem os requisitos mínimos de automação e controle, além de profissionais qualificados”, analisa.

Capacitação de profissionais é necessária para melhorar competitividade

Carlos Henrique Marlieri comenta também que ainda que esteja devagar em relação a outros país, no que se refere à implementação do conceito de Indústria 4.0, esse é o futuro da indústria brasileira, se quiser continuar competindo num mercado globalizado e cada vez mais tecnológico.

No que se refere a recursos humanos para garantir essa transformação, a demanda por profissionais capacitados só tende a aumentar. “Do ponto de vista humano, pessoas irão fazer a diferença e os profissionais do mercado de trabalho precisam se adequar à essa nova realidade. Cada vez mais automatizado, o mercado exigirá um novo profissional, com habilidades técnicas e interpessoais específicas, como boa capacidade de adaptação e preparação para atender questões que talvez não tenham feito parte de seu currículo de aprendizado”, diz.

O profissional, que atua com gerenciamento de ativos na indústria, ressalta que as empresas também precisarão se adequar à realidade de profissionais que serão cada vez mais disputados pelo mercado. “As empresas precisarão adaptar-se a hierarquias flexíveis, de forma a compensar o desempenho, criar estratégias e reter talentos competentes”, observa.

De acordo com o Mapa do Trabalho 2022-2025, organizado pela CNI, o Brasil precisará qualificar 9,6 milhões de trabalhadores em ocupações industriais até 2025, fazendo investimentos em formação inicial e continuada.



Eventos percorrem o país tratando do mercado de energia solar

A Expo Brasil Solar, feira que reúne empresas e profissionais do mercado de energia solar fotovoltaica, movimentou este segmento em diversas cidades brasileiras nos últimos meses. 

Foi o caso das edições que ocorreram em São Luís-MA, em junho, Boa Viagem-RE, em maio, e Belém-PA, em abril. Nos eventos, temas de relevância para o setor estiveram em pauta, como segurança e medicina do trabalho, overload de inversores, impacto do tráfego pago para empresas do segmento solar, energia solar e o MLPE, aumento de faturamento e pós-vendas, automação de processos de gestão, potencial e perspectivas para energias renováveis, entre outros. 

As feiras são realizadas pela Start Produções, empresa que já realizou mais de 500 horas de evento em nada menos do que 20 cidades brasileiras, reunindo um público superior a cinco mil visitantes e mais de 100 expositores. 

As próximas edições regionais da Expo Brasil Solar irão ocorrer em Goiânia-GO, em 11 de agosto, Rio de Janeiro-RJ, em 22 de setembro, Salvador-BA, em 06 de outubro, São Paulo-SP, em 02 de novembro, e Fortaleza-CE, em 06 de dezembro. 

Já a edição nacional do evento ocorre nos dias 02, 03 e 04 de novembro, no Pro Magno Centro de Eventos, em São Paulo-SP. Informações e inscrições: https://www.expobrasilsolar.com.br



Iniciativa da Mary Kay convida mulheres a deixarem sua marca

A Mary Kay promove um convite às mulheres com a iniciativa #DeixeSuaMarcaMk. “Acreditamos que um batom pode mudar o mundo”. Inspirada na frase de sua fundadora, Mary Kay Ash, a marca convida as mulheres a deixarem sua marca começando por um item presente em muitos nécessaires: o batom.

A ação representa o quanto a marca busca caminhar ao lado de suas consumidoras. Além disso, também está alinhada à campanha global da companhia para 2022, “Seu Potencial é o Nosso Propósito”, que visa estimular as mulheres a conquistarem seus objetivos por meio do empreendedorismo feminino. As ações da empresa em relação a essa causa podem ser vistas no documento “Enriquecendo Vidas Hoje para Um Amanhã Sustentável”, o primeiro relatório de sustentabilidade e impacto social da Mary Kay Inc. que inclui os objetivos da marca até 2030. O material traz, entre diversas propostas, o compromisso de capacitar 5 milhões de mulheres em todo o mundo por meio do desenvolvimento de habilidades de empreendedorismo.

A Mary Kay também é parceira da ONU Mulheres através do Women’s Entrepreneurship Accelerator, iniciativa que incentiva o trabalho de mulheres empreendedoras em todo o mundo. O projeto oferece formação digital para mulheres que tocam suas próprias empresas, com currículo disponível em seis línguas (entre elas o português), além de treinamento presencial e mentoria.

Para marcar o início da ação #DeixeSuaMarcaMk, a Mary Kay divulga também o Festival de Batons, como forma de tangibilizar o convite para que todas as mulheres possam deixar sua marca nos mais diversos momentos da vida.

Para saber mais, basta acessar: https://www.marykay.com.br/pt-br/locator



Desperdício de água potável no Brasil daria para suprir 66 milhões de pessoas

Relatório do Instituto Trata Brasil mostra que, nos primeiros seis meses de 2022, 40% de toda água potável captada no país foi perdida. Dados do relatório mostram uma piora se comparado à pesquisa anterior, em 2019, que registrava um desperdício de pouco mais de 39%. Na região Norte do país, a pesquisa revelou que o índice desperdício de água é ainda pior já que 51% de toda água produzida escorre pelas falhas dos sistemas de tratamento e distribuição de água.

Segundo estudo do Ministério do Meio Ambiente, em 2008 o Brasil possuía 12% de toda água doce do planeta. Por mais que esse número impressione, para os especialistas, o mito da riqueza hidrográfica do Brasil precisa ser reexaminado já que o estudo “Vegetação nativa perde espaço para a agropecuária nas últimas três décadas”, do instituto de pesquisas Mapbiomas, de janeiro de 2021, mostra que cerca de 15% da superfície de água do país secou nos últimos 30 anos. Em 1991, a superfície coberta por água era de 19,7 milhões de hectares. Em 2020, esse espaço baixou a 16,6 milhões de hectares.

De acordo com Luis Arís, gerente de desenvolvimento de negócios da Paessler LATAM, o estudo do Instituto Trata Brasil que com toda essa água potável desperdiçaria daria para suprir as necessidades hídricas de 66 milhões de pessoas no Brasil por 1 ano.

Arís explica que segundo a Agência Nacional de Águas e Saneamento (ANA), dos 5.570 municípios brasileiros, somente 2.007 cidades contam simultaneamente com Estações de Tratamento de Água (ETA) – plantas que tratam a água antes de seu consumo – e Estações de Tratamento de Esgoto (ETE), unidades dedicadas ao tratamento de efluentes industriais e domésticos. O executivo conta que há, ainda, um déficit de Estações de Tratamento de Água de Reúso (ETARs), voltadas para o reaproveitamento, em aplicações industriais, de água produzida por ETEs. “Afirmo isso me baseando no estudo “REÚSO: Instrumento de um novo modelo de gestão das águas”, da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), do início de 2022, indicando que a região Sudeste contava com somente 16 ETARs em operação”, ressalta Arís.

Para o executivo da Paessler tudo isso é muito preocupante pois, o outro lado desse quadro é que, segundo relatório de 2018 da Confederação Nacional da Indústria, até 2030, o uso de água no Brasil deverá aumentar em 24%, superando a marca de 2,5 milhões de litros por segundo. Arís conta que para evitar o caos, foi aprovado pelo Senado brasileiro, em junho de 2020, o novo Marco Legal do Saneamento Básico. “A nova norma impõe que, até 2033, mais de 90% da população brasileira terá de contar com fornecimento de água potável e com serviços de esgoto”, conta Luis. Em 2020, a média nacional de atendimento da população com sistemas de tratamento de água e de esgoto era de 46,5%, o equivalente a 82,1 milhões de pessoas (dado da Agência Nacional de Águas e Saneamento).

Arís avalia que para reduzir o desperdício de água potável no Brasil e alcançar as metas estabelecidas pelo governo brasileiro é necessário que as companhias e organizações de tratamento água tenham uma visão preditiva sobre as falhas no saneamento básico. “A tecnologia tem um papel fundamental e indispensável na luta contra o altíssimo desperdício de água potável no Brasil”, afirma.

O executivo da Paessler explica que a superação desse quadro de grande desperdício de água exige uma profunda transformação do setor de saneamento básico brasileiro e, que essa jornada inclui a disseminação de soluções de TI que oferecem uma visão preditiva sobre possíveis falhas, permitindo que correções sejam feitas antes da perda de água acontecer.

“Uma moderna planta de tratamento de água é um ambiente industrial (OT, Operation Technology) que trabalha 24×7 em prol da otimização da produção e distribuição de recursos hídricos. Nesse modelo, plantas ETA, ETE ou ETAR contam com milhares de sensores IIoT (IoT Industrial) implementados em campo e dedicados às mais diversas funções. Cada sensor é um instrumento de medição de fatores como o pH da água, a temperatura da água, a velocidade de vazão da água, as condições físicas das paredes dos reservatórios e tubos, o nível da água no reservatório e na tubulação, o estado de funcionamento de filtros e bombas de água etc.”, explica Luis Arís.

O executivo continua, dizendo que para que a excelência em gestão de recursos hídricos seja atingida é fundamental integrar em uma única interface de monitoramento informações precisas sobre o universo OT/IoT e, também, as áreas de TI da empresa de saneamento e que a meta é obter, ao mesmo tempo, uma visão do todo – e um todo alinhado com as plataformas administrativas e comerciais da empresa – e, quando for necessário, chegar ao detalhe do funcionamento de uma bomba de água. Para Arís, outro diferencial dessa abordagem é a certeza de que alertas serão disparados imediatamente em caso de falhas ou de previsão de falhas, com mensagens sendo enviadas para uma lista de responsáveis, de modo hierárquico.

“Estratégias como essas contribuirão para a empresa de saneamento construir evidências de seu alinhamento ao modelo ESG (Environment, Social and Governance), algo cada vez mais críticos para os negócios”, avisa Luis Arís, da Paessler.



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – A tecnologia de áudio e vídeo Dolby faz parte...

0
Para saber como ela nasceu e ganhou o mercado global, ouça ou veja agora o Podcast, que está bem legal, curta o vídeo, inscreva-se no canal e compartilhe nas redes sociais.

Podcast – Fusca na veia

Últimas Notícias

Translate »