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Ford desenvolve casinha com tecnologia antirruído para proteger seu pet dos fogos

A Ford Europa usou a tecnologia antirruído aplicada na cabine dos veículos para enfrentar um problema comum em épocas de festas: o pavor que os animais domésticos têm do barulho dos fogos de artifício. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Chamada Quiet Kennel, a nova casinha de cachorro conta com uma série de recursos para proteger os sensíveis ouvidos caninos

Veja o vídeo:

“Para muitos animais, fogos de artifício são assustadores. Comparados aos seres humanos, os cães podem ouvir sons a uma distância quatro vezes maior e em uma faixa muito mais ampla de frequências. Por isso, em épocas como o Ano Novo a melhor solução é preparar um lugar onde os animais de estimação possam se sentir seguros e felizes”, diz Graeme Hall, um dos adestradores de cães mais famosos do Reino Unido, que já tratou de 5.000 animais com problemas comportamentais.

A casinha de cachorro antirruído da Ford conta com microfones que detectam o som dos fogos de artifício e emite frequências opostas, por meio de um sistema de áudio, para anular ou reduzir os ruídos. Ela também dispõe de paredes com isolamento acústico, piso redutor de vibração e ventilação à prova de som.

Embora ainda seja um protótipo, a tecnologia tem potencial para tornar as comemorações e festas muito mais tranquilas para os cães e seus donos.

A ideia foi inspirada na tecnologia de cancelamento de ruído que a Ford desenvolveu para tornar a cabine dos veículos mais silenciosa para os ocupantes. Quando os microfones captam níveis mais altos de ruído do motor ou da transmissão, eles são neutralizados por ondas sonoras opostas do sistema de áudio.

“Nós nos perguntamos como as tecnologias usadas nos nossos carros podiam ser aplicadas em outras situações e identificamos que os cães ficariam mais confortáveis na comemoração de Ano Novo com a aplicação do nosso sistema de controle ativo de ruído. E temos mais algumas ideias em andamento sobre como o know-how da Ford pode ajudar na nossa vida cotidiana”, diz Lyn West, gerente de Comunicação de Marketing da Ford Europa.

 

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Como a inteligência artificial pode transformar a experiência do consumidor nas lojas físicas

Por Carmela Borst *

Em 4 de setembro de 2018, a Amazon se tornou a segunda empresa a atingir a marca de 1 trilhão de dólares em valor de mercado, atrás apenas da Apple. Um império que supera, em termos de receita, a Disney, Netflix e Samsung juntas. E um dos motivos desse sucesso financeiro, é o fato da Companhia estar mais preocupada com a opinião dos clientes do que com a concorrência. Por isso, tem apostado, e muito, na experiência do seu usuário!

A era da internet, que no século passado trouxe o e-commerce e com ele impérios de lojas virtuais, também ameaçou o varejo físico que não se adaptou às demandas dos consumidores. Mas, não foi só o varejo que sentiu as dores da internet – negócios tradicionais que não se reestruturaram, sentiram a disrupção bater à porta. Uma prova disso foi que conglomerados tradicionais norte-americanos como Macys, Sears, J.C Penney fecharam muitas de suas unidades nos Estados Unidos.

Somente no ano passado, o país teve mais de 9 mil estabelecimentos encerrando suas atividades, realidade que também assombrou o Brasil. Segundo a CNC, Confederação Nacional do Comércio, são mais de 225 mil estabelecimentos fechados no Brasil desde 2015 – números que mostram o quanto o setor precisa se reinventar, experiência é tudo.

No entanto, o varejo brasileiro tem entendido que os desafios dos negócios vão além dos números e da situação econômica, e que a inovação depende também da tecnologia. Por isso, há um movimento em torno da transformação digital se tornando real por aqui, com investimentos previstos pelas gigantes do varejo físico que podem ajudar as marcas a atender os clientes onde quer que eles estejam.

Embora essa jornada transformacional tenha entrado da agenda dos CIOs brasileiros, com muitas marcas investindo em tecnologias disruptivas, ainda é preciso um olhar adiante para compreender como o machine learning, a inteligência artificial e o analytics podem apoiar a sobrevivência das lojas físicas.

O futuro está na customização
Não há dúvidas de que o varejo físico tem respirado com ajuda de aparelhos, e o principal motivo é que o consumidor ainda não encontrou nesses estabelecimentos a experiência louvável que muitas vezes os grandes impérios virtuais oferecem. No Brasil, o omnichannel, começa a sair do campo das ideias para de fato acontecer. E o que o varejo físico precisa compreender é que o remédio para essa crise está em obter as informações corretas por meio de tecnologias preditivas que melhorarão a experiência do cliente.

Hoje, varejistas gastam bilhões de dólares procurando por insights que são apresentados pela metade, porque não analisam toda a rede de dados, e apresentam resultados bagunçados e incompletos. Veja alguns caminhos que podem ajudar os varejistas a perseguir a Inteligência Artificial de uma maneira eficiente:

1. Personalizar a experiência do usuário
Apelar para as necessidades dos usuários é o caminho mais efetivo para manter a lealdade do cliente. De fato, de acordo com uma pesquisa recente do Life Monitor, 70% dos entrevistados afirmam que eles seriam mais leais às marcas que permitissem customizações de vestuários. Para o consumidor, o ato de comprar roupas é uma atividade social.

Com machine learning e dados transacionais no centro das operações, varejistas podem rastrear, analisar os hábitos de consumo e comportamentos dos seus clientes e, com base em insights gerados, entregar ofertas sob medida, porque o machine learning no varejo pode ir fazer a loja ir além das recomendações – é possível predizer demandas e abrir novos caminhos para o atendimento personalizado que o consumidor tem buscado.

Um exemplo disso é a Sephora, que criou o Color IQ, uma solução na loja física que usa machine learning e escaneia a superfície da pele. Assim, consegue indicar ao cliente o tipo de base e corretivo usando tecnologia. Lançada em 2012, a solução fez a marca gerar mais de 12 milhões de acertos nas recomendações, o que levou a companhia criar o Lip IQ, um spin-off para batons. Uma prova de que a personalização, quando levada para um outro nível pode não apenas gerar receita, mas apoiar na criação de novos produtos/serviços.

2. Reduzir os itens fora de estoque
Insights podem ajudar os varejistas a ir além dos padrões de vendas. Podem ajudar a evitar uma estratégia errada em datas sazonais, como encher os estoques de alguns armazéns com itens fora de demanda. Há exemplos de varejistas no mundo que estão usando o Machine Learning para reabastecer o estoque de forma mais inteligente. Na H&M, por exemplo, com AI e Big Data, a loja consegue analisar os recibos e devoluções de acordo com a localização.

Assim, a rede de lojas monta seu inventário com base nesses dados, pois ao analisar as compras é possível identificar itens e modelos que mais vendem em determinadas estações e unidades para não deixar faltar nas prateleiras.

Esse método ajuda a reduzir o excesso de produtos e prejuízos, pois as lojas conseguem, com base nas análises de insights gerados pelos consumidores, apenas solicitar o que é aderente ao momento, evitando o desperdício e gerando uma economia mais inteligente e um consciente.

3. Insights direcionados de Machine Learning
O uso de tecnologias de IA para analisar os hábitos de consumo ajuda os varejistas a determinar produtos e quanto de inventário é preciso para atender os clientes e suas expectativas.

As empresas também podem usar tecnologias inteligentes para predizer os  itens mais ‘quentes’, que manterão as prateleiras aquecidas por mais tempo. Há também a possibilidade de personalizar o inventário, antecipar produtos em épocas do ano em que gripes são comuns, por exemplo – sem deixar faltar medicamentos e itens importantes nas prateleiras.

Utilizar dados e analytics para adaptar os pedidos de inventário ao comportamento do cliente é necessário para permitir que as lojas sobrevivam e prosperem na revolução do varejo. O motivo: se um cliente não encontrar o que procura quando estiver fisicamente na loja, ele fará o pedido online. E, como qualquer mudança anterior no setor, aqueles que se adaptarem cedo e permanecerem ágeis se manterão competitivos.

Não há dúvidas que a ciência e os dados são estratégicos nesse momento em que o relacionamento autêntico e pessoal entre varejo físico e clientes demanda além de criatividade, investimento em tecnologias assertivas, como a Inteligência Artificial, que pode permitir aos varejistas físicos competir com igualdade com negócios puramente digitais.

* Carmela Borst é Diretora Senior de Marketing da Infor para América Latina



Saiba como proteger seu e-commerce de fraudadores internacionais

ecommerce

Os e-commerces que oferecem entregas para destinos internacionais vêm crescendo de maneira significativa em todo o mundo. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Diferente do que muitos pensam, ao mesmo tempo em que os brasileiros compram de sites americanos, chineses ou europeus em busca de preços acessíveis, mesmo com a conversão da moeda e taxas de entrega, muitos comércios eletrônicos nacionais também exportam para outros países. Porém, esse movimento de mercado aumenta a preocupação para possíveis fraudes.

Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), aproximadamente 21,5% das lojas virtuais no País enviaram produtos para o exterior, em 2017. Esse modelo de negócio traz uma nova perspectiva para as empresas e demanda a implantação de novos processos e uma rotina de verificação de dados dos clientes, além de maior atenção e investimento em soluções de segurança.

Para Claudio Pasqualin, Diretor da TransUnion Brasil, estar preparado contra fraude tem que gerar uma melhor experiência de compra, além de tornar a rotina de gestão do e-commerce mais eficiente. “Preservar a segurança dos dados é essencial em um negócio que se estabelece na internet. Para que o lojista se proteja de prejuízos por conta de fraudes, ou mesmo para oferecer uma excelente jornada de compra aos bons consumidores, é necessária atenção redobrada aos detalhes de comportamento do usuário e usar a tecnologia a seu favor”.

Mesmo que algumas plataformas ofereçam medidas de segurança, separamos nove dicas para que lojistas (experientes ou não) que fazem vendas internacionais, ou que têm a intenção de expandir seus negócios, possam se proteger ainda mais contra fraudes. Confira:

Atenção aos países de risco
Alguns países possuem altas taxas de incidência em fraudes online, ponto que deve ser analisado antes de concluir o pedido do cliente. Um relatório divulgado pela revista Internet Retailer aponta que na Indonésia, por exemplo, 35% das movimentações online são procedimentos falsos.

O ranking segue com a Venezuela apresentando índice de 33%, África do Sul com 25%, Brasil com 11% e Romênia com 10%. Vale prestar atenção não só no IP do comprador, mas também na região em que ele está registrado.

Suspeite de endereços de IP
Ainda falando em IPs, alguns compradores podem tentar esconder o país de origem usando um endereço de entrega alternativo. Nesses casos, vale conferir se a localização do IP condiz com o destino do produto, por meio de sistemas de análise e geolocalização, assegurando assim uma proteção a mais contra uma possível fraude.

Encomendas em série de um país desconhecido
Desconfie se receber, do dia para a noite, uma encomenda grande de um país que nunca comprou na sua loja. Consulte seus índices de compras nos arquivos e estude o mercado em que você e seu negócio estão inseridos. Ter um controle de atuação previne contra fraudes a partir da avaliação de possíveis situações suspeitas.

Pedidos especiais
Caso seu produto possa ser personalizado, reduza a quantidade de pedido por cliente. Esse tipo de mercadoria é mais suscetível à fraude, uma vez que é fácil detectar defeito e pedir reembolso, causando prejuízo para os comércios eletrônicos.

Compras em horários incomuns
O modelo de comércio 24/7 é um privilégio do mundo digital. O consumidor tem disponíveis os serviços a um clique, em qualquer horário e local. Porém, compras em horários diferenciados, como no período da madrugada, podem ser um indicativo de fraude.

“Os cibercriminosos possuem comportamentos muito específicos e buscam falhas na segurança dos sites. Por isso, verifique os horários usuais em que seus produtos são adquiridos, independentemente do fuso horário do país de origem do cliente”, afirma o executivo.

Compras incomuns em larga escala
Receber um pedido grande e com características não usuais, de países muito específicos ou regiões geográficas similares, pode ser uma bandeira vermelha. Se o cliente excedeu a média de preço das suas vendas tradicionais em uma única compra, ou solicitou diversos pedidos em um curto período de tempo, com entregas para diferentes endereços, desconfie, pode ser fraude.

Informações de contato suspeitas
Se for informado um e-mail ou número de telefone que parecem falsos, verifique a validade dos mesmos. Letras embaralhadas ou sem sentido formando um endereço, apontam que este, muito provavelmente, foi criado para descarte.

Muitos cibercriminosos costumam mandar entregas para despachantes, transportadoras, caixas postais ou até mesmo terrenos baldios para ajudar a ocultar suas identidades e localizações. Por outro lado, também vale o cuidado para não invalidar a compra de um bom consumidor.

Informações inconsistentes
Um outro modo de identificar dados fraudulentos é perceber que um mesmo e-mail está sendo usado para nomes de usuários ou números de telefones diferentes. Isso determina inconsistência nos registros do comprador e pode ser considerado uma bandeira vermelha.

É praticamente impossível impedir a entrada de um intruso na sua rede em todos os momentos. Mas é totalmente factível identificar esse usuário por meio do seu comportamento e impedi-lo de comprometer os dados sigilosos antes que seja tarde demais.

Mobile e-commerce
Aplicativos instalados em celulares podem ser uma porta de entrada para cibercriminosos acessarem dados sem permissão. Serviços de geolocalização permitem que revendedores possam verificar se a informação de um cliente coincide ao endereço de IP do dispositivo utilizado para realizar a compra, por exemplo, ajudando na verificação da transação.

“O mercado disponibiliza não apenas dicas e medidas protetivas, mas também soluções tecnológicas e de informação para analisar o comportamento dos consumidores e identificar possíveis fraudes. É importante que o lojista entenda que a fraude existe e, como a sociedade está cada dia mais inserida na internet, novas possibilidades de verificação também surgem no mercado, aumentando a segurança nas operações”, completa o executivo.

 

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A Internet está nos fazendo regredir?

Por Leonardo Torres *

Quantas postagens de redes sociais nós conseguimos absorver por dia? Quantas postagens as redes sociais nos entregam por dia? Será que nós aproveitamos tudo o que vemos nas redes? Aproveitamos metade? Um terço? Quase nada? Ou nada?

Quantas dicas nós vimos nas redes sociais e realmente as seguimos? Sobre investimentos, sobre os “Do It Yourself”, tutoriais de manutenção, instalação, etc…Quantas notícias já lemos e pudemos nos aprofundar no caso? Quanto conhecimento não foi feito de “ctrl + c; ctrl + v”, o famoso “copia e cola”? Como nada é polarizado, um ou outro conteúdo nós soubemos aproveitar, entretanto, se compararmos com todos os outros conteúdos que chegam até nós, a conclusão é a mesma de Mário Sérgio Cortella: nós acabamos não por navegar na rede, mas por naufragar nela.

Nicholas Carr, um estudioso das consequências da internet no cérebro humano, afirma que nós não estamos preparados para receber tanta informação. A velocidade informacional não é acompanhada pelo nosso cérebro. A sociedade aumentou tanto o fluxo informacional nesses últimos 60 anos que o nosso corpo não foi capaz de se adaptar.

Uma das maravilhas desses últimos anos é a palavra “multitasking”, ou “multitarefas”. Quem é capaz de fazer várias coisas ao mesmo tempo, ou melhor, processar várias informações ao mesmo tempo, como ligar para o cliente, fechar um trabalho e se preparar para a palestra que acontecerá em 5 minutos, é com certeza, um indivíduo almejado no mercado de trabalho, e “adaptado” ao novo mundo.

Curiosamente, Byang Chul Han mostra que o multitarefa é, na verdade, uma capacidade primitiva humana. Há milhares de anos, ao mesmo tempo em que tínhamos que comer (época em que éramos carniceiros), nós também tínhamos que nos preocupar com outros predadores, cuidar do bando e estar o tempo inteiro preparado para fugir. Naquela época, também precisávamos processar informações ao mesmo tempo.

Ser multitarefas era muito importante antes, mas acabamos ao longo do desenvolvimento da raça humana equilibrando tal capacidade com a de aprofundamento dos conteúdos. Daí vieram os mitos, as filosofias, a matemática, a ciência em geral, todo o conhecimento ímpar do ser humano. Com o aprofundamento, fizemos muito com pouco. Hoje, com o excesso de informação, parece que estamos fazendo pouco com muito. Mais uma vez: será que nós aproveitamos tudo o que vemos nas redes?

 

* Leonardo Torres, 28 anos, Palestrante, Professor e Doutorando em Comunicação e Cultura Midiática



Conheça cinco sugestões de champagnes para passar o ano novo em grande estilo

A chegada do ano novo é celebrada com o costume de estourar uma garrafa de champagne, o que já é uma celebração por si só. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Há ainda quem diga que a bebida esbanja vida na taça, e por isso é um costume tão especial e adorado quando termina a contagem regressiva e o relógio bate a meia-noite. Para tonar esse momento ainda mais especial, confira uma lista de cinco champagnes do portfólio da Domno Importadora para passar o ano novo em grande estilo:

O Cattier Icône Brut possui aroma intenso e marcante, revelando notas de damasco, laranja e flores secas. Apresenta acabamento picante e nuances de frutas maduras, além de especiarias doces (canela). Vai muito bem com carnes brancas, paella e peixes.

Já o Cattier Antique Premier Cru Brut é sofisticado e cremoso, um clássico dos Champagnes. Seu aroma frutado contrasta perfeitamente com suas notas tostadas e amanteigadas. Carnes brancas, frutas secas e massas com molhos leves harmonizam com o rótulo.

Clássico, luminoso e delicado, assim se define o Cattier Antique Premier Cru Brut Rosé. O rótulo se destaca pelo equilíbrio de seu sabor e sua coloração resplandecente. Harmoniza bem com filé grelhado, frutas secas e frutas tropicais.

O Armand de Brignac Gold Brut é um champagne de incrível complexidade aromática. Notas de pêssego, damasco e sutis nuances de frutas vermelhas são acompanhadas por toques de citrinos cristalizados, flor de laranjeira e delicadas notas tostadas de brioche. Codorna, peixes e vieiras são opções ideais para harmonizar com a bebida.

O Armand de Brignac Rosé é colhido de vinhas velhas que produzem frutos com grande intensidade de sabor. Isso proporciona uma textura mais profunda para o champanhe e ricas nuances de frutas vermelhas, tornando-se um vinho perfeito para desfrutar do início ao fim da noite. Confit de pato, salmão selvagem e vitela trufada combinam com o rótulo.

Todos os produtos importados pela Domno podem ser adquiridos neste site.

 

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MediaTek lança Helio P90, com foco em IA e fotos em alta resolução nos smartphones

A MediaTek anunciou o lançamento do Helio P90, SoC (sistema em um chip) que apresenta a APU 2.0, sua nova geração de arquitetura de inteligência artificial para intensificar o processamento de IA. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A APU 2.0 é uma arquitetura de IA que permite oferecer um novo nível de experiência quatro vezes mais potente que a oferecida pelos chipsets Helio P70 e Helio P60. Ela ajuda os usuários a realizarem tarefas intensivas de inteligência artificial com resultados mais rápidos e precisos, além de ampliar o tempo de bateria do dispositivo.

“O Helio P90 oferece aos fabricantes de dispositivos a possibilidade de fornecer excelentes recursos de câmera, maior duração de bateria, desempenho e recursos avançados de inteligência artificial, além de tornar os dispositivos acessíveis aos consumidores do mercado de consumo em larga escala”, afirma TL Lee, gerente geral da unidade de comunicação sem fio da MediaTek. “O Helio P90 oferece desempenho ultrarrápido e várias melhorias na câmera proporcionadas por tecnologia de inteligência artificial. Este chip irá redefinir a ideia do consumidor sobre o que um smartphone pode fazer e inaugurar uma nova era de fotografia de resolução superalta de smartphones para o mercado”.

Sua estrutura conta com sistema octa-core desenvolvido com dois processadores Arm A75 que operam em até 2,2 GHz e seis processadores A55 que operam em até 2,0 GHz. Possui GPU PowerVR GM 9446 da Imagination Technologies.

A mais nova tecnologia CorePilot da MediaTek também garante processamento mais eficiente em seus núcleos. Isso significa que o Helio P90 oferece aos usuários o mais alto desempenho sustentável com operação de baixo consumo de energia, combinando duração da bateria e potência sob demanda.

Ele permite experiências de IA mais rápidas, complexas e dinâmicas, como a detecção de poses humanas, recurso que pode acompanhar e analisar os movimentos do corpo. Também pode ser usado com o Google Lens, detecção facial de aprendizagem profunda, embelezamento em tempo real, identificação de objetos e cenas, realidade artificial (RA) e aceleração de realidade mista (RM), além de outros recursos em tempo real para fotos e vídeos.

Os desenvolvedores e fabricantes de dispositivos podem criar aplicativos inovadores de IA com o Helio P90 usando frameworks comuns como o TensorFlow, TF Lite, Caffe e Caffe2, com base no NeuroPilot SDK, da MediaTek, que é totalmente compatível com a API de redes neurais do Google Android (Android NNAPI).

O Helio P90 permite fazer os melhores registros em fotos com a câmeras de 48MP ou câmeras duplas de 24+16 MP, oferecendo aos consumidores os recursos mais avançados de fotografia para smartphone. Os usuários podem fazer registros em 48MP com até 30 quadros por segundo (FPS) com delay zero do obturador, ou usar o recurso de câmera lenta em 480FPS em HD para registrar todos os momentos.

A MediaTek traz uma revolução na resolução das imagens com processadores de sinal de imagem (ISPs) triplos mais modernos, capazes de processar RAW de 14 bits e YUV de 10 bits, para que os fãs de fotografia tenham flexibilidade ainda maior para registrar e processar fotos incríveis.

O novo motor IA ISP, especialmente desenvolvido para fornecer experiências de câmera inteligência artificial, pode detectar com precisão rostos e cenas em tempo real em condições de movimento e pouca luz, facilitando os registros para usuários de qualquer nível de habilidade.

O Helio P90 pode ser usado com cartão SIM duplo VoLTE 4G LTE WorldMode com modem rápido Cat-12 (DL) / Cat-13 (UL) 4G LTE. Também opera com 2×2 802.11ac e Bluetooth 5.0.

Ele deverá estar disponível globalmente em smartphones no primeiro trimestre de 2019.

 

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Carille e Sampaoli – Duas apostas incertas

Na Coluna do Carsughi de hoje o jornalista analisa as contratações dos técnicos Carille pelo Corinthians e Sampaoli pelo Santos, além do andamento do Mundial de Clubes e a possível final entre River e Real Madrid.

Quanto à F1, tudo parado nas pistas. A única novidade é uma nova Ferrari, que deve ser apresentada em breve. Para saber quando, acesse agora a coluna. Quem não descansa são os engenheiros e projetistas.

Acesse o Site do Carsughi 

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Aplicativo permite adotar Pets próximos de você

Encontrou um bichinho na rua e não sabe o que fazer? Está procurando por um companheiro peludo? [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O app Adota Pet Go, lançada essa semana, pode te ajudar! Ela permite que você encontre cães e gatos disponíveis para adoção e possui um sistema de geolocalização que mostra os pets mais perto de você.

“A ideia surgiu quando apareceram dois gatos e dois cachorros perdidos em frente à minha casa”, disse Marlon Henrique Ramalho Afonso, um dos desenvolvedores do aplicativo. “Tive muita dificuldade para conseguir doa-los. Tentei com amigos próximos, Facebook, Whatsapp e tive que pedir auxílio para uma petshop”, diz.

O Adota Pet GO funciona assim: um usuário pode publicar um animal para adoção com nome, foto, pequena descrição, espécie, raça e localização. Os interessados em adotar recebem uma lista dos animais que estão mais perto, usando o sistema de geolocalização do aplicativo, e podem conversar com o tutor temporário do animal através de um chat.

O app pode ser usado em qualquer lugar do mundo e já tem tradução para o inglês. Está disponível pra Android, na Play Store.

 

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Nativos Digitais e a Transformação Digital

Por Bruno Rondani *

Vivemos talvez a primeira geração em que os netos ensinam os avós. Como nativos digitais, essas crianças absorvem e incorporam inovações que posteriormente serão transferidas no âmbito familiar. Algo similar vem ocorrendo no mercado: a transformação digital tornou-se um assunto obrigatório em quase toda grande empresa, dos mais diferentes setores. Ao mesmo tempo, temos uma geração de startups nativas digitais buscando ocupar escala e posição de liderança nos espaços deixados pelo mercado tradicional.

As startups, em geral, nascem com o objetivo de resolver um problema relevante de mercado e criar um modelo de negócio disruptivo e escalável. Empresas estabelecidas muitas vezes procuram, como parte do seu processo de transformação digital, oportunidades para atualizar ou melhorar processos ou modelo de negócios existentes.

O dilema do inovador é decidir quando implementar uma inovação. Para a startup, não pode ser muito antes de o mercado estar pronto para recebê-la, pois pode ficar sem recursos e morrer no meio do caminho. Também não pode ser muito tempo depois, quando o mercado já estiver sendo explorado por concorrentes que podem estabelecer vantagens de posicionamento e criar barreiras para novos entrantes.

Para a grande empresa, a maior dúvida estratégica é quando a inovação potencial se torna relevante o suficiente para justificar a substituição de um processo ou um modelo consolidado que ela já tornou eficiente com melhorias contínuas ao longo dos anos.

Hoje vemos serviços digitais originados por startups ou por grandes grupos tradicionais convivendo e competindo no mercado. Por exemplo, o ZAP Viva Real, antigo Zap Imóveis, nasceu como iniciativa do Grupo Globo para ser uma plataforma de aluguel de imóveis residenciais, e se uniu à startup Viva Real. Por outro lado, temos o QuintoAndar, um nativo digital que acaba de se tornar um unicórnio com o aporte da empresa de investimentos General Atlantic.

No mercado de fintechs observamos o Nubank, um nativo digital se tornando referência em usabilidade para serviços financeiros, acelerando a movimentação de bancos como Itaú e Bradesco, em rápido processo de transformação digital.

No setor de transporte de cargas, a CargoX, empresa nativa digital que conecta os caminhoneiros com quem precisa desse tipo de serviço, une tecnologia, inovação e big data no transporte de carga, enquanto que grandes empresas líderes do setor, como a TNT, passaram por um rápido processo de transformação para também oferecer projetos atualizados digitalmente a seus clientes.

Duas décadas atrás, a disputa que prevaleceu entre o modelo de inovação corporativo e o modelo de inovação empreendedor era a aposta em pesquisa e desenvolvimento (P&D), por parte das grandes empresas, e no Venture Capital (VC), por parte dos empreendedores. Quem tinha recurso para fazer P&D em escala mantinha a posição de liderança em inovação e um grupo muito seleto de empreendedores tinha acesso a investimentos de VC. Hoje, o jogo da inovação está completamente mudado e muito mais democratizado. Os modelos de inovação corporativa e empreendedora utilizam métodos similares, além de ser cada vez mais comum startups se aliando a grandes empresas e vice-versa.

As grandes companhias têm aprendido rapidamente a se comportar como startups e a se relacionar com essas comunidades. As novatas têm aprendido a inovar em parceria com organizações estabelecidas, de forma a acelerar seu crescimento. Médias empresas, antes com pouco papel no desenvolvimento de inovação disruptiva, passaram a fazer cada vez mais parte do jogo estabelecendo parcerias com startups inclusive de forma mais ágil.

Universidades no mundo todo, antes focadas na transferência de tecnologias, começaram a trabalhar de maneira muito mais diversa, como verdadeiros motores de redes de inovação. Políticas públicas, antes mais orientadas a estímulo de investimento em P&D e VC, passaram a enfatizar estratégias de fomento a redes de inovação. Passamos a viver um ambiente onde a inovação acontece cada vez mais em rede e de forma distribuída.

Em pouco tempo não será mais o neto ensinando os avós, mas todos aprendendo juntos!

* Bruno Rondani é fundador e CEO do movimento 100 Open Startups e professor na FIA



Instagram ultrapassa Facebook e representa quase 70% das vendas via redes sociais

Instagram e Facebook

Levantamento realizado pela Nuvem Shop revela que, no último trimestre, quase 70% das vendas originadas pelas redes sociais foram realizadas via Instagram, enquanto 27% ocorreram por meio do Facebook. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O estudo revela que mais de 24% das transações são realizadas através das redes sociais. Desse total, 17% são convertidos em receita. Em comparação ao mesmo período de 2017, houve um crescimento de quase 4% das transações por meio destes canais.

O levantamento aponta ainda que, no mesmo período de 2017, o cenário era diferente: o Facebook era responsável por quase 71% das transações, ganhando do Instagram, com apenas 26,5%. O estudo considerou todas as compras viabilizadas por canais digitais co! mo Facebook, Instagram, Youtube e Pinterest.

Atualmente, o Brasil é o segundo país com mais usuários no Instagram, perdendo apenas para os Estados Unidos, e segundo o Sebrae, esta é a rede social que mais cresce no mundo, contando atualmente com mais de 500 milhões de contas. De acordo com a entidade, a rede social de fotos tem em média 1,5 bilhão de curtidas por dia, além de ser 15 vezes mais interativa do que o Facebook e contar com o perfil de mais de 1.400 grandes marcas.

As vendas por meio de redes sociais, no último trimestre deste ano, cresceram 3,8% em relação ao mesmo período de 2017. O cofundador da plataforma, Alejandro Vazquez, destaca que a compra por meio desses canais é uma forte tendência no mercado de vendas online, especialmente pela tendência de migração dos consumidores dos computadores tradicionais para os dispositivos móveis.

“Observamos que as redes sociais estão cada vez mais presentes no cotidiano da maioria das pessoas. Por isso, a venda por meio desses canais só tende a crescer e é uma estratégia utilizada por muitos lojistas, já que, através de anúncios realizados tanto pelo Instagram, quanto pelo Facebook, é possível direcionar conteúdos e, principalmente, entender e atingir os interesses dessas pessoas”, explica.

Vendas Mobile X Desktop via Redes Sociais
Outra tendência apontada pelo estudo mostra que as vendas por meio das redes sociais, via dispositivos móveis (91,4%), ultrapassaram com folga o desktop em 2018 (8,6%). Em comparação ao mesmo período do ano passado, as transações via desktop representavam 79,8% e mobile 20,2%.

Além disso, em 2017, a receita de vendas gerada a partir do Facebook via mobile representava 62,8% do total, hoje o número caiu para 25,1%, enquanto o Instagram cresceu 37% e é responsável por 72,8% da receita.

Já nas transações via desktop, o Facebook continua dominante (62,1%), mas com queda em comparação a 2017, quando representava quase 90% da receita. “O Instagram é uma rede social idealizada para o mobile, é natural que a utilização crescente dos dispositivos móveis reforce a tendência de crescimento das vendas por este canal”, finaliza Vazquez.

 

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A tecnologia é sua aliada, empresa de terceirização!

Por Eduardo Pires *

Imaginem: uma empresa de terceirização de mão de obra possui 100 colaboradores, que prestam serviços em diferentes regiões de uma cidade. Não é possível acompanhar o deslocamento desses funcionários, por isso, quando o cliente liga dizendo que algum profissional não compareceu, é difícil justificar essa ausência ou até mesmo resolver a situação de forma rápida, enviando outro profissional. E essa é só uma das dores desse setor.

É claro que algumas mudanças já estão acontecendo, como a flexibilização da Lei da Terceirização que possibilitou que essas empresas respirassem mais aliviadas ao facilitar a contratação de terceiros, impulsionando o crescimento do setor. O desafio agora é acompanhar esse avanço, mas, para isso, é preciso superar as deficiências que ainda existem quando falamos sobre fornecer mão de obra.

O uso da tecnologia torna-se essencial nesse cenário e deve ser considerado como uma vantagem de mercado. Hoje, já existem diferentes ferramentas que podem ser aplicadas ao setor, como softwares que fazem a gestão e análises de contratos e conseguem apontar a rentabilidade de cada um. O uso de planilhas tradicionais não permite uma visão 360° do negócio e muitas vezes informações importantes para o crescimento da empresa podem passar despercebidas.

Outra facilidade que a tecnologia entrega é o controle do deslocamento dos funcionários, por meio de aplicativo, evitando perdas de contrato por inadimplência e facilitando o gerenciamento e cobertura de faltas, além de direcionar, de forma estratégica, a alocação da mão de obra, com maior aproveitamento dos funcionários.

No Brasil, esse segmento tem crescido a cada ano e a retomada da economia significa avançar ainda mais pela procura de terceiros, pois grandes projetos precisam de mais pessoas envolvidas. É necessário, portanto, enxergar a tecnologia como uma aliada para impulsionar esse crescimento e melhorar a experiência e satisfação do cliente. Com processos melhor definidos e uma gestão interna automatizada, é possível ter colaboradores mais motivados e novos contratos assinados.

 

Eduardo Pires é diretor do Segmento de Serviços da TOTVS



Vai viajar? Veja dicas para arrumar sua mala!

arrumar a mala

Quando falamos em viagem, todo mundo se anima. Porém, na hora de arrumar a mala, muitas pessoas acabam se perdendo e deixando para trás itens importantes. Pior ainda é quando tudo parece importante e no final das contas nada parece caber em um espaço tão pequeno. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Calma, não há motivo para pânico. Arrumar uma mala de viagem não precisa ser um tormento. Basta que você siga as nossas dicas e faça um check-list com os itens mais importantes. É fundamental levar em consideração o destino para onde você vai e quantidade de dias também.

Aqui separamos algumas dicas sobre como arrumar a mala perfeita para qualquer tipo de viagem. Você verá que depois de entender a lógica por trás de cada item colocado na mala tudo vai parecer mais simples e prático. Só não deixe para fazer as coisas na última hora. Acompanhe:

1 – Pense no clima que vai encontrar
Vamos supor que você planeja passar uma semana em Paris. Dependendo da época do ano, pode ser que o clima esteja extremamente quente ou que esteja nevando. Porém, raramente vai acontecer de as duas situações ocorrerem na mesma semana.

Portanto, o primeiro passo é olhar a previsão do tempo para os dias em que você estará viajando. Se a previsão for de calor, não há porque colocar casacos pesados na mala. Se o tempo virar, um look é suficiente para dar conta do clima inesperado.

2 – Busque harmonia nas roupas
Saber como combinar uma roupa com outra é fundamental na hora de arrumar a mala. Ao invés de levar um casaco que só combina com uma determinada camisa, é melhor levar um casaco que combina com quatro ou cinco peças de roupa.

Quanto mais peças “coringa” você tiver na sua mala, menos roupas você precisará levar. Note que isso não significa levar poucas roupas, mas sim levar peças que sejam mais versáteis. Cores neutras e complementares são as mais indicadas.

3 – Duas partes de cima para uma de baixo
Seguindo os conselhos acima, você ainda pode adotar uma outra regra de ouro: leve duas partes de cima para cada uma de baixo. O que isso significa? Bem, é mais provável que você repita uma calça do que uma camiseta.

Se você pretende levar mais de uma calça, opte por modelos distintos, como uma mais clara e outra mais escura. O mesmo vale para saias e shorts. Assim, você ganha mais opções de variações e com poucas peças é capaz de compor looks para mais de uma semana.

4 – Cosméticos: o que levar?
Em uma viagem, não há necessidade de levar todos os cremes e cosméticos que você tem em casa. Aliás, produtos com embalagens grandes também não são indicados. O mais recomendado é separar um pouco do líquido em um potinho menor, algo suficiente para poucos dias.

Assim, itens como shampoo e condicionador, por exemplo, podem muito bem caber em um frasco pequeno, sem a necessidade de carregar embalagens maiores. Deixe para trás também o secador de cabelo, pois a maioria dos hotéis oferece esse item: basta solicitar na recepção.

5 – Como guardar as roupas
Agora que você já decidiu quais roupas vai levar é hora de saber como dispô-las dentro da mala de forma que ocupem menos espaço. Aquelas peças que não amassam podem ser guardadas em forma de rolinho. As meias podem ser guardadas dentro dos sapatos.

Distribuir peças de roupas menores em pequenos necessaires é mais interessante do que levar uma sacola grande. Isso fará com que elas fiquem mais organizadas e facilitem a sua vida na hora de procurar um item específico.

6 – Não encha a mala completamente
Quando você monta a sua mala é preciso que haja um espaço para adicionar mais itens, o que inclui roupas ou qualquer outra lembrancinha comprada no destino.

Lembre-se que o peso máximo por mala despachada é variável entre as companhias aéreas e de acordo com o destino. Contudo, tenha em mente o peso máximo de 23 quilos. Antes de sair de casa, pode ser uma boa ideia pesar a mala e ver se não haverá risco de excesso de peso.

7 – Atenção à segurança
Quando se trata da mala despachada, lembre-se que ela passará a maior parte do tempo longe de você. Por isso, não se esqueça de colocar um cadeado para fechá-la. Isso vai garantir que a sua mala não será violada por qualquer pessoa que tenha acesso a ela.

Apesar dessa proteção, evite despachar itens eletrônicos, como notebooks e tablets. Esses itens podem ser danificados durante o manuseio e apresentar problemas no desembarque que serão difíceis de serem resolvidos. Os itens mais valiosos devem sempre viajar com você.

8 – Redobre a atenção com os itens da mala de mão
Há uma série de regras estipuladas pelas companhias aéreas no que diz respeito aos itens que podem ser levados na bagagem de mão. Objetos cortantes, como tesouras e canivetes, por exemplo, devem ser despachados.

Há regras também para líquidos. Eles não podem ter mais do que 100 ml e devem estar acondicionados em embalagens transparentes. Isso vale, por exemplo, para perfumes. Optar por vidros menores é o caminho mais seguro.

Via Dufry

 

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Jogos clássicos da SEGA são lançados hoje para Amazon Fire TV

Hoje (14) a Amazon lançou o SEGA Classics, um pacote com 25 dos jogos mais populares da SEGA, incluindo Sonic, Golden Axe e Streets of Rage. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A Amazon se associou à SEGA para lançar o pacote, a mais extensa coleção da SEGA em qualquer dispositivo de streaming, para celebrar o 30º aniversário do SEGA Genesis, conhecido no Brasil como Mega Drive.

Com o SEGA Classics, clientes do Fire TV Stick podem acessar um catálogo de jogos clássicos sem ter que comprar um console, controle ou trocar entradas HDMI. Para jogar, clientes precisam apenas do controle remoto do Fire TV Stick. O pacote inclui 15 jogos multiplayer, para que você possa jogar com seus amigos e familiares nesta temporada de festas.

O Fire TV Stick é um dispositivo  de streaming que também oferece acesso a mais de 4 mil aplicativos, incluindo Prime Video, Netflix, Spotify, Deezer, entre outros, e jogos como Castle of Illusion Starring Mickey Mouse, Crossy Road, Beach Buggy Racing e muito mais.

Basta plugar o Fire TV Stick à entrada HDMI da sua TV, conectar ao Wi-Fi e iniciar a transmissão em poucos minutos. E, com seu controle remoto, não é necessário conectar o dispositivo a um smartphone. Seu design portátil permite que clientes também possam assistir aos seus programas favoritos fora de casa.

O SEGA Classics já está disponível no Fire TV Stick por R$ 54,99. Confira a lista de jogos disponíveis:

– Sonic the Hedgehog
– Sonic the Hedgehog 2
– Sonic CD
– The Revenge of Shinobi
– Ristar
– Golden Axe
– Golden Axe II
– Golden Axe III
– Beyond Oasis
– Decap Attack
– ESWAT: City Under Siege
– Street of Rage
– Street of Rage II
– Street of Rage III
– Gunstar Heroes
– Dynamite Headdy
– Dr Robotnik’s Mean Bean Machine
– Columns
– Bio-Hazard Battle
– Comix Zone
– Alien Storm
– Bonanza Bros
– Gain Ground
– Altered Beast
– Sonic Spinball

Para mais informações, acesse  a página do jogo no site.

 

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Modelo de atribuição desvenda caminho para as compras online e mostra o responsável pelos resultados

Por Bruno Pompeu *

Qual o caminho percorrido por um consumidor que adquire um produto pela internet? Quais fatores influenciaram sua decisão e interferem para o clique final no botão de compra?  Será que ele já tinha visto o produto em um display? Ou assistido um vídeo informativo? Ou recebido uma newsletter com ofertas? As transações na internet passam por um longo caminho até sua concretização, e essa jornada tem mudado muito nos últimos anos.

Porém, especialmente após o surgimento dos links patrocinados, observamos uma ênfase excessiva no modelo de “last click” na hora de planejar os investimentos em mídia e estabelecer o crédito pelos resultados. Nesse caso, leva-se em consideração somente a última página em que o consumidor clicou para realizar a compra. A entrega sobre demanda reprimida, baseada nas necessidades do usuário, quase sempre, leva todo o crédito pela compra, ignorando todas as etapas e variáveis que compõem esse longo processo.

No entanto, existem outros fatores que levam uma pessoa a optar por um produto de uma determinada marca em um determinado momento. Antes de ser efetivamente adquirido, é preciso que o produto esteja bem posicionado na mente dos consumidores, e é isso que as marcas precisam perseguir. Em vez de focar na performance, é preciso entender por que aquele consumidor estava lá.

Entra em cena o modelo de atribuição, que propõe uma nova maneira de calcular a jornada do consumidor, abrangendo desde o primeiro anúncio até o clique no botão de compra, para entender como cada uma dessas etapas contribuiu para a conversão.

Ao comprar um tênis de corrida, por exemplo, será que o consumidor quer um produto da Adidas, da Mizuno ou da Asics, ou busca simplesmente o artigo mais barato? Existe todo um trabalho de branding que precisa ser feito, para que a marca esteja sempre no “top of mind” dos consumidores. Portanto, o branding jamais pode ficar de fora do planejamento orçamentário de uma campanha digital, pois é o que permite compreender em profundidade a opção por uma marca específica.

Uma pesquisa recente apresentada pelo eMarketer durante o evento Programmatic I/O, que ocorreu em Nova York, mostrou que as marcas estão perdendo o momento da compra em quase 30% baseado no índice de preferência. Ou seja, as pessoas não estão mais comprando marcas, como resposta a este movimento gerado pelo foco em performance dos últimos 10 anos, que concentrou os investimentos em um único pilar. Marcas e anunciantes precisam caminhar na direção contrária e prestar mais atenção aos outros pilares que compõem este processo.

Quando observamos a jornada do consumidor e construímos um modelo de atribuição, conseguimos identificar quais fatores nortearam sua decisão. Esta pode ser determinada pela mensagem de e-mail enviada poucos minutos antes da compra, ou pelo vídeo que possibilitou um novo encontro com a marca. Identificando todos os canais, é possível saber quais foram determinantes e quais desempenharam um papel secundário.

O mapeamento dos canais, deixa de ter um papel secundário quando atrelamos a coleta de dados do usuário com base em comportamento. Assim, podemos identificar o sentimento ou comportamento desse internauta em cada etapa da jornada, e conseguimos entender o interesse desse consumidor ou o sentimento que ele tem nos momentos em que dispara a decisão pela compra, bem como os fatores que influenciam o consumo de um determinado produto. Assim, com essas informações e a jornada de device, temos uma ferramenta para realizar analises preditivas e modelos de atribuição diferenciados, além de insights sobre oportunidades de produtos e mercado.

É com esse minsdet que estruturamos o nosso modelo de negócios. Pensamos que o modelo de atribuição não pode ser focado apenas no last click, mas sim abranger desde o topo do awareness, conhecendo todos os momentos em que ocorre impacto ao consumidor, para entender o melhor momento, o melhor target e a melhor forma de falar com ele, para que, finalmente, tome a decisão de consumir o produto do meu cliente.

 

* Bruno Pompeu é CMO/CFO da FitMedia



Veja seis tendências para cibersegurança em 2019

Cybersecurity

O ano de 2018 registrou inúmeros casos de vazamento de dados que resultaram em prejuízos financeiros e desgastes para a reputação de grandes empresas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

E esses incidentes representam um dos grandes desafios de segurança dos próximos anos.

Segundo Marcel Mathias, Diretor de P&D da Blockbit, no Brasil, a partir de 2019 as empresas precisarão definir investimentos para estar em compliance com a LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados), protegendo clientes de forma adequada, prevenindo o vazamento de dados e evitando severas penalidades.

“As empresas passarão a se preocupar mais com a proteção de dados por conta do reforço da lei. Mas essa é uma mudança boa para o mercado, pois nos últimos anos vimos inúmeros incidentes ocorrer por falta de adoção de medidas de segurança da informação, seja em relação a tecnologia basilar, seja em relação a gestão eficaz”, comenta o executivo.

Com base nos principais incidentes de segurança que ocorreram 2018, avaliamos seis tendências que deverão guiar a segurança da informação:

Privacidade com transparência
A LGPD determina a adoção de medidas técnicas de segurança, mas não define quais. E para definir medidas adequadas, as empresas precisão aumentar a visibilidade sobre o seu ambiente de TI. As ferramentas de proteção ativa contra ameaças (detecção) serão importantes, mas também as de gestão de vulnerabilidades (prevenção) e registro de atividades (auditoria).

Segundo Mathias, “além da proteção, para estar em conformidade as organizações também devem estar preparadas para reportar eventuais incidentes e ataques aos órgãos competentes. Esse estágio também demanda tecnologia integrada a todas as ferramentas e garante não apenas a conformidade com a lei, como mais transparência”.

Menos complexidade na gestão de cibersegurança
“As empresas devem estar preparadas para ameaças cada vez mais avançadas, mas precisam de soluções que simplifiquem suas análises, tornando a tomada de decisão mais ágil”, defende o executivo, para quem os próximos anos serão decisivos para posicionar a segurança da informação como fator estratégico para as empresas.

Para investir mais em cibersegurança, o mercado demandará soluções mais integradas, que diminuam a complexidade da gestão de segurança e overhead financeiro e técnico.

Segurança no escopo
Mathias alerta para a necessidade urgente que é adotar segurança desde o escopo de desenvolvimento (security by design) de qualquer produto ou serviço. A internet das Coisas (IoT), a computação em nuvem e as soluções para mobilidade avançam ano a ano e será preciso oferecer uma experiência mais segura para os usuários.

Máquinas inteligentes
Outra tendência crescente é o uso de machine learning. Porém esta é uma faca de dois gumes. Por um lado, a indústria está evoluindo e empregando técnicas baseadas em aprendizado de máquina para detectar ameaças e ataques.

Por outro, esse mesmo aprendizado pode ser aplicado pelos criminosos, para desenhar e customizar suas técnicas. Ou seja, como é utilizada para garantir a segurança das informações, a tecnologia também será aplicada para desenvolver ataques cada vez mais sofisticados.

A onda de sequestros continua
Ransomware continuará a preocupar nos próximos anos, porém inaugurando uma nova era de ataques mais direcionados. Com a perspectiva maior retorno financeiro, os alvos serão principalmente as pessoas jurídicas e os ataques mais customizados.

Contudo, a onda de sequestros abrangentes não perderá força, porém a principal ameaça será o criptojacking, um golpe baseado na exploração de dispositivos (mobile e desktop) para minerar criptomoedas. A diferença desta técnica é que não interessa ao atacante bloquear as funções do dispositivo, como no caso do ransomware. Ao contrário, interessa a exploração anônima de um dispositivo em pleno funcionamento, para minerar por mais tempo.

Em ambos os casos, haverá uma grande demanda de uso de serviços de Threat Intelligence, monitorando atividades na Deep Web, onde há uma rede de troca de informações e venda de aplicações maliciosas para promover estes tipos de ataque.

Atenção às técnicas básicas
Embora não sejam novidades, ataques distribuídos (DDoS), ataques baseados em força bruta e, principalmente, as técnicas a serviço da engenharia social, que focam na camada humana, continuarão crescendo.

A evolução dos formatos de phishing e fraudes cibernéticas é um grande ponto de atenção e demanda que as empresas sejam diligentes na gestão de segurança e incentivem os seus usuários a conhecer mais sobre cibersegurança. “O aperfeiçoamento na engenharia social é constante, pois funciona como uma primeira etapa para diversos tipos de golpes, explorando a camada mais suscetível a falhas, que é o usuário”, finaliza Mathias.

 

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Saiba como proteger sua casa quando viajar no final do ano

Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), a cada uma hora, ao menos um lar paulista é invadido. Em 2017, mais de 800 mil casos de furtos e roubos foram registrados no estado. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Em feriados e períodos de férias, tentativas de assalto a residências e estabelecimentos nas grandes cidades tendem a aumentar cerca de 15%. A informação é baseada no histórico dos alarmes recebidos na central de análise e controle da ADT, empresa de monitoramento de alarmes.

“Em dezembro e janeiro acontecem as férias escolares, além das festas de Natal e Ano Novo. Muitas pessoas vão viajar para usufruir dos dias de folga. As ruas estarão menos movimentadas e muitas casas estarão vazias, o que representa um período propenso a invasões”, alerta Robert Wagner dos Santos, especialista em segurança da empresa. “Os alarmes recebidos pela nossa central servem de alerta para que as pessoas tomem cuidados especiais nessa época do ano”, afirma.

Com isso, elaboramos algumas dicas para quem vai deixar a casa sozinha durante esse período. Confira:

Evite mostrar que a casa está vazia

– Informe vizinhos de confiança sobre sua ausência e peça para que fiquem atentos a barulhos estranhos e veículos desconhecidos estacionados em frente à garagem. A Vizinhança Solidária é uma ação que pode ajudar na segurança de uma residência. Veja mais informações aqui;

– Seja discreto ao divulgar seus planos de viagem, inclusive nas redes sociais. A mesma cautela vale para a postagem de fotos, já que desconhecidos podem ver. Prefira postar após o retorno;

– Se possível, cancele entregas de serviços diários, como revistas e jornais, e solicite que alguém de confiança recolha eventuais correspondências;

– Mantenha as cortinas fechadas para dificultar a visualização do interior do imóvel;

– Desligar a campainha também deixará em dúvida quem possa tocá-la para saber se há alguém em casa;

– Programe o telefone fixo para o modo ‘siga-me’. Dessa forma, qualquer ligação para sua casa será transmitida, automaticamente, para o número que você escolher;

– Não deixe as luzes acesas e invista em sistemas automáticos de acionamento. Novas tecnologias de automação permitem programar o acionamento de luzes e até equipamentos para inibir bandidos;

Dificulte a ação dos bandidos

– Certifique-se de que todas as portas e janelas estão trancadas. Caso não tenha essa opção, use barras que dificultem sua abertura;

– Coloque correntes grossas e cadeados resistentes nos portões levemente afrouxadas para reduzir a força de uma alavanca com pé-de-cabra;

– Coloque cadeado no lugar do pino de emergência (usados quando não há energia no local) dos portões automáticos;

– Leve todas as chaves reservas, salvo aquelas deixadas com pessoas de confiança;

– Se algum carro ficar na garagem, leve as chaves e os documentos;

– Evite cofres e valores dentro da casa. Prefira deixar em empresas que armazenam esses itens, como bancos;

– Coloque senhas nos televisores mais modernos, computadores e videogames, e prefira suporte de televisores com opção de trava para dificultar sua retirada.

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Freelancer: 4 passos para garantir fluidez no trabalho remoto

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Tendência impulsionada pela entrada da geração millennial no mercado de trabalho, a contratação de freelancers remotos passa a conquistar o interesse das empresas, pela eficiência em solucionar problemas específicos e por proporcionar bom custo-benefício. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Porém, ainda é comum esses profissionais terem seu perfil atrelado à ideia de pouca confiança, baixo comprometimento e difícil comunicação. Com isso, com informações da Vibbra! reunimos algumas orientações de como gerir esse tipo de contratação e garantir que a parceria seja satisfatória.

Com demandas em ritmo mais acelerado que o convencional e proposta mais arrojada, negócios de base tecnológica e startups são os que mais utilizam esse modelo de contrato. “Essas empresas entendem que é uma boa alternativa para conseguir o que precisa com qualidade, investimento de tempo e budget vantajosos”, explica Leandro Oliveira, sócio-fundador da plataforma. “Agências de marketing digital, ainda que em menor escala, também são mais abertas por oferecerem campanhas pontuais, que não justificam ter alguém alocado internamente e full-time”, acrescenta.

Profissionais com nível pleno ou sênior, que já têm experiência com trabalho remoto e que sabem se comunicar de forma clara e constante, são os mais recomendados para atuar como freelancers. “É uma tarefa que exige organização, disciplina, foco, ambiente e infraestrutura adequada. Sem essas características, o tempo de execução aumenta, a produção cai e o comprometimento vai por água abaixo”, pontua Juliana Nascimento, sócia de Leandro na Vibbra!, que atua na criteriosa análise dos perfis que integram o time disponível para contratação.

Veja abaixo quatro passos primordiais para que o trabalho flua bem:

1. Acompanhamento próximo: Muitas corporações, erroneamente, fazem apenas uma reunião inicial de alinhamento com o freelancer e só voltam a entrar em contato com a proximidade do dia de entrega do trabalho. O ideal é acompanhar o andamento do job de perto e pedir um retorno pelo menos a cada dois ou três dias, para saber sobre o progresso e se há dúvidas ou impedimentos.

Também é recomendável realizar, no mínimo, uma videoconferência semanal para discutir o que foi feito e os próximos passos.

2. Disponibilidade: Questionamentos, dificuldades e imprevistos acontecem, independentemente do modelo de trabalho. Por isso, é fundamental que as partes combinem o melhor canal para estabelecer uma comunicação fácil e rápida, quando necessária.

Uma dica é organizar uma planilha com os horários da semana em que, normalmente, o profissional está disponível, evitando desencontros e conflitos.

3. Acordos formalizados: Muitos detalhes podem mudar ao longo do projeto. Deixar todos os passos registrados em um documento digital transparente e de fácil acesso aos envolvidos ajuda em um momento de tomada de decisão e também na relação entre o profissional e a empresa, evitando desgastes e desconfiança.

4. Mantenha o mesmo gestor do começo ao fim do projeto: É natural que algumas informações sejam alinhadas por meio de conversas em áudio ou vídeo e não estejam documentadas. Por isso, trocas de gestores no meio do caminho criam retrabalhos e são contraproducentes, já que o possível sucessor não acompanhou os alinhamentos anteriores.

 

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Gestão da informação em tempo real e o aumento da produtividade das empresas

Por Gabriel Camargo *

Considerado o novo petróleo por conter alto valor na geração de negócios, os dados são cada vez mais peça-chave na condução da gestão das empresas. Seja na tomada de decisão ou na capacidade de crescimento da produtividade, analisar e entender a grande quantidade de informações que temos à disposição é algo estratégico e indispensável para as companhias, independente do seu porte ou setor de atuação.

Extrair valor das iniciativas de Big Data Analytics tem acelerado a busca por soluções e ferramentas que auxiliem nesse processo. De acordo com estimativas da consultoria IDC, os gastos com esses serviços devem crescer este ano no Brasil cerca de 18% em relação a 2017, e os gastos totais, incluindo infraestrutura, software e serviços, vão atingir US$3,2 bilhões no país.

Diversos setores já entenderam a importância da Big Data Analytics e da gestão da informação em tempo real. Essa capacidade fornece aos gestores e tomadores de decisão informações acuradas e consistentes sobre o seu negócio, aumentando a assertividade nas ações. O principal objetivo é atingir maturidade que resulte em redução de custo, em melhor eficiência e, acima de tudo, em ganho de produtividade.

Outro ponto de extrema importância quando falamos em análise de informações é compreender possíveis falhas que podem gerar impactos negativos. O monitoramento de dados pode levar a uma maior identificação de erros, buscando a sua resolução com agilidade. O uso de ferramentas de Big Data Analytics consegue utilizar de capacidade preditiva para encontrar problemas mais graves, o que leva a tomada de decisões eficientes para corrigi-los mais rapidamente.

A gestão da informação também diz respeito a dados retroativos. Ou seja, manter o histórico de dados coletados garante a realização de análises preditivas, que também possuem alto valor.

Além disso, caracterizar os tipos de dados que devem ser geridos em tempo real, a partir das melhores estratégias do seu negócio, também é fundamental para garantir ganho de eficiência. Diante de um processo que assegure que os dados sejam úteis e gerem novos insights para o gestor, é preciso criar padrões, tanto de qualidade, como de aplicações. A partir da compreensão específica do seu mercado, deve-se identificar dados que atendam à redução dos riscos operacionais, à padronização dos processos repetíveis e à melhoria dos fluxos de trabalho, por exemplo.

Em termos práticos, uma boa gestão da informação em tempo real oferece, além dos benefícios já mencionados, uma melhor realocação de recursos humanos e tecnológicos. Isso resulta em uma redução de gargalos de operações críticas dentro da empresa. Além disso, também cria um workflow mais claro e objetivo das diversas etapas de comunicação entre os diferentes setores da companhia. Ou seja, reforça uma cultura organizacional que preze pela correção, responsabilidade e qualidade nos trabalhos desenvolvidos.

Em um mundo cada vez mais interligado, e que qualquer ação realizada gera dados e informações, é natural que todos as empresas queiram o otimizar a gestão a partir da análise correta. As companhias podem fazer essa implementação desde um profissional dedicado a essa função, até um cientista de dados, ou por meio de plataformas tecnológicas que integrem aos sistemas de gestão já presentes nas empresas.

* Gabriel Camargo é CEO da Deep Center



Gamers podem jogar The Crew 2 de graça até domingo (16)

A Ubisoft anuncia que The Crew 2, jogo de esportes a motor em mundo aberto, poderá ser jogado gratuitamente entre as 5h (horário de Brasília) de hoje (13/12) e 21h59 de domingo (16/12) nos consoles da família Xbox One, incluindo o Xbox One X, no PlayStation 4 e no PC. Os jogadores terão acesso ao…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…jogo completo, inclusive à modalidade Demolition Derby, ao novo modo PvP e a uma centena de desafios por todo o território dos Estados Unidos, seja na terra, água ou ar, dirigindo veículos poderosos em modo single ou em modo cooperativo para até quatro pessoas.

Gamers que quiserem continuar a jornada pelo mundo aberto de The Crew 2 manterão o progresso no jogo e poderão aproveitar um desconto de até 67% nas versões standard, deluxe e gold do game, além de 30% de desconto no season pass em todas as lojas digitais dos consoles e PC entre 13 e 20 de dezembro. Todos ainda receberão um veículo exclusivo em 17/12 de acordo com suas plataformas:

• Xbox One: BMW Z4 GT3 2011

• PlayStation4: Maserati Gran Turismo S 2009 – Touring Car Edition

• PC: Ford GT 2005 – Touring Car Edition

Desenvolvido pelo Ivory Tower, um estúdio da Ubisoft com sede em Lyon, na França, The Crew 2 permite que os jogadores experimentem as emoções dos esportes a motor em um mapa dos Estados Unidos totalmente redesenhado. O jogo desafia os limites da física e dá aos fãs de jogos de mundo aberto a oportunidade de testarem suas habilidades tanto em competições ininterruptas quanto explorando os cenários. De costa a costa, os pilotos vão viajar e competir para se tornarem campeões em diversas categorias, além de colecionar muitos carros exóticos, motos, barcos e aviões. Os desafios poderão ser realizados em quatro tipos de provas: corridas de rua, off-road, pro-racing e freestyle.

 

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Christine Valls é a nova Diretora-Geral de Vendas da American Airlines

A American Airlines anunciou hoje Christine Valls como sua nova diretora-geral de vendas para Flórida, América Latina, Caribe e o mercado latino dos Estados Unidos. Nesse cargo, Christine liderará a receita de vendas realizadas a passageiros, além dos relacionamentos da empresa com agências e empresas nesses mercados.

Christine, que nasceu na Flórida, mas foi criada em Porto Rico, substitui Peter Vittori, que recentemente anunciou sua aposentadoria após 32 anos trabalhando para a companhia aérea.

“Ao longo dos 27 anos de carreira da Christine na American, ela contribuiu com valiosas mudanças à organização de vendas, tendo desempenhado um papel importante na nossa expansão contínua na América Latina e Caribe”, disse Chris DeGroot, Vice-Presidente de vendas internacionais da American. “Seu histórico forte, além de suas habilidades de liderança e o incrível trabalho que tem feito para desenvolver relacionamentos tanto com nossos clientes quanto com membros de nossas equipes, fazem com que ela seja a escolha perfeita para liderar nosso time rumo ao futuro”.

Christine começou sua carreira na American em 1991 no cargo de representante de atendimento ao cliente e teve um crescimento rápido, conquistando diversos cargos nas áreas de Vendas e Planejamento de Vendas, tendo liderado também os esforços interativos de marketing da American na América Latina e no Caribe. Em seu último cargo, Christine atuou como diretora regional de vendas para o México e Américas Central e do Sul.

Christine é bacharel em administração de empresas pela American University em Washington, D.C.. Ela mora em Doral, na Flórida, com seu marido e dois filhos.

 



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