América Latina terá menos inovações em pagamentos nos próximos anos
A Ásia segue na liderança no que diz respeito à inovação no setor de pagamentos, de acordo com o Global Payments Innovation Jury 2017 (Júri de Inovação em Pagamentos Globais 2017, em tradução livre). O continente é seguido pela Europa, África, América do Norte e, na última colocação, a América Latina. O estudo, patrocinado pela ACI Worldwide, foi conduzido pelo consultor de pagamentos e finanças John Chaplin. O Innovation Jury é composto por 70 executivos de 37 países. O objetivo da ACI é garantir que a pesquisa bianual reflita as tendências e desenvolvimento dos pagamentos em todo o globo.
“A América Latina está numa posição mais baixa, não pela sua capacidade de inovação, mas por dificuldades regulatórias. O mercado do continente é bastante maduro, mas, segundo os entrevistados pela pesquisa, tem uma alta e complicada carga tributária, o que limita a entrada de novos participantes”, explica Marco Bravo, vice-presidente da ACI na América Latina.
A Ásia é líder isolada em inovação de pagamentos. 64% dos entrevistados consideram a região como principal fonte de mudanças para o futuro do mercado. A Europa ocupa o segundo lugar, seguida de África, América do Norte e América Latina.
A Europa, agora na segunda colocação, passou a ser considerada inovadora por 14% dos entrevistados. O continente venceu América do Norte, África e América Latina, por conta das oportunidades criadas pelo novo ambiente regulatório da região. O PSD2, nova definição de regras de pagamentos da União Europeia, simplifica e unifica diversos processos da região, e pode ser responsável por impulsionar grande parte da inovação.
Para 23% dos pesquisados, os fornecedores tradicionais e globais serão ultrapassados pelos novos modelos de negócios, seguidos pelos provedores de serviços de pagamento para e-commerces (21%), já que dependem de pagamentos com cartão.
Modelos
As APIs abertas também são facilitadoras importantes da inovação em todo o mundo. 73% dos pesquisados acreditam que as APIs tem um papel fundamental para desenvolver pagamentos, especialmente com a tendência de operações via aplicativos;
Firmar parcerias com start-ups é considerado um modelo de inovação para empresas de pagamento por 44% dos respondentes, uma vez que essas companhias são focadas no desenvolvimento de novas tecnologias;
“As empresas de pagamentos já estabelecidas, especialmente as instituições financeiras, percebem a necessidade de inovar, e não devem enxergar as startups como uma ameaça, mas sim como uma oportunidade de parceria”, aponta Paul Thomalla, vice-presidente sênior da ACI Worldwide. “As tendências dos mercados de pagamentos e fintechs – como as APIs abertas – criarão espaço para novos concorrentes e empresas que queiram manter ou aumentar sua participação no mercado.”
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Samsung quer dar fim aos malditos cabos da TV
Convivemos com a confusão de cabos conectados a aparelhos desde que a tecnologia tomou conta de nossas vidas. Já temos substituto para cartas, funcionários, cérebro, mas nada para aquele emaranhado de fios que saem dos aparelhos. Além de serem confusos, os cabos atrapalham qualquer projeto de decoração em uma casa.
Pensando nisso, a Samsung criou, para sua linha de QLED TVs, a Conexão Invisível. Apenas dois cabos saem da TV, o cabo de energia e um fino cabo óptico de 5 metros – praticamente transparente, que conecta a TV à central de conexões, o One Connect. Uma solução que traz sofisticação e elegância à casa do consumidor e atende aquela antiga demanda de diminuir a exposição de fios no ambiente.
Lançada inicialmente com a nova categoria QLED TVs, a conexão invisível vai além da comodidade com os cabos, o conceito revoluciona a maneira de instalar uma TV e seus periféricos no ambiente. Você não precisa mais que seu decoder da TV a cabo, o bluray ou vídeo game estejam em uma estante, próximo da TV. Agora você pode esconder todos estes dispositivos do seu campo de visão, valorizando seu espaço e decoração. Um cabo óptico de 15 metros vendido separadamente como um acessório, potencializa o conceito conexão invisível Samsung, e aumenta a distância entre a TV e seus dispositivos, permitindo que a instalação seja feita até em outro cômodo.
A central de conexões – o One Connect – é um dispositivo compacto e com grande variedade de conexões, incluindo 4 entradas HDMI e 3 portas USB .Os aparelhos conectados ao One Connect passam a ser controlados pelo Controle Remoto Único da QLED TV, mesmo que estejam “escondidos”, fora do campo de visão, proporcionando uma experiência de uso muito mais simples, intuitiva e, em especial, inovadora.
Outra vantagem da conexão invisível é a qualidade do sinal que trafega entre os aparelhos e a QLED TV. O sinal óptico de alta qualidade trafega, sem perdas, até o televisor, garantindo máxima fidelidade de imagem entre o One Connect e a QLED TV. “Com a conexão invisível, o consumidor finalmente tem a opção de instalar seus equipamentos ao televisor de uma forma simples e elegante”, explica Erico Traldi, Diretor Associado de produto das áreas de TV e Áudio e Vídeo da Samsung Brasil.
Para conferir
Até 15 de setembro, a QLED TV está exposta em um ambiente-conceito nos principais shopping centers premium do Brasil. MorumbiShopping (São Paulo), BarraShopping (Rio de Janeiro) e ParkShopping (Brasília) contam com um estande onde o design da QLED TV, e sua conexão invisível, se mesclam à decoração com estilo. O Iguatemi São Paulo tem um espaço exclusivo, assinado pelo reconhecido arquiteto Guto Requena, onde o recurso da conexão invisível também é bem aproveitado.
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Mulheres empreendedoras despontam e podem ser alternativa à crise
O empreendedorismo feminino no mundo todo está crescendo a uma taxa de mais de 10% ao ano, segundo o estudo Women Entrepreneur Cities Index (WE-Cities). Aqui no Brasil, as mulheres também estão cada vez mais interessadas em começar um negócio próprio.
De acordo com a pesquisa Global Entrepreneurship Monitor (GEM) 2016, realizada pelo Sebrae, a taxa de empreendedorismo feminino entre os novos empreendedores – aqueles que possuem um negócio com até 3,5 anos – é de 15,4%, frente a masculina, que é de 12,6%. Nos últimos 14 anos, o número de empresárias subiu 34%, segundo o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas.
E quais razões motivam as mulheres a buscarem seu próprio empreendimento, ao invés de buscarem ou se manterem em um trabalho com registro em carteira?
“Existem alguns fatos que justificam tal decisão como, por exemplo, à resistência dos empregadores em contratar mulheres, principalmente, as que são mães ou as que podem se tornar mães a qualquer momento; a necessidade maior das mulheres, em função de suas múltiplas atividades, de possuir flexibilidade de horário” explica Viviane Narducci, professora da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e especialista em gestão estratégica de pessoas.
Segundo pesquisas recentes, de fato, as mulheres abrem uma empresa mais por necessidade do que os homens. Entre os novos empresários, 48% delas o fazem porque precisam, já entre os homens esse número cai para 37%. “Afinal, não podemos esquecer que o empreendedorismo feminino, muitas vezes, vem ao encontro da iminente necessidade de complementar a renda da casa e, em alguns casos, a manter integralmente” analisa.
A renda obtida pelas mulheres tem ganhado cada vez mais importância no orçamento familiar. Isso porque quatro em cada dez lares brasileiros são chefiados por mulheres, conforme dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicíios (PNAD). Dessas, 41% são donas de negócios próprios. A estimativa do Sebrae é de o que o faturamento de 75% das empreendedoras chegue a R$ 24 mil por ano. Elas já ocupam 43,2% dos cargos de gerência nessas micro e pequenas empresas.
“É fato que mesmo quando a mulher encontra a empresa que não resiste à contratação feminina, ela ainda se depara com a dificuldade de conciliar seus diversos papéis. Muitas não possuem com quem deixar os filhos e não possui condições econômicas que viabilize o pagamento de uma creche. Com o empreendedorismo, muitas vezes, esta mulher trabalha em casa e pode ter a tão sonhada flexibilidade de horário” afirma Viviane Narducci.
Capacitação
Estima-se que no Brasil, três em cada 10 empresas sejam lideradas por mulheres. Isso se deve a fatores como a reestruturação familiar e ao avanço dos níveis de educação. Essas mulheres investem no trabalho em busca da independência financeira e, claro, de crescimento profissional e pessoal. Elas também investem mais em capacitação: grande parte das empresárias tem níveis de escolaridade superior à média masculina.
“A mulher comprovadamente possui maior capacidade de multiprocessamento, adaptabilidade, empatia e persistência. E estes são fatores fundamentais quando se pensa em empreender”, conclui a PhD em Administração de Empresas e professora da FGV, Viviane Narducci.
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Mesmo sem vitórias na Alemanha, KRT assegura pódio em Lausitzring e mantém liderança do Mundial de Superbike
A rodada da Alemanha do Mundial de SuperBike não foi nada fácil para a equipe Kawasaki Racing Team. A escuderia japonesa líder da temporada 2017 não conseguiu vencer no Circuito de Lausitzring, porém, subiu ao pódio nas duas baterias disputadas neste final de semana. Jonathan Rea (#1) obteve o melhor resultado e encerrou a etapa, neste domingo (20), com uma segunda colocação. Já seu companheiro de equipe, Tom Sykes (#66), enfrentou dificuldades e… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…obteve o quarto lugar.
Com nove vitórias em 18 baterias realizadas, o atual campeão, Jonathan Rea, despediu-se da Alemanha sem conseguir cruzar a linha de chegada na frente. O piloto norte-irlandês, que fez o segundo tempo nos classificatórios, largou bem e manteve a ponta por boa parte da prova nesta segunda corrida. Entretanto, não conseguiu impedir a ultrapassagem de Chaz Davies (#7), da Ducati, que assumiu a liderança ainda na metade da prova e segurou a posição até a bandeirada.
“Chaz [Davies] foi realmente sólido na segunda corrida e teve um ritmo muito bom. No começo da prova, quando tive um bom grip, me senti forte sobre a moto, mas, assim que comecei a perder tração, a moto se tornou muito dura. Não tive grandes momentos, mas apenas tentei controlar isso e vi que a diferença para o Marco [Melandri] se ampliava, décimo por décimo, apenas seguindo em frente. Estou satisfeito com os resultados deste fim de semana, já que a moto não funcionou tão bem aqui. Nós saímos de Lausitzring com 40 pontos e estou satisfeito com isso”, comentou Rea.
Já para Tom Sykes (#66), o desfecho em Lausitzring não foi como o esperado. O piloto britânico que buscava sua terceira vitória na temporada encerrou a rodada da Alemanha com a quarta colocação. Com a confiança um pouco abalada devido a um leve toque no início da prova, Sykes demorou para embalar e com isso subir para as primeiras posições. Foi somente na 13ª volta que o piloto de numeral #66 ultrapassou Lorenzo Savadori (#32), da Aprilia, e assumiu a quarta colocação.
“As coisas nessa corrida, definitivamente, não foram como planejadas. Tive um bom começo, mas toquei na traseira de Savadori na Curva 1 e com isso perdi toda a vantagem que tinha aberto. Quando consegui fechar voltas limpas, já no fim da prova, foi quando retomei uma sensação de normalidade outra vez. Antes disso, tinha perdido a confiança para ultrapassar os adversários nos momentos de frenagem e vinha sofrendo toda a vez que tentava alinhar com eles. Eu estava perdendo porque não conseguia sair das curvas da forma como eu queria. Foi uma disputa estranha ao longo de toda a corrida e estou desapontado por não ter confiança para fazer as ultrapassagens com uma frenagem mais forte. Agora continuaremos trabalhando, pois ainda faltam quatro rodadas para o fim do campeonato”, destacou Sykes.
Na primeira bateria, realizada no sábado (19), o resultado foi um pouco melhor para a Kawasaki Racing Team. Jonathan Rea abriu a disputa em Lausitzring com o segundo lugar e Tom Sykes fechou a dobradinha da KRT no pódio com a terceira colocação. Aliás, o piloto britânico completou 32 anos e comemorou o aniversário com um importante feito. Sykes cravou um novo recorde de volta mais rápida em corrida no circuito alemão com o tempo de 1m36s918. Porém, a sua marca caiu já na segunda bateria, no dia seguinte, quando Chaz Davies fechou 1m36s634.
Com os resultados obtidos na Alemanha, Rea somou 40 pontos e manteve a liderança isolada do Mundial com 381 pontos. Já Sykes segue na segunda posição no ranking geral com 311 pontos. Na disputa entre fabricantes, a Kawasaki manteve a dianteira. A marca japonesa soma 415 pontos contra os 359 da Ducati, que vem na segunda posição.
Pelas demais categorias, o melhor desempenho da Kawasaki foi na SuperSport 600. Kenan Sofuoğlu (#1), da Kawasaki Puccetti Racing, faturou a segunda colocação em Lausitzring. Com o resultado, o piloto turco manteve a vice-liderança do campeonato com 120 pontos – agora apenas um ponto atrás do líder no classificatório geral. Pela Superstock 1000, Jeremy Guarnoni, (#11), da Pedercini Racing Kawasaki, fechou a sexta posição e na SuperSport 300, Ana Carrasco (#35), da ETG Racing, foi a piloto mais bem posicionada da Kawasaki com o 13º lugar.
Agora o Mundial de SuperBike se prepara para a sua 10ª rodada, que será realizada no Autódromo Internacional do Algarve, em Portugal, nos dias 15, 16 e 17 de setembro.
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Empresas financeiras querem transformação digital
O mercado brasileiro de serviços financeiros está no centro de um processo acelerado de transição, com 53% das instituições afirmando que dispõem de uma estratégia para transformação digital e que o assunto envolve mudanças radicais em comparação à forma como atuam hoje. A pesquisa foi realizada no Brasil pela Capgemini, um dos líderes mundiais em serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, em parceria com a Pegasystems, provedora líder em aplicações estratégicas de negócios, sobre maturidade digital dos bancos no Brasil.
Pioneiro na adoção de tecnologias digitais, o setor já adota amplamente serviços de autoatendimento (62%) e provê consistência em todos os canais de atendimento (59%). Internet, redes sociais e serviços móveis têm sido amplamente utilizados pelas instituições entrevistadas para se comunicarem com atuais e potenciais consumidores (84%, 78% e 66%, respectivamente). Agora, os bancos estão focando na melhoria da experiência dos seus clientes finais, embora ainda exista um grande potencial para novas explorações, como a personalização da experiência de vendas, pois somente 39% implantaram soluções para esta finalidade.
O uso de métodos sofisticados de análise de dados para gerar visões estratégicas sobre o seu público ainda não é uma prática amplamente adotada pelas instituições financeiras. Somente 40% utiliza analytics para qualificar potenciais vendas. Mais da metade (51%) a adota para otimizar preços e 39% para personalizar suas ações de marketing. Em contrapartida, 63% tomam melhores decisões operacionais com base na análise de dados, demonstrando que as empresas do setor adotam analytics para tratar problemas operacionais. “As organizações ainda precisam avançar muito na exploração destas tecnologias como forma de obter insights que gerem oportunidades de novos negócios”, explica Carlos Mazon, COO da Capgemini no Brasil.
Quanto ao uso interno de tecnologia pelas instituições, 57% afirmaram que a maioria dos seus processos está automatizada e 60% monitoram suas operações em tempo real. Quando se trata de colaboração, 52% disseram que os funcionários compartilham ativamente seu conhecimento por meio de plataformas colaborativas.
Mobilidade e segurança
Canais móveis têm sido utilizados para promover produtos e serviços (37%), prestar atendimento ao consumidor (32%) e vender produtos e serviços (27%). “Os baixos percentuais observados neste quesito são limitados, provavelmente, pela preocupação dos usuários com relação à segurança. Porém, esta percepção deve diminuir à medida que FinTechs (start-ups de tecnologia para o setor financeiro) e bancos criam operações digitais, o que deve acelerar a curva de adoção da mobilidade por parte dos consumidores”, ressalta Mazon.
“Os bancos já perceberam a necessidade da transformação digital para conquistar os consumidores, oferecendo serviços diferenciados e personalizados. Fazer esta transição não é uma opção, e sim questão de sobrevivência. Mas somente a introdução de novas tecnologias não é suficiente, é preciso uma mudança cultural dentro dos bancos e a colaboração dos funcionários de todos os níveis hierárquicos”, finaliza o executivo.
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Seja plataforma, meu amigo
* Por João Chebante
Ainda que exista quem critique, depois que descobri como Jorge Paulo Lemann decidiu começar seus investimentos no segmento de cervejas ao ler o livro “Sonho Grande”, nunca mais desmereci uma lista de homens mais ricos do Brasil e do mundo. Para quem não sabe a história: ao ver que os homens mais ricos da Argentina, Colômbia e Venezuela à época eram donos de cervejaria, ficou “curioso” para entender qual a ineficiência que impedia os líderes de empresas brasileiras estivessem em patamar semelhante. O resto é história: em 18 anos saíram da compra da Brahma em frangalhos a se tornar a maior cervejaria do mundo.
Ver a lista dos maiores empresários do planeta e a movimentação dos respectivos patrimônios dá um bom tom para onde o mundo está migrando em termos de negócios, segmentos da economia e afins. E a rápida ascensão de Jeff Bezos e Mark Zuckenberg, somada a presença há mais de 20 anos de Bill Gates sempre “namorando” o topo da pirâmide apresenta alguns aprendizados para quem, como eu, se aventura pelo mundo das startups.
Ver o dono do Windows e do Office tanto tempo entre os três homens mais ricos do mundo mostra um fator pouco difundido por soar meio constrangedor, mas que o livro “Zero a Um”, de Peter Thiel, traz à tona de forma brilhante: a importância de você construir um negócio que seja monopolista no seu segmento de atuação. Para trazer à prática: quem conhece algum escritório onde não exista a combinação PC + Windows + Pacote Office? Ainda que a Microsoft se veja em um momento de mudança de suas frentes de trabalho, é esta “segurança” que permite ser uma empresa saudável e bilionária.
Organização Exponencial
Mas o grande aprendizado dos últimos anos vem de Jeff Bezos e da Amazon. Ela se mostra o principal exemplo de caso de sucesso no que Salim Ismail, da Singularity University, cunhou como “Organização Exponencial”: o desenvolvimento de uma empresa sob o viés de ser uma plataforma, aproveitando-se da abundância de produtos a serem vendidos mundo afora, a construção de relacionamento com o público por meio de seus algoritmos e a experiência desde a compra até a sugestão de itens complementares e a rapidez de entrega. Ele, que por horas foi o homem mais rico do mundo na segunda quinzena de julho, mostra um caminho para onde qualquer um que almeja empreender diretamente no segmento de tecnologia não terá como escapar.
Para pegar outras duas empresas cujos fundadores estão no TOP-50 em franca ascensão, Jack Ma (Alibaba) e Mark Zuckenberg (Facebook) atuam exatamente no mesmo caminho: desenvolveram negócios que atuam como plataforma para promoção tanto de produtos quanto relacionamentos em rede. O mesmo critério se aplica em algumas das startups de mais rápido crescimento da história, como Uber, Airbnb, GroupOn, eBay, YouTube, WhatsApp e outras.
Se olharmos para os casos de sucesso mais próximos dos brasileiros, Peixe Urbano, Buscapé, Mercado Livre e Decolar (estes dois últimos argentinos, mas com forte presença no país) seguem as mesmas condições de plataforma. Independente do segmento que você atue, uma das rotas de maior transformação de valor é dar margem e espaço para o escoamento de recursos de terceiros e ao mesmo tempo de construir o melhor ambiente para o fomento a negócios, ter uma participação nos seus resultados.
Por coincidência, no mesmo dia da ascensão de Bezos revi a famosa entrevista que Bruce Lee – então um ascendente ator em Hollywood no fim dos anos 60, traça um paralelo sobre a existência humana, o equilíbrio e a confluência com a água, eternizada pela frase “Be water, my friend.” A frase faz todo sentido com o caminho que as grandes empresas, aquelas que em dez anos formarão a nova turma da Fortune 500, estão seguindo: seja plataforma e busque seu monopólio, meu amigo.
* fundador da Chebante Brand Strategy
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Empresa da Samsung tem vagas abertas para SP e RS
A Simpress, empresa que atua no mercado de outsourcing de impressão e comprada pela Samsung em 2014, está com 12 vagas abertas para atuar em diferentes áreas da companhia. As oportunidades são para as cidades de São Paulo (SP), Osasco (SP), Santana de Parnaíba (SP) e Porto Alegre (RS). Para conferir os requisitos e se candidatar os interessados devem acessar https://bit.ly/2v8xRyY.
“Estamos em busca de profissionais qualificados, criativos, comprometidos e que, a cima de tudo, estejam abertos a integrar o nosso time com ideias que contribuam ainda mais para a realização de nosso trabalho com sabedoria e expertise”, revela Joyce dos Santos, coordenadora de Gestão de Pessoas da empresa.
Os cargos oferecidos buscam profissionais para diferentes posições em áreas como vendas, sistemas, negócios, serviços, backoffice e eletrônica. Alguns dos requisitos exigidos englobam a formação em Tecnologia da Informação, Administração, Marketing e Análise de Sistemas, além de experiência em programação e Hunter.
A Simpress é uma subsidiária da Samsung. Frequentemente a companhia investe na capacitação e desenvolvimento de seus talentos, oferecendo também planos de carreira e benefícios atrativos. “Acreditamos que nossa equipe é essencial para o sucesso e satisfação de nossos clientes. Nosso objetivo é continuar trabalhando para oferecer excelentes oportunidades e opções de crescimento aos nossos colaboradores”, finaliza a executiva.
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Cuidado! Dirigir sem atenção dá multa! Saiba quais são
Muita gente não sabe, mas dirigir sem atenção como afastar o olhar da via e virar-se para trás, comer, ler, fumar, se maquiar e até um beijinho na (o) namorada (o) enquanto dirige pode dar multa. Estas e outras atitudes como ziguezaguear ou buscar um objeto que está no assoalho são caracterizadas como infrações de trânsito e podem colocar em risco sua vida e a de terceiros.
Estas infrações se enquadram no artigo 169 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). É a tal da multa por… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…“dirigir sem atenção e os cuidados indispensáveis à segurança”. O motorista autuado recebe três pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e tem de pagar R$ 53,20 por infração de natureza leve.
Dançar também não pode
A motorista que viralizou na internet dançando e ouvindo música enquanto dirige – o vídeo passa das 24 milhões de visualizações – também é considerado infração por dirigir sem atenção.
No vídeo, a motorista dirige apenas com uma das mãos enquanto utiliza a outra para gesticular ao som da música. Em determinado momento, ela solta as duas mãos do volante com o veículo ainda em movimento. E, ao parar em um semáforo, a condutora retira totalmente a atenção do trânsito para fazer uma coreografia voltada à câmera que grava sua dança.
“É preciso ter em mente que, no trânsito, basta um segundo de distração para se envolver em um acidente. Mesmo quando estiver com o veículo temporariamente parado, enquanto aguarda a abertura do semáforo, o motorista deve manter a atenção ao que ocorre à sua volta. Isso permite que o condutor consiga agir corretamente, caso surja uma situação inesperada que exija rápida reação”, ressalta o major da Polícia Militar Arnaldo Luís Theodosio Pazetti, que atua no Comando de Policiamento de Trânsito junto à Diretoria de Educação para o Trânsito e Fiscalização do Detran-SP.
Confira abaixo atitudes no trânsito que podem gerar multas:
Situação | Infração | Penalidade | Quem multa |
Arremessar, sobre os pedestres ou veículos, água ou detritos | Média | 4 pontos na CNH e multa de R$ 85,13 | Órgãos municipais e rodoviários |
Dirigir sem atenção ou sem os cuidados indispensáveis à segurança. Aqui pode ser enquadrada uma condutora que seja flagrada se maquiando ao volante, por exemplo | Leve | 3 pontos na CNH e multa de R$ 53,20 | Todos os órgãos (estaduais, municipais e rodoviários) |
Dirigir com apenas uma das mãos, exceto quando for para mudar a marcha do veículo, acionar equipamentos e acessórios do veículo ou sinalizar manobra com o braço. Fumar pode ser enquadrado nessa infração | Média | 4 pontos na CNH e multa de R$ 85,13 | Órgãos estaduais e rodoviários |
Não acionar o limpador de para-brisa durante a chuva | Grave | 5 pontos na CNH e multa de R$ 127,69 | Órgãos estaduais e rodoviários |
Conduzir com o limpador de para-brisa em más condições (ressecado, por exemplo). Ou seja, com equipamento obrigatório ineficiente ou inoperante | Grave | 5 pontos na CNH e multa de R$ 127,69 | Órgãos estaduais e rodoviários |
Dirigir veículo com pneu em mau estado de conservação (liso ou “careca”) | Grave | 5 pontos na CNH e multa de R$ 127,69 | Órgãos estaduais e rodoviários |
Buzinar de forma prolongada e a qualquer pretexto | Leve | 3 pontos na CNH e multa de R$ 53,20 | Órgãos municipais e rodoviários |
Transitar em velocidade inferior à metade do limite máximo indicado na via | Média | 4 pontos na CNH e multa de R$ 85,13 | Órgãos municipais e rodoviários |
Conduzir veículo com lâmpadas queimadas ou defeito no sistema de iluminação | Média | 4 pontos na CNH e multa de R$ 85,13 | Órgãos estaduais e rodoviários |
Ficar com o veículo imobilizado na via por falta de combustível | Média | 4 pontos na CNH, multa de R$ 85,13 e remoção do veículo ao pátio | Órgãos municipais e rodoviários |
Não sinalizar com a “seta” antecipadamente manobra ou mudança de faixa/via | Grave | 5 pontos na CNH e multa de R$ 127,69 | Todos os órgãos (estaduais, municipais e rodoviários) |
Conduzir com calçados que não se firmem nos pés (como chinelos e sandálias soltas sem presilhas) ou que comprometam a utilização dos pedais (sapatos altos ou tamancos) | Média | 4 pontos na CNH e multa de R$ 85,13 | Todos os órgãos (estaduais, municipais e rodoviários) |
Transportar animais à esquerda do motorista ou acomodados entre seus braços ou pernas | Média | 4 pontos na CNH e multa de R$ 85,13 | Todos os órgãos (estaduais, municipais e rodoviários) |
Transportar animais na parte externa do veículo | Grave | 5 pontos na CNH e multa de R$ 127,69 | Todos os órgãos (estaduais, municipais e rodoviários) |
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Autotechs, startups automotivas, ganham força no Brasil
No Brasil, existem atualmente 193 startups com soluções para o segmento automotivo, sendo que 28% investem na área de logística e transporte, 27% em recursos para mobilidade, 23% em tecnologia automotiva e 22% em tecnologia aplicada. É o que mostra o Liga Insights AutoTech, maior estudo já feito no Brasil sobre startups do setor, realizado pela Liga Ventures – aceleradora especializada em gerar negócios entre startups e grandes empresas – que analisou um banco de dados com mais de 5 mil startups no país e separou as que atendem o mercado auto.
O estudo mostra algumas tendências para o setor. Uma das principais é a expansão no Brasil do compartilhamento de veículos, com uma série de startups focadas em facilitar esta prática. “O compartilhamento já é conhecido entre consumidores, mas começa a entrar no mundo das empresas. Esta nova cultura de mobilidade vai mudar tudo, incluindo a forma de produzir o veículo, o design, autonomia e durabilidade”, explica Rogério Tamassia, sócio-diretor da Liga Ventures. “Para a indústria, é importante não encarar esta mudança como ameaça, mas entender o processo, se adaptar e buscar oportunidades de negócios”, afirma.
Carro Automatizado e Assistência ao motorista
A automação é outra disrupção no segmento. Já há no Brasil iniciativas de carros que ligam e desligam sozinhos, têm o perímetro de utilização predefinido pelo proprietário, dispositivos de check-in e check-out do veículo pelo celular e sensores inteligentes que monitoram toda a frota e comportamento dos motoristas, entre outras. “São tecnologias ainda incipientes no país, mas que prometem tornar os veículos ainda mais inteligentes no futuro”, explica Tamassia.
Indústria 4.0 e Smart City
A forma de produzir veículos e controlar as frotas também devem mudar, com a adoção da Indústria 4.0 e de sistemas inteligentes de gestão. Tecnologias como realidade aumentada, inteligência artificial e Internet das Coisas passam a entrar no radar das empresas do segmento, com sistemas conectados e dados em tempo real para o monitoramento de processos de qualidade, garantia de conformidade de produção e busca por melhorias e eficiência nas linhas e cadeias produtivas.
Outra novidade são soluções com alto impacto social, como algumas iniciativas de “Smart City” – em que o veículo e o motorista ajudam a identificar e reportar problemas na cidade – e sistemas de educação e otimização do uso de transporte público, coletivo e compartilhado.
Ranking de Inovação
Considerando o número de startups por categoria, o Liga Insights AutoTech mostra que a maioria das soluções estão na área de Logística e Transporte, seguido pelas áreas de Mobilidade, Tecnologias Automotivas e Tecnologias Aplicadas. “O estudo apontou 22 categorias principais de negócio, bastante diversas e complementares, que vão desde soluções de Gestão de Frotas e roteirização, até Drones e Experiência do cliente em compra, venda e revendas de automóveis, com soluções que têm potencial para aprimorar este mercado de forma expressiva”, afirma o especialista.
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SENAI Rio e montadoras inauguram novo centro de treinamento para a área automotiva
Espaço em Jacarepaguá conta com parceria do Sindirepa e
poderá capacitar mais de 1.500 alunos por ano para o setor
O Rio de Janeiro acaba de ganhar um novo centro de treinamento para a indústria automotiva, para formação e aperfeiçoamento de profissionais para a área. O SENAI Rio, em parceria com nove montadoras do setor e com o Sindirepa (Sindicato da Indústria de Reparação de Veículos e Acessórios do Estado do Rio de Janeiro), inaugurou, na quarta-feira, dia 16/8, as novas instalações da unidade de Jacarepaguá. Com equipamentos modernos e que refletem a realidade da indústria, o local poderá… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”] …capacitar mais de 1.500 alunos por ano para o segmento.
Para o presidente do Sistema FIRJAN, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira, o novo centro representa mais um passo importante para a desenvolvimento econômico do Rio de Janeiro. “Essa escola vai agregar trabalhadores ainda mais qualificados para a área automotiva, que tem grande relevância para o estado. Este ano, o desempenho do setor no Rio subiu mais do que a média nacional, então sabemos que, capacitando esses profissionais, vamos impulsionar a economia do Rio”, aposta.
A indústria automotiva é a segunda de melhor resultado no estado do Rio este ano, abaixo apenas da metalúrgica. No primeiro semestre o crescimento da produção de automóveis fluminense foi de 18,6%, acima da média nacional, de 11,7%.
O centro de treinamento do SENAI Jacarepaguá conta com parceria de nove montadoras, que respondem pelas marcas Chrysler, Jeep, Ram, Dodge, Peugeot, Citröen, Nissan, Renault, Ford, GM, Toyota e Yamaha. Na unidade, serão oferecidos cerca de 25 cursos diferentes para o setor, em turmas de qualificação, aperfeiçoamento e técnico. Segundo o presidente do Sindirepa, Celso Mattos, essa escola é fundamental. “A demanda de cursos para a área é grande, então esse centro é da maior importância para nós”.
João Alexandre Filho, supervisor de Treinamento Técnico da Ford na América do Sul, concorda: “A parceria é fantástica, ainda mais num polo importantíssimo para o segmento como o Rio de Janeiro”. De acordo com Filho, o pós-venda, área de reparo e manutenção, é extremamente importante para a empresa. “O SENAI nos ajuda com sua capilaridade e qualidade para capacitar pessoas”, disse.
Anélio Oswaldo Rosa Machado tem 51 anos e, há 30, trabalha na área automotiva. Ele está sempre em busca de aperfeiçoamento profissional e, agora, começou um curso de manutenção de ar-condicionado automotivo no SENAI Jacarepaguá. “Trabalho desde os 21 anos na área, mas não sabia nada sobre a área de refrigeração de automóveis. A nova oficina tem ferramentas modernas, carros que estão em alta no mercado, então acredito que esse curso vai abrir ainda mais o meu leque de possibilidades”, afirma. [/read]
Um terço das empresas ignora risco de ameaças cibernéticas
Pelo menos um terço das empresas ignora o grau de risco oferecido aos seus negócios por ameaças cibernéticas. É o que aponta uma pesquisa realizada pela Control Risks, consultoria global especializada em gestão de riscos políticos, de segurança e de integridade. Dos 482 executivos de negócios e tecnologia da informação ouvidos pelo levantamento, 32% afirmaram que as empresas nas quais atuam não realizaram no último ano uma avaliação dos riscos oferecidos por ameaças cibernéticas a seus negócios.
A pesquisa da Control Risks ouviu executivos nas Américas, Europa, Ásia, Oriente Médio e África no início deste ano e deu origem ao relatório Cyber Security Landscape 2017. O levantamento mostrou que a maioria das empresas não dá à área a devida importância: apesar de 77% dos entrevistados acreditarem que a diretoria da empresa é a principal responsável pela gestão de segurança cibernética, 46% acreditam que o tema ainda não recebe sua devida atenção.
Com o objetivo de entender como as organizações se relacionam com a segurança cibernética, a pesquisa questionou sobre a estrutura interna das corporações e suas condições de lidar com crises, ameaças e crimes virtuais.
Os dados da pesquisa mostram ainda que:
– 46% dos entrevistados acreditam que o alto escalão de executivos de suas empresas não dão a devida importância ao tema “segurança cibernética”;
– 45% afirmam que avaliar e gerenciar riscos cibernéticos são seus maiores desafios em relação à segurança cibernética;
– 35% disseram que sua organização já sofreu com uma brecha de segurança cibernética infringida por terceiros;
– 43% afirmam que ataques cibernéticos resultaram na utilização indevida de dados sigilosos e 41% afirmou que informações de clientes foram perdidas;
– 53% das organizações avaliam as medidas de segurança cibernéticas de parceiros e provedores apenas por meio de cláusulas contratuais.
O relatório ressalta que os ataques cibernéticos aumentaram 11% no último ano, na América. A América Latina, em especial, ainda aparece como um alvo crítico de ameaças virtuais, segundo a pesquisa. Só no México, os ataques aumentaram 30%.
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A força da mulher na área de TI
* Por Sylvia Bellio
Nas últimas semanas a opinião pública internacional ficou atônita com a declaração do destacado engenheiro do Google, James Damore, que argumentou que supostamente as diferenças biológicas entre homens e mulheres eram a causa da baixa presença do sexo feminino na área de TI. Tanto a imprensa norte-americana como internacional, interpretaram a afirmação como “sexista”, o que acabou se confirmando com a demissão do executivo.
Ainda que nós mulheres não tenhamos uma representação massiva nesse mercado, há um gradual e vigoroso desenvolvimento da presença de pessoas do sexo feminino no segmento. Hoje fica claro que as mulheres estão conquistando cada vez mais espaço no mercado de trabalho, e em ambientes que isso não era muito comum. Essa tendência, seguramente, irá se ampliar cada vez mais nos próximos anos.
Não podemos concordar, portanto, com o estereótipo pronunciado por aquele profissional de que haveria uma aptidão natural dos homens para o pensamento sistemático o que os tornaria mais propensos à programação de computadores do que as mulheres e que “elas são mais inclinadas aos sentimentos do que a ideias e por isso ocupam vagas ligadas à área social e artística”.
A competência e destreza dependem de cada pessoa não do sexo. Não se pode generalizar e dizer que pelo fato de ser mulher, alguém não terá condições de fazer algumas coisas, biologicamente falando, que o homem pode fazer. Nunca se deve generalizar e advogar que uma mulher não poderá ou não conseguirá. Se nós conseguimos trabalhar com cólica, ser mãe e fazer uma infinidade de coisas, por que não ser CEO de uma empresa de tecnologia?
A força de vendas de nossa empresa na região Sul tem apenas presença de homens, em compensação no escritório de vendas de São Paulo a esmagadora maioria é de mulheres. Não há preferência biológica, depende apenas da competência e qualificação e não existe distinção salarial por causa do sexo. Todo profissional, mulher ou homem, precisa estudar, ler, se informar, se especializar, participar de treinamentos e congressos na sua área de atuação. Hoje é mais fácil buscar informações que há décadas atrás.
Há 20 anos, a visão do homem sobre a mulher era bem difícil quando ela ocupava espaço no mercado da tecnologia. No período que fiz o curso técnico, a classe era composta por 40 homens e apenas 6 mulheres, e havia uma certa restrição masculina quando respondíamos com convicção ao professor sobre um assunto qualquer. Os homens nos subestimavam, desdenhando nossas respostas. Portanto, havia discriminação por ser uma área técnica essencialmente masculina.
Hoje, o mercado está mais aberto, porém, já participei de reuniões de negócios onde surgiram dúvidas técnicas e minhas respostas foram questionadas, provavelmente porque sou mulher e CEO, com foco na área comercial da minha empresa. Uma vez até perguntaram sobre a ausência de um técnico, pois o cliente se sentiu incomodado com esse fator. Neste caso, é importante como a mulher reage à discriminação. Ela deve provar com seu trabalho, conhecimento e competência porque está ali naquela posição. No decorrer de uma reunião é necessário demonstrar conhecimento e o lastro sobre o assunto, isso acaba gerando mais credibilidade para a mulher como profissional.
Avanço feminino
Números estimulantes confirmam a ampliação do poder feminino. De acordo com a pesquisa Dell “WE Cities” Index, o índice de empreendedorismo das mulheres em Tecnologia da Informação está crescendo mais de 10% a cada ano. O levantamento verificou que as cidades de Nova York, Londres, Boston, Estocolmo e a região metropolitana de São Francisco são as cinco maiores cidades de grande potencial para as mulheres empresárias. A conclusão desse trabalho foi a de que se não houver restrição para o empreendedorismo feminino, ocorre naturalmente um expressivo aumento nas perspectivas econômicas de uma cidade.
Todo esforço de mobilização das mulheres hoje tem como alvo a conquista de mais espaço e a luta para igualdade de gênero. Vamos avançando em várias frentes para a alcançarmos nossos ideais políticos, sociais e filosóficos. A busca é pelo desmantelamento da cultura patriarcal a fim de conquistarmos mais oportunidades de trabalho e posições de destaque na sociedade. Aos poucos o mercado profissional tem se modificado, até mesmo na questão do salário, mas ainda há um longo caminho a ser vencido para se chegar ao nível ideal. E para reforçar esse ciclo virtuoso, no momento, frisamos que oito mulheres ocupam cargos de comando em grandes empresas no mundo, conforme uma pesquisa da consultoria McKinsey & Co.
Nossa empresa, a It Line, é um expressivo canal de vendas da companhia Dell Inc., uma das maiores do mundo em produtos e serviços de TI. Anualmente a organização promove o evento Dell Women’s Entrepeneur Networking 2017 (DWEN) ou Rede de Mulheres Empresárias. O encontro visa o empoderamento feminino na gestão dos negócios. Participei da recente edição, em São Francisco (EUA), na qual foram apresentadas experiências estimulantes de empresárias, executivas e empreendedoras estrangeiras. Desta vez, houve a participação de 200 mulheres de negócios de 20 países diferentes, além de palestrantes, executivos, convidados especiais e profissionais de uma ampla área de aplicação de TI.
É cada vez mais evidente a pujante evolução da presença do antigo “sexo frágil” no mundo tecnológico. Biologicamente já somos preparadas, cabe a cada mulher, portanto, alcançar seu espaço com determinação, conhecimento, fazendo sua parte para contribuir com um mercado de trabalho cada vez mais igualitário.
* diretora geral da IT Line
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HPV e gripe: eficácia das vacinações em massa ainda é questionável
De acordo com a Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade – SBMFC –,
vacinação em massa contra estas doenças não garante benefícios e expõe população a riscos desnecessários
As vacinas são medicamentos que oferecem, em maior ou menor grau proteção individual contra doenças, e a depender de sua eficácia, imunidade populacional, ao bloquear a circulação dos agentes causadores destas doenças. As campanhas de vacinação, que buscam essencialmente a proteção da população, fazem parte da história de vários países e especialmente do Brasil, que conta com um dos melhores programas de imunização do mundo. Porém algumas vacinas como as contra a gripe e contra o HPV não garantem… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…boa proteção, o que pode colocar em questionamento as vacinas em geral.
“A maioria das vacinas inclusas no calendário recomendado pelo Ministério da Saúde estão consolidadas por seus resultados, pela proteção que oferecem à população, e por isso praticamente não ouvimos falar de casos de doenças como poliomielite, rubéola, sarampo, caxumba, coqueluche. Mas a vacina contra a gripe tem resultados ruins, e a contra o HPV ainda precisa de mais estudos que justifiquem sua utilização em massa”, explica o Dr. Rodrigo Lima, médico de família e diretor da SBMFC.
HPV
A vacina contra o HPV, vírus relacionado ao surgimento do câncer de colo de útero é disponibilizada pelo Ministério da Saúde para meninas entre 9 e 15 anos e meninos entre 11 e 15 anos, mas tem sua eficácia apontada por pesquisas que não são suficientes para apoiar sua utilização como política pública. Além disso, o Brasil já adota uma estratégia para prevenir o surgimento deste tipo de câncer, o exame citopatológico do colo uterino, que identifica lesões pré-malignas com segurança e permite o seu tratamento antes do surgimento do câncer. Este exame, também conhecido como Papanicolau, está indicado para todas as mulheres entre 25 e 64 anos de idade e sua realização é recomendada mesmo para mulheres que já tomaram a vacina, pois a vacina não oferece proteção a vários tipos de HPV relacionados com o câncer.
“Como o acesso ao exame e ao tratamento de lesões identificadas por ele ainda tem restrições, especialmente entre a população mais vulnerável, seria mais prudente investir o já escasso recurso público na garantia desta ação antes de destinar recursos a uma vacina que ainda carece de comprovação dos seus efeitos”, diz Dr. Lima . Além disso a vacina, embora considerada segura pelas evidências científicas disponíveis mais atuais, ainda é associada a uma série de efeitos adversos em sua maioria não-graves, como dor intensa e mal-estar, mas que incluem desmaios, diabetes tipo 1, doenças neurológicas e até mortes, verificados por sistemas de observação em alguns países e ainda em estudo. Estas preocupações foram registradas em uma revisão elaborada pelo Núcleo de Telessaúde do RS (https://www.ufrgs.br/telessauders/noticias/vacina-hpv/)
Gripe
A vacina contra a gripe, por outro lado, não traz qualquer preocupação em relação à sua segurança, mas provoca proteção pequena (não passa de 50% em alguns grupos populacionais) e por isso não cria imunidade na população, como a maioria das usadas e consagradas. “Então ter muita gente tomando não faz a menor diferença para a população em geral. O benefício, quando houver, será apenas individual. O problema com ela é apenas o desperdício de dinheiro, ao ponto do próprio Ministério da Saúde ter determinado a distribuição das doses a qualquer pessoa interessada em tomar a vacina, pois iriam sobrar milhares de doses da mesma, e esta medida carece de evidência científica que a justifique.”
Medicina de Família – O que é?
O MFC acompanha os pacientes em seu contexto familiar e social diagnosticando e tratando os problemas mais frequentes e, principalmente, prevenindo doenças (câncer, hipertensão, diabete e etc) e promovendo a saúde. É conhecido como “médico de cabeceira”, ou seja, aquele que o paciente procura primeiro quando pensa em um serviço de saúde. Por acompanhar as mesmas pessoas ao longo do tempo, em várias situações e com diversos problemas. É a especialidade médica responsável por cuidar da saúde das pessoas sem restrição de idade ou sexo, estando elas doentes ou saudáveis.
Está presente em todo o Brasil no atendimento privado e público. No setor público, o MFC integra a equipe da Estratégia Saúde da Família –ESF-, que atende a maior parte dos municípios e oferece acesso a mais da metade da população brasileira.
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Leonardo da Costa assume unidade de BPO da Indra
Leonardo da Costa assumiu a Diretoria Executiva da unidade de BPO (Business Process Outsourcing) da Indra no Brasil. Com sua incorporação a companhia global aumentará a excelência dos serviços prestados nesta área além de dinamizar sua estratégia comercial, uma vez que o executivo passa a integrar a equipe com o desafio de estruturar as ofertas, otimizar as operações e acelerar o processo de saída ao mercado junto aos setores de atuação da empresa, focando principalmente em projetos de BPO de Transformação e Serviços Digitais, apoiando as diretorias de mercado a conquistarem novos negócios de BPO tanto em novas contas, como em clientes já existentes.
Leonardo é Bacharel em Matemática com pós-graduação em Gestão Empresarial pela FAAP e MBA em Gestão de Tecnologia da Informação pela FIA/ USP. Possui mais de 18 anos de experiência profissional nos setores de Tecnologia da Informação e Gestão de Processos de Negócio, tendo atuado em grandes empresas como UOLDIVEO e CSU CardSystem. Anteriormente a se juntar ao time da Indra, Leonardo atuou por 11 anos na TIVIT como Diretor de Vendas, Consultoria e Produtos na unidade de gestão de processos de negócio (BPM) da empresa.
Mercado
O novo diretor da Indra atuará reforçando a presença e experiência da companhia como parceiro estratégico de empresas na área de BPO. Um dos principais objetivos é replicar no Brasil o modelo de sucesso de outros países. A meta é ampliar nossa carteira de clientes e introduzir novos serviços e produtos voltados para BPO de Transformação já customizados para o mercado brasileiro” afirma Leonardo da Costa.
A Indra oferece serviços de BPO diversos e quer crescer nessa demanda. “Identificamos um importante potencial no setor de BPO para crescer e inovar”, completa o executivo.
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Google Assistente chega em português BR nos smartphones Android
No passado, as pessoas falavam ao telefone. Do outro lado da linha, estava outra pessoa. Bons tempos. Atualmente, para fazer esse tipo de interação, preferimos apps de mensagens e redes sociais. E pra conversar? Bom, conversamos com os aparelhos. E isso deve ficar mais comum ainda agora que o Google Assistente, o recurso que permite que o usuário tenha uma conversa natural com o Google, chega em português aos smartphones Android nas versões 7.0 Nougat e 6.0 Marshmallow.
Adicionar lembretes das rotinas diárias, ligar apps e interagir na internet fica mais fácil com ele. Basta pressionar o botão Home ou falar “OK Google” e então, dizer o que precisa. O recurso existe desde o ano passado para os brasileiros, mas estava disponível apenas no Allo, o app de mensagens.
Um post da empresa – em português – escrito por Lia Konskier, gerente de marketing do Google Brasil, explica como o recurso pode ser ativado e testado “Reunimos abaixo alguns comandos para você começar a testar. Basta pegar seu telefone, pressionar o botão Home ou falar ”OK Google” e então, dizer:
Caminho para o Parque Ibirapuera
Mostre as minhas fotos de cachorro
Qual a minha agenda para hoje?
Tocar música “Paradinha”
Conte-me uma piada’
Além do Brasil, o Assistente do Google já está disponível em inglês nos Estados Unidos, Austrália, Canadá e Reino Unido, em espanhol, no México, em francês na França, e em alemão, na Alemanha. E vamos continuar adicionando mais idiomas.
A aposta do Google, assim como o de outras empresas que possuem esse tipo de serviço, é que o assistente de voz se torne uma forma comum de o usuário interagir com os dispositivos. Algo que deve expandir nos próximos anos com carros conectados, casas inteligentes e inovações em serviços públicos das cidades inteligentes.
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Moedas digitais: Futuro incerto ou presente assertivo?
por Ande Miceli*
A moeda digital é uma realidade no mundo e começa a ganhar mais força no Brasil. Nesse cenário promissor, divisões já começam a aparecer e o que era o líder de mercado, o bitcoin, agora começa a ter seu reinado ameaçado por fortes concorrentes. E a blockchain, o sistema onde as transações são realizadas, passou a ter uma nova capacidade de processamento para suportar uma nova criptomoeda, o bitcoin cash.
“Hoje o bitcoin original está cotado a… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…US$ 3.700, enquanto uma unidade de bitcoin cash vale cerca de 10% desse valor. Essa granularização da moeda facilita, pelo menos do ponto de vista do marketing, a aceitação dessa nova alternativa, podendo gerar mais flexibilidade, aumentando a concorrência no mercado e promovendo sua valorização” explica Andre Miceli, professor e coordenador do MBA em Marketing Digital da Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Existem diversas criptomoedas sendo transacionadas no mundo. Entre elas, monero, dash, z-cash, steem, litecoin e ethereum, mas bitcoin é a mais valorizada e popular. Desde o ano passado, suas altas expressivas têm gerado cada vez mais alvoroço no mercado financeiro. Entre janeiro e junho desse ano, foram movimentados mais de US$ 100 bilhões. No Brasil, em 2015, foram negociados R$ 35 milhões no país. Em 2016, o total saltou para R$ 90 milhões. Mas, segundo o especialista, nem tudo é otimismo nesse cenário.
“Dependendo do volume, em valor de mercado, que elas atingirem, as criptomoedas poderão representar uma ameaça para o sistema financeiro tradicional e se isso, se confirmar, os governos deverão atuar de forma mais contundente em termos de legislação, o que poderá acarretar em mudanças que certamente impactarão no bolso dos investidores”, explica o professor.
Em relação à segurança digital envolvida nesse tipo de movimentação financeira, Andre Miceli destaca que há riscos.
“A pessoa que utiliza moeda criptografada tem duas abordagens possíveis: Ou ela deixa na nuvem ou baixa o sistema no próprio computador. Por falta de habilidade ou mesmo de conhecimento mais aprofundado, ao optar pela segunda opção, ele estaria se expondo a um grande risco. Seria como ele sacar dinheiro do banco e guardar debaixo do colchão”, conclui o especialista da FGV, Andre Miceli.
O aumento expressivo do valor dessas moedas tem estimulado empresas de estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, de diversos segmentos a aceitá-las como meio de pagamento.
*Andre Miceli é professor e coordenador do MBA em Marketing Digital da Fundação Getúlio Vargas (FGV)
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MEGACYCLE acontece pela primeira vez em Paraty
Evento que reunirá exposição de motos, rock´n roll, shows de manobras, competições, já tem… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]
…ingressos à venda.
A 38ª edição do MEGACYCLE – um dos mais importantes eventos de motos do país – estará em pela primeira vez em Paraty, no Rio de Janeiro. O evento, que acontece dias 22, das 12h00 às 23h00, dia 23, das 10h00 às 23h00 e dia 24, das 10h às 16h de setembro, contará com exposição de motos, peças e acessórios, além de shows de rock´n roll, shows com acrobacias em motos, competição no dinamômetro, eleição da Garota Megacycle, concurso Barba e Bigode, braço de ferro, gincanas especiais e test ride.
Os valores dos passaportes válidos para entrada todos os dias em seu primeiro lote são: R$ 30 para motoclubes; R$ 35 para homens e R$ 25 para mulheres.
Serviço
38° Megacycle – Paraty-RJ
Local: Areal do Pontal
22 a 24 de setembro de 2017
Sexta – 22/09 das 12h às 23h;
Sábado – 23/09 – das 10h às 23h
Domingo – 24/09 – das 10h às 16h
Estacionamento gratuito para motos e capaceteria.
Para comprar ingressos mais baratos e informações adicionais acesse www.megacycle.com.br
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Do downsizing do mainframe ao atendimento multicanal, bot, redes sociais, startups…
Considerada a primeira empresa de CRM brasileira, a Plusoft está perto de comemorar três décadas de existência, o que irá acontecer em 2018.
Nesta entrevista um de seus fundadores e CEO, Guilherme Porto, fala dessa trajetória e como foi a mudança de rumos que a Transformação Digital vem obrigando as empresas a se adaptarem para não morrer.
Veja agora a entrevista, que tem muita informação importante que certamente vai agregar conhecimento a sua vida profissional.