Home Blog Page 1584

Atendimento por chatbots conquista consumidores e call centers

A interação das pessoas com as novas tecnologias caminha para uma nova forma de interface, os chatbots. Esse recurso que reconhece voz, comportamentos e faz indicações tem ganhado características de inteligência artificial e se mostrado uma peça fundamental nas estratégias de atendimento a clientes. Os bots estão a um passo de se tornarem o funcionário mais importante dos callcenters e telemarketings, com a benção dos consumidores.

A aprovação da nova interação foi detectada na pesquisa Transformação Digital – que dividiu-se em duas etapas: Empresas e Cliente, realizada pelo Núcleo de Estudos e Tendências da Atento, gigante de gestão de clientes e terceirização de processos de negócios (CRM/BPO). Para traçar o futuro do relacionamento empresa-cliente, foram ouvidos 63 executivos, líderes de 35 empresas de diversos segmentos. A ideia foi levantar a percepção da classe empresarial sobre o quanto as companhias pretendem investir em novos canais digitais e o quanto as prestadoras de serviços de contat center estão preparadas para atender a essa crescente demanda. Foram ouvidos, na outra parte, 540 consumidores do eixo Rio-SP, com o intuito de identificar as necessidades e o futuro do atendimento.

E o relacionamento entre consumidor e empresa está realmente mudando. Para se ter ideia, 89% dos consumidores afirma que já foram atendidos por assistentes virtuais. Quando questionados sobre o atendimento via robôs, a aprovação dos entrevistados foi de 51%, com destaque para os respondentes na faixa dos 36 a 45 anos, que somam 54% e representam o grupo com maior índice de aceitação a essa tecnologia. Embora seja um recurso novo, em uma situação de cobrança, por exemplo, a pesquisa identificou que 29% dos entrevistados preferem negociar uma dívida com um assistente virtual. “Na maioria das vezes, as pessoas preferem que o contato de cobrança seja com uma máquina, a fim de evitar constrangimentos”, afirma David Cardoso, Vice-Presidente Global da unidade Digital da Atento.

Ao olhar para o futuro, uma década à frente, 96% dos entrevistados disseram que as formas de contato entre as empresas e seus clientes deverão acontecer por meio de canais digitais, sendo bots (39%) o mais votado, seguido de aplicativo (27%), portal de autosserviço (13%), mídias sociais (7%), whatsapp (6%), chat (4%). A faixa etária acima dos 45 anos é que destacou esta tendência.

Em consonância com os clientes, a pesquisa Transformação Digital – Empresas, constatou que, embora o telefone seja o principal canal utilizado pelas empresas, canais como mídias sociais (71%), Portal Online de autosserviço (63%), assistente virtual (38%) e aplicativo/whatsapp (33%) aparecem como novas formas de comunicação. Neste sentido, o estudo revelou que 95% das empresas entrevistadas estão se preparando para investir em novos canais, como portal online de autosserviço e assistente virtual (bots).

Quanto ao volume, 81% dos entrevistados acreditam que o atendimento digital ultrapassará o volume de voz. 90% deles apostam que isso ocorrerá em até cinco anos. Por outro lado, 83% das empresas não acreditam que a queda da chamada telefônica elimina o atendimento humano. 67% apontam que os Contact Centers não estão preparados para atender a demanda futura por atendimento digital. “Estamos na vanguarda da transformação digital dos serviços de relacionamento com o cliente. Nosso compromisso com o mercado é proporcionar a melhor experiência para o cliente, por isso, estamos investindo em tecnologias de ponta, tais como aplicações de automação, sistemas analytics e marketing digital”, explica Regis Noronha, vice-presidente de estratégia e marketing da Atento no Brasil.

Canais digitais
Quando perguntados a respeito das expectativas em relação ao atendimento ao cliente dada à digitalização e mudanças tecnológicas no curto e médio prazos, 76% dos empresários responderam que ‘proporcionar uma jornada ideal para o cliente e facilitar o acesso deles por meio de canais digitais’ é o que eles esperam com as mudanças tecnológicas. 62% dos executivos demonstram preocupação quanto à integração dos canais. “Esta é uma questão que deve ser bastante considerada pelas empresas, porque estes novos canais estão sendo projetados de forma isolada, sem envolvimento com o Contact Center, o que dificulta a integração. Por isso, estamos focados em apoiar nossos clientes de forma consultiva, por meio de análise de dados e predição de comportamentos”, destaca Noronha.

As empresas consultadas esperam que os Contact Centers ofereçam no futuro: tecnologias de inteligência artificial (71%), atendimento digital (57%), análises avançadas com visão 360º de seus clientes (54%), Bots (52%), omnichannel (48%), estratégias de engajamento baseadas em análises do comportamento e experiências da jornada do cliente (43%). “Sem dúvida é o que a Atento Digital se propõe. Já temos mais de 1 milhão de transações gerenciadas por bots e 7 milhões de bate-papos automatizados em um ano, apenas no Brasil. Nosso objetivo é oferecer sempre serviços mais simples, rápidos e orientados a resultados usando como meio a digitalização”, conclui David Cardoso, vice-presidente Global da unidade Digital da Atento.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Investidores não devem ignorar moedas virtuais, diz Goldman Sachs

Você pode estar no grupo entusiasta das bitcoins ou estar entre seus céticos. Na verdade não importa sua opinião sobre essa moeda virtual em si, o mundo das criptomoedas é muito maior do que isso e as mudanças que elas estão traçando apenas começou a ser compreendida. E está cada vez mais difícil não prestar a atenção nessa novidade, que une economia, contabilidade e tecnologia, e já acumula ativos totais de $ 120 bilhões.

“Se você acredita ou não no mérito de investir em criptomoedas (e você, com certeza, tem sua opinião), os dólares reais estão agindo aqui e garantindo fluxo, especialmente à luz do crescente mundo das ofertas iniciais de moedas (ICOs) e arrecadação de fundos, que agora excede investimentos ‘anjos’ e ‘seeds’”. Alertaram os analistas do Goldman Sachs, Robert Boroujerdi e Jessica Binder Graham, em um evento para clientes. A declaração foi recebida como um sinal para que investidores comecem a testar com mais vigor esse mundo das moedas digitais e deixem de lado a visão de que isso é coisa de viciados em computação.

As notícias sobre moedas criptografadas são esquizofrênicas e complicadas. Há épocas de grande entusiasmo e valorização, seguidas de grandes depressões e crises de confiança. E a bitcoin não é a única habitante nesse ramo das criptomoedas. As ICOs, que o banco comentou, têm gerado um mercado interessante. Elas são como um IPO de uma empresa (oferta inicial de ações), mas são sobre um novo dinheiro. Um empreendedor cria uma moeda nova e tenta vender participação dela no mercado. Se ela der certo, todos ganham (mais ou menos como o dinheiro real é distribuído pelos bancos e multiplicado pelo mercado). Se fracassar, os investidores recebem o capital de volta.

Esse mecanismo tem sido usado para driblar dificuldades em injetar dinheiro em startups. Empreendedores estão lançando suas próprias criptomoedas em vez de ir ao mercado de capital de risco. A maioria dessas ICOs não passam de um projeto para fomentar negócios iniciantes. “Atualmente, existem mais de 800 por aí, embora apenas nove tenham um limite de mercado superior a US$ 1 bilhão”, apontaram os analistas do banco no evento para clientes. A Ethereum é a mais famosa atualmente.

Fora do mundo financeiro, o esquema tecnológico que sustenta as moedas digitais é uma das grandes tendências para o futuro. O blockchain, uma cadeia de códigos que permite a criação, checagem, confiança e transação de valores é visto como algo que pode eliminar a burocracia em diversos processos das empresas, mesmo que isso não seja baseado em dinheiro. Aprovação de documentos e ordens executivas, por exemplo, podem muito bem ser feitas com blockchains e, com isso, ficarem mais rápidas e sem erros.

Transformações
Especialistas dizem que as mudanças promovidas podem ser maiores e – se alcançadas – podem mudar desde os sistemas de eleição em diversos países até redefinir a economia mundial sem a presença de bancos centrais.

Mas há um longo caminho ainda a ser percorrido. Há entraves em legislações, necessidade de uma inclusão digital massiva e algumas poucas dificuldade técnicas pela frente. O Goldman parece saber disso. No evento para clientes, não ordenou que as pessoas investissem já nas criptomoedas. O recado foi apenas: prestem atenção a isso, porque já passou da hora de olhar para elas.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Cinco tecnologias que vão impactar o trânsito nas grandes cidades

Diariamente em uma cidade como São Paulo, por exemplo, perde-se em média, 2h58 minutos no trânsito. A pesquisa, feita pelo Ibope Inteligência entre agosto e setembro do ano passado, mostrou que 52% dos entrevistados gastam pelo menos 2 horas por dia em seus deslocamentos na maior cidade do país. Esse tempo parado provoca impacto na qualidade de vida das pessoas, no nível de poluição e na dinâmica da economia. Em muitas cidades, a demanda por soluções de mobilidade urbana é urgente, e já existem algumas tecnologias inovadoras que prometem tornar mais inteligente a gestão desse trânsito.

A tecnologia pode ser a principal aliada dos governantes. Paulo Santos, gerente de soluções para o setor Enterprise da fabricante sueca Axis Communications, lista as principais apostas do mundo da tecnologia para a melhoria do trânsito nos próximos anos.

Leitura de placas – A leitura ou reconhecimento de placas é uma ferramenta capaz de identificar veículos que não atendam a uma exigência, como carros não-inspecionados que podem quebrar com mais frequência ou poluir o ambiente em níveis fora do padrão. Também é possível criar um cinturão em áreas específicas, como o centro de uma cidade, para que somente os carros de moradores possam circular ali em determinados dias.

Controle de Semáforos – Em um cruzamento, os semáforos podem operar para que o trânsito flua de maneira mais inteligente. Câmeras de videomonitoramento podem, além de registrar a via para fins de segurança, estar conectadas aos semáforos e atuar como sensores que detectam a presença de veículos e controlam o semáforo de acordo com o volume de veículos. Se não há mais carros passando, o sinal fecha nessa via e abre na outra, onde já se acumulam alguns veículos.

Estudos de Tráfego – Qual o fluxo de veículos numa determinada avenida? Passam ali muitos ônibus e caminhões? Haveria melhora se o sentido fosse invertido? Qual o melhor horário para realizar obras numa rua específica? Essas e outras questões dependem do conhecimento sobre o fluxo na região, e esse conhecimento pode ser embasado em dados concretos. As ruas mais estratégicas podem contar com estatísticas detalhadas do número de veículos a cada minuto para ações de curto prazo ou para um planejamento mais estratégico.

Faixas exclusivas – Em algumas avenidas, faz sentido criar faixas dedicadas exclusivamente a ônibus e taxis, ou deixar os caminhões circularem somente nas faixas da direita, ou ainda criar faixas para motos e bicicletas. Toda essa organização pode ser verificada pelas câmeras, em horários determinados pelos gestores de trânsito. A regra, por exemplo, pode ser válida apenas para determinados horários.

Monitoramento remoto – Muitas prefeituras que já possuem câmeras IP de alta resolução para apoiar a segurança estão usando os mesmos equipamentos para verificar o cumprimento de regras de trânsito, como o uso de cinto de segurança ou o uso de vagas para idosos, mesmo sem um agente de trânsito por perto. Caso um veículo estacione em local proibido, como numa rua movimentada atrapalhando o trânsito, o agente na central de controle pode dar zoom, verificar a placa e emitir uma multa. Além disso, as câmeras podem detectar automaticamente a ocorrência de um acidente, e dar um alerta imediato aos gestores. Isso reduz o tempo de interrupção da via.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



TOTVS investirá R$ 8 milhões para avançar no setor de supermercados

A brasileira TOTVS quer conquistar novos clientes no ramo de supermercados. Para isso, estruturou uma nova diretoria dedicada ao setor supermercadista, com reporte direto à vice-presidência de Distribuição e Varejo da companhia. A unidade é liderada por Marcos Biazi, executivo que ingressou na TOTVS em 2013, a partir da aquisição da RMS, que mantinha boa posição no varejo nacional. Além do foco, a unidade terá força financeira e investimentos estão previstos para os próximos meses.

Em três anos, serão investidos até R$ 8 milhões em inovações para os supermercadistas, novidades que já começaram a chegar ao mercado. Em maio deste ano, a companhia anunciou a oferta de self checkout – um dos motores de um modelo de venda totalmente individualizado e sem atritos -, o autoatendimento proporciona a real transformação na experiência do consumidor no varejo alimentar.

Até o início de 2018, já estão previstas outras iniciativas, como dashboards para gestão, novos workflows de aprovação, aplicativos para o consumidor, como o click and collect, e aplicações com inteligência artificial, entre elas, precificação dinâmica e personalização de ofertas para os clientes fidelizados.

Jornada digital
A principal estratégia deste movimento é combinar tecnologias a ofertas e produtos TOTVS que resolvam essas novas expectativas da jornada digital, por meio da combinação do consagrado software especialista RMS by TOTVS às plataformas e soluções da companhia, como colaboração, analytics, e-commerce, mobilidade e inteligência artificial.

“A transformação digital começa a ser realidade para o mercado nacional e passa, invariavelmente, por tecnologia aplicada à uma estratégia bem definida. Por isso, a nova diretoria de supermercados foi estruturada com base em conceitos de inovação e especialização, para levar um olhar diferenciado sobre o setor, considerando as suas necessidades e modelos de atuação”, finaliza Marcos Biazi, diretor de supermercados da TOTVS.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Startups brasileiras partem para conquistar investidores chineses

 

Uma missão organizada pela CBIPA (China Brasil Internet Promotion Agency) levará, em setembro, um grupo de 26 empresários brasileiros para apresentar seus modelos de negócio e perspectivas de expansão a mais de 150 investidores chineses, para o evento “2017 Brazil Roadshow: Beijing”. O encontro acontecerá ao mesmo tempo em que chefes de Estado se reunirão na cidade de Xiamen, durante a 9ª cúpula dos BRICS.

Desde 2008, a China é o maior parceiro comercial do Brasil e, nos últimos três anos, o capital chinês já presente em projetos de infraestrutura e commodities, passou a ter presença também entre as empresas locais de internet, como demonstram os casos do Peixe Urbano, adquirido pelo Baidu, e a 99, que recebeu US$ 200 milhões do player chinês Didi, em parceria com o Softbank. Segundo a consultoria inglesa Dialogic, até abril de 2017, o capital chinês foi responsável por 52% de todo o investimento estrangeiro feito no Brasil em projetos de compra e fusão de empresa (M&A)

De acordo com o presidente da CBIPA e CEO do Baidu no Brasil, Yan Di, parte dos investidores em Beijing já tem conhecimento prévio do cenário digital brasileiro. Em maio, o 30 investidores e empresários de tecnologia da China, cujos ativos somam US$ 190 bilhões, participaram do Chinnovation 2017, em São Paulo.

“Além de recursos financeiros, fundos chineses podem oferecer expertise e transferência de tecnologia, já que o país asiático vive um boom criativo e a ascensão modelos de negócios inovadores e validados em um mercado com 700 milhões de usuários de internet”, afirma Yan Di. Maior mercado digital do mundo, a China é também a maior fonte de venture funding global, com US$ 100 bilhões captados para aplicar em startups.

Economia digital
O CEO da CBIPA, In Hsieh, apresentará durante o roadshow o venture builder Marco Polo, programa de aceleração que replicará, no Brasil, modelos de negócio na China. “Vamos investir em startups brasileiras que trarão, aos consumidores locais, projetos inovadores e já validados na economia digital chinesa”, diz Hsieh.

Entre as empresas nacionais que se apresentarão na China, estão nomes brilhantes da economia digital brasileira, como a plataforma de frete Truckpad, o serviço de contratação de profissionais Parafuzo, o meio de pagamento BestPay, a startup Delivery Center e a Indigo, empresa global de soluções para estacionamentos. Somadas, o valor de mercado das empresas nacionais supera um bilhão de dólares.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Cyberataques crescem no noticiário independente da América Latina

Sites informativos que combatem o poder estabelecido estão sofrendo mais cyberataques e comprometendo até sua existência. Ataques físicos e econômicos estão comprometendo a capacidade operacional desses noticiários e induzindo-os a prática de autocensura. Das organizações pesquisadas, 49% sofreram cyberataques por conta do conteúdo publicado. Outros 45% foram alvo de violência ou ameaças decorrentes de suas reportagens e, como resultado, 20% alteraram seu direcionamento jornalístico.

Entre os alvos estão sites que criticam governos, fiscalizam agentes econômicos poderosos, promovem diretos humanos e emponderamento feminino. “Depois de passar anos trabalhando com jornalistas empreendedores na América Latina, eu sabia que o trabalho deles vinha ganhando importância, mas eu não tinha me dado conta do impacto que eles estavam causando, nem o quanto se tornaram vulneráveis, antes de concluirmos este estudo”, afirmou Janine Warner, cofundadora da SembraMedia e bolsista do Centro Knight do Centro Internacional para Jornalistas (ICFJ).

A SembraMedia, é uma organização sem fins lucrativos que apoia jornalistas empreendedores. O alerta sobre os cyberataques é dado em seu estudo “Ponto de inflexão”, em parceria com a Omidyar Network. O relatório da pesquisa, que analisou 100 veículos de mídia digital da Argentina, Brasil, Colômbia e México, mostrou que tais organizações estão ganhando cada vez mais influência na cobertura de temas que promovem uma melhor gestão pública e o combate à corrupção.

“Empreendedores da mídia digital estão transformando profundamente o modo como o jornalismo é conduzido na América Latina. Eles geram mudança, promovendo leis mais adequadas, defendendo os direitos humanos, expondo a corrupção e combatendo o abuso de poder. Estão determinados a produzir notícias independentes em países extremamente polarizados – e muitos deles estão pagando um alto preço por isso”, diz Warner.

A importância desse tipo de noticiário tem crescido. “A amplitude, profundidade e escala dos desafios à democracia, à transparência e à prestação de contas encontrados por toda a região são muito preocupantes. Por isso, o papel da mídia independente nunca foi tão imprescindível”, afirma Felipe Estefan, chefe de investimentos da Omidyar Network. “Os patrocinadores, os investidores e a sociedade civil devem apoiar essas organizações para assegurar que continuem aptas a provocar um impacto real, desenvolver empreendimentos sustentáveis e atuar como modelos inspiradores para os demais, por toda a América Latina e no mundo”.

Censura
O estudo identificou diversas maneiras pelas quais esses sites sofrem pressão e como isso tem afetado fontes de receita. Mais de 20% do total de organizações entrevistadas admitiram evitar a cobertura de determinados tópicos em decorrência de intimidação e ameaças. No Brasil, esse número chega a 12%, No México sobe para 32%. Há casos de invasão do sistema e substituição do conteúdo por pornografia, invasão de e-mails, ataques DDoS e campanhas de difamação feita por adversários.

Mais de 70% das empresas foram fundadas com menos de US$ 10 mil, e mais de 12% têm uma receita igual ou superior a quinhentos mil dólares. Quase 40% dos fundadores de plataformas digitais entrevistados são mulheres. No Brasil, esse número sobe pra 48%. O estudo completo pode ser visto clicando neste link.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



E se a inteligência artificial conseguisse prever uma doença fatal?

* Por Peter A. L. Bonis, MD

Como seria se computadores pudessem prever quais pacientes possuem maior propensão a desenvolver uma doença terminal? E o que o médico e o paciente deveriam fazer ao receberem tal previsão? Essa é uma realidade de alguma forma já possível? A resposta é sim. Com os algoritmos matemáticos ficando cada vez mais precisos, tudo nos leva a crer que estaremos em breve enfrentando esses desafios.

Recentemente, pesquisadores da Universidade da Flórida extraíram dados dos prontuários eletrônicos relacionados a um grupo de pacientes que cometeram tentativas de suicídio. Com base em técnicas avançadas de análises de dados e aprendizagem de máquina (machine learning) foi possível identificar, por meio da combinação de fatores, pessoas com tendências a cometerem suicídio.

Este tipo de modelagem preditiva não é novo, porém as funcionalidades, que permitem que uma máquina reconheça complexas interações entre variáveis e resultados que possam interessar, avançaram muito nos últimos anos. Além de analisar grandes volumes de dados, a tecnologia permite ler e interpretar textos livres, como por exemplo, uma nota ditada pelo médico, e combinar múltiplas fontes de informação para promover previsões avançadas. Utilizando o conceito de machine learning, esses sistemas são desenvolvidos para aprenderem sozinhos e serem continuamente aprimorados à medida que ganham experiência com base nas suas próprias descobertas e mensurações. Os resultados, por sua vez, dão origem a informações oportunas que excedem a capacidade dos seres humanos.

Desta forma, os algoritmos de aprendizagem de máquina desenvolvidos pelos pesquisadores da Universidade da Flórida são capazes de prever tentativas de suicídio com 80 a 90% de precisão, até dois anos antes. Outras instituições estão desenvolvendo abordagens similares para uma série de outras predisposições, como depressão, insuficiência e ataques cardíacos, demência, doenças de Parkinson e renal crônica.

A indústria da saúde está inundada com dados que podem alimentar esses modelos computacionais, tornando as descobertas ainda mais precisas. Mas, será que estamos rapidamente nos aproximando de um tempo em que as máquinas estão tão confiantes em suas previsões, que nos induzem a considerar que já temos determinada doença ou o que somos doentes de risco? Esse estágio pode ser chamado de “proto-doença”.

A grande aposta no que diz respeito à possibilidade de termos previsões bastante precisas está em seu potencial de permitir intervenções que podem reduzir ou eliminar a probabilidade das doenças que ainda estão por ocorrer, de fato ocorrerem. Infelizmente, a capacidade de prever está avançando mais rapidamente do que a habilidade de prevenir. Imagine que seu médico durante uma consulta diga que, segundo um programa de computador, você desenvolverá diabetes mellitus nos próximos dois anos. Ele prescreve uma série de conselhos sobre uma vida saudável (os quais você provavelmente seguirá dado ao fato de ser uma advertência de um computador), mas por outro lado, ele não tem muito mais do que isso para oferecer ou a fazer. Pois, de fato, estudos que avaliaram a prevenção de diabetes com medicamentos disponíveis não foram muito conclusivos. Isso significa que você, sem dúvida, deixará o consultório bastante mal-humorado e com o fardo de ter uma “proto-doença”.

Para complicar ainda mais a questão, pode não ser seu médico a pessoa a revelar essa notícia a você. A extração de dados pode também ser realizada pelas instituições que têm acesso às suas informações, como por exemplo, sua seguradora de saúde. No melhor dos cenários, essas operadoras de saúde utilizarão essas informações para ajudar a mantê-lo saudável, mas, como observado anteriormente, as intervenções efetivas ainda não estão completamente evoluídas.

No entanto, também podem existir aplicações com outro tipo de finalidade e que não são tão positivas assim. Uma seguradora de saúde pode, por exemplo, usar as informações a respeito dos riscos de saúde que sua carteira de clientes apresenta para tirar vantagens comerciais, a favor dos seus interesses e sem benefício nenhum dos usuários dos planos e seguros de saúde. Afinal, conhecimento é sinônimo de poder – especialmente neste mercado.

Ou seja, essas empresas saberão antecipadamente e de forma precisa quem em sua carteira desenvolverá alguma doença, e por consequência, apresentará maiores custos. Esse tipo de informação trará a eles uma vantagem incontestável nas negociações dos valores de seus contratos.

Em paralelo a isso, surgem também questões éticas, morais e legais. Essa informação de que você desenvolverá uma doença deve ser compartilhada pela seguradora de saúde – ou o que é mais adequado, pelo médico – com o paciente? Caso isso não ocorra, pode ser considerado um tipo de negligência?

Adequações
O desafio em curto prazo é confirmar a precisão destas previsões e encontrar formas de inseri-las no fluxo de trabalho dos já sobrecarregados profissionais da saúde. As previsões serão preferencialmente acompanhadas por informações baseadas em evidência que ajudam a orientar o médico a respeito de qual ação tomar. As instituições de saúde já comprometidas com a população, que inclusive organizam seus pacientes por grupos de risco de acordo com a propensão por alguma doença, como por exemplo, diabetes, podem incorporar mais essa informação para as suas ações. De certa forma, essa evolução na disponibilidade de dados poderá inclusive levar a mudanças na prevenção, com foco na “proto-doença” ou doentes em grupos de riscos.

Os avanços no sentido da aprendizagem por máquina e na antecipação de doenças já estão bem encaminhados. É só uma questão de tempo até que as previsões tenham se tornado um fator importante para determinar como tratar cada um dos pacientes. O principal desafio será priorizarmos que intervenções realmente eficazes acompanhem as previsões – ou não.

*  Chief Medical Officer de Efetividade Clínica na Wolters Kluwer



Portabilidade e compressão de dados em cloud faz Red Hat comprar Permabit

A Red Hat, de software open source, adquiriu os ativos e a tecnologia da Permabit Technology Corporation, fornecedora de software para desduplicação de dados, compressão e provisionamento otimizado. Com a adição dos recursos de desduplicação e compressão de dados da Permabit à plataforma  Red Hat Enterprise Linux, a Red Hat.

À medida em que mais empresas adotam as funcionalidades oferecidas pelas tecnologias digitais, como os containers Linux e a computação em nuvem, aumentam as demandas por novos recursos de armazenamento capazes de executar esses serviços e armazenar os dados resultantes. A eficiência de armazenamento é uma peça chave para atender essas necessidades, particularmente com o surgimento da infraestrutura hiperconvergida (HCI), que combina armazenamento e computação em um único servidor x86.

As soluções de software open source corporativas podem ajudar a enfrentar os desafios de armazenamento gerados pelas tecnologias de transformação digital. Com o uso dessas soluções é possível elevar a capacidade de armazenamento disponível para os aplicativos, sem necessariamente aumentar o volume físico.

“As tecnologias de transformação digital, incluindo infraestrutura de nuvem, containers Linux e infraestrutura de hiperconvergência, exigem que as empresas reexaminem as decisões de tecnologia ignoradas ou anteriormente comoditizadas, especialmente quanto ao armazenamento, para obter a maior eficiência possível para a evolução do negócio. Com a aquisição das ferramentas de desduplicação e compressão de dados da Permabit ao Red Hat Enterprise Linux, a Red Hat estará pronta para ajudar essas organizações na busca pelo armazenamento mais eficiente para impulsionar a inovação empresarial”, comenta Jim Totton, vice-presidente e gerente geral da Red Hat.

Compressão de dados
Com a tecnologia da Permabit, a Red Hat poderá oferecer recursos de desduplicação e compressão de dados poderosos junto ao Red Hat Enterprise Linux, o que também aumentará a capacidade das tecnologias de armazenamento e de nuvens híbridas da companhia, incluindo o Red Hat OpenStack Platform, o Red Hat OpenShift Container Platform e o Red Hat Storage.

Consistente com o compromisso de fornecer soluções totalmente open source, a Red Hat planeja disponibilizar o código da Permabit. Isso permitirá que os clientes usem uma única plataforma, suportada e totalmente aberta, para melhorar a eficiência no armazenamento, sem precisar depender de ferramentas heterogêneas ou sistemas operacionais personalizados e mal suportados.

A transação não deve ter um impacto significativo na diretriz da Red Hat para o segundo trimestre, que termina no dia 31 de agosto de 2017, ou no ano fiscal, que encerra no dia 28 de fevereiro de 2018.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



LinkedIn ultrapassa Facebook na busca por estágio

A lista de redes sociais que promovem interação entre seus usuários é grande e, no topo, figura a plataforma de Mark Zuckerberg. No entanto, quando se trata de relacionamentos profissionais, o LinkedIn sai na frente. O site, adquirido pela Microsoft em 2016, apresentou um crescimento na preferência de quem procura uma colocação no mercado de trabalho, segundo uma pesquisa exclusiva, realizada pela Companhia de Estágios – consultoria e assessoria especializada em programas de estágio e trainee.

A plataforma vem se consolidando e já ultrapassou o Facebook, que ocupava o primeiro posto no ano passado. Os dados ainda demonstram que, em geral, as redes sociais ganharam maior relevância para manter um bom networking profissional e, de acordo com especialistas do setor, a tendência é que essas e outras plataformas digitais se fortaleçam ainda mais nessa modalidade.

O levantamento “O Perfil do candidato a vagas de estágios em 2017” contou com 2.193 estudantes de todas as regiões do país, que estão em busca de uma colocação profissional, especialmente uma vaga que proporcione aprendizado para o desenvolvimento de suas carreiras. 70% têm entre 18 e 23 anos e, 9 em cada 10 entrevistados, realizam curso superior, apenas 3,4% ainda frequentam o ensino médio.

A ascensão das redes sociais
A pesquisa mostrou que os jovens, que ainda frequentam as salas de aulas, buscam nos programas de estágio uma saída para continuarem desenvolvendo suas carreiras, mesmo em meio à recessão que assola a economia do país nos últimos anos (74% deles aspiram uma vaga de estágio especificamente). Essa parcela da mão de obra brasileira é usuária assídua de redes sociais e plataformas digitais, por isso, as buscas por esses canais se intensificaram, e o número daqueles que conseguiram uma vaga através dessas ferramentas quase dobrou – houve um crescimento notável, passando de 5% em 2016 para 9% em 2017.

Os espaços que antes eram voltados somente para interações informais entre amigos e conhecidos, hoje já cedem lugar para relacionamentos profissionais e informações mais sérias. Enquanto isso, os sites das próprias empresas perderam relevância nesse quesito – o estudo registrou uma queda de 10,4% em 2016 para 8,3% em 2017. De acordo com Tiago Mavichian, diretor da consultoria, embora os sites institucionais também façam parte do meio digital, as redes sociais possuem um alcance maior: “Justamente pelas possibilidades de interações oferecidas, através das diversas formas de compartilhamento e réplicas das notícias de vagas, que se propagam e podem tomar proporções gigantescas”.

Mudança estratégica
Em 2016, o Facebook figurava em primeiro lugar entre as redes sociais nas quais os usuários procuravam uma oportunidade de trabalho, mas, esse ano, a plataforma caiu de 35% para 24%, e perdeu o posto para o LinkedIn, que apareceu como o canal mais usado nessa procura para 31,8% dos estudantes.

Curiosamente a rede social, que sempre foi voltada para a construção de network e relações profissionais e corporativas, foi reformulada no início desse ano, alguns meses depois de sua aquisição pela dona do Windows, e adotou um layout mais simplificado, com um visual novo, de aparência mais próxima daquilo que encontramos no Facebook e outras plataformas de interação social. Segundo seus desenvolvedores, essa foi a maior mudança desde o seu surgimento e objetivou facilitar a experiência do usuário, em relação a identificação de temas de interesse e compartilhamento de conteúdo, dando destaque aos diálogos e às interações no centro do novo design.

Ferramentas digitais
Assim como as redes sociais, as plataformas especializadas também se destacaram. Dentre aqueles que especificaram o principal meio até a vaga, 16,6% afirmam que conseguiram a oportunidade via sites de consultoria especializados e 29,6% através de plataformas de divulgação de vagas.

Para Mavichian, assim como as redes sociais, esses meios também promovem uma interação maior e se tornam ainda mais eficazes pela precisão na hora de encontrar o melhor perfil para a vaga oferecida: “as plataformas e sites especializados possuem um banco de dados grande e estruturado, além disso, concentram um vasto número de cadastros, com diferentes perfis, e possuem as ferramentas adequadas para uma seleção minuciosa, com filtros mais apurados, portanto, são capazes de realizar uma seleção eficiente, voltada para a captação dos candidatos com as características que melhor se encaixem às exigências do cargo. Por isso esse processo vem sendo cada vez mais informatizado, tanto por parte dos candidatos, quanto pelas organizações” – explica o especialista.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Oportunidades de trabalho em FinTech

A Magnetis, uma FinTech (startup de investimentos) do Brasil, está com vagas abertas, dos níveis estágio à sênior. A empresa soma ao quadro de oportunidades em diversas plataformas de tecnologia no Brasil, que atraem por modelos flexíveis, benefícios e, principalmente, oportunidades de desenvolvimento em um mercado revolucionário.

Os cargos disponíveis são:
1) Estágio em desenvolvimento de negócios
2) Analista de comunicação júnior
3) Analista Quantitativo
4) Desenvolvedor full stack senior
5) Gerente de Produtos senior

Requisitos
Cada vaga tem necessidades específicas. Para conferir, basta acessar magnetis.workable.com/. Em linhas gerais, a solicitação é de experiência nas atividades relacionadas, apetite por resultados e produtividade, habilidades para trabalho em equipe, comunicação em português e inglês, e, claro, conhecimentos em finanças, investimentos e economia.

Benefícios
Pela própria proposta de revolucionar a maneira como as pessoas lidam com o próprio dinheiro, as FinTechs também oferecem modelos fora do tradicional. Em relação ao ambiente, os principais são a troca direta com uma equipe multidisciplinar e com o próprio CEO, e flexibilidade. Na Magnetis o home office também é encarado com naturalidade e há apoio para cursos e atualizações. Além, claro, de vale-transporte, vale-refeição, convênio médico e uma área de café gourmet.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Accenture adquire brasileira de Agile, DevOps, Cloud e Mobilidade

A Accenture adquiriu a Concrete Solutions, empresa brasileira especializada na utilização de metodologias Lean e Agile no desenvolvimento de soluções móveis e aplicativos web baseados em cloud computing. A aquisição posiciona a gigante de consultoria e BPO nas novas demandas da TI, com tecnologias emergentes e metodologias de trabalho que estão sendo um divisor de águas para o mercado de tecnologia e separando o antigo do novo.

“Desde a sua criação, a Concrete Solutions oferece soluções e serviços inovadores, focados na experiência digital, para grandes corporações”, diz Ansano Baccelli, diretor executivo da Accenture e líder da Accenture Technology no Brasil e na América Latina. “Sua experiência em desenvolver aplicativos móveis usando metodologias Agile e DevOps expande nossa capacidade de oferecer tecnologias de ponta e atender às crescentes demandas das empresas que procuram o parceiro ideal em sua transformação digital”.

Mercado local
Fundada em 2001, a Concrete Solutions possui mais de 400 funcionários em três escritórios no Brasil. “A aquisição da Concrete Solutions é mais uma indicação clara do compromisso da Accenture com o mercado local, após a abertura de nossos Centros de Inovação em Recife e no Rio de Janeiro, e a expansão de nossa agência digital, Accenture Interactive, no Brasil”, afirma Leonardo Framil, CEO da Accenture para o Brasil e a América Latina.

A adição da Concrete Solutions permite que a Accenture esteja melhor preparada para relacionamentos de longo prazo com organizações no Brasil. Reunir as habilidades e experiências complementares de ambas as empresas permite que a Accenture aplique sua abordagem liderada pela inovação para oferecer maior valor de negócio aos clientes.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Ford apresentará novo Ecosport na Campus Party Bahia

 

A Ford, única empresa do setor automotivo a patrocinar a Campus Party Brasil em todas as edições, também estará presente na estreia do evento na Bahia, onde fica a sede do Centro de Desenvolvimento do Produto da América do Sul, um dos oito da Ford no mundo. Foi lá que nasceu o EcoSport, o primeiro carro… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

 

…global da empresa desenvolvido no Brasil.

Durante o evento, que será realizado na Arena Fonte Nova, em Salvador, os visitantes poderão conhecer o Novo EcoSport, que será a principal atração da Ford em um estande de 50 metros quadrados na Área Open, de 10 a 12 de agosto, com acesso gratuito para os visitantes. Neste espaço, que terá atrações de tecnologia, inovação e empreendedorismo, estará exposto um modelo na versão topo de linha Titanium 2.0, além de uma miniatura em clay – tipo de argila usada na fase de desenvolvimento do design dos automóveis.

O Novo EcoSport tem o conjunto mais completo de tecnologia, segurança e conectividade do segmento de utilitários esportivos compactos. O modelo vem equipado de série com SYNC 3, o sistema multimídia de nova geração da Ford, com tela capacitiva sensível ao toque de 6,5” na versão SE – o único modelo de entrada do segmento a oferecer uma tela com esse tamanho e tecnologia – e de 8” a partir da versão FreeStyle. Além de respostas rápidas e interação semelhante aos smartphones e tablets, inclui um revestimento que evita marcas de dedos na tela.

O SYNC 3 conta com Bluetooth, duas entradas USB iluminadas, função de leitura e envio de mensagens SMS e conectividade para Android Auto e Apple CarPlay. Traz uma nova interface gráfica de uso intuitivo e comandos de voz aprimorados para áudio e telefone. A partir da versão FreeStyle, oferece também navegação com comandos de voz, fácil acesso na tela principal e mapas do Brasil com atualização via USB.

Outros recursos são o AppLink, que permite usar vários aplicativos de smartphones, e a Assistência de Emergência, que faz uma ligação automática para o SAMU em caso de acidente com acionamento dos airbags ou corte de combustível. Há ainda o modo de manobrista, com um código que limita o uso do equipamento e impede a mudança de suas configurações.

Na sexta-feira, 11 de agosto, das 16h30 às 17h15, haverá uma palestra no Palco Inovação da Arena com o tema “Realidade Virtual aplicada no desenvolvimento do Novo EcoSport”, com os palestrantes Rafael Marzo, gerente global do Projeto Novo EcoSport; Wanderson Lana, gerente de Inovação Digital, e Ricardo Cerqueira, responsável pela área de Realidade Virtual. Eles vão falar sobre os avançados recursos de tecnologia e conectividade do utilitário esportivo e como o uso da Realidade Virtual contribuiu para o desenvolvimento do design e foi fundamental para que o projeto do Novo EcoSport atingisse uma qualidade estética e de acabamento best-in-class no segmento.

Serviço:

CPBA – Campus Party Bahia

Data: 9 a 13 de agosto

Local: Arena Fonte Nova – Salvador, BA

Para mais informações, acesse o site do evento.

[/read]

 

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA



Carros e aviões sem pilotos: por que ainda precisamos de pessoas para operar redes?

* Por Hilmar Becker

Nos últimos anos, houve grandes avanços no uso da inteligência artificial (IA) para resolver problemas de reconhecimento facial e de voz, processamento de linguagem natural e robótica. Esses avanços foram possibilitados por aumentos maciços no poder de computação (processamento, memória, I/O) e avanços algorítmicos. Muitos serviços ao consumidor já conhecidos, como os assistentes pessoais Alexa da Amazon e Siri da Apple, o reconhecimento facial automatizado do Facebook, a tradução online do Google e os carros autônomos da Tesla, usam mecanismos de IA.

A automação sempre foi uma grande prioridade das redes. Porém, os equipamentos de rede e os fornecedores de software ficaram para trás no uso de técnicas avançadas de IA para o desenvolvimento e operação de rede. Consequentemente, as redes sofrem vários problemas, apesar das equipes de TI usarem uma série de painéis para operar a infraestrutura da rede. Eles não avisam quando vão ocorrer, e quando acontecem, a equipe de TI começa uma correria para reunir e analisar dados relevantes, levando muitas vezes à conclusão de que o problema não teve nada a ver com a infraestrutura da rede.

Pela mesma razão, qualquer alteração importante na configuração ou atualização de firmware é um procedimento doloroso – se algo der errado, geralmente há pouca visibilidade até que algum usuário se queixe de uma interrupção ou serviço prejudicado. A migração para a nuvem de aplicativos de grandes empresas, como o Microsoft Office, complica ainda mais as coisas, pois as cargas de tráfego podem mudar de forma rápida e imprevisível. Por fim, existe a ameaça iminente de dezenas de milhões de dispositivos de IoT conectados à rede. Estamos à beira de um abismo?

Felizmente, existem soluções de “análise de rede” que podem ajudar. As redes atuais geram grandes quantidades de dados de instrumentação integrada em switches, roteadores, servidores e dispositivos de usuários. Por exemplo, em uma grande universidade pública nos Estados Unidos, são gerados cerca de 1 terabyte de dados diariamente. É possível reutilizar tecnologias de computação e bancos de dados de “big data”, desenvolvidas para serviços baseados na web, para processar essa grande quantidade de dados em tempo real. Da mesma forma, técnicas de inteligência de máquina, como clustering, construção automatizada de modelos e redes neurais, podem ser usadas para caracterizar o comportamento da rede e a experiência de seus usuários. Isso ajuda a fornecer visibilidade de problemas na rede e seu impacto na experiência do usuário.

Capacidades
Com esses modelos, também é possível comparar o desempenho da rede e a experiência do usuário nas redes. Esta é uma capacidade muito poderosa, pois possibilita prever problemas, recomendar resoluções e sugerir melhores configurações da rede.

As técnicas de aprendizado de máquina e ciência de dados são muito poderosas, mas a base para aplicá-las e usá-las criteriosamente na rede é a inteligência humana. Existe um conhecimento tribal enorme presente na comunidade de redes. E a resolução de problemas do mundo real requer a associação desta expertise com os elementos fornecidos pela aprendizagem de máquina e ciência de dados. É partir dessa associação que é possível obter resultados muito promissores.

* country manager da Aruba Networks no Brasil

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Ex-Cisco e Extreme assume como novo Diretor de Vendas da Genesys

A Genesys, de soluções de contact center, contratou Eduardo Almeida para assumir o cargo de Diretor de Vendas em seu escritório no Brasil. Entre os objetivos da área sob o comando de executivo, está o de levar a expertise da Genesys, reconhecida por instituições como Gartner e Forrester, para mercados considerados estratégicos pela companhia, como o de energia, financeiro, varejista e e-commerce. “Queremos levar todo o potencial das soluções de contact center da Genesys a um número maior de clientes no Brasil, apoiando-os em seus projetos de melhoria constante no atendimento de seus clientes através da arquitetura omnichannel”, diz Almeida.

Segundo o executivo, “o sucesso da Genesys no Brasil passa por uma estratégia sólida de desenvolvimento de canais com as competências necessárias para entender os desafios de negócios de nossos clientes. Espero muito em breve dar início ao projeto de recrutamento e desenvolvimento de novos canais, oferecendo-lhes todos os benefícios de ser um canal Genesys e criando valor juntos para nossas empresas e clientes”. Entre os esforços para expandir a presença geográfica da marca estão a participação mais intensa em eventos locais.

Currículo
O executivo ocupou por dois anos o cargo de General Manager da Extreme Networks para o Brasil e Cone Sul, após passar 19 anos na Cisco Systems, onde trabalhando como diretor para os segmentos de Enterprise, Canais e Setor Público. A contratação do executivo reforça o movimento de expansão da marca no mercado brasileiro.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Redes sociais e escola? Educadora alerta para uso indevido da internet

Uma pesquisa feita pelo Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br) revelou que 52% dos alunos de escolas com turmas de 5º e do 9º anos do ensino fundamental e do 2º ano do ensino médio, localizadas em áreas urbanas, usaram telefones celulares em atividades escolares no ano passado. Entre os estudantes do ensino médio, o percentual atingiu 74%. Segundo a pesquisa TIC (Tecnologias da Informação e Comunicação) Educação 20016, 95% das escolas públicas têm ao menos um tipo de computador conectado à Internet.

A pesquisa, feita por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br), foi realizada entre os meses de agosto e dezembro do ano passado em 1.106 escolas públicas e privadas, com turmas do 5º ou 9º ano do ensino fundamental e/ou 2º ano do ensino médio localizadas em áreas urbanas.

Os dados mostram também que 91% dos professores acessaram a internet pelo celular para uso pessoal (no levantamento anterior, em 2011, eram 15%) e 49% dos professores usuários da rede declararam usar o telefone móvel em atividades com os alunos, um crescimento de 10 pontos percentuais em relação ao ano anterior (39%). Entre os estudantes 31% disseram entrar na Internet pelo telefone celular na escola, sendo 30% entre os alunos da rede pública e 36% nas instituições privadas.

O uso dos celulares e da internet como ferramenta para realizar atividades escolares pode também indicar a facilidade da exposição de jovens e crianças às redes sociais. Para a antropóloga Tania Fontolan, diretora-geral do Programa Semente, a internet pode ser muito útil para trabalhar, estudar e transmitir conhecimentos. Entretanto, quando não utilizada corretamente, pode ser extremamente perigosa, principalmente nas mãos de crianças e adolescentes.

“Infelizmente, é comum a ocorrência de agressões virtuais – como o cyberbullying, e outras consequências prejudiciais às crianças e aos jovens. Por vezes, eles são alvos de ataques ou até os causadores da ação, já que a imaturidade e a falta de informação para lidar com uma ferramenta de alcance universal podem causar danos de grande repercussão”, destaca.

Tania acredita que a instantaneidade das redes ofusca o entendimento do que é público (o que pode ser compartilhado) e do que é privado (o que deve ser mantido em sigilo). “Antes, espalhar um boato tinha consequências menos dramáticas. Agora, uma vez divulgado, não há limite de tempo e espaço”. Além disso, Tania pontua que o anonimato e a “distância” que o agressor possui do seu alvo passam a impressão de impunidade. “Temos uma ideia de falsa proteção e falsa realidade, uma sensação de encorajamento. É muito mais fácil ofender alguém virtualmente”, diz.

Um outro agravante vem a ser a impulsividade que a rede social induz. Antigamente, era mais complicado compartilhar um boato ou espalhar uma notícia. Hoje, basta um click. Tania alerta que falta discernimento para analisar notícias e boatos antes de dividir com amigos. “As pessoas não avaliam a questão antes de publicar. A instantaneidade induz ao impulso, e nisso, amplificamos as consequências do assunto em questão”, diz.

Prevenção
Como a internet é imediata, é preciso avaliar todos os pontos e as consequências: a questão jurídica, a reputação social e o bullying.Para Tania, uma combinação de empatia com decisões responsáveis e autocontrole pode prevenir consequências negativas nas redes sociais. Algumas escolas brasileiras já têm experimentado ensinar a lidar com emoções como as abordadas no Programa Semente – uma metodologia que ensina crianças e jovens a lidarem com as chamadas habilidades socioemocionais.

Como a escola e os pais podem ajudar?
Sabendo que esses jovens estão cada vez mais usando a internet como ferramenta para fazer as atividades escolares e, portanto, estão mais sujeitos a navegar no mundo virtual, é preciso atuar na prevenção. Acredita-se que o amadurecimento é um processo gradual, por isso, trabalhar o emocional da criança o mais cedo possível é o primeiro passo para que ela cresça hábil emocionalmente. Além disso, quanto menor a faixa etária, maior deve o monitoramento do uso das redes, e os responsáveis por isso são os pais, que devem ser o maior exemplo de responsabilidade e empatia para os pequenos.

Os educadores também têm um importante papel nessa trajetória, que é explicar com dinâmicas e de forma didática as consequências da irresponsabilidade, e como praticar a empatia. “Tudo isso cria uma atitude mais responsável diante das coisas. Gera pessoas melhores”, conclui Tania.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Golpes digitais fazem falsa oferta de emprego de grandes empresas

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais de 13 milhões de brasileiros estão desempregados devido à crise econômica que atinge o país. Este cenário tem gerado preocupação e ansiedade naqueles que buscam por uma oportunidade de trabalho. De olho neste público, hackers estão se aproveitando para divulgar falsos processos seletivos de grandes marcas e enganar usuários de smartphones.

De acordo com a PSafe, empresa de antivírus, cibercriminosos estão disseminando via Whatsapp mensagens falsas com links que supostamente possibilitariam ao usuário se candidatar em falsas ofertas de emprego usando marcas e empresas famosas e grandes empregadoras, como Nestlé e C&A, com salários que podem chegar a até R$ 1.922. Até o momento, mais de 693 mil pessoas já foram afetadas pelos ataques, em especial, proprietários de smartphones dos estados de São Paulo, que somaram 112 mil tentativas de ataques, Rio de Janeiro (76 mil) e Bahia (36 mil).

A armadilha diz ao usuário que ambas as marcas estão contratando profissionais com urgência, sem necessidade de ter experiência e para início imediato. Para se candidatar, ele deve preencher seus dados pessoais (nome/telefone) e responder perguntas básicas como, se é maior de 18 anos e já trabalhou com carteira assinada, no caso da Nestlé, e qual turno e área que deseja trabalhar, no caso da C&A. Em seguida, para poder continuar com o suposto cadastro, é solicitado que a vítima compartilhe a falsa oportunidade de emprego com amigos.

Após o compartilhamento, o usuário é encaminhado para se cadastrar em serviços de SMS pago – que efetuam cobranças indevidas – ou baixar apps falsos, que podem infectar o smartphone e deixá-lo vulnerável a outros tipos de crimes ou prejuízo financeiro.

Iludindo vítimas
“Os cibercriminosos têm procurado, cada vez mais, desenvolver golpes que atendam às necessidades de uma grande parcela da população e ainda utilizam, de forma fraudulenta, o nome de marcas reconhecidas para trazer credibilidade. Neste caso, eles aproveitam a alta taxa de desemprego no país para atrair as vítimas. É importante que o usuário crie o hábito de se certificar sobre a veracidade de qualquer informação antes de compartilhá-la com seus contatos”, comenta Emílio Simoni, Gerente de Segurança da PSafe.

Para não se tornar uma vítima de hackers, o especialista da PSafe ainda reforça a importância de o usuário ter instalado em seu celular um software de segurança com a função ‘antiphishing’, pois esse sistema é capaz de analisar todas as ameaças existentes no mundo virtual. Só no caso do golpe utilizando a marca da Nestlé, o aplicativo DFNDR efetuou mais de 500 bloqueios por hora, protegendo o smartphone de seus usuários. Caso caia no golpe, é recomendável entrar em contato com a operadora do celular para cancelar o serviço de SMS pago.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



[TESTE] Notebook Acer Aspire VX15

Faz algumas semanas que recebi da Acer (valeu pessoal da Sing!) um exemplar de seus novos notebooks da linha gamer para teste, o Aspire VX15. E preciso dizer: Que máquina! [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A Acer mostrou que está preocupada com todos os públicos, pois atualizou sua linha de equipamentos com opções para atender todos os nichos, desde aquele usuário que precisa apenas de um equipamento simples, para uso comum, até o gamer mais hardcore (com a linha Predator). O modelo que recebi é direcionado para o gamer de entrada, uma opção mais acessível porém capaz de rodar jogos (mesmo os mais pesados) de maneira bem interessante.

Caixa

Configuração
O novo Aspire VX15 testado veio com uma configuração de respeito: tela de 15.6” e resolução full HD, HD de 1TB, processador Intel Core de sétima geração, 16GB de memória RAM DDR4 e placa de vídeo Nvidia GeForce série 10.

Tela de alta qualidade
Vamso começar falando da tela. A resolução Full HD (1920 x 1080 pixels) dá conta de maneira tranquila e satisfatória para jogos e conteúdos em alta definição. O nível de brilho é bom, e a tela é do tipo antirreflexiva, que garante boa visibilidade mesmo em ambientes muito iluminados.

Notebook VX15

Áudio
O áudio deste Acer é sensacional, superando todas as expectativas! Com a tecnologia Dolby, os alto-falantes são potentes e bem equilibrados, com boa equalização e sem distorções. Tanto nos testes vendo filmes quanto em jogos, a experiência foi muito, muito boa, bem imersiva.

Visual
O design me agradou bastante, pois ele é um equipamento sóbrio, mas com acabamento e detalhes mais agressivos, típicos de uma máquina gamer. Pesando cerca de 2,5kg (o que é pouco se considerarmos que ele é um equipamento voltado para jogos, ou seja, mais parrudo) + o carregador, sua tampa é em aço escovado, com linhas retas e detalhes em vermelho. Duas grandes saídas de ar na parte traseira (também em vermelho) chamam a atenção, deixam a máquina mais “invocada”. O mousepad é grande, tem toque agradável e bom espaço para uso, e ainda sobra bom espaço para o apoio das mãos.

Tampa em aço escovado

O vermelho é amplamente utilizado quando pensamos em esportividade. No notebook não é diferente: O teclado é retroiluminado com LEDs na mesma cor, com destaque para as teclas W, A, S e D (muito utilizadas em jogos, claro).

Ótimo desempenho
O modelo veio com processador Intel Core i7-7700HQ, um dos mais poderosos para notebooks atualmente, de quatro núcleos (oito threads) e clock que chega a 3,8 GHz em modo Turbo. Bastante poderoso, é capaz de enfrentar qualquer atividade mais pesada (além de jogos, como programas de edição de vídeo) tranquilamente! Em alguns testes sintéticos pudemos ver que o desempenho realmente é muito bom.

Teste – VRMark

Mas uma máquina dessas tem dois pontos negativos: Percebe-se que duas coisas “limitam” seu desempenho, o próprio sistema operacional Windows 10, com muitas ações e penduricalhos acaba ocupando demais o processador e a memória com atividades em segundo plano. Ok, o equipamento é poderoso e dá conta do recado, mas acredito que o desempenho seria ainda melhor com um sistema mais leve e otimizado. Outra decepção ficou por conta do HD, que é uma unidade “comum” de 1TB de capacidade e “apenas” 5400 rpm (rotações por minuto). Já existem hoje soluções melhores, como unidades mais rápidas (de 7200 rpm), combinações de HD + SSD ou mesmo unidades puras de SSD. O problema neste caso é preço e disponibilidade.

Placa de vídeo dedicada
A máquina testada possui uma placa de vídeo dedicada, a GeForce GTX 1050 Ti, de última geração, o mesmo modelo usado em desktops. Ela conta com 4 GB de memória GDDR5, suficiente para rodar os games mais recentes em resolução Full HD. Em nossos testes, mostramos que ela vai conseguir satisfazer até alguns gamers mais exigentes em qualidade de imagem, pois rodou testes com uma quantidade de FPS (frames por segundo) bem boa, mesmo com todos os filtros ligados. Em nossos testes, pudemos perceber que mesmo com a máxima qualidade possível de imagem o notebook foi capaz de manter um bom nível de jogabilidade.

Teste – 8xAA LIGADO e configurações no máximo

Com configurações um pouco menores de imagem, o desempenho foi ainda melhor.

Bateria
O ponto fraco de notebooks gamers geralmente é a bateria, pois o desempenho acaba sacrificando o consumo de energia. O Aspire VX15 não é muito diferente nesse quesito. O uso da placa de vídeo em jogos e programas mais exigentes, assim como o sistema de resfriamento mais poderoso limitaram o uso fora da tomada para aproximadamente uma hora e meia, o que considero aceitável para esse segmento.

Quando utilizei a máquina apenas para navegar na internet e ver um filme, a autonomia subiu e muito, atingindo a boa marca de quatro horas e trinta minutos.

Refrigeração
Como o sistema é poderoso, é normal que ele esquente bastante. E o grande (e silencioso) sistema de refrigeração desenvolvido pela Acer resolve – em parte – essa questão.

A área do teclado esquenta muito, especialmente quando o equipamento é exigido (como nos games). Nos testes foi nítido sentir o calor nas mãos após longos períodos, as teclas ficaram bastante quentes, o que será um incômodo para aquele que pretende jogar por muitas horas seguidas. Ao utilizar uma base para notebook com refrigeração, a temperatura do note foi reduzida de maneira considerável, o que serve de dica para quem pretende adquirir o equipamento exclusivamente para jogos.

Recomendamos?
Sem dúvida! Os equipamentos da linha Predator tem visual bonito, são leves, tem ótimo desempenho e cumprem muito bem o que prometem. O VX15 consegue encarar equipamentos até mais robustos ao rodar jogos em boa qualidade sem comprometer em nada jogabilidade, fazendo bonito em todos os aspectos. Só sentimos falta de um HD híbrido e/ou um SSD para que a experiência de máximo desempenho ficasse completa.

Os valores do equipamento variam de R$ 4.599,00 (na versão com placa de vídeo GTX 1050), até R$ 5.999,00, (no modelo topo de linha, com 16 giga de RAM e GTX 1050 Ti). Os preços estão dentro da média desse tipo de máquina.

Enfim, se busca um notebook capaz de rodar programas e jogos mais pesados, este é uma excelente opção!

[/read]

 

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA



Saiba como transferir a pontuação da CNH para o condutor infrator

O que fazer quando outro condutor infrator é autuado com o seu veículo? Segundo a legislação, quando as infrações forem cometidas nas rodovias estaduais e nas vias urbanas, a indicação do real condutor (transferência de pontuação na CNH) deve ser feita no Detran, pessoalmente ou pelos Correios.

Já se os pontos forem referentes a notificações aplicadas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) e Polícia Rodoviária Federal (PFR), é necessário que o condutor procure um desses órgãos.

Para que o real infrator seja responsabilizado com a pontuação na carteira, alguns procedimentos são necessários. O proprietário de veículo deve… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…preencher formulários específico do órgão, no qual apresentará o recurso, e protocolar o pedido.

A solicitação deve ser feita dentro do prazo estabelecido na notificação e acompanhada de cópia autenticada da CNH do condutor que cometeu a infração.

A indicação de real condutor só é possível para as infrações cometidas por falha do motorista ou motociclista. As infrações referentes a atrasos de IPVA e falta de equipamentos obrigatórios de segurança são de responsabilidade do proprietário legal do veículo, mesmo que seja outra pessoa o condutor.

Como agir em cada caso
– Detran: Quando a notificação de infração for emitida pelo Departamento de Trânsito de Goiás (Detran-GO) ou SMT, o proprietário ou o condutor deve preencher o formulário de Declaração de Indicação de Real Condutor do Detran-GO e encaminhá-lo, pessoalmente ou via postal ao órgão. O formulário vem anexo à notificação, ao final do documento, e também pode ser acessado pela internet, no site do Detran.

– PRF: Caso a notificação da infração tenha sido emitida pela Polícia Rodoviária Federal (PRF), a solicitação deve ser feita à própria PRF e não ao Detran. Nesta situação, o condutor deve acessar o formulário de Indicação de Condutor Infrator pela internet por meio do site da PRF ou pelo site no Detran-GO, no link PRF – Polícia Rodoviária Federal. Depois de preenchido, o formulário deve ser encaminhado (pessoalmente ou via postal) para qualquer unidade administrativa da PRF.

O envio do formulário deve ocorrer dentro do prazo determinado na notificação. Caso o condutor não seja identificado no prazo determinado ou não atenda quaisquer dos requisitos constantes no formulário, a responsabilidade da infração passa a ser do proprietário do veículo.

As instruções para o preenchimento do formulário de condutor infrator, assim como a lista dos documentos que deverão ser anexados ao requerimento estão no formulário.

– Dnit: Nas multas emitidas pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), segundo o Contran, o proprietário do veículo, caso não seja o condutor responsável pela infração, deverá indicar o infrator até a data limite no Formulário de Indicação do Condutor Infrator – FICI – no campo instruções, no verso da Notificação de Autuação. O documento deve ser preenchido e assinado pelo proprietário do veículo e pelo condutor e a ele deve ser anexada cópia da CNH do condutor infrator.

A indicação do condutor infrator poderá ser realizada por meio do Dnit Cidadão no site www.dnit.gov.br. Caso o recorrente não tenha acesso à internet, o formulário pode ser enviado, juntamente com a cópia da CNH do infrator, via Correios, para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes -DNIT, no endereço Setor de Autarquias Norte, quadra 03, lote “A”, Edifício Núcleo dos Transportes, Andar 1º Subsolo, Sala 1S 4.38, CEP:70040.092, Brasília-DF.

Após o prazo mencionado na notificação, o Dnit não aceita o recurso, ficando a pontuação registrada em nome do proprietário do veículo.

[/read]

INSCREVA-SE NO CANAL DO YOUTUBE DO VIDA MODERNA

Veja também
Multas de trânsito já podem ser parceladas em São Paulo
Levar seu PET no carro requer cuidados com a legislação. Saiba o valor das multas!

Dicas para viajar com seu pet sem estresse



Concentrix adquire empresa de mobile e digital

A Concentrix, multinacional especializada em soluções de outsourcing e BPO, anuncia a aquisição da empresa global de produtos digitais Tigerspike. A transação tem como objetivo aprimorar as competências digitais da Concentrix e impulsionar o crescimento da companhia no mercado através da expertise da Tigerspike, fundada em 2003, com conjunto completo de competências digitais (estratégia, design, desenvolvimento de plataformas e aplicativos móveis e integração de sistemas) com foco no mobile empresarial.

A aquisição da Tigerspike está alinhada com a estratégia da Concentrix de investir ainda mais em tecnologias digitais. “A Tigerspike estabeleceu-se como um player de alto valor em produtos e estratégias digitais. A empresa se destaca por suas capacidades e soluções em “Business Digital” e atende a uma demanda de mercado em rápido crescimento, que acreditamos que será capaz de influenciar nossa base de clientes combinada”, diz Chris Caldwell, presidente da Concentrix.

União
O CEO da Tigerspike, Alex Burke, permanece à frente da empresa e agora também se junta à equipe executiva sênior da Concentrix, reportando-se a Chris Caldwell, presidente da Concentrix. Para o executivo esta transação é importante para a empresa. “Este é um passo significativo na nossa jornada à medida que continuamos a dimensionar nossa prática, produtos e abordagens globalmente”, afirma Burke.

A Tigerspike tem operações na Austrália, Cingapura, Emirados Árabes Unidos, Japão, Estados Unidos, Polônia e Reino Unido e agora adiciona cerca de 300 funcionários à Concentrix.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



A América Latina e sua posição na cibersegurança global

* Por Derek Manky

Quando se trata de tendências de cibersegurança, são muitos os problemas semelhantes em diferentes partes do mundo. Do Canadá ao Japão, as discussões sobre cibersegurança giram em torno de desafios parecidas, e na América Latina não é muito diferente. Mas, como em quase todas as situações, existem particularidades que são únicas de cada contexto. A inteligência de ameaças do FortiGuard Labs apresenta algumas tendências que as empresas da América Latina e do Caribe devem levar em conta para evitar ciberataques maciços aos seus negócios, incluindo estratégias e tecnologias de adaptação.

O primeiro padrão observado nos dados estatísticos da região está relacionado à vida ativa das ameaças conhecidas como malware. A persistência das ciberameaças na América Latina confirma a necessidade urgente de implementar soluções tecnológicas avançadas, considerando a atividade significativa das ameaças presentes no mercado há anos. Um exemplo é o Shellshock, um malware que ainda é uma ameaça significativa na região, apesar de ter surgido há vários anos. Isso mostra como a infraestrutura de computadores está muitas vezes desatualizada ou sem correções, deixando-a vulnerável mesmo a ataques mais antigos.

Outra ameaça menos conhecida, mas ainda dominante, na América Latina se refere aos ataques por meio de websites. Na verdade, os ataques atuais são feitos usando o Muieblackcat, uma ferramenta ucraniana projetada para detectar vulnerabilidades. Esta ferramenta, que utiliza a linguagem de programação PHP, procura por websites vulneráveis e, por meio deles, dispara ataques a alvos específicos.

É importante notar que há muitos ataques na região que usam a linguagem PHP; isso significa que muitos servidores usam essa tecnologia. Esses websites, além de estarem infectados, também podem infectar os visitantes. Os provedores de serviços e os profissionais de TI devem pensar duas vezes antes de usar o código PHP e devem garantir que estão totalmente atualizados, ao passo que os clientes também devem procurar obter as configurações de segurança adequadas para se protegerem.

O atraso tecnológico ou a falta de atualizações do sistema e correções de segurança levam a uma maior vulnerabilidade, não só a novas ameaças, mas também a ataques mais antigos que continuam aproveitando essas lacunas.

Dispositivos móveis Android
A ameaça aos dispositivos móveis é real. Se você considerar a região da América Latina e do Caribe, três dos dez ataques de malware mais difundidos e detectados estão em dispositivos móveis Android. Esta não era a realidade há um ano, ou mesmo há 10 meses, mas em janeiro deste ano, a tecnologia móvel já representava mais da metade das detecções de malware no Caribe. Estamos vendo uma mudança rápida no cenário de ameaças à cibersegurança, e esta é uma tendência que não vai desaparecer tão rápido. Começamos a discutir sobre essas ameaças há sete anos, e logo elas se tornarão uma preocupação ainda maior, passando à frente de outras prioridades.

Do total de malwares em dispositivos móveis detectados na América Latina e no Caribe no primeiro trimestre de 2017, 28% deles são malwares para dispositivos Android, mostrando um crescimento mais rápido do que em outras regiões em comparação ao percentual anterior de 20% no último trimestre de 2016.

Escassez de profissionais
Um problema global é a falta de profissionais e especialistas em segurança da computação. Somente nos Estados Unidos, existem cerca de 200.000 vagas de emprego para profissionais de cibersegurança. Este é um número muito alto e um problema global ainda maior, também evidente na América Latina e no Caribe.

As empresas encontram dificuldade para manter um departamento de TI grande o suficiente para proteger seus sistemas, redes e clientes diante de uma lacuna significativa entre os profissionais do setor e a falta de qualificação necessária. A falta de treinamento neste setor complicado tem consequências graves que podem custar a credibilidade da empresa. É por isso que hoje, mais do que nunca, devemos apoiar e capacitar programas de treinamento para instruir e especializar adequadamente os profissionais da região.

Não é surpresa alguma que a América Latina ainda tenha um longo caminho a percorrer em sua preparação para cibersegurança, principalmente quando comparada a outras regiões do mundo. Porém, as empresas e organizações podem começar a se proteger destas ameaças, atualizando seus sistemas, investindo ainda mais em seus departamentos de TI e adotando novas soluções tecnológicas que oferecem visibilidade e gerenciamento amplos, poderosos e automatizados.

A estratégia fundamental que todos os executivos devem seguir na abordagem às ameaças de cibersegurança começa com o conhecimento do inimigo – a detecção é necessária para a prevenção. Ao implementar soluções de tecnologia avançada, as empresas podem saber antecipadamente quais ameaças estão em suas redes e dispositivos, permitindo ações proativas para garantir dados confidenciais e de clientes não corrompidos ou afetados por esses ataques. Caso contrário, as empresas se tornam alvos abertos, podendo ser a próxima vítima de cibercriminosos.

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Últimas Notícias

Translate »