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Samsung não consegue apagar más notícias do smartphone que explode

Após notícias de que os modelos trocados do smartphone Galaxy Note 7 também apresentaram problemas na bateria e pegaram fogo, a Samsung decidiu suspender a produção do aparelho nesta segunda-feira, 10 de outubro. O cancelamento havia sido especulado por pelo menos dois jornais durante o final de semana. New Yok Times e Wall Street Journal haviam avisado que os executivos da empresa coreana viam a situação como crítica demais e com tendência de trazer ainda mais problemas.

A empresa vem enfrentando um verdadeiro pesadelo com seu ex-melhor smartphone produzido pela marca. O Note 7, lançado em julho, tinha tudo para ser um sucesso e conquistar mercado, mas começou a apresentar problemas sérios na bateria e os modelos começaram a pegar fogo. A empresa convocou um recall e trocou modelos. Mas, na semana passada, alguns Note 7 que foram trocados e deveriam ter o problema resolvido, também incendiaram-se.

A situação virou um redemoinho de más notícias para a Samsung. A semana nem começou e algumas empresas de telefonia parceiras que comercializavam o modelo anunciaram que não irão mais vendê-lo nem fazer as trocas, já que os novos smartphones também apresentam problemas. AT&T e T-Mobile já se posicionaram dessa forma.

Nesta segunda-feira ainda, o consultor de marketing e varejo Tom Cheesewright deu uma dura entrevista em uma rádio americana. Ele disse que a empresa tem feito “asneira” após o recall ter mostrado falhas e a situação está “muito além de embaraçosa”. Cheesewright considera que o impacto negativo para a marca já é grande e pode ainda piorar.

Segundo recall
O caso pode levar a empresa a realizar um raro recall do recall. Mas a consultoria Moor Insights & Strategy, especializada em tecnologia, aconselhou o cancelamento da produção (descontinuar o modelo, no jargão corporativo). A análise considera que a empresa deveria concentrar-se no S7, modelo lançado no começo do ano e muito elogiado, para frear possíveis perdas nos próximos trimestres.

Em sua nota ao mercado desta segunda-feira, a Samsung disse que está “adaptando temporariamente o cronograma de produção do Galaxy Note 7, a fim de tomar medidas adicionais para garantir a questões de qualidade e segurança.”

E no meio desse bombardeio de más notícias, o DailyDot aponta que um suposto e-mail em nome da Samsung está sendo enviado a quem tem o Note 7 com problemas, pedindo que os consumidores não procurem a imprensa para reclamar.

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Você conhece todas as conexões da sua TV ou computador?

Você está pesquisando para comprar uma TV, smartphone ou computador e aí nas configurações aparecem:

– USB 3.0 powered

– Mini HDMI

– USB C

Você se pergunta que raio é isso? Para ajudar colocamos esse gráfico com as principais conexões e portas que existem no mercado. Está em inglês, mas dá pra entender bem.

portas

fonte : PRR Computers



Venda dos data centers da Verizon para a Equinix é iminente

A empresa de telecomunicações Verizon está muito perto de abandonar o negócio de data centers, passando seus ativos de co-location para a Equinix em um negócio que pode alcançar US$ 3,5 bilhões. A notícia foi levantada pela empresa de análises financeiras para investidores, Cowen and Co. O analista sênior da consultoria, Colby Synesael, aponta a venda como “iminente”.

“Com base em nossas verificações de canais, acreditamos que a carteira inclui 14 instalações, boa parte delas são as que a Verizon herdou quando comprou a Terremark em 2011”, aponta Synesael. Se o negócio alcançar tal valor, isso seria cerca de 13 vezes o EBITDA dessa operação para a empresa de telecomunicações. Para o analista, “tal operação seria vista como positiva para Equinix e neutro a Verizon”.

A operadora adquiriu inúmeros centros de dados quando comprou a Terremark, em 2011, por US$ 1,4 bilhões. No entanto, o último ano tem colocado a companhia em outros rumos e ela tem se dedicado a vender ativos que considera não essenciais. Isso inclui propriedades de telefonia fixa na Califórnia, Flórida e Texa, além da Frontier Communications, no início deste ano.

Os relatórios das agências de investimentos apontam que a Equinix está fortemente interessada em comprar ativos de data center da Verizon em algumas localidades. Essa vontade comum de um negócio deve terminar em um acordo maior, envolvendo toda a operação.

Mudança de planos
Há cerca de um ano, o CFO da Verizon, Fran Shammo, havia dito que a companhia não pretendia vender qualquer pedaço da operação de data center e iria concentrar-se em outros ativos. No entanto, em 2016 ele começou a mudar o discurso, chegando a pontuar que uma venda seria provável no terceiro trimestre do ano.

Quando a Verizon decidiou comprar o Yahoo, por US$ 4,8 bi, a empresa mostrou mesmo que seus planos direcionam mais para o setor de mídia, publicidade on line e conteúdo do que data center no modelo tradicional. A empresa ainda está exigindo um desconto de US$ 1 bi nesse negócio como forma de compensar os problemas de vazamento de dados e espionagem que só após a venda do Yahoo vieram a tona. Esse desconto e a venda dos data centers colocariam a Verizon quase imediatamente em boa posição para mais aquisições dentro de seus planos de transformação.

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Laboratório faz teste com Samsung Note 7 pegando fogo

A Samsung vinha de um ano primoroso. Em meio a quedas de outras marcas e dificuldades em vários mercados, a empresa havia lançado bons produtos no começo de 2016 e preparava-se para colocar à venda o que seria seu mais robusto e fantástico smartphone, o Galaxy Note 7. Mas, após o lançamento, no começo do segundo semestre, veio o pesadelo sem fim. Diversos consumidores relataram que o aparelho simplesmente pegava fogo.

A notícia espalhou-se e outros usuários apontaram o mesmo problema. A empresa foi rápida em resolver. Após os primeiros modelos terem sido confirmados em perícias, um recall foi anunciado e a companhia reconheceu a falha. Mas, isso realmente parece um pesadelo sem fim, e, a rapidez no recolhimento e reposição não eliminaram as imagens dos Note 7 destroçados pelo fogo.

Mas até hoje, não haviam vídeos ou fotos mostrando como o incêndio se dá. Havia dúvidas sobre os relatos de usuários. Eles apontavam uma chama forte e alta. Isso até já ocorreu antes com notebooks e celulares de outras marcas, mas era algo absolutamente raro. Casos mais comuns mostram uma reação química da bateria e o calor produzindo uma queima do aparelho, com muita fumaça, muita incandescência dos materiais, mas pouco fogo ou nenhum.

Em teste de laboratório, Samsung Note 7 solta fumaça e pega fogo
Em teste de laboratório, Samsung Note 7 solta fumaça e pega fogo

Testes impressionam
Um laboratório de Cingapura, resolveu mostrar como o problema do Note 7 ocorre e porque ele é considerado grave. Os pesquisadores colocaram um aparelho desse modelo carregado e submetido a testes de estresse. O smartphone parece não aguentar ser submetido a pressão. Nesse teste, ele começa a soltar fumaça constantemente, inicia-se uma queima interna e tudo acaba em uma fogueira épica.

A Sansung está tratando o caso com prioridade, de acordo com os constantes comunicados da empresa. Mas, parece mesmo um pesadelo sem fim. Nesta semana, um Note 7 do modelo substituído no mercado também pegou fogo em um voo. A companhia Southwest teve de evacuar o avião. O caso ainda é investigado.

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Rolls-Royce lança uma cesta de picnic que você vai desejar

O mercado de luxo é bem diferente, não brigam por preço, brigam por exclusividade, quanto mais exclusivo mais demanda, o preço quase não importa.

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Como é o caso deste mimo que a Rolls-Royce lançou, são apenas 50 unidades numeradas, com peças exclusivas e desenhadas para a marca comemorar o Phantom Zenith.

O preço da “cesta de picnic” é de….momentos de tensão…..US$45 mil ou quase R$158 mil. Ah, nem adianta pedir de presente de Dia das Crianças, ou que o aniversário está próximo, todas as unidades já foram vendidas.



Diga olá para a realidade virtual do Facebook

Quando o Facebook comprou a empresa que fabrica o visor de realidade virtual Oculus Rift, em 2014, muita especulação sobre seus usos nas redes sociais começaram a ser imaginados por especialistas e usuários da rede social. Mas uma coisa era óbvia, o recurso seria uma ajuda para estar em lugares, ou com pessoas, sem sequer sairmos da cadeira. E foi exatamente isso que foi apresentado ontem, 6 de outubro, na Oculus Connect, pelo CEO do Facebook.

Quem é mais decano de internet lembrará do site Second Life. E quem é gamer enxergará apenas um pequeno avanço no que ocorre no Sims. O modelo que Zuckerberg apresentou é semelhante a isso, embora com avanços impressionantes. Colocando o visor Oculus Rift e instalando um app, o usuário é remetido para uma rede social que simula um mundo novo. Uma realidade quase paralela, se quiser entender assim. É possível interagir com amigos em vários lugares, sendo que ninguém está lá fisicamente.

O usuário cria um avatar (uma representação digital de sua pessoa) em vez de um perfil como o do Facebook. Esse “boneco” conversa, ouve e viaja pelo mundo que não existe, ou que existe mas está muito longe. Daria para uma pessoa em Porto Alegre e outra em Salvador discutirem sobre política na frente do Taj Mahal, na Índia, por exemplo.

Tudo pelo social
As demos mostradas na conferência são impressionantes (há uma no perfil de Zuckerberg, no Facebook, clique aqui). Mas estão dentro do que se supunha e muito direcionadas para o que o CEO do Facebook sempre reforçou, o foco são as relações sociais e a realidade virtual precisa ir aos poucos caminhando para isso. Quando interações pessoais migrarem de mídia social para VR sociais, a plataforma Oculus deve estar pronto para isso, disse ele na conferência.

O Facebook ainda mostrou um recurso chamado Oculus Rooms. São salas nas quais você pode encontrar amigos para assistir TV, ouvir música, jogar ou fazer um karaokê. Mas nenhum dos lançamentos têm data certa para ocorrer. Também não há certeza de como tudo funcionará com visores de realidade virtual de outras marcas, como HTC, Google e Samsung. Zuckerberg leva tudo com muito cuidado porque sabe que a mudança é fantástica, mas pode chocar puristas.

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Samsung compra startup que criou a Siri, da Apple

A Viv Labs, criadora da inteligência artificial por trás da assistente pessoal comandada por voz Siri, da Apple, agora é parte da Samsung. A fabricante coreana de smartphones anunciou que adquiriu a startup para fortalecer seu ecossistema de desenvolvimento que entregará uma assistente inteligente em seus próximos produtos.

A startup, no entanto, continuará a operar de forma independente e a continuar oferecendo sua tecnologia para outras empresas. A startup não foi a única a participar do desenvolvimento da Siri, outras empresas criaram pequenos pedaços para que a assistente ficasse do jeito que os donos de um iPhone a conhecem. Mas foi dessa empresa que boa parte do desenvolvimento crítico para que ela funcionasse saiu.

A tecnologia da Viv permite que diversos apps e fontes de dados possam trabalhar juntos, mesmo que estejam sob inúmeros pedidos simultâneos e complexos. Outra diferença da startup é que seus sistemas de inteligência artificial possuem o que os criadores chamam de “geração de programas dinâmicos”, que é uma capacidade de entender ordens que nunca foram dadas antes e propor uma resposta.

Compra em boa hora
A Viv foi fundada por três engenheiros de computação considerados visionários desse novo ramo da tecnologia. Dag Kittlaus, Adam Cheyer e Chris Brigham trabalharão, com o acordo, comandando projetos novos dentro do time de desenvolvimento de inteligência artificial para soluções de mobilidade da Samsung. Os termos do negócio não foram divulgados.

A expectativa é que algo que seja fruto dessa aquisição comece a fazer parte da oferta da fabricante de celulares a partir do segundo semestre de 2017. Não só os smartphones devem ser alvo dos novos desenvolvimentos. A Samsung tem investido pesado na divulgação de seu sistema de pagamentos mobile e esse produto pode ser beneficiado também com a compra da startup Viv.

A compra ajuda a tirar o foco da crise da marca com os modelos Note 7, que apresentaram sérios problemas de projeto e estão literalmente explodindo.

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84% dos consumidores online devem comprar na Black Friday

A cada ano que passa, cresce o interesse dos consumidores brasileiros em realizar compras durante a Black Friday. Uma pesquisa realizada pela Ebit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, identificou que 84% dos consumidores online ativos irão aproveitar a sexta-feira de descontos, que está marcada para o dia 25 de novembro, um aumento de três pontos percentuais em relação a 2015.

Segundo o estudo, o faturamento somente na sexta-feira deve chegar a R$ 2,1 bilhões. Esse valor representa um crescimento nominal próximo de 30% em relação à edição de 2015, ano em que as vendas superaram as expectativas, alcançando um montante de R$ 1,6 bilhão.

Os produtos com maior intenção de compra devem ser das categorias Eletrônicos (34%); Eletrodomésticos (28%); Telefonia e Celulares (27%); Informática (23%); e Casa e Decoração (13%), respectivamente.

Além disso, a pesquisa também indica que das aquisições esperadas na Black Friday, 44% devem ser feitas com o intuito de antecipar as compras para o Natal. O destino dos produtos é variado: 59% para uso próprio, 24% para familiares, 14% para presente e 3% com outras finalidades.

“Não há dúvida de que a Black Friday já entrou para o calendário dos brasileiros e que é muito esperada. As pessoas se planejam para a data, até porque muitas famílias ainda estão com o orçamento apertado e a data é uma ótima oportunidade para garantir as compras de final ano, gastando menos. Mesmo nos momentos em que a economia estava mais desfavorável, o comércio eletrônico conseguiu manter um nível de crescimento. E no decorrer de 2016 percebemos sinais de melhora. Por tudo isso, nossas previsões para o final do ano como um todo são otimistas”, explica o CEO da Ebit, Pedro Guasti.

Para este levantamento, foram entrevistadas 5.791 pessoas. A pesquisa considera ainda o aumento de 31% no número de consumidores virtuais ativos no primeiro semestre, conforme dados do relatório WebShoppers 34.

Cartão de crédito
Dos consumidores que pretendem adquirir Eletrônicos – os itens mais desejados nesta Black Friday –, a maior parte (82%) apontou o cartão de crédito como o meio de pagamento preferido. Em seguida vem boleto bancário (13,12%), débito em conta (2,47%), além de outros meios com representação menor. Os respondentes afirmaram ainda que desejam comprar dois itens do tipo. O tíquete médio da categoria deverá ficar em torno de R$ 1.180.

Questionados ainda se desejam receber informações (como dicas, ofertas e promoções) nos dias que antecedem a data, 85% dos entrevistados disseram que sim. Dentro deste grupo, 87% afirmaram ter o e-mail como canal preferido para esse fim.

Experiência de compra em 2015
Da base de 5.791 consumidores que responderam à pesquisa da Ebit, 41% aproveitaram alguma oferta da Black Friday na edição de 2015. Mas não só os e-commerces foram visitados, já que 19% desse grupo escolheram lojas físicas para fazer o pedido. Desse público, 77% utilizaram algum site de comparação de preços, como o Buscapé, para uma pesquisa prévia sobre o produto.

Para avaliar a loja online em que a compra foi feita, os respondentes selecionaram algumas palavras/termos que definiram a experiência. As mais assinaladas foram “confiável” (37%), “preços baixos” (26%), “excelentes promoções” (23%), “excelente prazo de entrega” (22%) e “frete grátis” (21%). “Essa avaliação nos ajuda a entender melhor os principais interesses dos consumidores nesta data específica, em que os lojistas investem em fortes campanhas e prometem descontos atrativos. E percebemos que, além do preço, a credibilidade da empresa é forte fator de motivação, demostrando como o público está mais consciente quando busca uma oferta na Internet”, complementa Guasti.

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Twitter define prazo para ser vendido. Falta achar quem queira

O Twitter estabeleceu para 27 de outubro o prazo máximo para receber uma oferta de compra dos interessados. E a primeira pergunta que surge aqui é: mas avisaram essas empresas? De acordo com a Reuters, sim. Todos os potenciais novos donos da rede social receberam esse ultimato. A data é quando a companhia precisa apresentar o balanço trimestral e preparar-se para o próximo período.

Nos últimos dias, a venda do Twitter ganhou contornos de verdade jamais vistos. Especulações sobre compradores rondam essa rede social há alguns anos. A maioria dos boatos serve apenas para fazer as ações saltarem na bolsa. Contudo, as informações sobre uma possível aquisição ainda em 2016 parecem definitivas.

Várias empresas foram citadas como possíveis novas donas do Twitter nas últimas duas semanas. Entre elas estão o Google, Apple, Disney e Salesforce. Na mesma rapidez que foram levantadas como potenciais compradoras, todas soltaram alguma forma de desmentido. Mas em termos de mercado financeiro, declarações positivas ou negativas são vistas apenas como motivadores ou desmotivadores de movimento das ações nas bolsas.

As fontes ouvidas pela Reuters alertaram para uma precaução com a venda. O prazo estabelecido pode mudar, até porque se ninguém quiser a aquisição, o Twitter não tem alternativa a não ser continuar tentando seduzir alguma companhia que tenha bilhões em caixa.

Maldição da compra
Vários analistas têm apontado que a situação para uma compra é complicada. O Twitter tem passado por crises e falta de estratégia. Há a agravante de que os acionistas das potenciais compradoras não parecem muito satisfeitos com uma possível negociação. Cada empresa que foi citada como nova dona da rede social nas últimas semanas viu suas ações caírem no mesmo minuto.

Nem Salesforce e Disney, consideradas as que mais ganhariam com a compra, estão imunes. A companhia de entretenimento é tida ainda como a mais forte compradora. Mas somente porque suas unidades de TV, esportes e cinema teriam milhões de mailings a mais em uma só tacada. Também há o fato de o atual CEO do Twitter, Jack Dorsey, que retornou à rede social há cerca de um ano para salvar a empresa, fazer parte do board da Disney.

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Evento da Salesforce faz sucesso com crachás para todos os gêneros

A Salesforce, de software na nuvem para Atendimento ao Cliente e Marketing, vem se posicionando fortemente para a igualdade de gêneros e diversidade dentro da companhia. Para deixar isso claro, a empresa adotou crachás alternativos para seu principal evento, o Dreamforce, que realiza-se de 4 a 7 de outubro, em San Francisco (EUA). As pessoas podem escolher entre “She/Her,” “He/Him,” “They/Them,” ou “Ask me”.

A repercussão foi imediata entre os congressistas, que imediatamente saudaram a atitude da empresa com fotos e comentários nas redes sociais

https://twitter.com/queeractivist/status/783114872804347904

https://twitter.com/justicar/status/783687423418961920

Os pronomes pessoais do caso reto e oblíquo (se fossem em português) que indicam gênero foram impressos em etiquetas autoadesivas que eram coladas aos crachás com os nomes dos participantes da conferência. O objetivo, além de mostrar que a empresa está abraçando a causa da diversidade, era o de encorajar tanto os congressistas como os atendentes do evento a mudarem de atitude no simples trato com a pessoa.

Todos os procedimentos do evento que envolvem esses tratamentos estão respeitando a nova regra. Até mesmo as bolsas para os participantes guardarem material e folhetos estão com a identificação alternativa. Há também banheiros de gênero neutro, além dos comuns para homens e para mulheres.

Uma das palestras do evento da Salesforce mostra benefícios em números da diversidade
Uma das palestras do evento da Salesforce mostra benefícios em números da diversidade

Política de cima
Os esforços para a diversidade e igualdade de gêneros na Salesforce são conhecidos. Essa é uma bandeira do CEO Marc Benioff, que não tem medido esforços (e investimentos em dinheiro) para uma cruzada nos estados americanos que possuem leis discriminatórias contar público LGBT. Ele destroçou esforços de políticos conservadores nos estados de Indiana e Georgia e conclamou outros executivos a boicotarem negócios em locais que fazem qualquer distinção de gênero.

Além disso, possui uma das mulheres mais poderosas do mundo da TI na luta pela igualdade. Cindy Robbins, que comanda o RH, mas tem o título mais abrangente de Global Employee Success, tem verba e poder para igualar salários dentro da empresa e iniciar ações como a dos crachás do evento.

O Dreamforce 2016, reúne clientes e parceiros da Salesforce de 83 países, com 171 mil participantes registrados e mais de 15 milhões de espectadores on-line durante a semana.

https://www.voit.com.br/salesforce-gasta-us-3-mi-para-acabar-com-diferenca-salarial-de-mulheres/

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Somente SC, RJ, RS e SP cresceram em contratações de TI em 2015

Santa Catarina, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo foram os únicos estados do país que registraram aumento na contratação de profissionais em empresas de TI em 2015, ano em que o Brasil apresentou uma redução do PIB de 3,8% e estagnação no setor de tecnologia, com recuo de 0,1% no número de trabalhadores.

Na contramão do resultado do país, Santa Catarina registrou crescimento de 3,6% no número de colaboradores, enquanto o Rio apresentou alta de 2,7%, o Rio Grande do Sul teve aumento de 1,4% e São Paulo 0,7%. Os dados fazem parte de estudo inédito desenvolvido pela Associação Catarinense de Empresas de Tecnologia (ACATE) em parceria com a empresa de big data Neoway, que foi entregue pelo presidente da ACATE, Daniel Leipnitz nesta terça-feira (04.10) para o ministro de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, Gilberto Kassab, em Florianópolis.

“A ACATE quer ser a parceira de inovação em todos os setores da economia de Santa Catarina. Temos um forte e diferenciado ecossistema de inovação e nosso sonho grande é, num período de 10 a 15 anos, tornar o setor de tecnologia a maior indústria do estado”, comentou Leipnitz, ao apresentar os dados a mais de 300 convidados e às autoridades federais e estaduais.

“Estamos presenciando um pouco do que há de melhor no Brasil. Santa Catarina é referência nacional no investimento em pesquisa, desenvolvimento e inovação e isso se deve à articulação com as universidades, mas também é fruto de seu povo e seus gestores”, reforçou o ministro Kassab.

O ACATE Tech Report analisou dados de 2015 referentes a faturamento médio, crescimento, número de colaboradores, número de empresas, entre outros aspectos dos nove estados que concentram os 13 principais polos de tecnologia do país. Para produzir o material, foram cruzadas informações de bases públicas como Ministério do Trabalho e Emprego, IBGE e Receita Federal. Entre os municípios que mais contrataram na área de TI, Santa Catarina também se destaca: Florianópolis lidera o ranking, com crescimento de 6,9%, seguido de Blumenau (3%). Porto Alegre ficou em terceiro lugar (aumento de 2,7%), com o Rio de Janeiro em quarto (2,1%) e outra cidade catarinense, Joinville, em quinto (crescimento de 0,7%). São Paulo ocupa a sexta posição (0,6%).

Estado da tecnologia
Com faturamento estimado de R$ 11,4 bilhões, o setor tecnológico de Santa Catarina já corresponde a aproximadamente 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado. São 2,9 mil empresas de TI, com cerca de com 5,3 mil sócios empreendedores e mais de 47 mil funcionários.

Polos tecnológicos de todas as regiões do Brasil tiveram destaque no estudo. Campinas (SP) foi o que apresentou o maior faturamento médio, seguido por Rio de Janeiro (RJ) e Florianópolis. Já os polos com maior densidade de empresas (número de empresas de TI a cada 100 mil habitantes) são Belo Horizonte (MG), Brasília (DF) e Recife (PE). Florianópolis, Manaus (AM) e Blumenau (SC) têm a maior densidade de colaboradores.

O download do estudo completo está disponível em www.acate.com.br/acate-tech-report.

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Yahoo criou ferramenta para espiões do governo bisbilhotarem e-mails de usuários

A compra do Yahoo pela empresa de telecomunicações Verizon está soltando os demônios escondidos no baú da ex-gigante da internet. Primeiro foram os 500 milhões de usuários afetados por um ataque hacker, divulgado em setembro, e que ninguém havia divulgado. Agora, a empresa é acusada de criar uma ferramenta para que agentes do governo americano pudessem bisbilhotar e-mails de qualquer pessoa na hora que quiserem.

E a denúncia, levantada pela agência Reuters internacional, vai ainda mais longe. O pedido foi feito pelas agências de espionagem e aceito sem contestação pela CEO Marissa Mayer. Ela ainda manteve isso em segredo, evitando que a equipe de segurança digital do site soubesse do que estava ocorrendo. Ainda não há perspectiva do tamanho do estrago. As autoridades podem ter usado ocasionalmente a ferramenta para somente investigar um ou outro crime organizado e terrorismo ou podem ter visualizado informações e comunicações privadas de centenas de milhões de pessoas indiscriminadamente.

De ontem para hoje, o alerta geral de empresas de cybersegurança e especialistas em privacidade tem sido um só: delete sua conta no Yahoo e de outros serviços da empresa. O receio é que outras marcas do grupo de internet, como os blogs do Tumblr e as fotos do Flicker tenham sido afetados.

Venda complicada
O caso pode comprometer a compra do Yahoo pela Verizon. Na época do acordo, uma das cláusulas colocadas foi de que nenhuma pendência em segurança digital estava para ser resolvida. O vazamento divulgado em setembro, após a aquisição, ocorreu no ano passado. Já era algo difícil de digerir e que só ficou mais indigesto com a notícia de que houve essa quebra das regras de transparência a pedido de espiões do governo.

Por enquanto, a acusação recai somente sobre o Yahoo. Na tarde de ontem, 5 de outubro, algumas empresas começaram a ser apontadas como também praticantes dessa obediência sem limites às autoridades governamentais. O Facebook chegou, por meio de um porta-voz, declarar que “não houve isso na empresa, e se tivesse ocorrido, seria duramente combatido”. Google, Apple e Twitter também negaram fazer isso.

No passado, outras empresas foram acusadas (algumas denúncias foram comprovadas) de negligenciar a segurança, permitindo que a NSA (uma das dezenas de agências de investigação norte-americana) utilizasse uma abertura (backdoor) para fazer espionagem contra o terrorismo. Mas até agora, nada foi tão longe a ponto de uma empresa criar uma ferramenta especial para o governo.

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Banco J.P. Morgan Chase criará blockchain para abalar o mercado

O banco J.P. Morgan Chase prepara uma novidade tecnológica que pode colocar a instituição na ponta dos serviços digitais nos próximos anos. A empresa está construindo uma blockchain pública para garantir transações confidenciais. Essas redes lógicas de autorizações e garantias estão por trás do sucesso das moedas virtuais, como a bitcoin.

A adoção do dinheiro digital dessas chamadas cryptomoedas é algo polêmico para os bancos. Quando as bitcoins e semelhantes começaram a serem usadas por consumidores e comerciantes, os bancos até chegaram a pesquisar sua forma de funcionamento e implementação. Mas problemas de segurança e até políticos foram identificados loco de cara. No entanto, a blockchain, que permite que as moedas sejam fortes e reconhecidas como dinheiro válido, levantaram grande interesse.

Vários bancos anunciaram que gostariam de usar essa rede de nós que garantem a confiança e o valor da moeda em seus negócios. Mas é o J.P. Morgan Chase que parece mais perto. Engenheiros de computação do banco disseram ao Wall Street Journal que encontraram um método de desenvolver uma blockchain nova para transações compartilhadas, com garantias de confidencialidade e segurança.

Recentemente, o Barclays disse ter feito uma transação comercial de exportação utilizando uma tecnologia de blockchain de uma startup israelense. Além da rapidez e confiança, o banco notou que há uma enorme diminuição de burocracia e papelada no processo digital novo.

Eficiência e corte de custos
Explicando de forma muito simplória, uma blockchain funciona como o sistema bancário atualmente em vigor. Quando uma pessoa quer realizar uma transação financeira, há uma série de “carimbos” e “OK” por trás disso que fazem o dinheiro sair de um lugar e ir para outro. A cadeia de elos digitais substituiria isso de forma muito mais dinâmica e barata.

Corte de custos, menor burocracia, rapidez e eficiência é tudo que os bancos querem hoje. Essas empresas estão atoladas de processos tradicionais ao mesmo tempo em que são esmagadas por novas demandas dos clientes por serviços digitais. O J.P. Morgan Chase vê a blockchain como uma folga útil para a transformação digital dos próximos anos.

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Futuro do Android e da nuvem, Google anuncia smartphone Pixel

Não foi por acaso que o Google retirou seus serviços de cloud computing (computação na nuvem) da fase de testes. Hoje, a empresa anunciou seu novo smartphone. O Pixel é encarado como o futuro do sistema Android e do uso da nuvem por usuários. O anúncio ocorreu hoje, 4 de outubro, em evento mundial da empresa.

O Pixel e o Pixel XL têm tecnologia que agrada aos consumidores. São equipados com processadores Snapdragon 821, o que lhes dá a capacidade de rodar vídeos de altíssima resolução 4K sem problemas, ao mesmo tempo em que rodam apps.

A tela do Pixel é de 5 polegadas e a do XL de 5,5. A melhor resolução está com esse último, (1440 x 2560) contra 1080 x 1920. A evolução em comparação do Nexus, smartphone anterior do Google, nesse quesito de números ocorreu somente no XL. Mas a empresa mostrou testes que mostram que são as melhores câmeras já feitas para celulares.

As câmeras são de 12 megapixels na de trás e 8 megapixels na da frente. A novidade na prática de selfies e fotos não está nas lentes exatamente, está no serviço. O Pixel e o Pixel XL darão armazenamento ilimitado na nuvem do Google. Com isso, a empresa oferece uma forma de guardar fotos sem a necessidade de salvá-las no aparelho. O mesmo vale para vídeos.

Com a possibilidade de 4K e esse serviço. Talvez seja esse o impulso final que a altíssima resolução precisava para se tornar popular. E não se preocupe com fotos tremidas. Os giroscópios do aparelho fazem 200 estabilizações por segundo para garantir o melhor foco.

E, para cutucar a Apple, a empresa manteve a entrada de fone de ouvido no aparelho. Isso desapareceu no novo iPhone 7 e vem gerando algumas críticas (muitos elogios também, é verdade). Pra cutucar ainda mais, criou uma ferramenta que importa todas as informações do iPhone para o Pixel, sem complicações.

Assistente virtual
Os smartphones do Google virão de fábrica com uma nova assistente virtual, chamada Google Assistant. Pixel e XL também trarão capacidade de suportar tecnologias de realidade virtual Daydream, anunciada também no evento.

O aparelho vai custar US$ 649 no mercado americano, que é o mesmo preço do iPhone 7. Ainda não há previsão de datas e preços para o Brasil.

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Essa vela tem cheiro de Mac novinho. Não há o que dizer, só… (づ ̄ ³ ̄)づ

Alguma vez você já teve vontade de dizer: “apenas pare, tecnologia” ou “isso está indo longe demais”? Provavelmente sim. Por mais que sejamos interessados em novidades digitais e tecnológicas, tem vezes que os avanços parecem ir numa direção que não é exatamente a que conseguimos enxergar como útil. E não estamos falando de usar o Snapchat para quem se acostumou com o Facebook. É chegar numa loja é ver uma vela que exala cheiro de computador Mac, da Apple, novinho, e dizer: “Mas, mas….mas…”

Não estamos brincando. Essa vela existe. A empresa TwelveSouth anunciou sua vela que tem o nome simples e enfático de New Mac. Ela é 100% cera de soja, tem aromas puxados para pêssego, lavanda, manjericão e menta (cadê o cheiro de maçã?); e demora de 45 a 55 horas para queimar. Certamente agora você pode treinar aquele dom de sommelier de Mac que tanto sonhou.

Já imaginou? Em vez de ter o prazer efêmero de sentir o cheiro de um Mac novinho apenas por aqueles segundos nos quais se abre o pacote e coloca-se o computador perto do rosto, você terá mais de dois dias de casa inteira perfumada com o mais característicos aromas nerds que o mundo já produziu (com exceção, talvez, do cheiro da pizza amanhecida em cima do teclado).

Pontos fortes
Pode ser o produto mais genialmente imbecil já criado, mas tem uma enorme vantagem aparente de fácil aceitação. Custa infinitamente bem menos do que comprar um Mac a cada dois dias para manter a casa perfumada. Seu preço é de míseros US$ 24 ( cerca de R$ 77). O produto está no site da empresa e é possível ver mais sobre ele clicando aqui. OK, o preço é bem mais elevado do que uma vela comum… Mas, é uma vela com cheiro de Mac. Você já sentiu o cheiro de um Mac novinho?

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Salesforce compra empresa de marketing digital por US$ 700 milhões

Não é mais segrego pra ninguém que muitos departamentos de Marketing das empresas estão gastando mais em tecnologia do que muita TI. De olho nesses orçamentos gordos, a Salesforce anuncia mais uma aquisição. A empresa de software na nuvem para CRM (atendimento ao cliente) e outros serviços de relacionamento pagou US$ 700 milhões pela Krux, de marketing digital.

A aquisição é apenas a mais recente de uma longa linha de compras de marketing de dados feitas por Salesforce. A marca vem conseguido desfazer-se do estigma de somente ser uma fornecedora de CRM na nuvem e tem ampliado suas ofertas no marketing com vários serviços novos. Uma tática inteligente para quem compete com Microsoft, Google, além de outras marcas tradicionais e dezenas de provedores de nicho.

Com a Kurx, a companhia expande suas capacidades de detectar comportamentos e traçar cenários para os departamentos de Marketing e Vendas gerarem leads. Assim como outras marcas, a Salesforce está reforçando também a capacidade de oferecer ferramentas de análise de dados e inteligência artificial com essa nova aquisição.

Inteligência artificial
Os usuários de produtos da Salesforce terão segmentação avançada e gerenciamento público, algo que muitos clientes estão exigindo para satisfazer as elevadas expectativas dos consumidores por experiências digitais relevantes. A Krux tinha como clientes grandes empresas de mídia e agências que utilizavam a tecnologia para coletar e cruzar dados para novas estratégias.

A Salesforce tem uma plataforma focada na inteligência artificial, chamada Einstein, que foi lançada há poucas semanas. A tecnologia da Krux deve ir diretamente para ela num primeiro momento e, a partir daí, fazer parte de outros produtos e serviços.

A Salesforce gastou mais de US$ 4 bi em aquisições nos últimos meses. Ao seu leque de ofertas juntaram-se empresas como Demandware, Quip e BeyondCore. Mas a companhia perdeu a luta para comprar o LinkedIn para a Microsoft, um negócio que ela vem levando aos tribunais para ser brecado. Recentemente, também foi colocada como uma das compradoras da rede social Twitter.

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Código do maior ataque hacker pela internet das coisas cai na rede

O código fonte criado para organizar o maior ataque de negação de serviço (DDoS) que já foi noticiado foi lançado na Interneta para quem quiser usá-lo. É o caso de medidas de precauções extrema. O ataque hacker que essas linhas de comando causaram foi algo descomunal. Estamos falando daquele que alcançou monstruoso 1 Tbps (terabite por segundo) de consumo de banda de um provedor alvo.

Mais preocupante ainda. Para realizar essa ação audaciosa, hackers utilizaram dispositivos da chamada internet das coisas (IoT). Diversos desses aparelhos inteligentes que estão tomando conta das casas e empresas são acusados de não estarem bem configurados para um cenário crítico de invasões por suas conexões.

As empresas de segurança que trabalham com IoT já avisavam, em boletins técnicos, que a situação vinha se complicando com um aumento sem sentido de varreduras (scans) de dispositivos inteligentes. Segundo vários alertas, isso poderia ser preparativo para um ataque massivo usando as coisas inteligentes que o mercado vem oferecendo para empresas e consumidores finais.

“Já fiz meu dinheiro”
Antes do ataque de 1 Tbps, no mesmo mês, outra empresa havia sido atacada com mais de 620 gigabits. O volume e o pouco espaço de tempo entre essas duas ações, somando-se ao código fonte agora disponível, pode significar mais problemas nas próximas semanas.

O hacker que liberou o código, que assina como “Anna-senpai”, colocou um aviso provocador junto aos arquivos. “Já fiz meu dinheiro com isso”. O hacker dá a entender que está se “aposentando” e que as coisas ficaram mais complexas nessa “indústria de DDoS” com “vários olhos direcionados para a internet das coisas”.

Os dispositivos inteligentes da internet das coisas podem incluir câmeras de segurança, eletrodomésticos, termostatos de ar-condicionado, TVs, carros, maçanetas eletrônicas, e isso só para citar alguns dos mais conhecidos.

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Ericsson cortará 3 mil empregos na própria casa

Os tempos atuais estão mais do que desafiadores para a Ericsson. A empresa anunciou que cortará ao menos 3 mil postos de trabalho, na Suécia. O país é o berço da companhia que se tornou um gigante das telecomunicações e os cortes podem ser significativos para a economia do país. A retração do mercado de equipamentos de telefonia foi o motivo alegado para as demissões.

A Ericsson vem passando por uma desestabilização há mais tempo. Seu valor de mercado vem caindo e as ações tiveram baixa de 25% só neste ano. A companhia ainda procura um novo CEO para ocupar o cargo de Hans Vestberg, afastado em julho.

Os cortes afetarão linhas de produção, pesquisa e desenvolvimento e mais 900 consultores que tinham como ofício impulsionar os negócios junto aos clientes. “As medidas são necessárias para assegurar a competitividade a longo prazo da Ericsson, bem como a liderança tecnológica e de serviços”, disse o CEO em exercício, Jan Frykhammar, em um comunicado.

Dificuldades e novos rumos
A empresa havia anunciado que implementaria um plano de contenção de gastos que chegaria a 9 bilhões de coroas suecas (por volta de US$ 1,1 bi). Mesmo com a busca por maior eficiência, as demissões se mostraram inevitáveis.

Atualmente, a Ericsson emprega mais de 16 mil pessoas na Suécia. O país não é dos mais afetados, mas também sofre com a crise europeia. Nos últimos meses, políticos e sindicalistas têm costurado diversos acordos para evitar demissões em massa que possam desencadear uma reação negativa para a economia do país.

Algumas linhas de produtos serão afetadas e a empresa acrescentou que pensa em fazer contratações em pesquisa e desenvolvimento mais adiante. Com isso, teria condições de renovar a tecnologia e buscar novos caminhos além do atual mercado de estações rádio-base.

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Facebook implantará função para e-commerce

A rede social Facebook lançará um site de comércio com o objetivo de ajudar seus usuários a venderem e comprarem produtos. A empresa diz que cerca de 450 milhões de pessoas usam de alguma forma essa função dentro do recurso de Grupos (vendendo e comprando roupas usadas, artesanato e móveis, por exemplo) e quer, com a novidade, proporcionar um modelo mais agradável de negócio.

A nova função comercial será separada dos grupos. A empresa diz que há anos está de olho nesse potencial dentro de seu site e aprendeu muito com essa observação e tentativas fracassadas. Há nove anos, o Facebook tentou criar um modelo de comércio dentro do site. O projeto não vingou devido a pouca utilização da ferramenta.

Hoje, acredita a rede social, tanto a empresa como o usuário estão mais maduros para levar isso adiante. Entre os itens mais comercializados, sem local próprio e dependendo do recurso de grupos, estão móveis, carros e roupas.

O marketplace do Facebook trará funcionalidades de geolocalização, para achar as ofertas mais próximas de onde o usuário se localiza. Também haverá filtros, como o de listar por preço e categorias. O negócio será realizado por meio de contato entre as partes, utilizando o serviço de mensagens do site. A forma de pagamento e garantias para recebimento do produto e dinheiro não foram reveladas agora. Somente serão especificadas no lançamento do marketplace.

Simples e direto
O Facebook acredita que há essa demanda por um sistema de comércio entre usuários de sua rede. Com os anos de aprendizado, a empresa diz ter notado que as pessoas querem algo simples. Para anunciar o produto, bastará postar uma foto com breve descrição do item e a localização.

Detalhes de quem verá a oferta e quanto tempo ela ficará ativa também não foram anunciados. A novidade será lançada nos próximos meses e a empresa promete que o marketplace funcionará em diversos países de uma vez.

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Toyota venderá robô companheiro de US$ 400 em 2017

O novo impulso da robótica no mundo tem certas características que trazem esse setor muito perto do que conhecemos com tecnologia da informação (TI). O design evoluiu para algo do gosto das pessoas comuns, os conceitos de mobilidade e consumerização impulsionam as ofertas e o robô de hoje está muito longe de ser aqueles que dominaram as fábricas há cinco décadas. Parece mais um personagem de game ou o logotipo do seu app favorito.

Assim é o Kirobo, da Toyota. A maior montadora de automóveis do mundo tem, há tempos, demonstrado seu interesse no mercado de robótica e o pequeno autômato deve ganhar o mercado em algum momento de 2017, confirmou a empresa. O preço pretendido é por volta de 39.800 iens (cerca de US$ 400 ou R$ 1.300).

O Kirobo será apresentado na feira de tecnologia CEATEC, de 4 a 7 de outubro, em Tóquio. Ele é uma versão menor do seu irmão protótipo que a Toyota enviou par ao espaço com o astronauta Koichi Wakata, o primeiro astronauta japonês a comandar a Estação Espacial Internacional, em 2013.

O robô tem 10 cm e é bem simpático. Usando proporções humanas, dá para dizer que o robô que foi ao espaço assemelha-se a um adolescente de 12 anos e o que está prestes a ser divulgado parece uma criança de 3 anos.

Conexão e serviços
O objetivo do robozinho é ser um companheiro automatizado para as pessoas, um mercado dado como certo para a robótica nos próximos anos. Algo nada estranho se pensarmos nele como um computador com braços, pernas e expressões emotivas.

A montadora divulgou um vídeo sobre o Kirobo, mas não há muita informação sobre o produto. A empresa guarda os detalhes para o anúncio desta semana. O que sabemos é que o Kirobo funcionará com uma conexão a alguns serviços com inscrição mensal que deve ficar por volta de US$ 3 (menos de R$ 10). A Toyota também promete que o Kirobo será uma interface entre pessoas e os avanços da inteligência artificial.

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