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Fuga de talentos bate recorde no Brasil em 2016

Cresce em 40% o número de profissionais brasileiros altamente qualificados que deixam o país

deixar_brasil_pequenoEstudo realizado pelo buscador de empregos Jobatus Brasil nos meses de maio e junho de 2016 revelou que 46% dos profissionais cadastrados no site têm o interesse em deixar o país.

Para comprovar esse fenômeno, a empresa fez uma pesquisa junto a órgãos governamentais brasileiros, organizações internacionais, ONGs, empresas especializadas em vistos e programas de estudo/trabalho no exterior. Os dados obtidos mostram um crescimento nos últimos anos no número de brasileiros que deixaram o país sem intenção de voltar. Só em 2016, a Receita Federal recebeu 40% a mais de declarações de saída definitiva do país, 51 declarações para cada dia de 2015, contra uma média de 36 no ano de 2014. Já o Tribunal Superior Eleitoral – TSE informou um crescimento, até junho de 2016, de 17% no número de registros de eleitores no exterior, e este número deve crescer pois não é um dado consolidado deste ano.

Eduardo Frigo, Gerente de produtos da CI – Intercâmbio e Viagem, confirma os números: “Entre 2014 e 2015 houve um crescimento de 60% nos Programas de Trabalho (AuPair, Férias e estágios). Para 2016, estimamos um aumento de 50% para os programas de Aupair”, conta o executivo.

Deborah Calazans da Immi Canadá, empresa especializada em vistos e imigração para o Canadá, aponta o crescimento. Segundo Deborah, o número de pessoas que buscam a agência cresce, mostrando um aumento de 60% de 2014 até o momento.

Especialistas e dados do governo dão pistas de uma mudança significativa no perfil dos brasileiros que deixam o país. Diferente de outros anos, percebe-se uma debandada para o exterior de profissionais altamente qualificados e muito deles com emprego estável no Brasil. Dentre os usuários do site e aqueles com interesse em deixar o país, 61% afirmaram possuir nível superior, mestrado e/ou doutorado, 63% têm emprego estável e 65% recebem mais de três salários mínimos. Para 48% deles, o item qualidade de vida está como o principal motivo para deixar o país, seguido de  segurança (39%) e  emprego (36%).

De acordo com Deborah Calazans a partir de 2014, o perfil dos clientes da agência, que antes era em sua maioria jovem, se tornou mais maduro, de pessoas que querem investir em algo maior, com o objetivo de alcançar a residência permanente. “Em praticamente todos os casos são casais ou famílias inteiras, as quais, muitas vezes já são bem estabilizadas no Brasil e estão em busca, principalmente, de qualidade de vida”, explica.

De acordo com estimativas populacionais das comunidades brasileiras no mundo fornecido pelo Itamaraty, em 2014 (última atualização em agosto de 2015) havia um total de 3.105.922 brasileiros vivendo no exterior, representando um aumento de 11% se comparado ao ano anterior. América do Norte com destaque para os EUA continua sendo a principal casa dos brasileiros lá fora, seguido de Europa (Portugal), América do Sul (Paraguai) e Ásia (Japão). Uma importante mudança nos últimos anos foi a entrada de países como Canadá e Austrália na lista dos mais desejados por brasileiros.

E você o que acha disso? Ficaria ou mudaria? Deixe seus comentários.



Microsoft compra Genne para reforçar inteligência artificial do Office 365

A Microsoft deu novo sinal de que está disposta a navegar por novos mares da tecnologia da informação que até então conhecíamos. A companhia comprou o aplicativo de produtividade Genee para integrar essa plataforma de cloud computing com inteligência artificial (AI, na sigla em inglês)no pacote Office 365. Os termos do acordo não foram divulgados.

A TI com cloud, AI, realidade aumentada e analytics tem sido a escolha das marcas tradicionais para traçarem novos rumos no mercado. “À medida que continuamos a construir novas capacidades de produtividade do Office 365 e serviços que nossos clientes valorizam, estou confiante de que a equipe do Genee vai nos ajudar ainda mais na nossa ambição de trazer inteligência em cada experiência digital“, escreve no blog da Microsoft, Rajesh Jha, vice-presidente executivo do Outlook e do Office 365.

A ferramenta de agendamento com capacidades de cloud e AI Genee tem pouco tempo de mercado. Foi lançada em versão Beta, para testes, no ano passado. Ela consegue sugerir datas e horários ao coletar e tratar dados de calendários e provedores de e-mail. Essa sua capacidade tem feito sucesso entre executivos com reuniões e compromissos diversos, evitando o desgaste para imaginar a melhor combinação que evite confusão ou correria.

Aposta em bots
O Genee utiliza a AI para ler o conteúdo de e-mails e definir prioridades. Os usuários podem ainda customizar os padrões de leitura, dando novas possibilidades para a ferramenta dar respostas mais precisas de acordo com a rotina de cada pessoa. Essencialmente, é o modo de operar de um chat-bot, mas sendo utilizado para produtividade corporativa.

A Microsoft já tinha divulgado suas intenções de aposta nos bots. A empresa vê essa tecnologia como um avanço no estado atual dos apps. O Genne, diz um dos comunicados da Microsoft sobre a aquisição, “será essencial para quem tem muitos contatos numa conversa, mas não tem acesso à agenda de todos”.

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Data da atualização do iOS 10 revelada por… Barbra Streisand

A data da atualização do sistema operacional iOS 10 da Apple para os iPhones tem sido mantida em segredo pela empresa. Há uma série de melhorias e algumas delas devem ser diferenciais de mercado frente aos concorrentes. Mas o dia da atualização vazou. E como isso ocorreu é uma das amostras de como as corporações não fazem ideia de como informações relevantes acabam no mercado.

Tudo começou quando a estrela da música e teatro, Barbra Streisand, estava insatisfeita com a assistente virtual de voz, Siri, que não pronunciava corretamente seu nome. A “moça” tecnológica do aparelho reforçava o z, ficando algo como Streizand. O sobrenome da artista é dito com um s suave, como em sand (areia, em inglês). “Venho dizendo isso por toda minha carreira”, lembrou a atriz e cantora.

Conhecida e cheia de contatos, Barbra aproveito seu status de diva e resolveu ligar para o próprio CEO da Apple, Tim Cook, para comentar o erro. Ela argumentou que a mesma diferença de pronúncia poderia afetar outros nomes e palavras. Estava também curiosa para saber se o conserto disso seria algo complicado para uma das empresas mais poderosas em tecnologia.

Data revelada
Cook, que pode não ser o astro dos palcos como foi seu antecessor Steve Jobs mas tem se revelado um atencioso executivo, ouviu o que a estrela tinha a dizer e concordou com o incômodo causado.

A conversa foi posteriormente revelada pela atriz. Ela disse que Cook revelou que a correção seria feita e realmente poderia melhorar a pronúncia da Siri para outras palavras e nomes. O executivo ainda deixou vazar a data que isso seria lançado. Seria na próxima atualização em 30 de setembro.

A data era algo estratégico para a empresa, mas foi vazada por Barbra, que atualmente está em turnê mundial e tem a agenda lotada de entrevistas. A história foi revelada em uma dessas conversas com a imprensa.

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Torcedores em estádio querem informação digital e compartilhamento social

Parece que os brasileiros não são os únicos a amarem esporte e tecnologia. Isso é o que mostra o recente estudo Connected Sports Fans 2016 feito pela Avaya – fornecedora global de software de comunicação, colaboração e serviços para empresas de todos os portes – em parceria com a Spider Marketing, e que ouviu 5 mil fãs de esportes do Reino Unido, EUA e Austrália (que frequentaram um estádio nos últimos 12 meses e que possuem dispositivo móvel).

As principais conclusões mostram que há um crescente apetite por mais informação digital e compartilhamento social, mas que os estádios ainda têm trabalho a fazer:

– Informações sobre o local, preços, comida, bebida e a logística estão entre as prioridades para solucionar as frustrações dos frequentadores de estádios: 70% dos entrevistados afirmaram que receber ofertas especiais relacionadas a alimentos e merchandising em seus dispositivos móveis iria melhorar sua experiência durante um jogo;

– É igualmente importante que eles possam acessar informações sobre as estatísticas do time, dos jogadores e do atleta;

– Os fãs digitais não querem acessar apenas informações estáticas, mas também acessarem novos conteúdos em tempo real e com tecnologia de ponta – mais de 50% dos fãs de esportes disseram que gostariam de ter realidade virtual do campo em seu dispositivo móvel e 63% querem replays de vídeo do jogo

– Cerca de 1/4 dos fãs acha que o sinal e o acesso à web são frustrantes, enquanto quase 1/3 deles afirmam se decepcionarem com a velocidade de download.

Diante das respostas, proprietários de estádios e times que oferecem experiências digitais mais personalizadas por meio de aplicativos com vídeo e recursos sociais, ofertas digitais direto em celulares e informações do jogo em boards digitais podem aumentar a interação dos fãs e gerar novas oportunidades de receita.

A comunidade esportiva está se tornando digital conforme os fãs se afastam de meros espectadores para uma posição de engajamento e divulgação ao vivo.

As características móveis padrão, como câmeras de vídeos e fotos, aplicativos de mídia social e troca de mensagens instantâneas mudaram a forma como os fãs de esportes se engajam com seus times e uns com os outros em eventos ao vivo nos estádios:

– 89% dos fãs tiram fotos dos outros durante um jogo;

– 71% tiram selfies;

– 89% dos jovens de 18 a 24 anos criam vídeos quando visitam estádios e 90% admitem postarem em mídias sociais enquanto estão no estádio.
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Um fã conectado digitalmente está se tornando cada vez mais o maior influenciador online de um local. A tendência para as postagens públicas, particularmente em grupos jovens, é um sinal de que no futuro teremos muito mais conteúdo gerado pelo usuário. Os estádios podem se beneficiar desta divulgação pública para aumentar a cobertura da mídia, reforçar o apoio aos times e impulsionar o interesse futuro para a participação em jogos ao vivo.

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Stefanini Capital Market lança solução para monitoramento da troca de mensagens com a BM&F-BOVESPA

A Stefanini Capital Market, joint venture entre a Stefanini e a Tema Sistemas, presente no mercado financeiro há 31 anos, lança uma solução inovadora para corretoras, agentes de custódia e participantes de liquidação, batizada de BankPro-BTC.

O BankPro-BTC é uma solução que possibilita o recebimento, validação, interpretação, envio de mensagens, monitoramento da conectividade com a BM&FBOVESPA e oferece recursos para facilitar a negociação, renovação e liquidação dos contratos de aluguel pela área responsável. “Estamos apostando em uma solução robusta, flexível e escalonável, que atende prontamente às necessidades do setor financeiro, proporcionando aos nossos clientes o atendimento personalizado em três frentes de extrema importância no segmento da bolsa: Liquidante, Custodiante e agora, as Corretoras”, afirma Alexandre Cota, diretor de negócios da Stefanini Capital Market.

A solução possui diferenciais competitivos que se destacam nos quesitos relacionados à tecnologia, capacidade de processamento e performance, configurações, gerenciamento de mensagens e monitoramento de conectividade, além de gerar praticidade operacional no momento da negociação, seja na mesa ou no backoffice. “O BankPro-BTC mostra como a Stefanini Capital Market está preparada para compreender as necessidades do mercado e apresentar ferramentas inovadoras, que conseguem tratar até 10 mil transações por dia – 10 vezes mais que outras ferramentas disponíveis no mercado”, destaca Cota.

O BankPro BTC está em conformidade com o *IPN- fase 2 (Integração da Pós-Negociação – uma iniciativa da BM&FBOVESPA para a criação da câmara de compensação integrada, que consolidará as atividades das quatro “clearings” hoje existentes: ações e renda fixa privada, derivativos, câmbio e ativos), e se caracteriza por ser uma solução abrangente adequada para atender as necessidades de instituições que atuem como PL, PNP ou agente de custódia. Além disso, apresenta alto grau de automação, eliminando ao máximo a intervenção manual nos processos rotineiros. “Nossa expectativa é atingir 40% das corretoras em seis meses.”, diz Wander Cunha, diretor da Business Consulting da Stefanini.

De olho no mercado financeiro
A Stefanini Capital Market está oferecendo também uma suíte de soluções especificas para o setor financeiro como: BankPro – Renda Fixa e BankPro – Renda Variável, que são produtos desenvolvidos por especialistas nestes mercados.

– BankPro – Renda Fixa
Permite à instituição controlar e gerenciar as operações no Open Market e o seu respectivo fluxo de envio e recebimento de mensagens ao Sistema de Pagamentos Brasileiro – SPB. Possibilita também o gerenciamento das liquidações financeiras por clearing – Sistema Especial de Liquidação e Custódia (Selic), Câmara de Custódia e Liquidação (Cetip), BMA, Central Depositária de Ativos BM&F/Bovespa (ex-CBLC), Tesouro Direto, apuração dos resultados diários conforme determinações do Plano Contábil das Instituições Financeiras (Cosif) e a geração de arquivos e relatórios com as informações apuradas.

– BankPro – Renda Variável
Controla as operações nos segmentos de ações e derivativos para os mercados futuro, opção e termo, validando todos os cálculos efetuados pela BM&FBOVESPA, gerando todos os subsídios necessários para liquidação e para o gerenciamento das posições e garantias dos clientes. Apurar os resultados das operações e contabilizar os eventos automaticamente.

– BankPro – Custódia
É uma suíte integrada de softwares voltada para a custódia de títulos, valores mobiliários e derivativos das instituições financeiras. Tem por objetivo eliminar completamente a necessidade de operacional redundante, otimizando os processos internos de controle e possibilitando ganhos de escala operacional.

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Bancos de Cingapura adotam vídeo nas ATMs e inteligência artificial no atendimento

Dois dos bancos nacionais de Cingapura, o DBS e o POSB, ambos parte do grupo DBS, iniciaram testes com os clientes de novos serviços nas ATMs (caixas eletrônicos) e atendimento por smartphone, impulsionados pela inteligência artificial (AI, na sigla em inglês), durante essa semana. O objetivo é ver como os consumidores se adaptam à nova tecnologia e se ela é tão boa na prática quanto na teoria.

As novidades permitirão uma nova forma de interação nas ATMs com vídeo e mais segurança. O grupo DBS criou o ‘Video Teller’, para que os clientes possam fazer operações simples que – no país – não podem ser feitos durante o horário de expediente bancário. Com isso, espera também espera diminuir o tempo de atendimento e os custos envolvidos no apoio da operação.

Chamada de VTM a ATM com vídeo passara por uma fase final de testes. Se forem bem aceitos, serão instalados novos terminais pelo país. E

O cliente pode logar no caixa eletrônico usando a identidade com a senha, cartão do banco ou identificação biométrica com o dedo. O cliente acessa a central de atendimento e um vídeo com o atendente aparece na ATM. Será possível fazer saques em dinheiro e consultas de saldo. Os terminais estão preparados ainda para liberar cartões de débito e tokens de internet banking. Em Cingapura, esses serviços encerram no final da tarde, junto com o expediente bancário.

O diretor de Consumo do banco DBS, Jeremy Soo, diz que o atendimento em vídeo será um divisor de águas para a indústria, em termos de prestação de serviços bancários. “A interação face-a-face, depois do horário de expediente é crucial porque nossos clientes vêm valor nessas relações”, diz.

Inteligência artificial
O DBS também começa a usar um serviço de atendimento no app do banco para smartphones. Os clientes podem pedir serviços usando a “linguagem natural” humana. Funciona como os assistentes de voz dos novos sistemas operacionais de computador (Cortana, da Microsoft, e Siri, da Apple). A novidade é uma parceria com a americana Kasisto, que está por traz da tecnologia Siri.

Após o cliente pedir um serviço, o sistema abre a ferramenta necessária na tela do smartphone. Todas as movimentações podem ser feitas por voz, eliminando o uso da tela touch. O app está preparado para fornecer ajuda ao cliente, se necessário.

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NEC compra brasileira Arcon, de cibersegurança

A japonesa NEC adquiriu a empresa brasileira de cibersegurança Arcon, que a partir de hoje irá operar como uma subsidiária brasileira da corporação internacional. A carteira de clientes de ambas será integrada e os serviços oferecidos serão complementares entre elas.

De acordo com o comunicado da NEC, às negociações entre as duas empresas começou há alguns meses e o negócio é parte dos planos da companhia de se concentrar no mercado de cibersegurança, um dos seus principais pilares na estratégia de negócios.

“Temos a intenção de criar proativamente sinergias entre as empresas a fim de agregar valor ao fornecimento de soluções de segurança completas para os clientes existentes e futuros. O Brasil tem sistemas de tecnologia da informação muito sofisticados, por isso vemos um amplo mercado para ofertas de segurança da informação”, diz o presidente NEC Brasil, Daniel Mirabile.

O executivo principal da brasileira, Arcon, Marcelo Barcellos, manterá sua posição após a aquisição. De acordo com ele, o negócio reforça a aposta de empresas no mercado nacional e traz um novo impulso para a oferta de produtos e serviços de segurança cibernética end-to-end.

A Arcon é uma das principais fornecedores desse segmento no mercado local e tem unidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília e Belém. “Estamos muito satisfeitos com essa parceria e estamos certos de que ela vai trazer grandes benefícios para nossos clientes e funcionários”, diz Barcellos.

Crescimento
A empresa opera há 20 anos no mercado nacional, com forte penetração nos serviços gerenciados de segurança (MSS – Managed Security Services), com mais de 600 mil ativos protegidos. No ano passado, mesmo com crise econômica, a companhia alcançou sua meta de faturamento de R$ 70 milhões, apresentando taxas de crescimento de 41% nos últimos 4 anos.

A NEC atua no Brasil desde 1968. “A aquisição da Arcon nos permite capitalizar mutuamente suas tecnologias de ponta, know-how e base de clientes, a fim de impulsionar a expansão do campo Cyber ​​Security no Brasil”, destaca Mirabile.

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Por que o ransomware é tão efetivo?

* Por Carlos Rodrigues

Os crimes de ransomware estão aumentando a cada dia, afetando negócios de diversas indústrias, especialmente o setor de saúde, e até governos. Isso tem levado muitas organizações a perceberem que a abordagem tradicional está falhando em acompanhar a rápida evolução do cenário de ameaças, colocando em risco dados de propriedade intelectual e outros ativos essenciais para a continuidade do negócio.

Os ataques de ransomware estão se tornando cada vez mais comuns porque são extremamente efetivos e lucrativos. A ameaça é efetiva porque é relativamente fácil iludir alguém para que faça download de um malware por meio de um ataque de phishing. Além disso, quando um ransomware é aberto, dificilmente será detectado até que essa seja sua intenção.

Sua característica “explícita”, inclusive, é o que diferencia o ransomware das outras ameaças. Trata-se do único tipo de ataque em que os criminosos querem ser notados, geralmente, logo após conseguirem acesso aos dados da vítima e criptografá-los. Seu modo de ação, porém, é bem parecido com o das ameaças internas.

Quase todas as violações de dados chegam na forma de ameaças internas. A origem das violações de dados pode estar em funcionários descontentes ou em alguém tentando obter ganhos materiais. No entanto, a maioria dos casos é resultado de uma gestão inadequada de acesso aos dados e de erros inocentes cometidos por funcionários, como abrir um malware anexado em um e-mail.

Mesmo com todas as informações amplamente divulgadas sobre os perigos dos ataques de phishing e os riscos de abrirmos anexos de usuários desconhecidos, as pessoas não estão mais cuidadosas. Segundo o relatório Data Breach Investigations, de 2016, 30% das mensagens de phishing foram abertas, mais que os 24% do ano anterior.

Outro ponto a favor do ransomware é o aumento nos seus níveis de sofisticação. O ataque não vem mais apenas por e-mail, mas também conta com a ajuda de sites infectados e tira vantagens de softwares desatualizados e vulneráveis nos computadores dos usuários.

Backup não é suficiente para proteger seu negócio
Levando em consideração que o modo de ação do ransomware é parecido com o das ameaças internas, treinamentos em cibersegurança podem ser efetivos. É o que chamamos de segurança de dentro para fora.

Além disso, muitos especialistas argumentam que bons processos de backup são suficientes para combater um possível ataque de ransomware sem grandes perdas financeiras. De fato, uma estratégia de backup pode trazer muitos benefícios, mas a maioria das organizações não conta com um backup efetivo. Além de contar com backups físicos desatualizados, o processo de recuperação dos arquivos é extremamente custoso. Os ransomwares também estão se adaptando a essa estratégia, criando modos de certificar-se de criptografar também os arquivos de backup.

Em vez de depender apenas do backup físico, é importante investir no monitoramento constante da infraestrutura de TI, buscando sinais de criptografia em massa e extensões tipicamente criadas por softwares de ransomware.

O User Behaviour Analytics (UBA) é a melhor maneira de identificar ameaças sofisticadas, entendendo o que é normal e o que não é, e identificando comportamentos anômalos nas contas privilegiadas.

Sem nenhuma configuração, o UBA é capaz de detectar sinais de atividades do ransomware – quando os arquivos estão sendo criptografados – e parar os ataques sem depender de listas de assinaturas estáticas, como é o caso das soluções tradicionais de antivírus e anti-malware.

Uma vez detectado, uma série de passos automatizados podem ser acionados para prevenir que a infecção se espalhe.

* gerente da Varonis na América Latina

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Uber oferecerá corridas grátis em carros autônomos ainda este mês

Várias montadoras e empresas de tecnologia planejam entrar no mercado de carros autônomos. Curiosamente, boa parte delas coloca a data de 2021 para isso. Os cinco anos seriam necessários para o consumidor se acostumar e algumas regras básicas serem estabelecidas. Mas uma empresa não pretende esperar tudo isso. O app Uber tem planos de colocar alguns de seus veículos sem motorista ainda neste mês nas ruas. E as corridas serão gratuitas.

O CEO de Uber, Travis Kalanick, disse que o plano é longo e visa lançar veículos autônomos da marca no mercado. “É só uma questão de tecnologia”, enfatiza. Até o final de 2016, a empresa planeja ter ao menos 100 automóveis desse tipo rodando em Pittsburgh, Estados Unidos.

Os veículos serão SUVs Volvo XC90. Os autos serão modificados por engenheiros da Universidade de Carnegie Mellon, que fica em Pittsburgh. Os testes estão sendo feitos desde maio e Kalanick crê que não há mais motivos para adiar as provas com usuários e nas ruas da cidade.

Motorista é o carona
O CEO diz que a oferta do serviço gratuito para os carros autônomos são uma forma de ganhar a confiança dos clientes do app. O usuário escolherá o tipo de carro que deseja em uma nova função do aplicativo. Mas o veículo não será completamente sem motorista.

Um condutor que presta serviço para a empresa ficará sentado no banco do motorista. Ele não fará nada, a não ser que haja alguma eventualidade de interferência humana no carro que roda sozinho. No final, ele deve ser mais um carona e uma boa companhia para conversas durante a viagem.

Outro carona deve estar nesses veículos. O Uber colocará alguns engenheiros para que monitorem em tempo real os dados emitidos pelo carro e como o automóvel se comporta com a nova tecnologia. Com isso, o passeio pode não ser o mais silencioso de todos, mas certamente será uma aula de tecnologia para os amantes por novidades.

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Cisco planeja cortes de até 5 mil empregados

A Cisco quer reduzir o custo de suas operações em 15% nos próximos anos e o primeiro passo para isso será o corte de 5 mil empregados, cerca de 7% de sua força de trabalho. A companhia confirmou o planejamento após boatos que as dispensas poderiam alcançar 14 mil vagas. Os cortes devem começar em 2017.

Não chega a ser uma surpresa a atitude da empresa de tecnologia. Desde que assumiu a Cisco, há cerca de um ano, Chuck Robbins tem focado em trazer receitas mais da área de software e licenças do que da venda de hardware. A estratégia tem funcionado, o último balanço trimestral da companhia aponta crescimento de 2% na entrada de receitas, US$ 48,7 bilhões, e isso em uma época de negócios difíceis para várias marcas da TI tradicional.

Os resultados do trimestre ainda apontam crescimento da área de segurança, com 12% a mais de receitas. O lucro da empresa seguiu a linha e aumentou 7%, atingindo US$ 12 bilhões.

No último ano, a empresa abraçou de vez as novidades de mercado como a internet das coisas e cloud. A Cisco pretende ser uma das players indiscutíveis desses novos modelos, assim como foi da TI antiga. Portanto, as dispensas eram consideradas uma questão de tempo a serem anunciadas ainda em 2016 e devem atingir principalmente a área de hardware.

Ano difícil pela frente
Durante a divulgação dos números, a empresa apontou que prevê um período de dificuldades pela frente. As receitas do próximo ano tem grandes possibilidades de crescerem pouco ou até mesmo recuarem em 1%.

A Cisco reforçou que continuará sua caminhada para a internet das coisas e cloud. Com isso, haverá investimentos nos datacenters, softwares e serviços que facilitam a entrada de clientes nessa nova TI. As economias conseguidas com as dispensas devem ser direcionadas para essa estratégia de mudar o posicionamento nesse período difícil.

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Google tira serviços de dados na nuvem do beta para avançar no mercado

A Google está de olho no mercado de cloud computing. A empresa fez uma série de anúncios oficiais durante o dia de hoje, 17 de agosto, que tiram seus serviços da Cloud Plataform e colocam a empresa como uma player de respeito para a oferta em nuvem. A mensagem que a gigante de tecnologia quer passar é clara: chegou a nossa vez e os serviços de computação em nuvem estão prontos para o mercado.

Entre as novidades está uma atualização do serviço de armazenamento de baixo custo Nearline, para deixá-lo mais rápido e permitir que os clientes façam suas próprias chaves de criptografia. A solução é feita para storage simples, mas a empresa quer reforçar o conceito de rapidez e segurança mesmo que sejam dados frios.

A empresa implantou uma nova geração de Cloud SQL , que permite executar e gerenciar bancos de dados MySQL na nuvem com facilidade. Isso vale para todos os serviços oferecidos na plataforma da marca. O Cloud Bigtable, outro banco de dados NoSQL, mas com um foco em big data e analytics, também foi anunciado com novidades para grandes cargas de trabalho operacionais.

A API para o Google Cloud Datastore também deixou de a fase beta. A solução estava disponível para desenvolvedores como parte do Google App Engine. A empresa diz que a plataforma era usada cada vez mais, principalmente com integrações com o Snapchat, e lidava com um trilhão de pedidos por mês. Pelo mesmo caminho foi o Google’s NoSQL database para web e mobile.

Preparo de anos
Desde que foi anunciada, em 2012, a oferta de cloud da Google passou por várias fases de adaptações. O intervalo de anos chegou a dar a impressão de que a empresa havia deixado esse mercado como secundário. Durante os anúncios de hoje, a empresa reforçou que apenas foi uma época de adicionar recursos que os usuários pediam. Os serviços estão apoiados por SLAs e controles, algo insistente nos pedidos de desenvolvedores que testavam a cloud da marca.

Algumas facilidades acabaram incorrendo em custos adicionais. A possibilidade de trazer licenças de outras marcas embutidas e imagens SQL para a nuvem da Google adicionou alguns centavos ao preço final. Isso varia de acordo com a carga e está descrito nos contratos. No entanto, permaneceu grátis o uso do SQL Express.

“Hoje é um marco importante no nosso enorme dinamismo e empenho para tornar o Google Cloud Platform a melhor nuvem pública para as cargas de trabalho de banco de dados das empresas”, anunciou o comunicado assinado pela equipe do Google desse projeto. O texto destaca em tom desafiador: “se você precisava de provas, agora você tem”.

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É freela ou empreendedor e quer cartões de visitas grátis? Uma gráfica quer ajudar

A Gráfica online Zocprint vai presentear quem é empreendedor, autônomo ou pequeno empresário com 1 milhão de cartões de visita gratuitos, sendo 50 por pessoa ou empresa. A promoção celebra também a recente reformulação da companhia, que se especializou no mercado de pequenas tiragens para PMEs e profissionais liberais.

Começar a fazer trabalhos independentes para complementar a renda ou investir em um negócio próprio são saídas encontradas por cada vez mais gente frente à crise econômica que o país atravessa. Esse público tem feito a Zocprint crescer e a empresa planejou essa ação para ampliar o conhecimento da marca e o portfólio de clientes.

Para participar e ganhar os cartões de visita, basta acessar o link: https://www.zocprint.com.br/50-cartoes-de-visita-gratis. É possível fazer o upload de uma arte própria ou escolher entre os mais de 1.000 modelos semiprontos disponibilizados pela gráfica. Com diversas combinações e interface intuitiva, a ferramenta possibilita um resultado profissional feito mesmo por quem não tem facilidade ou experiência com design e diagramação. O processo é totalmente online e o cliente recebe o produto em casa, arcando apenas com o frete.

“Apoiar o freelancer e o empreendedor é a nossa maneira de apostar no potencial dessas pessoas para movimentar a economia brasileira e ajudar o nosso país a crescer”, afirma Juliana Amorim, gestora da marca, que também trabalha com flyers, porta cartões e outros itens que profissionalizam a vida do autônomo. A promoção é válida até 15 de setembro ou até que sejam distribuídos 1 milhão de cartões. O regulamento completo pode ser conferido também pelo site.

Reformulação e crescimento
Há um ano a Zocprint se tornou parte do grupo Digipix, maior e mais moderna gráfica digital e fotográfica da América Latina, com atuação exclusivamente via web. “Antes dessa reformulação, oferecíamos uma gama variada de produtos para públicos bastante diversos. Agora, temos como foco atender a empresas e profissionais autônomos de forma mais especializada”, explica Juliana.

A especialista conta que, nos quatro anos da Zoc, já foram produzidos mais de 30 milhões de cartões de visita, o carro-chefe da empresa. A gráfica também oferece materiais corporativos customizados, como canecas, agendas, canetas e pen cards. Todos os produtos são pensados para suprir as necessidades de divulgação das PMES e profissionais liberais e criar uma identidade visual da marca. “Trabalhamos com uma tiragem reduzida por pedido, quase sempre sem exigência de quantidade mínima, para atendermos também à demanda do pequeno empresário”, conta a gestora da Zocprint. A meta da empresa é triplicar o faturamento em 2016.



Microsoft tem mais inovação do que a Apple? Um estudo diz que sim

A definição de inovação é algo que varia entre os especialistas. Alguns apontam como uma derivação direta da área de pesquisa e desenvolvimento para gerar produtos e serviços novos, outros apostam em ideias que aproveitem coisas que já existem para dar-lhes um novo sentido. Seja qual for a linha de pensamento, a Apple é sempre indicada como modelo de inovação. Mas esse símbolo pode estar sendo ultrapassado, de acordo com um estudo polêmico.

A empresa de pesquisa e consultoria Good & Co alega que a Microsoft vem avançando mais do que a fabricante do iPhone em inovação e praticamente a está ultrapassando. A Apple, por sua vez, estaria a perder a magia, ficando cada vez mais para trás.

O estudo foi realizado com base no ambiente de trabalho, clima organizacional para colaboração e ideias geradas. O relatório aponta que os profissionais da Microsoft “são significativamente mais inovadores do que muitos supõem, e conseguem colocar a empresa em pé de igualdade com gigantes da tecnologia, como Apple e Facebook.”

A hipótese é polêmica, mas pode ter sentido. A Microsoft viveu anos ruins com o antigo CEO, Steve Balmer. Foram inúmeras as ideias frustradas e os planos fracassados durante sua gestão. A empresa deixou escapar o movimento de mobilidade, cloud e social business entre os dedos enquanto se preocupava com sucessos passados, como o pacote Office e o sistema operacional Windows. Em 2014, ele foi substituído pelo executivo vindo do ramo de cloud Satya Nadella, que reposicionou a empresa na direção das tendências do mercado.

Junto com Nadella surgiu um novo clima de trabalho e um novo ambiente de desafios e colaboração. O estudo da Good & Co aponta exatamente que o sucesso na inovação depende de “uma plataforma de auto-descoberta e de rede para uma nova geração de profissionais à procura de mais significado em suas carreiras.”

Pronto para a aventura
A conclusão da consultoria é baseada em dados coletados com os funcionários e como eles usam as ferramentas da empresa destinadas a suportar a inovação. Foram coletados personalidade, tais como curiosidade intelectual e ousadia. De acordo com a Good & Co, a Microsoft está conseguindo sucesso no uso de profissionais que gostam de aventurar-se na descoberta de novos negócios e tem proporcionado plataformas que são efetivamente usadas para isso.

O estudo aponta que a Microsoft caminha para superar a Apple, mas ainda há muito trabalho a ser realizado. Os funcionários da fabricante do iPhone ainda possuem mais características favoráveis. Uma delas é a “atenção aos detalhes”.

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Ford quer carro autônomo em 5 anos, sem volante nem pedal

O CEO da Ford, Mark Fields, confirmou hoje, 16 de agosto, em uma conferência no Centro de Pesquisa e Inovação da empresa em Palo Alto, Califórnia, que a montadora tem planos avançados para lançar um carro autônomo em 2021. O veículo não terá volante nem pedal. A vontade da marca lançar uma novidade assim era conhecida. O que surpreendeu a todos foi a informação sobre a falta dos itens comuns nos automóveis de hoje.

A visão da Ford sobre o mercado também mudou. Chamá-la de montadora de autos é pouco. Fields destacou que há uma nova etapa de crescimento adiante e é preciso aproveitá-la com novo posicionamento. “Nós não somos apenas uma empresa de carro, também somos uma companhia de mobilidade”, destacou.

A Ford já havia apresentado um Fusion autônomo em 2014, seguido de outros projetos com algumas diferenças entre eles. No evento de hoje, a marca parece ter escolhido um caminho central para o desenvolvimento do produto.

Até o final do ano, a empresa pretende ter 30 desses veículos circulando em testes por estradas dos Estados Unidos. Em 2017, a intenção é ter 90 desses carros autônomos.

O objetivo do lançamento em 2021 é criar uma frota de veículos compartilhados que fornecerá serviços comerciais para a mobilidade urbana, em grande escala. Nos próximos anos, uma parceria com empresas de apps devem surgir.

Investimentos
O CEO apontou que haverá foco maior no desenvolvimento de sistemas de condução autônoma, como o Velodyne, da empresa Lidar, e os sensores da SAIPS. Outra injeção de capital ocorrerá em dois prédios novos no Vale do Silício, num total de 14 mil metros quadrados, que serão inaugurados em 2017.

O carro autônomo já não é mais um conceito. Outras montadoras também apostam no produto e empresas de tecnologia devem fazer parte desse mercado. Curiosamente, várias apontam lançamentos para 2021.

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Ataques com malwares financeiros crescem 16% no segundo trimestre

Neste segundo trimestre de 2016, a colaboração entre criadores de malwares é responsável pelo aumento de 15,6% nos ataques financeiros, conclui relatório da Kaspersky Lab sobre evolução das ameaças de TI. No período analisado, produtos da empresa de segurança bloquearam 1.132.031 ofensivas do crime nesse segmento, sendo que a união entre dois importantes cavalos de Troia bancários – Gozi Trojan e Nymaim Trojan – foi identificada como protagonista desse crescimento, colocando ambos na lista dos 10 principais ataques.

Os Cavalos de Troia bancários ainda são considerados os maiores perigos on-line e, frequentemente, têm sua propagação feita por meio de websites comprometidos ou fraudulentos, bem como por e-mails de spam. Depois de infectar o dispositivo, o malware cria cópias de páginas oficiais de bancos, na tentativa de roubar informações pessoais da vítima, como informações da conta, senhas ou dados de cartões de pagamento.

De acordo com estatísticas detectadas no estudo trimestral, Turquia foi o país mais atacado no período, em que 3,45% de usuários Kaspersky Lab enfrentaram ameaças financeiras on-line, seguido por Rússia (2,9%) e Brasil (2,6%), que, por conta dos Jogos Olímpicos, pode subir na lista de ataques no 3º trimestre.

Brasil fica entre as regiões com mais ataques de malwares financeiros
Brasil fica entre as regiões com mais ataques de malwares financeiros

Os principais responsáveis por esses ataques foram os cavalos de Troia bancários Gozi e Nymaim, que uniram forças para expandir seus golpes. Desenvolvido inicialmente como ransomware, o Nymaim criptografa dados valiosos das vítimas, exigindo pagamento de resgate em troca do desbloqueio. No entanto, sua versão mais recente inclui funcionalidade que provém do código fonte do cavalo de Troia bancário Gozi, permitindo, agora, que criminosos tenham acesso remoto aos computadores das vítimas.

Além disso, é possível que a parceria também tenha trabalhado na distribuição desses malware, colocando os golpes entre os top 10 ataques financeiros, com Nymaim na 6ª colocação, identificado por 1,9% de usuários do software de segurança. Gozi assumiu a vice-liderança com 3,8% de detecção, atrás somente do Zbot, que mantém o primeiro lugar com 15,17% de vítimas.

Spam
“O malware financeiro ainda está em atividade e evoluindo rapidamente. Os novos cavalos de Troia bancários ampliaram significativamente suas funcionalidades ao adicionarem novos módulos, como o ransomware. Quando criminosos não conseguem roubar dados pessoais dos usuários, eles os criptografam e exigem resgate para devolvê-los. Outro exemplo é a família de cavalos de Troia Neurevt. Esse malware não é usado apenas para roubar dados de sistemas de bancos on-line, mas também para enviar spam. A equipe da Kaspersky Lab está empenhada em expandir e adaptar detecção e classificação de malware financeiros para poder bloqueá-los ainda mais rapidamente”, declarou Denis Makrushin, especialista em segurança da Kaspersky Lab.

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Plusoft abre vagas para profissionais de TI em São Paulo

A Plusoft, empresa brasileira de desenvolvimento de soluções multicanais para o relacionamento com clientes, está com três posições abertas para profissionais de TI em São Paulo (SP). As vagas são para Analista de Programação Java Sênior e Pleno.

Com um portfólio de soluções tecnológicas inovadoras de CRM, a Plusoft busca profissionais dinâmicos e oferece benefícios como vale-refeição, assistência médica e odontológica, além de convênio com estacionamento.

É necessário ter formação específica em desenvolvimento de software e pelo menos cinco anos de experiência em Java. A pessoa selecionada irá atuar como desenvolvedor ou arquiteto de soluções na prevenção de performance, na reutilização de códigos, na aplicação de testes e em escalabilidade.

Como pré-requisitos, a Plusoft pede que os candidatos conheçam os principais padrões de desenvolvimento, os modelos de integrações e exposições de sistemas, os principais servidores de aplicação e bancos de dados de mercado. Além disso, é necessário ter experiência em Front-end (HTML, CSS3, HTML5, jQuery e JavaScript) e vivência em mobile. Os profissionais interessados nas vagas também devem ter conhecimento em repositórios de fonte de mercado (CVS, GIT e SVN), frameworks (logs, MVC e segurança) e sobre sistemas operacionais e suas diferenças.

Os candidatos interessados devem enviar currículo para o e-mail plusoft@plusoft.com.br.

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Gartner alerta que assistentes digitais servirão como interface principal para casas conectadas

Ecossistemas de API transformarão casas conectadas em plataformas programáveis

O Gartner, Inc. alerta que os consumidores irão aumentar o uso de assistentes pessoais digitais para interagir com serviços de consumo em casas conectadas. Até 2019, pelo menos 25% das residências em economias desenvolvidas adotarão assistentes digitais em smartphones e outros dispositivos como interface principal para utilizar esses serviços nas casas conectadas.

“Em um futuro não muito distante, os usuários não terão mais que lidar com diversos aplicativos. Ao invés disso, eles poderão literalmente falar com seus assistentes pessoais digitais, como a Siri da Apple, a Alexa da Amazon ou o assistente do Google. Alguns desses assistentes pessoais têm base na Nuvem e já começaram a alavancar a tecnologia das máquinas inteligentes”, afirma Mark O’Neill, Diretor de Pesquisas do Gartner.

Os assistentes pessoais digitais mostram o potencial de satisfazer os desejos e as necessidades ao oferecerem experiências que conectam serviços, configuram dispositivos e até mesmo encomendam e entregam produtos. Informações personalizadas e sensíveis ao contexto também podem ser apresentadas conforme forem desejadas ou necessárias. Como exemplos estão sugestões de restaurantes próximos para reuniões ou configurações recomendáveis de temperatura para otimizar o consumo de energia e o conforto em casa.

“Os consumidores não querem lidar com aplicativos separados para cada tipo de dispositivo conectado em sua casa. Ao invés de aplicativos individuais, são as interações entre os dispositivos, bem como os prestadores de serviços e as fontes externas de dados, que são mais interessantes para os clientes. Essas interações permitem a criação, a detecção e a resposta aos ‘momentos de negócios’ que o Gartner define como oportunidades passageiras e que são exploradas de maneira dinâmica com o uso da tecnologia digital”, afirma O’Neill.

Conforme caminhamos em direção a um mundo pós-aplicativos, em que os dispositivos e serviços de múltiplas fontes podem ser combinados para acesso por meio dos assistentes pessoais digitais, as interfaces de programação de aplicativos (APIs) são a chave para essa integração. À medida que mais provedores e dispositivos são disponibilizados, diferentes ecossistemas serão criados em torno de cada grande prestador de tecnologia enquanto recrutam aliados, formam parcerias e atraem desenvolvedores na busca de serem líderes em lares conectados. Essa mudança permitirá que cada empresa utilize as casas conectadas como um novo canal de negócios para seus serviços. Companhias de seguros podem, por exemplo, oferecer orientações em relação ao clima e informações de termostato, enquanto os bancos poderão usar interfaces de voz para ajudar os clientes a gerenciarem suas finanças e pagarem suas contas.

“As APIs são a chave para a interoperação com novas interfaces digitais, e um programa de API bem gerenciado é fator crucial para o sucesso de empresas que se interessam em alcançar clientes em suas casas conectadas. Nas novas casas programáveis, a melhor opção não é mais gastar tempo e dinheiro no desenvolvimento de aplicativos individuais. Ao invés disso, é melhor desviar recursos para as APIs, que são a forma de abraçar o mundo pós-aplicativos”, completa O’Neill.



A jornada dos bancos para a transformação digital

Apesar de ser um dos segmentos da economia que mais investem em TI, os bancos brasileiros estão sendo desafiados pela transformação digital. Digitalizar processos de negócios, criar produtos e serviços inovadores com segurança na velocidade que o cliente conectado está pedindo, não é algo simples. Isso em razão da complexidade da infraestrutura de sistemas legados.

O tema transformação digital está na agenda de dos CIOs e foi centro das discussões de uma “Round Table Tecnologia & Negócios“, promovida pela Unisys e portal VOIT, na última quarta-feira (11/08), com representantes do setor. Embora, reconheçam que promover essa mudança não seja um projeto fácil, executivos de TI sabem que esse caminho é sem volta.

Usuário é o agente de mudanças na transformação dos bancos
Usuário é o agente de mudanças na transformação dos bancos

Na ocasião, o consultor Anderson Figueiredo, consultor independente de TI, que fez uma explanação sobre a revolução digital nos bancos e tendências, destacou o avanço do mobile banking no setor, que saltou de 10% em 2014 para 21% em 2015. “O Brasil teve muitos problemas com a definição de padrões, mas agora a mobilidade deslanchou no segmento financeiro”, ressaltou o analista de mercado.

Melhor experiência ao cliente
Com o cliente conectado por meio dos dispositivos móveis a maior parte do tempo, Figueiredo diz que quem está ditando as regras da transformação digital é o cliente. Ele lembrou que antigamente, os sistemas de TI nos bancos eram construídos de dentro para fora. Agora essa ordem é inversa porque o agente de mudanças é usuário que está interferindo nesse processo, exigindo que os as instituições melhorem sua experiência.

Para alcançar esse objetivo, é necessário investir em inovação, criar serviços e produtos personalizados. Há muitas tecnologias disponíveis para apoiar o setor na transformação digital, como soluções de big data, para análise de dados que tragam valor para o negócio, Internet das Coisas, inteligência artificial, sistemas cognitivos e machine learning, entre outras.

“Claro que a tecnologia ajuda a inovar e melhorar a experiência ao cliente, mas não é só isso. Inovação também é mudar algo que existe”, esclarece Figueiredo.

Benefícios da transformação digital
Ao fazer uma avaliação sobre a atual fase da transformação digital em bancos da América Latina, Jorge André Gómez Pizano, diretor da unidade Financial Services da Unisys para a região, afirmou que o Brasil está mais avançado nesse processo para aumentar a produtividade e segurança.

“O Brasil já está na etapa da análise de dados para tentar entender os clientes”, disse o executivo, que já atuou do outro lado do balcão, com passagem por instituições como Citibank, HSBC e antigo Bank Boston, comprado pelo Itaú.

Pizano constata que os bancos estão se esforçando, principalmente para compreender os clientes jovens da geração Y, que querem tudo em tempo real e ser surpreendidos a cada momento pela sua instituição financeira.

Seis fatores estão movendo os bancos para transformação digital, segundo Pizano, que são: ganhos de eficiência operacional; redução de custos; aumento da lucratividade; modernização e automação com digitalização de processos; diversificar canais de atendimento; e aprimorar a experiência ao cliente.

Inovar e revitalizar o velho
Evaldo Ferreira, head de Quality Assurance do Citibank, entende que não há como fugir da transformação digital. Mas afirma que essa iniciativa tem que ser conduzida com muita cautela devido aos controles de compliance exigidos pelos órgãos reguladores que os bancos precisam atender.

Mobile banking era atualizado a cada dois anos, hoje tem mudanças rápidas e on line

Para Tania Belleze, executiva da área de TI do Itaú Unibanco, a transformação digital é importante para oferecer melhor experiência ao cliente conectado e trazer uma série de ganhos para o banco. Ao mesmo tempo, considera a iniciativa desafiadora pela necessidade da digitalização de sistemas antigos e integrações com segurança na velocidade que o mercado está pedindo.

A executiva cita o exemplo do Internet Banking que quando começou a operar ficava cinco anos sem mudanças. Depois passou a ser renovado a cada dois anos e que hoje passa por alterações online. Ela destaca que oferecer agilidade exige um olhar profundo para os sistemas internos e a transformação do “core” é algo que demanda tempo.

A migração do legado para as plataformas móveis é complexa, avalia Luis Delphim, responsável pela vertical financial da Unisys Brasil. “Entendemos que não dá para mudar tudo e começar a fazer coisas novas da noite para o dia”, diz o executivo mencionando o sistema de conta corrente, rodando em algumas instituições há mais de 40 anos em mainframe.

Pelas estimativas de Delphim, hoje o custo de manutenção da infraestrutura existente dos bancos consome mais de 50% dos orçamentos da TI. Outros 20% devem ir para controles de compliance e segurança, o que, segundo ele, sobra pouco para investir em inovação.

Apesar disso, o executivo da Unisys, informa que existem formas de acelerar esse processo usando sistemas de integração entre os mundos velhos e novos para entrega de serviços digitais dentro das regras de conformidade, com segurança e atendimento das exigências de órgãos reguladores. Ele destaca que existem soluções no mercado e integradores com capacidade para fazer esse trabalho. Porém, o board precisa entender a importância disso e trabalhar a cultura interna de que a digitalização na ponta passa primeiro pelos sistemas antigos que estão na retaguarda.

Diante desses desafios, a transformação digital nos bancos e nos demais segmentos da economia passa pelo que o Gartner chama de “TI bimodal“. O conceito prega a existência de duas modalidades de TI nas organizações. Uma delas, voltada para o legado existente, focada na entrega de serviços eficientes com altos níveis de excelência e confiabilidade. A outra é a TI voltada para oportunidades para atender novos modelos de negócios, oferecendo ambiente ágil e flexível.

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Falta de profissionais qualificados em TI chegará a 32%, até 2019, na América Latina

A demanda por profissionais especializados em TIC (Tecnologia da Informação e Telecomunicações) na América Latina irá superar a oferta em 449 mil profissionais até 2019, de acordo com o estudo The Network Skills in Latin America, encomendado pela Cisco à IDC. O Brasil tem a maior lacuna de habilidades em rede da região: somente em 2015, o país teve um déficit de 195 mil profissionais capacitados e empregados em tempo integral, um número que deve diminuir em apenas 16 mil até 2019.

O estudo The Networking Skills in Latin America foi realizado em 10 países e analisou a disponibilidade de profissionais especializados em TIC na América Latina entre 2015 e 2019. Em 2015 houve uma defasagem de 474.000 profissionais de redes em toda a região e, embora exista um ligeiro decréscimo de 1,4% na demanda prevista em 2019, a evolução das redes e a digitalização tem representado novos desafios para profissionais capacitados no desenvolvimento e gerenciamento de infraestruturas de rede robustas e flexíveis.

A tecnologia de rede emergente requer trabalhadores qualificados em vídeo, nuvem, mobilidade, datacenter & virtualização, big data, segurança cibernética, Internet das coisas (IoT) e desenvolvimento de software, além das habilidades básicas e em core de rede, tais como: competências em switches e roteadores, segurança de rede, redes sem fio, comunicações unificadas e colaboração. “Nós estamos nos movendo rapidamente para uma era de digitalização acelerada, onde a tecnologia conecta tudo – pessoas, processos, dados e coisas. E estas conexões irão criar um impacto sustentável para a sociedade em todos os aspectos”, afirma Jordi Botifoll, Presidente da Cisco para a América Latina e vice-presidente sênior nas Américas.

Além disso, os profissionais de TIC requisitados devem desenvolver outras habilidades não-técnicas, tais como: proficiência no idioma de inglês, trabalho em equipe, resolução de problemas, gerenciamento de projetos, criatividade e inovação, capacidade de comunicação e uma atitude empreendedora. O fato demonstrou que o profissional de redes requisitado no mercado precisa combinar capacidades técnicas e não-técnicas para suportar um ambiente de negócios cada vez mais complexo.

Mulher na TI
Outro fator medido neste estudo está relacionado com a inclusão da mulher. Em média, a participação feminina no segmento de redes é de 13,3%; atualmente, 15,3% das companhias não tem nenhuma mulher nas suas equipes de redes. De acordo com a Unesco, as mulheres correspondem a 31 % da população de estudantes de Ciências da Computação na América Latina. O estudo mostra que ainda há espaço para melhorias na região nesse sentido.

De modo geral, esta lacuna faz com que empresas e governos tenham de encarar o desafio de encontrar as competências adequadas para alavancar a inovação e a competitividade global. De acordo com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), uma porcentagem de 10% de maior penetração de banda larga na América Latina pode representar um aumento de 3,9% no PIB e 2,61% na produtividade de um país, razão pela qual é importante um esforço conjunto da academia, governos e do setor privado para o aumento do número de profissionais qualificados, contribuindo no crescimento econômico acelerado, melhorando a produtividade e criando novos postos de trabalho

Dados do Brasil
O Brasil tem a maior lacuna geral de habilidades para trabalho em rede, tanto em termos absolutos como percentuais. A IDC estima que o mercado de TI no Brasil irá crescer de 2015 a 2019 a uma Taxa Composta de Crescimento Anual (Compound Annual Growth Rate – CAGR) de 3%. De acordo com o modelo, o Brasil teve em 2015 uma lacuna de 195.365 profissionais capacitados e empregados em tempo integral, diminuindo para 16.581 em 2019. Esses números representam uma lacuna de 41% em 2015 e 35% em 2019, respectivamente. 59% da lacuna em 2019 deverá ocorrer em tecnologias emergentes.

Segundo o estudo, o Brasil está atualmente passando por uma crise política e econômica que o país não vê há décadas, mas o dinamismo das despesas com tecnologia, tanto por parte das empresas como dos consumidores, ainda gera uma demanda não preenchida (mesmo com o aumento do desemprego). Apesar das políticas adotadas, a lacuna permanece elevada. Essa tendência, no entanto, deverá ser ligeiramente corrigida, devido a esforços contínuos do governo e do setor privado no desenvolvimento de profissionais qualificados em TIC e a uma estrutura de custo corrigida mais estável para o trabalho.

Por causa do tamanho da economia brasileira, o país continuará demandando profissionais de redes e não será capaz de fechar a lacuna no período de estudo. O elevado potencial do mercado interno gera a crescente demanda por serviços em todos os segmentos, especialmente em empresas de médio porte. Muitas empresas de serviços de data center definiram suas operações no país, devido às tarifas elevadas sobre mercadorias importadas e normas legais na nuvem para a permanência física das informações no Brasil. Segundo o estudo da IDC, isso impulsionou a demanda adicional por profissionais, ampliando a lacuna de habilidades.

O estudo mostra também uma compreensão mais madura da rede nas empresas no Brasil. 45% das empresas vê a rede como a plataforma que sustenta processos de negócios, um valor mais alto do que a média de 37% da América Latina. Além disso, o investimento em novas tecnologias emergentes no Brasil é considerável. 38% das empresas no Brasil irá investir em projetos de IoT no curto prazo, mais do que qualquer outro país na América Latina. Todos esses fatores contribuem para dificultar a contratação de profissionais de redes com o conjunto adequado de habilidades.

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Que tal comprar o carregador de celular mais medonho já feito? Custa R$ 19 mil

Vamos começar pela parte fácil desta notícia. O artista japonês Mio Izawa usou todo seu talento para criar um carregador de celular que, além de fazer o óbvio com o aparelho, também seja uma peça decorativa que se movimenta e chame a atenção numa mesa de trabalho (geralmente bagunçada ou completamente sem graça de tão arrumada). O produto não é barato, custa R$ 19 mil (mais de US$ 6 mil), e iniciou vendas na plataforma de e-commerce de artesanato e trabalhos artísticos Etsy.

Agora vem a parte difícil. O que realmente assusta no carregador de celular de Izawa não é o preço, é o produto em si. É necessário ver o vídeo de apresentação e as fotos para realizar o quão esquisito o treco é. Para nós aqui, ele tem duas definições possíveis, e nem chegam perto de mostrar toda sua tenebrosidade.

Uma forma de descrever é: parece um verme nojento com um cabeção, algo que foi expelido nas fezes de algum mamífero de grande porte e está sendo analisado, ainda vivo, por cientistas incrédulos. Outra alternativa é recorrer aos filmes de ficção científica ou de terror e fazer uma analogia com aqueles seres esquisitos que aparecem nessas histórias. Sim, ele lembra alienígenas e filmes de David Cronenberg.

O vídeo que mostra o carregador é antigo. Foi um trabalho especial realizado pelo artista, famoso por suas obras que imitam órgãos ou causam sensação de nojo. Mas tem sido visto e comentado desde seu lançamento, há seis anos. Quem o assistia em geral pedia para o produto ser produzido e comercializado. Agora, o artista resolveu atender os pedidos e criou uma página de e-commerce no Etsy.

Se você tiver R$ 19 mil sobrando e suportar a inquietante sensação de ter um treco nojento na sua mesa, dando pulinhos para carregar o celular, esse é seu carregador ideal.

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