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Tecnologias vestíveis (wearables) revolucionarão a biometria na segurança pública

A área de segurança pública deve conduzir a inserção da biometria à tecnologia vestível, revela uma recente pesquisa da Unisys. Entretanto, a questão da privacidade e segurança dos dados biométricos armazenados na nuvem precisa ser abordada, conforme seja amplamente adotada.  As tecnologias vestíveis são dispositivos que podem ser utilizados junto ao corpo e que normalmente possuem a funcionalidade de promover a comunicação, o que possibilita a troca de dados entre uma rede e o dispositivo. Biometria refere-se a uma variedade de tecnologias nas quais os atributos exclusivos das pessoas são utilizados com o objetivo de identificar e autenticar, tais como impressão digital, da íris, mão, rosto, voz ou movimento.

“Embora a biometria tenha se tornado mais barata, mais precisa e mais fácil de usar, a falta de uma mudança revolucionária na tecnologia de captura restringiu os tipos de aplicações que utilizam a biometria e os tipos de biometria utilizados nessas aplicações. No entanto, o surgimento das tecnologias vestíveis tem o potencial de mudar completamente a utilização da biometria”, afirma John Kendall, Diretor do Programa de Fronteiras e Segurança Nacional da Unisys.

A maioria dos profissionais da área de biometria entrevistados (63%) disse que possibilitar que os agentes que aplicam a lei em âmbito público e privado identifiquem suspeitos ou conhecidos, que sejam terroristas e criminosos é a oportunidade mais apropriada para incorporar a biometria à tecnologia vestível. Poucos indicaram a finalidade para que consumidores possam fazer uso de relógios inteligentes, por exemplo, para autenticar pagamentos (19%) ou a utilização da biometria para controlar o acesso de dados capturados por dispositivos vestíveis (14%).

Tecnologias mais apropriadas
“Câmeras utilizadas junto ao corpo, que ficam presas nos uniformes como se fossem crachás, já estão sendo utilizadas em todo o mundo por autoridades de segurança pública para identificar pessoas, ao comparar com uma lista de suspeitos e depois, por meio de um smartphone ou um fone de ouvido Bluetooth discreto, notificam a pessoa que está utilizando esta câmera junto ao corpo”, indicou Kendall.

Os entrevistados disseram que o reconhecimento facial é a modalidade biométrica mais apropriada para a tecnologia vestível, seguido pela identificação de voz. Além disso, pulseiras (52%), relógios (19%) e broches (15%) foram indicados como os formatos de dispositivos vestíveis mais apropriados para utilização da biometria.

“A autenticação da impressão digital já é aceita em smartphones e poderá ser aplicada a relógios ou pulseiras por meio de sensores de impressão digital. De modo similar, como muitos dispositivos vestíveis já incorporam câmeras, o reconhecimento facial é uma opção lógica para os óculos inteligentes e as câmeras utilizadas junto ao corpo”, completou Kendall.

Questões sobre privacidade no acesso às informações biométricas armazenadas na nuvem foram citadas como sendo o obstáculo mais significativo para a incorporação da biometria à tecnologia vestível (79%). De uma forma geral, tecnologia, formato e custo não foram considerados como obstáculos.

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Parceria entre Epson e DJI permitirá “pilotar” drones em realidade virtual

A Epson e a fabricante dos drones Phantom, DJI, estão há alguns meses mantendo um namoro que acaba de rencer um bom resultado para os usuários das marcas. As empresas anunciaram uma parceria para que os dispositivos voadores possam usar sistemas de realidade virtual que dêem a sensação de alguém pilotar em primeira pessoa, exatamente como se estivesse dentro do aparelho.

A parceria envolve o SDK do DJI (DJI Go) e o óculos de realidade virtual e realidade aumentada Epson Moverio BT-300. As duas empresas estão mantendo conversas e planejamentos em conjunto desde pelo menos a metade de 2015, quando notaram que a combinação de drones e realidade virtual poderia ser surpreendente.

Os óculos de realidade aumentada e realidade virtual Moverio BT-300 foi lançado pela Epson no começo do ano. Ele é o fruto das pesquisas da companhia que desde 2011 vem alertando que esse tipo de dispositivo seria uma demanda dos consumidores e, para ela, um novo segmento de mercado a ser trabalhado. A empresa, conhecida por suas impressoras, quer expandir atuação em setores novos.

Possibilidades infinitas
O Moverio BT-300 é bem leve, mais parecido com óculos comuns do que aqueles dispositivos grandes que tampam o rosto da pessoa. Ele lembra o estilo do Google Glass e projeta camadas em cima da lente, criando uma sensação de que o mundo está emitindo informações e novas imagens. “Estamos muito animado para ver os aplicativos incríveis que podem ser construídos com o BT-300 eo recém-relançado SDK DJI – as possibilidades são verdadeiramente infinitas”, disse Michael Perry, diretor de parcerias estratégicas, DJI.

A DJI é uma das principais fabricantes de drones do mundo. Sua linha Phantom é dos aparelhos voadores mais conhecidos e um sucesso de mercado. A empresa alega ter 70% de market share de um mercado estimado em US$ 2 bilhões.

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Desafios e oportunidades na implantação de salas de aula digitais

* Por Hilmar Becker

O debate sobre o uso de tecnologia nas escolas tem se acirrado nos últimos anos, com opiniões contra e a favor da criação das chamadas “salas de aula digitais”. De acordo com pesquisa da Fundação Lemman, 92% dos professores brasileiros veem com bons olhos a adoção de materiais didáticos e salas de aulas digitais de qualidade. Porém, não basta colocar computadores ou tablets. Além das questões didáticas, é necessário investimento em infraestrutura de rede, para que as unidades de ensino estejam preparadas para a mudança.

Historicamente, as salas de aula refletem o mundo dos negócios como, por exemplo, a escola de uma sala só, muito comum nos Estados Unidos durante a sociedade agrária, mas que perdeu espaço para atender às necessidades da revolução industrial, colocando os estudantes divididos de acordo com a série escolar e em fileiras de carteiras, como na linha de montagem de uma fábrica.

Hoje, a maioria das empresas conta com espaços colaborativos, nos quais os funcionários trabalham em equipe, alternando os papéis de liderança e de colaboração. Naturalmente, as unidades de ensino estão evoluindo para preparar os alunos para essas exigências do mercado de trabalho, transformando as salas de aula em ambientes mais interativos, com o aprendizado baseado em projetos e com a mudança na percepção: em vez de estudantes e professores, “aprendizes” e “facilitadores”.

Portanto, há uma mudança em curso e os próximos anos serão fundamentais para que o conceito de sala de aula digital ganhe escala. E esse crescimento passa por uma convergência de fatores.

Os currículos digitais já chegaram. Quando a conversa sobre as salas de aula digitais começou, a visão era animadora, mas os professores sentiam falta de informações e da identidade digital para poder fazer isso acontecer. Então a pesquisa sobre currículos digitais começou e hoje muitas opções credenciadas estão à disposição.

Conhecimento tecnológico do educador atingiu massa crítica. Todo mundo sabe que os smartphones e tablets trouxeram uma mudança fundamental às sociedades no mundo inteiro. Isso também chegou à educação. Pertencem ao passado os dias que somente os professores mais novos se animavam com a tecnologia. Hoje, o smartphone é amplamente utilizado em todas as faixas etárias e classes. Porém, isso não dispensa o valor da formação profissional. A necessidade do treinamento continua a ser crucial.

Dispositivos móveis como ferramentas de ensino. Ao contrário dos computadores de mesa, que os os estudantes tinham que compartilhar durante as aulas, os dispositivos móveis mostram-se como ferramentas perfeitas para o aprendizado em sala de aula e podem deixar de ser vistos como ferramentas de distração para tornarem-se aliados dos professores. Os smartphones permitem, por exemplo, buscas rápidas sobre qualquer conteúdo na rede. Quer fazer uma pesquisa? Peça que todos usem seus dispositivos.

A nova geração de sistemas Wi-Fi é o caminho. Eis aqui o investimento crucial para que a sala de aula digital dê certo: redes rápidas e seguras. Qualquer planejamento para uma aula dinâmica e que cative o aluno cai por terra em uma rede lenta. Os dispositivos móveis conseguem fazer a sua “mágica” quando redes robustas e seguras de Wi-Fi suprem a infraestrutura e a demanda exigida para lidar com a carga digital.

5 dicas para implementar salas de aula digitais
Confira alguns itens importantes para que as escolas e faculdades consigam adotar de forma plena a tecnologia em sala de aula:

1) Prepare-se para o aumento da utilização de dados
Muitas escolas já oferecem Wi-Fi gratuito para alunos nos intervalos, mas é preciso investir para ampliar a cobertura, velocidade da conexão e garantir a segurança dos usuários. Vale lembrar que serão mais de 30 alunos por sala usando a rede. Por isso, o ideal é aumentar a capacidade, investindo em tecnologias como “Gigabyte Wi-Fi”, que oferece o triplo de velocidade da rede.

b) Invista em 802.11ac
Os sistemas que utilizam o padrão de rede sem fio da IEEE 802.11ac oferecem experiências de conexão similares às obtidas em conexões com fio, merecendo o rótulo de “Gigabit Wi-Fi.” A primeira geração de pontos de acesso 802.11ac, denominada Wave 1, melhora as velocidades sem fio em cerca de 3 vezes, em relação ao padrão 801.11n anterior – fornecendo taxas de dados de até 1,3 Gbps.

Como estratégia para proteger o investimento, algumas escolas já estão de olho na próxima geração de pontos de acesso 802.11ac, conhecida como Wave 2. Ao inicialmente aumentar as velocidades do Wi-Fi a até 1,7 Gbps, 30% maior que a Wave 1, essa segunda onda poderá oferecer índices de 3,4 Gbps para dados.

c) Adoção por fases ou camadas
Embora alguns departamentos de TI de instituições de ensino já estejam familiarizados com implementações de tecnologias por fases, uma abordagem por camadas também pode ser uma boa opção. De forma resumida, o sistema por camadas combina o tipo de demanda com os pontos de acesso correspondentes. Por exemplo, os pontos de acesso tipo Wave 1 poderão ser apropriados para os escritórios administrativos, que têm uma densidade menor. Já os pontos de acesso Wave 2 são mais adequados para áreas de alta densidade, como auditórios.

d) Atualizar para switches multi-gigabit
Ter todo os benefícios da Gigabit Wi-Fi exige uma engenharia apropriada, dos pontos de acesso até o data center. Isso pode significar uma atualização para switches multi-gigabit, que podem automaticamente detectar e fornecer a conexão apropriada, como 1, 2.5, 5 ou até 10 GigE.

O mais importante é que os switches multi-gigabit possibilitam a implantação de pontos de acesso Wave 2 através dos atuais cabos de rede Cat 5e/Cat 6 – o que é uma economia. Portanto, é apropriado considerar estes novos switches multi-gigabit durante a sua próxima atualização da infraestrutura.

e) Ferramentas robustas de segurança e otimização do Wi-Fi
Para assegurar que os departamentos de TI na área da educação consigam fornecer um ambiente móvel seguro, enquanto administram eficientemente centenas de pontos de acesso e dispositivos de usuários, é crucial ter ferramentas administrativas robustas. Isso inclui o software para automatizar o acesso à rede Wi-Fi, fornecendo as credenciais apropriadas às pessoas e aos dispositivos, bem como ferramentas para manter a rede funcionando com o máximo de desempenho. Essas soluções incluem suporte de vários fabricantes para possibilitar uma administração unificada de redes com e sem fio. E o melhor: a partir de uma única tela.

* Country Manager da Aruba no Brasil

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iPhone 7 mostra o esperado e novidades sem explicação

E o tão aguardado lançamento do ano da Apple finalmente foi anunciado. O iPhone 7 foi apresentado ao mercado em evento ocorrido em 7 de setembro, em San Francisco, EUA. O aparelho trouxe a maioria dos boatos que corriam nos noticiários especializados em especulações. Algumas novidades são bem-vindas, já que eram pedidos de consumidores e mostram que a empresa está seguindo as tendências de mercado. Outras são polêmicas ou sem muito sentido. E isso pode mostrar que a empresa se prepara novos projetos realmente inovadores só em 2017.

Os rumores apontavam que a Apple lançaria dois modelos, e foi o que ocorreu. O iPhone 7 e 7 Plus trazem câmeras melhores de 4,7 polegadas e 5,5 polegadas respectivamente. Os processadores são mais rápidos, com os chips Apple A10 Fusion. A empresa diz que eles são 40% mais rápidos agora.

As melhorias continuam em um novo chip gráfico 50% mais rápido e nova tecnologia para a bateria. A Apple divulgou que há um ganho de pelo menos 1 hora na duração.

Os smartphones são resistentes à água. O modelo maior vem com duas câmeras traseiras de 12 megapixels, com angular e teleobjetiva. Sim, são três no total. A novidade favorece que usuários tirem fotos melhores, com mais brilho e nitidez, principalmente em ambientes de pouca luz. Mas nenhum desses aprimoramentos seriam úteis se não houvesse uma tela melhor. A Apple cuidou disso com um display que tem mais luminosidade e nitidez do que a geração 6.

Botão Home e fone de ouvido
Até aqui, o aparelho mostra bons avanços, mas nada que não esteja no mercado. A Apple fez transformações mais profundas em dois outros pontos. Uma inovação importante no iPhone 7 é o sumiço do botão Home. Os usuários agora devem utilizar um ponto sensível ao toque na tela e não mais um botão físico. Pode ser que demore um tempo para se acostumar, mas é uma importante mudança de design. Para a empresa, é uma engenharia de produção a menos, para os usuários é um controle mais rápido e confiável.

Outra mudança importante é o fone de ouvido e alto-falante, que passa a ser estéreo. Não há mais entrada de 3,5 mm como antes para os fones. Os aparelhos agora conectam esse acessório pelo mesmo plug do carregamento, o Lightning. A empresa lançou um fone wireless chamado Apple Airpods, custa US$ 159 (R$ 529). Se os usuários quiserem usar o fone tradicional, há um adaptador.

Não há muita explicação para a mudança no fone. Tecnicamente, a eliminação do plug deu mais espaço para mudanças na bateria e deixam o corpo do aparelho mais leve e pronto para seguir uma diminuição da espessura, como ocorreu com os ultrabooks. Mas no iPhone 7, isso não é tão visível. O mesmo valeria para o botão Home que sumiu.

As razões para o iPhone 7 trazer, em resumo, as novidades já existentes por aí e algumas inovações que não fazem muito sentido, podem estar nos boatos. Especula-se que a Apple tenha segurado alguns projetos para 2017. Os motivos seriam as vendas fracas de smartphones pelo mundo inteiro em 2016 e uma ruptura de mercado ainda a ser analisada. Wearables, realidade virtual e novas interfaces com bots e inteligência artificial estão sendo muito elogiadas por consumidores e o comportamento pode mudar de uma hora para outra.

Não por acaso, também foi anunciada a segunda geração do Apple Watch, o relógio inteligente da marca. E ele traz o jogo Pokémon Go.

O iPhone7 sairá por US$ 649 (R$ 2.162) e o iPhone 7 Plus custará a partir de US$ 769 (R$ 2.562) nas cores prata, ouro, rosa dourado, preto normal e preto brilhante. Terá capacidades 32, 128 e 256 GB.

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Apps respondem por metade do tempo gasto no smartphone

O feriado de 7 de setembro está chegando e, esteja você na praia, no campo ou curtindo a programação cultural das cidades, garantimos que os apps de seu smartphone serão muito usados. Um estudo da empresa de pesquisa ComScore, descobriu que essa prática já é metade do tempo gasto por usuários em seus aparelhos.

O número maraca uma virada, um dado histórico da mobilidade. Apps são razoavelmente recentes. A Apple Store foi criada em 2008 e Google e outras empresas criaram suas próprias lojas nos anos seguintes. Ou seja, em menos de uma década os apps viraram um sucesso de mercado.

É bom lembrar que isso está mudando a forma como se consome conteúdo e se usa a internet. Antes dos apps, a prática comum era ligar o navegador, digitar um endereço e ir até ele para procurar a informação desejada. Com os aplicativos de smartphone, a informação vem até nós. Sem contar que, lá, muito antigamente, telefone era algo para falar e ouvir somente.

Para seu feriado, por exemplo, um app já deve ter fornecido o roteiro cultural, outro pode reservar o ingresso, etc. Se você tem viagem marcada, vários apps também podem ajudar nas reservas e roteiro. Sem contar os apps que serão clicados para mandar imagens e mensagens de seu dia de folga. E as músicas, vai ouvir como? Usando um app, claro.

Conveniência é o segredo
Eles estão “crescendo sua participação a um ponto em que agora ofusca todas as outras plataformas de mídia digital combinando fala com outras funções que tornam-se uma central para nossas vidas no smartphone”, descreve a ComScore. Com isso, outras plataformas como o computador de mesa, notebooks e tablets, estão sendo direcionados para tarefas específicas, aponta a pesquisa.
Para a ComScore, é a poderosa conveniência de ter informações e serviços com o toque de um dedo que está fazendo os apps terem sucesso. E o crescimento foi rápido. Em junho de 2014, o uso de aplicativos era 41%.

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IBGE publica Plano de Dados Abertos

Pesquisas, estatísticas e indicadores serão disponibilizados em formato aberto. Calendário está disponível e faz parte do Plano de Dados Abertos (PDA) do IBGE para o próximo biênio

Pesquisadores, professores universitários, estudantes, empresários, representantes de Organizações da Sociedade Civil e demais cidadãos serão beneficiados com a publicação de dados abertos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Todas as pesquisas, estatísticas e indicadores elaborados pelo instituto serão publicados em formato aberto. Divulgado na última semana, o calendário de disponibilização está no Plano de Dados Abertos (PDA) do IBGE para o próximo biênio.

“A missão do IBGE é retratar o Brasil com informações necessárias ao conhecimento de sua realidade e ao exercício da cidadania. Portanto, para o instituto é fundamental dar transparência aos dados que são produzidos”, explica Arnaldo Barreto, diretor substituto de Informática do IBGE. Para ele, a elaboração do PDA pelo órgão é um marco para a implantação de um instrumento de planejamento e coordenação de ações de divulgação de dados.

Dados e metadados do Cadastro Central de Empresas, do Censo Agropecuário, do Censo Demográfico e do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) são exemplos de pesquisas e indicadores que já foram disponibilizados em formato aberto pelo IBGE. Encontram-se também divulgados dados abertos da Contagem da População, da Classificação Nacional de Atividades Econômicas, Pesquisa Anual de Serviços e da Pesquisa das Características Étnico-raciais da População.

Segundo Barreto, a publicação de dados abertos para a sociedade é um ganho para a elaboração e desenvolvimento de ações governamentais. “A discussão de políticas públicas entre o cidadão e o governo fica mais madura, pois se baseia em fatos e dados oficiais, construídos com metodologias internacionalmente aceitas e coletadas de maneira transparente”, afirma o diretor substituto.

Dados Abertos
A divulgação do PDA pelo IBGE atende ao estabelecido pelo Decreto nº 8.777, de maio de 2016, que criou a Política de Dados Abertos da Administração Pública Federal (APF). Os dados são abertos quando podem ser tratados e trabalhados por pessoas e máquinas. Qualquer cidadão pode livremente usá-los, reutilizá-los e redistribuí-los, estando sujeito, no máximo, à exigência de creditar a sua autoria.

“De acordo com o decreto, todos os órgãos federais têm de elaborar o seu planejamento e a equipe de Dados Abertos do Ministério do Planejamento está à disposição para auxiliar os órgãos neste trabalho”, afirma Marcelo Pagotti, secretário de Tecnologia da Informação do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão (MP).

O Portal de Dados Abertos (dados.gov.br) conta atualmente com 1.122 conjuntos de dados em formato aberto.​​

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Três prática para reduzir 30% dos gastos com softwares

O Gartner,de pesquisa e aconselhamento em tecnologia, alerta que empresas podem reduzir gastos com software em até 30% ao implementar três melhores práticas de otimização de licenças. Os fatores cruciais para reduzir gastos com programas são a melhoria da configuração de aplicativos, a reutilização de licenças e o uso das ferramentas de gerenciamento de ativos de software (SAM). Esse tema será amplamente debatido no Symposium/ITxpo 2016, o maior e mais importante evento mundial do Gartner para CIOs e executivos de tecnologia, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).

“Economizar com software é um exercício complexo, mas a economia em potencial é muito grande para ser ignorada”, afirma Hank Marquis, diretor de Pesquisas do Gartner. “A otimização automatizada da licença de software é um tema relativamente novo e no qual a maioria das empresas está pouco madura. A variedade de direitos de licença também dificulta a identificação de pontos de redução de custos pelos líderes de TI, especialmente em ambientes com muitos editores e títulos de software. A busca, porém, vale a pena, já que a redução de gastos contribui diretamente para o resultado final como lucro bruto”, explica Marquis.

De acordo com pesquisa global de despesas com TI do Gartner, as companhias irão gastar US$ 332 bilhões em software em 2016. Em mais de 800 consultas com clientes em relação às ferramentas SAM entre maio de 2015 e março de 2016, o Gartner detectou que as empresas com processos maduros de otimização de licenças de software que foram automatizados usando essas ferramentas reportaram a redução de, em média, 30% nos gastos no primeiro ano de operação dessas soluções.

O Gartner afirma que as empresas podem cortar gastos com software ao usar três melhores práticas:

1 – Otimizar as Configurações de Software
Os programas de grandes editores possuem direitos de uso complexos e são caros. A configuração padrão para a maioria dos programas é normalmente a mais cara para os clientes também. A mistura de complexidade com o alto custo oferece as melhores chances para cortar gastos. Os líderes de TI devem buscar a economia na configuração dos programas, especialmente em software para Data Center. “Tais mudanças parecem simples, mas não são óbvias e suas economias podem chegar a milhões de dólares”, afirma o analista do Gartner.

2 – Reutilizar Licenças de Software
Reutilizar licenças de software é a recuperação dos direitos de licenças não utilizadas para reuso, com o objetivo de evitar uma nova compra. Essa reutilização reduzirá os gastos com software assim como os custos de manutenção e suporte. Ela exige um controle rigoroso de processos, no entanto, com muitas empresas de TI com baixo nível de maturidade, a maioria poderia cortar gastos com software ao amadurecer os processos de reutilização e otimização de licenças e desenvolvê-los nas atividades operacionais diárias de TI. A reutilização requer uma verificação para encontrar software fora de uso, mal utilizado ou usado erroneamente. Por exemplo, um usuário pode ter um programa instalado, mas nunca utilizado, ou talvez ele precise do software apenas como visualizador. As ferramentas SAM e algumas outras de gerenciamento dos clientes podem oferecer essa funcionalidade.

3 – Usar Ferramentas SAM
É difícil otimizar os gastos com software porque as licenças são muito complexas. Otimizá-las manualmente exige muito trabalho e conhecimento especializado e não atende em larga escala. As empresas maiores precisarão de uma ferramenta SAM capaz de automatizar, acelerar, melhorar processos manuais, pagar dividendos sobre as alternativas manuais e frequentemente pagar a si mesma.

O Gartner Symposium/ITxpo 2016 oferece aos CIOs e executivos seniores de TI um direcionamento estratégico sobre como dominar as mudanças tecnológicas em um momento de competição como o atual, em que a velocidade dos negócios digitais torna essencial a estratégia de enxergar o futuro com uma ampla visão.

Agenda
– Gartner Symposium/ITxpo 2016
Site: gartner.com/br/symposium
Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP

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Intel compra a Movidius de olho em VR, carros autônomos e drones

A fabricante de semicondutores Intel anunciou a compra da startup Movidius, empresa que atua no recente mercado chamado de “computer vision” e fornece tecnologia essencial para drones, realidade virtual e carros autônomos. A aquisição é mais um sinal dos mercados que são apostas da famosa marca de chips para os próximos anos.

A Movidius tem uma tecnologia de sucesso em produtos que estão ganhando destaque diante do consumidor final e são de crescimento quase certo. Ela fornece, por exemplo, chips e sensores que trabalham em conjunto com inteligência artificial nos drones Phantom 4, da chinesa DJI, e que fazem os aparelhos terem capacidade de desviar de obstáculos e manterem um voo ininterrupto sem a ajuda de GPS.

Essa é uma capacidade que deverá ser essencial em outros produtos, como carros autônomos. Os veículos devem funcionar de forma segura e econômica sem o auxílio de um motorista. Sendo assim, a tecnologia deve substituir o olhar e percepção humanas.

A compra da Movidius parece encaixar-se perfeitamente com algumas das últimas aquisições da Intel. A empresa não poupou esforços nos últimos meses para mostrar seu avanço no mercado futuro. A tecnologia de inteligência artifical da startup ainda deve ser perfeita se utilizada em conjunto com a plataforma de vídeo RealSense da Intel. O resultado, nessa última integração pretendida pela marca de chips, deve ter impacto significativo no futuro da realidade virtual (VR na sigla em inglês).

Economia de energia
Além de suas soluções de inteligência artificial, a Movidius é conhecida por ser uma tecnologia de baixo consumo de energia. Essa é outra busca das empresas tradicionais e um desejo cada vez maior dos consumidores.

A Movidius foi parceira do Google no Projeto Tango, que aprimorou reconhecimento visual em computadores com inteligência artificial. Detalhes sobre o preço pago na negociação não foram divulgados.

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Gartner alerta que empresas podem reduzir 30% dos gastos com software seguindo três melhores práticas

Despesas com programas devem chegar a US$ 332 bilhões em 2016

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, alerta que empresas podem reduzir gastos com software em até 30% ao implementar três melhores práticas de otimização de licenças. Os fatores cruciais para reduzir gastos com programas são a melhoria da configuração de aplicativos, a reutilização de licenças e o uso das ferramentas de gerenciamento de ativos de software (SAM). Esse tema será amplamente debatido no Symposium/ITxpo 2016, o maior e mais importante evento mundial do Gartner para CIOs e executivos de tecnologia, que acontece entre 24 e 27 de outubro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).
“Economizar com software é um exercício complexo, mas a economia em potencial é muito grande para ser ignorada”, afirma Hank Marquis, Diretor de Pesquisas do Gartner. “A otimização automatizada da licença de software é um tema relativamente novo e no qual a maioria das empresas está pouco madura. A variedade de direitos de licença também dificulta a identificação de pontos de redução de custos pelos líderes de TI, especialmente em ambientes com muitos editores e títulos de software. A busca, porém, vale a pena, já que a redução de gastos contribui diretamente para o resultado final como lucro bruto”, explica Marquis.
De acordo com pesquisa global de despesas com TI do Gartner, as companhias irão gastar US$ 332 bilhões em software em 2016. Em mais de 800 consultas com clientes em relação às ferramentas SAM entre maio de 2015 e março de 2016, o Gartner detectou que as empresas com processos maduros de otimização de licenças de software que foram automatizados usando essas ferramentas reportaram a redução de, em média, 30% nos gastos no primeiro ano de operação dessas soluções.
O Gartner afirma que as empresas podem cortar gastos com software ao usar três melhores práticas:
1 – Otimizar as Configurações de Software
Os programas de grandes editores possuem direitos de uso complexos e são caros. A configuração padrão para a maioria dos programas é normalmente a mais cara para os clientes também. A mistura de complexidade com o alto custo oferece as melhores chances para cortar gastos. Os líderes de TI devem buscar a economia na configuração dos programas, especialmente em software para Data Center. “Tais mudanças parecem simples, mas não são óbvias e suas economias podem chegar a milhões de dólares”, afirma o analista do Gartner.

2 – Reutilizar Licenças de Software
Reutilizar licenças de software é a recuperação dos direitos de licenças não utilizadas para reuso, com o objetivo de evitar uma nova compra. Essa reutilização reduzirá os gastos com software assim como os custos de manutenção e suporte. Ela exige um controle rigoroso de processos, no entanto, com muitas empresas de TI com baixo nível de maturidade, a maioria poderia cortar gastos com software ao amadurecer os processos de reutilização e otimização de licenças e desenvolvê-los nas atividades operacionais diárias de TI. A reutilização requer uma verificação para encontrar software fora de uso, mal utilizado ou usado erroneamente. Por exemplo, um usuário pode ter um programa instalado, mas nunca utilizado, ou talvez ele precise do software apenas como visualizador. As ferramentas SAM e algumas outras de gerenciamento dos clientes podem oferecer essa funcionalidade.

3 – Usar Ferramentas SAM
É difícil otimizar os gastos com software porque as licenças são muito complexas. Otimizá-las manualmente exige muito trabalho e conhecimento especializado e não atende em larga escala. As empresas maiores precisarão de uma ferramenta SAM capaz de automatizar, acelerar, melhorar processos manuais, pagar dividendos sobre as alternativas manuais e frequentemente pagar a si mesma.
O Gartner Symposium/ITxpo 2016 oferece aos CIOs e executivos seniores de TI um direcionamento estratégico sobre como dominar as mudanças tecnológicas em um momento de competição como o atual, em que a velocidade dos negócios digitais torna essencial a estratégia de enxergar o futuro com uma ampla visão.
Até o dia 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

Anote em sua agenda – Gartner Symposium/ITxpo 2016
Data: de 24 a 27 de outubro de 2016 (Segunda a Quinta-feira)
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Av. das Nações Unidas, nº 12.559, São Paulo/SP
Site: gartner.com/br/symposium



Sacanagem: hackers roubam cerca de 800 mil contas de site pornográfico

Adoradores de pornografia gostariam que ninguém no mundo soubessem de seus gostos e fantasias entre quatro paredes. No mundo digital, com hackers ávidos para conseguir informações pessoais valiosas, empresas descuidadas na segurança digital e usuários sem qualquer noção de proteção, esse desejo é algo cada vez mais difícil. O mais novo vazamento de dados pessoais da internet acaba de atingir o fórum do Brazzers, um publicador e agregador de conteúdo pornô. Cerca de 800 mil contas foram acessadas indevidamente por criminosos on line.

Se você é um frequentador de fóruns pornográficos do Brazzers, é melhor ir lá e começar a fazer uma varredura no que foi publicado. Endereços de e-mail, nomes, e textos publicados foram violados e agora estão nas mãos de hackers, que provavelmente farão chantagem ou venderão as informações em algum comércio ilegal. Ao todo, foram coletadas 790,724 contas e senhas.

O porta-voz do Brazzers, Matt Stevens, disse que a invasão ocorreu por uma falha de 2012. A vulnerabilidade explorou uma brecha no sistema de fórum vBulletin, e que era gerenciado por um prestador de serviço da companhia de conteúdo pornográfico.

A invasão não foi foi sentida nos sites principais do Brazzers, somente atingiu seu fórum de trocas de experiências e comentários. Após o ataque, essa parte de discussões do site saiu do ar e exibiu um aviso de manutenção.

Desespero disseminado
Ataques a sites pornôs e correlatos têm sido devastadores. No ano passado, uma falha do Ashley Madison expôs informações de vários usuários, causando muita confusão, separações de casais e até casos de suicídio de quem não suportou ter suas fantasias divulgadas para o mundo.

Dados sobre preferências sexuais, nomes, contas e endereços são uma mina de ouro para cibercriminosos que pretendem fazer chantagem.

Mesmo que o vazamento seja inevitável a essas horas, os usuários devem alterar qualquer senha que seja igual ao acesso ao fórum do Brazzers. Ultimamente, os hackers criminosos tem percebido que as pessoas repetem o login em outros sites e isso tem sido uma ajuda impensável nas atividades criminosas desses larápios digitais.

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Huawei manda, “literalmente”, seu novo smartphone pro espaço

Por que não fazer dois lançamentos de um produto e um deles ser no espaço? Foi o que a fabricante chinesa Huawei pensou sobre seu smartphone Honor 8. O aparelho já havia sido apresentado ao mercado em agosto, no Brasil inclusive. Mas a empresa imaginou que ainda faltava uma promoção ideal, algo que combinasse com o estilo robusto e audaciosos que ela divulgou com a novidade.

A companhia decidiu colocar o telefone nas alturas. Não qualquer distância do solo, mas algo que fosse lembrado e exigisse alguma engenharia. Então, para marcar a ocasião decidiu quebrar o recorde de maior altitude já alcançada por um smartphone em funcionamento. O mereceu transmissão ao vivo para que todo o mundo possa ver, pelo perfil do Facebook da empresa.

A equipe de engenheiros decidiu utilizar um balão estratosférico para alcançar o objetivo. O plano era simples, colocar o aparelho mais alto possível e fazer um streaming ao vivo. Depois soltá-lo para que ele seja recuperado por meio do GPS que possui. As únicas complicações eram prever como seria o ambiente lá em cima.

A essa altitude há pelo menos duas condições extremas. O frio é intenso e a radiação é mais forte porque está acima de algumas das camadas protetoras da atmosfera. Isso poderia danificar alguns componentes e transformar a ação de marketing histórica em um vexame. Ambos os problemas foram contornados praticamente sem alteração no smartphone.

Equipe de engenheiros prepara o balão estratosférico para colocar o Honor 8 no espaço
Equipe de engenheiros prepara o balão estratosférico para colocar o Honor 8 no espaço

Nos céus
O Honor 8 é um top de linha. A Huawei tem trabalhado os conceitos de “autenticidade e coragem” na publicidade. A tentativa de “lançar” literalmente o produto no espaço não poderia ser feita com mudanças que significassem um produto novo. Tinha de ser o mostrado ao mercado.

Por volta das 7h da manhã (hora de Brasília) o objetivo foi alcançado, informou o perfil da empresa no Facebook. A altitude foi alcançada, o aparelho liberado e, em uma descida suave, foi posteriormente recuperado por meio do GPS. O recorde mundial precisa de auditoria para ser confirmado, mas a equipe está esperançosa de que o plano foi perfeito.

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Autoridades antitruste investigam compra do Uber na China

Todos foram pegos de surpresa quando foi anunciado o acordo para que a empresa de serviços de transportes chinesa Didi Chuxing Technology adquirisse a operação local do Uber. O mais destacado app do mundo que vem destroçando os serviços de táxi é uma poderosa e bem monetizada empresa, enquanto isso, sua concorrente da China era uma força local. Mas nada indicava uma aquisição vinda do oriente. O acordo, diante das suspeitas que levantou, está sendo agora investigado por autoridades antitruste do país oriental.

O Wall Street Journal, que destaca a investigação com acesso à fontes internas do processo, relata que já houve duas reuniões entre as autoridades e a Didi. O trabalho de colher informações e a decisão final, no entanto, não tem prazo para ser concluída.

A compra da operação do Uber na China pela Didi foi anunciada no início de agosto e pegou todo o mercado de surpresa. O acordo, apesar de ter aparecido como uma aquisição, envolve uma parceria. O Uber fica um participante da empresa, com 5,89% da companhia resultante da concentração, com equidade preferencial na compradora, o que daria algo em trono de 17% da Didi Chuxing Technology.

O negócio ainda respinga na potência chinesa em mecanismo de busca da internet, a Baidu. A companhia era investidora na operação do Uber no país oriental e, com o acordo, ficará com 2,3 da empresa resultante. Os executivos do Uber também ganharam assento na direção da nova empresa que surge do acordo.

Mercado impenetrável
A aquisição, ou união ou parceria (seja lá o nome que isso ganhar no final das investigações) mostra as complexidades de fazer negócio na China. O Uber não conseguiu usar sua tática predileta de entrar sem muito alarde, ganhar consumidores e pressionar políticos. As empresas chinesas possuem grande apoio do governo central chinês e o próprio consumidor local dá preferência a produtos e serviços identificados com sua cultura.

Não falta poder político e financeiro par ao Uber. Mas crescer na China estava se tornando um desafio complicado demais, o que resultou no acordo com a Didi, sua maior concorrente local.

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Samsung confirma recall do Galaxy Note 7 depois de relatos de explosões

A fabricante Samsung confirmou, por meio de um comunicado oficial, que fará um recall do seu novo smartphone Galaxy Note 7, depois que vários usuários relataram explosões da bateria. Ao todo, já foram vendidos mais de 2,5 milhões de aparelhos. O dispositivo foi lançado há menos de um mês e foi bem elogiado pelo design, conectividade e robustez. Porém, a bateria mostrou-se com falhas de fabricação, o que vem causando problemas. Os relatos dos usuários apontam para explosões ocorridas durante o processo de carga de energia do aparelho.

O comunicado da Samsung foi divulgado junto com a empresa confirmando que estava investigando o caso desde os primeiros problemas noticiados. De acordo com a companhia, os casos de baterias com problema somam 35. O número de dispositivos que explodiram pela falha não é certo.

Ao menos uma dezena deles ganharam destaque nas redes sociais, com usuários postando fotos do estrago causado. As imagens são impressionantes. Os aparelhos realmente tiveram perda total após começarem a esquentar e explodir, não como uma granada, mas como consequência da reação interna de aquecimento. As imagens mostram o corpo do celular carbonizado, com as partes plásticas completamente derretidas e o vidro completamente rachado.

Dúvidas sobre prejuízo
Não é o primeiro caso de baterias que explodem no mundo da tecnologia. Notebooks e smartphones de várias marcas já apresentaram o problema anteriormente. Não é algo comum nesse ramo, mas tem ocorrido de vez em quando. Pelo que já foi investigado até agora em outros ocorridos, a falha é na fabricação ou projeto da bateria, algo que em geral fica com fabricantes diversos. O motivo mais apontado, nesses casos anteriores, é um superaquecimento junto com fissuras no isolamento que fazem a umidade do ar piorar a situação de risco.

A Samsung foi rápida na ação de recall. “Nós reconhecemos o inconveniente que isso possa causar no mercado, mas isso é para garantir que a Samsung continua a fornecer produtos da mais alta qualidade aos nossos clientes. Estamos trabalhando estreitamente com os nossos parceiros para garantir que a experiência de substituição seja tão conveniente e eficiente possível ”, disse a empresa no comunicado.

Se por um lado é um problema em um lançamento, por outro mostra agilidade em fazer o caso ser resolvido em pouco tempo. A empresa vem num ano bom, com seus lançamentos elogiados e um último trimestre de lucro como não ocorria há dois anos. Contudo, há preocupação de acionistas e investidores sobre os custos do recolhimento dos aparelhos e possíveis manchas na percepção de qualidade da marca. Isso deve ser esclarecido nas próximas semanas, com detalhes sobre os custos envolvidos e oscilações das ações nas bolsas.

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Falta de preparação pode levar à escassez de talentos digitais

Embora vivamos a chamada era digital, com mudanças radicais no cotidiano das pessoas, um estudo mostra grande desconhecimento sobre os conceitos relacionados às tecnologias de informação e comunicação – TICs: pais não estimulam seus filhos a estudarem o assunto, jovens não têm interesse em aprender e as escolas e professores não estão preparados para um processo eficiente de ensino-aprendizagem.

O estudo foi desenvolvido em parceria pelo Google, Fundação Espanhola para a Ciência e a Tecnologia (FECYT, a sigla em espanhol) e a everis, multinacional de consultoria que oferece soluções de estratégia e de negócios, do Grupo NTT DATA. Intitulado “Educação em Ciências da Computação na Espanha“, o trabalho envolveu mais de dois mil alunos, professores, diretores de escolas e especialistas, com o objetivo de analisar a situação atual da educação em Ciências da Computação na Espanha, entre estudantes de seis a 16 anos. Foram identificadas as principais dificuldades no processo educacional e propostas recomendações para a introdução, expansão e a melhoria do ensino da disciplina a curto e a médio prazos.

Embora tenha foco no mercado espanhol, o documento sinaliza alguns aspectos importantes que servem de parâmetro para qualquer país, uma vez que o uso das tecnologias é global, assim como a necessidade de profissionais habilitados a desenvolvê-las. No Brasil, o mercado nacional de TI já emprega mais de 1,3 milhão de pessoas e tem pelo menos 50 mil postos abertos para profissionais qualificados, mesmo com a crise econômica. Além disso, as estimativas apontam que o número de vagas deverá chegar a 750 mil nos próximos quatro anos.

Nesse sentido, o estudo mostra um grande desconhecimento da sociedade sobre o que é e o que abrange as Ciências da Computação, o que é considerado uma das principais barreiras para entender a importância e o valor de aprender a disciplina ainda em idade precoce. Assim, na Espanha, 82% dos pais e 76% dos estudantes com idades entre 12 e 16 anos não sabem o que é abordado ou confundem o assunto com outros termos.

A presença ainda baixa da disciplina no currículo escolar é uma das causas desse desconhecimento, tanto no ensino básico quanto no secundário. Também é raro o uso de dispositivos digitais e o reconhecimento de linguagens para programas.

Motivação e desmotivação
Outro ponto destacado no relatório é o papel dos pais como potencializadores ou inibidores de vocações computacionais. Apesar de terem uma percepção positiva da formação em Ciências da Computação, 73% dos pais acreditam que ela deve ser ensinada na escola, como uma atividade extracurricular. Ainda há uma porcentagem significativa, de 32%, que não considera o ensino nesta área uma prioridade, por se tratar de um estudo complexo, o que acaba se refletindo no interesse dos alunos.

Portanto, o conhecimento e apoio dos pais se revela crucial para os estudantes se interessarem pelo estudo. Segundo o relatório, 87% dos estudantes, cujos pais têm uma boa compreensão da tecnologia, mostram-se mais interessados. Esse percentual cai para 58% quando os pais não têm o mesmo conhecimento. No caso dos alunos do ensino secundário, 63% dos inscritos no estudo das Ciências da Computação foram motivados por seus pais.

O relatório “Educação em Ciência da Computação na Espanha” mostra, ainda, o quanto a percepção da complexidade do ensino em tecnologias da informação e o interesse mudam com início da aprendizagem. Entre os estudantes de 12 a 16 anos, que estudam a disciplina, 77% querem continuar. Dessa forma, a barreira do ceticismo é superada por meio da promoção de iniciativas que facilitam a introdução do conteúdo.

A diferença de gênero também foi levantada no relatório, que apontou um menor interesse real pela educação em informática por parte das meninas, motivado em parte pelas incertezas em relação ao estudo e à proximidade com outras questões tecnológicas, ligadas a aspectos sociais.

A influência dos pais também é nítida quando se trata do ensino em Ciências da Computação de meninos e meninas. As meninas que estudam a disciplina são estimuladas pelos pais, que por sua vez dão mais apoio aos meninos. Além disso, as meninas percebem que os pais pensam que elas são mais aptas a estudarem outras disciplinas como as ligadas ao estudo de línguas e ciências sociais.

O relatório destaca que há um alto uso de dispositivos e acesso à infraestrutura para atividades na Internet e para a execução de tarefas relacionadas à aprendizagem em tecnologias da informação e comunicação. No entanto, os jovens são meros usuários de tecnologia e deixam de adquirir conhecimentos e habilidades para se aprofundarem na formação.

O documento também aponta a necessidade de se implantar um plano de melhoria na formação dos professores para ensinarem Ciências da Computação, como pré-requisito para uma integração efetiva da disciplina no currículo educacional.

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De olho em soluções de pagamentos, Visa inaugura Co-Creation Center em SP

O Visa Brasil Co-Creation Center abre suas portas em São Paulo, como parte do plano global de inovação da Visa. A iniciativa tem como proposta trabalhar em conjunto com importantes players do mercado brasileiro para cocriar o futuro das soluções de pagamento, aproximar a empresa dos clientes e expor os ativos da companhia. O espaço atenderá aos emissores de cartão, credenciadores, estabelecimentos comerciais, fintechs e startups, e será um local de trabalho colaborativo, prático e dinâmico.

O Centro expande o sucesso do Miami Innovation Center, instalação inaugurada em junho de 2016 e que funciona como um hub para a região da América Latina. O Visa Brasil Co-Creation Center será o primeiro ponto de contato da Visa com desenvolvedores e parceiros brasileiros. “Estamos criando uma rede. Esse espaço representa uma continuação do esforço e jornada da Visa, e permitirá que nossos clientes locais participem de um grupo global de inovação para cocriar a próxima geração de aplicativos de pagamento”, diz Eduardo Coello, Group Executive, Visa Inc. America Latina e Caribe.

O espaço fica na Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 1909, 3º andar – Vila Nova Conceição. “Estamos no meio de uma grande mudança de paradigmas. Com a migração do cartão de plástico para a internet das coisas, o desenvolvimento dos pagamentos móveis, e a entrada de novas empresas no tradicional grupo de players do setor de pagamentos, a Visa assume o compromisso de protagonizar e potencializar essa revolução e trabalhando para garantir que todas essas novidades sejam eficazes e seguras”, afirma Percival Jatobá, Vice-presidente de produtos da Visa do Brasil.

Espaço de cocriação da Visa, em SP Foto; Danilo Stoqui (divulgação)
Espaço de cocriação da Visa, em SP Foto; Danilo Stoqui (divulgação)

No Brasil, esse espaço inovador está atrelado à abordagem de design thinking – conjunto de métodos e processos que busca solucionar desafios de forma colaborativa e mais humana, na qual os envolvidos são colocados no centro de desenvolvimento do produto. Os parceiros terão acesso a APIs (interfaces de programação de aplicativos) e SDKs (kits de desenvolvimento de software) da Visa por meio do Visa Developer Program – que transforma a maior rede de pagamento do mundo em uma plataforma aberta para desenvolvedores de softwares e aplicativos.

Early adopters e startups
O país foi escolhido para sediar um Co-Creation Center por seu potencial de crescimento e ambiente diverso e pujante de startups, e também porque os brasileiros são conhecidos como early adopters de tecnologias. Nos últimos meses, a Visa lançou algumas tecnologias pioneiras, como a tokenização e os vestíveis (wearables).

Para Percival, o Visa Brasil Co-Creation Center é um marco dentro da empresa por simbolizar o início de uma nova era. “Temos convicção de que, ao aliar a criatividade dos empreendedores e desenvolvedores brasileiros com a expertise e a inovação gerados pela Visa, grandes negócios e novas parcerias surgirão no País. Vamos elevar o nível do setor de pagamentos no Brasil”, diz o executivo.

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Resolução do governo adia eSocial para 2018

O governo  adiou a obrigatoriedade do eSocial para 2018. O uso do sistema, que unifica informações que os empregadores devem passar sobre prestadores de serviço, estava previsto para entrar em vigor em setembro. O adiamento está em resolução do Comitê Diretivo do eSocial publicada no Diário Oficial da União (DOU) na quarta-feira, 31 de agosto.

O texto destaca que a obrigatoriedade se dará somente em 1º de janeiro de 2018 para os empregadores e contribuintes com faturamento no ano de 2016 acima de R$ 78 milhões e em 1º de julho de 2018 para os demais empregadores e contribuintes. “Fica dispensada a prestação das informações dos eventos relativos a saúde e segurança do trabalhador (SST) nos seis primeiros meses depois das datas de início da obrigatoriedade”, diz a resolução. “Até 1º de julho de 2017, será disponibilizado aos empregadores e contribuintes ambiente de produção restrito com vistas ao aperfeiçoamento do sistema”, acrescenta.

Criado para unificar o envio de informações pelo empregador ao governo em relação aos seus empregados, o eSocial foi instituído por decreto em dezembro de 2014. O sistema padroniza a transmissão, validação, armazenamento e distribuição de dados referentes às obrigações fiscais, previdenciárias e trabalhistas dos funcionários.

O programa foi criado inicialmente para o trabalho doméstico em outubro de 2015. Seu surgimento gerou muitas polêmicas entre profissionais e patrões. Diversos problemas técnicos só aumentaram a repercussão negativa do sistema e abafaram qualquer intenção positiva de automatizar e regularizar o mercado. Pelo texto do decreto, em 2018, o eSocial alcançará outros setores.

Adiamento previsto
Em junho, já havia uma especulação de que o eSocial poderia ser adiado. Na época, falava-se na publicação de um novo cronograma com prazo de pelo menos um ano. Apenas esperava-se uma nova publicação com a resolução do Comitê Diretivo. Os problemas técnicos e as turbulências políticas que influenciaram a economia pesaram para a decisão.

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Samsung Gear S3: finalmente um cebolão inteligente

O mercado de smart watches (relógios inteligentes) está apenas começando. E como todo segmento novo no mundo da tecnologia, tem lançamentos com características pontuais que tentam ganhar os pulsos dos consumidores apelando para seus gostos pessoais. O mais recente produto a tentar agradar, lançado pela Sansung, é o Gear S3. O relógio inteligente se destaca pela conectividade e uma tela enorme. Um verdadeiro cebolão inteligente.

O lançamento, mostrado na IFA, feira internacional de produtos eletrônicos que ocorre em Berlim, essa semana, possui dois modelos diferentes, o Gear S3 Classic e o Frontier. Ambos têm tela de 1,3 polegadas. O produto anterior, o S2, possui tela de 1,2. O restante das dimensões também aumentaram. O corpo do S3 chega a 46 milímetros de diâmetro com uma espessura de 12,9 milímetros, o que é uma mudança muito visível. O S2 tinha 11,4 milímetros de espessura e 42 de diâmetro.

A Sansung justifica a mudança apenas com declarações sobre isso ser a tendência no espaço de relógios de luxo agora”. Então, se você quer realmente mostrar que possui um relógio inteligente de luxo, o S3 é para você. É impossível não notá-lo no pulso. Bem diferente dos modelos de 1,2 polegadas, bem discretos e mais finos. Fica ao seu gosto. Você quer um carrapato com alças ou um cebolão inteligente?

Pedidos dos consumidores
Na parte tecnológica, a Sansung evoluiu o relógio para demandas apontadas pelos próprios consumidores. A inclusão de um sistema de GPS parece essencial nesse mercado. Os relógios inteligentes são usados em atividades físicas e muitas pessoas fazem isso em trilhas e locais isolados. A empresa atendeu esse pedido no S3. O modelo possui também um alto-falante. Essa novidade e o GPS estavam presentes somente em modelos 3G do ano passado.

Outra inclusão foi a capacidade de conexão LTE. Esse foi outro pedido dos consumidores, que já notaram a rapidez dessa tecnologia de telefonia nas operadoras que a oferecem. A empresa colocou ainda capacidade de conexão NFC, para pequenas distâncias. Isso tem sido muito utilizado nos sistemas de pagamentos móveis de wearables, o que aponta para novidades futuras nesse sentido. Todas essas novidades, no entanto, terão de esperar um pouco. O lançamento está previsto para até o final do ano, sem data certa ainda.

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Uso de cloud em SC identifica irregularidades e R$ 423 mil em dívidas de impostos

A implantação do IPM Fiscal em municípios de Santa Catarina, do Rio Grande do Sul e do Paraná está trazendo resultados importantes, principalmente neste período em que muitas prefeituras enfrentam queda na arrecadação. A partir de uma detalhada comparação dos dados da contabilidade bancária, os fiscais municipais estão conseguindo levantar valores que podem ser dívidas tributárias de instituições financeiras que atuam nas cidades. Num dos cases, a Secretaria da Fazenda de Ituporanga, no Vale do Itajaí, conseguiu apurar mais de R$ 423 mil que podem não ter sido recolhidos, referentes ao Imposto Sobre Serviços (ISS) de um banco.

O valor equivale à soma dos impostos gerados por todos os estabelecimentos financeiros do município em um ano inteiro. A solução foi desenvolvida pela especialista em softwares para a gestão pública IPM Sistemas e está em funcionamento desde o começo do ano.

Para chegar à cifra, os fiscais usaram o IPM Fiscal, que analisou toda a contabilidade bancária dos últimos meses da instituição. Ao cruzar os dados fornecidos pelo banco com os registros da prefeitura, por meio do sistema, foi possível identificar que os impostos de operações realizadas podem não ter sido devidamente informados à fazenda municipal. Os valores ultrapassavam os R$ 400 mil. Eles perceberam ainda que os valores arrecadados desde outubro do ano passado em todos os bancos da cidade nunca passaram dos R$ 33,5 mil por mês.

Em Gravataí, município da região metropolitana de Porto Alegre (RS), a prefeitura arrecadava cerca de R$ 190 mil com o ISS bancário por mês. O IPM Fiscal começou a funcionar em fevereiro deste ano e de lá pra os fiscais já identificaram um aumento de R$ 15 mil — em abril os bancos geraram mais de R$ 205 mil em Imposto Sobre Serviços para os cofres da cidade. “Identificamos um aumento real de cerca de 6% depois do início da operação do sistema”, diz o diretor de receita da Secretaria da Fazenda da cidade, Elton Kssesinski. A fase de fiscalização nos bancos já começou, mas quando avançar para as averiguações, a expectativa é arrecadar mais de R$ 3 milhões em ações fiscais em todos os bancos, o que vai representar um aumento de 20% a 30% no valor mensal do ISSQN.

A razão de tanto imposto é a capacidade da plataforma de processar informações de até cinco anos anteriores. “O módulo IPM Fiscal é preparado para cruzar os dados da contabilidade com os dados fiscais, o que permite ter um processo muito mais transparente. Os bancos precisam fornecer um arquivo digital com todas as informações num grau analítico muito alto”, diz o consultor de ISS da IPM Sistemas, Wesley Fragas. Mas além da inteligência fiscal, a solução conta com a capacitação dos fiscais municipais, que têm autonomia para solicitar documentos e analisá-los conforme o padrão oficial adotado pelo Banco Central do Brasil.

Aumento de arrecadação
Na cidade catarinense de Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí, o uso do sistema já permitiu aos fiscais calcular um incremento de receita. Caso algum atraso no recolhimento de impostos seja identificado nas fiscalizações, a receita pode sair dos R$ 99 mil para mais de R$ 117 mil. A 70 quilômetros dali, em Indaial, o IPM Fiscal já opera há muito tempo. Como o procedimento fiscal é baseado na solução digital, há mais agilidade e precisão nos processos abertos, que permitiram a melhora dos valores arrecadados ao longo do tempo. Em Arapongas, na região metropolitana de Londrina (PR), o conhecimento dos técnicos e a funcionalidade do IPM Fiscal podem elevar os números de pouco mais de R$ 97 mil por mês para mais de R$ 102 mil. “Só implantando o sistema, já identificamos que a arrecadação cresce de 10% a 20%”, afirma Wesley, dizendo que o uso do software já incentiva a regularização.

Quando a plataforma é implantada, quem vai utilizá-la nas prefeituras passa por um treinamento intenso e altamente técnico. “Qualificamos o fiscal e os servidores da área de tributos a interpretar estratégias adotadas por algumas instituições, com o objetivo de identificar possíveis subtítulos contábeis não usados pelos bancos na base de cálculo do ISSQN”, acrescenta Wesley. Depois do treinamento, técnicos especializados da IPM auxiliam nas primeiras análises.

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Gartner anuncia aumento de computação em Nuvem

Até 2020, as empresas que não utilizam computação em Nuvem serão tão raras quanto as que hoje não utilizam Internet

 O Gartner, Inc., anuncia que, até 2020, empresas que não utilizam computação em Nuvem serão tão raras quanto as que hoje não utilizam Internet. As estratégias de Cloud-first e Cloud-only vêm substituindo a postura defensiva de não adotar a computação em Nuvem que dominou muitos dos grandes provedores nos últimos anos. Hoje, a maioria das inovações tecnológicas para fornecedores é centrada em Cloud (Nuvem) com o propósito claro de retroalimentar a tecnologia das soluções locais. Esse tema será amplamente debatido no Symposium/ITxpo 2016, o maior e mais importante evento mundial do Gartner para CIOs e executivos de tecnologia, que acontece entre 24 e 27 de outubro (Segunda a Quinta-Feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel (SP).

“Muitas empresas sem computação em Nuvem acabam utilizando Cloud de forma despercebida ou inevitável, uma postura que se tornará cada vez mais insustentável. A Nuvem se tornará a opção padrão para a implantação de software e o mesmo acontecerá com os programas customizados, que vêm sendo cada vez mais desenvolvidos para algumas variações de Nuvens Públicas ou Privadas“, afirma Jeffrey Mann, Vice-Presidente de Pesquisas do Gartner.

Isso não significa que tudo será baseado em Cloud. As preocupações permanecerão válidas em alguns casos. No entanto, a prática de não ter nada baseado em Nuvem irá desaparecer em grande parte. A Nuvem será comumente utilizada de forma híbrida, mas isso exige que a Nuvem Pública faça parte da estratégia geral. Os provedores de tecnologia poderão partir do princípio de que seus clientes serão capazes de utilizar recursos em Nuvem.

Segundo o Gartner, até 2019, mais de 30% dos novos investimentos em software pelos 100 maiores fornecedores terá mudado de Cloud-first para Cloud-only. A postura atualmente bem estabelecida do uso de Cloud-first no planejamento e design de software está sendo gradualmente substituída pela estratégia Cloud-only. Isso também se aplica aos cenários de Nuvem Híbrida e Privada.

“Os recursos mais modernos de TI estarão disponíveis apenas em Nuvem, fazendo com que as empresas mais relutantes se aproximem da adoção da tecnologia. Enquanto algumas aplicações e dados permanecerão presos nos formatos mais antigos, soluções novas serão baseadas em Nuvem, aumentando a demanda de integração de diferentes infraestruturas”, afirma Yefim V. Natis, Vice-Presidente e Fellow do Gartner.

“Empresas rígidas não são capazes de produzir soluções ágeis de TI. Conforme a entrega se torna mais em Nuvem, a maioria das empresas de TI precisa se reorganizar para refletir a realidade comercial de Cloud Computing: inovações e mudanças contínuas, integração abrangente, concorrer com provedores de Nuvem em algumas iniciativas e predomínio crucial da influência no lugar do controle na relação do TI com diversos ramos de negócios. Embora, historicamente, a maior concorrência dos provedores de serviços externos seja o TI interno, com mudanças de gastos, reorganizações estruturais e as realidades comerciais supracitadas, os provedores de Nuvem ganharão a posição de destaque”, completa Natis.

Até 2020, mais poder computacional terá sido vendido por provedores IaaS (Infrastructure as a Service) e PaaS (Platform as a Service) em Nuvem do que tecnologias vendidas e implementadas em Data Centers corporativos. O mercado de IaaS tem demonstrado um crescimento de 40% na receita por ano desde 2011 e a previsão é de que continue crescendo mais de 25% por ano até 2019. Até o mesmo ano, a maioria das máquinas virtuais serão entregues pelos provedores de IaaS. Até 2020, a receita de IaaS e PaaS irá ultrapassar US$ 55 bilhões, passando o faturamento dos servidores.

“Com o crescimento das ofertas de computação bimodal e provedores de Nuvem, os Data Centers corporativos definidos por software se tornaram menos importantes do que o desenvolvimento de uma capacidade sólida de gestão de multiprovedores. Embora em volume reduzido, a maioria das empresas continuará utilizando tecnologias locais (on-premises) ou hospedadas em seu Data Center. No entanto, conforme o poder computacional migra para os provedores de IaaS, as empresas e fornecedores precisam focar na gestão e alavancagem da combinação híbrida das arquiteturas on-premises, off-premises, Nuvem e não Nuvem, com foco na gestão da capacidade entregue em Nuvem de forma eficiente e eficaz”, completa Thomas J. Bittman, Vice-Presidente e Analista Emérito do Gartner.

O Gartner Symposium/ITxpo 2016 oferece aos CIOs e executivos seniores de TI um direcionamento estratégico sobre como dominar as mudanças tecnológicas em um momento de competição como o atual, em que a velocidade dos negócios digitais torna essencial a estratégia de enxergar o futuro com uma ampla visão.

Até o dia 16 de setembro, as inscrições para o Gartner Symposium/ITxpo 2016 estão com desconto de R$ 675,00. Há preços diferenciados para profissionais do setor público e descontos para grupos. Interessados devem contatar o Gartner pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelos telefones (11) 5632-3109 e 0800-744-1440 ou pelo site: gartner.com/br/symposium.

 

 



Falha no Dropbox expõe 68 milhões de contas na dark web

Uma violação de 2012 no sistema da empresa de armazenamento em cloud Dropbox causou o vazamento de informações de mais de 68 milhões de dados de usuários. A confirmação do problema se deu por meio de aviso a quem utiliza o serviço, pedindo para que a senha seja mudada e reforçada.

O anúncio oficial não detalha o tamanho do vazamento. Por meio do serviço de detecção de dados vazados Leakbase foram encontradas 68,680,741 contas que estão espalhadas por fóruns da dark web, a parte obscura e de difícil acesso da web muito utilizada para comércio ilegal de material obtido de violações desse tipo.

As contas não estão imediatamente disponíveis, caso algum cibercriminoso deseje se aproveitar das informações. Cerca de 32 milhões delas estão protegidas por algorítimos de chave forte “Bcrypt”, o que torna difícil o acesso. O restante tem proteção menos eficaz, estando sob encriptação SHA-1.

As empresas de segurança digital apontam que muitas contas podem ainda estar protegidas com uma tecnologia randômica conhecida como Salt. Ela gera combinações aleatórias nas senhas para deixá-las mais fortalecidas e dificultar que sejam descobertas. Mas não há certeza de quantas estão com essa camada a mais de segurança.

Mudança forçada
A empresa Dropbox utilizou um artifício para fazer os usuários mudarem a senha. Quem tentou acessar o serviço nos últimos dias e quem tem o aplicativo para acesso em computadores e dispositivos recebeu um aviso para dar reset na senha antiga e criar uma nova. O objetivo foi divulgado pela companhia como uma “mudança proativa” e uma “precaução”. Isso foi antes de o vazamento ter sido confirmado oficialmente e as contas serem achadas à deriva na dark web em busca de compradores.

A empresa havia divulgado que hackers obtiveram acesso ao sistema por meio de contas de funcionários e alguns e-mails de usuários haviam sido vazados. No comunicado dessa época, não citava que houve violação de senhas de usuários nem o volume gigantesco de contas invadidas.

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