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Por negócios em outros idiomas, Stefanini amplia parceria com a Rosetta Stone

A Rosetta Stone, empresa líder mundial em soluções tecnológicas para ensino de idiomas, acaba de renovar contrato para oferecer mais licenças de suas soluções avançadas de treinamento em diferentes línguas estrangeiras para a brasileira Stefanini. O objetivo é aperfeiçoar o desempenho de seus profissionais nas negociações com clientes e parceiros internacionais, o que é essencial para o sucesso de seus negócios no Brasil e no exterior.

A parceria entre as duas empresas foi iniciada em dezembro de 2010, com a contratação de centenas de licenças da Rosetta Stone, coincidindo com o início do processo de internacionalização da Stefanini. A empresa de tecnologia brasileira possui forte presença no exterior (34 países, 85 escritórios e 35 idiomas). “Começamos a intensificar nossa atuação junto a clientes e parceiros de negócios em mercados internacionais e percebemos que muitos de nossos talentos precisavam aperfeiçoar, principalmente, o inglês e o espanhol”, afirma Márcia Mazzetto, diretora de RH da Stefanini. A solução ajudará a eliminar a barreira linguística ao mesmo tempo que mostrará resultados que podem ser mensurados.

A Stefanini foi a primeira empresa-cliente da Rosetta Stone no Brasil e, atualmente, conta com licenças da solução Rosetta Stone Advantage, com aulas virtuais, e licenças da solução Rosetta Stone Foundations. “Um dos diferenciais para termos conquistado este cliente e contar com sua fidelidade é o fato de oferecermos sete idiomas diferentes (inglês, espanhol, francês, italiano, alemão, holandês e mandarim) no Rosetta Stone Advantage e 24 no Rosetta Stone Foundations, testes constantes para avaliar classificação e progresso, ferramentas do administrador, além de níveis avançados de ensino”, destaca Milton Isidro, diretor geral da Rosetta Stone no Brasil.

“Na Stefanini, a maior necessidade é de treinamento de brasileiros para que se aperfeiçoem em inglês (85%) e espanhol (10%). Outro idioma requisitado pelos profissionais é o francês 1%”. Apesar de serem oferecidos também os outros idiomas disponíveis, a adesão dos colaboradores ainda não é expressiva, explica Márcia.

Idioma e cultura
A Rosetta Stone Advantage apresenta programas de aprendizado personalizados com base nas metas de cada pessoa, mais de 40 tipos de atividades, lições gramaticais e culturais, tecnologia de reconhecimento de voz para refinar a pronúncia e ampla biblioteca de conteúdo para que a pessoa possa explorar diferentes situações cotidianas e tópicos relacionados a um trabalho ou setor específico. “Isto é muito importante porque o colaborador aprende não só o idioma, mas diferentes aspectos da cultura e termos próprios de sua área de atuação”, reforça Márcia.

A outra opção contratada pela Stefanini é o Rosetta Stone Foundations, ferramenta de e-learning para alunos de nível iniciante a intermediário disponível em 24 idiomas. Sua metodologia consiste em lições cuidadosamente preparadas para introduzir e expandir vocabulário e gramática, com ênfase na produção da linguagem, gerando feedbacks imediatos para todas as respostas a fim de reforçar conceitos importantes e promover o aprendizado correto.

Segundo a diretora de RH da Stefanini, a receptividade dos talentos da empresa aos cursos on-line da Rosetta Stone é muito boa. “Temos hoje muitos colaboradores ativos, que estudam frequentemente os idiomas oferecidos e têm mostrado na prática maior proficiência, contribuindo efetivamente para tornar mais produtivas as relações de negócios da companhia”, destaca Márcia. Ela também informa que os participantes dedicam em média entre 10 e 14 horas ao mês aos estudos de idiomas e avançam pelo menos um nível do Marco Comum de Referência em um ano de formação.

 

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5 tendências de mobilidade tecnológica para 2015

A lista de cinco tendências tecnológicas com foco em mobilidade que devem guiar o mercado nos próximos anos, feita pela consultoria Capgemini, indica que há um enorme território a ser explorado pelas soluções que usam smartphones, tablets ou qualquer outro aparato que seja inventado nos próximos anos. Essa transformação digital terá dispositivos móveis e aplicações inovadoras que promovem uma experiência positiva do consumidor e serão essenciais para o sucesso dos negócios. Confira as cinco previsões da Capgemini para o mercado em 2015:

1- Transformação móvel nas lojas – será um passo importante para os varejistas e expositores – formação de clientela, promoções personalizadas, check-out assistido, pontos de venda móveis e gestão de inventário desempenharão papel fundamental. Localização e aplicações com base em big data – análise inteligente de dados – também ganhará mais destaque.

2- Haverá um aumento da adoção de pagamentos móveis. Enquanto tecnologia NFC (Near Field Communication), que permite a troca de informações sem fio e de forma segura entre dispositivos compatíveis que estejam próximos um do outro, não se mostra ainda atraente o suficiente, com o lançamento da Apple Pay e integração NFC, pagamentos móveis terão uma tração significativa. Veremos uma enorme quantidade de novos meios de pagamento sendo lançados. Haverá um aumento na adoção de plataformas concorrentes, como o Google Wallet e PayPal.

3- A “lacuna de aplicações” entre Mobilidade e Desktop vai encolher – com uma força de trabalho mais móvel, surgiu uma diferença notável entre desktop e dispositivo móvel. Haverá um crescimento dos novos tipos de aplicações eficientes para a empresa – especialmente utilizado para a priorização inteligente de tarefas, que as localiza com agilidade e elege as mais importantes. Isso inclui inteligência embarcada, que analisa e prevê o comportamento do usuário e suas preferências, a fim de personalizar a experiência única do profissional.

4- A segurança móvel pós-Snowden (ex-expião e hacker que ajudou a vazar documentos de espionagem de governos) continuará a ganhar força – devido ao aumento da mobilização empresarial. O amadurecimento das ofertas de Enterprise Mobility Management (EMM) também será impulsionado, à medida que mais empresas migrarem de formatos pilotos para a implantação em larga escala.

5- Mobilidade e Convergência da Internet das Coisas decolarão como os sistemas preferenciais para os executivos de gestão de inventário e de vendas. A procura de soluções móveis baseadas em dispositivos vestíveis, tais como Google Glass e Apple Watch, começará a ser mais intensa no próximo ano. Aplicativos vestíveis de cuidados com a saúde terão maior aceitação. Carros conectados e Automação Predial também terá uma adoção mais ampla.

 

 

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Big data contará melhores histórias do que humanos. Restará sermos melhores em mentir?

Boas histórias sempre chamam a atenção. Esse dom de comunicar-se e prender mentes e corações de um público é domínio de humanos desde que a comunicação foi criada. Mas esse poder pode estar ameaçado. Computadores com modernos sistemas de big data podem ser melhores contadores de histórias do que qualquer pessoa. E não é uma futurologia, isso já está em andamento. E – lembre-se – um dia nós já jogamos xadrez melhor do que eles, hoje em dia isso está na nossa lista de derrotas para as máquinas.

Para ter uma ideia de como o roteiro vem evoluindo, pegue o que ocorreu no último torneio de tênis de Wimbledon e o papel desempenhado pelo sistema Slamtracker, da IBM. Ele foi um dos astros principais ao fornecer previsões de como os esportistas se comportariam em quadra. É como se fosse um comentarista ao vivo na TV com novidades a cada minuto. As projeções eram baseadas em oito anos de dados acumulados de todos os torneios do Grand Slam (principal circuito mundial de tênis). Tudo era cruzado e transformado em estatísticas com sensacionais gráficos visuais comparados. E números são um dos melhores argumentos para se começar uma história.

mentira
Se o big data começar a contar histórias melhores do que nós, sobrará somente a mentira como nossa virtude humana?

Transpondo isso para o nosso futebol, seria como o repórter de campo informar, na hora da cobrança de um penalty, onde o jogador costuma bater, com qual velocidade, que tipo de efeito, qual a porcentagem de acerto e até qual a coreografia que costuma fazer para a comemoração. O gol pode até não sair, mas a história já foi feita.

Computadores como o Slamtracker usam o que há de mais moderno no mundo do big data, analytics, cloud e mais o que se pode ter hoje de inteligência artificial. Essa última fronteira é algo que ainda estamos iniciando. Outro avanço que ainda deve melhorar muito isso é a modulação de voz e a própria transformação da linguagem de máquina em linguagem de humanos. Em mais alguns anos, o computador será mais tagarela e menos estatístico. Hoje, ele mostra mais animações e gráficos do que emite som que não seja uma falsificação da nossa fala.

Algumas empresas estão conseguindo avanços impressionantes para contornar isso. É pouco ainda, mas já são alguns passos. O Quill, da empresa NarrativeScience, é um promissor sistema de tradução máquina-homem.

Futuro de verdade ou mentira?
Mas para compensar essas tecnologias ainda iniciantes, os sistemas foram carregados com algoritmos de “contar histórias”. O termo em inglês para isso é “story telling” e tem sido cada vez mais importante no marketing, propaganda e negócios, além de ser uma atividade que garante a vida de jornalistas, roteiristas e qualquer um que tenha um público e uma história para contar. Uma dupla que conta “causos” e toca viola? Vamos começar a fazer um lista de quem pode competir com esses computadores com big data e story telling. Mentirosos talvez? Mas “ninguém mente melhor do que os humanos” não parece um prêmio digno para nós.

Brincadeiras de lado, isso talvez não seja algo ruim e pode até ser uma evolução no conhecimento da sociedade. Não é raro termos contato com uma informação e, por falta de técnica e dom do interlocutor, simplesmente não entendemos nada do que ele quer dizer. Imagine um diretor de marketing criando uma campanha que não consegue ser entendida pelo público ou uma reportagem explicando o futuro do big data…
não!…..
espera aí!!!!

 

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Parceria entre T-Systems e Salesforce reforça serviços em cloud

A T-Systems, provedora alemã de soluções e serviços de TI, e a Salesforce, líder mundial em soluções de vendas e de relacionamento com clientes em cloud computing, fecharam acordo para oferecer ofertas conjuntas ao mercado brasileiro. A Automação de Força de Vendas, CRM (customer relationship management) e Atendimento ao Cliente da Salesforce são oferecidas em conjunto com a T-Systems, que também usará seu conhecimento específico em diversos segmentos, como automotivo e varejo, para a integração de soluções de TI.

O acordo chega, inicialmente, por meio da divisão automotiva da companhia alemã, onde já há clientes que buscam novidades tecnológicas para ampliar a qualidade de serviços prestados por concessionárias a seus clientes. As duas empresas já tinham um acordo estratégico para levar as soluções da Salesforce a pequenas, médias e grandes empresas na Europa, África e Oriente Médio.

“A parceria com a Salesforce representa um importante passo em nossa estratégia de computação em cloud”, diz Camilo Rubim, vice-presidente de vendas para o setor automotivo da T-Systems do Brasil. “Toda empresa, independentemente do seu tamanho, precisa investir na digitalização de seus modelos de negócio. Elas precisam ter a capacidade de tirar proveito dos dados disponíveis e das novas tecnologias sociais, móveis, de cloud e conectadas. A ideia da parceria é tornar isso viável para empresas de todos os portes”.

Customer Experience Management
O acordo entre as empresas também traz outra novidade para o mercado. A solução de Customer Experience Management (CEM), desenvolvida entre as duas empresas, que permite uma nova dimensão na relação entre proprietários de veículos e concessionárias.

Com a solução CEM, a T-Systems oferece uma ferramenta em nuvem baseada na plataforma de CRM da Salesforce, para fornecer serviços automotivos individuais. É uma plataforma inteligente que analisa os dados do cliente e facilita uma conversa com o cliente alvo.

“A aplicação, integrada com o CRM da Salesforce, dá visibilidade a uma série de acontecimentos e auxilia profundamente no relacionamento com clientes. Por exemplo, por meio de um aplicativo, o cliente pode coletar todas as informações do veículo em exposição na concessionária para que depois reveja todos os dados no conforto de sua casa. Esse tipo de interação e inteligência no relacionamento é primordial em um mundo cada dia mais digital e conectado”, diz Luciano Miyake, gerente comercial de soluções de vendas e pós-vendas.

Miyake ressalta que o diferencial para o pós-venda das concessionárias é saber, em tempo real, onde e em qual etapa do serviço os veículos estão, e a aplicação automaticamente interage com o cliente, o que minimiza o tempo de espera em processos de revisão, por exemplo.

 

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Wearables: 5 novidades tecnológicas de grudar no corpo e que farão você sentir-se no futuro

Pulseiras, luzes e programação de computador. Tudo que a adolescente do futuro deseja.

Selecionamos cinco produtos tecnológicos que você não usa no bolso ou guardado na mochila. Eles são para serem usados grudados ao corpo. Estranho? Não. Esse é o futuro da computação vestível (wearable), que mantém uma expectativa de chegar aos US$ 50 milhões daqui a alguns anos. Mas lançamentos como estes que vamos mostrar são tão frequentes que talvez o mercado seja maior do que se imagina. A tecnologia vestível (e vamos concordar que esse termo é terrível) inclui uma nova gama de coisas. São relógios, pulseiras, pingentes, colares, roupas, tiaras e o que mais se possa imaginar. Por isso, dizemos que são “coisas”, e isso faz parte de um novo modo de consumo digital que chama-se, adivinhem só, “internet das coisas” ou IoT (que é outro termo horrível).

Essa falta de termos glamourosos não impediu de selecionarmos cinco produtos no puro estilo wearable e que já existem no mercado. Difícil dizer se eles farão sucesso daqui a alguns anos. Mas certamente, eles mudarão sua visão sobre essa novidade tecnológica de vestir.

Clique nas imagens abaixo para conhecer números desse mercado e ver nossa seleção de wearables de destaque.

[ot-gallery url=”wearables-5-novidades-tecnologicas-de-grudar-no-corpo-e-que-farao-voce-sentir-se-no-futuro”]

 

 



Empregos: 79 vagas em empresas de tecnologia de SC

O mercado brasileiro de tecnologia desenvolve-se há anos em várias regiões do país. Entre os estados mais tradicionais na oferta de oportunidades de emprego está o de Santa Catarina. A localização privilegiada de grandes empresas usuárias e o leque de fornecedores nas mais diversas áreas de tecnologia fazem de lá um pólo promissor para quem deseja ingressar ou impulsionar a carreira. Atualmente, SC conta com oportunidades em cidades como Florianópolis, Joinville, Rio do Sul e Brusque. São oportunidades para profissionais da TI tradicional, para o escritório de empresas de tecnologia  e para as novas e promissoras tecnologias sociais e negócios da informação.

Empresas de tecnologia de diversos portes estão com vagas abertas em Santa Catarina. São oportunidades para desenvolvedores, analistas, técnicos, gestores, consultores, designers e profissionais de outras áreas do conhecimento. Confira as vagas a seguir, com os links para informações e processo seletivo.

A Involves Tecnologia, que desenvolve soluções para gestão de trade marketing, está com 30 novas vagas em Florianópolis, descritas abaixo. Os interessados devem enviar os currículos por meio do endereço www.involves.com.br/pt/faca-parte-da-equipe:

Desenvolvedor: Java Pleno, Front-end, Java Sênior, Android Sênior,
Windows Phone
UX Designer
Analista de DevOps
Tester
Consultores Comerciais
Consultor de Sucesso do Cliente
Analista de Suporte e Relacionamento
Auxiliar de Serviços Gerais
Recepcionista
Auxiliar administrativo

Na IPM Sistemas, especializada no desenvolvimento de softwares para gestão pública, há 19 vagas disponíveis nas cidades de Florianópolis, Rio do Sul e Brusque. Interessados podem cadastrar currículo e conferir oportunidades em https://www.ipm.com.br/site/oportunidades/:

Analista de OEM – Processos
Analista de migração tributário
Analista de regra de negócio contábil
Analista de sistema
Assistente de apoio ao usuário – Compras e licitações
Assistente de apoio ao usuário – ISS e nota fiscal eletrônica
Consultor técnico tributário
Programador Delphi
Programador PHP
Técnico de implantação – Contábil
Técnico de implantação – Procuradoria/Legislação
Técnico de implantação – RH/DP
Técnico de implantação – Saúde
Técnico de implantação – Suprimentos
Técnico de implantação – Tributário
Técnico residente
Vendedores – PR, SC e RS

A Softplan, uma das maiores desenvolvedoras de softwares de gestão do país, está com 17 vagas disponíveis para trabalho na capital catarinense. As informações de requisitos, formação e o cadastro do currículo estão disponíveis no site https://www.softplan.com.br/carreira/:

Analista de Sistemas (5): ênfase em Processos Administrativos, Compras e Licitações, Gestão de Obras, RH e Sistemas Financeiros
Analista (6): Controle Patrimonial, Gestão e Controle, Pesquisa e Desenvolvimento, Analista de Testes, Analista Financeiro, Implementador Java
Assistente Comercial
Assistente Financeiro
Consultor de Produto
Designer Instrucional
Gestor de Projetos
Testador

Empresa referência em produtos e desenvolvimento de tecnologia para o mercado de operadores de TV e internet, a Cianet tem seis vagas abertas em diversos setores da empresa. Para candidatar-se basta mandar um currículo para pessoas@cianet.ind.br.

Analista de Compras (Superior completo em Administração, Economia e áreas afins. Inglês avançado)
Consultora de vendas (ensino Médio completo e desejável Superior em andamento)
Assistente de Design (cursando Superior em Design, Design Gráfico, Publicidade e Propaganda, Web Design)
Estágio em Programação (cursando Superior ou Técnico)
Estágio em Sistemas (cursando Superior ou técnico com conhecimento em redes e Linux)

A Meus Pedidos, startup com sede em Joinville (SC) e que desenvolve software para gestão de vendas para indústrias e representantes comerciais oferece quatro vagas de trabalho para o norte do Estado. Cada vaga tem um contato específico:

Desenvolvedor Android – https://meuspedidos.recruiterbox.com/jobs/fk0k9y/
Desenvolvedor iOS – https://meuspedidos.recruiterbox.com/jobs/fk0k9e/
Desenvolvedor Web – https://meuspedidos.recruiterbox.com/jobs/fk0zz9/

A Neoprospecta, empresa que desenvolve tecnologias para análise microbiológica utilizando sequenciamento de DNA, está com duas vagas em aberto na área comercial. Para se candidatar, acesse o link https://www.teamexpander.com/public/neoprospecta:

Especialista em vendas;
Estágio em logística (deve estar vinculado em alguma unidade de ensino, seja ela de nível técnico ou graduação).

A integradora de soluções em TI Teltec Solutions tem uma vaga disponível e recebe os currículos de interessados pelo e-mail rh@teltecsolutions.com.br:

Analista de Soluções de pós-venda (Segurança), com formação superior em Redes e áreas (certificações CCNA e CCNP Security) e conhecimentos avançados em Routing e Switching com foco em aplicações de segurança.

 

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Twitter abriga 46 mil contas de terroristas do Estado Islâmico

Os terroristas do grupo Estado Islâmico estão longe de serem extremistas isolados do mundo tecnológico atual. O lado medieval das decapitações promovidas  em locais ermos e com poucas testemunhas contrasta com o uso massivo das modernas redes sociais para divulgação da propaganda e captação de novos adeptos.

Em reportagem veiculada hoje, o jornal El País informa que o Estado Islâmico está ampliando o alcance de suas mensagens terroristas com o uso de mais de 46 mil contas no Twitter. Cerca de 30 mil delas são controladas por pessoas, as demais são os chamados “bots”, que são sistemas automáticos que reproduzem textos e podem ser programados somente uma vez. Os perfis serviriam mais para fortalecer a propaganda do grupo Estado Islâmico do que para comunicação entre eles, que provavelmente é feita de forma menos pública.

O idioma mais utilizado é o árabe, mas há também mensagens em inglês e francês aos montes. Outros idiomas são mais raros. O uso de outras línguas serviria para conseguir jovens adeptos pelo mundo afora. Os dados foram fornecidos pelo secretário de Segurança da Espanha, Francisco Martínez, em um congresso sobre terrorismo realizado em Málaga, nesta semana.

Martinez destacou que sem a internet, o terrorismo não seria o que é hoje. Segundo ele “a internet é o oxigênio que eles utilizam para estender a violência e publicá-la”.

O grupo de extremistas do Estado Islâmico, antes chamado de Estado Islâmico no Iraque, Síria e Levante (Isis), é o de maior destaque no noticiário atual. Suas ações primam por grande violência e geração de insegurança e pânico contra os países considerados alvos. Vídeos de decapitações são comuns, além de ações rápidas para controlar ou destruir infraestruturas estratégicas. A organizações é considerada uma ameaça para todos os países. O secretário enfatizou que o combate ao terrorismo inclui, perante esse fato, uma estreita colaboração entre governos e a iniciativa privada para coibir o uso da internet como plataforma de propaganda desses grupos.

O texto original do El País pode ser acessado clicando neste link.

 

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Hackers desligam motor de Jeep nos EUA

Os carros possuem cada vez mais tecnologia embarcada e isso tem sido um avanço que agrada aos motoristas. Mas as facilidades da eletrônica computacional, e futuramente da conexão semelhante aos celulares, também trazem complicações que não eram comuns à indústria automobilística. Nessa semana um grupo de hackers postou-se sossegadamente num sofá, ligou o laptop conectado à internet e “invadiu” uma SUV Jeep Cherokee que trafegava por uma estrada de St. Louis, nos estado do Missouri, nos Estados Unidos.

A invasão do veículo se deu por uma brecha nos softwares que controlam a eletrônica embarcada. O jornalista disse que o primeiro sinal que sentiu da invasão foi quando o ar-condicionado ligou sozinho. Logo após, houve um momento de tensão quando a transmissão automática parou e o acelerador se tornou zumbi dos hackers.

Limpadores de para-brisa e som também foram ligados e desligados numa clara situação de invasão de sistemas. Com o veículo estacionado, os hackers mostraram que é possível até mesmo controlar a direção do carro. Mas essa foi a primeira vez que isso foi mostrado com detalhes para o público geral.

Assutador, mas combinado
A demonstração foi realizada especialmente para a revista Wired para alertar sobre os desafios de segurança nos carros do futuro. Apesar de assustador, tudo foi combinado para evitar danos maiores. Quem estava ao volante era o jornalista da publicação, Andy Greenberg, que sabia o que ia ocorrer.

A invasão de veículos com alta tecnologia embarcada já havia sido testada em eventos de segurança digital, como a Defcon. Os especialistas alertam que, assim como um computador atual, os carros do futuro precisarão de cuidados como atualizações de segurança e ferramentas de bloqueio às invasões.

A Electronic Frontier Foundation, uma organização que zela pela internet democrática, divulgou em seu perfil no Twitter que leis como o DMCA (Digital Millennium Copyright Act) deveriam proteger essas invasões. No entanto, os governos têm se preocupado demais em vigiar seus cidadãos. A indústria automobilística, por sua vez, foi duramente criticada em um artigo da revista Forbes. Para o articulista Thomas Fox-Brewster, as empresas simplesmente não entenderam o recado dado pela sociedade que deseja regulação e informações sobre a segurança digital de seus produtos.

 

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Equinix abre 40 vagas de TI em SP, Tamboré e RJ

A Equinix, companhia global de data center e interconexão, anuncia a abertura de 40 vagas em São Paulo, Tamboré (Barueri, SP) e Rio de Janeiro. A organização é listada há cinco anos consecutivos entre as melhores empresas de TI para trabalhar no Brasil de acordo com o Great Place to Work (GPTW) e as oportunidades são para as áreas de Tecnologia da Informação, Comercial, Jurídica e Financeira.

No Rio de Janeiro há vagas para estudantes de cursos relacionados a TI na área de Suporte Técnico. Para graduados, as oportunidades são para as áreas de Suporte Técnico, Segurança da Informação, Comercial, Infraestrutura, Manutenção Predial, Desenvolvimento e Operações de Data Center.

Em São Paulo, é possível candidatar-se a estágio nos setores de Gerência de Hosting, Operações de Data Center, Comercial e Engenharia de Soluções. Quem tem superior completo pode trabalhar nos setores Comercial, Arquitetura de Soluções, Suporte Técnico, Contratos, Jurídico, Suprimentos e Financeiro. Em Tamboré, há vagas para Projetos, Ativação e Operações de Data Center – as duas últimas incluem, também, oportunidades para universitários.

Pelas redes sociais
Para todos os cargos são oferecidos, além de participação nos resultados, benefícios como planos de saúde e odontológico, vale-refeição, alimentação e transporte, convênios com faculdades, cursos, restaurantes e academias, auxilio creche, auxilio funerário, seguro de vida e cartão farmácia. A Equinix possui, ainda, política de treinamentos com reembolsos para cursos de graduação e/ou pós-graduação e certificações técnicas.

As etapas do processo seletivo envolvem triagem de currículos, entrevistas com o RH, aplicação de testes e entrevistas com o gestor/diretor de cada área. Para candidatar-se e ter acesso a todas as informações sobre as oportunidades, basta acessar o site da Equinix.

Os candidatos ainda encontram informações sobre as vagas nos perfis da empresa nas redes sociais Twitter, Facebook e Linkedin.

 

 

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O cloud computing como solução econômica

por Rosângela Sutil*

Existem muitos motivos que interferem nas margens de rentabilidade das empresas. Convivemos em um cenário marcado por aumento de custo para tomada de crédito, impostos e taxas; inflação acelerada; além de outros fatores que resultam em retração para diversas verticais. Em tempos como esses, diferentes soluções devem ser elaboradas para a contenção de custos e aumento da produtividade visando à eficiência econômico-financeira. É preciso ser criativo e fazer mais do que apenas reestruturar departamentos, adiar reformas e apostar em novos produtos e públicos-alvo.

Olhando mais especificamente para a Tecnologia da Informação (TI), sabemos que alguns de seus setores podem trabalhar de forma mais ativa na implementação de soluções para a redução de gastos. Algumas companhias nessa área podem trazer alternativas para as empresas “queimarem” menos caixa, além de atuarem como o facilitador de crescimento dos negócios. Poucos executivos tem consciência, mas o cloud, por exemplo, pode ser uma solução econômica válida.

Isso porque ao invés de efetuar a aquisição de estruturas físicas que demandam saída de caixa para compra dos ativos (capex), ou de recorrer a linhas de crédito e recursos para gestão, manutenção e garantia dos equipamentos (opex), o cliente pode optar pela contratação de especialistas cloud para a terceirização ou virtualização de data centers. Dessa forma, só será necessário arcar com uma mensalidade (opex), promovendo maior flexibilidade na gestão. Na hipótese de a empresa já ter efetuado os investimentos, a solução pode ser o uso de um cenário híbrido, ou seja, terceirizar backups ou espaços para projetos novos e/ou pontuais.

Veja abaixo 4 dos principais benefícios proporcionados:

1 – Infraestrutura: ao optar pela tecnologia de cloud hospedada em data centers com alto nível de certificação, como o Tier 3, é possível deixar de se preocupar com investimentos constantes em upgrade, garantias e manutenções de infraestrutura. E, ao mesmo tempo, contar com muito mais segurança, disponibilidade, redundância e latência.

2 – Otimização dos recursos: fornecedores de cloud têm competência para otimizar o uso dos equipamentos de seus clientes, uma vez que os espaços utilizados são virtuais, demandando menos recursos. Enquanto que, na hipótese de a empresa “construir” seu próprio data center, independente de tamanho e espaço utilizado, invariavelmente estará mais suscetível à ociosidade.

3 – Corte de Custos – Como dito anteriormente, soluções de cloud propiciam reduções de custos, de endividamento e de saídas de caixa para as contratantes. Também contribuem para a possibilidade de focar no “core business”. Ou seja, sobram mais tempo e recursos para o que realmente importa.

4 – Mão de Obra – Ao buscar um fornecedor com boa referência em cloud, a sua empresa contratará mão de obra especializada. A equipe ideal é a que transpira e inspira cloud 24 horas por dia, com as melhores práticas de gestão, operação e suporte da sua infraestrutura.

Para as empresas que ainda não se sentem prontas para esse modelo, recomendo iniciar aos poucos com pequenos projetos, assim lentamente poderão adquirir confiança. Numa visão de longo prazo, as companhias que saem na frente na utilização de cloud certamente são as que contam com maior probabilidade de sucesso. Afinal, optam por focar todos os seus esforços e recursos de pessoas, software e hardware no “core business”, gerando um fluxo de caixa mais saudável e com menor volume de endividamento gerado pelos investimentos em infraestrutura.

*Rosângela Sutil é diretora financeira da Mandic Cloud Solutions



Quando investir em tecnologia faz sua empresa gastar menos

por David González*

 Este não vai ser um ano fácil para as empresas brasileiras – as condições  macroeconômicas continuam desafiadoras, com o último Boletim Focus  apontando uma retração de 1,24% no PIB. Em paralelo, temos uma crise hídrica  que afeta diretamente nossa capacidade de geração de energia, elevando s tarifas e os custos fixos em todos os setores da economia.

Neste cenário, muitos empresários preferem apertar o cinto e cortar investimentos. Entretanto, a história nos mostra que quem não investe de forma inteligente nos momentos de recessão corre o sério risco de perder competitividade e ficar para trás dos concorrentes quando a economia reagir. A maré ruim há de passar, e quando novas oportunidades de negócios surgirem, as empresas que se mantiveram ágeis vão colher os melhores benefícios. A pergunta é: como realizar investimentos de retorno garantido que impactem a produtividade da sua empresa de forma imediata?

Cada setor tem suas peculiaridades, mas não deve ser surpresa para ninguém que investir em tecnologia é uma das formas mais eficazes de cortar custos e aumentar a produtividade. Isso acontece em especial por causa do ritmo implacável da inovação na indústria de TI, que guiada pela Lei de Moore – que completou 50 anos no último mês de abril – entrega benefícios mensuráveis e impacto positivo nos resultados.

Basicamente, dois grandes pontos são endereçados pela adoção de novas tecnologias, ambos vitais no atual momento do país: o aumento da produtividade por estação de trabalho e a diminuição do consumo de energia elétrica. Um computador de última geração chega a consumir até 50% menos energia do que uma máquina similar com quatro anos de uso. Segundo o instituto de pesquisa Principled Technologies, uma empresa equipada com cinco mil máquinas defasadas chega a perder mais de R$ 1 milhão em quatro anos com gastos desnecessários com energia elétrica. E isso sem contar a economia gerada com a menor necessidade de suporte e manutenção.

Além disso, o maior desempenho de um computador moderno, em comparação com um PC com quatro anos de uso, resulta em uma economia média de mais de seis minutos diários por estação de trabalho. No final de um ano, esse colaborador economizaria 26 horas do seu tempo. Considerando um salário médio de R$2.500,00/mês, este aumento de produtividade pode gerar uma economia adicional de mais R$ 1 milhão.

Existem ainda outros benefícios – quem tem um time de vendas móvel passou a equipar seus colaboradores com tablets, além do tradicional notebook – e estas empresas estão agora percebendo que podem gerar mais valor e diminuir gastos com inventário e licenças de software com a adoção de computadores 2 em 1, que dão ao colaborador o desempenho de um notebook com a versatilidade de um tablet. Com sua popularização e uma consequente queda de preço, esse tipo de equipamento passa a ser uma opção extremamente atraente para os colaboradores externos.

Poderíamos ainda tocar em muitos outros pontos, como a satisfação dos colaboradores, a proteção de dados sensíveis, a modernização das aplicações e sistemas operacionais. No mundo de hoje, onde a computação está no cerne dos negócios e a agilidade determina os vencedores, fica claro que um investimento correto em novas tecnologias pode colocar a sua empresa em uma posição estratégica para surfar pela maré ruim e entrar na onda da retomada do crescimento.

*David González é Diretor Geral da Intel Brasil

 

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TI: uma aliada em tempos de crise

por Felipe Almeida*

O aprofundamento da crise econômica que atravessa o país tem levado as empresas brasileiras a adotarem medidas para garantir as margens esperadas ou pelo menos mitigar perdas. Estas iniciativas passam muitas vezes por rever custos e processos internos de compras e logística. Uma grande aliada são as soluções de TI (tecnologia da informação) em gestão da cadeia de suprimentos, que hoje oferecem a um baixo custo, ganhos potenciais para empresas de diferentes perfis.

Os avanços recentes em hospedagem e em arquitetura de soluções tecnológicas, e a aceitação cada vez maior das empresas às cloud solutions, tem incentivado o surgimento de novos players e gerado novas oportunidades para o mercado de plataformas B2B (negócios entre empresas – business to business). Ferramentas de TI que …



Facebook procura desenvolvedores brasileiros de apps para sua internet gratuita

Começou este mês, no dia 17, e vai até novembro a maratona hacker (Hackathon) do Facebook por várias cidades brasileiras em busca de jovens desenvolvedores talentosos e empreendedores que possam ajudar a empresa no projeto de oferecer oferecer internet gratuita para brasileiros de baixa renda, chamado Internet.org.

Já foram realizados dois workshops, em Recife e em São Paulo. Nas próximas semanas, acontece o último workshop presencial em Belo Horizonte. Mas o Facebook ainda planeja webinars (seminários virtuais pela internet) em…



Extensão do Chrome põe Minions em toda notícia sobre a crise da Grécia

Os Minions estão invadindo o mundo com um filme em cartaz e centenas, talvez milhares, de fotos com mensagens de auto-ajuda nos perfis das redes sociais. Sua timeline provavelmente tem algumas dessas por dia. Mas ainda não entre em pânico, não ainda. Temos uma notícia importante para você. A invasão desses seres amarelos que parecem um supositório ainda vai piorar. Uma extensão do Chrome, navegador do Google, é capaz de anarquizar qualquer notícia sobre a crise na Grécia com imagens e textos trocados da minionmania.

Agora sim. Pode entrar em pânico.

Se sua empresa possui uma política aberta de BYOD (traga seu próprio dispositivo) e seus funcionários gostam de se manter atualizados ao mesmo tempo que adoram cultura pop, prepare-se. Se alguém estiver rindo na hora do café é provável que a invasão amarela tenha tomado conta do seu ambiente corporativo. Isso é um perigo ou uma oportunidade?

Dificilmente seu departamento de TI dormirá tranquilo sabendo que uma extensão de um navegador da internet pode anarquizar notícias desse tipo. Imagine isso sendo aplicado em suas comunicações para funcionários. Essa, meu amigo, é a tal consumerização da tecnologia, a popularização da TI. Ninguém disse que essas tendências seriam completamente boas e fáceis de lidar, não é mesmo?

Isso é coisa séria, aceite um conselho
A extensão dos Minions foi desenvolvida pelo criador do Quartz, John West. O site é uma plataforma muito séria de notícias sobre tecnologia, negócios e política. O bem-humorado penduricalho anarquiza realmente as notícias sobre a Grécia. Alguns termos comuns são trocados. O #Grexit, um trocadilho com a saída do país da zona do Euro, vira Minionpocolypse. Parlamento grego vira “Parlamento Minion” e assim por diante. As fotos de Tsipras, Schäuble e Angela Merkel são trocadas por imagens dos seres amarelos.

Se alguém tiver a ideia de fazer o mesmo com as notícias do marketing da sua empresa ou com aquela excelente campanha interna de motivação, o que você faria? Nosso conselho é: “faça antes”.

 

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Burocracia expõem dados confidenciais para ex-funcionários

No segmento de segurança digital costuma-se dizer que não existe sistema 100% seguro. As brechas para os cibercriminosos são muitas e eles parecem sempre estar um passo na dianteira. Mas muitas dessas falhas são pura burocracia e falta de regras descritas sobre o acesso ao que se considera informação relevante e confidencial. O controle da conta de ex-funcionários é um desses procedimentos que parecem não ser prioritários para as companhias. Cerca de um terço delas mantêm canais abertos para que os dados sejam acessados por pessoas que saíram da empresa.

O levantamento “State of the Corporate Perimeter” foi feito com gestores de segurança e tecnologia de empresas na Europa e Estados Unidos. A pesquisa constatou que a falta de critérios rígidos faz com que um ex-funcionário seja capaz de fazer login nos sistemas internos durante pelo menos uma semana após ter se desligado.

O problema, em geral, é de controle de identidades e login. Qualquer empresas hoje em dia tem computadores ligados em rede. Provavelmente um sistema de automação corporativo (ERP), intranet com documentos, ferramentas nos smartphones e tablets da força de vendas, etc. Quando uma pessoa começa a trabalhar lá, ela ganha uma identificação e uma senha para acessar tudo isso. Quando ela sai da empresa, esse acesso deveria ser cancelado imediatamente, por segurança. Mas não é isso que ocorre. A tecnologia ajuda a controlar isso, mas a burocracia atrapalha.

Porta aberta
Falta de regras para isso e burocracia interna fazem com que haja diferença entre a demissão e o cancelamento do acesso. “A proteção da identidade é o coração da segurança de dados”, diz o relatório. E é verdade. Senha e nome do usuário podem cair nas mão de cibercriminosos, seja porque o ex-funcionário não digeriu a saída, porque deixou um papel amassado na mesa do café do aeroporto ou porque teve o próprio computador invadido.

O estudo aponta outras práticas pouco seguras. Mais da metade dos funcionários em cargos decisores (59%) costumam compartilhar suas senhas com colegas. Cinquenta e cinco porcento dos pesquisados relatam que já tiveram problemas de segurança no passado e, mesmo assim, as políticas internas não mudaram a contento. Você pode acessar a pesquisa completa clicando aqui.

 

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Pessoas depressivas usam 4 vezes mais o smartphone

Eles já são parte de nossa vida muito além do que se imaginava há alguns anos. Os smartphones nos ajudam na comunicação com amigos, no trabalho, nos estudos e até para pedir uma pizza na madrugada. E isso só para citar algumas coisas, há muito mais que eles fazem. Mas essa facilidade que é sinal dos tempos pode ter informações importantes para o monitoramento de distúrbios e doenças para o setor de Saúde e políticas públicas. Uma pesquisa da Northwestern University detectou que pessoas depressivas utilizam cerca de quatro vezes mais esses devices do que os que não sofrem de depressão.

A pesquisa utilizou smartphones com sensores para monitorar a atividade de voluntários e GPS para a localização. Os resultados foram publicados no Journal of Medical Internet Research e constataram que o uso diário por pessoas depressivas é em média de …68 minutos enquanto o de não depressivas é de 17 minutos. Os voluntários foram monitorados a cada cinco minutos.

Os dados não revelaram como os participantes estavam usando seus smartphones, mas os coordenadores apontaram que é provável que eles tiveram comportamento comum, navegando na Internet, jogando ou conversando com amigos sobre assuntos rotineiros. “As pessoas tendem, quando em seus smartphones, evitar pensar sobre as coisas que estão incomodando, sentimentos dolorosos ou relações difíceis “, disse Mohr. “É um comportamento de evitação vemos em depressão”, disse o autor do estudo, David Mohr, da Northwestern University’s Feinberg School of Medicine.

Isolamento pelo smartphone
Além disso, os pesquisadores descobriram que aqueles que não têm uma programação regular do dia-a-dia estão em maior risco para a ter quadros de depressão, bem como aqueles que passam a maior parte de seu tempo em casa ou em apenas alguns locais. “Os dados que mostram pessoas deprimidas tendem a não ir muitos lugares e isso reflete a perda de motivação vista em depressivos”, destacou o autor. “Quando as pessoas estão deprimidas, elas tendem a se retirar e não têm a motivação ou energia para sair e fazer as coisas”. E parece que o smartphone tem sido uma fuga nesse sentido. A nota de divulgação oficial do estudo pode ser lida clicando nesse link.



Cresce consumo de dados nos dispositivos utilizados para o trabalho

O consumo de dados no Brasil, a exemplo do que acontece em outros países, está crescendo vertiginosamente, puxado principalmente pela ativação de smartphones. Ao mesmo tempo, a tecnologia 4G irá puxar as velocidades e o consumo de dados para cima.

Para medir esse crescimento junto ao mercado corporativo, a Tangoe, empresa global especializada no gerenciamento de despesas de telecomunicações e de TI, iniciou a pesquisa “Mobile Analytics: Tendências em Mobilidade Corporativa” regular junto a seus clientes. A Tangoe gerencia US$ 29,9 bilhões em contas para clientes no mundo inteiro, entre eles 20 das 200 maiores empresas da lista Forbes.

No último trimestre, os números monitorados na base de clientes da Tangoe indicaram que:

– 1,3GB é o consumo mensal (médio) de dados nos dispositivos móveis corporativos;

– 2,0GB por mês é o consumo mensal (médio) de dados nos dispositivos móveis corporativos baseados em iOS.

O diagnóstico dos especialistas da empresa é de que o consumo de dados continua subindo entre os dispositivos utilizados para o trabalho; os funcionários das empresas podem ficar contentes ao receberem delas um iPhone, mas esse é justamente o dispositivo que mais vem consumindo dados e forçando as corporações a fazerem upgrade de planos.image00

Veja no gráfico abaixo a evolução trimestral do consumo de dados (em megabytes por dispositivo), dividida por sistema operacional (Android, Blackberry, iOS e Windows Phone), registrada pela Tangoe em sua base de clientes.

Vale lembrar que, como a base de clientes da Tangoe se concentra principalmente no Estados Unidos, a participação do iOS é preponderante.

Futuro promissor
O uso de smartphones para acessar dados corporativos ou ser uma plataforma de trabalho é tido por especialistas como promissor. A evolução desse modelo está apenas começando e novos apps, tecnologias de colaboração, novos negócios e suporte maior para analytics e data visualization devem surgir nos próximos meses.

 

 

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A Internet das Coisas e o varejo: como se preparar

Fernando Lobo*

Não há dúvidas de que a Internet das Coisas (IoT) chegou para ficar. Anunciada como tendência há poucos anos, hoje é fato e vem ganhando espaço gradativamente no setor de varejo. Segundo o Gartner, serão 26 bilhões de produtos inteligentes e conectados em uso em 2020. No entanto, os varejistas podem não estar cientes do impacto que a IoT terá sobre a forma como eles administram os seus negócios.

A IoT é composta por um número cada vez maior de dispositivos conectados à internet, construídos para todos os tipos de serviços, desde botões inteligentes de chamada em um provador, até “contadores” de pessoas em portas de entrada. E muitos desses dispositivos são equipados com Wi-Fi, tornando fácil a integração com a rede corporativa do varejista.

Porém, para que a adoção dessas novas tecnologias seja realmente efetiva, as organizações precisam contar com uma robusta arquitetura de rede sem fio, capaz de suportar com qualidade e segurança toda forma de conectividade. O risco envolvendo as soluções inteligentes de Internet das coisas (IoT) já foi demonstrado com o recente vazamento de dados do sistema do hipermercado Target, uma das maiores redes de varejo do mundo, em que aproximadamente 40 milhões de clientes tiveram seus dados de cartões de crédito/débito roubados.

Isso foi possível por meio de um sistema de ar condicionado e aquecimento! Os cibercriminosos encontraram uma maneira de invadir o sistema de ventilação baseado em IoT para ter acesso à rede interna do Target. Houve uma série de erros por parte do hipermercado, mas a principal vulnerabilidade foi encontrada nas permissões concedidas para o acesso à rede dos sistemas baseados em IoT. A segurança da rede precisa ser item prioritário na lista de avaliações, ao se considerar qualquer solução desse tipo.

Então, como um varejista se prepara para aproveitar essa variedade de soluções que explodiram no mercado de varejo?

É fundamental pesquisar soluções emergentes de internet das coisas que possam ser usadas em sua rede, como dispositivos de telemetria, sensores de inventário para automação de serviços de atendimento, dispositivos de monitoramento de tempo do cliente nas lojas, sistemas de localização, entre outros. Outro ponto importante é a identificação das áreas operacionais mais críticas para otimizar a conectividade dos dispositivos IoT por meio de uma rede sem fio robusta e eficiente. Desta forma o varejista ganha agilidade, automação, redução de custo e melhoria em seus processos, e consegue oferecer experiências diferenciadas para os clientes.

Faça também planos para a implantação de uma rede sem fio no padrão 802.11ac – isso aumenta a taxa de transferência de dados o suficiente para atender o congestionamento de clientes, as demandas por taxas de dados não processados de voz e vídeo, e de tráfego adicionado a partir de dispositivos IoT.

Escolha uma solução de rede sem fio que ofereça monitoramento e visibilidade detalhada de quais aplicativos e recursos exatamente cada dispositivo de IoT está acessando, em tempo real.

Os varejistas que entenderem e implantarem uma inteligência de Internet das coisasterão certamente maiores ganhos em seus negócios. Mas o planejamento deve incluir prioritariamente uma compreensão do impacto das novas tecnologias na segurança da rede e a importância de uma rede sem fio adequada para suportar esta demanda.

* Fernando Lobo é Diretor de Vendas da Aerohive para a América Latina

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Hackers invadem site de encontros extraconjugais e ameaçam divulgar informações

Um grupo de hackers invadiu o site de encontros extraconjugais Ashley Madison e tem ameaçado com mensagens na internet a divulgação da lista de inscritos. O possível vazamento pode ser uma bomba para casamentos, namoros e todos os tipos de relacionamentos amorosos no mundo inteiro.

O Ashley Madison sempre se destacou por ser uma plataforma “discreta” de encontros fora do casamento. No site, as pessoas marcam relações por meio das ferramentas que conectam perfis, algo que nunca foi bem visto por boa parte do público em geral. “A vida é curta, tenha um caso”, é o slogan do site. Para muitos, é uma oficialização lucrativa da traição conjugal. A proposta de negócio pode ser polêmica, mas o Ashley Madison é um dos serviços que mais crescem na internet. Lançado em 2001, a empresa diz ter acima de 37 milhões de usuários. A invasão foi divulgada menos de duas semanas após o site AdultFriendFinder ter o mesmo tipo de problema.

A nota oficial da empresa fez um alerta simples: “Fomos recentemente informados sobre uma tentativa por alguém não autorizado para ter acesso aos nossos sistemas”.

A invasão foi divulgada por um blog especialista em segurança, Brian Krebs, que apontou o grupo hacker The Impact Team como o responsável. O grupo teria divulgado em fóruns on line que pretende abrir publicamente os dados dos usuários do Ashley Madison, endereços, transações com cartões de crédito e mensagens trocadas para os encontros.

Presa fácil de hackers
Sites de encontros casuais sempre foram apontados como uma mina de ouro para hackers se apropriarem de dados pessoais de usuários. A forma descompromissada que as pessoas acabam usando esse tipo de serviço é um grande atrativo para os cibercriminosos que vendem as informações para outras empresas ou praticam chantagem.

Em geral, as pessoas não utilizam um endereço de e-mail alternativo e acabam utilizando o próprio e-mail pessoal. Esse talvez seja o maior erro. Mas há outros como o uso de cartões de crédito que são de fácil identificação e o pouco traquejo para evitar golpes de perfis falsos.



Pelo bem da IoT, Apple e Samsung querem o fim do chip de celular

Os cartões SIM de celulares hoje em dia obrigam os clientes a ficarem atrelados às operadoras. O modelo atual é bem criticado porque realmente prende as pessoas às estratégias de lucratividade dessas empresa que, nem sempre, estão em sintonia com o que o usuário quer. Mas um acordo em fase avançada entre Apple e Samsung, e que conta ainda com o consórcio de mobilidade GMSA, pode mudar isso. A ideia é fazer o chip ser parte dos aparelhos e independente das empresas de telefonia.

A GSMA divulgou comunicado dizendo que a novidade permitiria integração imediata dos dispositivos com a rede. Isso seria uma grande etapa de avanço para a internet das coisas (IoT). Um dos problemas de ter outras “coisas” conectadas na internet seria o custo disso em um modelo agressivo de faturamento e retenção de clientes que as operadoras utilizam hoje em dia. Com o novo SIM, o consumidor adquire o novo device com conexão e já está pronto para utilizar os serviços oferecidos.

Vamos pegar um exemplo hipotético que há muito tempo é teorizado. Uma geladeira conectada na rede e com a tecnologia do IoT poderia controlar o que há dentro dela, de acordo com o que a pessoa usa. Assim, se ela costuma fazer um bolo por semana e só tem um ovo na geladeira, o aparelho doméstico avisaria um varejo que isso está faltando e o estabelecimento enviaria uma mensagem para o consumidor oferecendo uma dúzia e mais outros produtos. Se a operadora de telefonia quiser faturar em cada etapa dessa comunicação e na banda, o serviço fica inviável paro supermercado e para o consumidor final. Um SIM card independente resolveria isso.

A novidade ganhou destaque no mundo. O comunicado partiu primeiramente da GMSA porque seu presidente está de saída e está divulgando os projetos que desenvolveu. Mas a notícia foi muito bem recebida porque é um passo importante para o avanço da IoT e um novo mundo de negócios baseados na internet das coisas



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