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Wipro adquire participação em empresa de marketing omnichannel

A indiana Wipro investiu cerca de US$ 9,9 milhões na Harte Hanks, uma empresa global de serviços de marketing omnichannel com sede nos EUA, e especializada em soluções de marketing omnichannel, incluindo consultoria, avaliação estratégica, dados, análises, digital, social, móvel, impressão, mala direta e contact center. As duas companhias vão expandir uma parceria já existente para oferecer aos clientes serviços de tecnologia de marketing de ponta a ponta.

Como parte dessa união, a Wipro e a Harte Hanks comercializam juntas a ferramenta Signal Hub da Opera Solutions, uma plataforma avançada de análise de dados e de aprendizagem de máquinas que permite às empresas oferecer uma experiência contextualmente relevante e personalizada aos seus clientes. A expertise da Wipro sobre as verticais da indústria, capacidades cognitivas e analíticas, além da automação de processos, combinada à alta experiência da Harte com recursos fortes da MarTech, Customer Insights e Customer Experience, oferecerão um valor incomparável aos clientes.

No mundo digital, os profissionais de marketing precisam ter uma profunda compreensão de seus clientes para oferecer uma experiência personalizada e envolvente. Isso exige investimentos ostensivos em dados, ferramentas de marketing e muita tecnologia. Ao fornecerem uma solução abrangente, a Wipro e a Harte Hanks capacitam os profissionais de marketing a atingir e envolver seus clientes de forma holística.

“O investimento da Wipro na Harte Hanks reflete nosso compromisso contínuo de oferecer tecnologia de marketing de ponta e serviços digitais que atendam às necessidades dos CMOs e outros profissionais de marketing, em todos os segmentos da indústria. Esse investimento fortalece uma parceria já existente com a Harte Hanks e nos proporciona um desafio chave da indústria, oferecendo “Marketing como um serviço“, afirma Srini Pallia, presidente da Unidade de Negócios para Consumo da Wipro Limited.

Segundo Karen Puckett, CEO da Harte Hanks, “as marcas hoje são definidas pela mistura de todas as experiências que entregam aos seus clientes. Entender a jornada é o ponto de partida, e é tecnologia de marketing que facilita as interações adequadas em escala. As empresas e as marcas têm trabalhado arduamente para entender melhor a jornada de compra de seus clientes, além de também implantarem tecnologia para ajudá-los a interagir com os clientes de maneiras relevantes e significativas. Por outro lado, os CMOs estão cada vez mais preocupados com a capacidade do marketing em adquirir e gerenciar a tecnologia de forma eficaz. Esta parceria contempla diretamente essas oportunidades”.

Jornada
Para Ankur Prakash, VP para New Growth & Emerging Markets, “mais uma parceria que demonstra nosso foco no cliente e no sucesso dos seus negócios. A jornada de compra é algo de extrema importância na estratégia das companhias, e nossa união com a Harte Hanks vai mostrar que não é apenas o marketing ou a tecnologia, eles precisam caminhar de mãos dadas. É a partir disso que veremos os bons frutos”.

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Google anuncia AI fácil, com drag and drop

Na batalha pelo domínio da oferta de cloud computing, a Google lançou hoje, 20 de fevereiro, seu Cloud AutoML, destinado a ajudar a criar soluções de inteligência artificial e machine learning, mesmo para aqueles que não não têm muita experiência com essas tecnologias.

“Acreditamos que o Cloud AutoML vai aumentar ainda mais a produtividade dos especialistas em inteligência artificial, promover o avanço em novos campos e ajudar os engenheiros menos experientes a desenvolver sistemas de inteligência artificial avançados”, afirma Fei-Fei Li, cientista chefe para Inteligência Artificial de Google Cloud.

O serviço começará com imagens estáticas, AutoML Vision, mas o Google planeja expandir essa tecnologia para todas as suas ofertas de AI, como a tradução e processamento de vídeo. A empresa fez o AutoML orientado para pessoas que desejam o reconhecimento avançado de imagens, mas não possuem a experiência para construí-lo.

É possível usar uma interface simples, tipo arrastar e soltar, para fazer upload de imagens, treinar e gerenciar modelos, para depois implementar esses modelos treinados direto no Google Cloud. Os resultados preliminares demonstram melhorias significativas nos resultados do reconhecimento de imagens em comparação com outros modelos usados anteriormente.

“O AutoML Vision é o resultado do nosso trabalho em equipe com o Google Brain e outras equipes de inteligência artificial do Google, e é o primeiro de muitos produtos do Cloud AutoML em desenvolvimento. Estamos só no começo do nosso caminho para tornar essa tecnologia mais acessível, mas ficamos muito animados com os resultados dos mais de 10 mil clientes que usam os produtos de inteligência artificial do Google Cloud. Esperamos que o lançamento do Cloud AutoML ajude ainda mais empresas a descobrirem todas as possibilidades da inteligência artificial”, completa Jia Li, diretora de Pesquisa e Desenvolvimento para Inteligência Artificial de Google Cloud.

Impulso no mercado
A união de AI e machine learning com cloud deve dar novos contornos ao competitivo mercado de tecnologia destinada à transformação digital de clientes. Amazon, com seu AWS, é ainda uma líder incontestável. Google e Microsoft crescem rapidamente e distanciam-se das tradicionais de TI como Oracle e IBM. Todas têm AI de alguma forma em ofertas que devem também se unir nos próximos meses.

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Saiba cinco coisas que não se deve falar no ambiente de trabalho

Que a sua carreira é resultado de todo seu empenho e dedicação já sabemos, o que também precisa ficar claro é que a qualidade do ambiente de trabalho está intimamente vinculada a postura e comportamento dos colaboradores, sendo assim, adotar discursos agradáveis e positivos além de…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…ser uma atitude inteligente com certeza agregará no crescimento de sua carreira, pois um ambiente harmônico e agradável, sem sombra de dúvidas, em muito favorece na qualidade do desenvolvimento de suas atividades.

Sabendo disso a Coach de Carreira e Liderança, Claudia Deris nos orienta sobre cinco coisas que NÃO devemos falar no ambiente de trabalho:

Criticar a postura da empresa
Ao se deparar com uma empresa nova, é comum profissionais não se adaptarem as regras internas, políticas de convívio, gestão, normas de vestimenta e etc… Comentários negativos sobre a cultura da empresa devem ser evitados, afinal, a última coisa que queremos é que seu gestor questione se o seu perfil é adequado para o cargo ocupado e se compensa, para a empresa, investir em você

Questionar a remuneração do colega de trabalho
Em uma empresa existem diversos cargos, todos eles com salários variados e que foram conquistados por profissionais das mais diferentes formas. Questionar o quanto seu colega de trabalho recebe é o mesmo que deixar sua oportunidade de evoluir em sua carreira para trás, pois entrará no campo injusto da comparação e se dará ao direito a só fazer algo diferente se primeiro for melhor remunerado, o que não passa de um grande erro.

Falar sobre detalhes da vida pessoal
Mesmo sabendo que passamos a maior parte do tempo em nosso ambiente de trabalho, evite expor sua família, ou amigos com comentários acerca de situações e comportamentos ocorridos em locais totalmente desconexos ao seu trabalho, além da exposição desnecessária, seus colegas poderão sentir-se inseguros em relação ao que você pode comentar deles em outros ambientes.

Palavrões
Apesar de comuns no dia-a-dia os palavrões não são bem vistos no ambiente de trabalho, pois além de muitos profissionais sentirem-se desrespeitadas, também pode passar a ideia de que só consegue demonstrar firmeza no posicionamento firme devido ao excesso de palavras de baixo calão

Contar vantagem
Muito cuidado ao se colocar como salvador da pátria quando assumir uma nova rotina, ou cargo. Até porque alguém esteve ali antes e fez o máximo que pode, sem contar que mesmo tendo qualificação para desenvolver tais habilidades em nada significa que estará livre de erros e de acompanhamento dos mais experientes.

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Estudo aponta que consumidores confiam mais em veículos autônomos

A confiança dos consumidores na segurança dos veículos 100% autônomos (que dispensam a atuação de um motorista para se locomoverem) cresceu significativamente no último ano. Apesar dessa mudança de percepção, a indústria automobilística ainda pode enfrentar alguns…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…obstáculos para a consolidação dessa tendência, de acordo com o estudo “Global Automotive Consumer 2018”, da Deloitte.

Na edição anterior do levantamento (de 2017), feito em 15 diferentes mercados (17 países no total), 67% dos participantes, em média, afirmavam acreditar que os veículos totalmente autônomos não seriam seguros. Esse percentual recuou para 41% no atual estudo da consultoria.

“No ano passado, as pessoas tiveram mais acesso a informações sobre os progressos obtidos no desenvolvimento dos veículos autônomos. De fato, os avanços tecnológicos e a divulgação de experiências muito bem-sucedidas ajudam a explicar o porquê de as pessoas confiarem mais na possibilidade de os carros que se movimentam sem motoristas se tornarem uma realidade segura”, afirma Carlos Ayub, sócio da Deloitte especializado em Indústria Automotiva.

O estudo conclui que os consumidores têm uma visão mais clara da segurança dos veículos autônomos, embora ainda restem algumas preocupações. Assim, um percentual significativamente menor de pessoas consultadas pelo estudo de 2018 não considera que os carros autônomos não serão seguros, sendo que menos de metade (47%) dos consumidores dos EUA expressaram essa opinião. Esse resultado é 27 pontos percentuais abaixo dos 74% que se diziam céticos no levantamento de 2017, por exemplo.

A tendência é similar em todos os países que participaram do estudo: Coréia do Sul (com 54% este ano, contra 81% no ano passado), Alemanha (45%, ante 72%), França (37%, frente a 65%) e Brasil (25%, contra 54%). A mudança mais notável, no entanto, vem da China, onde o percentual de pessoas que consideram que os carros totalmente autônomos não serão seguros caiu de 62% em 2017 para apenas 26% no estudo deste ano.

“Percebemos que a aceitação geral da tecnologia que permite a viabilização dos veículos autônomos cresceu significativamente em pouco tempo. Como a aceitação pública de uma mudança tão radical é um fator muito importante para esse mercado, a indústria automobilística precisa estar atenta a essa tendência e aos movimentos que indicam que sua consolidação tende a se tornar uma realidade cada vez menos longínqua”, diz Carlos Ayub.

No entanto, segundo o estudo, os veículos que dispensam os motoristas ainda estão em fase experimental. A indústria está, portanto, diante de um longo ciclo de investimento de capital necessário para transferir a tecnologia dos veículos autônomos ao mercado convencional. Para complicar esse cenário, as montadoras reconhecem a necessidade imediata de investir em áreas de desenvolvimento de conjuntos motores elétricos ou híbridos, materiais avançados mais leves, conectividade e serviços de mobilidade.

“Embora o retorno para os investimentos seja projetado para um futuro mais distante, é importante que as montadoras continuem a destinar recursos para o desenvolvimento e a incorporação da tecnologia de condução autônoma. As empresas que não acreditarem na necessidade de se preparar para as mudanças de longo prazo que se desenham no mercado automobilístico estarão mais expostas a riscos, à medida que a aceitação do consumidor pela tecnologia autônoma tenda a avançar”, explica Carlos Ayub.

Construindo confiança
A comprovação de um histórico de segurança na operação dos veículos autônomos é fator essencial para garantir a confiança entre os consumidores, como aponta a pesquisa. Só nos Estados Unidos, 71% dos participantes do estudo disseram que estariam mais propensos a viajar em um veículo autônomo se tivessem acesso a um registro de resultados com a confirmação de padrões de segurança de fato apurados, percentual pouco acima ao apurado no estudo de 2017 (68%). Em outros mercados, no entanto, essa exigência de comprovação de resultados em relação à segurança dos veículos autônomos avançou mais, como no caso da Coreia do Sul, com 83% dos consumidores querendo dados de comprovação de segurança (ante 70% em 2017) e 63% dos consumidores alemães (acima dos 47% do ano passado) mantendo a mesma visão.

As grandes marcas fabricantes de veículos já estabelecidas no mercado são apontadas como as mais confiáveis para garantir a segurança das tecnologias autônomas. Na média entre os 15 mercados que foram objeto da pesquisa, 45% dos participantes confiam mais nas montadoras tradicionais para que levem veículos autônomos seguros às ruas. Outros 30% apostam em novas companhias dedicadas ao desenvolvimento de veículos autônomos ou outras organizações dedicadas a essa tarefa. O menor grupo, formado por 25% dos entrevistados, tem confiança nas empresas de tecnologia existentes para realizar essa tarefa com sucesso.

“Mais da metade dos brasileiros (52%, acima da média global do estudo, portanto) tem mais confiança que as grandes e tradicionais montadoras liderem o desenvolvimento das tecnologias de mobilidade autônoma de maneira segura e confiável. Essa característica é representativa da força que essas empresas têm em nosso mercado, mas também cobra responsabilidade delas em relação à liderança nessa revolução tecnológica”, indica Carlos Ayub.

Demonstrando algum ceticismo em relação à confiabilidade das companhias privadas, consumidores também indicam que se sentirão mais seguros assim que as instâncias governamentais estabeleçam normas e regulamentos para determinarem as bases do processo de adoção das tecnologias de mobilidade autônoma. Como referência, 54% dos norte-americanos aguardam as iniciativas governamentais para se sentirem mais seguros.

Tipos de motorização
Mesmo diante de uma melhor aceitação das novas tecnologias que podem levar ao veículo guiado autonomamente, os consumidores ainda demonstram algum conservadorismo em relação aos principais propulsores utilizados nos veículos. Na média entre as 15 regiões analisadas, 64% dos entrevistados disseram ter preferência por sistemas motores movidos a gasolina ou a diesel. Outros 24% optariam por veículos híbridos e 12% apostam em outras alternativas motoras.

África do Sul (com 85% de indicações) e Estados Unidos (80%) lideram a lista dos países que preferem os combustíveis fósseis para abastecer seus veículos. Na outra ponta, 40% dos chineses e 36% dos italianos têm predileção por sistemas motores híbridos. No Brasil, 66% ainda optariam por abastecer seus veículos com combustíveis tradicionais, com apenas 13% apostando nos híbridos e 21%, em outras alternativas.

“Os preços dos veículos com propulsão alternativa, como os híbridos e elétricos, ainda estão em um patamar mais elevado, o que pode justificar esse quadro. No Brasil, essa realidade é ainda mais marcante. Isso pode mudar caso os projetos de políticas públicas voltados ao incentivo do uso de veículos elétricos ou híbridos sejam de fato implementados no país. Outra restrição é a falta de infraestrutura e de uma rede preparada para reabastecimento de automóveis elétricos em todo o país”, avalia o sócio da Deloitte.

E enquanto a maioria dos consumidores de países como Alemanha (50%), Bélgica (55%), Canadá (53%), França (58%) e Reino Unido (50%) afirma não estar disposta a pagar mais pelos veículos de condução autônoma, 68% dos brasileiros aceitariam gastar um adicional na compra de um carro com essa tecnologia.

“Diante de uma maioria de consumidores, especialmente em países da Europa, que dizem não querer pagar nada extra para ter veículos autônomos, a indústria automotiva precisa tomar algumas decisões difíceis ao dedicar capital ao desenvolvimento dessa tecnologia, além de ter atenção especial ao seu modelo de negócios, caso esperem ganhar dinheiro com essas mudanças”, conclui Carlos Ayub.

Tendo em vista os mais de um bilhão de veículos convencionais que circulam atualmente pelas ruas e estradas ao redor do mundo – assim como as dezenas de milhões de carros novos que continuam a ser vendidos anualmente – e que deverão durar pelo menos ao longo da próxima década, a transformação da atual realidade de mobilidade no sentido da incorporação dos veículos de condução autônoma levará algum tempo para chegar a um ponto de inflexão. Assim, os fabricantes de automóveis devem equilibrar a inovação contínua e os novos modelos de negócios com a necessidade de vender, atender e conquistar os consumidores atuais em relação às tecnologias melhoradas pelas quais eles estariam mais dispostos a pagar no curto prazo, como é o caso dos recursos de segurança, segundo aponta o estudo da Deloitte.

 

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Bematech lança APIS para internet das coisas

A Bematech, empresa do grupo TOTVS, lançou nesta semana a plataforma Bema, que compõe um conjunto de APIs para trabalhar com dados de qualquer dispositivo conectado e capaz de gerar e receber informações por meio de dados. O objetivo da empresa é que a novidade seja usada em soluções de internet das coisas (IoT) e permita a manipulação para aplicação aos negócios.

Vinda do mercado de automação tradicional, a Bematech espera que a Bema com o próprio portfólio de dispositivos inteligentes da marca.

Para o desenvolvimento da solução foram consumidos cerca de R$ 2 milhões, considerando sistemas e dispositivos diversos, como gateways, sensores e impressoras inteligentes. Até o final de 2018, mais R$ 7 milhões serão direcionados à inovação contínua do portfólio de coisas conectadas da companhia. Segundo Eros Jantsch, CEO da Bematech, identificar quais formas de integração são necessárias para ter um produto conectado à IoT é uma das principais dificuldades do mercado. “Além dos sensores em si, os dispositivos precisam estar conectados a um gateway, um equipamento intermediário, que agrega os dados e os envia para uma plataforma, que fornece os recursos necessários para as soluções de negócio”, afirma o executivo.

Para colocar em termos práticos, a empresa criou um pacote completo chamado bemaGo. A solução para o varejo foi criada para ajudar a qualificar o público e acompanhar o fluxo de visitação de um estabelecimento comercial de qualquer porte e segmento. Os dados coletados serão enviados para o gateway que, por sua vez, transmitirá para a plataforma e os apresentará por meio de dashboards web.

A Bematech também está investindo em um portfólio formado por gateways IoT e sensores. O objetivo é entregar ao mercado, com foco prioritário em negócios B2C, equipamentos com capacidade de conectividade e serviços na nuvem.

Conexões
O primeiro deles é o posGo, um terminal de vendas móvel completo que reúne CPU, tela touch colorida de 5,5 polegadas, impressora térmica e pagamento integrado. O dispositivo tem conexão wi-fi, 3G e Bluetooth, leitor de código de barras e QR code e sistema operacional Android 5.X, que permite a utilização de aplicativos de vendas compatíveis, para citar apenas algumas funcionalidades. Além disso, a companhia também lança, em conjunto com a TOTVS, o Bemacash Start, um combo de sistema de gestão de retaguarda e PDV na nuvem rodando no posGO no modelo “all in one”.

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Saiba como a chupeta pode reduzir a morte súbita

Não é de hoje que a introdução da chupeta na vida dos bebês por parte dos pais vem sendo bastante criticada por profissionais, afinal, seu uso contínuo pode causar problemas sérios na formação da arcada dentária nas crianças. Porém, existem alguns casos em que o uso da chupeta pode ser recomendado por…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…médicos e dentistas. Quando realizado dentro de algumas regras e em situações específicas, pode trazer benefícios para a criança e minimizar os riscos de problemas bucais.

Segundo Dra. Cristina Gottlieb, dentista e biomédica em biomodulação hormonal e proprietária da The Dental SPA, “o uso da chupeta é recomendado quando o bebê apresenta o hábito de chupar o dedo, por exemplo. Por estar mais acessível, o dedo poderá ser usado com mais frequência e este hábito trará alterações ortodônticas como mordida aberta, mordida cruzada, alterações na posição da língua durante a fala e a deglutição”, explica.

Ainda de acordo com a dentista, a chupeta também pode causar esses problemas, mas se bem utilizada e administrada, os danos serão menores. Outra utilidade para o artefato, é em casos onde o bebê tem dificuldades com a amamentação, seja por rejeição, ou por falta de leite da mãe. “Quando isso ocorre, a chupeta é recomendada para complementar a necessidade do bebê de realizar os movimentos de sucção, que a mamadeira não preenche. Ao se alimentar na mamadeira, o bebê não exercita adequadamente os músculos orofaciais”, argumenta a especialista. Nesses casos, logo após a mamadeira, é oferecida a chupeta para que o bebê exercite a musculatura da maneira adequada.

Não só isso, mas estudos recentes correlacionam o uso da chupeta durante o sono, com a redução da morte súbita em bebês de até 12 meses de idade. Em casos como este, o uso deve ser feito apenas depois do primeiro mês de amamentação, para que a chupeta não interfira na consolidação do hábito do aleitamento materno.Além disso, acredita-se que a chupeta ajuda o bebê a manter as vias aéreas livres, dificultando ainda mais o sufocamento. De qualquer forma, é recomendável que quando a chupeta for utilizada por esse motivo, seja retirada após o primeiro ano de vida do bebê, que é quando ocorre significativa redução desse risco.

Mesmo com alguns benefícios, a especialista alerta contra o habitual uso da chupeta “Quando está com algum tipo de desconforto,o bebê usa o choro para se comunicar. Então, a chupeta já é comumente comprada como parte do enxoval do bebê, e costuma ser introduzida à criança como forma de calmante. Se antes de tentar descobrir a causa do choro, a mãe logo der a chupeta a criança, ela vai associar a diminuição da angústia à chupeta e aí estará criado um novo problema a longo prazo, além dos problemas dentários”, finaliza a dentista.

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Quanto tempo demora para tirar a carteira de motorista? Saiba agora

Você sabe quanto tempo demora para tirar a carteira de motorista desde a inscrição na auto escola até pegar o cobiçado documento verde e colocá-lo na carteira?

O condutor em formação levará cerca de quatro meses para concluir todas as etapas necessárias para a emissão da Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Este processo inclui desde a abertura do processo junto ao órgão de trânsito até o exame prático. Se optar pelas categorias A e B juntas, moto e carro, respectivamente, o tempo previsto é de cinco a seis meses.

Para ter direito à habilitação, o primeiro passo depois de entrar com o pedido é… [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…fazer os exames físico e mental. Nessa etapa são avaliados a visão, força muscular, coração, pulmões e saúde mental.

 

Se o candidato reprovar no exame teórico ou prático, terá que esperar 15 dias para fazer de novo o processo para pegar sua carteira de motorista. Não é necessário repetir as etapas nas quais foi aprovado anteriormente, desde que o processo esteja dentro da validade. Se o processo vencer, o candidato terá que reiniciá-lo.

Já a próxima fase é o teste psicológico. Os estudos sobre legislação de trânsito só terão início depois que o candidato for considerado apto nesses exames.

“A legislação exige que o candidato à habilitação passe por 45 horas/aula de curso teórico e se aprovado no exame, ele começa as aulas práticas, que devem ter obrigatoriamente, no mínimo, 20 horas/aula para a categoria A. Para a categoria B são obrigatórias, no mínimo, 25 horas/aula, das quais 05 horas/aula em simulador de direção veicular”, esclarece a subgerente de Condutores do Detran do Espírito Santo, Sandra Milanezzi Santorio.

Concluída a etapa das aulas práticas, é a vez do exame prático de direção para pegar a carteira de motorista. “Nas aulas práticas, é fundamental que o candidato, junto com seu instrutor, avalie se as horas obrigatórias foram suficientes ou se é necessário fazer mais aulas para que ele se sinta preparado na hora da prova”, explica a subgerente.

Se o candidato reprovar no exame teórico ou prático, terá que esperar 15 dias para fazer de novo o processo. Não é necessário repetir as etapas nas quais foi aprovado anteriormente, desde que o processo esteja dentro da validade. Se o processo vencer, o candidato terá que reiniciá-lo.

Motoristas profissionais
Para motoristas profissionais que vão mudar de categoria também serão obrigados a fazer o exame toxicológico, que detecta a presença de substâncias ilícitas no organismo consumidas num prazo de três meses. Já a próxima fase é o teste psicológico. Os estudos sobre legislação de trânsito só terão início depois que o candidato ser considerado apto nesses exames.

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Gosta de Inteligência Artificial? Então você precisa assistir essas cinco séries

A Inteligência Artificial está entre nós! Um dos temas favoritos da ficção científica, ela está cada vez mais presente na vida real, e, naturalmente, tornou-se assunto bem comum nas produções de entretenimento, provocando furor e ao mesmo tempo temor nos espectadores de cinema e televisão. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Pensando nisso, listamos cinco séries imperdíveis sobre o tema. Acompanhe!

Black Mirror:
Os episódios que abordam Inteligência Artificial foram aclamados pela crítica. Em “Be Right Back”, uma mulher utiliza um programa de IA para conversar com o “fantasma” de seu namorado, morto num acidente de carro. Em “San Junipero”, duas mulheres se apaixonam numa realidade alternativa que pode abrigar a consciência das pessoas após a morte.

Por fim, em “Hang the DJ”, um casal cujo “match” tem prazo de expiração curto – foram unidos por um software – luta para continuar junto.

Trailer:

Humans:
Baseada em uma série sueca chamada “Real Humans”, aborda os impactos do surgimento de robôs antropomórficos denominados “synths”, que não possuem consciência humana. Em uma realidade alternativa, os “synths” são comprados para ajudar os humanos em tarefas do cotidiano.

Nesse contexto, um pai de família compra uma synth para ajudá-lo em casa sem prever os efeitos causados na sua família pela presença do robô. A série já tem duas temporadas, com uma terceira prevista para este ano. Além de Inteligência Artificial, “Humans” também trata de temas como racismo e ética.

Trailer:

Mr. Robot:
“Mr. Robot” é um thriller que conta a história de Elliot Alderson, um engenheiro e hacker com fobia social. Ele é recrutado por um homem misterioso, conhecido como Mr. Robot, para se juntar a um grupo de hackers com o objetivo de inutilizar os dados de uma empresa chamada E Corp.

A série possui três temporadas e foi indicada para o Globo de Ouro deste ano. Os títulos dos episódios são relacionados a formatos de vídeos, tipos de codificação e comandos de computador.

Trailer:

Westworld:
“Westworld” é um thriller de ficção científica que conta a história do parque de diversões do título, que abriga androides e onde os visitantes podem fazer o que quiser, sem consequências criminais. Entretanto, um erro de programação nos robôs faz com que deixem de ser passivos às ações dos visitantes, ao mesmo tempo em que ganham consciência da realidade do parque.

A série, produzida pelo HBO, está com uma segunda temporada prevista para estrear neste ano.

Trailer:

Person of Interest:
Já finalizada, Person of Interest conta a história de Harold Finch, um bilionário que desenvolveu um software conhecido como A Máquina, que permite ao governo americano espionar potenciais criminosos, principalmente terroristas. O software, entretanto, não reconhece as pessoas vigiadas, apenas seus números de seguridade social (equivalente ao CPF no Brasil), o que requer que a polícia investigue esses indivíduos para, de fato, capturar criminosos antes que eles ajam.

Como o governo americano não tem interesse em prevenir crimes comuns, Finch recruta o ex-agente da CIA John Reese, que, na teoria, morreu em uma missão na China, para combater esses delitos.

Trailer: 

 

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Jogos de Inverno mostram 5G e tecnologias novas ao mundo

Os Jogos Olímpicos de Inverno 2018, que ocorrem em Pyeongchang, na Coreia do Sul, começam a se destacar pela forma como a tecnologia é usada nas transmissões e nos serviços aos turistas e espectadores locais. Realizados em um dos países mais avançados do mundo, os jogos já podem receber o rótulo de os mais avançados da história.

A base de tudo que está sendo mostrado em termos de avanços tecnológicos é a tecnologia de quinta geração de telefonia (5G). Com mair rapidez e capacidade de transmitir dados, as redes estão sendo usadas para que serviços inovadores sejam entregues à população. Pelos locais das competições, estão espalhadas estações de visualização de realidade virtual, video-walls de transmissão em altíssima resolução e até mesmo carros autônomos (sem motorista). não é difícil ver alguém assistindo alguma das modalidades pelo smartphone, ao vivo, sem interrupções e com grande qualidade de vídeo e áudio.

a cidade de pyeongchang tem apenas 44 mil pessoas e se tornou perfeita para os testes de novas tecnologias durante os jogos de inverno. empresas como a intel e samsung montaram verdadeiros quartéis de comando à vésperas do evento para deixar tudo funcionando de uma forma como nunca se viu antes. A sul-coreana de telecom KT entrou como parceira para quase tudo e fez do 5G algo palpável em termos de serviços.

A telefonia 5G só deve chegar aos consumidores do mundo nos próximos anos. Mas é possível ver seu potencial durante a cobertura dos Jogos em Pyeongchang. A Intel instalou dezenas de câmeras dentro dos locais das competições e é possível ter uma ampla visão do que está ocorrendo, mesmo que o espectador esteja a quilômetros do local. Inclusive com mais de um ponto de vista em caso de algum lance polêmico.

As câmeras servem ainda para a transmissão de realidade virtual. Com um visor especial ou dentro de uma das cabines espalhadas pela cidade, é possível ter uma experiência literalmente imersiva do atleta durante a competição. A alta definição do 4k e 8k melhoram ainda mais a sensação de estar lá, ao vivo, nas arenas.

Carros autônomos 
A telefonia 5G também está promovendo a aparição dos carros autônomos da Hyundai. Os veículos sem motorista estão rodando pelas ruas da cidade. A empresa é a maior montadora da Coréia do Sul, e está usando seus SUV Nexo para fazer o transporte de pessoas entre alguns locais de hospedagem e dos jogos.

O carro é só um dos serviços do sistema de infotainment montadora com a KT telecom. As pessoas podem controlar diversos dispositivos eletrônicos inteligentes que possuem, desde que eles tenham sido cadastrados na plataforma.

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Cibercrime e risco político mudam norma ISO 31000 de Gestão de Riscos

A Organização Internacional de Normalização (International Organization for Standardization – ISO) publicou a versão revisada da ISO 31000, Gestão de Riscos – Diretrizes. O ISO 31000: 2018 é um guia mais focado e mais claro para ajudar as organizações a melhorar o planejamento e a tomada de decisões por meio do uso de princípios de gerenciamento de riscos. As mudanças foram promovidas pelo cenário atual que ameaça muitas empresas. Os danos à reputação ou à marca, crime cibernético, risco político e terrorismo são alguns dos riscos que as organizações privadas e públicas de todos os tipos e tamanhos do mundo devem enfrentar cada vez mais.

Para gerenciar todos esses tipos de riscos nas organizações, acaba de ser lançada a nova versão da ISO 31000 – Gestão de riscos – Diretrizes, que substitui a atual ISO 31000:2009. A norma fornece diretrizes gerais para gerenciar riscos, em quaisquer atividades, incluindo a tomada de decisão em todos os níveis. Além disso, fornece também uma abordagem comum que pode ser personalizada para cada tipo de organização e seus contextos.

A revisão da norma oferece um guia mais claro, mais curto e mais conciso que ajudará as organizações a usar os princípios de gerenciamento de risco para melhorar o planejamento e tomar melhores decisões. A seguir estão as principais mudanças desde a edição anterior:

• Revisão dos princípios da gestão de riscos, que são os principais critérios para o seu sucesso;
• Foco na liderança da alta administração, que deve assegurar que o gerenciamento de riscos seja integrado em todas as atividades organizacionais, começando pela governança da organização;
• Maior ênfase na natureza iterativa da gestão de riscos, aproveitando novas experiências, conhecimento e análise para a revisão de elementos de processo, ações e controles em cada etapa do processo;
• Racionalização do conteúdo com maior foco na manutenção de um modelo de sistemas abertos que regularmente troque feedback com seu ambiente externo para atender a múltiplas necessidades e contextos.

No Brasil, esta nova versão foi elaborada pela Comissão de Estudo Especial de Gestão de Riscos (ABNT/CEE-063) e será lançada em breve como Norma Brasileira (NBR), substituindo a versão vigente de 2009.

Consulta
O texto em português contou com a participação de 69 profissionais de várias empresas de diversos segmentos e está em Consulta Nacional até o dia 08 de março. Esta consulta tem como objetivo divulgar o projeto para os interessados recebendo comentários e voto de aprovação (ou não) como Norma Brasileira. Caso existam observações e objeções técnicas, estas serão analisadas antes que seja publicada como Norma Brasileira. Para visualizar o documento acesse www.abntonline.com.br/consultanacional.

Outras normas de gestão de riscos e gestão de continuidade de negócios (GCN) estão sendo trabalhadas pela ABNT/CEE-063

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São Paulo receberá a quinta edição da NerdCon

Em sua 5ª edição, a NerdCon 2018, que acontecerá nos dias 17, 18, 24 e 25 de março em São Paulo terá muitas atividades, e no eixo principal das discussões a essência que move a indústria do entretenimento geek e nerd e o fomento dos elementos culturais pop. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Realizado no Sesc Interlagos, o evento conta com uma diversidade de atividades que permitem a participação tanto dos adeptos quanto de iniciantes de todas as idades. O objetivo da conferência é ampliar os debates que permeiam este universo, no qual os fãs assumem papel ativo, deixando de ser apenas consumidores e ganhando espaço também como produtores de conteúdo,

As principais atividades serão:

– Beco dos Artistas – espaço com artistas visuais, escritores, micro editoras de ficção e artesãos apresentando seus trabalhos com temática nerd.

– Cosplays – desfiles e cosplayers interagindo com o público.

– Bate-papos – História e Nerdice: De Onde Veio a Cena Nerd, de Sherlock Holmes a Black Mirror.

– Fair Play: Combatendo Ambientes Tóxicos nos Games. O que Aprendi Jogando: Experiências que não Teria Tido sem os Games. Narrativas e Questões Sociais: A Influência da Cultura Pop na Sociedade, entre outras.

– Oficinas – Hora de Morfar! – criação de acessório de personagens, Customização de camisetas – com técnica de estêncil e aplicação de recortes de tecido.

– Shows com as bandas The Kira Justice – tocando clássicos de animes e Taberna Folk – melodias das antigas tabernas. Além de outras atividades.

A Nerdcon 2018 acontece no Sesc Interlagos, nos espaços: Sede Social (Hall de Exposições, Espaço de Leitura, ETA – Espaço de Tecnologia e Artes), Ginásio e Praça Pau Brasil.

Saiba mais da programação aqui.

Serviço:

NerdCon – Conferência Nerd da Zona Sul

Data: 17,18,24 e 25 de março 2018

Horário: 10h às 17h

Faixa Etária: Livre

Capacidade: 1.500 pessoas por dia.

Ingresso: Grátis

 

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Ex-DXC comandará Pré-Vendas da Qlik para a América Latina

A Qlik, de data analytics, anuncia Cesar Ripari como novo diretor de pré-vendas para a América Latina. O executivo será responsável por toda a equipe de gerentes e consultores de arquitetura de soluções, que atua junto aos parceiros Qlik no desenvolvimento de estratégias de analytics para os prospects da companhia.

“Há cerca de um ano, a Qlik deixou de atuar como uma empresa de produtos independentes e passou a trabalhar como uma plataforma completa de Business Intelligence. Essa mudança torna o pré-vendas ainda mais estratégico, já que sua capacidade consultiva passa a ser ainda mais necessária”, aponta Cesar. “A meta, agora, é nos aproximarmos cada vez mais dos nossos parceiros, para capacitá-los e apoiá-los tecnicamente dentro desse novo contexto”, acrescenta.

Formado em ciência da Computação pela Universidade São Caetano do Sul, pós-graduado em Administração Financeira pela FEI e mestre em Business Management pela UFRJ, o executivo tem passagens por empresas como DXC, Software AG e BMC.

Movimentações internacionais
Antes, o responsável pelo setor era Caíque Zaniolo, gerente de arquitetura de soluções para América Latina. O executivo deixou a posição para se juntar ao time norte-americano da Qlik como gerente global de produtos para Analytics. “A nova posição vem com o desafio de buscar inovações dentro de nossas soluções já existentes”, explica Caíque. “A ideia é aproveitar os oito anos de experiência que tenho na Qlik e a proximidade com os clientes e com o mercado latino-americano para encontrar novas oportunidades de melhorar, cada vez mais, nossa plataforma”, completa.

Com a saída do executivo e a chegada do novo diretor para a América Latina, a companhia decidiu criar uma posição totalmente focada no Brasil. Alexandre Zacarias, na Qlik desde 2014, assume o cargo de gerente de arquitetura de soluções para o Brasil.

“Nossa equipe entende as necessidades dos prospects da Qlik e traça, junto aos parceiros, as melhores estratégias para inserir essas companhias dentro da nova Economia Analítica”, conta Zacarias. “Com a chegada do Cesar Ripari, vamos trabalhar juntos para nos aproximarmos ainda mais dos parceiros locais e dar foco na expansão de nossa plataforma em todo o Brasil”, conclui.

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Oito previsões em cibersegurança para 2018

Episódios de falhas críticas, ransomware e diversas brechas resultaram em vazamento de dados no último ano. De acordo com análises do laboratório de inteligência da CIPHER, estes e outros riscos cibernéticos devem ganhar ainda mais força, colocando a cibersegurança entre as grandes preocupações das empresas e usuários ao longo de 2018. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Para ajudar na elaboração de planos prevenção para proteção dos dados, veja as principais tendências que irão mexer com a indústria da cibersegurança:

1) O Hacktivismo deve aparecer mais
Embora as ondas de ataques com o objetivo de ganho financeiro sejam comuns atualmente, a paixão sempre foi uma das principais motivações das atividades de grupos hackers. E com as eleições brasileiras em 2018, o hacktivismo deve voltar a ganhar destaque. Websites de partidos políticos serão vítimas de tentativas de invasão, seus associados estarão envolvidos com as fake news.

Com os ânimos com a política brasileira, enquanto pessoas saem às ruas, hackers irão levantar a bandeira na internet e propósito financeiro será substituído pelo ideológico, pelo menos em partes. Diversos esquemas criminosos desenhados para enganar eleitores também serão frequentes, disseminando aplicações maliciosas em nome da temática das eleições.

2) Cripto economia influenciando a segurança
Enquanto o bitcoin cresce como a cripto moeda mais valorizada, outras moedas do mesmo tipo surgem, criando uma nova economia e novas possibilidades para o cibercrime. O entusiasmo exagerado pode impulsionar a alta dos preços e promover novos esquemas criminosos. Por outro lado, a preocupação com a segurança do blockchain deve aumentar e defesas baseadas em tecnologia para cripto moedas deverão emergir.

3) Blockchain
O blockchain, base da tecnologia de cripto moedas, começará a ser utilizado cada vez mais por organizações de todos os portes em soluções inovadoras para agilizar operações. Por ter o grande potencial de reduzir custos operacionais, melhorar a eficiência e atendimento aos clientes, deve ser muito mais utilizado esse ano.

4) O cibercrime como serviço
Com a Dark Web (a parte obscura da internet que refere-se a qualquer ou todos os servidores de rede inalcançáveis na Internet, por requererem softwares, configurações ou autorizações específicas para o acesso), o cibercrime ganhou novas modalidades de atuação. Antes, apenas técnicos especializados eram capazes de criar ameaças para gerar algum rendimento, pois havia a necessidade de um pouco de conhecimento sobre codificação e tecnologia.

Esse cenário vem mudando e já é possível comprar ameaças como produtos de prateleira. Desde ransomware até exploit kits, há oferta diversas neste mercado paralelo.

Os desenvolvedores de códigos maliciosos passarão a explorar cada vez mais esse novo mercado. Essa prática vai colaborar para inflar o volume de iniciativas cibercriminosas, com a entrada de atacantes que não são técnicos. Em 2018, veremos um aumento nesta modalidade de ameaças como serviço.

5) Os desafios da Internet das Coisas (IoT)
IoT é um dos avanços mais importantes deste século. Em 2017 gerou aproximadamente US$ 967 bilhões para a indústria e deve expandir criando mais de 50 bilhões de “coisas” até 2020. No entanto, a indústria não pode ignorar que a IoT introduz diversos desafios de segurança que ainda não estão devidamente endereçados pelas empresas, seja para proteger seu ecossistema (dados, infraestruturas), seja para proteger seus usuários. Um novo cenário de vulnerabilidades e ameaças emerge junto com a IoT, expondo a organização e a privacidade de seus consumidores.

Por isso, é esperado o aumento de notificações de falhas de segurança em sensores industriais, o que poderá impactar setores como de Transporte, Energia, Saúde e Redes Inteligentes, para mencionar alguns dos serviços que usamos diariamente.

Por outro lado, a multiplicação das botnets (coleção de programas conectados à Internet que comunicam-se com outros programas similares, a fim de executar tarefas) é um alerta crescente com a IoT, pois o sequestro das coisas pode dar mais potência ao cibercrime. Vulneráveis, dispositivos conectados podem ser usados como parte de exércitos zumbis, aumentando ataques DDoS focados em grandes corporações e entidades governamentais.

6) Equipes mais analíticas
À medida que o volume de ameaças cresce, haverá necessidade cada vez maior pelo uso de ferramentas avançadas de análise de segurança, automatizando a análise de eventos para oferecer informações mais ricas e de forma mais rápida para a tomada de decisão dos times de segurança.

Ferramentas como SIEM (Gestão de Informações e Eventos de Segurança) serão usadas com maior frequência – seja pelas equipes dentro das empresas, seja por meio de uso de provedores de serviços gerenciados – para identificar padrões, detectar atividades mal-intencionadas e criar alertas mais assertivos para a organização.

7) Privacidade
Além dos ataques de ransomware, outro assunto frequente no noticiário de tecnologia em 2017 foram os vazamentos de dados. A responsabilidade com os dados de empresas e consumidores está se tornando um ponto central. O Regulamento Geral de Proteção de Dados da União Europeia (GDPR) influenciará não apenas novos comportamentos da indústria, como também incentivará outros mercados a regular com maior rigor a privacidade de dados.

O cuidado com os temas de privacidade dará um novo estímulo para que as empresas adotem controles de segurança para garantir a segurança de dados sensíveis dos consumidores. Esse será apenas o começo, pois ao mesmo tempo, esses controles irão ajudar as empresas a garantir a conformidade com outros tipos de normas em seus países ou em sua indústria.

8) Parceiros especializados
Na expectativa de que as modalidades de ameaças e golpes cibernéticos evoluam cada vez mais, a qualificação profissional em tecnologia de segurança cibernética será fundamental. Diversos estudos apontam que as profissões de tecnologia e em especial de cibersegurança estão entre as mais importantes nos próximos anos.

No entanto, ainda há falta de qualificação nesta área. Ao mesmo tempo que os profissionais de TI entram em uma corrida para estar em dia com as habilidades necessárias para enfrentar o cibercrime, a terceirização de operações de segurança crescerá como oportunidade para que as empresas mantenham seus ecossistemas sempre seguros.

 

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App remunera pessoas por indicação de serviços e produtos que gerem vendas para empresas

Ganhar uma renda extra simplesmente por indicar um produto ou serviço. Isto é o que faz o aplicativo “Boca a Boca”, que remunera pessoas que indicam clientes para empresas e esta concretiza a venda por meio da indicação. Foi pensando nisso que o fundador Denis Miranda junto ao seu sócio Filipe Guedes criaram a…[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…nova ideia que já está em funcionamento e possui mais de 2 mil clientes cadastrados.

Disponível nas lojas de aplicativo Google Play e Apple Store de forma gratuita, o Boca a Boca tem navegabilidade simples e é pioneiro ao remunerar em dinheiro quem o utiliza. Para utilizar o app, basta que o usuário baixe o aplicativo no seu celular, faça um cadastro e selecione a empresa que deseja fazer a indicação e informe os dados do indicado. A partir deste momento, o usuário acompanha em tempo real o status da negociação e, caso a venda seja convertida, o valor é depositado direto na conta do indicador, sem descontos e sem burocracia. A bonificação é definida pela empresa recomendada, mas o ticket médio é de R$40 por indicação que concretize em novo negócio.

A ideia de criar a plataforma surgiu em março de 2017, quando o sócio fundador Denis Miranda em busca de uma ferramenta para atrair clientes para seu call center de vendas de TV por assinatura, criou um programa interno de indicações. “Na época, os clientes que recomendassem novos compradores recebiam ate R$30,00 por indicação que concluísse em vendas. O próximo passo foi validar a ideia com outras empresas que prontamente a aderiram. Com mais instituições parceiras, convidei meu sócio Felipe Guedes que desenvolveu o app”, revela.

Com pouco tempo de funcionamento, o aplicativo já possui mais de 2mil clientes ativos e 70 empresas cadastradas e aptas para serem indicadas. “Atualmente, temos três funcionários e dois sócios full life no projeto. Nosso objetivo é fechar 2018 com mais de 100 mil usuários, 3.000 empresas cadastradas e nos tornar a maior plataforma de marketing de indicação de Minas Gerais. E, no inicio do próximo ano, começaremos o projeto de expansão para todo o país”, conta Denis.

Cadastro de empresas parceiras
A empresa que deseja fazer parte do aplicativo “Boca a Boca” precisa preencher um formulário e pagar uma taxa anual de R$149,90. O valor da bonificação pago ao cliente indicador é definido por cada empreendimento, que faz diretamente o depósito em conta, sem intermediários. “É importante ressaltar que as empresas que comercializam produtos e serviços de valor agregado baixo ou produtos de varejo não têm perfil para utilizar nossa plataforma”, explica o sócio Filipe Guedes.

O app é um meio seguro e confiável de realizar negócios. “Atualmente, 92% da população mundial afirma confiar totalmente em indicações de amigos e familiares. Além disso, 77% dos consumidores se sentem motivados a comprar um novo produto quando este é indicado via ‘boca a boca’”, finaliza Filipe.

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A demanda de IoT para tirar as Cidades Inteligentes do papel

* Por Samir El Rashidy

Em cerca de 30 anos, a população urbana mundial crescerá 30%. Isso representa 2 bilhões de indivíduos (dados do Smart Cities & Smart Territories: How IoT is helping cities get smarter – Orange Business Services). O número, por si só, já chama a atenção. Mas tente abstrair essa informação considerando a cidade na qual você vive: ano após ano, novos milhares de pessoas disputarão, com você, espaço no transporte público, no sistema de Saúde, em restaurantes, em parques, no trânsito. Das horas dedicadas ao trabalho aos momentos de lazer, haverá mais indivíduos se esbarrando em calçadas, seguindo seus próprios caminhos e objetivos. A demanda por recursos também avança: o consumo de energia vai subir 36% até 2035, em um ambiente no qual a emissão de gases do efeito estufa aumentou 7 vezes no último século.

Sem otimização, organização e redução de desperdícios, fica difícil não projetar um futuro distópico, imerso no caos. Agregar tecnologia aos serviços públicos, sob o conceito de cidade inteligente (smart city) e Internet das Coisas (IoT, ou Internet of Things), não é uma mera evolução. É questão de sobrevivência de todo um sistema.

Quando se fala em cidade inteligente, não se trata só de ofertar conexão de alta capacidade em Wi-FI em ambientes públicos. O objetivo é repensar o funcionamento da cidade, de forma integrada e com auxílio da tecnologia, para que haja o mínimo desperdício de tempo, recursos e que permita uma conectividade de forma fácil, segura e rápida de qualquer lugar do planeta. Trata-se de otimizar a capacidade gerencial e a qualidade de vida dos cidadãos, com auxílio da digitalização.

Essa transformação demanda a mudança estrutural da gestão política da cidade e de empresas nos mais diversos setores, como construção, telecomunicações, energia, dentre outras, para incorporar a tecnologia na construção de edifícios conectados e eco-friendly e veículos com eficiência energética. O Gartner estima que até 2020, serão 1,39 bilhão de sensores conectados nas cidades para alcançar metas de sustentabilidade e mudanças climáticas, representando 20% de todas as coisas conectadas em uso.

Um bom exemplo na América Latina é a cidade de Medellín, na Colômbia, que em 2013 recebeu o título de “cidade mais inovadora do planeta” pelo The Wall Street Journal e o Urban Land Institute. Para ser considerada pioneira e referência no conceito, o governo local investiu na transformação de processos que facilitam o dia a dia aumentam a qualidade de vida de seus moradores em diversos âmbitos, como é o exemplo da implementação de escadas rolantes nos morros da cidade e a adoção do processo de telemedicina, que conecta pessoas em vilarejos com médicos e assistentes sociais e evita horas de viagens e deslocamentos. Além do benefício à população, a cidade conseguiu atrair atenção mundial por conta do pioneirismo, o que resultou na conquista de mais recursos. O projeto continua em expansão, atingindo, atualmente, as áreas de segurança pública, mobilidade urbana e conservação do meio ambiente.

Para que exemplos como esse sejam cada vez mais recorrentes e o conceito de cidade inteligente saia do papel de forma maciça, contudo, é preciso que o mercado evolua do discurso sobre futurologia para a aplicação efetiva, em um ambiente real, construído do zero. Esse novo modelo de cidade pode ser aplicado em uma área geográfica ainda não explorada de uma metrópole – um bairro afastado, por exemplo . Para tal, precisamos ter um forte, complexo e robusto aparato tecnológico, considerando alguns aspectos:

Conectividade: para as cidades físicas, é essencial a construção de estradas e avenidas como primeiro passo, para que as mesmas cresçam e prosperem. O mesmo vale para a digitalização das cidades quando se trata de conectividade. Palavras como banda larga, fibra óptica e Wi-Fi resumem a garantia de conexão à internet – o primeiro passo de uma cidade inteligente. Graças à evolução das tecnologias, já somos capazes de garantir conectividade através de redes híbridas, utilizando o que há de melhor em conexões satelitais, redes MPLS e a própria internet (banda larga ou até mesmo 3G/4G). Com isso, os diferentes equipamentos de IoT se tornam inteligentes e geram dados e comunicação machine to machine (M2M) que otimizam processos e garantem informação em tempo real a todos os envolvidos: dos cidadãos aos gestores;

– Segurança da informação: com cada vez mais dependência dos recursos digitais, os processos da cidade ficarão mais expostos ao cibercrime – deixando governos mais vulneráveis a todo o tipo de ameaça. Para garantir a segurança do sistema e dos cidadãos, é necessário um forte aparato tecnológico, que trabalhe na detecção proativa – baseada no comportamento da rede ou de usuários da mesma – na prevenção, remediação e reeducação cognitiva da própria rede para prevenir invasões, alterações nas dinâmicas dos serviços públicos e roubo de informações;

– Visibilidade: os gestores precisam saber o que está acontecendo em todo o ambiente da smart city. Isso é possível como tecnologias de monitoração, análise de tráfego e otimização de consumação de banda. Com uma visão generalizada sobre o funcionamento e demanda dos serviços, é possível identificar pontos de melhorias e otimização de processos, assim como entender para que e como está sendo utilizada a rede.

– Acesso à nuvem: todos estamos ligados s à nuvem de alguma forma – pessoas, empresas e “coisas”. Portanto, é importante que as cidades inteligentes estejam prontas para essa conexão aos diversos provedores de serviço em cloud de forma rápida, segura e transparente para seus cidadãos.

Entre o caos projetado para o futuro e a maior qualidade de vida nas cidades, independentemente do aumento populacional, a tecnologia é fator crucial. Não existem dúvidas: as cidades serão inteligentes. A dúvida é: quão rápidos chegaremos lá e quais as cidades que oferecerão a melhor qualidade de vida para seus habitantes.

* diretor de Pré-vendas e Parcerias para América Latina
da Orange Business Services

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Microsoft adota faturamento em reais para parceiros no Brasil

A Microsoft Brasil anuncia que a partir desta segunda-feira, dia 19 de fevereiro, seus parceiros de canal no país poderão comprar software comercial e Office 365 para o mercado corporativo diretamente da empresa com preços em reais. O Office 365 na nuvem continuará a ser comercializado em reais. Com a nova política de faturamento, a empresa passa a disponibilizar lista de preço em reais, proporcionando maior previsibilidade aos negócios de seus parceiros.

A mudança é válida para novos contratos e renovações a partir desta data e, de imediato, atende cerca de 80% dos programas de licenciamento da Microsoft no Brasil, que contemplam portfólio de produtos na nuvem e on-premise. A previsão é que a nova política seja estendida aos programas progressivamente, como o Cloud Service Provider (CSP).

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Ecossistema
“Somos uma empresa de ecossistema e os parceiros são fundamentais em nossa estratégia de sermos uma empresa de serviços inteligentes na nuvem focada na transformação digital de nossos clientes. A nova política de faturamento em reais reflete a importância da Microsoft Brasil para a corporação e acreditamos que contribuirá para a evolução de nossos negócios no país, permitindo ampliar a adoção e o uso de software comercial e serviços em nuvem”, afirma Felipe Podolano, Diretor de Canais e Vendas para Pequenas e Médias Empresas no Brasil.

Hoje, a Microsoft possui cerca de 20 mil parceiros no Brasil, entre revendas e distribuidores. No mundo, mais de 95% da receita de vendas a empresas da Microsoft é proveniente de parceiros e a empresa visualiza uma oportunidade de US$4.5 trilhões em negócios com a transformação digital.

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Veja como MINI e Rolls-Royce estão projetando o futuro da mobilidade

Você á imaginou como será a mobilidade nas próximas décadas? Se há alguns anos era difícil imaginar os avanços do carro autônomo e do boom dos serviços online de compartilhamento de veículos, hoje dá para acreditar que vem muita coisa incrível por aí.

Veja o que está no planejamento da BMW. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

A montadora revelou dois carros-conceito para as marcas MINI e Rolls-Royce. O MINI Vision Next 100 e o Rolls-Royce Vision Next 100 materializam a visão de projetistas e engenheiros sobre a mobilidade nas próximas décadas.

MINI
O carro-conceito MINI, por exemplo, foi pensado como o futuro do carro sob o aspecto do envolvimento emocional e como a empresa pretende acompanhar um mundo cada vez mais conectado e digitalizado. O uso dos recursos é criterioso e voltado para o compartilhamento do automóvel, apesar da individualidade que o modelo sugere em sua concepção.

O MINI do futuro estará totalmente acessível ao motorista, no local desejado e de forma totalmente autônoma, adaptando-se aos desejos pessoais, interesses e preferências de quem estiver ao seu comando.

E no ponto central está a inteligência digital e conectada. “A MINI procura oferecer mobilidade inteligente e evidenciada em cidades, e que envolvem todos os sentidos. E, no futuro, você não necessariamente precisará possuir um veículo para desfrutar dos benefícios“, explica o vice-presidente sênior de Design do BMW Group, Adrian van Hooydonk.

“Digitalmente Meu” é uma das abordagens de temas do carro-conceito. Permite que o veículo se torne instantaneamente adaptável às necessidades do motorista, ideal em situações de compartilhamento de carros. Um dispositivo central possibilita selecionar uma configuração customizada para cada condutor, envolvendo entretenimento, comunicações e opções de condução autônoma.

Rolls-Royce
Primeiro veículo puramente visionário na história de 112 anos da marca, o Rolls-Royce Vision Next 100 foi desenhado com o cuidado de garantir o futuro dentro dos apelos da marca como luxo, exclusividade, superação das expectativas e a combinação entre o trabalho artesanal e as novas tecnologias e tendências futuristas. Estas questões foram traduzidas para um veículo leve e movido a eletricidade.

O carro conceito pode ser configurado de acordo com as necessidades de cada cliente, desde a configuração da carroceria até detalhes tecnológicos. Entre os aspectos chave para uma nova dimensão de luxo automotivo, o Rolls-Royce Vision Next 100 incorpora o conceito de Visão Pessoal, em que os próprios clientes poderão encomendar seus próprios carros aos projetistas da marca por meio de um chassi construído artesanalmente a partir de materiais avançados e alimentados por um motor de emissões zero.

O veículo também é equipado com um assistente virtual batizado de Eleanor, em referência à modelo Eleanor Thorton, que serviu de inspiração à confecção da estatueta Spirit of Ecstasy (Espírito do Êxtase), tradicional ornamento que adorna o capô dos modelos da Rolls-Royce. Trata-se de uma representação virtual do adereço que surge no visor de LED e cuja inteligência cibernética é capaz de aprender sobre as necessidades e interesses dos ocupantes.

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ICO da SwissBorg arrecada US$ 50 milhões

Empresa contabiliza saldo positivo para a primeira Fintech DA
(Organização Autônoma Descentralizada) financiada por uma ICO (Oferta Inicial de Moeda)

Nas primeiras quatro horas a ICO da empresa SwissBorg atingiu o limite mínimo de cinco milhões de dólares. O hard cap (1) com limite de US$ 50 milhões foi alcançado um dia antes da data final da operação prevista para encerrar em 9 de janeiro e tornou-se o maior da Suíça francesa.

Daniel de Sousa – SwissBorg

Para o brasileiro Daniel de Sousa, Business Development Manager da Swissborg, o lançamento no Brasil também contribuiu para este sucesso. “A comunidade brasileira aderiu ao projeto e nos ajudou a atingir a meta. No total, foram mais de 20 mil investidores de 75 países”, comemora o executivo da Fintech. A empresa ofereceu o token CHSB multi-utilitário.

 

 

Token
Todos os titulares desse token terão a oportunidade de participar do desenvolvimento da rede SwissBorg, por meio do conceito de “prova por meritocracia”, na qual os participantes ativos serão recompensados via processos de referendo sobre os desenvolvimentos técnicos relacionados à plataforma SwissBorg.

Além disso, esses titulares terão acesso prioritário aos produtos e serviços de gestão de patrimônio da SwissBorg, que serão lançados brevemente: o Off-Chain Crypto Hedge Fund, o Smart Index Crypto Fund, além de mais produtos e serviços.

O Off-Chain Crypto Hedge Fund, por exemplo, é um fundo de cobertura de retorno absoluto, que tem por objetivo proporcionar maior nível de segurança de investimento e preservação do capital, com investimento em um conjunto diversificado de estratégias e com os menores riscos de cobertura do mercado.

Pioneirismo em Blockchain
A SwissBorg é a primeira plataforma de gerenciamento de investimentos em criptografia baseada na tecnologia blockchain, desenvolvida em Lausanne, Suíça, por especialistas financeiros. Utilizando a abordagem centrada na comunidade, a empresa visa a revolucionar o investimento em ativos criptográficos.

O que são Soft Cap e Hard Cap
Soft Cap é a quantidade recebida durante a oferta ICO ou crowdsale e, por isso, será considerado um sucesso. É o valor mínimo exigido pelo projeto. Se não atingir esse valor durante o ICO, se permitirá que os investidores retirem sua contribuição.

(1)Hard cap é definida como o valor máximo que um crowdsale receberá. A maioria dos projetos estabeleceu um limite muito alto que é improvável que aconteça. Apenas projetos muito famosos alcançaram esta marca.

Nota de esclarecimento
A empresa suíça SwissBorg é a fonte deste conteúdo.

A moeda virtual não é legalizada, não é apoiada pelo governo e as contas e os saldos de valor não estão sujeitos à proteção do consumidor.

Esta matéria é apenas para fins informativos e a informação aqui divulgada não constitui um aconselhamento ou uma oferta de investimento.

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Criptomoeda – Lançamento de Swiss WealthTech da SwissBorg arrecada US$ 50 milhões

Nas primeiras quatro horas a ICO (Oferta Inicial de Moeda) da empresa SwissBorg atingiu o limite mínimo de cinco milhões de dólares. O hard cap (1) com limite de US$ 50 milhões foi alcançado um dia antes da data final da operação, 9 de janeiro, e tornou-se o maior da Suíça francesa.

 Daniel de Sousa – SwissBorg

Para o brasileiro Daniel de Sousa, Business Development Manager da Swissborg, o lançamento no Brasil também contribuiu para este sucesso. “A comunidade brasileira aderiu ao projeto e nos ajudou a atingir a meta. No total, foram mais de 20 mil investidores de 75 países”, comemora o executivo da Fintech. A empresa ofereceu o token CHSB multi-utilitário.

Todos os titulares desse token terão a oportunidade de participar do desenvolvimento da rede SwissBorg, por meio do conceito de “prova por meritocracia”, na qual os participantes ativos serão recompensados via processos de referendo sobre os desenvolvimentos técnicos relacionados à plataforma SwissBorg.

Além disso, esses titulares terão acesso prioritário aos produtos e serviços de gestão de patrimônio da SwissBorg, que serão… …[read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

…lançados brevemente: o Off-Chain Crypto Hedge Fund, o Smart Index Crypto Fund, além de mais produtos e serviços.

O Off-Chain Crypto Hedge Fund, por exemplo, é um fundo de cobertura de retorno absoluto, que tem por objetivo proporcionar maior nível de segurança de investimento e preservação do capital, com investimento em um conjunto diversificado de estratégias e com os menores riscos de cobertura do mercado.

A SwissBorg é a primeira plataforma de gerenciamento de investimentos em criptografia baseada na tecnologia blockchain, desenvolvida em Lausanne, Suíça, por especialistas financeiros. Utilizando a abordagem centrada na comunidade, a empresa visa a revolucionar o investimento em ativos criptográficos.

O que são Soft Cap e Hard Cap
Soft Cap é a quantidade recebida durante a oferta ICO ou crowdsale e, por isso, será considerado um sucesso. É o valor mínimo exigido pelo projeto. Se não atingir esse valor durante o ICO, se permitirá que os investidores retirem sua contribuição.

(1) Hard cap é definida como o valor máximo que um crowdsale receberá. A maioria dos projetos estabeleceu um limite muito alto que é improvável que aconteça. Apenas projetos muito famosos alcançaram esta marca.

Nota de esclarecimento
A empresa suíça SwissBorg é a fonte deste conteúdo.

A moeda virtual não é legalizada, não é apoiada pelo governo e as contas e os saldos de valor não estão sujeitos à proteção do consumidor.

Esta matéria é apenas para fins informativos e a informação não constitui um aconselhamento ou uma oferta de investimento.

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Atenção: Nova tentativa de hackers para infectar seu smartphone

Mais uma vez, hackers estão se aproveitando de uma promoção verídica da marca O Boticário para disseminar golpe com o mesmo tema. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

Desta vez, o alvo é uma ação da marca em que as pessoas cadastradas podem receber amostras de um creme de uma nova linha de produtos. Segundo o laboratório da PSafe especializado em cibercrime, mais de 140 mil pessoas foram impedidas pelo aplicativo de segurança digital DFNDR Security de terem seus aparelhos infectados por esse golpe apenas nas últimas 24 horas.

Ao clicar na armadilha, que é disseminada via WhatsApp e foi desenvolvida no mesmo formato da promoção verídica, é perguntado ao usuário se de fato ele gostaria de receber a amostra grátis. Ao responder “Sim, claro”, ao invés de apenas confirmar seu interesse ele estará, na verdade, concedendo a permissão de “receber notificações” futuras do hacker, que podem ser utilizadas posteriormente para realizar outros golpes.

Em seguida, é solicitado que a vítima responda a três perguntas: “Você já fez compras na O Boticário este ano?”, “Já usou o nosso site para efetuar compras?”, “Recomendaria O Boticário a um amigo ou membro da família?”.

Independentemente das respostas concedidas, o usuário é encaminhado para uma página que solicita o compartilhamento da falsa promoção com amigos no WhatsApp.

“O número de pessoas que estão acessando esse golpe está aumentando significativamente nas últimas horas. Isso porque o cibercriminoso alega que a vítima deve compartilhar a suposta oportunidade com amigos até completar uma barra que representa o nível de compartilhamentos desejado por ele. Por meio dessa engenharia social, o hacker faz com que o usuário dissemine o golpe com um número significativo de pessoas e, com isso, a ameaça ganhe escala rapidamente” diz Emilio Simoni, Diretor do DFNDR Lab.

Para evitar cair em falsas promoções, os especialistas da PSafe reforçam a importância de as pessoas criarem o hábito de se certificarem sobre a veracidade de qualquer informação antes de compartilhá-la com seus contatos. Além disso, é importante utilizarem soluções de segurança que disponibilizam uma função de bloqueio anti-phishing, cujo sistema é capaz de analisar todas as ameaças existentes no mundo virtual e bloqueá-las instantaneamente.

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