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Big Data Analytics define o futuro do combate ao terrorismo

* Por Rodrigo Africani

Desde 1970, o terrorismo tem ficado cada vez mais frequente e já contabiliza mais de 140 mil vítimas ao redor do mundo, em sua maioria, cidadãos. Além dos notórios ataques coordenados ao World Trade Center, nos EUA, outras dezenas de países foram palco de uma escalada assustadora de atentados, como os que ocorreram na França e na Bélgica, com 270 mortos somente nos últimos dois anos.

Por conta disso, as agências de inteligência dos EUA e das potências europeias estão investindo fortemente em novas formas de combater o terrorismo. Essa é uma tarefa exponencialmente mais árdua, considerando que as novas organizações terroristas, como o Estado Islâmico, estão distribuídas em milhares de células isoladas, agindo de forma independente e dificultando a trilha de investigação para encontrá-las.

Isso significa que as antigas táticas de investigação, centradas em dispositivos de vigilância, grampos, interrogações e informantes para expor as “teias” de relacionamento, perderam rapidamente a eficiência diante do novo modus operandi das organizações terroristas. Ao invés disso, os investigadores estão trocando escutas e armas de fogo por ferramentas analíticas cada vez mais avançadas e escaláveis, apostando no Big Data para identificar e apreender suspeitos antes mesmo de eles agirem. Somente em 2016, a inteligência norte-americana deverá gastar US$ 1.7 bilhão em projetos e pesquisas de Big Data.

Com o uso de Analytics, os investigadores estão lidando com milhares de petabytes de dados capturados de pessoas e eventos, que são processados, combinados e analisados para detectar padrões, comportamentos suspeitos e até para trabalhar de forma preditiva na identificação de possíveis ataques. Isoladamente, esses dados são meramente dados. Mas, interligados com poderosas ferramentas de mineração e visualização de dados, podem ser capazes de gerar valiosas pistas e insights.

Como encontrar esses dados? A realidade é que todos nós deixamos pistas por onde passamos e do que estamos fazendo. São atualizações em perfis de redes sociais, registros telefônicos, movimentações bancárias e com cartão de crédito, reservas de passagens, conversas via aplicativos de mensagem e praticamente qualquer outra atividade pela internet, a partir de qualquer dispositivo conectado. E os governos estão monitorando tudo isso para ir além das buscas pelo que eles já esperam encontrar – eles querem encontrar até o que não esperam. E uma das principais vantagens da inteligência analítica é justamente essa. Não é necessário saber exatamente o que se procura, pois a tecnologia pode fazer isso por você.

O ex-diretor da NSA (Agência de Segurança Nacional dos EUA), Mike Rogers, já afirmou diversas vezes que esse trabalho de monitoramento e de Analytics é essencial para evitar outros grandes ataques terroristas, e que ferramentas como o Facebook e o Twitter podem ser valiosos aliados nesse combate. Em 2015, o estudo The Isis Twitter Census mostrou que 46 mil contas do Twitter estavam sendo operadas pelo Estado Islâmico. Em fevereiro deste ano, outras 125 mil delas foram suspensas por promover mensagens terroristas.

Nova realidade tecnológica
Nesse sentido, um dos grandes desafios ainda é o de utilizar recursos analíticos para distinguir os “lobos solitários” das organizações terroristas de pessoas que apenas estão falando de extremismo. Muitas agências ainda possuem dificuldade para tirar o máximo proveito dos dados que possuem para esse objetivo, mas já existem iniciativas para compartilhamento efetivo de inteligência entre agências e governos com grandes volumes de dados. Isso deverá auxiliar uma série de investigações, como o projeto Minerva, lançado em 2008 e com a finalidade de levantar perfis de incitadores de revoltas e ataques terroristas nas redes sociais.

Portanto, já estamos vivenciando uma realidade tecnológica que permite o uso do Big Data e das tecnologias analíticas mais avançadas para combater efetivamente o terrorismo. E não estamos tão longe assim do filme de ficção Minority Report (2002), pois teremos cada vez mais recursos para identificar e capturar terroristas muito antes de ocorrer um ataque. Cada vez mais, o desafio de conscientização de governos e empresas a respeito dos benefícios de Big Data se torna menor e nos coloca um passo à frente do futuro.

gerente de Negócios de Data Management do SAS América Latina

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Fintechs de crédito criam associação do setor no Brasil

Com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento do setor de crédito online no Brasil e consolidar as boas práticas do segmento, as principais fintechs de crédito do País se uniram e criaram a Associação Brasileira de Crédito Digital (ABCD). A iniciativa, inédita no mercado nacional, foi conduzida pelas empresas Biva, BankFacil (BKF), Geru, Just, Lendico, Simplic e Trigg.

Na agenda da associação está o relacionamento com órgãos reguladores, de proteção ao crédito e defesa do consumidor, bancos e outras instituições financeiras. Neste sentido, a ABCD já nasce com um código de conduta e melhores práticas e tem na sua pauta, principalmente, o desenvolvimento do mercado de forma que o consumidor brasileiro seja beneficiado com o aumento de eficiência do setor.

A rapidez com que este mercado vem se desenvolvendo no Brasil e seu potencial de seguir crescendo também estão no radar de atuação da ABCD. Segundo a FintechLab, que mapeia as fintechs no Brasil, o número de empresas de serviços financeiros online no Brasil mais do que dobrou desde setembro de 2015.

A velocidade do crescimento do mercado das fintechs de crédito se dá pela a abordagem inovadora, baseada em dados, e incorporando tecnologia à análise financeira tradicional. Para lidar com os desafios criados pela rápida expansão, a associação propõe um conjunto de melhores práticas para quem oferece crédito no ambiente digital em termos de ética, respeito ao consumidor, comunicação, transparência, privacidade e segurança, entre outros.

Os benefícios ao consumidor são muitos, já que a entrada das fintechs no mercado trouxe variedade à oferta de produtos e serviços financeiros, diminuiu o tempo gasto na contratação, aumentou a segurança e a praticidade, e tornou o atendimento mais amigável e personalizado. Além da melhor experiência do usuário, as empresas de serviços financeiros digitais têm gerado renda e novos empregos. Um recente estudo da consultoria McKinsey mostra que o setor poderá criar até 4 milhões de novos empregos e representar um aumento de PIB no Brasil de 5,5% até 2025.

Melhores práticas
A associação é aberta e receberá outras empresas que trabalham com crédito digital no País. A ideia é gerar um ciclo de melhoria contínua e um fórum de compartilhamento de melhores práticas para as empresas do setor, bem como servir de referência para que o consumidor de crédito conheça melhor suas opções e seus direitos.

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Exterminador fofinho: robô ataca e fere uma pessoa na China

Parece que começou a briga entre humanidade e máquinas inteligentes no planeta Terra. Durante a China Hi-Tech (CHTF), uma feira de tecnologia que ocorre na província de Shenzhen, uma pessoa ficou ferida após ser atacada por um pequeno robô de nome Xiao Pang (algo como “Gordinho”).

O incidente ocorreu na última sexta-feira, 18 de novembro, dois dias após a feira ter sido aberta. O robô era uma das atrações do evento, que mostrava novas tecnologias que em breve estarão no mercado chinês. Aparentemente, Xiao Pang perdeu o controle e avançou em direção a um visitante com violência, derrubando bancadas e copos que estavam no local.

O robô desferiu um golpe no visitante da feira, que acabou sofrendo escoriações e foi levado para o serviço médico da feira, com dores e hematomas. A vítima foi liberada pouco tempo depois.

Robô fora de controle quebra bancadas e parte pra cima de visitante em feira de tecnologia
Robô fora de controle quebra bancadas e parte pra cima de visitante em feira de tecnologia

O ataque pode comprometer todo o projeto do Xiao Pang. O pequeno robô foi criado para servir de companhia e apoio na educação de crianças de 5 a 12 anos. Produzido pela chinesa EFrobots/Evolver, o produto já estava sendo oferecido ao mercado, por meio de e-commerce, ao custo de US$ 1.460 (cerca de R$ 4,8 mil).

Ataque disfarçado
O “Gordinho” tem o tamanho de uma criança de 5 anos. Ele parece um pequeno astronauta de desenho animado infantil. Dentro do capacete, sobressai seu rosto com imensos olhos que expressam emoção e seus dentes proeminentes como um personagem de histórias em quadrinhos. Mas, com o ataque de raiva que parece ter sofrido, o produto deve voltar para a prancheta de projetos para averiguação.

Robô Xiao Pang é vendido como companheiro de crianças e ajuda educacional
Robô Xiao Pang é vendido como companheiro de crianças

O autômato é capaz de expressar emoção. Mas as testemunhas ouvidas pelos jornais chineses disseram que o robô não mostrava raiva na hora do ataque, partindo para cima da vítima com um sorriso de quem está apenas fazendo uma brincadeira.

É claro que a internet chinesa não perdoou e começou a tratar o caso como o início da invasão dos robôs, mas com uma consideração importante: “Essa é a carinha fofa do Exterminador dos filmes?”

Não se sabe se o robô assumiu algum comportamento violento ou apenas estava descalibrado para uma brincadeira ter virado agressão. A fabricante do produto disse que irá avaliar o problema nas próximas semanas. Apesar do incidente, o Xiao Pang ainda está sendo vendido no e-commerce chinês.

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Apesar dos desafios, metade das empresas brasileiras investe em transformação digital

Um novo estudo que avalia o nível de maturidade digital revelou que metade dos executivos brasileiros já estão investindo em transformação digital apesar de seus grandes desafios. Conduzida pela Capgemini, um dos líderes globais em serviços de consultoria, tecnologia e terceirização, em parceira com a Pegasystems, empresa de software que capacita o engajamento do cliente nas principais empresas do mundo, a pesquisa revela que ainda há muito espaço para investimentos adicionais, assim como para um maior envolvimento dos funcionários das empresas com os programas de transformação digital.

“Com base em entrevistas realizadas com 150 executivos de alto nível (C-level) de empresas brasileiras de uma ampla gama de setores, incluindo varejo, bens de consumo, bancos e companhias de seguros, a pesquisa identificou que a pressão de novos entrantes no mercado, bem como os níveis de maturidade digital já existentes, afetam a velocidade da transformação digital dentro das organizações. Contudo, aqueles que superarem estes obstáculos, tornando-se mais maduros digitalmente, colherão resultados relevantes”, afirma Rodrigo Corumba, vice-presidente da Capgemini Brasil.

O relatório mostrou que, embora a definição de transformação digital pareça estar bem definida em muitas companhias, o compromisso da alta administração, bem como o compartilhamento e a promoção de um entendimento comum em toda a organização, tem sido um desafio. A comunicação e o envolvimento dos funcionários, em vez de serem impulsionadores para a transformação digital, são vistos como fatores limitantes em várias empresas, o que pode inibir o sucesso das mudanças.

Mobilidade
De acordo com a pesquisa, as tecnologias digitais estão sendo usadas por essas corporações para entender melhor o mercado e seus clientes. Dentre os entrevistados, 63% afirmaram usar a internet de forma geral ou significativa para esse fim, 57% as redes sociais e 53% os serviços móveis, o que indica que a adoção de uma abordagem omnichannel tem sido importante para as estratégias de negócios.

No que diz respeito aos canais de acesso móvel, 39% dos entrevistados afirmaram empregá-los para promover bens e serviços, enquanto apenas 29% os utilizam para vender os seus produtos e serviços. Especificamente nas mídias sociais, 46% responderam que estão fazendo uso de canais sociais para promover produtos e serviços, 41% para prestar serviços ao cliente e 37% para monitorar a reputação da marca. Sua aplicação como ferramenta de engajamento de clientes (38%) e como canal de vendas (35%) tem grande potencial de crescimento.

A pesquisa também descobriu que menos da metade das empresas empregam a análise de dados de forma significativa: 46% a adotaram para orientar o marketing de forma mais eficiente e 44% para otimizar os preços. Embora a tecnologia digital seja usada, principalmente, como uma ferramenta de comunicação com o cliente, ela ainda não é explorada em todo seu potencial de segmentação de clientes e personalização de conteúdo. A análise é aplicada por 36% dos entrevistados para personalizar as comunicações, enquanto por 35% deles para qualificar potenciais perspectivas de vendas.

“Está claro, a partir desta pesquisa, que as empresas no Brasil têm oportunidades significativas para alavancar compromissos mais significativos e duradouros com o cliente por meio de um melhor aproveitamento de suas capacidades digitais”, analisou Rob Spencer, vice-presidente e gerente geral da Pegasystems para a América Latina.

 

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Destranque seu Jaguar com apenas uma selfie

Usar a chave para abrir o veículo pode se tornar completamente obsoleta se a patente registrada da Jaguar ganhar o mercado. A montadora inglesa pretende utilizar um selfie do motorista para destrancar o carro. O funcionamento é simples, tire uma foto e a porta se abre.

Por trás da ideia há uma questão de segurança que só o selfie pode resolver a baixos custos. A tecnologia do celular e a embarcada nos veículos já são capazes de se integrarem para criar um sistema que reconhece o rosto de uma pessoa. É mais difícil copiar essa autenticação física humana do que fazer uma chave falsa e abrir o veículo.

A patente vai ainda mais longe, permitindo que o próprio veículo reconheça o proprietário assim que ele fique próximo do carro. Isso seria feito, de acordo com o documento, com o uso de sensores de presença e câmeras colocadas por baixo dos vidros laterais.

Em uma segunda etapa do projeto, a Jaguar pretende eliminar até mesmo o trinco e fechadura, fazendo a porta se abrir e fechar automaticamente. Várias pessoas podem registrar suas feições no veículo, permitindo que a família toda possa usar a novidade.

Aceitação
Com a popularização dos smartphones com câmeras e a estabilidade de tecnologias de sensores e de transmissão de dados a pouca distância, o projeto tem tudo para se tornar verdade. O único problema nele é a aceitação dos consumidores. E não é um obstáculo pequeno.

Embora os selfies sejam uma mania em qualquer parte do mundo. Não há certeza de que eles possam substituir mecanismos como uma chave e fechadura.

Algumas empresas acreditam que sim. Bandeiras de cartões de crédito começam a usar o selfie como uma autenticação de segurança a mais na hora de fazer o pagamento. Bancos também começam a desenvolver projetos para que os caixas eletrônicos reconheçam o cliente com foto.

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Hackers fazem caixas eletrônicos europeus cuspirem dinheiro

Os caixas eletrônicos (ATMs) de bancos europeus parecem ser os alvos atuais de hackers criminosos. A empresa russa de segurança digital Group IB alerta para o crescente uso de jackpotting em máquinas por toda a Europa em 2016. Dezenas de países sofreram com essa tática, que consiste em infectar a máquina com um malware que faz a ATM literalmente cuspir dinheiro.

O Group IB tem seguido o modelo de ataque usado desde o começo de 2016, quando alguns bancos da Tailândia e Taiwan foram atacados. De acordo com a investigação, grupos de hackers ligados ao crime organizado russo passaram a agir na Europa usando o jackpotting.

A mudança de alvo obrigou os fabricantes de ATMs a reforçarem a segurança. Diebold Nixdort e NCR, duas das marcas que dominam esse mercado de equipamentos, declararam em entrevista à Reuters que começaram a trabalhar junto com clientes do setor bancário para mitigar a ameaça assim que foram informados dos primeiros ataques na Europa.

O relatório da Group IB mantém sigilo sobre os bancos afetados, apontando apenas os países onde se localizam. Os ataques foram feitos na Armênia, Bulgária, Estônia, Geórgia, Bielorrússia, Quirguistão, Moldávia, Espanha, Polônia, Holanda, Romênia, Reino Unido, Rússia e Malásia.

Outros alvos
O grupo criminoso suspeito de realizar a série de invasões nas ATMs é o russo, Cobalt, que pode estar ligado a pelo menos outra organização hacker criminosa. A análise coincide com um alerta recente do FBI, que pedia prevenção para uma possível onda de jackpotting nos Estados Unidos e apontava o também grupo russo Buhtrap como idealizador dos ataques.

O Buhtrap é o responsável por ter desviado cerca de 1,8 bilhão de rublos (US$ 28 milhões) dos bancos russos entre agosto de 2015 e janeiro de 2016.

 

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Sonda IT nomeia diretora de RH

A Sonda IT, companhia latino-americana de soluções de Tecnologia da Informação, contratou Gisele Scalo como diretora de Recursos Humanos (RH). Alinhada às políticas da matriz chilena, a executiva chega com a missão de liderar as estratégias de recursos humanos no Brasil à luz da missão global de fortalecimento da identidade do Grupo Sonda, movimento que vem sendo implantado em todos os países onde a companhia está presente.

Entre as diretrizes, Gisele tem como meta implementar uma visão integrada dos processos da Sonda, bem como desenvolver, engajar, atrair e reter talentos, tudo isso alinhado aos valores da companhia. O desafio é garantir a atuação de um RH mais voltado para o negócio. “Tenho como meta dar suporte ao business da Sonda, buscando resultados eficientes através de desenvolvimento de pessoas”, acrescenta ela.

Com mais de 20 anos de experiência na área, Gisele trabalhou em grandes empresas como Grupo Vicunha, Bayer e Magneti Marelli. A profissional é formada em administração de empresas, com MBA em Gestão de Negócios pela Fundação Dom Cabral.

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Oracle compra empresa de DNS alvo de ataque da internet das coisas

Aquela sensação de não estar entendendo o ano de 2016 acaba de colocar os pés no mercado de tecnologia da informação (TI). A Oracle divulgou hoje, 21 de novembro, que selou um acordo para a compra da provedora de endereços de internet (DNS) Dyn. O objetivo é usar as soluções de endereçamento para fortalecer a oferta de cloud da Oracle.

Em outubro, a Dyn sofreu um monstruoso ataque realizado por dispositivos inteligentes da internet das coisas que foram coordenados em uma rede zumbi de negação de serviço. Calcula-se que milhares de câmeras de segurança, eletrodomésticos, roteadores, fechaduras etc se uniram para mandar ordens repetidamente para derrubar os serviços da Dyn.

O ataque, foi realizado usando a botnet (rede de equipamentos computacionais zumbis) Mirai. O código que realiza isso foi jogado na dark web pelo seu criador com um recado no estilo: “aproveitem porque eu já ganhei meu dinheiro com isso”. Ele se aproveitou de brechas de segurança antigas que os fabricantes não se preocuparam em cobrir. Os remendos para essas vulnerabilidades foram publicados há 11 anos, o que deixou o mundo boquiaberto quanto à falta de segurança na internet das coisas.

O uso do código Mirai, nessa ação, acabou comprometendo boa parte dos serviços da Internet no dia. Sites como a nuvem da Amazon, o Twitter, HBO e Spotfy ficaram por algumas horas fora do ar ou sofrendo apagões momentâneos seguidos. Anteriormente, o código já havia feito um ataque recorde de 1 gigabit ao provedor de serviços francês OVH.

Investindo na cloud
O valor da oferta da Oracle não foi divulgado. Hoje, alguns analistas divulgaram especulações de que o negócio gire em torno de US$ 600 milhões. A cifra seria um preço natural para a Dyn, que era avaliada em cerca de US$ 350 milhões no começo de 2016, antes de receber um aporte de US$ 100 milhões, em maio.

O anúncio oficial foi discreto, com poucas linhas. Não houve citação sobre os ataques da internet das coisas.  “A Oracle já oferece IaaS e PaaS de classe empresarial para empresas que desenvolvem e executam aplicativos de Internet e serviços em nuvem”, aponta Thomas Kurian, presidente de Desenvolvimento de Produto da Oracle, no comunicado. “O DNS global e imensamente escalável da Dyn é um componente central crítico e uma extensão natural da nossa plataforma de computação em nuvem”.

“Os clientes da nuvem Oracle terão acesso exclusivo à informação de desempenho da Internet que os ajudará a otimizar os custos de infraestrutura, a maximizar as receitas geradas por aplicativos e sites e gerenciar riscos”, disse Kyle York, Diretor de Estratégia da Dyn.

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Symantec comprará a LifeLock, de proteção de identidade, for $2.3 bi

A Symantec, de segurança digital, anunciou que comprará a LifeLock, de proteção de identidade, fazendo uma oferta para os acionistas dessa empresa. Serão pagos US$ 24 por papel, o que equivale a um prêmio de 15,7% do valor de fechamento da sexta-feira passada, 18 de novembro. Na abertura da bolsa na manhã desta segunda-feira, as ações da LifeLock estavam em plena subida, chegando a US$ 23,70.

A oferta é oficial e concreta, mas o acordo depende da aprovação dos acionistas. Por enquanto, não há críticas quanto ao preço. Se for aceito, o negócio deve ser completado até o primeiro trimestre de 2017.

A LifeLock produz tecnologia para proteger a identidade digital de pessoas e, com isso, garantir acesso a sistemas e dar segurança a transações financeiras. “Como todos sabemos, o crime cibernético organizado atingiu patamares de crise.A LifeLock é uma provedora líder de identidade e serviços de proteção contra fraudes, com mais de 4,4 milhões de clienes altamente satisfeitos e crescendo”, disse Greg Clark, CEO da Symantec.

A Symantec pretende ainda, com a compra, mudar a provável estagnação que se viu envolvida. A empresa tem sido consistente no crescimento, mas como muitos de seus softwares vêm instalados em computadores e os consumidores tem largado o PC para dispositivos móveis, o futuro não é dos mais brilhantes para esse modelo de negócio que foi, até hoje, um sucesso.

Expandindo mercado
“A aquisição trará cerca de US$ 600 milhões de receitas para nossa área de consumo final, com crescimento sustentado de longo prazo”, completaou Clark.

Em agosto, a Symantec comprou a Blue Coat, de segurança corporativa, por US$ 4,7 bi. Clark era o executivo que comandava a Blue Coat e foi alçado a CEO da Symantec. Na época, o executivo adiantou que seu objetivo seria ganhar musculatura para o mercado competitivo que dava sinais de perdurar pelos próximos anos.

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IBM e Stefanini selam parceria para mercado de Cloud

A IBM e a Stefanini, multinacional brasileira de serviços de TI, anunciam parceria para o desenvolvimento de soluções de cloud com IBM Bluemix, incluindo plataforma e infraestrutura como serviço. O objetivo da aliança é atender as empresas que estão deixando de fazer investimentos na TI tradicional e passam a investir em projetos de transformação digital, tendo cloud computing como uma de suas principais fundações.

“Para a Stefanini, esta parceria com a IBM é chave para a sustentabilidade do nosso negócio e é o perfeito complemento para a infraestrutura robusta de ofertas que temos. Os clientes estão repensando seus negócios e já não estão inseguros em usar Cloud, então é o momento ideal para disponibilizarmos mais opções ao mercado e ajudar esses clientes na aceleração de suas transformações operacionais”, explica Breno Barros, Head of Global Solution Center & Inovação da Stefanini.

A plataforma Bluemix (PaaS) da IBM, alinhada com as capacidades de infraestrutura como serviço (IaaS) em cloud, irão permitir aos clientes realizar projetos de transformação digital em um espaço de tempo muito menor e implementá-los de maneira agile, o que permite mudanças de rota imediatas de acordo com as demandas do setor.

Além disso, a plataforma Bluemix, atualmente, possui mais de 150 APIs (Application Programming Interfaces) disponíveis com tecnologias de Watson, IoT, Big Data, Analytics, Mobile, entre outras, que permitem a criação de novos serviços e aplicativos de forma flexível, integrada e rápida. A IBM conta também com um Data Center de SoftLayer no Brasil, localizado em São Paulo, para suportar os projetos dos clientes nacionais.

“Esta parceira com a Stefanini reforça o compromisso da IBM com a transformação digital das empresas e com o constante desenvolvimento de nosso portofólio IBM Cloud. Hoje, os clientes estão buscando soluções customizadas em Cloud e nossa plataforma é a melhor opção para atendê-los”, completa Tomaz Oliveira, Vice-presidente IBM Cloud Brasil.

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127 mortes por selfie, em dois anos. A tecnologia pode evitar fotos fatais?

Foram necessárias 127 mortes para que alguma medida fosse tomada para controlar o exagero na hora de tirar selfie. A mania de tirar foto com o smartphone é plenamente saudável, divertida e uma forma rápida de informar sobre viagens e curiosidades. Mas as pessoas têm exagerado e descuidado dos riscos envolvidos quando fazem isso em locais perigosos. Para tentar controlar isso, pesquisadores da Carnegie Mellon University, dos EUA, e da Indraprastha Institute of Information, na Índia, divulgaram um estudo no qual propõem uma ferramenta que analise a cena e mostre os perigos envolvidos na hora do clique.

Em um provocativo texto publicado, os pesquisadores apontam locais, comportamentos e riscos envolvidos nos selfies que vitimaram pessoas. São números preocupantes e que levaram a um dos participantes do trabalho, o engenheiro da Carnegie Mellon, Hemank Lamba, a propor uma ferramenta que fosse instalada nos smartphones e que conseguisse avisar as pessoas que o selfie pode ser mortal.

A tecnologia imaginada por ele é um algoritmo que utiliza o próprio estudo e mais uma série de outros sobre o mesmo tema para criar uma base de dados sobre os perigos de tirar foto em lugares arriscados. Quando o usuário liga a câmera e aponta para fazer o clique, um sistema de reconhecimento de cena e uma inteligência de aprendizado de máquina (Machine Learning) embutida na ferramenta avisaria que aquela foto não deve ser feita porque envolve perigo de morte.

Tecnologia identifica riscos na foto: pessoa sem equipamento, na beira de penhasco, montanha com pedras soltas, neve, etc
Tecnologia identifica riscos na foto: pessoa sem equipamento, na beira de penhasco, montanha com pedras soltas, neve, etc

Testes no algoritmo
A ideia é simples. Ao descobrirem as 127 mortes entre 2014 e 2016, sendo 73 delas somente nos primeiros oito meses de 2016, os pesquisadores notaram também as maiores causas das fatalidades. A maior dela é cair de lugares altos. Água em movimento ou profunda também é outra causa. Esses e outros exemplos são os que alimentam a base que servirá para gerar avisos aos usuários.

Atualmente o pesquisador está testando o algoritmo em milhares de selfies publicados no Twitter. Os resultados preliminares chegam a 70% de acertos.

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Os planos do Facebook para acabar com as notícias falsas

Eleição de Donald Trump, saída da Grã Bretanha da União Europeia, ascensão do racismo, crises políticas e outras confusões pelo mundo afora estão sendo jogadas na conta do Facebook e sua força para distribuir notícias falsas ou propositalmente deformadas. A maior rede social do mundo tem sido cobrada para que faça alguma coisa que evite tanta desinformação e o CEO Mark Zuckerberg começou a definir os planos para isso.

Em post publicado em seu perfil na própria rede social, o executivo explicou que está definindo novas diretrizes com programadores e aconselhando-se com especialistas. “Consideramos a desinformação algo sério. Nossa meta é conectar as pessoas com as histórias que têm mais sentido para elas e sabemos que elas querem informação certeira. Estamos trabalhando nisso há algum tempo e levamos isso muito a sério. Avançamos, mas há muito a ser feito”, escreveu no post.

Zuckerberg tem evitado usar o termo “notícias falsas” e tem preferido se referir ao problema usando a palavra “desinformação”. Outra base de seu discurso fica evidente no post. O CEO do Facebook não se considera o culpado da disseminação de notícias falsas. Para ele, as pessoas pelo mundo todo estão querendo consumir isso e a rede se torna somente uma difusora disso. “Historicamente, contamos com a nossa comunidade para nos ajudar a entender o que é falso e o que não é. Qualquer pessoa no Facebook pode denunciar um link como falso. Usamos sinais desses relatórios junto com uma série de outros para entender quais histórias podemos confiantemente classificar como Desinformação”.

Admitindo que os problemas para melhorar isso são complexos, Zuckerberg adianta alguns dos progressos que o time de desenvolvedores estão criando para serem colocados o mais rápido possível no ar. Detecção mais forte e mais rapidez e facilidade para denunciar uma notícia falsa são as primeiras medidas que ele aponta. Mas, como o próprio executivo aponta no texto, o problema tem características sociais e filosóficas.

O que é uma notícia falsa para uns, é a verdade que faltava na vida de outros. Há uma grande preocupação quanto ao conteúdo político atualmente, mas textos falsos sobre alimentos milagrosos e produtos infalíveis circulam pelo mundo antes sequer do Facebook ter sido criado. Na internet, ainda há a ironia e o humor dos memes. Como separar tudo isso? É a partir desse ponto que as coisas precisam melhorar.

Interesse econômico e checagem
Para tentar arrumar a casa nesse aspecto, o CEO do Facebook admite que usará a checagem de terceiros. Ele não aponta quais nem quando. Vários noticiários novos pelo mundo todo têm ganhado espaço simplesmente por realizarem um trabalho de checagem de notícias publicadas (fact-check). No Brasil, o jornal Aos Fatos e o Nexo, além da agência Lupa, fazem esse tipo de trabalho.

Os planos apontam ainda uma proximidade maior com jornalistas e especialistas (provavelmente em comunicação de massa).

Outra ação do Facebook deve ser, segundo aponta o executivo, uma fiscalização maior quanto aos interesses financeiros envolvidos nas notícias. “Muita desinformação é conduzida por uma questão financeira”, aponta. De fato, várias notícias falsas são espalhada porque as pessoas não compram só aquilo como verdade, mas compram produtos ou ações de uma empresa (ou se desfazem delas) acreditando em coisas que não existem.

“Algumas dessas ideias vão funcionar bem, outras não. Mas eu quero que saibam que sempre levei isso a sério”, finaliza Zuckerberg.

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Continue usando seu talento, diz presidente do Sri Lanka a hacker que derrubou site do governo

O presidente do Sri Lanka, Maithripala Sirisena, reuniu-se ontem, 17 de novembro, com o hacker que invadiu o site do governo em agosto para exigir mudança nas datas de exames que ele faria. Em vez de uma sonora bronca, o governante elogiou o jovem e o aconselhou a usar seus dons para outros fins.

“Esta manhã me reuni com o estudante que hackeou minha página na web. É nosso dever animar os mais jovens a usar seus talentos de maneira ética”, escreveu em seu perfil oficial do Twitter. O encontro ocorreu no Palácio Presidencial e foi acompanhado de autoridades do governo e familiares do garoto.

Em 27 de agosto, o jovem usou um computador que ele próprio montou e programou para invadir e derrubar o site oficial do presidente Maithripala Sirisena. O habilidoso hacker queria que a data de um exame escolar do país fosse alterada. A prova estava marcada para abril, época religiosa importante do povo cingalês (grupo étnico majoritário do Sri Lanka).

Dois dias depois, a polícia local conseguiu identificar o jovem e o levou preso. O garoto de 17 anos foi processado e pode ainda pegar até três anos de prisão, além de multa de 300 mil rúpias (cerca de R$ 7 mil).

O conselho presidencial deve ser seguido de perdão da multa e pena impostas ao hacker. A reunião oficial foi uma manobra política para dar fim a uma polêmica sobre o ataque digital. O site do presidente não era o melhor exemplo de segurança, usando senha básica e sem qualquer proteção adicional. Em fóruns hackers da internet, há especulações que o verdadeiro garoto que descobriu as brechas nunca foi identificado. Ele teria supostamente publicado, sob pseudônimo, as senhas e as dicas para a página ser derrubada.

Hacker ético?
Há alguma controvérsia com o termo hacker desde quando ele começou a ser usado. Em teoria, a palavra rotula somente quem tem alto nível de conhecimento de computação. Com essas habilidades, ele pode tanto invadir sistemas como percorrer tecnologia em busca de melhorias.

Por haver dois caminhos e um deles ser muito ligado ao crime organizado, alguns grupos adotam termos diferentes para definir esse personagem típico da tecnologia (Cracker e Hacker, principalmente, além de outros para habilidades específicas como o que é especialista em quebrar senhas, por exemplo).

Mas no uso corriqueiro e para as pessoas que não vivem intensamente o dia a dia da tecnologia, o termo hacker acabou prevalecendo para definir qualquer pessoa habilidosa com computadores. Com isso, ganhou força as expressões “hacker do bem”, “hacktivista” (uma mistura de hacker e ativista) ou “hacker ético”.

presidente de Sri Lanka, Maithripala Sirisena,

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App Airbnb avança no turismo com ferramenta para experiências, locais e roteiros

O app Airbnb é conhecido por ser uma interface que junta quem tem quartos para alugar com quem precisa de acomodações durante viagens. Esse tem sido o segredo do sucesso da empresa, fundada em 2008. Ontem, 17 de novembro, a companhia anunciou a criação do Trips, uma ferramenta de planejamento e interação para o viajante que praticamente transforma o Airbnb numa agência de turismo.

O Trips conta com três áreas-chave: Experiences (Experiências), Places (Lugares) e Homes (Acomodações). Futuramente serão acrescentados Vôos e Serviços. Os viajantes podem planejar locais e atividades para conhecer. Por exemplo, ver como é uma fazenda de produtos orgânicos em uma cidade do interior ou um pub alternativo pouco badalado em um centro urbano. Tudo por conta de recomendações que a ferramenta proporciona e as experiências que outros usuários comentam.

Brian Chesky, CEO do Airbnb, mostra serviços de turismo do Trips
Brian Chesky, CEO do Airbnb, mostra serviços de turismo do Trips

A nova ferramenta unificará onde a pessoa deseja ficar, o que deseja fazer e quem está curiosa para conhecer – tudo num só espaço. “Queremos que viajar volte a ser algo mágico, com as pessoas colocadas novamente no centro de cada viagem. Depois de transformar a estadia de viajantes com uma hospedagem focada nas pessoas, o Airbnb está adotando a mesma abordagem nos demais aspectos das viagens. Com isso, permitirá que as pessoas ganhem dinheiro a partir de suas preferências e interesses”, disse Brian Chesky, CEO do Airbnb.

Polêmico, mas crescendo
Da mesma forma que o Uber, o Airbnb tem enfrentado problemas de legislação e protestos de modelos de negócios tradicionais. No caso do app, as críticas vinham de redes de hotéis que estavam preocupadas com a concorrência nova. Alheia a isso, a empresa vem crescendo consistentemente e hoje conta com três milhões de acomodações disponíveis em 191 países.

Agora, ao deixar de lidar somente com casas e começar a oferecer um pacote de experiências que só as agências de turismo eram capaz de oferecer, a empresa prepara-se para um novo ciclo de crescimento. E, certamente, um aumento considerável no leque de críticos.

 

 

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3 departamentos que a cloud ajuda a reduzir custos

* Por João Walter Bio Razori da Silva

Reduzir custos é uma das principais missões das empresas hoje em dia. Isso porque a economia não está nada favorável, e cortar despesas é uma boa forma de dar fôlego ao caixa e fazer o negócio passar por esse período turbulento sem grandes dificuldades. Uma das tecnologias que estão ajudando as empresas a reduzirem custos é a cloud computing, devido à sua capacidade de otimizar boa parte das despesas de TI.

Mas engana-se quem pensa que o único departamento que a computação em nuvem beneficia é o de Tecnologia da Informação. Na verdade, ela também pode ajudar vários outros setores a reduzirem seus custos, conforme destacamos a seguir:

1. Marketing
No mundo hiperconectado da atualidade, os setores de marketing estão se voltando para estratégias digitais, tanto para divulgarem os produtos ou serviços da empresa de forma mais assertiva, como para melhorarem a experiência de compra dos clientes. Essa maior assertividade é fundamental para os custos com divulgação serem reduzidos e mais clientes serem impactados pela estratégia. A cloud pode ser um dos fatores que contribuem na redução dos custos, assim:

– Dando aos profissionais a flexibilidade necessária para eles desenvolverem formas inovadoras de divulgar os produtos ou serviços com alta performance, alta disponibilidade e baixo custo de investimento;

– Possibilitando a gestão e a análise de grandes volume de informações (muitas vezes fazendo-se valer de soluções de Big Data) em tempo real, para que decisões mais assertivas possam ser tomadas e muitas vezes estratégias sejam alteradas em tempo real, o que pode vir a demandar mais ou menos recursos de Tecnologia, o que é um grande diferencial das soluções em Cloud Computing;

– Permitindo a entrega de experiências focadas nas necessidades de cada cliente, o que aumenta a chance dele realizar a compra.

2. Recursos Humanos
Alguns estudos tem mostrado que os níveis de engajamento dos colaboradores vêm caindo muito nos últimos anos, no entanto, a rotatividade vêm aumentando continuamente. Isto está tornando o setor de RH uma área custosa para as empresas. Dentre inúmeras ações para contornar essa situação, os profissionais de RH tem investido muito tempo em promover treinamentos. Infelizmente, muitas vezes o fato de ser um treinamento formal e tradicional, não gera o engajamento esperado e necessário, e acabam apenas elevando as despesas do departamento. Ofertas em Cloud podem contribuir nesse aspecto da seguinte forma:

Em alguns casos, eliminando os treinamentos tradicionais, que são custosos e muitas vezes não geram engajamento, e passando a oferecer treinamentos Online (em tempo real e gravado), o que vai gerar economia futura pelo fato de não investir novamente ao alocar palestrantes, salas, etc quando da entrada de novos colaboradores;

– Proporcionando mobilidade à equipe, inclusive aos gestores, e proporcionando assim aumento na produtividade;

– Permitindo que os gestores mensurem a performance de cada membro através de ferramentas e tracem metas específicas de desenvolvimento pessoal.

3. Financeiro
Este é o setor que guia a redução dos custos na empresa. Mas ele também pode gerar despesas, se a sua equipe lidar com processos de planejamento e tomadas de decisão lentos e burocráticos, que geram altos custos para o negócio. Sem dúvidas, a empresa obterá eficiência operacional a medida que os profissionais de finanças tenham soluções que os permitam analisar, planejar e criar rapidamente ações para a redução das despesas. A cloud pode ajudá-los nesta questão:

– Orquestrando e automatizando o processo de coleta de informações financeiras internas e externas, permitindo que os profissionais fiquem focados em outras ações que necessitem de maior conhecimento específico;

– Disponibilizando os dados financeiros coletados em tempo real para as equipes de finanças por meio de sistema unificado, disponível e com alta performance, possibilitando o aumento de capacidade de processamento em períodos específicos para que relatórios sejam processados com maior agilidade, utilizando assim um dos grandes diferencias de soluções em Cloud, a flexibilidade para expansão em períodos específicos.

– Possibilitando que os profissionais analisem relatórios financeiros precisos e tomem decisões em qualquer lugar, a partir de qualquer dispositivo.

especialista de Arquitetura e Soluções da Ascenty

 

 

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TOTVS abre inscrição para Programa de Trainees 2017

A TOTVS, brasileira de TI, abre as inscrições para o Programa de Trainees 2017. Ao todo são oferecidas 20 vagas, sendo 15 para perfis técnicos e 5 corporativos. Os candidatos têm até o dia 31 de dezembro para se inscreverem no site do programa.

Podem se candidatar jovens de todo o país formados entre dezembro de 2014 e dezembro de 2016 dos cursos de Administração de Empresas, Economia, Marketing/ Publicidade e Propaganda, Ciência da Computação, Sistemas da Informação, Engenharia de Produção, Elétrica, Eletrônica, Mecânica e de Sistemas.

O foco da companhia é atrair jovens questionadores, curiosos e com desejo de fazer parte da construção da TOTVS dos próximos anos. “Ser um TOTVER significa respirar inovação, ser incansável na busca por qualidade, conhecimento em novas tecnologias e trabalhar de um jeito mais simples e colaborativo”, destaca Rita Pellegrino, diretora de RH da TOTVS. O processo seletivo será divido em etapas, tanto online quanto presenciais, que incluem contato com casos reais e a cultura da empresa.

Essas e demais informações sobre o programa e a empresa estão disponíveis no site do Programa de Trainees TOTVS 2017.

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Modelos que deram certo no passado não servem mais, diz CEO da CA

As grandes marcas da tecnologia da informação (TI) tradicional estão desistindo de recuperar uma época de ouro que ficou para trás. Em vez disso, começam a apontar para o novo mundo digital e que precisa de ideias novas. A mais recente companhia a dar declarações fortes sobre a transformação dos modelos negócios da tecnologia é a CA Technologies. No seu evento mundial CA World em Las Vegas, o CEO da empresa, Mike Gregoire, declarou que “os mapas antigos de investimentos estão falhando”.

À plateia, o executivo apontou que a empresa está agora direcionada para suportar a indústria 4.0, um termo usado para identificar a transformação digital nas fábricas. Segundo Gregoire, a indústria “está no centro dessas mudanças”, mas não há como aproveitar isso do mesmo jeito que era feito antes.

Agilidade é a palavra de ordem na CA, enfatizada em várias partes das apresentações do evento. Mas o CEO da companhia deu outra declaração importante e que mostra como algumas marcas da TI antiga estão falhando e outras conseguindo sobreviver rumo à transformação digital. “Antigamente levávamos um modelo de negócio de sucesso seguidamente. Vantagens e competitividade eram repetidas por anos, sem alteração. Hoje, o tempo está mais curto para isso e os velhos mapas de investimento já não servem mais”.

É uma declaração forte e um sinal para todo o setor de TI que se acostumou a ter lucro fazendo uma grande venda e vivendo de renovações de licenças ou indo sempre nos mesmos clientes e utilizando os mesmos discursos de vendas.

Exemplos
Do mesmo jeito que a CA e outras da TI tradicional já foram modelos a serem seguidos, Gregoire diz que é preciso ir atrás de novos exemplos. Uber, Airbnb e Netflix são comumente citados nesses casos, mas o CEO da CA prefere dar atenção a duas outras empresas. De acordo com ele, a montadora de veículos elétricos e conectados Tesla e a rede se fast-food de pizzas Domino’s sabem o segredo do futuro dos negócios.

A primeira tem inovado constantemente seu produto e modelo de negócio que já possuem grande diferencial competitivo e alta tecnologia. A segunda não cansa de buscar novidades que encantem o consumidor e tragam agilidade ao negócio. Essa semana, a Tesla comprou uma companhia de energia renovável para seus planos de abastecer as baterias dos carros na casa do consumidor. Já a Domino’s surpreendeu o mundo ao mostrar a primeira entrega de pizza por drone.

“Se você quiser construir uma empresa para durar, é melhor construí-la para mudar. Uma empresa que entende o valor do risco, uma empresa que busca mudanças passo-a-passo em vez de melhorias incrementais … uma empresa ágil”

 

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Custa US$ 5 e pode hackear qualquer computador travado com senha

Uma das principais dicas de segurança, dada por especialistas, é a de não deixar seu computador sem uma tela de proteção com senha, caso você se ausente mesmo que por alguns instantes. Mas uma nova ferramenta criada pelo programador e especialista em segurança digital, Samy Kamkar, vai fazer isso não ser suficiente e deixar você querendo carregar seu computador debaixo do braço em qualquer lugar que for. O pequeno dispositivo custa US$ 5 e é capaz de hackear qualquer máquina, mesmo protegida.

Elaborado na plataforma de hardware aberta Raspberry Pi Zero e um plug USB ou Thunderbolt. Um software também de código aberto roda automaticamente para achar uma brecha que dê acesso ao computador. A partir daí tudo vira uma festa para o invasor.

O apetrecho de baixo custo, batizado de Poison Tap, sequestra o tráfego da internet, abre o roteador para qualquer um que queira mexer, coleta cookies, traços do HTTP e rastros da navegação. Ele também instala um backdoor (uma entrada lógica) para dar acesso a 1 milhão de sites catalogados. É praticamente como pendurar uma placa na máquina escrito “bem vindos, divirtam-se”.

O Poison Tap ainda emula uma rede ethernet e, com isso, pode ser configurado para evitar que outros dispositivos sejam identificados ou instalados no computador invadido.

Denunciando tecnologias ruins
Kankar alerta para que os usuários tenham consciência sobre os perigos da falta de segurança e cobrem melhorias dos fabricantes. “Travar um computador com senha não adianta nada se as entradas USBs estão abertas e funcionando”. O mesmo ocorre nos navegadores, que mesmo com senha travando a máquina, continuam a enviar e receber informações por causa dos cookies de propaganda.

Samy Kamkar não é um hacker do mal. Ele é um pesquisador conhecido de segurança e privacidade, embora tenha em seu currículo criações de vírus e invasões tão extraordinárias quanto ao Poison Tap. Trabalhou já com diversos jornais e empresas em investigações e melhorias. Em várias entrevistas ele mostra ser adepto de mostrar que é bom denunciando tecnologias ruins. Comumente diz que só quer alertar para o descaso de empresas e usuários com a segurança.

O desenvolvedor publicou um vídeo no Youtube demonstrando sua criação. Ele usou um Mac, mas adverte que o Poison Tap funciona em outras plataformas. Esse material demo já está correndo entre empresas de segurança, que estão considerando o dispositivo possível de ser verdadeiro e seu modo de operar factível.

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Prepare seu melhor sorriso ou arroto: Coca-cola lança garrafa que tira selfie

Já mostramos aqui uma empresa de cereais matinais que lançou uma colher para tirar selfie. A ideia, que parecia uma loucura, deve ganhar novos adeptos a partir de agora com o lançamento da Coca-Cola. A empresa de refrigerante criou uma garrafa que também tira selfie. Prepare seu sorriso mais doce ou seu arroto mais ácido porque a novidade parece séria.

O produto surgiu depois que a subsidiária local da fabricante realizou uma pesquisa e descobriu que os consumidores estavam querendo um refrigerante que tivesse alguma inovação e fosse mais próximo das redes sociais. Em vez de os designers e profissionais de marketing partirem para o caminho mais fácil, criando campanhas engraçadinhas no Facebook, Instagram ou Twitter, o grupo do projeto resolveu mudar o conceito da bebida. A partir de agora, beber uma coca-cola em Israel é também um ato de tirar selfie e postar a foto para o mundo ver.

Qual o objetivo disso? Vender mais, oras. Também dar uma resposta para as demandas que foram descobertas na pesquisa. E não dá para dizer que isso não foi feito. A garrafa fotográfica foi concebida pela agência Gefen Team para a campanha Coca-Cola Summer Love, que envolve o maior evento de marca ao ar livre de Israel. Provavelmente esse evento será o lançamento do produto (a data oficial é mantida ainda em segredo).

Em um comunicado, a agência disse que a novidade traz um ar de festa e os consumidores ou usuários viram “festeiros”. Assim, eles ganham uma solução para compartilhar seus momentos especiais ao beber o refrigerante. Os selfies resultantes podem ser compartilhados no Snapchat, Facebook e Instagram.

Tecnologia
A garrafa não é só uma boa ideia como também é uma tecnologia bem elaborada. Seria ridículo pedir para as pessoas beberem, focarem e clicarem ao mesmo tempo. Se fosse desse jeito, a novidade seria boa para a indústria de guardanapos e produtos alvejantes para roupas.

Pensando nisso, o time da agência criou uma garrafa de 500 ml com sensores e acelerômetros. Os chips captam movimento da garrafa e ela só dispara quando estiver a 70 graus de inclinação. De acordo com a agência, o selfie é enviado automaticamente para as contas pessoais e também para os sites da Coca sobre o evento de verão em Israel. Com isso, é possível supor que há um bluetooth ou chip de comunicação com o celular ou a rede de telefonia. A imagem promocional mostra também um entrada USB no aparato. Mas a agência não divulgou a função disso.

Que tipo de fotos com garrafas de refrigerante inundarão as redes sociais a partir de agora? É melhor só pensar em belos sorrisos e alguns arrotos, porque a imaginação das pessoas costuma ir bem longe.

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Para provar que o mundo virou do avesso, Microsoft entra na Linux Foundation

A Microsoft entrou ontem, 16 de novembro, como membro mantenedor da Linux Foundation, a organização que cuida do desenvolvimento do sistema operacional open source Linux. É um passo decisivo do comando de Satya Nadella, que aos poucos tem se aproximado do mundo do software livre, diferenciando-se dos CEOs anteriores da Microsoft que combatiam o Linux como um concorrente de mercado.

Como executivo que cuidava dos planos de cloud da Microsoft, Nadella sempre mostrou uma visão mais ampla do mercado e dos rumos da própria companhia. Quando foi escolhido para CEO, em 2014 , substituindo Steve Balmer, começou aos poucos a trilhar o caminho de aproximação da comunidade open source. A empresa do Windows entrou como membro Platinum, o que garante que ela investirá as maiores quantias no desenvolvimento do Linux. Em contrapartida, terá mais poder de decisão quanto aos rumos do software open source.

Investidor de peso
Não é a primeira investida da Microsft nessa área. Em abril de 2016, a ex-inimiga mortal do Linux fechou uma parceria com a Canonical, dona do Ubuntu (um dos sabores do Linux). O objetivo era investir na tecnologia e tirar o melhor dela para oferecer ferramentas mais amigáveis aos desenvolvedores que quisessem criar soluções que funcionassem tanto em Windows quanto em Linux. Também fez acordos com RedHat, SUSE e outros com os mesmos objetivos.

Com tudo isso, o anúncio da entrada na Linux Foundation não deveria ser surpresa. Mas pode ser recebido com descrença por parte da comunidade, adiantou o diretor executivo da fundação, Jim Zemlin. “Existe um sentimento anti-establishment no open source. Isso é natural. Mas a Microsoft tem conversado conosco há muito tempo”, comentou.

Outras empresas que  acabaram investindo na fundação como membro Platinum incluem a Cisco, Fujitsu, HPE, Huawei, IBM, Intel, NEC, Oracle, Qualcomm e Samsung. Nessa categoria, esses membros costumam desembolsar cerca de US$ 500 mil anuais pelo privilégio de fazer parte dos rumos do código aberto. Mais algumas dúzias de emrpesas são membros Gold ou outros. Entre essas, estão Google e Facebook.

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