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Vendas de iPhone caem e lucro da Apple tem recuo inédito em 15 anos

As vendas de smartphones continuam vexatórias para a maioria dos fabricantes em quase todos os mercados mundiais. Ontem, 25 de outubro, foi a vez da Apple mostrar que a visão de vários analistas de que o mercado chegou a uma saturação está correta e seu iPhone está contribuindo para isso. A empresa registrou vendas de US$ 215,6 bilhões no seu quarto trimestre fiscal e encerramento do ano contábil, terminado em 24 de setembro. A queda foi de 8% na comparação com o ano passado. Com isso, os lucros também foram atingidos e caíram 14% para US$ 45,7 bilhões, algo que não ocorria desde 2001, com 14% a menos que 2015.

A diminuição das vendas é mais preocupante por ser a terceira queda consecutiva. O iPhone desencadeou o principal impacto nesse item do balanço. A empresa vendeu 45,5 milhões de unidades de seu smartphone, um recuo de 5% em relação ao ano passado.

Analistas de mercado apontam que há uma saturação no mercado. Parece que todos que podem pagar por iPhone já possuem um e não foram comovidos para comprar o novo modelo de 2015, o iPhone 7. Na época do lançamento, as análises do produto apontavam mesmo que as principais evoluções, na maioria feitas no software, eram boas mas não o suficiente para impulsionar muitas vendas. O lançamento também foi tardio, contribuindo para o balanço somente nas últimas semanas do trimestre.

A Apple não é a única a ter esse problema. Outros fabricantes veem as vendas caírem nos últimos trimestres por falta de inovação. Some mente a Samsung vinha navegando por um ano bom, com o S7, lançado no começo de 2016, e boas expectativas com o Galaxy Note 7. Contudo, esse último modelo foi um fiasco, incendiando-se diante dos consumidores. Quase todos os mercados também estão em baixa, somente a China tem crescido, e bem fora do que foi antes, o que tem sido insuficiente para sustentar vendas de qualquer marca. Mesmo as chinesas passam dificuldade.

Apostas em 2017
A Apple deve colocar mais inovação em um possível iPhone 8, a ser lançado em 2017. Os primeiros rumores que já correm os sites de fãs da empresa apontam para algo realmente fora do comum. É previsível que a empresa faça algo para o ano que vem, quando o iPhone, lançado em 2007 completa 10 anos.

Contudo, ela deverá enfrentar concorrentes que já saem na frente. O Google, com seu smartphone Pixel, já contém algumas inovações desejadas pelos consumidores. A Xiaomi também tem seu protótipo Mi Mix com cara de lançamento próximo.

Além disso, há uma chance de o próprio mercado de smartphone estar entrando em estagnação, como ocorreu com o computador de mesa. Inteligência artificial, bots, assistentes por voz e realidade virtual já se apresentam como substitutos para o aparelho ou, no mínimo, features que todo smartphone deveria ter embutido. A evolução dessas tecnologias está longe de ser a ideal, mas foi rápida o suficiente para colocá-las como possibilidades. Assim, 2017 parece ser um ano definitivo para esse segmento da tecnologia, se não for o derradeiro.

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Por que as redes sociais podem afetar seu psicológico?

* Por Nicodemos Borges

Segundo a pesquisa da eMarketer, o Brasil é o maior usuário de redes sociais na América Latina. De acordo com o estudo, o Brasil registrou 78,1 milhões de usuários mensais ativos em 2014. No ano seguinte, este número foi para 86,5 milhões, ou seja, um incremento de 10,7%. Em 2016, até agora, o número de usuários subiu para 93,2 milhões, apontando um crescimento de 7,8%. É só olhar pelas ruas e confirmar: o brasileiro não tira os olhos da telinha do seu celular. Além disso, não há quem não tenha um perfil em alguma rede social ou que, pelo menos, conheça alguém que seja adepto.

Embora estas mídias sejam uma boa estratégia de comunicação e de divulgação pessoal e profissional, há aspectos negativos e até perigosos por trás de tanta exposição. Como as redes sociais permitem o compartilhamento de ideias e momentos, isso pode impactar de diversas maneiras, já que muitas pessoas acabam se comparando com os outros, gerando uma reflexão sobre suas próprias vidas.

Por exemplo: você está em um momento ruim, e vê uma postagem de alguém feliz, rodeado de amigos, em um lugar bacana. Isso pode fazer com que você se sinta pior ainda, pois é possível gerar uma sensação de fracasso e até de inveja, ainda que inconscientemente. Outro exemplo são os textos que lemos nas redes: quando uma pessoa que não sabe (ou acha que não sabe) escrever bem, e lê um texto irretocável de um colega, se sente inferiorizado, incapaz de escrever algo daquele nível. O inverso também pode acontecer: alguém ler algo muito mal escrito e se sentir superior a esta pessoa, pois julga ter um potencial bem maior para a escrita.

Uma das maneiras de avaliar a possibilidade de influência das redes sociais em nossas vidas é começar a perceber como você se sente cada vez que vê algo na rede. Se você viu uma foto linda de um amigo com sua esposa e filhos, sendo que seu casamento está desmoronando, e não se abalou com isso, é provável que as redes não influenciam na sua autoestima. Mas se você notar que, ao ver essa foto, sua vontade foi de jogar o celular na parede, pode ser sinal vermelho. Pior: se mesmo depois de se desconectar, você continuar com a sensação de fracasso e/ou inferioridade, é hora de refletir.

Em primeiro lugar, precisamos considerar que o que vemos nas redes sociais não refletem a realidade. De modo geral, as pessoas querem mostrar o “álbum da família feliz”, mas que nem sempre são tão felizes assim. Mesmo aquele colega que vive postando fotos sorrindo, em viagens por lugares paradisíacos, ao lado de uma bela mulher ou dentro da Ferrari dos seus sonhos, tem vários problemas. Não existe ser humano que não tenha, ao menos, algum problema. Mas é comum que as pessoas prefiram mostrar o seu “mundo encantado”. Por isso, não se iluda. O colega que, a cada postagem, está em um lugar diferente do mundo, com um sorriso de dar inveja, tem problemas como qualquer um – talvez até mais do que você.

Desplug-se um pouco
Há também aqueles que postam demais. Se esse comportamento for muito frequente – a ponto de comprometer a vida pessoal, profissional e/ou social –, se torna preocupante. Pode ser um sinal de que a pessoa está “fugindo” do mundo real e prefere viver no virtual. Vale lembrar que os “transtornos psiquiátricos” se caracterizam por déficits ou excessos comportamentais, acompanhados de comprometimento pessoal, profissional e/ou social.

Se você está sofrendo ou tendo sua vida comprometida por ficar acompanhando redes sociais, sugiro que saia de “férias” de suas contas das redes sociais. Vá ter relações com pessoas que estão fisicamente presentes. Assim, é mais provável que você se depare com pessoas reais, que têm momentos muito divertidos e felizes, e também momentos chatos e tristes. Esse contato com a realidade pode lhe ensinar que ter todas essas emoções e passar por todas essas situações é parte da vida, e que não há problemas em viver assim

* sócio-fundador da Contexto Análise do Comportamento

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Loop, o tablet gordinho, tem visual vintage pra ganhar mercado

Será que ninguém compra mais tablet porque esses dispositivos são magrinhos demais? É inacreditável a queda desse mercado. As vendas vêm despencando no mundo inteiro. Só no Brasil foram 32% a menos no segundo trimestre, de acordo com o IDC. O ano deve fechar com 30% de retração nesse segmento. Foi uma vida curta.

Os tablets tomaram o mundo de assalto em 2010. Em menos de um ano depois de serem lançados, eles já estavam na mesa de trabalho de praticamente toda empresa que dependia de computadores. Mais um ano e eram sensação total e considerados o futuro dos computadores de mesa e notebooks.

Mas nos últimos dois anos, as vendas começaram a balançar. Em 2015 ficou claro que o tablet não era o substituto do desktop. Em vez disso, estava mais parecido com um último suspiro do computador de mesa. Mas por que as pessoas pararam de comprá-lo?

A resposta é uma só. Houve pouca evolução desde o lançamento, principalmente de 2014 para cá. Existem outros fatores. O principal é que quase não há diferenciação entre os modelos. O design é parecido e as funções, conectividade e tecnologia também, se comparadas sempre na mesma faixa de preço e sistemas operacionais. É uma sinuca de mercado. Mas uma empresa crê que achou uma forma de contornar isso.

O Loop é um, bom, vamos chamá-lo de tablet. Mas ele não parece uma prancheta, ou um tablete. Ele é gordinho, impecavelmente elegante e com um visual vintage. Em vez de apostar alto na tecnologia mais sensacional jamais vista, a empresa põe as fichas na utilidade do aparelho. E também não tem nada de “é a cara dos millenials” ou qualquer coisa assim. Ele é fácil de usar, para qualquer idade ou geração.

Ele ficaria bem na mesa de trabalho, no colo ou na cozinha. Sim. Isso mesmo, ele poderia ser aquela segunda TV na cozinha. Ele ainda não suporta Netflix, mas carrega cartões SD com seus filmes, vídeos e séries preferidos. Isso sim é o mais surpreendente conceito de “segunda tela” que já foi criado pela indústria. Simples. Prático.

Onde quiser
Sua tela de 10 polegadas é de alta definição. Ele tem botões físicos, daqueles com aparência dos rádios de décadas passadas. E não são feios. Combinam com o objeto. Os botões funcionam para avançar vídeos ou trocar fotos, se o Loop for transformado em um porta-retratos também. Ele envia as fotos para seus conhecidos e emite notificação se alguém curtiu a imagem. Também é capaz de criar canais de temas do usuário, com funções de privacidade para as fotos e vídeos.

TV, porta-retrato, rádio e… telefone. O Loop pode fazer ligações para outros aparelhos iguais, por meio de um sistema próprio.

O aparelho foi anunciado no começo e só agora tem pedidos aceitos pelo site da empresa. O preço é US$ 149.

 

 

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Xiaomi lança grande alternativa ao Galaxy Note 7

O Samsung Galaxy Note 7 é passado. Pra encurtar a história que você já deve estar cansado de ver, a empresa não irá mais fabricar esse modelo. Se você tinha a intenção de comprar esse que seria o melhor smartphone já lançado, mas que apresentava uma falha explosiva, comece a fazer outra lista de desejo. E, se possível, coloque o Xiaomi Mi Note 2 no topo.

A empresa apresentou hoje, 25 de outubro, seu novo smartphone par ao público. Com uma tela de 5,7 polegadas, ele entra direto como substituto do Galaxy Note 7. Sim, é um phablet, se você ainda usa esse termo de definição do dispositivo baseado no tamanho. E ele é poderoso.

O Mi Note 2 tem uma tela com as bordas curvas QHD AMOLED de 5.7 polegadas, um processador Snapdragon 821 acompanhado por uma placa gráfica de Adreno 530. Há modelos de 4GB com 64GB de armazenamento interno e 6GB com 128GB de espaço livre.

A câmera do Mi Note 2 inclui um sensor IMX318 da Sony de 22.5 MP na câmara traseira e 8 MP na parte frontal. A bateria é de 4,070mAh com Quick Charge 3.0 para recarregar mais rapidamente. Se a bateria não dará problemas? Olha, a empresa garante que não. E isso é o máximo que se pode destacar hoje em dia.

O aparelho tem compatibilidade para suportar as 37 faixas de banda LTE existentes no mundo. O que o coloca como potencial produto para qualquer país. As cores oferecidas são o preto e o cinza prateado. O preço: US$ 413 (4 GB RAM) e US$ 487 (6 GB RAM). Não há previsão para lançamento no Brasil.

Briga para 2017
Mais sensacional ainda é o Mi Mix, de 6,4 polegadas de tela. Ela é curva e ocupa praticamente toda a parte superior do aparelho.

Conceito, o Mi Mix, da Xiaomi, impressiona pela beleza e poder
Conceito, o Mi Mix, da Xiaomi, impressiona pela beleza e poder

A empresa destacou que a tela percorre 91,3% da superfície (no Mi Note 2 ela ocupa 77%). O modelo foi anunciado como um conceito pela empresa. Porém, surpreendentemente, ele tem preço (US$ 516). O aparelho impressionou no lançamento. Tanto que as primeiras análises o colocam também como um sério concorrente do, atenção, iPhone 8, que também sequer existe ainda e só deve chegar ao mercado em 2017.
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Empresa lança ‘diagnóstico a jato’ de compliance

De olho em um mercado milionário, alimentado por previsões de investimentos externos de até US$ 200 bilhões nos próximos anos no Brasil, a consultoria anglo-brasileira de compliance e investigação de crimes de colarinho branco Wolfe Associates lança este mês um serviço inédito de diagnóstico de governança corporativa.

Focada em empresas de médio e grande portes, a consultoria passa a oferecer um serviço de diagnóstico rápido – e gratuito – de mapeamento de riscos para criação ou refinamento de políticas de compliance, gestão de crise e otimização de desempenho de negócios.

A previsão do grupo é que o processo, em média, dure apenas um dia – e forneça às empresas um cenário de áreas que oferecem riscos em termos de fraudes, corrupção ou outros desvios de conduta corporativa, além da localização de potenciais pontos desprotegidos nos principais eixos de seu meio ambiente administrativo.

“Furos na gestão de compliance são inevitáveis dada a atual alta complexidade das empresas”, diz o advogado internacional Barry Wolfe, veterano profissional do mercado que já foi chamado de “Sherlock do setor financeiro” pelos esquemas criminosos que desvendou tanto com sua empresa quanto quando foi diretor da KPMG Forensic.

“O que estamos propondo é um segundo olhar, externo, para as companhias que já têm área de governança – e, para as muitas que não a tem, um mapa da mina para a criação de uma estrutura de compliance.”

Investimentos
Um dos pontos em que a estratégia da Wolfe Associates se baseia é a necessidade de compliance estruturado em empresas que querem disputar parte dos investimentos que começam a vir do Exterior.

“No Brasil com a imagem chamuscada pelos atuais escândalos, governança é condição fundamental para parcerias ou investimentos de fundos estrangeiros”, explica o advogado inglês Edward Jenkins, membro do Queens Consuel e um dos mais importantes especialistas em crimes de colarinho branco da Grã Bretanha.

Além de Wolfe e Jenkins, o time responsável pelo “flash diagnostic” é capitaneado pelos consultores Jefferson Almeida e Marcelo Pereira, especialistas em auditoria forense e financeira e ambos ex-executivos de companhias como Ernest & Young e PwC.

 

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Drones, robôs e veículos sem motorista mudarão a logística da última milha

Consumidores querem rapidez na entrega. Isso vale para compras feitas em sites ou lojas físicas, no mercado da esquina ou no e-commerce chinês. Essa exigência não deve mudar tão cedo e as empresas devem olhar para tudo que está transformando a logística na última milha, aponta um relatório da consultoria Mckinsey. “Grandes e-commerces, assim como várias startups, identificaram que esses novos modelos de entrega são chave para a diferenciação dos negócios”, alerta o documento.

A consultoria identificou o cenário e promoveu uma pesquisa com 4.700 consumidores na China, Alemanha e Estados Unidos para descobrir até onde vai essa demanda por rapidez extrema. Cerca de 25% dos pesquisados concordaram em pagar a mais pelo “delivery instantâneo”, ou seja, uma forma de receber a encomenda no mesmo dia da compra. Os jovens são 30% mais inclinados a aceitar essa taxa a mais, desde que o serviço realmente se cumpra.

E como isso pode ser feito hoje? Há diversas tecnologias e um meio de transporte que está prestes a explodir nas grandes cidades (apesar da polêmica que tem causado). A Mckinsey aponta veículos autônomos, drones, robôs (que ela chama de droids) e bicicletas como as formas mais significativas de revolucionar a entrega na última milha para o comércio. A esse conjungo de novidades, ela dá o nome de X2C (alguma forma diferente e extremamente rápida de fazer a entrega para o consumidor).

Tecnologia para cada situação
Cada modelo novo deve ter sua fatia de mercado e suas características, que incluem o produto, a distância e os pontos possíveis de parada para entrega. Um carro, ou caminhão autônomo, por exemplo, é capaz de entregar muito mais produtos em locais diferentes e distâncias maiores do que um drone. Contudo, seu consumo é mais alto. Já as bicicletas devem ser alternativas para entregas locais e produtos que exijam um humano no processo de experiência da compra.mckinsey_lastmile

Hoje, já existem experiências com entrega de pizzas por drones e robôs. Um desses modelos altamente tecnológicos de logística deve abocanhar esse segmento. Doces e guloseimas, por outro lado, devem ser feitas por bikes courriers porque há uma certa preferência pela entrega sendo feita por humano.

A consultoria não define uma data para isso ocorrer. De acordo com o estudo Parcel delivery: The future of last mile, algumas variáveis podem interferir na adoção em massa, principalmente leis regulatórias e custo da mão de obra humana (se aumentar muito, há uma pressa maior pela mudança).

 

 

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Visa e Intel juntas pela segurança dos pagamentos na Internet das Coisas

Visa e Intel anunciaram um acordo de cooperação para ajudar a levar as melhores e mais modernas tecnologias de pagamentos e segurança de dados ao universo cada vez maior de dispositivos conectados da Internet das Coisas (IoT) – categoria que abrange de computadores pessoais e dispositivos móveis, a eletrodomésticos inteligentes e tecnologias de vestir (wearable).

Com o alcance do comércio crescendo em tamanho e complexidade, cresce também a necessidade de controles de privacidade e segurança sofisticados, mas que ofereçam simplicidade, interoperabilidade e conveniência. Intel e Visa têm um papel fundamental na configuração desse novo cenário comercial e, como parte do acordo, trabalharão juntas na integração de soluções de segurança de dados aos chipsets Intel para ajudar os fabricantes de dispositivos a embutir tecnologias de segurança na arquitetura central de seus produtos.

As empresas apontaram duas colaborações importantes prestes a chegar ao mercado. A primeira cuidará da segurança para a Internet das Coisas: A Intel está licenciando uma tecnologia criada e patenteada pela Visa para manter a integridade e o formato dos dados, a Format Preserving Encryption, a fim de integrá-la ao hardware de seu chipset. Isso passará a ser uma opção para a integração com a Tecnologia de Proteção de Dados (DPT, na sigla em inglês) da Intel. Os dados de pagamento provenientes de um dispositivo com DPS (sigla em inglês para processamento de sinal digital) serão criptografados e não poderão ser usados, caso venham a ser interceptados por hackers. A tecnologia DPT da Intel para Transações será usada em situações em que os dados do cartão são aceitos por meio de canais de pagamento não tradicionais, como computadores, celulares e dispositivos IoT.

Outra, cuidará de melhorar a autenticação on-line e de dispositivos: Saber se o portador do cartão está comprando de um dispositivo de pagamento reconhecido pode ajudar comércios e emissores a distinguir transações verdadeiras de fraudulentas. A colaboração anunciada hoje tornará a identificação do dispositivo mais fácil e preditiva. O fornecimento de dados em nível de hardware – na forma de um código de dispositivo seguro –, durante o processo de autenticação 3-D Secure permite que os emissores se sintam mais seguros para aprovar transações de baixo risco, ou para solicitar verificações adicionais em caso de usos suspeitos. Batizada de Intel Online Connect, a solução será incluída na sétima geração de processadores Intel Core e operará com o atual protocolo 3-D Secure e a versão 2.0 que a EMVCo espera lançar este ano.

Experiência de compra
“O aumento no número de dispositivos conectados expandirá rapidamente as plataformas que usamos para comprar e pagar, abrindo também novos pontos de entrada para os hackers”, diz Mark Nelsen, vice-presidente sênior de produtos de risco e autenticação da Visa. “A solução desse desafio de segurança requer um novo nível de coordenação entre empresas dos setores de pagamento, tecnologia e informática. Trabalhando com a Intel, estamos cuidando para que a próxima geração de dispositivos de pagamento venha com segurança integrada desde o início.”

“A sétima geração de processadores Intel Core torna a experiência de compra mais conveniente e oferece segurança embutida no hardware”, diz Rick Echevarria, vice-presidente do Grupo de Software e Serviços da Divisão de Segurança de Plataformas GM da Intel. “Essa colaboração com a Visa permite que a Intel continue inovando em tecnologias de segurança de plataforma, como a Intel SGX e a Intel Online Connect, para proteger ainda mais a experiência de compra on-line nos PCs.”

A Intel demonstrará a tecnologia Intel Online Connect no, evento que ocorre até 26 de outubro, em Las Vegas, em uma experiência Secure Guest Checkout, que amplia o cenário de pagamento on-line já conhecido, no qual o usuário faz a compra no site de uma nova loja – um comércio onde ele não possui conta – e escolhe inserir manualmente os dados do cartão como parte do processo de finalização da compra.

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Google compra startup de reconhecimento de movimento dos olhos

O Google comprou a Eyefluence, que produz tecnologia para reconhecimento de movimentos dos olhos em sistemas de realidade virtual e realidade aumentada. Os termos do acordo não foram divulgados e mesmo a notícia surgiu de forma tímida, por meio de um anúncio no blog da startup.

A Eyefluence havia conseguido US$ 21,6 milhões em 2011 em investimentos de empresas conhecidas de capital de risco. Entre elas estão a Intel Capital, Jazz Venture Partners, Motorola Solutions Venture Capital and NHN Investment.

O eye-tracking interface, como é chamado, está sendo cada vez mais importante na medida que os visores de realidade virtual e aumentada ganham mercado. No começo de outubro, o Google anunciou em seu evento mundial (aquele que também lançou o smartphone Pixel), o lançamento do Daydream View, um dispositivo de realidade virtual mais parecido com os modelos existentes. Até então, a empresa trabalhava para que o Google Glass, que se parece mais com um óculos comum, ganhasse o mercado.

Avanços
O movimento dos olhos é cada vez mais importante na tecnologia de realidade virtual. Há duas vertentes de desenvolvimento trabalhando com isso. Uma delas avança para que o olhar seja uma forma e métrica para saber como a atenção do usuário se desenvolve ao jogar ou navegar. Outra linha, seguida pela Eyefluence, tem melhorado cada vez mais a forma como os olhos ajudam a percorrer menus, selecionar e tudo mais que se pareça com um substituto do que fazemos hoje nos mouses.

“Hoje, estamos animado em anunciar que a equipe Eyefluence está se juntando Google! Com as nossas forças combinadas, vamos continuar a avançar a tecnologia para expandir o potencial humano e empatia em uma escala ainda maior. Estamos ansiosos para as inovações e mudança de vida que criaremos juntos!”, apontou o texto do blog da empresa que anunciou o negócio.

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Mercado de smart watches afunda 52% no trimestre

O mercado de smart watches (relógios inteligentes) perdeu vigor no último trimestre de forma assustadora. Os fabricantes venderam cerca de 2,7 milhões de unidades. No mesmo período do ano passado, os números mostravam 5,6 milhões de unidades. A redução foi de 51,6% no comparativo ano a ano, de acordo com o instituto de pesquisa especializado em tecnologia IDC.

A Apple é ainda a marca líder nesse segmento, embora tenha perdido fatias de mercado para outros fabricantes. O crescente portfólio da Garmin, concentrando-se no perfil fitness, tem feito essa empresa avançar nas líderes. A diferença entre ambas mostra como esse mercado está instável. Em 2015 a Apple possuía 70% do mercado, em uma liderança incontestável. A Garmin tinha apenas 2%. No terceiro trimestre de 2016, os números mudaram para 41% e 20% respectivamente.smartwatch_idc2016q3

Samsung, com o S3, e Motorola, com o Moto 360, tiveram alterações mínimas no mercado. No entanto, ambas as empresas não mostram consistência para fazer diferença em favor do crescimento do segmento de relógios inteligentes.

Definições a adiamentos
Vários fatores podem ter contribuído para o declínio, conforme o IDC aponta. A decisão do Google de segurar o lançamento do Android 2.0 é, provavelmente, a força de maior influência nesse mercado. Fornecedores que têm produtos baseados nesse sistema se viram forçados a improvisar lançamentos sem tantas novidades.

Outro adiamento significativo foi da Apple, que só anunciou a segunda versão de seu smart watch no final do trimestre. Os modelos Série 2 foram muito bem recebidos, mas tiveram pouco tempo para afetar as vendas no período.

Nos próximos trimestres, o segmento de smart watches precisa também estabelecer alguns parâmetros. A questão principal é se o produto precisa ser robusto, cheio de aps e sensores para monitorar a saúde como se fosse um assistente médico (uma promessa antiga do produto, mas que depende de aprovação de órgãos de fiscalização do setor de Saúde)ou se manter-se como um acessório elegante e fitness é suficiente. Ou mesmo se há dois produtos diferentes nesse segmento e que, em breve, seguirão caminhos distintos, com evoluções próprias.

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SAP abre inscrições para programa global de trainee

Para proporcionar experiência internacional e habilidades técnicas na área de Vendas e Pré-vendas a estudantes universitários, a SAP abriu inscrições até 21 de novembro para seu programa global de trainee, SAP Academy, que tem o objetivo de formar e capacitar profissionais para a área de vendas da companhia.

O programa tem até um ano de duração e parte dele acontece no Vale do Silício, na Califórnia, onde os participantes terão a oportunidade de dar início a uma carreira em vendas e trabalhar com colegas de todo o mundo.

No Brasil, estão sendo disponibilizadas vagas para estudantes de qualquer área universitária que estejam graduados a partir de dezembro de 2010 ou com formação prevista para dezembro de 2016.

“O programa é um processo contínuo de aprendizado e desenvolvimento de novos talentos que são incorporados ao nosso quadro de funcionários. Profissionais seniores atuam como mentores e acompanham os traines durante a academia e após a alocação na área de vendas. O sucesso do programa atrai jovens que acreditam na importância da transformação digital e querem ingressar nesta jornada.”, destaca Cristina Palmaka, Presidente da SAP Brasil.

Os selecionados passam por nove meses de academia, sendo seis meses de treinamentos práticos e mentoria realizados por executivos da SAP e três meses da formação ocorrem no centro de treinamento da empresa em Dublin, na Califórnia (EUA). Cada participante do SAP Academy tem um mentor para auxiliar as atividades práticas, além do acompanhamento de dois profissionais do programa durante toda a academia.

SAP Academy
Período de inscrição: Até 21 de novembro de 2016.
Duração do trainee: Cerca de 1 ano.
Qualificações: Graduados a partir de dezembro de 2010 ou com formação prevista para dezembro de 2016. É necessário que os profissionais tenham fluência em inglês e o conhecimento em espanhol é desejável. Experiência prévia em vendas ou pré-vendas (mesmo como estágio) é um diferencial importante.
Inscrições no site: goo.gl/oa2zw4
Para mais informações, acesse: https://www.mytrainee.com/trainee/sap-academy/.

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Para dominar conteúdo, AT&T compra Time Warner por US$85,4 bilhões

A empresa de telecomunicações AT&T vai desembolsar US$85,4 bilhões para comprar a Time Warner. O anúncio do negócio que une telecomunicações, mídia e conteúdo, foi feito no apagar das luzes da passada, no sábado à noite, e gerou já diversas críticas durante o sábado e domingo. A transação é tão grande e tão concentradora de poder que pode ser uma dor de cabeça para os órgãos fiscalizadores antitruste americanos.

A transação deve ocorrer metade em dinheiro e a metade em ações, tomando-se como referência o preço de US$ 107,5, mas só deve ser completada no final de 2017. O presidente da AT&T, Randall Stephenson está confiante e disse, na noite de sábado, em coletiva para a imprensa, que “não há prejuízos para a concorrência.”

Não é o que pensam analistas e os candidatos à presidência dos EUA. A eleição ocorre em 8 de novembro e o anúncio do negócio bilionário pautou imediatamente Hillary Clinton e Donald Trump. A candidata democrata disse que tentará barrar a criação da super corporação de telecomunicações e conteúdo. Trump disse em um comício, que “é muito poder concentrado nas mãos de poucos”.

Analistas já apontam que a vida dos concorrentes ficará mais difícil. Empresas comom NBCUniversal, Fox e Walt Disney perderiam força por estarem fora do novo jogo que une operadora de telecomunicações e produtor de conteúdo sob uma única empresa.

Se aprovado pelos órgãos reguladores, a AT&T terá controle de conteúdos de gigantes da audiência, como HBO e CNN (na TV a cabo), Warner Bros (no cinema), Time (revista), Hanna Barbera, DC Comics, além de uma série de empresas coligadas e criadas em parceria com outras companhias (como o Canal CW, com a CBS). A lista é imensa e pode afetar desde a música até os esportes e jornalismo.

Concorrência em silêncio
NBC Universal, que é controlada pela Comcast Corp, a Fox e a Disney – consideradas as principais afetadas pelo negócio – ainda não comentaram a fusão.

Telecomunicações e conteúdo é o que levou a também operadora Verizon a comprar o Yahoo. O negócio foi anunciado no meio do ano, mas as recentes complicações de vazamentos da ex-símbolo da internet podem fazer a negociação ser cancelada. No ano passado, a Verizon também comprou a AOL, para fortalecer seu negócio de conteúdo.

O caminho do conteúdo já tinha ficado claro em 2011, quando a Comcast comprou os estúdios NBC. As operadoras começaram a sentir que manter apenas as redes e vender telefones não era algo que duraria para sempre. Mas as redes, o conteúdo, a propaganda on line em conjunto com as ferramentas modernas de análise de comportamento e consumo para alavancar estratégias de marketing, fariam todo o sentido nos anos seguintes.

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https://www.rt.com/usa/363559-us-military-robots-soldiers/



Rio 2016 foi o evento mais conectado de todos os tempos

Embratel, Claro e NET, Patrocinadores e Fornecedores Oficiais de Serviços de Telecomunicações dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, anunciam a conquista de uma série de recordes que tornam o Rio 2016, o maior evento esportivo do mundo, o mais conectado e o mais compartilhado de todos os tempos.

“Como fornecedores de todos os serviços de Telecomunicações, Embratel, Claro e NET desempenharam um papel fundamental para o sucesso dos Jogos, oferecendo uma infraestrutura robusta, de alta qualidade e compatível com a grandiosidade do evento”, comemora José Félix, Presidente da América Móvil no Brasil, destacando que o resultado foi obtido graças ao planejamento e trabalho incansável desenvolvido ao longo dos últimos anos por cerca de 3.000 profissionais do Grupo.

“Estamos muito orgulhosos por termos participado desse projeto desde a sua concepção e pelo sucesso da infraestrutura disponibilizada para o maior e mais conectado evento de todos os tempos”, diz José Formoso, CEO da Embratel.

“O Rio 2016 é o evento mais compartilhado do mundo. Foram mais de 100.000 horas de imagens de TV, dezenas de bilhões de minutos de vídeos e de streaming ao vivo transmitidos para cerca de 5 bilhões de pessoas de cerca de 200 países”, diz Daniel Barros, CEO da NET.

Números gigantes

O tráfego nas redes de telefonia móvel nas Venues de competição superou em mais de dezoito vezes o volume registrado durante a Copa do Mundo de 2014. O volume total de tráfego nas redes fixa e móvel da Embratel e Claro no Rio de Janeiro atingiu 3,25 Petabytes, quase três vezes o volume registrado em Londres 2012 (1,15 Petabyte). Esse volume de dados equivale a 5 bilhões de fotos ou a 580 milhões de músicas.

Nas 100 Venues, a rede do Grupo América Móvil registrou uma média diária de 1,7 milhão de dispositivos (celulares, smartphones e tablets) conectados simultaneamente durante as Olimpíadas e Paralimpíadas, gerando mais de 22 milhões de chamadas de voz e 79 milhões de conexões de dados.

O site oficial dos Jogos, hospedado em servidores Embratel, registrou cerca de 600 milhões de acessos, sendo 33% mais visitado do que o site de Londres 2012 que atingiu 450 milhões de visitantes únicos em 2012.

A infraestrutura de Telecomunicações da Embratel, Claro e NET funcionou com alta disponibilidade e qualidade. O Rio 2016 também superou todas as marcas da Copa do Mundo de 2014. Ao todo, foram registrados 345 milhões de minutos (100 vezes maior que a Copa), 22 milhões de chamadas (17 vezes), 79 milhões de conexões de dados (650% mais conexões) e 2,43 Petabytes de dados na rede móvel (370 vezes).

A Família Olímpica e a equipe de organização dos Jogos Rio 2016 receberam 33.000 chips de voz e dados da Claro. Além disso, foram instalados 15.900 pontos de TV por Assinatura, 15.200 linhas fixas e 8.000 pontos de acesso Wi-Fi em 60 instalações olímpicas. Toda essa infraestrutura beneficiou o público presente no evento, além de 50.000 voluntários, mais de 15.000 atletas, comitivas de 200 países e mais de 25.000 jornalistas que tiveram acesso a uma rede gratuita e ultrarrápida.

Desafios
Os serviços de Telecomunicações da Embratel, Claro e NET foram utilizados em toda a infraestrutura do Rio 2016 sendo mais de 3.900 provas, incluindo 834 competições com medalhas. Os eventos olímpicos de maior criticidade e complexidade foram as cerimonias de Abertura e Encerramento (respectivamente 05 e 21/agosto). Da mesma forma, pela alta concentração de pessoas em um único local; a estreia de Usain Bolt na prova de 100 metros do Atletismo (12/agosto); e a final do Futebol Masculino, no Maracanã (20/agosto). Além disso, o Ciclismo de Estrada (10/agosto) demandou planejamento de telemetria e cobertura móvel especial para todo o trajeto percorrido pelos ciclistas – 250 quilômetros para homens e 140 quilômetros para mulheres. Nas Paralimpíadas, os destaques foram as adaptações em tempo recorde de todos os locais de prova para atender aos novos requisitos das competições, enquanto ocorriam simultaneamente a desmobilização de parte da infraestrutura após os jogos olímpicos.

Cerimônia de Abertura
Na Cerimônia de Abertura do Rio 2016 (05/agosto), o tráfego na rede móvel da Claro (1,7 Terabyte) foi 2,4 vezes maior do que todo o tráfego móvel, segundo a Anatel, na final da Copa do Mundo de 2014 (0,7 Terabyte) que, até então, era o maior tráfego já registrado no Brasil. Isso significa que cada pessoa presente no Maracanã enviou e/ou recebeu o equivalente a 44 fotos de alta definição, contra um volume de 18 fotos de 2014.

Na Abertura dos jogos, cerca de 70% das conexões à Internet feitas por clientes Claro foram realizadas por meio de Wi-Fi e da rede 4GMax, e 30% por 3G. As mídias sociais foram responsáveis por cerca de 25% do tráfego no estádio do Maracanã.

Como esperado, o tráfego de download foi concentrado nas horas que antecederam a festa de abertura, com recorde registrado às 19h, uma hora antes do início da cerimônia. O volume de upload teve situação oposta, com pico exatamente meia hora depois do início do evento (20h30), devido ao alto volume de compartilhamento de fotos e vídeos. O monitoramento on-line confirmou que o Backbone da Embratel foi bem dimensionado para um evento desse porte.

Recorde de dados
Nos Jogos Olímpicos, o período de 9 a 12 de agosto foi o de maior tráfego na rede do Grupo América Móvil no Brasil, com média diária acima de 120 Terabytes. Na avaliação dos técnicos, o dia 12 de agosto foi o recordista por conta da grande quantidade de competições e pela estreia de Usain Bolt na prova de 100 metros do Atletismo. A data registrou mais de 1,8 milhão de dispositivos conectados simultaneamente, com cerca de 4 milhões de conexões de dados e 7,5 milhões de chamadas de voz. Nesse dia, mais de 84.000 estrangeiros utilizaram os serviços de roaming de voz e de dados da Claro.

Rede Wi-Fi, 3G e 4G
A cobertura de 4G e Wi-Fi nas arenas, na Vila Olímpica, no Live Site e na recém-inaugurada Linha 4 do Metrô funcionou alta qualidade e disponibilidade, o que permitiu que atletas e milhões de brasileiros compartilhassem suas emoções durante os Jogos, realizando ligações e trocando mensagens, fotos e vídeos.

O Parque Olímpico da Barra foi o local com maior quantidade de acessos à Internet durante as Olimpíadas, seguido pelas áreas de competições de Copacabana, Maracanã e Deodoro. Nas áreas públicas do parque também foram registrados os mais elevados índices de qualidade. A efetividade dos acessos de voz (2G e 3G), e de dados (3G e 4G) foi superior a 99,95%. Isso significa que em cada 10.000 tentativas de acesso às redes, 9.995 foram completadas com sucesso.

O tráfego total na rede móvel (3G e 4G) da Claro foi de 2,43 Petabyte durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos. Cerca de 50% das conexões à Internet feitas por clientes Claro foram realizadas por meio da rede 4GMax, e as demais por meio de 3G. O Wi-Fi, disponível nos locais de competição e de não competição, gerou um volume adicional de dados de cerca de 15%. O desempenho foi excelente devido à implantação e otimização de 97 novas estações de transmissão 3G e 4G para reforço do sinal nas instalações olímpicas.

Roaming
Os serviços de Roaming bateram recordes nos Jogos mais conectados da história. A Claro foi responsável por 50% do roaming internacional. A Claro registrou 400 mil usuários únicos em roaming internacional em sua rede durante os Jogos Olímpicos e 310 mil, durante os Paralímpicos. Dia 12 de agosto foi a data com o maior número de clientes registrados na rede durante os Jogos Olímpicos, com 84 mil usuários únicos, e 15 de setembro foi dia recorde durante as Paralimpíadas (56 mil usuários únicos).

Nas Olimpíadas, os visitantes dos Estados Unidos foram responsáveis por 17% do total dos serviços de Roaming, seguidos pela Argentina (14%) e por Portugal (11%). Nas Paralimpíadas, Portugal foi o país com maior volume de usuários na rede da Claro (22%), seguindo pela Argentina (19%) e Estados Unidos (11%).

“Para atender a alta demanda de turistas de diferentes partes do mundo assinamos novos acordos de Roaming e criamos um Call Center exclusivo com profissionais especializados”, explica Rodrigo Vidigal, Diretor de Marketing da América Móvil Brasil para o mercado pessoal. “Nosso trabalho também se diferenciou na Vila Olímpica e no Parque Olímpico, locais nos quais disponibilizamos também atendimento presencial nos idiomas Inglês e Espanhol”, acrescenta.

Chip para estrangeiros
Para melhor atender aos clientes estrangeiros que vieram ao Brasil para prestigiar ou para trabalhar nos Jogos Rio 2016, a Claro disponibilizou três ofertas exclusivas: o Claro Visitors (pré-pago destinado às delegações e imprensa internacional); o Chip Atleta (exclusivo para os atletas como presente de boas-vindas e com alguns serviços disponíveis); e a Promoção Claro 2016 (oferta especial com pacote de voz, Internet e SMS, além de WhatsApp, Facebook e Twitter ilimitados).

Além dos 33.000 chips para a Família Olímpica, foram ativados mais de 19.000 chips para turistas estrangeiros, superando em 74% o volume realizado na Copa do Mundo de 2014 no Brasil. No Rio 2016, esse público trafegou mais de 81 Terabytes de dados e 5 milhões de minutos em nossa rede.

Cobertura completa
NET e Claro HDTV transmitiram 25 canais em alta definição de todas as emissoras detentoras dos direitos de transmissão no Brasil (canais de TV aberta e TV por Assinatura) durante os Jogos Olímpicos. Além desses canais, as empresas disponibilizaram os 40 canais do SporTV Play para TVs, computadores, tablets e smartphones. “Preparamos uma programação especial para permitir que os clientes assistissem o evento mais conectado do planeta a partir de qualquer tela, onde e quando quisessem”, explica Marcio Carvalho, Diretor de Marketing da América Móvil para o mercado residencial e Combo.

A audiência dos canais de esportes detentores de direitos de transmissão dos Jogos Rio 2016 bateu recorde histórico com a programação olímpica. “Nunca antes os canais de TV por Assinatura tiveram os níveis de audiência que tivemos durante os Jogos Olímpicos. Foi também a primeira vez em que 100% das competições foram transmitidas e acompanhadas em todas as telas”, complementa Carvalho.

Até o encerramento das Paralimpíadas, o conteúdo sobre jogos olímpicos disponível no NOW – serviço de vídeo sob demanda da NET e Claro HDTV – atingiu 2,5 milhões de streamings. Esse número representa quase 5 vezes mais do que o registrado nas Olimpíadas de Londres (2012). O evento mais assistido pelo NOW foi a cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos, seguido das modalidades de Ginástica Artística, Futebol, Vôlei, Atletismo e Natação. Ao todo, estão disponíveis no NOW mais de 700 eventos entre competições de todas as modalidades, cerimônias de abertura e encerramento e programas jornalísticos.

Qualidade, Alta Disponibilidade e Segurança
O Backbone da Embratel foi expandido na cidade do Rio de Janeiro para os jogos e, com isso, tornou-se a maior rede já construída para um único evento. Sua extensão de 370 quilômetros equivale a 3.000 campos do Maracanã enfileirados em linha reta. A altíssima disponibilidade na transmissão de dados e de imagens de todas as competições do Rio 2016 foi garantida graças à redundância tripla (com mais de 1 milhão de quilômetros de fibras ópticas) (mais de 3 voltas completas na Terra). Com capacidade total de 160 Gigabits, o Backbone conectou mais de 77.000 pontos de acesso à rede, distribuídos em 100 Venues.

“Atingimos indicadores de qualidade superiores aos níveis internacionais de grandes eventos”, afirma Marcello Miguel, Diretor Executivo de Marketing e Negócios da Embratel. “O funcionamento dos centros de controle foi perfeito e com trabalho ininterrupto durante 7 dias por semana e 24 horas por dia”, explica o executivo.

As mais de 3.900 competições geraram cerca de 100.000 de horas de transmissão de imagens para mais de 500 emissoras de TV de cerca de 200 países. Para garantir o sucesso dos Jogos, o Grupo América Móvil também utilizou toda a sua infraestrutura disponível no Brasil, com mais de 181.000 quilômetros de cabos ópticos, 17.000 quilômetros de cabos submarinos, 17.000 ERBs (Estações Rádio Base de Telefonia Móvel), 8 satélites e 5 Data Centers.

Ativações com as marcas
Segundo o Datafolha, a Claro ficou em terceiro lugar no ranking das marcas patrocinadoras mais lembradas pelos consumidores. NET e Embratel também ficaram bem posicionadas, na 11ª posição, à frente de grandes empresas de serviços e varejo.

No Digital, a Claro foi a segunda marca com maior número de menções associadas aos Jogos Rio 2016, segundo o ranking Sprinklr 2016.

“O ponto alto para o atingimento deste resultado foi um intenso trabalho de planejamento, que permitiu, sem aportes adicionais, implementarmos uma série de ações coordenadas e integradas, muito antes do início dos Jogos no Brasil”, afirma Rodrigo Vidigal, Diretor de Marketing da América Móvil para o Mercado Pessoal.

O grupo contou com o apoio de uma empresa especializada em marketing esportivo e que já havia demonstrado sua expertise em edições anteriores dos Jogos Olímpicos. Juntas, definiram um programa coordenado de ações, que englobou a participação nos eventos de pré-teste dos jogos, apoio e patrocínio das tochas Olímpica e Paralímpica, ações de hospitalidade, entre outras, incluindo a implementação de um stand de 300m2 dentro do Parque Olímpico da Barra da Tijuca.

As marcas também lançaram promoções como a MultiPrêmios para clientes da Claro e da NET, que puderam concorrer a milhares de prêmios, inclusive ingressos para assistirem aos jogos de perto. Visitantes estrangeiros puderam também adquirir o Chip Visitors, com um pacote de 4GB e redes sociais grátis, para poderem compartilhar as emoções dos jogos mais conectados de todos os tempos durante sua estada no Brasil

Todas estas ações foram suportadas pelas campanhas on e off line, criadas e desenvolvidas pelas agências de propaganda do grupo (Talent e FBiz), já dentro do novo posicionamento “Vem ser Gigante”.

No ambiente digital, a timeline #momentogigante engajou o público a vivenciar e compartilhar todos os momentos dos Jogos. A iniciativa rendeu à Claro a 6ª colocação entre as hashtags mais utilizadas durante os Jogos Olímpicos no Brasil.

Live Sites
No Parque Olímpico da Barra da Tijuca, os visitantes compareceram em peso ao estande das marcas Claro, Embratel e NET. Ao todo, mais de 320.000 pessoas estiveram no local até o dia 18 de setembro. Foram mais de 43.000 fotos foram feitas com as Tochas Olímpica e Paralímpica.

O tour de realidade aumentada, que mostrava os visitantes em vários locais de competição, teve mais de 27.000 participações, o que gerou 12.486 fotos foram impressas com essa experiência. A marca Claro esteve presente também nos palcos principais dos ‘live sites’ da Barra e de Deodoro, locais onde foram realizados shows, transmissão de jogos e várias outras atrações.

Desempenho mundial
Em conjunto com os brasileiros, Claro e Embratel comemoram as conquistas dos atletas que participaram do Rio 2016. Oito dos esportistas patrocinados pelas marcas conquistaram medalhas: Rafaela Silva (judô), Alison Cerutti (vôlei de praia), Martine Grael e Kahena Kunze (vela), Arthur Zanetti (ginástica artística), Ágatha Bednarczuk e Bárbara Seixas (vôlei de praia), e o fenômeno da natação paralímpica, Daniel Dias, que conquistou nove medalhas e se tornou o atleta com maior prestígio em sua modalidade.

“É uma grande satisfação apoiar atletas que, além de campeões, são exemplos para o Brasil”, afirma Marcello Miguel, Diretor Executivo de Marketing e Negócios da Embratel.

O esporte é um dos principais pilares de comunicação das marcas que incentivam a atividade por acreditar que esse movimento envolve, inspira e une as pessoas. Por isso, possuem uma plataforma esportiva diferenciada, que inclui patrocínio de atletas de alto rendimento. Segundo o executivo, cada disputa, cada medalha, cada sorriso, cada gota de suor e cada lágrima ajudaram a contar a história do Time Claro Embratel nos Jogos Rio 2016. “Os atletas, assim como a Embratel e a Claro, somaram anos de um esforço que parecia invisível, mas que entregou o melhor no maior evento esportivo do planeta”, diz o executivo.

“Nada se compara a uma edição dos Jogos Olímpicos. Para este sucesso, três questões são fundamentais: o transporte, os voluntários e as telecomunicações – alguém para contar esta história para o mundo inteiro”, declarou Carlos Arthur Nuzman, Presidente do COB – Comitê Olímpico do Brasil.

“É isso o que a Embratel trouxe para nós: confiabilidade na entrega dos serviços de telecomunicações”, enfatizou Sidney Levy, Diretor Geral do Comitê Rio 2016.

“A OBS, que trabalha em todas as edições dos Jogos Olímpicos, está verdadeiramente fascinada e encantada com os resultados que Embratel, Claro e NET nos proporcionaram”, disse Mario Reis, Diretor de Telecomunicações da OBS – Olympic Broadcasting Services.

“Nós podemos ver que o Rio de Janeiro teve o melhor desenvolvimento do Brasil nos últimos anos. E, uma vez que essa infraestrutura vai estar aqui, permanecer aqui, os cariocas podem se beneficiar dela. O interesse por esses Jogos foi maior do que em qualquer outro. O público consumiu mais conteúdo em plataformas novas do que em qualquer Olimpíada. Antes mesmo dos jogos terminarem, a NBC, por exemplo, anunciou que alcançou 2,25 bilhões de streamings ao vivo. Isso significa 750 milhões a mais do que todos os outros Jogos juntos”, apontou Thomas Bach, Presidente do COI – Comitê Olímpico Internacional.

“A Embratel assumiu o desafio de entregar uma infraestrutura estável, sólida e confiável para um evento global tão grande e importante quanto os Jogos Olímpicos. E realizou a entrega com perfeição absoluta”disse Craig Lau, Vice-Presidente de Tecnologia da NBC.

“Parabéns, Embratel, pela incrível conectividade que os Jogos tiveram. Acho que é a melhor experiência que já tive em grandes eventos em termos de Internet e sinal de celular”, destacou Alan Adler, CEO da IMM BR Esporte e Entretenimento.

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Dificuldades com a internet hoje? Não foi a chuva. Foram os hackers

A internet estava lenta na manhã desta sexta-feira, 21 de outubro? Nada parecia funcionar direito? Desta vez, a culpada não foi a chuva que caiu em algumas cidades e ainda está deixando pessoas transtornadas – como em São Paulo – com falhas de semáforos e no fornecimento de energia elétrica. A culpa da web lerda é de um imenso ataque sincronizado de hackers, que afetou vários serviços na Internet.

Sites como a rede social Twitter, o de músicas Spotfy e o de armazenamento e colaboração Box estão entre eles. Mas a lista cresce a cada instante. Usuários reclamam, no geral, de não conseguir acessar o serviço, enviar arquivos e mesmo logar para entrar.

O motivo disso tudo é um enorme ataque de negação de serviço (DDoS) que ocorreu na empresa Dyn, que fornece DNS para parte da internet.

As siglas são bem técnicas, mas não é complicado entender o problema. Um servidor DNS é um computador que lida com uma lista de endereços da internet. Servidor de nome de domínio, é sua tradução. É ele que faz a leitura do seu pedido “quero ir para site tal” e encaminha você virtualmente para lá. É como se fosse uma imensa lista telefônica dos lugares do mundo, só que muito mais útil.

Se o servidor DNS dá pau (pra usar uma linguagem bem popular), é como se as páginas dessa lista telefônica sumissem. Aí você não consegue ir pra lugar nenhum porque tudo simplesmente não tem nome, contato ou endereço.

Ataque DDoS
Já o ataque DDoS é uma sobrecarga sincronizada. Imagine que você está trabalhando em sua mesa e, de repente, todas as pessoas de todas as empresas da sua cidade lhe pedem a mesma coisa ao mesmo tempo. Você provavelmente enlouqueceria. É a mesma coisa numa ação DDoS de hackers. Milhares de pedidos são enviados ao mesmo tempo. Com isso, o servidor trava.

A Dyn informou que identificou o problema logo e começou a tomar providências. Por volta das 11h, hora de Brasília, a situação parecia ter diminuído. Mas logo em seguida os travamentos de vários sites voltaram. Às 12h, a situação parecia enfim contornada. Mas ainda podem haver dificuldades pontuais.

Só para citar alguns sites e serviços que apresentaram problema: Twitter, Spotfy, ActBlue, Basecamp, Box, Business Insider, CNN, Esty, Github, PayPal, Guardian.co.uk, Pinterest, Yelp e HBO Now. Há bem mais.

https://twitter.com/Dyn/status/789462510562836480

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Inovação: só as empresas ágeis sobreviverão

* Por Claudia Vásquez

A economia compartilhada não é um conceito que está longe ou atado ao futuro. É uma realidade que já está em curso. Para as companhias, isso se traduz em grandes inovações e em uma forma de gerenciamento cada vez mais ágil. Todos os empresários precisam ter um olho no que estão fazendo as startups e o outro no que está sendo criado nos centros acadêmicos, mas também precisam trazer ideias criativas e inovadoras à mesa. Aqui é, precisamente, onde “agilidade” se converte em uma palavra fundamental.

A agilidade permite que diversos membros de uma mesma comunidade se reúnam de lugares distintos do mundo para compartilhar suas perspectivas e ações em tempo real, podendo, assim, inovar de uma maneira muito mais rápida e eficaz.

A rapidez se converteu em um requisito. As companhias que tiverem uma aproximação apenas tímida da Economia do Aplicativos estão destinadas a fracassar. A agilidade é a única que pode responder, por parte das companhias, às demandas dessa nova geração que procura serviços novos e personalizados.

Os usuários já não esperam nem seis segundos para que um aplicativo rode seu conteúdo, tampouco querem perder tempo ao telefone até que alguém resolva atendê-los em seus bancos. Os millenials já não temem a mudança e estão cada vez mais ávidos por tecnologia. O que temem, na verdade, é perder tempo com burocracia ou com outras atividades que não lhes traga nenhum prazer. É por isso que as companhias que querem prosperar nessa nova era têm de aprender como se transformar de maneira rápida para melhorar constantemente a experiência que oferecem a seus clientes.

Além disso, os millenials estão cada vez mais dispostos a alugar do que a comprar produtos ou serviços, por duas razões básicas: o aluguel mensal é mais barato e pode ser interrompido a qualquer momento quando o produto/serviço deixar de ser usado. E é aqui que as empresas devem seguir essa lógica e maximizar o aluguel de serviços na nuvem, por exemplo – são escaláveis, seguros e mais econômicos. Os prestadores de gestão de serviços têm feito com que esses serviços estejam disponíveis para companhias de médio porte também. Todos saem ganhando.

Time-to-market
Os negócios estão usando a Gestão Ágil, o DevOps e diversas metodologias de entrega como uma forma de encurtar o time-to-market daqueles produtos que são totalmente influenciados pela retroalimentação de seus clientes. Ainda que seja um fenômeno recente na América Latina, está se tornando cada vez mais importante porque as companhias da região têm facilidade para se adaptarem de maneira rápida a novas realidades – e também, é claro, pelas notórias habilidades de comunicação dos latinos

Estou segura de que a Economia dos Aplicativos tem um papel social importante, já que permite às empresas chegarem a consumidores aos quais antes não tinham acesso. A nuvem, a mobilidade e as redes sociais são os principais motores desta Economia dos Aplicativos.

É obrigação das companhias entender que os consumidores têm agora mais opções e, além de tudo, se consultam entre si – mesmo além das fronteiras geográficas – e que, dessa maneira, somente sobreviverão as marcas que realmente entendam e respeitem suas necessidades.

presidente da CA Technologies na América Latina

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Microsoft nomeia Fábio Scopeta diretor de Transformação Digital, Nuvem e AI

A Microsoft América Latina nomeou o brasileiro Fábio Scopeta diretor de Transformação Digital, Nuvem e Inteligência Artificial, setor dedicado a ajudar profissionais de TI, desenvolvedores, estudantes, empresários e fornecedores de software a criar aplicativos inovadores para as plataformas da Microsoft.

Em seu novo cargo, Fábio será responsável por promover um ambiente inovador que permita uma aprendizagem contínua e a entrega de produtos tecnológicos originais ao ecossistema em que desenvolvedores de aplicativos convivem com usuários e suas experiências.

“Vou ajudar nossos parceiros na América Latina a garantir o sucesso no desenvolvimento de aplicações e serviços valiosos para consumidores e empresas, em todos os dispositivos”, diz Fábio.

Antes de ingressar na Microsoft América Latina, Fábio ocupou uma série de posições diferentes na IBM, entre as quais destaca-se seu papel de liderança nas unidades de negócios da Plataforma IBM Watson e IBM Watson Health na América Latina, para as quais realizou atividades relacionadas ao desenvolvimento do negócio, vendas, alianças estratégicas, além da criação de novos produtos com o objetivo de transformar diversos setores.

Currículo
A carreira de Fábio Scopeta no setor de tecnologia fez dele um profissional com foco na propagação de conhecimento sobre temas especializados, como inteligência artificial, aprendizado de máquina, computação cognitiva e na nuvem e tecnologia aplicada à saúde.

O conhecimento de Fábio será fundamental para levar desenvolvedores, startups, profissionais de TI e fornecedores de software independentes à transformação digital, um desafio atual para todos os setores e organizações. Essa transformação digital será respaldada por tecnologias de ponta a fim de impulsionar a inteligência em tudo o que as pessoas fazem. Algumas dessas tecnologias, como a Cortana Intelligence Suite e os Serviços Cognitivos da Microsoft, permitem que as organizações operem em plataformas seguras e saibam, por meio de análises avançadas, o que seus clientes esperam.

“Sou muito apaixonado pela Inteligência Artificial (AI) e seu potencial de transformar o mundo. Acredito que a melhor maneira de democratizar a Inteligência Artificial, para que cada um de nós possa realizar mais, é através de uma plataforma de nuvem eficiente, e a Microsoft está posicionada em condições ideais para liderar essa transformação. Azure e Cortana são tecnologias incrivelmente avançadas e sofisticadas. A Microsoft atua, ao mesmo tempo, nos mercados empresarial e de consumo, o que nos dá um potencial ilimitado para a criação. Além disso, temos alguns dos melhores talentos do setor para realizarmos nossa missão. Estou entusiasmado por ter me juntado a uma equipe tão fantástica”, diz Fábio.

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Novo console da Nintendo impulsiona mobilidade

A Nintendo mostrou ontem, 20 de outubro, seu novo console de games. A empresa vinha há mais de um ano dando pequenas informações do projeto, que era tratado como NX, e várias novidades eram aguardadas. A confirmação veio por meio de um vídeo oficial que mostra algo que pode ser entendido como o primeiro passo para um sucessor do Wii U. O Nintendo Switch foca na mobilidade, ele é tanto algo para ficar na sala como sair jogando com ele em mãos por aí.

O aparelho traz um tablet acoplado que pode ser retirado, virando uma tela mobile. A integração permite que o jogador saia andando pela casa e continue a diversão que estava na TV. Tudo graças ao novo joystick, um conceito de comandos que a empresa chama de Joy-Con. É possível desmontá-lo da base e juntá-lo à tela, sem dificuldade.

Outra novidade do Joy-Com é que ele próprio se desmonta, dividindo-se em duas partes para proporcionar interatividade entre dois jogadores. Algo que será muito útil em games como o Mario Kart (um dos títulos já confirmados)

Cartuchos voltaram
O Switch resgata o conceito de cartuchos dos antigos consoles. Não são como os anteriores, eles têm o tamanho da unha do polegar. A empresa acredita que esse modo é mais confiável para o armazenamento, além de ter mais cara de mobilidade.

O preço da novidade ainda não foi definido. O lançamento do Switch foi anunciado para março de 2017. Europa, Japão e Estados Unidos serão os primeiros mercados, mas ainda não há cronograma de datas detalhadas. A venda oficial do novo console no Brasil é incerta. A empresa deixou de operar no Brasil há alguns meses e o mercado dependerá da importação por meio de canais de distribuição e varejo, possivelmente com um preço nas alturas.

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Brasileira de automação Perto inaugura fábrica na Índia com planos de expansão

Especializada em automação bancária, a brasileira Perto marca de vez a sua presença no mercado indiano. A empresa deu um importante passo na sua estratégia ao inaugurar a sua primeira fábrica fora do Brasil, localizada na cidade de Jaipur, na Índia. O local tem 20 mil metros quadrados e já tem projeto de expansão planejado para 45 mil metros quadrados. Nesta fase inicial, a nova unidade contará com 643 colaboradores e vai operar com capacidade de 800 a 1,2 mil ATMs/mês.

Segundo o presidente da Perto, na Índia, Roberto Baur, um dos grandes atrativos da Índia é a sua previsão de crescimento de 8% por ano. “Além disso, a população é seis vezes maior que a do Brasil e uma área territorial três vezes menor. Logo, o parque de ATMs da Índia poderá chegar a 400 mil máquinas. O Brasil, por exemplo, possui, atualmente, em torno de 190 mil ATMs. O potencial de automação é muito maior e o governo está incentivando os bancos indianos a investirem nas zonas rurais. Para cada caixa eletrônico instalado na região metropolitana é necessário que se instale dois ATMs na zona rural”, diz.

Especialmente para o mercado indiano, a empresa já desenvolveu o ATM verde. Esta é uma solução que permite a operação de terminais de autoatendimento com energia solar. Como na Índia a frequência do sol é muito alta e há ocorrências diárias de falta de energia elétrica, a solução foi pensada nestes efeitos climáticos. Entre as grandes vantagens do equipamento, está capacidade de alcançar locais mais remotos, com infraestrutura de energia instável ou até inexistente.

A Perto atua na Índia por meio de escritórios de vendas localizados nas cidades de Jaipur, New Deli,Mmbai, Indore e Pune. A empresa fornece suas tecnologias de automação para bancos como: ICICI Bank, SBI, Bank of Maharashtra, DCB Bank, Bhandara DCC Bank, Fingrowth e Nasik Devlali.

Início das operações
A concepção do projeto da Perto Índia iniciou em 2006. Em 2011, a Perto iniciou suas atividades na Índia para se familiarizar com a cultura, lugares e entender os perfis dos clientes e para definir o local aonde instalar a sua fábrica. primeira venda da Perto Índia aconteceu em 2012, quando um executivo de um dos principais bancos indianos, o ICICI, visitou a fábrica da Perto no Brasil. O pedido foi de 95 terminais bancários, hoje são mais de 700.

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Dell EMC muda programa de canais: foco na transformação dos negócios

A Dell EMC antecipou os detalhes do novo programa de canais Dell EMC Partner Program, que deve entrar em vigor a partir de fevereiro de 2017. Elaborada com a colaboração dos parceiros da empresa, a iniciativa reúne as melhores práticas da Dell e EMC, reafirmando o compromisso da companhia com os canais e criando uma oportunidade de negócios sem precedentes.

O novo Dell EMC Partner Program será baseado em três pilares: ser simples, previsível e rentável. O programa garantirá aos parceiros amplas oportunidades, confiança dos clientes e excelente rentabilidade, independentemente do nível de classificação no programa.

Em dezembro, a Dell EMC divulgará os detalhes das novas categorias do programa de canais e os parceiros terão seis meses para se adequarem aos critérios. A classificação, elaborada para diferenciar os canais Dell EMC em relação à concorrência e estabelecer uma forma clara de crescimento, prevê as categorias Gold, Platinum e Titanium, assim como o exclusivo Titanium Black, para as empresas que atingirem o melhor desempenho.

Os níveis estão alinhados com os modelos de negócios dos parceiros, permitindo a flexibilidade necessária para satisfazer as necessidades dos clientes. Os benefícios incluem ‘rebates’ generosos para os canais que gerarem novos negócios, agregarem serviços ou venderem o portfólio da companhia com exclusividade.

O programa vai abranger todo o ecossistema de parceiros Dell EMC, inclusive de provedores de soluções, provedores de serviços em cloud, alianças globais, parceiros de OEM Solutions e distribuição. Como parte da estratégia, está ainda um programa de marca “Powered by Dell EMC” para aquelas empresas que embarcarem as tecnologias Dell EMC em mercados específicos.

Com o compromisso de tornar o programa previsível e rapidamente rentável para os canais, a Dell EMC anunciou anteriormente o Dell EMC Line of Business Incumbency Program for Storage, o qual permite que os parceiros protejam investimentos com a base instalada, bem como para novos clientes interessados no portfólio completo da companhia (Del EMC). A empresa também estendeu o programa Dell FastTrack e o EMC Business Partner Program (BPP). Isso permite que ambos os parceiros da Dell e EMC comecem imediatamente a vender o portfólio completo de soluções Dell EMC.

Principais benefícios do programa:
· Power of One: Com este modelo centralizado, o Dell EMC Partner Program vai oferecer aos parceiros o melhor dos programas anteriores

· Melhoria dos Processos: Um portal unificado para os parceiros, com um mesmo login de acesso, registro de negócios e uma Linha do Programa de Competência de Negócios para storage (Dell EMC Line of Business Incumbency Program for Storage).

· Treinamento Simplificado & Compliance: O mesmo treinamento que os times de venda direta recebem

· Transparência: Estratégia do Programa anual com revisão de regras semestral

· Limites e metas previsíveis e alinhadas ao mercado: Parceiros irão receber a categoria em dezembro.

· Rentável: Recompensas com foco em novos negócios e serviços, além da venda do portfólio completo

Disponibilidade:
O Dell EMC Partner Program irá vigorar a partir do dia 1º de fevereiro de 2017, com mais detalhes a serem anunciados nos próximos meses.

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E-mails vazados de ex-secretário de Estado podem mudar setor de CRM e Big Data

Os e-mails obtidos por hackers e vazados na internet, pertencentes ao ex-secretário de Estado norte-americano, Colin Powell, podem mudar os rumos do mercado de tecnologia. Entre as mensagens tornadas públicas está uma lista de fusões e aquisições indicadas por ele. Há citações da Tableau – de big data, data visualization e analytics -, e da Salesforce, que faz softwares na nuvem para CRM, marketing e atendimento ao cliente. Uma fusão entre as duas é indicada pelo militar da reserva, que é também membro do board dessa última companhia.

A venda ou fusão da Tableau é algo que o mercado especula há alguns meses. No começo de 2016 começaram a surgir notícias de que a empresa procurava comprador. A companhia tem tentado se colocar no novo mercado de TI que envolve big data e analytics, distanciando-se do business intelligence tradicional ligado aos sistemas de décadas passadas. E estava obtendo relativo sucesso com isso até o final de 2015.

Os e-mails de Powell, foram divulgados em lote, no meio de setembro e um que indicava a compra da Tableau pela Salesforce foi descoberto somente agora. Sendo uma figura pública ainda importante e perto de eleições majoritárias nos EUA, os investigadores e analistas estavam preocupados mais com informações que pudessem abalar a política americana.

As ações da Tableau, que tiveram queda bruta, em fevereiro, com a divulgação de balanço fora das expectativas, e oscilaram nos meses seguintes até agora. Subiram ligeiramente nesta quarta-feira, 19 de outubro, quando o Wall Street Journal publicou o e-mail das vendas. A Reuters, publicou no mesmo dia que a Salesforce realmente trabalhou em fevereiro com o banco de investimento Qatalyst Partners para avaliar a compra.emailcolinpowell_tableau

Twitter e outras também
Questionadas sobre o assunto, as empresas responderam oficialmente com um discurso padrão. A Tableau disse que é natural que uma empresa com capital aberto seja alvo de compras. Já a Salesforce apontou que procurar aquisições é parte do negócio. Ambas reforçaram que não há nada concreto sobre fusão e aquisição envolvendo-as.

Outra descoberta nos e-mails do ex-secretário de Estado é que a Salesforce já tinha avaliado negativamente uma compra do Twitter. O negócio foi visto como complicado devido ao alto número de “trolls” (pessoas ou perfis falsos que tumultuam a internet com opiniões radicais e sem embasamento, brincadiras de péssimo gosto, intolerância e ódio).

Há mais empresas citadas, o que pode adiantar ou extinguir negócios encaminhados, dependendo de como as ações se comportem e os preços das possíveis compradas subam ou desçam desproporcionalmente.

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Internet: ser justo com o usuário é o melhor caminho

* Por Pedro Quatrone

Um ranking que classifica os países conforme a conectividade deles à internet coloca o Brasil numa posição muito desconfortável: somos a 78ª nação do mundo em disponibilidade de conexões, temos 58% da população conectada e estamos atrás de lugares como Trinidad e Tobago, a Polinésia Francesa e a Groenlândia. Apesar disso, 86 milhões de brasileiros ainda não têm conseguem acessar à rede mundial de dispositivos (a população brasileira é de 204 milhões de pessoas). Se o ordenamento for feito ao analisar uma das principais características das conexões, a velocidade, caímos dez posições na tabela e vamos para a 88ª colocação. Navegamos a uma média de 4,1 Mbps — um pouco atrás do líder da América Latina, o Uruguai, cujos dados fluem a cerca 6,2 Mbps. Melhor nem comparar com os outros cantos do mundo pra não se impressionar com os 26,7 Mbps da líder mundial Coreia do Sul.

O usuário que nos lê agora pode inclusive fazer isso por meio de uma conexão que acha que poderia ser melhor. Talvez esteja cansado de quedas constantes, taxa de transferência menor do que o contratado e, se usar um pacote de dados móveis, não aguente mais ter que controlar o que consome na rede para não acabar com a franquia e ter a velocidade ainda mais reduzida. O que ele pode fazer? Trocar de operadora? Talvez nem isso resolva, dependendo da empresa para a qual ele escolha migrar.

O verdadeiro oligopólio nas comunicações do Brasil faz com que 85% da banda larga brasileira esteja sob o controle de apenas três grupos empresariais. Neste cenário, não é possível crer em concorrência nem em troca de operadora como forma de protesto: o lobby do setor alinha as estratégias, o planejamento e os preços. Mais do que isso: elas decidem onde vão estar presentes — e principalmente quais os mercados não querem explorar.

Assim, os provedores encontram um cenário onde nem os três grandes players (Claro, Oi e Vivo) estão em condições de fazer grandes investimentos para expansão ou melhorar o nível de qualidade dos serviços. É fato que os ISPs têm o maior percentual da base de clientes em comparação com as operadoras, tendo em vista as áreas onde elas não têm grande atuação e a internet já ser tratada como um dos principais bens de consumo familiar.

Nesse contexto, a surpresa é que mesmo sem acesso às linhas de crédito públicas como as grandes operadoras, os provedores têm crescido — não só na base de clientes, mas também na velocidade das conexões oferecidas, sem franquia de dados e com recursos próprios. As 2.200 empresas que fazem parte dessa categoria no país somaram no final do primeiro trimestre do ano 2,4 milhões de acessos. Com um crescimento de 5,5% em relação ao ano anterior, elas ajudaram o país a sair da desaceleração pela qual passou o segmento e contribuíram para o acréscimo de 126,8 mil acessos. Isso mostra que ser justo com o usuário é o melhor caminho.

Aí está um dos segredos para o pequeno provedor de internet que deseja aumentar a base de clientes, mas às vezes não encontra fôlego para competir com os players tradicionais. O ideal não é disputar usuários em áreas onde eles (grandes grupos) já estão estabelecidos, mas explorar territórios com potencial de rentabilidade real. Espaço não falta: dados da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint) mostram que só 5% das cidades brasileiras concentram 77% dos acessos de banda larga. Dos 95% que sobram, 80% deles são mercados ideais para os provedores regionais, pois são lugares que têm bastante demanda para os ISPs e não estão saturados pelas grandes corporações.

Qualidade e custo baixo
O caminho para que você comece a promover e desfrutar da interiorização do acesso à internet passa, portanto, pela construção de uma infraestrutura de qualidade e custo baixo. A mais adequada é a fibra óptica (a tecnologia “à prova do futuro”), respaldada pelo bom custo-benefício, manutenção de baixo impacto financeiro e escalabilidade da tecnologia.

Neste sentido, fazendo um bom projeto de rede focado na expansão segura e otimizando seus recursos, a Cianet, que desenvolve soluções para os ISPs de várias partes do país, ajudou a MOB Telecom a migrar do rádio e do HPNA para as tecnologias GEPON e GPON. O provedor opera em oito estados do Nordeste, viu a demanda crescer e adaptou a infraestrutura à necessidade dos clientes. O caminho também foi trilhado por outras empresas: a ETECC NET abastece mais de 4 mil clientes de Itanhaém, em São Paulo com velocidade e estabilidade baseadas na fibra óptica; e a Vianova Telecom, que opera no Rio de Janeiro e em Minas Gerais e migrou do cabo par metálico para fibra, e tem hoje mais de 7 mil clientes só na Região dos Lagos (RJ).

Portanto, se você está convencido da importância de levar conexão de qualidade a milhares de brasileiros que querem acesso à internet mas não conseguem, comece a reestruturar a sua rede e ofereça serviços mais satisfatórios, personalizados e confiáveis. Ele vai levar isso em conta na hora que a conexão com a atual operadora cair, mais uma vez.

* engenheiro e gerente de Implantação e Produção da Cianet

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