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PokemonGo causa acidente e prende uma mulher no cemitério

O PokemonGo, o jogo de realidade aumentada da Nintendo, é um fenômeno. E como tal, já está gerando mais notícias do que a valorização das ações da empresa em bolsa e o fantástico número de fãs que cresce a cada minuto. Na cidade de Auburn (estado de Nova York-EUA), um homem envolveu-se em um acidente de carro e culpou o game. Em depoimento à polícia local, ele declarou que perdeu o controle do veículo e bateu em uma árvore após ter ligado o smartphone para conferir se não existia nenhum pokemon na estrada.

O comunicado oficial da polícia de Auburn termina com um “Divirtase, mas seja esperto”.

O caso surgiu logo após uma história curiosa de uma mulher que passou a noite trancada no cemitério. Ela entrou no local porque o app do game indicou que havia pokemons lá. Disposta a aumentar sua coleção de personagens, ela não teve dúvidas ao ver o cemitério aberto e foi lá dentro fazer sua caça. Contudo, era muito próximo da hora de fechamento das portas. Resultado: o smartphone foi, ao final, uma boa ajuda para chamar o serviço de emergência.

O diálogo, é óbvio, foi um tanto cômico e recheado de palavrões.
– “E a m****** do portão está fechado e estou presa na p****** desse cemitério. Eu estou com lágrimas descendo dos meus olhos porque eu estou enlouquecendo.

“Liguei para o 911 para vir abrir a m ****** portão, isso não é legal”, acrescenta ela, começando a soluçar.

“Eu estou presa na m****** do cemitério, que m *** ficar presa no cemitério.”

A mulher então encontra um sinal dizendo-lhe para apertar um botão para sair do cemitério se o portão está fechado. Infelizmente, o botão está quebrado e a mulher se torna mais indignada.

Sucesso mundial
O PokemonGo é – sem dúvida – um sucesso e essas histórias devem ser repetidas aos montes na medida que o jogo é lançado em outros mercados. Reparem, o game é um fenômeno mundial e não foi ainda lançado na maioria dos países do planeta.
Nos últimos dias, as ações da Nintendo subiram 56%, mesmo com suspeitas de o game abrir brechas de segurança ao pedir conexão com os aplicativos do Google.

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Era digital traz novo fôlego à economia

* Por Allan Pires

Na semana passada tivemos mais cenas de choro em cadeia nacional e em horário nobre, principalmente discursos sobre injustiças cometidas contra importantes personagens políticos. Entretanto, não tivemos nenhuma consolação para quem depende da estabilidade do governo para poder trabalhar e converter esforço em renda.

A verdade é que o nosso atual cenário político se assemelha a uma novela mexicana que parece não ter fim e, infelizmente, está atraindo milhões de espectadores internacionais com a espetacularização política. E o que já é difícil para nós brasileiros compreendermos, fica ainda mais difícil para quem não está acostumado com os nossos mandos e desmandos e “voos de galinha”.

A cada contato que tenho com estrangeiros a mesma pergunta surge: “Eu não entendo o que se passa no Brasil, você poderia explicar?”. Eu já estava acostumado a esta pergunta quando tinha que apresentar nosso sistema tributário para um estrangeiro, o que não é tarefa nada fácil de fazer. E sempre ouvia a expressão “Mas isto não faz sentido”. Até já me acostumei com o termo.

Quem vive fora do Brasil acredita que o nosso país oferece oportunidades de crescimento e investimentos. Falo dos empreendedores, investidores, empresas com operações globais, parceiros estratégicos, fornecedores, etc. Pelo potencial de mercado interno, força de trabalho e recursos naturais, nós estaremos sempre no mapa das grandes operações globais.

Agora, as dúvidas estão em relação ao que iremos fazer para aumentar a competitividade, elemento importante para quem quer retomar o crescimento. Os olhos ainda estão voltados para o nosso mercado e o setor de Tecnologia da Informação continua crescendo a passos largos, impulsionado pela economia digital.

Negócios digitais
Um exemplo claro desse movimento está ligado ao futuro dos negócios digitais no Brasil, que gera em torno de 1,3 milhões de empregos, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. Como os negócios estão cada vez mais se transformando em digitais, dois dos elementos-chave que propiciam a viabilidade, o aumento da produtividade e, logo, a competitividade das empresas brasileiras se referem à disponibilidade e custo no setor de telecomunicações, principalmente Internet, Data Center e Nuvem.

Os serviços de Data Center e Nuvem são considerados, junto com a ferramenta Analytics, as três prioridades de investimentos em tecnologia mundiais, de acordo com o Instituto Gartner. Pesquisa recente sugere uma forte reorientação das prioridades em relação aos negócios digitais e à necessidade de recuperar o atraso. Além disso, o relatório traz uma informação surpreendente: os CEOs estão mais direcionados aos negócios digitais que os próprios CIOs de empresas.

Com o mercado tomando um rumo digital, temos desafios para estimular novos investimentos locais e internacionais ou, ainda, a utilização destes serviços por provedores externos principalmente porque não definimos como ponto de partida que o acesso à internet deveria ser cada vez mais universal – há propostas para a limitação da capacidade ou velocidade da Internet – ou um modelo tributário claro que acelere o uso de Data Centers, gerando eficiência para as organizações. Vale ressaltar que há planos de novas ofertas e de novas bandas de frequência de transmissão em Países de primeiro mundo, forçando a redução do custo de internet fortemente.

Acredito que a digitalização da economia é a chave para recuperarmos o fôlego no Brasil. Entretanto, a capa da revista The Economist com o Cristo Redentor ilustra muito bem o looping que estamos vivendo. Não só pela economia, mas também pela instabilidade gerada pelas (não) decisões que deveriam ser tomadas e lideradas pelo governo. Vários empreendimentos digitais estão postergando seus investimentos em nosso país, adiando, assim, oportunidades para toda a cadeia produtiva, o que levaria também novas oportunidades de emprego para uma massa significativa de pessoas.

Pessoas estas que estão chorando sozinhas em seus lares porque seus choros e lamentos não são ouvidos por quem deveria pensar no futuro do nosso país. E não há muito nas comunicações oficiais dos Governos que mostrem que temos um caminho claro. Planos de recuperação econômica, que são comuns em países em recessão, parecem uma coisa muito distante por aqui.

* CEO Targit para a América Latina e Texas

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Governo Federal homologa primeiro sistema de “carimbo do tempo” brasileiro

O Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), ligado ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, homologou em Junho de 2016 o primeiro Sistema de Carimbo do Tempo no Brasil. A solução, desenvolvida pela empresa BRy Tecnologia, de Florianópolis (SC), foi reconhecida após longo e minucioso trabalho de auditoria.

O Carimbo do Tempo é a tecnologia que adiciona aos documentos eletrônicos a data e hora no momento da assinatura digital, tendo como fonte do tempo um órgão confiável como o próprio ITI ou o Observatório Nacional. Com este recurso é possível agregar valor jurídico incontestável ao documento e assegurar a sua eficácia probatória. Sem ele, o documento assinado tem como base o relógio do computador utilizado, que pode ser facilmente manipulado.

Atualmente, no Brasil, o Carimbo do Tempo é amplamente utilizado por órgãos de governo, autarquias e empresas privadas, tendo como base legislações como a MP 2200-2/2001, que instituiu a certificação digital no Brasil, e ao DOC ICP-12, que introduziu o conceito de carimbo do tempo aos documentos eletrônicos.

Como os certificados digitais tem validades que variam entre 1 a 3 anos, outro benefício de uma assinatura digital com carimbo do tempo é atestar que o certificado utilizado estava válido no momento em que o documento foi assinado. Sendo contestável a data e hora do momento da assinatura, pode-se contestar também a validade do certificado e consequentemente, a própria assinatura em si. “É um grande risco que as empresas estão correndo sem o uso do carimbo do tempo nas suas assinaturas digitais. Todo e qualquer contrato, atestado, petição ou documento pode ser questionado juridicamente”, relata Marcelo Brocardo, doutor em segurança da informação e diretor da BRy.

Tecnologia brasileira
A BRy foi uma das precursoras da tecnologia de carimbo do tempo no país. Mesmo antes desta homologação, comercializava soluções com uso da tecnologia com preceitos aderentes às normas da ICP-Brasil. Com o reconhecimento e aprovação oficial do ITI, a empresa passa ser a única no país a passar pelo crivo e requisitos técnicos de segurança exigidos, conferindo maior grau de confiança e credibilidade em relação a outros sistemas.

O equipamento BRy SCT foi avaliado pelo Laboratório de Ensaios e Auditoria (LEA), órgão responsável pela homologação de software e hardware utilizados nos sistemas de certificação digital da ICP-Brasil. O sistema passou por todos os requisitos técnicos de segurança e interoperabilidade exigidos pelo Manual de Condutas Técnicas nº 10 do órgão e apresentou conformidade em todos eles, sem nenhuma ressalva.

“A homologação vem coroar um trabalho desenvolvido ao longo destes anos, sobretudo pela BRy ser a única empresa do país a dominar com tecnologia própria todo o ciclo de um produto de certificação digital – desde a pesquisa, desenvolvimento, comercialização e suporte”, explica Darlan Vivian, mestre em segurança da informação e gerente de projetos na empresa. Atualmente grande parte dos fornecedores deste mercado são multinacionais com atuação no Brasil. “O desenvolvimento nacional deste tipo de tecnologia é estratégica para a segurança da informação no país e para a infraestrutura brasileira de certificação digital. Além disso, permite agilidade no atendimento a demandas e dá mais segurança para o cliente que a adota”, completa.

Homologação amplia mercado
Com o sistema reconhecido pelo ITI, a BRy pretende ampliar atuação neste mercado. Além de oferecer o carimbo como serviço, o SCT (Sistema do Carimbo do Tempo) da empresa integra uma solução mais ampla chamada BRy ACT, que permite que uma organização tenha a infraestrutura necessária para se tornar uma Autoridade de Carimbo do Tempo (ACT) e, com isso, passar a oferecer carimbos do tempo.

Um dos clientes da solução é o SERPRO, maior empresa pública de prestação de serviços em tecnologia da informação do Brasil, ligada ao Governo Federal. A companhia adquiriu em 2013 uma BRy ACT e por meio desta infraestrutura emite carimbos do tempo para todos os seus clientes – na sua maioria órgãos governamentais brasileiros. Por utilizar a mesma versão da solução homologada recentemente pelo ITI, o SERPRO passa a já estar em conformidade com as exigências legais e técnicas para o carimbo do tempo no Brasil, com maior segurança jurídica.

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Veja a lista com as 25 cidades mais tecnológicas do mundo

Uma pesquisa recente avaliou as cidades mais tecnológicas do mundo. Infelizmente nenhuma cidade do Brasil, sequer da América do Sul aparece na lista.

O que a agência levou em conta:

  • Número de patentes
  • Ranking das Cidades Inteligentes
  • Políticas de Inovação
  • Número de startups
  • População metropolitana

 

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Lista das cidades

  1. San Francisco – EUA
  2. Londres – Inglaterra
  3. Nova York – EUA
  4. Seul – Coreia do Sul
  5. Los Angeles – EUA
  6. Boston – EUA
  7. Taipei – Taiwan
  8. Toronto – Canada
  9. Singapura – Singapura
  10. Amsterdam – Holanda
  11. Tokio – Japão
  12. Chicago – EUA
  13. Berlim – Alemanha
  14. Munique – Alemanha
  15. Vancouver – Canada
  16. Moscou – Russia
  17. Hong Kong – China
  18. Stuttgart – Alemanha
  19. Estocolmo – Suecia
  20. Shangai – China
  21. Montreal – Canada
  22. Dublin – Irlanda
  23. Shenzen – China
  24. Copanhagen – Dinamarca
  25. Washington – EUA

Alguns dados interessantes: 36% das cidades ficam na Europa, o mesmo percentual (36%) se localiza na América do Norte, EUA e Canadá e 28% estão na Ásia, mesmo tendo a maior população mundial.

América Latina e Brasil não entraram na lista.

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Pesquisadores criam solução para acabar com ransomware

O vírus que criptografa os dados em um computador e exige resgate para devolvê-los, o ransomware, está espalhando-se rapidamente em 2016. O problema é global e as soluções estão reduzidas a algumas dicas de fazer cópias e evitar pagar a quantia exigida, já que há o risco de ficar sem as informações e sem o dinheiro. Mas pesquisadores da Universidade da Florida alegam que descobriram um jeito de controlar a ameaça.

A resposta, dizem eles, não reside em manter o vírus fora de um computador, mas sim em confrontá-lo uma vez que ele está lá e, surpreenda-se, realmente deixá-lo travar alguns arquivos. Não é uma rendição à ameaça, é um método que permite descobrir como o ransomware agiria e, assim, impedir o dano. Em uma analogia, seria como uma emboscada armada pela polícia em casos de sequestro de pessoas.

“Nosso sistema é mais do que um sistema de alerta precoce. Ele não impede que o ransomware de iniciar, impede ele de completar sua tarefa”, diz Nolen Scaife, um estudante de doutorado da UF e membro fundador do Instituto para Pesquisa em Cibersegurança da universidade. “Você perde apenas um par de fotos ou um par de documentos em vez de tudo o que está no seu disco rígido, e ainda alivia o peso de ter que pagar o resgate “, comenta. Scaife faz parte da equipe que surgiu com a solução para ransomware, chamada CryptoDrop.

Os ataques por ransomware estão se tornando devastadores. Pelo mundo afora são pessoas comuns, empresas e governos estão vendo seus computadores travarem repentinamente e só o que aparece é uma mensagem para o resgate. Recentemente, o FBI emitiu um alerta para o fenômeno, dizendo que o número de invasões dobrou no último ano.

Os ransomwares têm se espalhado por duas razões muito práticas. Primeiro, eles funcionam muito bem. Segundo, é a melhor forma atual de rentabilizar o cibercrime. Ele é rápido e certeiro. E antivírus tradicionais não estão conseguindo barrar todas ameaças. Isso porque cada ataque pode ser customizado. Se o programa de defesa consegue identificar alguma conhecida, ele tem sucesso em remover. Mas esse é um caso cada vez mais raro. “É aí que a nossa solução é melhor do que antivírus tradicionais. Se algo comum no sistema começa a se comportar de forma maliciosa as medidas são tomadas com base no que está ocorrendo. Assim, é possível parar a ação de criptografia do ransomware logo no início”, diz Scaife.

Solução de performance
Então, se os ransomware não funcionassem 100%, os pesquisadores acreditam que isso desestimularia o crime. E eles conseguiram taxas impressionantes de interceptação da ação do malware.

Os pesquisadores apresentaram suas descobertas em um evento de cibersegurança da IEEE em 29 de junho em Nara, Japão. Os resultados, segundo eles, foram impressionantes.

“Corremos o nosso detector contra várias centenas de amostras de ransomware ao vivo,” lembra Scaife. “E nesses casos ele detectou 100 por cento das amostras de malware e fez isso depois de apenas uma média de 10 arquivos serem criptografados.”

A equipe tem atualmente um protótipo funcional que trabalha com sistemas baseados no Windows e está buscando um parceiro para comercializá-la e torná-la acessível ao público.

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Que lições tirar do ciberataque ao SWIFT?

* Por Otto Berkes

Como as bactérias que se transformam para sobreviver a potentes antibióticos, as ameaças nos ambientes virtuais de hoje estão mudando constantemente para explorar novas vulnerabilidades. Assim, da mesma maneira que os antibióticos devem evoluir, nossos sistemas de segurança digital – em níveis pessoal, comercial e governamental – precisam mudar com os tempos e serem igualmente ativos, robustos e inovadores para impedir um ciberataque.

O último lembrete dessa constante luta são os relatos recentes de que cibercriminosos roubaram US$ 81 milhões em fundos do Banco Central de Bangladesh, bem como um banco no Equador e em pelo menos um outro país. O roubo é uma lição dolorosa nos mostrando que os bandidos nunca dormem, e que aquilo que já foi “bom o bastante” em termos de segurança digital agora não é mais. Para realizar esse assalto digno de filme de ação, os ladrões digitais driblaram o sistema de mensagens financeiras que todos pensavam ser o mais seguro do mundo, conhecido como SWIFT, uma cooperativa belga de propriedade dos bancos membros que é usada por 11 mil instituições financeiras globalmente.

O ataque à rede bancária SWIFT não mostrou um novo tipo de ataque a computadores, mas revelou um esquema combinando vários métodos de ataque existentes de uma forma tortuosa, sofisticada e única. O SWIFT informou que os ladrões roubaram credenciais legítimas de operadores, o que lhes permitiu enviar mensagens aparentemente autênticas para realizar transferências fraudulentas. Em seguida, eles instalaram o software malicioso em computadores do banco, a chave para manipular impressoras e ocultar vestígios das mensagens fraudulentas.

Em comunicado, o SWIFT disse que “os agressores claramente apresentam um conhecimento profundo e sofisticado de controles operacionais específicos dentro dos bancos visados – conhecimento que pode ter sido adquirido com gente de dentro das empresas ou por ataques cibernéticos – ou uma combinação de ambos”.

Hoje, proteger o SWIFT e seus membros, ou qualquer ecossistema interligado semelhante, requer uma abordagem colaborativa e multifacetada que deve ser gerenciada como um desafio sério ao negócio, e não simplesmente uma questão tecnológica.

Em primeiro lugar, a engenharia social de fraquezas humanas praticada pelos bandidos deve ser combatida com a engenharia social dos mocinhos. Ataques anteriores em redes de pagamentos eram geralmente relacionados aos chamados ataques spear phishing, uma variação do já conhecido fishing em que os criminosos induzem as pessoas a abrirem e-mails falsos e a clicarem em links que fazem o download do software malicioso no computador do usuário, deixando os fraudadores livres para roubar credenciais quando o logon for feito nos sistemas.

Além do malware, os cibercriminosos implantaram ferramentas de hackeamento, incluindo software key-logger, um programa que registra tudo que é digitado, para roubar credenciais bancárias de Bangladesh do sistema SWIFT.

Uma educação contínua tanto dentro como fora da organização de tecnologia sobre as mais recentes técnicas de spear phishing ajudará a despertar consciência e reduzir as fraudes. Dispositivos móveis e outros “conectáveis”, a Internet das Coisas, são novos pontos de vulnerabilidade e devem ser protegidos. Os ladrões de banco também aproveitaram o elo fraco na cadeia de segurança – um leitor de PDF modesto usado para gerar relatórios de confirmações de pagamento. Uma abordagem de revisão regular de portfólio centrada na segurança em toda a empresa ajuda a identificar ameaças emergentes, lacunas e estratégias de mitigação.

Nós também precisamos entender que as fronteiras de segurança não são mais as paredes do castelo, não importa o quão fortificado ele seja. O novo perímetro é a identidade. É esse ponto onde o usuário – os milhões de usuários – acessa um sistema qualquer em um canto da rede. As empresas devem ter a certeza de que os usuários são quem eles dizem que são, e que as informações e serviços que podem acessar correspondem exatamente ao papel que ocupam.

Nomes de usuários e senhas não são mais suficientes para comunicações sensíveis. Ampliar a identidade básica com protocolos de autenticação avançados, como o multifatores, pode ajudar a garantir a autenticidade da identidade, fazendo com que os bancos menores atualizem sua segurança de uma maneira relativamente fácil e com bom custo-benefício.

Alguns dados e serviços podem também necessitar de maior segurança do que outros. Por exemplo, uma senha simples pode ser suficiente para que um consumidor acesse informações de saldo em um ambiente de banco online. Mas a transferência de fundos por funcionários do banco deve exigir uma verificação de identidade adicional, a fim de completar a transação.

Acesso privilegiado
Importante: precisamos aumentar o monitoramento e a análise de contas de usuários privilegiados. A crescente interconectividade dos nossos sistemas comerciais, financeiros – e mesmo governamentais – significa que mais usuários do que nunca estão tendo acesso privilegiado para executar esses vários sistemas.

O acesso privilegiado deve ser dado apenas enquanto necessário e precisa ser monitorado em todos os momentos. A atividade deve ser acompanhada de perto, especialmente com o cibercrime sendo perpetrado por pessoas de dentro das empresas. O software de detecção de fraudes pode identificar comportamentos anômalos, como tentativas de obtenção de privilégios ou mudanças nos padrões de atividade destas contas. Se o acesso privilegiado está comprometido, o histórico de acesso da conta vai ajudar a entender melhor o que aconteceu e por quê.

Os ataques ao SWIFT são significativos não só porque uma grande quantidade de dinheiro foi roubada, mas porque os ladrões usaram uma combinação de métodos bem conhecidos para comprometer uma operação financeira que atua no sistema nervoso central da economia global. As empresas devem aprender com isso e examinar cuidadosamente as suas próprias práticas. Precisamos nos perguntar se estamos indo além da segurança “boa o bastante” para permanecermos vigilantes na manutenção da saúde e segurança dos nossos sistemas. Precisamos combater fogo com fogo, usando uma combinação comprovada de antídotos de segurança conhecidos para conter e evitar a propagação de outro ataque como o do SWIFT. Caso contrário, o saqueio de Bangladesh terá mais sequelas.

* Otto Berkes é CTO (Chief Technology Officer) da CA Technologies e um dos criadores do Xbox

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Novo recorde de “likes” em foto de Selena Gomez. Já pode chamá-la de Rainha das Redes Sociais?

É comum ver imagens da cantora americana Selena Gomez no dia a dia. Ela estreia atualmente uma campanha para uma marca de cosméticos na TV brasileira, inclusive pronunciando algumas palavras em português, tem carreira no cinema e álbuns musicais de sucesso. Mesmo assim, quando ela posta alguma coisa nas redes sociais seus fãs vão a loucura e parecem que estão há séculos sem ter notícia dela. Sua última foto colocada no Instagram conseguiu 4,1 milhões de “likes”, batendo outra onde aparecia com o cantor Justin Bieber.

Selena é sem dúvidas a rainha das redes sociais. No Instagram ela tem 89 milhões de fãs, sua rival em audiência é a também cantora Taylor Swift, com 85,2 milhões. Mas cabe à morena o título de maior influenciadora. Sua foto, antiga detentora do recorde de “gostei”, na qual beijava Bieber, tinha 3,7 milhões de likes. Antes dessa, a foto recordista era de Kendall Jenner (irmã da celebridade Kim Kardashian), com 3,6 mlhões.

Nem todos devem conhecer esse mundo das celebridades, mas certamente os números irão impressionar. O número de interações nas redes sociais têm influencia direta nas estratégias de comunicação e propaganda de muitas empresas. Mostram também como o público está reagindo a certos movimentos e pessoas, o que baseia muito marketing construído em cima de testemunhos de famosos.

Segredo do sucesso
Selena é famosa, mas isso não basta para ter sucesso nas redes sociais. Há outras celebridades que não conseguem um décimo de sua repercussão. O segredo para influenciar nesse meio tem mais ingredientes. O principal é ser ativo nas redes e ter os contatos que ajudam a formar a imagem. Por exemplo, o maquiador de Selena, Hung Vanngo é bem menos conhecido que ela. Mas uma foto da catora postada por ele conseguiu 30 mil likes. Na imagem ele exaltava a beleza da jovem, colocando em contraposição uma imagem com maquiagem e outra sem.

A foto recordista de Selena tem a cantora com uma garrafa de refrigerante. No rótulo está escrito “You’re the spark” (Você é a fagulha, ou faísca). É um trecho de sua canção Me & the Rhythm, que é também parte da campanha da empresa de refrigerante. Há também mais de 90 mil comentários.

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Microsoft quer que parceiros incentivem mudanças da tecnologia

Em seu discurso de abertura do Microsoft Worldwide Partner Conference (WPC) 2016, o evento para canais e parceiros da empresa que reuniu 16 mil participantes, incluindo 13 mil parceiros de 144 países, o CEO Satya Nadella foi enfático quanto ao momento de mudanças no mercado e a importância do foco no cliente. “Não é sobre comemorar qualquer uma das nossas tecnologias, produtos ou serviços. Trata-se de celebrar o que nossos clientes são capazes de fazer com elas, como eles estão transformando o seu próprio negócio, alcançando seu próprio sucesso e tendo o seu próprio impacto”, disse.

Reinventar processos de produtividade e negócios, criando computação mais pessoal e construir a plataforma de nuvem inteligente são claros objetivos da empresa. E para isso ela quer que os parceiros estejam atentos à chamada “transformação digital”. Esse novo desafio do mercado, que engloba inclusive quem já possui robustas infraestruturas de tecnologia da informação (TI), foi o tema principal do evento da Microsoft.

Esta visão tornou-se mais concreta com os lançamentos anunciados. O Dynamics 365, permite micro aplicativos construídos especialmente para os clientes, com base no tipo de função. Assim, vendas, finanças e operações podem ter soluções próprias.

Para auxiliar as empresas a capitalizar ainda mais essa oportunidade, a empresa anunciou nesta terça que o Windows Server 2016 e o System Center 2016 serão lançados no evento Microsoft Ignite no próximo semestre. A Microsoft também anunciou a disponibilidade geral do Azure SQL Data Warehouse, que entrega a promessa de elasticidade da nuvem para o data warehousing.

Produtividade
Também foram apresentadas algumas novidades para o pacote Office 365 e as oportunidades que os parceiros da Microsoft têm em ajudar consumidores e empresas a aumentar a produtividade. Para ilustrar a importância dessa ferramenta, foi anunciado que o Facebook está entre as mais recentes companhias a implantar o Office 365 – para os seus mais de 13.000 funcionários em todo o mundo. O objetivo: ter a mais produtiva força de trabalho possível e capacitar a contínua inovação por meio da colaboração.

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Carro conectado do Alibaba é interessante e ainda tira selfies

O carro mais conectado do mundo. Assim é o auto lançado pela gigante chinesa de buscas Alibaba, em parceria com a montadora, SAIC. Se essa não for a definição mais apropriada para essa novidade, há uma outra. O Internet-car é provavelmente uma futilidade legal da internet das coisas. Há diversas tecnologias interessantes de bordo, inclusive uma que tira selfies do motorista.

O carro é um exemplo de como a indústria automobilística provavelmente nunca mais voltará a ser como antes depois que começou a transformar os carros em computadores sobre rodas. O Internet-car tem sensores e sistemas que controlam o consumo de combustível e modos de direção. O sistema por trás disso é – segundo a empresa – o “segundo motor” do auto. O sistema operacional é o Yunos, o mesmo que o Alibaba usou para deixar geladeiras e outros eletrodomésticos inteligentes.

O nome do veículo é, na verdade, RX5. Internet-car é o termo que a empresa quer emplacar como nova categoria no mercado. O modelo é uma SUV esportiva. É, de design e mecânica, muito semelhante a outras do segmento. A diferença é mesmo a tecnologia.

Serviços
O sistema digital por trás garante um novo tipo de relação com o produto. Os consumidores podem usá-lo para pedir café. Sim, o funcionamento é basicamente o mesmo que pedir um delivery pelo smartphone. A mesma coisa para comprar tickets de estacionamento (uma espécie de zona azul nas cidades da China).

Mas a “loucura” maior no RX5 é uma câmera que grava em 360 graus e pode ser destacada do painel para gravar viagens e paisagens. Ela também tira selfies. Pode parecer uma bobeira, mas a prática de tirar retratos em situações não recomendadas (e com as mãos no volante é uma delas) tem causado mortes no mundo todo e já é motivo de preocupação.

Executivos do Alibaba fazem o teste drive e tiram selfie no RX5
Executivos do Alibaba fazem o teste drive e tiram selfie no RX5

O RX5 também tem sensores que “aprendem”o jeito de dirigir do motorista e seus gostos. Com isso, ele acerta diversas configurações do veículo para melhorar estabilidade e consumo, além disso ainda sugere músicas e filmes – por meio de uma central de infotainment.

O carro tem preço de US$ 22.300 e começa a ser vendido no mês que vem. O Alibaba espera que o veículo seja o preferido para rodas nas futuras cidades inteligentes da China.

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Novos serviços digitais de bancos desafiam a segurança da informação

Os bancos brasileiros estão numa corrida para se tornar 100% digital, mantendo a posição do setor de vanguarda na adoção de tecnologias de ponta. A nova jornada não é apenas para reduzir custos das transações financeiras, mas também para melhorar a experiência do cliente conectado e oferecer atendimento personalizado com segurança máxima.

Promover essa revolução tecnológica não é tarefa fácil. São grandes os desafios que as instituições enfrentam para lançar mão de inovação com inúmeras camadas de proteção aos clientes online, principalmente os que utilizam dispositivos móveis. Ainda são poucos os que mantêm seus smartphones e tablets blindados com todos os mecanismos de segurança.

Por outro lado, essa situação abre novas oportunidades para fornecedores que têm no portfólio um conjunto de soluções de serviços financeiros digitais. Os contatos para novas parcerias que garantam a competitividade do setor de bancos/financeiro já começou e devem movimentar o mercado de TI nos próximos anos.

Cliente conectado motiva busca por novos serviços digitais pelo setor financeiro

Algumas dessas inquietações e tendências estiveram no centro das discussões do Ciab 2016 (Congresso e Exposição de Tecnologia da Informação das Instituições Financeiras), realizado entre os dias 21 e 23 de junho no Transamérica Expo Center. A transformação digital foi o tema central do evento, que ressaltou a necessidade de investimentos maciços em novas tecnologias para atender os anseios do cliente conectado.

As instituições querem fortalecer o banco móvel, ampliar o uso de inteligência artificial, internet das coisas (IoT) e de big data para conhecer melhor o correntista com análises inteligentes em tempo real. O setor também demonstrou interesse pelo avanço das fintechs (startups de tecnologia voltadas para setor financeiro) e adoção do blockchain, tecnologia que usa métodos sofisticados de criptografia para permitir um registro público e descentralizado de transações, em avaliação pelo Banco Central.

Investimentos maciços em TI
Esforço é o que não falta aos bancos brasileiros para a transformação digital. O setor investiu no ano passado R$ 19 bilhões em TI, segundo pesquisa da Federação Brasileira de Bancos (Febraban) sobre tecnologia bancária de 2015.

Embora, o montante tenha ficado abaixo dos R$ 21 bilhões aplicados em 2014 por conta da desaceleração da economia, as instituições financeiras continuam entre os segmentos do País que aportam mais capital para projetos de informatização. Os bancos representam 13% no volume total de gastos de TI no Brasil e ficam atrás somente do setor de governo, que detém participação de 14% das despesas com tecnologias da informação no mercado nacional.

Do total de investimentos, 41% foram aplicados em software, principalmente para atender as demandas do Mobile Banking, o canal digital que mais cresce dentro das instituições financeiras por conta da popularização dos smartphones no Brasil.

O Mobile Banking registrou 11,2 bilhões de transações bancárias em 2015, um salto de 138% em relação ao ano anterior, quando foram registradas 4,7 bilhões de operações via dispositivo móvel. Com esses resultados, o Mobile Banking assumiu a posição de segundo canal preferido pelos brasileiros para transações bancárias, depois do Internet Banking, com 17,7 bilhões de transações em 2015.

A evolução do Mobile Banking e Internet Banking fez com que o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorizasse, em abril deste ano, os clientes bancários a abrir e fechar contas pela Internet. A medida obriga o setor a adotar novas tecnologias para realizar essas operações com seguranças.

Soluções em serviços digitais garantem competitividade para bancos e empresas financeiras

Desafios da segurança
O crescimento exponencial do Mobile Banking aumentou a responsabilidade das instituições financeiras no quesito de segurança da informação. Todos os bancos estão debruçados em cima de desenvolvimentos e busca de novas tecnologias que garantam transações seguras pelos smartphones, tablets e outros dispositivos móveis.

O estudo Unisys Security Insights, divulgado em julho de 2015, revelou que mais da metade (53%) dos brasileiros entrevistados se preocupa com uma violação em seus dados pessoais que são armazenados por empresas e agências do governo. Este resultado coloca o País atrás apenas da Holanda (59%) e Alemanha (58%) com os níveis mais altos de declarações sobre esta preocupação entre as 12 nações pesquisadas.

O terceiro segmento econômico mais vulnerável na percepção dos brasileiros é o setor bancário, apontado por com 53% dos entrevistados, atrás do setor de telecomunicações (71%) e governo (60%).

Para Luis Delphim, diretor responsável pela vertical financial no Brasil, “os bancos sempre foram neuróticos com as questões de segurança, mas hoje esse trabalho está mais difícil”. Ele avalia que há investimentos pesados pelo setor nessa área, mas o cliente está vulnerável e precisa ser educado e conscientizados sobre riscos que corre com uso de dispositivo móvel.

O executivo observa que há mais sistemas operacionais móveis sem proteção que podem ser alvo do cibercrime. Além disso, muitos dos usuários móveis não se atentam para os perigos de acessar o banco por redes Wi-Fi de locais públicos.

“Tem também os usuários que esquecem o smartphone aberto na mesa da sala e os que não se preocupam com criptografia e criação de senhas fortes”, constata Delphim.

Alternativas para reforçar a proteção
Existem novos mecanismos para reforçar a segurança em instituições financeiras. Delphim, da Unisys, considera que a biometria é uma ferramenta eficaz. Essa tecnologia está sendo disseminada pelas instituições financeiras nos caixas eletrônicos, com autenticação pela impressão digital que em substituição das senhas tradicionais.

Porém, a tendência é de expansão dessa tecnologia para os smartphones por meio de reconhecimento facial em 3D. “Esta tecnologia já está em teste em alguns bancos”, informa Delphim.

Outra tecnologia apontada pela Unisys para aumentar a camada de proteção dos clientes do banco online são os aplicativos que fazem encapsulamento do IP dos smartphones durante as transações nas redes Wi-Fi, protegendo os usuários contra ameaças.

Esses são apenas alguns dos instrumentos que podem ser combinados com criptografia forte, firewall e VPN (Virtual Private Network) e outras ferramentas para reduzir os riscos nas transações financeiras.

Segundo Delphim, a Unisys tem sido bastante requisitada por bancos brasileiros para apoiar no fornecimento do arsenal de segurança da informação para permitir transações seguras aos clientes desde o acesso até a finalização das operações por meio dos diferentes dispositivos.

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Alívio: vendas de PCs nos EUA mostram crescimento novamente

Os fabricantes de computadores de mesa (PCs) e notebooks têm sofrido com as baixas de mercado há dois anos, mas o trimestre passado de 2016 mostrou algo diferente, ao menos nos Estados Unidos. Há finalmente um sinal de recuperação. É algo leve, mas não deixa de ser um alívio depois de tanto tempo de notícias ruins seguidas.

Dados recentes dos institutos de pesquisa mostram que o segundo trimestre de 2016 o mercado americano cresceu, quebrando a série negativa. A América do Norte foi o único ponto brilhante no relatório, com a região produzindo 15,2 milhões de unidades durante o trimestre, o que representa um aumento de 1,4% em relação ao mesmo período de 2015, e um sinal positivo para os resultados do próximo trimestre também. Os números incluem desktops, notebooks e ultrabooks. Estão fora dele os Chromebooks e tablets.

O sinal de fôlego recobrado é provavelmente um reflexo da recuperação – também modesta – da economia americana e a sinalização de que o setor público deve voltar a comprar. Alguns pedidos já foram encaminhados e novos devem chegar, garantindo essa recuperação.

No mundo, no entanto, as vendas continuam a descer. O mercado global perdeu mais 5,2% de tamanho, em relação ao mesmo período do ano passado. O culpado do desempenho ruim é o mesmo que vem sendo apontado pelos especialistas. O consumidor mudou o comportamento e tem preferido os smartphones. No trimestre, outros fatos negativos contribuíram. A maioria das moedas desvalorizaram e as economias de muitos países estão derrapando e deixando o consumidor com menos vontade de gastar.

Os dados sobre as vendas de PCs em 2016 são do instituto de pesquisa Gartner, que destaca que o impacto da saída da Grã Bretanha da União Europeia (Brexit) ainda não foi completamente avaliado e pode trazer ainda mais queda. A libra mais fraca e em declínio, além de instabilidades no euro só influenciarão as vendas futuras.

América Latina em crise
A Europa teve uma queda de -4,3% no mercado. O Oriente Médio, África, bem como na América Latina e Ásia também perderam vendas (-6,3%). A maior queda veio da América do Sul com a região mostrando um impressionante declínio de 20% em relação ao mesmo período do ano passado. A instabilidade política e econômica da região são as responsáveis.

Em termos de empresas, a Lenovo continua a número um, com embarques no valor de 13,2 milhões de unidades em todo o mundo. Em segundo lugar é HP, que viu ganhos modestos em relação ao segundo trimestre do ano. A Dell ficou em terceiro lugar, vendo um crescimento saudável, enquanto Asus, Apple e Acer estão lutando pelo quarto lugar.

A fabricante do iPhone foi uma outra surpresa, mas negativa. Houve uma queda acentuada nas vendas de MacBooks e Macs. Culpa da pouca atualização que não motivou consumidores a trocarem os esquipamentos por novos.

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CEO da Microsoft diz que PokemonGo é “mina de ouro” para outras empresas

Em entrevista à rede de notícias CNBC, o CEO da Microsoft Satya Nadella, disse que acompanha de perto e com entusiasmo o sucesso do game PokemomGo, da Nintendo. O executivo relatou que esse não é apenas um jogo novo, mas um divisor de água na indústria e que pode trazer benefícios para um número muito grande de negócios já estabelecidos.

“O PokemonGo irá traduzir-se em uma série de interesses que esperávamos no HoloLens”, disse na entrevista. Ele refere-se ao óculos de realidade aumentada baseado em holografia que a Microsoft fabrica. O produto já é visto como um novo meio de consumir mídia e despertou interesse em diversas redes que transmitem eventos ao vivo, principalmente em esportes de grande audiência.

Atualmente há um patamar que separa esses dois produtos. O game foi desenvolvido para smartphones e aproveitou-se da grande popularidade desses dispositivos nas mãos de pessoas que já eram fãs da série japonesa de animação, já puderam jogar quando era apenas um jogo de cartas ou simplesmente tiveram contato com esses personagens famosos. Hoje, essas pessoas são jovens e adultos com celulares na mão e praticamente inseridos no mercado de consumo.

Fenômeno
O game PokemonGo foi lançado há alguns dias na Nova Zelândia e seu cronograma é em etapas. No começo dessa semana, tomou de assalto os Estados Unidos e ficou mais popular do que o app de namoro Tinder na plataforma Android. Deve também ultrapassar o número de usuários diários do Twitter em breve. O sucesso fez a Nintendo ter uma valorização de US$ 7,5 bi em dois dias, com as ações subindo 24%.

“É fantástico ver esses aplicativos de realidade aumentada sendo sucesso, porque a melhor coisa que pode acontecer quando você está criando uma nova categoria para aplicações. Esses aplicativos matadores, seja nos games ou nos negócios, fazem o investimento ter sentido e retornar”, disse Nadella.

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Cinco entraves para ingressar no universo digital

* Por Charles Hagler

A adoção de tecnologias disruptivas está mudando o comportamento das pessoas e a maneira de se fazer negócios. Novas tecnologias como internet das coisas, inteligência artificial, aplicativos móveis e big data, por exemplo, tem o potencial de transformar profundamente o ambiente competitivo das empresas nos mais diversos segmentos. Porém, a maior parte das organizações ainda não adotou nenhuma dessas inovações para aprimorar os seus processos e garantir maior competitividade. Isso porque não é uma questão de simplesmente implementar novas tecnologias. É preciso repensar os processos, no limite do negócio como um todo, para conquistar os reais benefícios da transformação digital.

Diante das dificuldades das organizações ingressarem nesse universo, preparamos uma lista, baseada na ampla experiência da TOTVS neste contexto, com os cinco principais entraves para minimizar as armadilhas do processo de transformação.

1. Avaliação dos processos: atualmente, qualquer processo pode ser transformado utilizando tecnologias digitais. Por transformação, estamos nos referindo a repensar o processo na sua essência. Implantar um workflow em dispositivos móveis, por exemplo, não é transformar o processo, é apenas torná-lo mobile. Haverá uma evolução, é claro, porém o resultado pode ficar muito aquém do potencial de se repensar o processo considerando todo o seu ciclo de vida dentro e fora da organização. No entanto, é inviável atacar todas as oportunidades ao mesmo tempo. É fundamental priorizar. Diante dessa afirmação, a maioria das empresas tem dificuldade de mapear quais processos devem ser repensados primeiro. Para tomar essa decisão, é importante cruzar a importância dos processos nos resultados da empresa com a profundidade do impacto das novas tecnologias neles. Em seguida, considerar o esforço de implantação de cada transformação e o cenário competitivo do segmento. Isso permite a criação de um ranking de prioridades dos processos a serem transformados. Só assim será possível tomar uma decisão assertiva e avançar mais um passo em direção à transformação.

2. Poluição tecnológica: a segunda armadilha é a infinidade de tecnologias disruptivas existentes hoje. Em um estudo recente, identificamos mais de 50 com potencial disruptivo. Será que todas elas fazem sentido para os negócios? A maioria dos executivos se perde no excesso de opções. Não tem conhecimento das tecnologias existentes, assim como a real aplicabilidade delas. Muitos acabam utilizando-as conforme o apetite comercial de seus fornecedores e adotam aquelas que são oferecidas ao seu time de TI ou sugeridos pelas áreas clientes. A decisão deve levar em conta quais tecnologias possuem maior aplicabilidade aos processos priorizados para possibilitar, de fato, um salto de qualidade e competitividade. Outro ponto a considerar é a confiabilidade e o custo dos fornecedores disponíveis no Brasil.

3. Aplicação limitada ao uso de uma tecnologia: mesmo após avaliar e definir os processos de maior impacto no negócio e qual tecnologia disruptiva implementar, as empresas acabam, muitas vezes, focando apenas na simples aquisição e implementação, sem dar a devida atenção à transformação digital relacionada. Isto é, as organizações replicam uma solução genérica de mercado sem contemplar todo o potencial de transformação existente nos seus processos, deixando de gerar a plenitude dos benefícios esperados. Para aproveitar ao máximo o potencial dessas tecnologias, é importante utilizar a metodologia de design thinking, que estimula a inovação e combina diversas ferramentas para a total reconstrução do processo e do modelo de negócio.

4. Dificuldade de atrair talentos: outro fator que deve ser levado em consideração ao adotar tecnologias disruptivas na sua organização é o novo perfil do profissional de TI. A maior parte das companhias tem a falsa impressão de que a equipe de tecnologia atual conseguirá implementar o projeto de transformação, mas isso, na verdade, não se concretiza, justamente por esse time estar acostumado com o mundo tradicional. As empresas precisam reestruturar a área de TI para que seja possível atender à essa nova demanda, sem deixar de atuar também nas soluções tradicionais já implementadas. Esse conceito é conhecido como TI Bimodal. Para montar equipes digitais, as empresas passarão ainda por um difícil processo de atração de talentos, já que esse perfil de profissional procura companhias que têm características desse mundo digital. Uma alternativa é utilizar parceiros que fornecem serviços com mão de obra da era digital.

5. Experiência do usuário: muitas empresas ainda subestimam a importância da experiência do usuário na construção da solução. Conhecer os impactos que a tecnologia escolhida trará ao relacionamento e, principalmente, à usabilidade do usuário – seja ele funcionário ou cliente – é fundamental para maximizar a aceitação e possível viralização da inovação. Muitas organizações ainda não conseguiram absorver em suas culturas a importância de se trabalhar próximo, não apenas aos usuários finais, mas também aos principais envolvidos desde a fase da concepção do projeto até a sua finalização. Desta forma, além de pensar nas melhorias que devem ser implementadas no produto, é possível construir desde o início com o usuário, aumentando assim, o índice de aceitação e, consequentemente, o retorno do investimento.

Essas novas tecnologias impactarão todos os segmentos de mercado, sendo que alguns deles sentirão essas mudanças mais rapidamente. Um estudo da Standard & Poor’s estima que em 2020 as 500 maiores empresas serão compostas em 75% por organizações que ainda nem ouvimos falar. Isso comprova que estamos no início de uma profunda transformação digital organizacional. Por isso, repensar o negócio e superar esses entraves é fundamental para se adequar ao novo momento. Embora a corrida para ingressar no universo digital seja intensa, as empresas precisam ter em mente que a adoção de novas tecnologias, como mobile, inteligência artificial, cloud, redes sociais, analytics, entre outras, é apenas um impulsionador de melhorias. É necessário, antes de adotá-las, repensar todo o negócio e os seus processos, com foco na experiência do usuário. Só assim será possível se manter competitivo nessa trajetória de mudanças.

* diretor da TOTVS Consulting responsável pela área de Transformação Digital

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Pokemon Go é a realidade aumentada finalmente explodindo. Entenda

Especialistas previam, há cinco anos, que a realidade aumentada resultaria em verdadeira revolução na saúde, no e-commerce e educação. Eles quase acertaram. Essa tendência da tecnologia avançou consideravelmente nesses setores. Mas, atualmente, na metade de 2016, há um fenômeno de ralidade aumentada muito mais radical e abrangente do que os previstos, e ele se chama Pokemon Go.

O game para smartphones lançado na semana passada já tem milhões de usuários. Não há qualquer exagero. Pokemon Go tem chances de ultrapassar o Twitter em número de usuários diários na plataforma Android nos próximos dias. O jogo não foi sequer lançado mundialmente, somente alguns países estão com o uso liberado. Já o Twitter está entre nós desde idos de 2006.

“Pokemon Go” já é uma expressão mais procurada do que outras envolvendo sexo e pornografia, no Google. O app do jogo é também mais instalado do que o app de namoro Tinder. É possível dizer, hoje, que as pessoas estão mais interessadas em achar uma pokebola do que uma namorada. A empresa de estatística SimilarWeb fez uma série de gráficos mostrando a explosão de uso do jogo Pokemon Go.

E como funciona o jogo? Pra quem já teve a chance de assistir o desenho que passou na TV brasileira, o game é uma representação daquela trama. O dono do celular se passa por treinador dos monstrinhos e precisa achar esses personagens e locais para lutra e treinamento pelo mundo afora. A realidade aumentada entra justamente aí.

Esses lugares são os existentes no mundo real. Posicionando o smartphone na frente da vista, o programa do game mistura tecnologias de geolocalização e referenciamento espacial, a plataforma cria um pokemom no local. Essa característica faz o personagem surgir em praticamente qualquer lugar: numa praça, na estação de trem ou na padaria pode haver um.

A polícia da Austrália chegou a emitir um comunicado oficial depois de vários jovens serem vistos passeando em várias delegacias – aparentemente sem motivos – com o smartphone na mão. Os locais foram georeferenciados como pontos de coleta de personagens e o recado das autoridades foi taxativo: “votem pra casa, não há nada aqui, não nos atrapalhem”.

Mundo plus
A realidade virtual faz isso com Pokemon Go. Há um mundo a nossa volta, mas com hardware e software específicos pode haver mais de um mundo, ou um mundo com algo a mais. E isso está apaixonando pessoas pelo mundo todo.

O novo game foi criado para a Nintendo pela Niantic, ex-subsidiária do Google, e foi baseado em um protótipo que era visto como uma mina de ouro, o Ingress. Mas o antecessor – que era realmente bom – não explodiu dessa maneira. Faltou-lhe essa loucura que o Pokemon Go está proporcionando agora, com seus “treinadores” e caça a bichos fantasiosos.

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Polícia faz o primeiro uso de robô para matar um humano suspeito, em Dallas

Guarde essa notícia para a posteridade e para contar aos netos. Provavelmente o episódio será conhecido como o primeiro caso de um robô policial matando um humano suspeito de crime. O caso ocorreu em Dallas, em plena convulsão social na cidade após protestos que deixaram cinco policiais mortos e outros sete feridos, juntamente com dois civis.

No clima já tenso desses últimos dias, com as forças da cidade sendo acusadas de matarem a população negra, a polícia trocou tiros na quinta-feira, 7 de junho, à noite com um suspeito. Em vez de brancos contra negros, a situação pode expor o primeiro conflito sério entre robôs policiais e humanos.

Dentro de um centro comercial de Dallas, o suspeito estava foragido e armado. Os policiais tentaram uma negociação para que ele se entregasse. As conversas não avançaram e o clima ficou tenso. O homem armado parecia com o controle da situação, ele estava bem abrigado e com ampla visão dos policiais que tentavam se aproximar. Também não havia campo de visão para um tiro certeiro que imobilizasse o suspeito.

Foi quando o chefe da operação teve uma ideia inusitada. Ele solicitou ao departamento que enviasse um robô usado no desarme de explosivos. Com o controle remoto na mão, os policiais guiaram o autômato sorrateiramente por entre os carros do estacionamento e fizeram o robô largar um artefato explosivo perto do suspeito.

Após a retirada do robô do local, a bomba foi acionada. A explosão matou o suspeito. “Não vimos nenhuma outra opção a não ser usar nosso robô bomba e colocar um dispositivo para detonar perto do suspeito”, disse o chefe de polícia de Dallas, David Brown, durante uma conferência de imprensa. “Outras opções teria exposto os nossos oficiais a grande perigo.”Frobot

O modelo usado é provavelmente um Northrop Grumman F6A ou F6B, comum nas forças policiais americanas. Mas o modelo é amplamente customizável e, embora tenha sido construído para analisar e ativar bombas, ele pode ser adaptado com dezenas de braços, armas e sensores.

Os agentes da lei robotizados são clássicos na ficção científica. O envio de um “robot bomb” não era exatamente o que previam os roteiros de filme. Mas funcionou.

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Governo dos EUA emite alerta de falhas no antivírus Symantec e Norton

Essa semana o Federal Reserve (Banco Central Americano) emitiu um alerta para a fragilidade de softwares antivírus de marcas conhecidas e usadas por milhões de usuários finais e empresas.  O documento aponta que antivírus das marcas Symantec e Norton apresentam vulnerabilidades que permitem que invasores tenham acesso aos sistemas das empresas. “O grande número de produtos afetados (24), através de múltiplas plataformas (OSX, Windows e Linux), e a gravidade destas vulnerabilidades (execução remota de código na raiz ou sistema de privilégios) fazem deste um evento muito sério”, relata o paper do U.S. Department of Homeland Security’s Computer Emergency Readiness Team (CERT).

“Um atacante remoto não autenticado pode ser capaz de executar código arbitrário na raiz ou sistema de privilégios, tirando partido destas vulnerabilidades. Algumas delas não dependem de interação do usuário e são network-aware, o que poderia resultar em um contágio maior”.

A Symantec, dona das marcas, emitiu patches para que as vulnerabilidades fossem consertadas e disponibilizou as informações técnicas em seu site voltado aos usuários. O CERT recomenda que os órgãos do governo e empresas que possuam os produtos façam as atualizações imediatamente. O órgão não cita quantas máquinas do governo americano estão expostas, apenas aponta que são muitas.

Avisos de segurança
A falha foi descoberta pelo laboratório de pesquisas em segurança do Google, o Project Zero. “Essas vulnerabilidades são tão ruins quanto aparentam”, descreve o pesquisador Tavis Ormandy, no alerta.

Em maio, o professor Mohammad Mannan, que estuda cybersegurança na Universidade de Concórdia (EUA) alertou para a possível inutilidade dos antivírus diante do cenário atual. Seu estudo apontava para diversas falhas em outras marcas famosas. O estudo causou uma corrida para as empresas consertarem as falhas.

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A tecnologia por trás das fintechs e bancos

Nunca se falou tanto nas fintechs – as startups de serviços financeiros – que acolhem consumidores cansados da estrutura tradicional e engessada dos bancos, com propostas mais rápidas e ágeis de serviços financeiros. Sejam elas meios de pagamentos, cartões pré-pagos, cartões de crédito, plataformas de empréstimos, ou sistemas pessoais de organização financeira, as Fintechs estão abocanhando clientes e obrigando os bancos a acelerarem no quesito inovação.

O que há por trás disso é pura tecnologia: todos esses novos sistemas giram em torno dos dados dos clientes das instituições financeiras. Dados que são cruzados, organizados e usados com diferentes objetivos.

A chave da inovação está na integração das APIs (Application Programming Interface) de bancos e de Fintechs, para que a utilização das informações seja direcionada da maneira mais útil possível para o consumidor. “Os bancos têm a informação e a fornecem para as fintechs, que a utilizam para seus criativos e novos objetivos, mas os bancos têm essa informação, e poderiam oferecer diferentes soluções internamente, assim como as startups têm feito”, explica Eduardo Prillwitz, sócio fundador da Prill Tecnologia, empresa carioca de integração de sistemas que atua justamente nessa parte. A Prill, por exemplo, é capaz de afinar a comunicação entre um App de banco e o sistema interno do banco, de forma que o cliente já não precisa de senha para acessar funções do aplicativo.

Informação e segurança
Alguns bancos já têm iniciativas de APIs mais completas, que cadastram desenvolvedores de apps e plataformas, e os permitem acessar dados para que criem soluções em nome da instituição. Assim como podem afinar a qualidade do mobile banking e internet banking, de forma a torná-las cada vez mais independentes da instituição – oferecendo ao cliente tudo que as Fintechs oferecem: facilidade e interfaces mais modernas.

Quando um app recebe uma informação (de dados fornecidos por bancos), o negócio principal da empresa é fazer algo inteligente com isso. Enquanto o banco tem que expor a informação, de forma conveniente ao cliente da forma mais segura possível, com todas as garantias de segurança.

“Os bancos precisam encontrar uma forma de se reinventarem e se reorientarem para se tornarem plataformas que façam uso dos dados que coletam”, diz Eduardo. “Essa corrida ainda tem muito pela frente, já que os bancos podem investir em APIs, criando soluções tão inovadoras, rápidas e úteis como as fintechs têm criado.

 

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A Tocha Olímpica do atendimento ao cliente não pode apagar

* Luiz Camargo

Agosto está chegando e, com ele, os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. As Olimpíadas são a celebração do atletismo e do ideal de paz entre as nações e talvez nenhum evento chame tanta atenção do mundo.

Símbolo dos jogos, a Tocha Olímpica é acesa na Grécia (lar dos antigos Jogos, assim como da primeira edição dos Jogos Modernos, em 1896) e transmitida, portador a portador, para o local atual das competições, chegando bem na hora da Cerimônia de Abertura. Esse ano, mais de 12 mil pessoas na Grécia e no Brasil têm a honra (e a responsabilidade) de carregá-la por um pequeno trecho; a chama foi acesa em 21 de abril e chegará ao Rio de Janeiro em 5 de agosto.

Vamos então traçar um paralelo.

Hoje em dia, dada a constante expansão da jornada do cliente, na qual a experiência média envolve cerca de seis canais distintos, o consumidor busca a resolução de seus problemas independente das ferramentas envolvidas, com o menor esforço possível.

A experiência perfeita me parece muito próxima ao revezamento da Tocha Olímpica.

Pequenos percalços no trajeto devem ser manejados de maneira correta, para que haja um sentido unificado de propósito. Isso vai garantir que a tocha seja entregue com sucesso para o seu momento de glória. No caso de uma empresa, esse objetivo é alcançado quando esta proporciona a experiência que seus clientes desejam e, então, vai ser recompensada com lealdade e defesa. É preciso empenho e dedicação… e as pessoas estão de olho!

De acordo com a companhia de desenvolvimento de software Zendesk, 72% dos clientes creditam o mau atendimento ao fato de ter que explicar o problema para diversas pessoas. É o que demonstram também os resultados do Relatório Consumer Experience Report 2016, que identificou “ter de falar com vários representantes e repetir a mesma informação” como a razão principal (citado por 32% dos entrevistados) pelo qual clientes pararam de fazer negócios com alguma empresa.

Ou seja, muitos simplesmente não estão cobrindo itens valiosos em um esquema claro, fácil de gerir, sem compilar todas as informações relevantes em uma única fonte. Eles exigem mais esforço dos seus clientes, e perdem muitos como resultado. A tocha não está sendo conduzida do início ao fim.

O Relatório Global de Serviço Multicanal ao Consumidor revelou que 62% dos clientes no mundo deixaram de fazer negócios com uma marca ou organização por conta da experiência pobre de atendimento. Assim como demonstra a Pesquisa BCG 2016 da NICE, a entrega bem sucedida da tocha olímpica vem mais comumente como resultado de cinco momentos:

– Os problemas são resolvidos imediatamente;
– O agente já sabe o que o cliente precisa e providencia solução imediata;
– O agente já conhece os passos dados pelo cliente no atendimento self-service;
– As informações e ações do cliente seguem o atendimento de departamento a departamento;
– A organização responde às necessidades rotineiras do cliente com proatividade.

Descubra como sua organização pode oferecer esses momentos de sucesso aos clientes e o revezamento da Tocha Olímpica do Atendimento ao Cliente – ponta a ponta – vai significar a glória de sua marca. E não esqueça de assistir aos Jogos Olímpicos (vai Brasil!).

* General Manager da NICE Systems para o Brasil e Cone Sul

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20 sites e aplicativos para crianças treinarem inglês durante as férias

Em um mundo cada vez mais pluricultural e globalizado, ser fluente em outro idioma é abrir portas profissionais e pessoais. Por isso, os pais têm investido cada vez mais cedo no ensino de outros idiomas para seus filhos, buscando cursos de inglês para crianças ou escolas com programas de ensino bilíngue.

Mas o avanço dos smartphones e tablets, também entre o público infantil, trouxe a oportunidade de aprender sem a necessidade de deslocamentos até uma escola. Isso criou oportunidade para uma série de sites e apps crescerem num mercado educacional que está cada dia mais forte. É o caso do Systemic Bilingual, programa de ensino bilíngue para crianças, que tem feito sucesso em 35 escolas e conta com mais de 7 mil alunos no País, utiliza a interdisciplinaridade durante as aulas.

São diversos tópicos que abordam assuntos dentro da matemática, ciências, história, geografia, artes, culinária e educação física, permitindo que o aluno construa naturalmente a sua própria linguagem até atingir a fluência. Durante este processo, quanto mais exposição a língua estrangeira o aluno tiver, melhor será seu aprendizado.

Por isso, durante o período de férias, os pais também podem participar, incentivando as crianças a treinarem o inglês.

Dicas para as férias
As irmãs e mestras em educação Fátima e Vanessa Tenório, desenvolvedoras do programa Systemic Bilingual, selecionaram 10 sites e 10 aplicativos que utilizam o inglês de forma natural, original e lúdica para as crianças treinarem, e aproveitarem, durante o período de férias. As atividades disponíveis nestas ferramentas incluem jogos, desenhos para colorir, histórias, vídeos, músicas, entre muitas outras.

Em época de férias, isso é uma mão na roda para os pais que desejam iniciar as crianças em outro idioma, de maneira eficiente e divertida, mas querem também aproveitar o período, sem confusão no trânsito e deixando as crianças mais em casa.

Confira as dicas

sites

Aplicativos (encontrado nas lojas virtuais
do seu celular)

www.uptoten.com

Park Math

www.pbskids.org

Alphabet Zoo

www.primarygames.com

Farm 123

www.highlightskids.com

Busuu Kids

www.activityvillage.co.uk

Lunch Box

www.funbrain.com

 

Action Words

www.turtlediary.com

Math Zombie

www.hoodamath.com

ABC Zoo

www.dreamenglish.com

One More Story

www.enchantedlearning.com

Awesome Eats

 

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De olho em drones, câmeras 360 e VR, Samsung lança cartões UFS

Se o mercado de smartphones anda aos tropeços em quase todo o mundo (com exceção da China e Índia), é melhor olhar para outras novidades. Esse é o objetivo da Samsung com o lançamento de uma nova linha de cartões removíveis de memória no standard UFS (Universal Flash Storage). O produto é ideal para usar em “dispositivos de fotografia móvel de alta resolução como DSLR, câmaras VR 3D, action cams e drones”, diz a divulgação da empresa.

O UFS é um novo padrão de memória e é considerado o sucessor do MicroSD. O padrão traz uma capacidade de leitura de 530 megabytes por segundo, o que representa algo cerca de cinco vezes mais rápido que o MicroSD. Com isso, é capaz de “ler” um vídeo em alta definição completa ( full HD) em segundos.

O processo de armazenamento e gravação também é bem mais rápido. É pelo menos o dobro da performance de hoje nos MicroSD. O UFS lê a 170 MB/s. Alguns dos últimos lançamentos para usuários profissionais nesse segmento para memória fazem isso a uma velocidade de 100 MB/s, e já impressionam.

Mercado à frente
Os cartões em questão estarão disponíveis em quatro tamanhos, começando nos 32GB e terminando nos 256GB. Diz a empresa sul-coreana que espera “trazer uma melhoria de performance significativa para o mercado de armazenamento de memória externo”.

A expectativa da empresa é marcar território em vários mercados em expansão. Além dos drones, vídeos em 360 graus e câmeras de realidade virtual, a Samsung mira em jogos 3D de alta resolução. É uma aposta nos próximos passos do mercado. Atualmente, poucos dispositivos trazem entrada para o cartão UFS. Por esse motivo, data de disponibilidade e preços ainda não foram anunciados.

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