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Bactérias podem decompor resíduos em Fossa biodigestora

O esgoto residencial e os resíduos orgânicos provenientes das atividades diárias das casas representam um desafio significativo em termos de gestão ambiental e saúde pública. Uma alternativa é um sistema de tratamento que combina processos biológicos para decompor resíduos humanos e materiais orgânicos – a fossa séptica biodigestora. 

Esta fossa é composta por compartimentos que facilitam a separação, a decomposição e a transformação dos resíduos. O processo anaeróbico ocorre na ausência de oxigênio, onde bactérias específicas decompõem a matéria orgânica presente nos dejetos. Esse processo gera biogás, que é uma mistura de metano e dióxido de carbono, e pode ser coletado e utilizado como fonte de energia, seja para cozinhar, aquecer água ou gerar eletricidade em comunidades com recursos limitados.

“Esse sistema é mais eficiente, oferece uma redução mais rápida dos resíduos sólidos e uma menor carga de poluentes no efluente tratado. Além disso, há redução de patógenos e menos necessidade de limpeza”, afirma João Vitor Pinheiro, sócio diretor da LIMPA FOSSA, que atua prestando serviços de limpeza de fossa em Bauru.

Processo de instalação de Fossa Biodigestora 

Para implementar uma fossa biodigestora é preciso seguir alguns passos. O primeiro deles é fazer um projeto e o planejamento da obra. Logo em seguida, realiza-se a escavação da área, instalam-se os tanques, entrada e saída da fossa, camada de separação e uma conexão ao domo de gás, caso haja intenção de capturar o gás metano gerado.

“Por último, vem a cobertura e a vedação da fossa, para então realizarmos os testes e a inspeção, para garantir que não haja vazamentos e que tudo esteja funcionando corretamente”, explica Pinheiro.

Além do biogás, a fossa séptica biodigestora produz um efluente líquido mais limpo que pode ser liberado de forma mais segura no meio ambiente. Esse efluente passa por um processo de purificação dentro da fossa biodigestora, diminuindo a carga de poluentes e protegendo os lençóis freáticos e corpos d’água próximos.

“Especialmente em áreas remotas, as fossas sépticas biodigestoras oferecem uma solução descentralizada para o tratamento de esgoto, evitando a necessidade de grandes redes de esgoto”, diz o sócio diretor da LIMPA FOSSA

Por fim, o profissional ressalta que o sistema pode ser considerado inovador, mas é importante lembrar que a instalação e manutenção adequadas são fundamentais para garantir o funcionamento eficaz e seguro das fossas sépticas biodigestoras.

Para saber mais, basta acessar: https://limpafosa.com.br/



Dr. Asfalto participa da Brazil Equipo Show 2023

A Dr. Asfalto, especializada em consultorias para serviços de pavimentação, esteve presente na Brazil Equipo Show 2023. A feira, que foi realizada na cidade de Jaguariúna, dos dias 01 a 04 de agosto, é voltada para os setores de equipamentos e máquinas agrícolas, construção civil, logística, transporte, tecnologia e soluções para a indústria da construção de modo geral. O principal objetivo do evento anual é reunir fabricantes, distribuidores, fornecedores e profissionais desses setores, para exibição e demonstração de produtos e serviços.

A Dr. Asfalto esteve presente nos estandes de serviços de consultoria e gestão de obras, apresentando plataformas de tecnologias em pavimentação. Durante o evento, foi sorteado um serviço de consultoria por dia, para que empresas interessadas pudessem conhecer os serviços oferecidos.

Para Matheus Ben-Hur, representante da Dr. Asfalto, a feira foi uma oportunidade para trocar experiências com colegas de atuação e, principalmente, conhecer os consumidores. “A Brasil Equipo Show 2023 foi um evento crucial para a Dr. Asfalto, conseguimos estar por dentro dos lançamentos mais recentes do mercado, com muita tecnologia e inovação. Além disso, nos aproximamos dos nossos clientes e apresentamos nossas principais soluções, como o impermeabilizante de solo, supressor colorido e asfalto colorido.”, destaca Matheus Ben-Hur.

A feira preparou uma programação diversificada composta por palestras, seminários, workshops e demonstrações práticas. Essas atividades foram capazes de realizar a troca de conhecimento, discussão de tendências e promoção de capacitação profissional dos participantes.

O evento teve como público-alvo profissionais da área industrial, empresários, fabricantes, distribuidores, fornecedores, agricultores, construtores, operadores de logística e de transportadoras. Estudantes e pesquisadores também fizeram parte.

Além da consultoria, os demais expositores apresentaram novos produtos e tecnologias, como tratores, colheitadeiras, implementos agrícolas, caminhões, guindastes, empilhadeiras, equipamentos de terraplenagem, sistemas de logística, softwares especializados, entre outros.

Website: https://drasfalto.com.br/



Cresce interesse de empresas por automação industrial com IA

Segundo um levantamento realizado pela Salesforce em 2023, 91% das empresas do globo desejam automatizar processos de negócios. Atrelado a isso, o mercado brasileiro de TIC (Tecnologia da Informação e Comunicação) deve chegar a US$ 80 bilhões (R$ 389,50 bilhões) neste ano, uma expansão de 5%, conforme estimativa que integra a mais recente edição do estudo IDC Predictions Brazil, realizado pela IDC Brasil

De acordo com o estudo, os segmentos de Telecom e TI devem crescer 3% e 6,2%, respectivamente, sendo que a expansão deste último está vinculada ao consumo de tecnologia por empresas (TI B2B), que deve crescer 8,7% puxado pelo investimento em Software e Cloud.

José Paixão Barbosa Sousa, cientista de dados e especialista em aplicações de segurança cibernética em inovações tecnológicas, vê o uso da IA (Inteligência Artificial) na automação industrial como uma transformação significativa que está revolucionando a forma como as indústrias operam e produzem bens.

“A IA tem potencial para otimizar processos, melhorar a eficiência, reduzir custos e aumentar a qualidade na produção industrial”, afirma Sousa. Ele destaca as principais maneiras pelas quais a IA está sendo aplicada na automação industrial nos tópicos a seguir:

  • Manufatura Robótica Avançada: a IA permite a criação de robôs industriais mais inteligentes e adaptáveis. Eles podem executar tarefas complexas, como montagem e inspeção de produtos, de forma autônoma, melhorando a velocidade e precisão da produção;
  • Manutenção Preditiva: através do monitoramento constante de sensores e análise de dados, a IA pode prever quando as máquinas industriais precisarão de manutenção, evitando paradas não programadas e maximizando o tempo de atividade;
  • Otimização de Processos: algoritmos de IA podem analisar grandes quantidades de dados para otimizar processos de produção, ajustando parâmetros em tempo real para maximizar a eficiência e minimizar o desperdício;
  • Controle de Qualidade: sistemas de visão computacional alimentados por IA podem inspecionar produtos de forma minuciosa e identificar defeitos com mais precisão do que os métodos tradicionais, melhorando a qualidade dos produtos finais;
  • Logística e Cadeia de Suprimentos: a IA pode otimizar rotas de transporte, gerenciar estoques de forma mais eficiente e prever demandas futuras, contribuindo para uma logística mais ágil e redução de custos;
  • Design Assistido por Computador (CAD): a IA pode ajudar na geração de designs mais eficientes e inovadores, levando em consideração parâmetros de desempenho e restrições técnicas.
  • Tomada de Decisão Inteligente: a análise de dados em tempo real com base em IA permite que os tomadores de decisão obtenham insights mais profundos sobre a operação da fábrica, facilitando escolhas informadas para melhorar a eficiência e a produção.
  • Colaboração Homem-Máquina: a IA pode colaborar com os trabalhadores humanos, auxiliando-os em tarefas complexas, proporcionando orientação e aumentando a segurança.

Entretanto, para Sousa, vale mencionar que a implementação da IA na automação industrial também apresenta desafios: “Questões relacionadas à privacidade dos dados, segurança cibernética, treinamento adequado de pessoal e adaptação a mudanças são considerações críticas que as indústrias precisam abordar para aproveitar plenamente os benefícios da IA na automação”.

Ferramentas podem ser usadas na automação industrial

O especialista em aplicações de segurança cibernética destaca que a automação industrial envolve a aplicação de tecnologia para automatizar processos, reduzir a intervenção humana e aumentar a eficiência na produção. A seguir, algumas das principais ferramentas e estratégias utilizadas na automação industrial:

  • CLPs (Controladores Lógicos Programáveis): dispositivos eletrônicos programáveis usados para controlar máquinas e processos. Eles executam tarefas de controle, monitoramento e coleta de dados;
  • SCADAs (Supervisory Control and Data Acquisition): sistemas que coletam, monitoram e controlam dados em tempo real, permitindo que operadores supervisionem e controlem processos industriais; 
  • Robôs Industriais: máquinas programáveis que executam tarefas repetitivas e complexas, como soldagem, montagem, embalagem e inspeção;
  • Sistemas de Visão Computacional: utilizados para inspecionar visualmente produtos, identificar defeitos e orientar robôs em tarefas precisas;
  • Sistemas de Rastreamento e Identificação por RFID: tecnologias como Radio Frequency Identification (RFID) são usadas para rastrear produtos e ativos em tempo real ao longo da cadeia de produção;
  • Sistemas MES (Manufacturing Execution Systems): softwares que gerenciam e monitoram a produção em tempo real, integrando processos de chão de fábrica com sistemas empresariais;
  • Sistemas ERP (Enterprise Resource Planning): softwares que integram informações de diferentes departamentos da empresa, otimizando processos e recursos.
  • HMI (Human-Machine Interface): Interfaces que permitem a interação entre operadores e sistemas automatizados, facilitando o monitoramento e o controle.

Para concluir, Sousa ressalta que, com o amplo interesse na automação industrial através da IA, a escolha das ferramentas dependerá das necessidades específicas da indústria, dos objetivos de automação e dos recursos disponíveis. “É essencial que haja uma compreensão clara dos processos industriais e uma abordagem cuidadosa na implementação de sistemas automatizados para garantir eficiência, qualidade e segurança”, afirma.



Pesquisa da CNI aponta defasagem de 14 anos em máquinas e equipamentos

Um dos maiores desafios da indústria brasileira é disputar mercado em condições de igualdade com seus concorrentes internacionais. Entre os fatores que pesam na competitividade, ter máquinas e equipamentos atualizados é essencial para melhorar continuamente a produtividade. A realidade do parque industrial brasileiro, no entanto, é outra. Uma pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI) mostra que as máquinas e equipamentos industriais têm, em média,14 anos, e 38% deles estão próximos ou já ultrapassaram a idade indicada pelo fabricante como ciclo de vida ideal.

A indústria 4.0 e o processo de digitalização das empresas colocam ainda mais desafios, pois, à medida que a defasagem tecnológica se amplia, aumentam as chances de incompatibilidade com novos sistemas operacionais. E, de acordo com o levantamento da CNI, 12% do parque industrial nacional é das décadas de 1980 e 1990, praticamente antes da era da internet.

“Além de afetar a competitividade, um parque industrial obsoleto demanda maiores custos de manutenção e limita a capacidade de incorporar inovações tecnológicas”, pontua José Roberto Colnaghi, presidente do Conselho de Administração da Asperbras, que atua em diversos setores industriais e do agronegócio.

Parque Industrial Pré-Internet

Para estimular os investimentos na modernização tecnológica das indústrias, o governo está estudando a adoção de um mecanismo chamado “depreciação acelerada dos ativos”. Máquinas e equipamentos de uma empresa têm prazo de vida útil em função do seu uso ou de sua obsolescência. Isso é denominado depreciação e é contabilizado nos demonstrativos contábeis ao longo de vários anos.

O período de vida útil dos bens é determinado pela Receita Federal e influencia o montante de imposto a pagar anualmente. A proposta é justamente acelerar este processo, para que ocorra em apenas um ou dois anos, antecipando a dedução tributária a que as empresas têm direito quando realizam esses investimentos. A medida impacta somente o fluxo das contas das empresas e do governo federal. Ou seja, não é renúncia fiscal já que a União receberá os recursos posteriormente, quando as empresas recolherem os tributos sem dedução. “Trata-se de uma iniciativa que tem referência em experiências internacionais e há muito é esperada pela indústria”, afirma José Roberto Colnaghi.

Cenários avaliados para modernização

Os ministérios da Fazenda e do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços já deram aval à proposta, que está sendo desenhada na área técnica. As equipes estão montando as alternativas possíveis porque, dependendo da abrangência e dos setores beneficiados, o pacote pode ir de R$ 3 bilhões a R$ 17 bilhões no próximo ano.

São cinco os cenários avaliados: no mais restrito apenas a indústria de transformação poderia lançar mão deste recurso e o mais amplo englobaria a indústria de transformação, utilidades (eletricidade, gás, água, esgoto e atividades de gestão de resíduos e descontaminação), construção civil, transportes e telecomunicações.

“Vamos aguardar o detalhamento dessa proposta, que é muito bem-vinda e poderá trazer grande benefício econômico ao país”, assinala José Roberto Colnaghi, ressaltando que estimular o investimento aumenta a produtividade da indústria e sua competitividade. “É um passo importante para reverter o processo de desindustrialização do país. O parque industrial brasileiro está defasado e precisa ser renovado”, finaliza Colnaghi.



Al Marjan Island apresentará a segunda oferta de hospitalidade da Marriott International em suas costas: W Al Marjan Island

A Marjan, a principal incorporadora de propriedades em Ras Al Khaimah, anunciou hoje o lançamento de um Hotel W na Al Marjan Island, graças a uma colaboração entre a Marriott International, Inc. e a Dalands Holding.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230831193727/pt/

Al Marjan Island to feature Marriott International's second hospitality offering on its shores: W Al Marjan Island (Photo: AETOSWire)

Al Marjan Island to feature Marriott International’s second hospitality offering on its shores: W Al Marjan Island (Photo: AETOSWire)

Com inauguração prevista para o início de 2027, o W Al Marjan Island está pronto para alcançar uma dupla distinção, não apenas como o segundo empreendimento hoteleiro da Marriott International na ilha, mas também como a primeira propriedade do W Hotel em Ras Al Khaimah, trazendo o ousado design da marca, serviço excepcional e programação sempre ativa para o emirado do norte.

Destinado a ser localizado na principal ilha do arquipélago de Marjan, tendo como pano de fundo o cenário pitoresco da Península Arábica e cercado pelas montanhas Yanas e Jais, o hotel elevará ainda mais o apelo desse próspero destino de lazer para os viajantes do mundo todo.

Com uma oferta de 300 quartos e suítes de hotel com vistas panorâmicas do mar, essa magnífica propriedade tem previsão de incluir espaços exclusivos como a Sala de Estar, deck WET, Lounge W, Spa AWAY e centro de fitness FIT, juntamente com três restaurantes e espaços comerciais.

Abdulla Al Abdouli, diretor-executivo da Marjan, disse: “À medida que Ras Al Khaimah consolida de maneira justa sua posição no cenário global do turismo, nós nos orgulhamos de nossa contribuição significativa para aprimorar sua credibilidade e atratividade entre os investidores internacionais. Esse compromisso resultou em uma infinidade de projetos prestigiosos, como exemplificado pelo lançamento do W Al Marjan Island.”

“Estamos entusiasmados em trabalhar com a Dalands Holding para trazer a energia revigorante e o design dinâmico da W para a Ilha Al Marjan”, disse Saahil Lalit, vice-presidente de Desenvolvimento do Oriente Médio da Marriott International. “Ras Al Khaimah continua sendo um destino de lazer muito procurado, atraindo viajantes globais para suas praias e atrações idílicas.”

Saurabh Gupta, CEO da Dalands Holding, disse: “Acreditamos que esse desenvolvimento único será imensamente popular por seu design icônico, acomodações luxuosas e opções gastronômicas modernas. Assim como os outros hotéis de luxo em nosso portfólio, estamos desenvolvendo o W Al Marjan Island em torno das necessidades percebidas de nossos futuros hóspedes, criando ofertas excepcionais e experiências inesquecíveis.”

Com praias de areia branca que se estendem por 7,8 km e uma orla de 23 km, uma série de atividades e esportes aquáticos, a Al Marjan Island está reimaginando a vida luxuosaàbeira-mar em Ras Al Khaimah.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

*Fonte: AETOSWire

Contato:

Nivine William

nivine.william@bcw-global.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Construtora lança empreendimento em Águas Claras, DF

A Soltec Engenharia promoveu um evento de lançamento de um novo empreendimento imobiliário em Águas Claras, região administrativa do Distrito Federal. Ao longo de todo o sábado (1º de julho), o encontro reuniu dezenas de convidados, entre público e corretores parceiros, no stand de vendas do Unité, na Rua 24 Sul.

O bairro de Águas Claras foi criado em dezembro de 1992, a partir da Lei n.º 385, com o objetivo de viabilizar o metrô como uma proposta racional de ocupação do solo e expansão ordenada de Brasília. Segundo a Administração Regional de Águas Claras, o projeto seguiu os princípios arquitetônicos contemporâneos de funcionalidade, conforto e harmonia visual.

Com pouco mais de trinta anos de existência, Águas Claras é um dos principais canteiros de obras do país, contando com uma série de construtoras que atuam no desenvolvimento da cidade, que se tornou centro de debates e conferências sobre urbanismo no Brasil.

Wilson Charles, especialista imobiliário da Soltec Engenharia, observa que Águas Claras é um dos bairros mais valorizados de Brasília. “Cada vez mais, compradores e investidores vêm priorizando a compra de imóveis situados nas principais áreas de Águas Claras”, diz ele. “A proximidade de vias de acesso, centros comerciais, parques e uma ampla variedade de serviços tem sido um elemento cada dia mais considerado, inclusive para o nosso lançamento”, acrescenta.

Ainda segundo Charles, a facilidade de locomoção e o rápido acesso ao metrô e às avenidas Araucárias e Castanheiras é um componente que tem sido cada dia mais buscado pelas pessoas interessadas em morar ou investir na região.

O especialista imobiliário da Soltec Engenharia destaca que, em geral, os empreendimentos imobiliários de Águas Claras como o Unité buscam atender ao interesse de quem prioriza uma variedade de opções de lazer. “Os lançamentos imobiliários destinados ao público de alto padrão devem oferecer diferenciais como piscinas, espaço fitness, salão de festas, churrasqueiras, workstations e brinquedoteca, entre outros”, afirma.

Fundada em 1984, a Soltec Engenharia ampliou sua participação no setor de construção civil de Brasília a partir do ano de 1997, passando a atuar na área de incorporação imobiliária. Ao longo deste período, foram entregues mais de 4.800 unidades na capital federal.

Com o lançamento do Residencial Unité, a Soltec Engenharia busca reforçar seu objetivo de oferecer projetos de alto padrão que atendam às necessidades e expectativas dos compradores e investidores.

Para mais informações, basta acessar: https://soltecengenharia.com.br/



Jogo de futebol pela Integridade no SPFC promove os valores positivos do esporte

O “Jogo pela Integridade” é uma iniciativa pioneira que o São Paulo Futebol Clube e a SIGA LATIN AMERICA, subsidiária da Sport Integrity Global Alliance (SIGA) promovem em prol dos valores positivos do esporte com apoio do CEID- Centro de Estudos em Integridade e Desenvolvimento, que integra o INAC- Instituto Não Aceito Corrupção.

Segundo Roberto Armelin, diretor jurídico e de compliance e coordenador da Comissão de Esporte no CEID, diretor do SPFC e idealizador do evento, o Jogo pela Integridade demonstra como é natural a diversidade, assim como a inclusão e a rejeição de toda forma de preconceito.

Celebridades do mundo do futebol, bem como de outras modalidades esportivas e setores da indústria do esporte, incluindo patrocinadores, imprensa e autoridades esportivas e governamentais de âmbito estadual, federal e internacional farão parte do seleto time escalado para esta partida. Jogam também Roberto Livianu, presidente do INAC- Instituto Não Aceito Corrupção e Rodrigo Bertocceli, presidente do CEID, que integra o INAC.

“O esporte transcende o entretenimento e representa um fenômeno social de diversidade, inclusão e justiça social cada vez mais importante. Através da prática esportiva, indivíduos de diferentes origens e culturas se unem, promovendo a quebra de barreiras, abrindo oportunidades e aperfeiçoando a convivência com base em valores éticos de cada modalidade”, destaca Rodrigo Bertoccelli, presidente do Centro de Estudos em Integridade e Desenvolvimento do INAC.

Durante o jogo, pessoas de ambos os gêneros formarão duas equipes de futebol para se enfrentarem sem árbitros. O objetivo desta partida é mostrar que é possível respeitar pessoas e as regras do jogo adotando uma atitude consciente na vivência do esporte com diversidade e respeito, praticando a inclusão ativa, excluindo todos os tipos de preconceito. Os dois times deverão contar com a presença de ex-atletas, personalidades famosas e convidados.

O jogo integra o Sport Integrity Forum, um encontro focado na troca de conhecimentos sobre as melhores práticas para o mercado desportivo e instiga mudança em temas críticos como boa governança, integridade financeira, integridade das apostas esportivas, inclusão e diversidade, tecnologia, inovação, sustentabilidade e responsabilidade social no esporte.

Serviço

Jogo pela integridade

Dia 04 de setembro Horário 19h00

Local Estádio do Morumbi (acesso pelo Portão 17)

Entrada social com a doação de 1 kg de alimento não perecível



Tecnologia apoia laboratórios no diagnóstico precoce de doenças

Combinar soluções que possibilitem aos laboratórios realizarem o diagnóstico precoce de doenças é um dos conceitos que irão permear a participação da bioMérieux, empresa francesa do segmento de diagnóstico in vitro, no 55º Congresso da Sociedade Brasileira de Patologia Clínica/Medicina Laboratorial (SBPC/ML), que acontece entre os dias 5 e 8 de setembro, no Pro Magno Centro de Eventos (Av. Profa. Ida Kolb, 513, Jardim das Laranjeiras, São Paulo/SP.)

A ideia central é levar os visitantes a vivenciarem a jornada do paciente pelas tecnologias direcionadas ao diagnóstico desenvolvidas pela bioMérieux, que nesta edição conta com espaço para atendimento ao público e uma área destinada aos equipamentos, com as demonstrações das principais soluções dedicadas ao diagnóstico para apoiar a equipe médica na missão de salvar vidas.

Quem visitar o estande da companhia poderá ainda conhecer mais sobre a abordagem sindrômica e a identificação dos patógenos em apenas uma hora, inclusive no gerenciamento da sepse, em que o diagnóstico rápido e o tratamento antimicrobiano adequados são essenciais para a sobrevivência do paciente. As soluções visam a apoiar a equipe médica no gerenciamento do paciente para a admissão hospitalar, isolamento, terapia antiviral, introdução de antibióticos ou testes diagnósticos adicionais.

As tecnologias bioMérieux presentes no 55º Congresso da SBPC/ML são:

O FilmArray Torch é um sistema compacto de diagnóstico molecular de doenças infecciosas, totalmente integrado e projetado para atender as necessidades dos testes de doenças infecciosas em cada laboratório.

O FilmArray Torch é compatível com todos os painéis FilmArray® disponíveis e é capaz de detectar, em até uma hora, dezenas de microrganismos, vírus, bactérias, fungos e protozoários, entre eles os causadores da Sepse, e de diversas doenças respiratórias e gastrointestinais, além de meningite. Em razão do seu tamanho, o equipamento pode ser dimensionado de acordo com a produtividade do laboratório.

Construído sobre uma base sólida em microbiologia, o VITEK® MS Prime é uma evolução da tecnologia MALDI-TOF (Espectrometria de Massa por Ionização e Dessorção a Laser Assistida por Matriz: tempo de Voo) para identificação microbiana. Possui recursos como: sistema de bancada que pode ser integrado ao laboratório; carregamento de slides contínuo e automatizado; priorização de slides, permitindo agilizar o resultado de pacientes críticos; calibração automatizada, maximizando o tempo de uso e a confiabilidade do sistema; software que possibilita a análise de resultados em múltiplas estações de trabalho e um banco de dados atualizado.

Outra tecnologia presente no estande é o equipamento BACT/ALERT® VIRTUO®, de automação para hemoculturas, com a entrada automatizada das garrafas e medição do nível de sangue coletado em cada amostra. Por meio de uma análise logarítmica, a detecção da positividade pode ocorrer até 3 horas mais rápido que as atuais metodologias disponíveis, agilizando a tomada de decisão para a terapêutica, além da liberação automática das garrafas positivas e negativas, apoiando o fluxo laboratorial e o manejo adequado da sepse.

VIDAS KUBE consolida em um único equipamento a experiência da bioMérieux em Imunologia com a metodologia ELFA, em que é possível realizar vários testes simultaneamente. Em razão de seu porte, é possível agrupar até 6 equipamentos, chegando a uma capacidade máxima de processamento de 72 testes. 

Aperfeiçoamentos como verificação automática de compatibilidade CONE-BARRETE, identificação da presença e volume de amostra, detecção automática de vazamentos ou entupimentos através de uma bomba inteligente – dispensando por completo o uso de QCV, conectividade bidirecional e acesso remoto via VLINK são mais algumas características deste sistema.

Software R.E.A.L (Sistema de gestão para o diagnóstico de doenças infecciosas) – A bioMérieux também irá expor em seu estande o sistema R.E.A.L, uma solução de TI que foi pensada e desenvolvida com apoio de médicos e microbiologistas. Trata-se de um sistema de informação especializado em rotinas laboratoriais de Microbiologia, orientado para a gestão da informação diagnóstica do paciente hospitalar ou ambulatorial em estado crítico.

Tem capacidade de conectividade com todos os equipamentos e reúne todas as informações em um só local, o que impacta na eficiência do laboratório, nos custos e na gestão das doenças infecciosas.

Mais informações: http://www.cbpcml.org.br/

 



Governo restabelece reserva da margem consignável

Após receber veto em dezembro de 2022, o trecho da Lei 14.509/22 que trata da reserva da margem do crédito consignado para cartão de benefício de servidores federais foi restabelecido pelo Congresso Nacional e promulgado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em resumo, a lei reserva 5 pontos percentuais da margem do crédito consignado dos servidores públicos federais (que é de 45% dos vencimentos) para a amortização de despesas com cartão consignado de benefício.

A modalidade de cartão de crédito consignado tem desconto direto na folha de pagamento e conta com outros benefícios obrigatoriamente vinculados, como descontos em farmácias conveniadas, auxílio funeral e seguro de vida.

“Eu vejo a promulgação da lei que restabeleceu a reserva da margem consignável como uma medida positiva. A reserva de 5% do limite exclusivamente para amortizar despesas do cartão consignado de benefício é importante para garantir que os servidores tenham acesso a um crédito mais acessível”, afirma André Beschizza, advogado especialista em benefícios do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

O que é a reserva?

A Reserva de Margem Consignável (RMC) é uma porcentagem da renda (benefício) do indivíduo destinada ao pagamento da fatura do cartão de crédito consignado, com desconto automático na folha de pagamento do INSS.

A RMC é um produto financeiro que permite que aposentados, pensionistas, beneficiários e servidores públicos possam fazer novos empréstimos consignados na folha de pagamento, mesmo quando já possuem outros contratos de financiamento em andamento. 

“Isso significa que os servidores poderão usar esse limite para pagar as parcelas do cartão, sem comprometer o restante da sua margem consignável com outras dívidas”, explica Beschizza.

Dentre as vantagens deste modelo e sua reserva garantida, o advogado destaca a possibilidade de acesso a um crédito mais acessível, menor comprometimento da margem consignável e juros mais baixos.

“É importante tomar alguns cuidados ao usar a reserva de margem consignada. A reserva é apenas um limite. Além disso, deve-se ficar atento com os abusos que as instituições financeiras praticam ao contratarem esse tipo de produto financeiro. Os servidores ainda podem usar o restante da sua margem consignável para outras dívidas, mas é fundamental fazer isso com responsabilidade, apenas para dívidas que sejam realmente necessárias”, finaliza Beschizza.

Para saber mais, basta acessar: https://andrebeschizza.com.br/reserva-de-margem-consignavel/



Direito odontológico alerta para a qualidade do atendimento

Como toda relação entre prestador de serviço e público, o trato entre dentistas e pacientes voltou seus olhos para a relação que, por vezes, pode se desgastar devido a problemas relacionados a atendimento e descumprimento de pequenos passos para um relacionamento mais saudável. Em se tratando da área da saúde, as reclamações acerca dos serviços prestados aumentam a cada ano e o setor odontológico, em especial, tem esperança de ver esses números caírem.

Para se ter uma ideia, a ANS aponta que em 5 anos, as reclamações ao órgão mais que dobraram. Contudo, não se pode tratar as reclamações como um número ou diminuí-las quando postas em comparação com o número de usuários.

Para ajudar a mostrar caminhos mais humanos e dentro da legalidade onde a relação entre pacientes e dentistas seja a mais harmoniosa possível, o advogado especialista em Direito Médico e Odontológico Guilherme Luiz Bilotti Galhote identifica e lista alguns pontos que o setor precisa desenvolver:

Transparência no relacionamento: permitir o amplo acesso do paciente às informações e documentos que compõem o seu prontuário odontológico, como, por exemplo, contratos, exames, laudos, ficha de desenvolvimento, termos entre outros.

Comunicação eficaz: estabelecer uma comunicação objetiva, clara, completa e empática, a fim de informar e esclarecer o paciente sobre os pontos essenciais dos tratamentos e procedimentos odontológicos.

Padronização de protocolos internos: utilizar documentação personalizada, elaborada por uma assessoria jurídica especializada, a fim de cumprir com obrigações legais, éticas e obter organização e segurança na prestação de serviços, bem como gerar confiança ao paciente;

Alinhamento de expectativas: alinhar os anseios dos pacientes com a realidade dos tratamentos e procedimentos, apresentando aos mesmos os objetivos pretendidos, os possíveis benefícios, os eventuais riscos envolvidos e as fases e prazos estimados.

Gerenciamento de risco: contratar uma assessoria jurídica especializada em Direito Odontológico continuamente, a fim de obter auxílio na tomada de decisão e resolução de conflitos do cotidiano.

Exemplos como o do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) que criou o NATJUS (plataforma digital que reúne notas e pareceres técnicos sobre temas judicializados em Saúde),  mostram a preocupação do poder público com a relação entre população e seus médicos e dentistas. Isso serve, também para dirimir a quantidade de processos contra profissionais da área, seja por erros odontológicos ou outros motivos. “A utilização de protocolos internos certamente auxiliam na segurança e na vigilância, através da previsibilidade, direcionamento, alinhamento de equipe e clareza nos direitos e obrigações dos envolvidos, facilitando, assim, o atendimento das boas práticas profissionais”, ressalta Guilherme.

Outro ponto importante para que a relação dentista e paciente seja fortalecida é a valorização do profissional. Casos de precarização de consultórios e profissionais que exercem funções que não lhes compete são realidade no país. “A valorização do profissional o tornar mais humano e preparado para atender as relações complexas da atualidade, pois o motiva a se capacitar com constância,  direcionar a sua atenção a um atendimento de qualidade e cuidados personalizados ao paciente, bem como atender aos ditames legais e éticos com leveza”, finaliza Galhote.



Professor da FAEP avalia as possíveis mudanças na reestruturação do ensino médio

Neste mês de agosto, o ministro da Educação Camilo Santana divulgou o resultado de uma ampla consulta pública envolvendo gestores, profissionais, pesquisadores, especialistas, estudantes e a sociedade civil a respeito de um passo significativo no diálogo sobre a Política Nacional do Ensino Médio. Uma das medidas destacadas é o aumento das horas de formação obrigatória, que passaria para 2.400 horas, representando um acréscimo de 33% na carga horária básica do Ensino Médio. Além disso, haveria uma redução no número de itinerários formativos – conjunto de disciplinas que podem ser escolhidas pelos alunos –, passando de cinco para três.

Marcos Alves da Silva, professor de Gestão Pública, Metodologia do Ensino de História e Geografia, Legislação Educacional e Metodologia da Pesquisa Científica da Faculdade de Educação Paulistana (FAEP), avaliou positivamente a proposta de ampliação da carga horária das disciplinas da base comum. Ele ressaltou que essa medida está sendo bem recebida tanto em escolas públicas quanto privadas, já que fortalece não apenas a qualidade do trabalho em sala de aula, mas também o direcionamento do ensino, que antes era criticado por falta de foco. “As disciplinas eletivas estão muito desarticuladas e os alunos, professores e a própria estrutura da escola não tiveram, de certa forma, condição de direcionar essa questão a contento.”

A participação na consulta pública foi outro ponto de destaque para o educador. “Com mais de 150 mil sugestões recebidas, o processo foi considerado um reflexo do compromisso do governo em compreender as necessidades específicas de diferentes escolas e realidades.” O professor enfatizou que essa abertura para diversos pontos de vista demonstra a percepção das demandas pontuais das escolas e reforça a importância de ouvir as vozes de gestores, professores, estudantes e sociedade em geral.

Em relação à preocupação com a evasão escolar, o educador ponderou que a questão não deve ser atribuída unicamente à escola, mas também deve ser vista no contexto das demandas sociais e econômicas que influenciam a vida dos estudantes. Ele destacou a importância de abordar a evasão escolar com uma visão mais crítica e contextualizada, levando em consideração fatores como a necessidade de trabalhar, localização geográfica e a relação entre a escola e o mundo do trabalho.

Além disso, o professor ressaltou a necessidade de não apenas garantir o acesso à escola, mas também a permanência dos estudantes. Isso envolve a valorização da carreira docente, ações públicas para reduzir a rotatividade de professores e a construção de um ambiente escolar que motive os alunos a permanecerem e a enxergarem o Ensino Médio como uma porta de entrada para o futuro.

Em resumo, o anúncio do Ministro da Educação, Camilo Santana, sobre os resultados da consulta pública sobre a avaliação e reestruturação do Ensino Médio, acompanhado pela análise do professor Marcos Alves, reflete a importância do diálogo amplo e inclusivo para a construção de políticas educacionais eficazes e alinhadas com as necessidades da sociedade e dos educandos.

 



Multinacional abre centro de distribuição na Serra Gaúcha

Uma nova etapa é anunciada na indústria de equipamentos de corte com a abertura de um centro de distribuição em Caxias do Sul. Esta iniciativa, promovida pela empresa Messer Cutting, visa aprimorar as soluções pós-venda direcionadas aos equipamentos de corte de chapas de aço. A cidade na região Sul do Brasil, um dos principais polos industriais do país, é palco da segunda expansão da empresa, visando atender às necessidades do setor metalmecânico.

O novo centro oferecerá peças, insumos, assistência técnica e treinamento especializado para as empresas do segmento.A ampliação também complementa os 125 anos da Messer Cutting.

A movimentação ocorre em um momento em que a indústria de máquinas tem perspectivas positivas. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o setor deve apresentar um aumento de 2,4% nas receitas líquidas de vendas para 2024.

A CEO da Messer Cutting no Brasil, Martina Paulus, durante o evento de inauguração, contextualizou o histórico da empresa no Brasil. Ela lembrou que a primeira unidade, fundada em 2007, teve um foco inicial em serviços pós-venda e gradualmente expandiu para incluir produção. A nova unidade em Caxias do Sul permitirá uma assistência mais direta em uma região que é um polo metalmecânico no país.

A ampliação visa a oferecer um estoque diversificado e apoio técnico. Segundo a CEO, “Com a nossa nova base, teremos um estoque de mais de 7 mil peças somente em Caxias, além da presença dos nossos técnicos”. 

O CEO da Divisão responsável pelas Américas, Scott Kessler, destacou a presença da marca nas Américas, mencionando que a “empresa já comercializou mais de 8 mil equipamentos na região”. Kessler também enfatizou os diferenciais da empresa, que incluem “a capacidade de fornecer e fabricar máquinas de corte abrangendo diversas tecnologias”. A Messer Cutting também atende a vários outros setores industriais, como a construção naval e a indústria de turbinas eólicas.

Em relação ao cenário econômico mais amplo, a diretora Executiva de Competitividade, Economia e Estatística da Abimaq, Cristina Zanella, apresentou uma análise das perspectivas do setor de máquinas. “Para o ano de 2023, o setor enfrenta uma queda de 3,4%, marcando o segundo ano consecutivo de declínio. A redução da inflação e dos juros, juntamente com a normalização da cadeia de suprimentos, são consideradas variáveis chave para estimular a atividade econômica.”

Além da ampliação das instalações, a empresa investe na formação técnica por meio de centros de treinamento. Durante a inauguração do novo centro, foram realizados workshops abordando questões relevantes para a indústria, contribuindo para o aprimoramento profissional e o avanço tecnológico.



Times de ICT Security garantem o sucesso da cibersegurança

Dados da pesquisa Netwrix Hybrid Security Trends Report 2023, realizada com um grupo de 1.610 CIOs e CISOs de empresas de 103 países – incluindo 23 do Brasil – sobre seus principais desafios e realizações de cybersecurity (segurança digital), revelam, numa resposta de múltipla escolha, que 65% dos entrevistados consideram que a maior maturidade em cybersecurity é devida ao fato de seus times estarem agora mais experientes e capacitados. Outros 44% acreditam que as áreas de negócios e os usuários finais estão mais bem treinados na correta postura de segurança. Para 31%, uma estratégia vencedora foi a implementação de soluções de gestão de senhas. O estudo foi realizado no primeiro semestre do ano pela Netwrix, uma fornecedora de soluções de segurança de dados representada com exclusividade no Brasil pela Aiqon.

De acordo com o levantamento, os dois tipos de organizações, Nuvem (Organizações em que todo o trabalho de armazenamento e processamento de dados é realizado externamente por empresas especializadas) e On-premises (Organizações em que todo o trabalho de armazenamento e processamento de dados é realizado internamente, pela própria organização, em servidores locais instalados dentro da companhia), sofrem ataques e precisam lidar com esta realidade. O estudo revela que 68% dos entrevistados têm consciência de que foram atacados nos últimos 12 meses. As diferenças surgem novamente, no entanto, ao se aprofundar esse contexto. 74% das empresas trabalhando em modelo on-premises sofreram ataques de phishing, valor que se reduz a 58% na nuvem. No caso de ransomware, as marcas são 37% e 19%, respectivamente. Em outros quesitos, porém, as respostas são muito semelhantes: vazamentos de dados acontecem on-premises (24%) e na nuvem (20%).

Para Thiago N. Felippe, o TJ, CEO da Aiqon, o relatório revela a realidade de empresas que operam tanto no modelo on-premises como na nuvem. Para ele, esse documento deixa claro que, nos dois universos, os líderes felizes com os avanços de sua organização utilizaram várias estratégias e soluções em conjunto.

No entanto, TJ ressalta que da mesma forma que o estudo lança luzes sobre o que está dando certo nas políticas de segurança digital, aparecem as dores dos CIOs e CISOs entrevistados. Ele afirma isso com base numa resposta de múltipla escolha, onde 40% dos participantes da pesquisa disseram enfrentar despesas inesperadas ligadas à aquisição de novas soluções para fechar brechas, pagamento de ransomware e restauração de sistemas. TJ afirma que 13% dos entrevistados dizem que suas empresas perdem o diferencial competitivo, 11% percebem a queda em vendas e 10% reconhecem a perda de clientes. “O estudo revela, ainda, que 1 em cada 6 empresas sofreram em 2022 prejuízos a partir de US$ 50.000 (cerca de R$ 250.000) por causa de violações. Esses são dados referentes aos dois modelos”, enfatiza Felippe.

Para Alexandre Conceição, CTO da Aiqon, quando se aprofunda a análise, porém, aparecem os contrastes entre quem segue on-premises e quem já opera na nuvem. Com base na pergunta “Qual é o seu maior risco em segurança de dados?”, isso fica claro para Conceição já que 53% dos gestores on-premises entrevistados disseram ser os colaboradores da empresa – número que baixa para 32% no caso dos adeptos da nuvem. O CTO da Aiqon conta que de acordo com o levantamento, fragilidades no próprio time de cybersecurity são uma preocupação de 21% dos que atuam no modelo on-premises. No caso de quem opera na nuvem, a marca fica em 15%. Ele explica que o fato do data center da empresa on-premises ocupar um espaço físico dentro do edifício corporativo aumenta a vulnerabilidade deste ambiente.

“Quando acontece a migração para a nuvem, o modelo fica mais abstrato – é difícil um ofensor saber, por exemplo, onde estão rodando os sistemas críticos da empresa. Além disso, tarefas antes locais como segurança física, infraestrutura de rede e patching (correção) ficam por conta de times terceirizados, o que atenua a falta de profissionais especializados”, afirma Alexandre Conceição.



Wise lista tendências e desafios no mercado das fintechs

Os avanços do sistema bancário estão sendo impulsionados pela inovação das fintechs, que visam desburocratizar transações financeiras. Segundo um estudo da Associação Brasileira de Startups (Abstartups) em parceria com a Deloitte, as fintechs representam 9,1% das startups brasileiras, o que deve crescer ao longo deste ano.

Com o número expressivo de fintechs e bancos tradicionais consolidados no mercado, novos desafios e soluções surgem e deixam o cenário cada vez mais movimentado. A Wise, empresa global de tecnologia, lista algumas das tendências para as fintechs para os próximos anos:

Colaboração entre bancos e fintechs

A relação das fintechs com os bancos incumbentes deve se estreitar, e muitos desafios podem ser enfrentados em parceria na busca do objetivo em comum de tornar o acesso ao sistema bancário simplificado e mais ágil. A integração entre as partes possibilita aos bancos alavancarem da alta velocidade de inovação e disrupção das fintechs, combinando com a escalabilidade e distribuição de um grande banco. Isso torna a experiência financeira do cliente final melhor e mais globalizada. 

Soluções de negócios também deverão ser cada vez mais recorrentes, a exemplo das que levam a infraestrutura da empresa parceira para fintechs e instituições financeiras que querem ampliar os serviços oferecidos aos seus clientes, como a opção de envio de recursos para outros países, conta internacional e cartão multimoedas.

“Essas soluções podem ser uma maneira de agilizar o serviço, já que a tecnologia pode ser incorporada sem o processo de desenvolvimento feito pela instituição interessada. O ideal é investir em um sistema transparente e que inclua não somente a tecnologia, mas a operação, tesouraria, gestão de riscos e todos os aspectos regulatórios para assegurar uma experiência única e em conformidade com todos os requerimentos de compliance”, esclarece Pedro Barreiro, líder de Parcerias Bancárias e Expansão da Wise no Brasil. 

Mais soluções, menos burocracia

A inovação proporcionada pelas fintechs ajuda não só no desenvolvimento de novos produtos, mas também a desburocratizar o mercado financeiro. “Um reflexo disso é a revisão e simplificação das regras cambiais, que se modernizaram para o contexto atual”, comenta Barreiro.  

O ajuste da regulamentação já promoveu mudanças importantes, reduzindo a complexidade do setor. “As novas regras cambiais desburocratizaram o processo tanto para as instituições, quanto para os clientes, e ajudam a promover uma concorrência saudável que torna o mercado mais acessível e atrativo”, complementa.

Transparência nas transações

O maior desafio do mercado cambial é ser transparente em relação às tarifas e margens de lucro. Dados do Banco Mundial apontam que o total perdido por empresas e pessoas com taxas ocultas pela falta de transparência chega a £ 187 bilhões. No Brasil, o volume de remessas em 2022 foi de US$ 1,8 bilhão.

“A transparência incentiva a competitividade positiva no setor e uma experiência mais clara e eficiente para o usuário”, ressalta o executivo. Manter as taxas de câmbio infladas é uma prática desestimulante para o mercado, e a transparência das instituições financeiras, incluindo fintechs, é essencial para o aumento da confiabilidade dos clientes.



Evento reúne representantes do mercado varejista

A segunda edição do Varejo Experience Brasil, que aconteceu em Foz do Iguaçu (PR), reuniu profissionais do varejo nacional e um público acima do previsto, com participantes vindos de todas as partes do Brasil, além de países vizinhos. O evento contou com a presença de seu idealizador, Mário Valério Gazin, fundador do Grupo Gazin, e ainda Joel Jota, Tiago Brunet, Joaquim Levy, José Galló, José Luiz Tejon, Zica Assis, Ernesto Morechita, Giovanni Marins, Fabiano Zanzin, Gilclér Regina, Eduardo Terra, Eduardo Colombo, Luiz Marins, Marcelo Almeida, Antônio Koerich, Elias Awad e Osmar Della Valentina (Presidente do Conselho de Sócios e Presidente do GazinBank).

O Varejo Experience Brasil abordou temas e tendências que já estão fazendo a diferença agora e moldarão os próximos anos do mercado. Entre os assuntos debatidos estão insights: novas ferramentas e tecnologias, com cases que já dão certo no varejo nacional; tendências: para entender o que está por vir e encontrar novas oportunidades de negócio; e networking: para conectar-se com outras mentes dos mais variados segmentos no varejo brasileiro.

Para o presidente do Grupo Gazin, Gilmar de Oliveira, o evento novamente surpreendeu. “Foi um grande sucesso, superando a expectativa de colaboradores, fornecedores, expositores e do público em geral. Segundo os feedbacks que recebemos, a organização, estrutura técnica e de hospedagem, escolha de temas e palestrantes foram extremamente felizes e reforça o posicionamento do evento no mesmo nível dos maiores do país”.

Gilmar de Oliveira ressaltou a importância do Varejo Experience Brasil para o setor. “Esperamos que todo o conhecimento proporcionado nos dois dias de evento seja replicado pelos participantes, gerando uma sinergia positiva em favor do desenvolvimento das pessoas e do nosso país. E aproveito para parabenizar a todos os envolvidos na criação, organização e execução”.

Para Edson Oleksyw, Gerente de Marketing do Grupo Gazin, o Varejo Experience Brasil, que já começou grande em 2022, agora elevou seu nível e tamanho. Nesta segunda edição tivemos milhares de participantes de todo o Brasil e de países da América do Sul. O evento trouxe palestrantes renomados, novidades em tecnologia, conceitos e soluções para o varejo que puderam ser apreciadas em dois dias muito intensos e repletos de conhecimento”. 



Wa’ed Ventures conduz uma rodada de investimento série A de US$ 27 milhões para a Rewaa, com a participação da CIF da STC, a maior rodada de investimento série A de uma empresa SaaS na região MENA

A Rewaa, líder em sistema de gestão de inventários omnicanal, plataforma de ponto de vendas e contabilidade para o setor varejista na Arábia Saudita, anunciou que levantou US$ 27 milhões em uma rodada de financiamento de série A liderada pela Wa’ed Ventures, fundo de capital de risco, com capital detido na totalidade pela Aramco.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230830663142/pt/

Rewaa Founders Mohammed Alqasir (left) Abdullah Aljadhai (right) (Photo: AETOSWire)

Rewaa Founders Mohammed Alqasir (left) Abdullah Aljadhai (right) (Photo: AETOSWire)

O Fundo de Inovação Corporativa (CIF, Corporate Innovation Fund) da STC participou da rodada junto com a Graphene Ventures do Vale do Silício, Sadu Capital, Vision Ventures, Khwarizmi Ventures, RZM Investment, Derayah VC e Abdulrahman Sulaiman Al Rajhi & Sons Investment Company.

De acordo com os fundadores, a empresa processou mais de US$ 2 bilhões em valor de transação até a data, tornando-a uma das empresas SaaS de mais rápido crescimento na região MENA (Oriente Médio e Norte da África), atendendo a mais de 7 mil varejistas na Arábia Saudita e no exterior, e criando mais de 250 vagas de emprego.

“Este investimento nos impulsiona em direçãoànossa visão de nos tornarmos o parceiro tecnológico ideal para empresas de pequeno e médio porte no setor varejista. Ao contribuir para a transformação digital do setor, almejamos ter um impacto nos comerciantes varejistas, permitindo que eles aumentem a eficiência”, afirmou Mohammed Alqasir, cofundador e CEO da Rewaa.

Desde sua fundação em 2018 por Mohammed Alqasir e Abdullah Aljadhai, a Rewaa fornece uma solução baseada na nuvem que combina inventário de loja física e online. Com o fornecimento de módulos de contabilidade e ponto de venda para uma plataforma integrada, a Rewaa tem o objetivo de se tornar o parceiro tecnológico dos varejistas provendo soluções técnicas avançadas para gestão de inventários, vendas e pagamentos.

“A abordagem revolucionária da Rewaa para digitalizar e otimizar processos operacionais com base em metas de eficiência e expansão para empresas de pequeno e médio porte lida perfeitamente com as necessidades do setor varejista normalmente disperso”, afirmou Fahad Alidi, diretor-presidente da Wa’ed Ventures.

Ele adicionou: “Temos o privilégio de conhecer Mohammed e Abdullah desde o início, como fundadores. Estamos orgulhosos de apoiar seu crescimento hojeàmedida que eles transformam a Rewaa, indo de uma ferramenta digital simples a uma plataforma de gestão de inventários e ponto de vendas baseada na nuvem de referência para varejistas locais e regionais”.

“Temos o prazer de investir na Rewaa, que se provou através do tremendo crescimento que alcançou nos últimos meses e graçasàgrande equipe por trás dessas conquistas.

Através do nosso investimento nessa empresa, buscamos participar do desenvolvimento de tecnologias que apoiam o mercado varejista, incluindo a Rewaa”, comentou Majed AlJarboua, gerente geral da stc corporate funds & entrepreneurship.

Mais informações podem ser encontradas aqui https://www.rewaatech.com/en/rewaa-series-a/

Fonte: AETOSWire

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Zaeem Mirza

media@rewaatech.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Belkin International recebe prêmio como Iniciativa de Sustentabilidade do Ano

Hoje, o Business Intelligence Group nomeou a Belkin vencedora no programa 2023 Sustainability Awards, ao reconhecer a transição da Belkin para plásticos reciclados após o consumo (PCR) na categoria Iniciativa de Sustentabilidade do Ano. Os prêmios de Sustentabilidade homenageiam pessoas, equipes e organizações que fizeram da sustentabilidade uma parte integrante de sua prática empresarial ou missão internacional.

Este comunicado de imprensa inclui multimédia. Veja o comunicado completo aqui: https://www.businesswire.com/news/home/20230830508342/pt/

Belkin International awarded for global sustainability for the fifth year (Graphic: Business Wire)

Belkin International awarded for global sustainability for the fifth year (Graphic: Business Wire)

Nos últimos 12 meses, a Belkin tomou uma decisão deliberada e metódica de retirar resíduos plásticos dos consumidores e reaproveitá-los para criar novos produtos. A Belkin está comprometida em lançar novos produtos desenvolvidos de modo responsável e, ao mesmo tempo, revisar portfólios existentes de alto volume no catálogo, ao introduzir plásticos PCR, embalagens 100% isentas de plástico e redução nos tamanhos das embalagens. Em sua primeira fase iniciada no começo deste ano, a Belkin vem fazendo a transição de 17 de seus produtos mais populares para incorporar um mínimo de 72% de PCR sem comprometer a qualidade, durabilidade e segurança.

“Estamos orgulhosos de recompensar e reconhecer a Belkin por seus esforços de sustentabilidade”, disse Maria Jimenez, Diretora de Nomeações do Business Intelligence Group. “Ficou claro para nossos juízes que sua visão e estratégia continuarão produzindo resultados rumo a um mundo mais limpo e sustentável. Parabéns!”

Para mais informação sobre a sustentabilidade da Belkin, acesse: https://www.belkin.com/company/sustainability/

Sobre a Belkin

A Belkin é líder no mercado de acessórios, oferecendo soluções de energia, proteção, produtividade, conectividade, áudio, segurança e automação residencial a uma ampla gama de componentes eletrônicos de consumo e ambientes empresariais nos últimos 40 anos. Concebida no sul da Califórnia e vendida em mais de 100 países, a Belkin cria produtos que capacitam pessoas a aproveitar mais a cada dia, seja no lar, no trabalho ou em uma nova aventura. Em 2018, a Belkin International se fundiu com a Foxconn Interconnect Technology para impulsionar sua influência mundial, enquanto mantém seu foco constante em pesquisa e desenvolvimento, comunidade, educação e sustentabilidade. A Belkin permanece inspirada para sempre pelas pessoas e pelo planeta em que vivemos.

Sobre o Business Intelligence Group

O Business Intelligence Group foi fundado com a missão de reconhecer verdadeiros talentos e desempenho superior no mundo dos negócios. Ao contrário de outros programas de premiação do setor, executivos de negócios, aqueles com experiência e conhecimento, julgam os programas. O exclusivo sistema de pontuação e de propriedade da organização mede seletivamente o desempenho em diversos domínios comerciais e, a seguir, recompensa as empresas, cujas conquistas estão acima das de seus pares.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Para consultas de mídia:

Jen Wei

Vice-Presidente de Comunicações Globais e Desenvolvimento Corporativo

comms@belkin.com

Maria Jimenez

Diretora de Nomeações

Business Intelligence Group

1 909-529-2737

jmaria@bintelligence.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Cresce o número de brasileiras vítimas de infartos fatais

A correria se tornou um aspecto comum na vida de grande parte da população feminina do Brasil — que chega a trabalhar até 6,8 horas a mais do que homens, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) — e é tratada, atualmente, como tema de saúde pública, tendo em vista que, nos últimos 30 anos, mulheres de 15 a 49 anos se tornaram um dos principais perfis de vítimas fatais de infarto no país, conforme revelam dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC).

No passado, o infarto, uma condição crítica e fatal em cerca de 30% dos casos – de acordo com Ministério da Saúde – costumava ser associado predominantemente a homens mais velhos. No entanto, dados recentes da SBC revelam uma mudança preocupante nesse cenário, com um aumento significativo de casos entre mulheres jovens, que geralmente estão na faixa etária entre 15 e 49 anos.

Essa tendência, de acordo com o Dr. Marcelo Pinho, médico da área de Cardiologia do AmorSaúde, rede de clínicas parceira do Cartão de TODOS, está associada a uma série de fatores ligados à modernização da sociedade, como estresse, dieta inadequada e sedentarismo. 

“Atualmente, temos testemunhado um número cada vez maior de casos de infartos em mulheres jovens devido, principalmente, à negligência ao autocuidado por falta de tempo para a realização de exames periódicos, aferição de pressão arterial e visita ao profissional de cardiologia a, ao menos, uma vez ao ano. Soma-se a isso, fatores relacionados ao estresse como sedentarismo, tabagismo, má alimentação, álcool em excesso e obesidade”, ressalta o médico.

Conforme destaca o Dr. Marcelo Pinho, mulheres mais jovens têm enfrentado um aumento na pressão profissional e pessoal, o que resulta em cada vez mais elevados níveis de estresse, além da adoção de dietas ricas em alimentos ultraprocessados e pobres em nutrientes essenciais, fator que contribui para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares. O sedentarismo, por sua vez, é agravado pelo estilo de vida cada vez mais digital, que limita a atividade física. “A rotina de cuidados básicos para evitar um infarto está em evitar os hábitos listados e realizar exames de check up constantes, com visitas anuais ao médico da área de cardiologia”, pontua o profissional.

Para aquelas que querem adotar um estilo de vida mais saudável, capaz de evitar doenças cardiovasculares como o infarto, Dr. Marcelo destaca a importância de focar em práticas mais saudáveis como: alimentação balanceada, atividade física regular, gestão do estresse, consultas médicas periódicas, equilíbrio entre trabalho e vida pessoal.



Crescem os desafios para a segurança da informação com a IA

O mercado de Inteligência Artificial deverá alcançar um crescimento expressivo de 35% até 2025, impulsionado pelo salto de desenvolvimento proporcionado pela IA Generativa, segundo dados da Statista. Esse crescimento impacta diretamente a área de Cibersegurança, positivamente: estima-se que o mercado global alcance crescimento de 24,5% anuais até 2028, segundo estudo da Research and Marketers.

Ao mesmo tempo, muitos especialistas também debatem como isso pode trazer implicações mais graves para a segurança cibernética, como a possibilidade de expansão, por exemplo, do Ransomware as a Service, algo que já era possível antes, mas é facilitado neste contexto. É algo que as lideranças precisam estar atentas e entender mais sobre o que está em jogo.

A difusão de uma inovação disruptiva, como a IA Generativa, demanda análises para distinguir riscos e desafios. Diante desse cenário, especialistas em IA e CEOs de Big Techs assinaram um manifesto pedindo uma pausa no desenvolvimento por, pelo menos, 6 meses, para ser possível, com certo distanciamento, analisar o que está em jogo.

Estavam entre os signatários: Elon Musk (responsável pela Tesla), Yoshua Bengio (pioneiro em desenvolvimento de IA), Steve Wozniak (cofundador da Apple), Tristan Harris e Aza Raskin (co fundadores do Center for Human Technology), Emad Mostaque (CEO da Estabilidade AI), entre outros.

Alguns deles, inclusive, formaram o Frontier Model Forum: um espaço para que as lideranças na criação desse modelo possam discutir formas éticas e responsáveis de dar os próximos passos. Compõem o fórum a OpenAI, Google, Microsoft e Anthropic).

O Open Web Application Security Project (OWASP), a organização dedicada para discussões sobre cibersegurança, desenvolveu o OWASP AI Security and Privacy Guide, definindo os principais riscos envolvidos que devem ter a atenção das lideranças:

  • Aumento da superfície de ataques de dados: com mais informações circulando fora das aplicações para treinamento de aprendizado de máquina, há uma maior superfície de ação que os cibercriminosos podem utilizar e, portanto, há necessidade de maior mitigação de riscos;
  • Ataques de modelos de IA (Adversarial Machine Learning Attacks): ataques que têm como alvo sistemas de IA e visam diminuir o desempenho ou, então, enganar o algoritmo de Machine Learning para obter vantagens;
  • Ataques de envenenamento de dados: também chamado de “ataques backdoor”, visa alterar os dados utilizados para treinamento de IA, e manipular o modelo de dados, simulando uma situação de normalidade. É um perigo real e grave, pois afeta, por exemplo, o funcionamento de carros autônomos;
  • Ataques de inversão de modelo: a IA generativa pode, por exemplo, fornecer respostas relacionadas com dados de treinamento confidenciais e tornar públicas informações que deveriam ser confidenciais. Isso ocorreu, por exemplo, com o Bing em fevereiro de 2023.

IA e Segurança da Informação enfrentam desafios para futuro

O OWASP alerta sobre os desafios com privacidade, ética, viés algorítmico, transparência, direito do usuário sobre os dados tratados por IA, precisão de análise e legalidade. Além disso, é possível incluir:

  • Uso da IA para facilitar processos de desenvolvimento e, com isso, proporcionar vulnerabilidades graves (como o uso das plataformas de Large Language Models – LLMs – para criação de código-fonte);
  • Compartilhamento de dados sensíveis e sigilosos com as plataformas de LLM que operam com opacidade em relação ao armazenamento e tratamento das informações para treinamento do modelo;
  • Vulnerabilidades de segurança injetadas nos conjuntos de treinamento e isso ser passado na solução desenvolvida por meio de IA Generativa;
  • Facilitação de cibercrimes como o Ransomware as a Service, e-mails de Phishing ainda mais realistas, vídeos deep fake para fraudes, criação de códigos que pareçam confiáveis, mas sejam maliciosos, entre outros;
  • Tomadas de decisões cruciais na Segurança da Informação baseadas em resultados oferecidos por plataformas sem transparência sobre dados de treinamento.

É essencial ter cautela ao tomar decisões baseadas em IA sem supervisão humana com ferramentas não-transparentes. Isso porque não é possível identificar os vieses presentes nos processos realizados por essas plataformas.

Ney Lopez, Senior Consultant for Data Security, Protection and Privacy na Century Data, ressalta: “Para garantir uma implementação bem-sucedida e segura da IA na segurança, é essencial abordar os desafios mencionados e garantir que a tecnologia seja usada de forma ética, transparente e em conformidade com as leis e regulamentos aplicáveis”.

Surgem novas tendências com a união da IA e Segurança da Informação

Além dos riscos e desafios, a IA tem um grande potencial na área de Segurança, como reforça Ney: “[Ela] tem o potencial de revolucionar a segurança da informação, permitindo que as organizações enfrentem ameaças cibernéticas de maneira mais eficiente e eficaz”.

Essa incorporação proporcionará o próximo nível de plataformas de Segurança da Informação, facilitando detecção de problemas, corrigindo vulnerabilidades e automatizando respostas aos incidentes. Isso ajuda a reduzir chances de falhas humanas.

Contudo, para isso, o trabalho conjunto para identificar e superar os desafios será fundamental nesse contexto revolucionário: “A colaboração contínua entre especialistas em segurança, profissionais de IA e formuladores de políticas será fundamental para enfrentar esses desafios e construir um futuro mais seguro e resiliente em relação à segurança da informação”, alerta o especialista, reforçando a necessidade da atualização com experts da área, para a adoção dessas inovações de forma segura.

Para mais informações sobre Cibersegurança, basta acessar: https://centurydata.com.br/blog/



Simpla Club cria área de análise de ativos de Renda Fixa

A Simpla Club, casa de análises da holding Simpla Invest, acaba de lançar a área de análise de renda fixa. Atualmente, a research conta com mais de 9 mil clientes e faz análises de diversos ativos, inclusive com ranking de ações, fundos imobiliários, Stocks (ações internacionais), REITs (fundos imobiliários internacionais) e indicação de ETFs no Brasil e exterior. 

Para a nova área, a empresa trouxe analistas com certificação CNPI (Certificado Nacional do Profissional de Investimento e traçou uma estratégia dividida em cinco pilares: Tamanho, que analisa a relevância da instituição perante o setor e sua robustez financeira; Governança, que foca na instituição, assim como sua transparência; Solidez, que faz a análise da capacidade da instituição em honrar seus compromissos financeiros; Qualidade dos Ativos, que verifica a segurança na carteira de crédito da instituição, bem como seus demais ativos e, por último, o Crescimento, que verifica o histórico de resultados passados e perspectivas futuras.

Lucas Rufino, fundador e CEO da Simpla, explica que a nova área era o que faltava para oferecer para fechar o ciclo de possibilidades aos clientes. “Sabendo que boa parte dos nossos clientes têm exposição à renda fixa, assim, é importante que façamos o papel de curadoria e análise para encontrar bons títulos e emissores. Então, o investidor pode diversificar ainda mais sua carteira, aproveitando os investimentos que podem trazer boa rentabilidade com baixo risco, além de complementar a estratégia de renda variável”, explica o executivo.

A casa de análises Simpla Club hoje tem mais de 9 mil clientes, num crescimento de 250% nos últimos 12 meses e pretende fechar o ano com mais de 12 mil assinantes, de acordo com dados divulgados pela empresa. Já a Holding Simpla Invest cresceu sua receita em mais de 180% por ano, em cada um dos últimos três anos, e a previsão é fechar o ano com R$15 milhões de faturamento líquido, informou a empresa ao analisar seus dados. Além da Simpla Club, a Simpla Invest ainda detém a Eu Investidor, uma plataforma de cursos de educação financeira e investimentos e a Simpla Consultoria, onde profissionais certificados gerenciam o patrimônio dos clientes com mais de R$ 200 mil em investimentos.

Recentemente, o grupo lançou a RufsGPT, inteligência artificial que irá contribuir no atendimento e solução de dúvidas de investidores. Inicialmente, como fase de testes, ela será oferecida apenas aos alunos matriculados no curso “Eu Investidor”, onde a empresa oferece aprendizado sobre o mercado financeiro. Mas, após testes, será aberta a todo o público interessando. A ferramenta não recomenda investimentos. 

 



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