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Tecnologia de segurança solar da Tigo Energy protege sistema solar flutuante de 19 MW instalado pela Belectric

A Tigo Energy, Inc. (Nasdaq: TYGO), uma importante fornecedora de soluções inteligentes de energia solar e armazenamento, anunciou hoje que a Belectric Israel Ltd, uma renomada empresa de engenharia, instalação e serviços solares em Israel, implantou a tecnologia da Tigo em um dos maiores sistemas de energia fotovoltaica flutuante (FPV) da região.

Projetado, adquirido e construído pela Belectric, o FPV de 19,3 MW foi equipado com dispositivos Tigo Energy TS4-A-2F MLPE para desligamento rápido, como também com Transmissores RSS da Tigo com com a tecnologia Pure Signal™ para sistemas solares comerciais e industriais grandes e complexos. O sistema está instalado sobre uma fazenda de criação de peixes em operação, produzindo energia suficiente para abastecer aproximadamente 3.300 residências.

“Os componentes foram relativamente simples de integrar ao nosso projeto e planos de execução, e a qualidade do serviço nos deu a confiança necessária para garantir que nossas equipes de operações e manutenção possam trabalhar com segurança”, afirmou Anna Velikansky, diretora-executiva da Belectric Israel Ltd.

Construídos com tecnologia avançada e patenteada de desligamento rápido, os transmissores RSS da Tigo com a tecnologia Pure Signal se associam a uma lista líder do setor de inversores solares de terceiros, proporcionando um novo nível de flexibilidade de design e instalação para instaladores solares e empresas de Engenharia, Aquisição e Construção (EPCs), além de possibilitar reduções significativas nos custos do sistema e de mão de obra.

“O crescimento contínuo da energia solar em Israel e globalmente requer sistemas abrangentes e flexíveis que os instaladores possam implantar com confiança e facilidade, mesmo quando esses sistemas flutuam sobre reservatórios agrícolas”, afirmou Gal Bauer, diretor-sênior de validação e gerente-geral da Tigo Energy em Israel. “Estamos encantados em colaborar com empresas como a Belectric que maximizam os benefícios da tecnologia Tigo para atender a seus clientes. O sucesso desse sistema FPV demonstra mais uma vez o que é possível para a energia solar, e esperamos continuar apoiando a Belectric como líder no setor solar comercial e de utilidade.”

Os transmissores RSS da Tigo com tecnologia Pure Signal são certificados pela UL PVRSS e compatíveis com centenas de modelos de inversores de principais fabricantes. A nova geração de transmissores RSS com a tecnologia Pure Signal é compatível com a família de produtos de desligamento rápido TS4-A-F e TS4-A-2F da empresa e pode ser facilmente integrada a novos projetos ou adaptada a instalações existentes. Os sistemas da Tigo são respaldados pela plataforma Tigo Energy Intelligence (EI), uma abrangente plataforma digital projetada para otimizar as fases de planejamento, instalação, comissionamento, monitoramento e manutenção de instalações solares, desde sistemas residenciais individuais até parques solares comerciais, industriais e de grande porte. A Tigo EI oferece ferramentas para reduzir custos de operações e manutenção, aumentar o desempenho e a receita do sistema e melhorar a experiência do usuário para instaladores e proprietários de ativos.

Para obter mais informações sobre a linha de produtos Tigo TS4, visite nosso website.

Sobre a Tigo Energy

Fundada em 2007, a Tigo é uma líder mundial no desenvolvimento e fabricação de soluções inteligentes de hardware e software que aprimoram a segurança, aumentam o rendimento energético e reduzem os custos operacionais de sistemas solares residenciais, comerciais e de grande porte. A Tigo combina sua tecnologia Flex MLPE (Eletrônica de Potência em Nível de Módulo) e otimizadores solares com capacidades inteligentes baseadas em nuvem para monitoramento e controle avançados de energia. Os produtos MLPE da Tigo maximizam o desempenho, possibilitam o monitoramento de energia em tempo real e proporcionam desligamento rápido no nível do módulo conforme exigido pelo código. A empresa também desenvolve e fabrica produtos, como inversores e sistemas de armazenamento de bateria, para o mercado de energia solar residencial com armazenamento. Para obter mais informações, visite www.tigoenergy.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Contato de mídia da Tigo Israel:

Liel Edry (KAMIR)

+972-50-8655-305

liel@kamir-e.com

Fonte: BUSINESS WIRE



ExpoMatcon: Curitiba sedia a 1ª Feira de Materiais de Construção do Paraná

A primeira feira do setor de materiais de construção realizada no Paraná será o ponto de encontro entre os lojistas e a indústria nos dias 8, 9 e 10 de agosto. A ExpoMatcon contará com mais de 60 indústrias e fornecedores do ramo para expor seus produtos, apresentar novidades e oferecer condições especiais de venda. Segundo a organização do evento, é esperado o público de mais de 2000 comerciantes e vendedores de lojas do Sul do Brasil.

O evento é organizado pela Associação de Comerciantes de Material de Construção de Curitiba, Região e Litoral (Acomac Grande Curitiba), em parceria com o Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista e Materiais de Construção no Estado do Paraná (Simaco) e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae PR). A feira acontece no no pavilhão ViaSoft Experience, localizado na Universidade Positivo, em Curitiba, das 11h às 21h.

“A ExpoMatcon será o maior encontro entre lojistas e indústrias do setor no estado, contando com o apoio das principais entidades de classe, empresários e fornecedores de materiais de construção, mostrando a força do segmento do nosso estado”, afirma Emerson Stival, presidente da Acomac Grande Curitiba.

Materiais de construção: 1ª Feira promove negócios para retomada do crescimento do setor

De acordo com os últimos dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Anamaco, que realiza um levantamento mensal com varejistas de material de construção para monitorar a variação de vendas do setor, a avaliação relativa às vendas correntes voltou a melhorar em maio, após a queda registrada em abril. A porcentagem de revendedores que relataram crescimento nas vendas do varejo em maio frente ao mês anterior aumentou de 18% para 35%. Por outro lado, as indicações de queda recuaram de 39% para 22% no mesmo período. “A ExpoMatcon ocorre em um momento necessário para impulsionar e manter o crescimento do setor. Será um evento imperdível para os lojistas, pois proporcionará melhores condições de negócios diretamente com as indústrias”, afirma Stival.

ExpoMatcon apresentará novidades da indústria

A feira será dedicada à exposição de materiais e equipamentos para construção civil, oferecendo aos lojistas a chance de estabelecer conexões com fornecedores, distribuidores e outros membros da cadeia e da indústria. Os participantes também poderão atualizar-se sobre as últimas tendências e novidades do mercado, participando de palestras e workshops para capacitação de gerentes e vendedores na Arena do Conhecimento.

Feira de materiais de construção já era esperada

Segundo o presidente da Acomac, há oito anos a entidade vinha realizando encontros anuais entre os lojistas e as indústrias através de rodadas de negócios. Entretanto, no último ano já contaram com mais de 30 marcas participando, por isso perceberam a necessidade de dar outra proporção para esse evento. “Serão três dias e uma oportunidade única de negócios para o desenvolvimento do setor em nosso estado”, destaca Stival.

De acordo com Suelen Gibellato Suzuki, coordenadora estadual de indústria do Sebrae/PR, uma feira como a ExpoMatcon, além de promover conexões e negócios, traz visibilidade para as empresas paranaenses. “A cadeia da construção civil é de grande importância econômica em nosso estado e é papel do Sebrae fomentar, junto à Acomac e demais parceiros, a melhoria da competitividade e a inserção dos pequenos negócios nessa cadeia”, disse.

Expectativa alta de representantes do comércio

O presidente da Fecomércio PR, Darci Piana, afirma que a ExpoMatcon vai melhorar a sintonia entre os empresários do setor. “Ganha a indústria, ganha o comércio de materiais de construção e ganha o consumidor final porque todos os lojistas estarão atualizados com os seus produtos. É através desse diálogo que se identifica as necessidades do mercado, tornando a realização da feira em Curitiba, representando o Paraná, crucial para a movimentação do comércio de materiais de construção”, declarou.

O evento também é considerado uma oportunidade para varejistas fazerem suas compras para o segundo semestre com condições especiais. “As empresas contarão com estandes exclusivos para exporem seus produtos em um ambiente propício para transações comerciais, fomentando o nosso setor em todo o Estado”, disse Ademilson Milani, presidente do Simaco.

Para facilitar a participação no evento, a organização disponibilizou um hotsite exclusivo para a ExpoMatcon, onde os interessados podem realizar a inscrição antecipada. A inscrição é gratuita para proprietários, gerentes e equipes de lojas de materiais de construção e garante acesso às agendas de negociações, palestras e workshops exclusivos.

“Queremos garantir que todos tenham acesso a esse evento imperdível e que possam aproveitar ao máximo essa oportunidade de negócios e networking”, convida Emerson Stival.

O evento é exclusivo para varejistas e indústrias, não sendo permitidas inscrições de compradores diretos, sejam eles CNPJ ou consumidores finais.

Serviço: Dias 8, 9 e 10 de agosto

Horário: Das 11h às 21h

Local: ViaSoft Experience (Universidade Positivo)

Endereço: Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300. Ecoville

 

A entrada na feira pode ser agilizada, através do formulário de inscrição: https://www.acomacpr.com.br/expomatcon2023



Segurança cibernética no Brasil passa de opção para obrigação

Não mais um luxo ou uma reflexão tardia, os serviços e produtos de segurança cibernética se tornaram cada vez mais indispensáveis para as empresas no Brasil, já que o país continua sendo um dos mais atacados do mundo, de acordo com um novo relatório de pesquisa publicado hoje pelo Information Services Group (ISG) (Nasdaq: III), uma empresa líder global em pesquisa e consultoria em tecnologia.

O relatório ISG Provider Lens™ Cybersecurity – Solutions and Services 2023 para o Brasil constata que o país enfrenta o segundo maior número de ataques cibernéticos na América Latina, perdendo apenas para o México. As ameaças provocaram uma rápida evolução no mercado brasileiro de segurança cibernética,àmedida que os fornecedores adaptam sua postura de segurança e arquitetura de solução para atender às necessidades de segurança de última geração, diz o relatório do ISG.

“A segurança cibernética é uma questão estratégica importante no Brasil”, disse Doug Saylors, sócio e co-líder da ISG Cybercurity. “É essencial para manter a continuidade dos negócios e a confiança do cliente.”

Segundo dados do CERT (Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil), os ciberataques tiveram pico em 2020, caíram no ano seguinte, mas voltaram a crescer em 2022. Órgãos governamentais, hospitais, grupos de educação, fabricantes, redes varejistas e empresas de tecnologia já foram vítimas em algum momento, diz o relatório do ISG.

Com o rápido avanço da tecnologia, a ameaçaàsegurança cibernética no Brasil está crescendo em um ritmo igualmente rápido. De acordo com o relatório do ISG, as empresas foram forçadas a lidar com ransomware, ataques de engenharia social, ameaças internas e ataques baseados em IoT, bem como ataques às suas cadeias de suprimentos. Além de identificar, com sucesso, uma variedade de vulnerabilidades de segurança, as ameaças cibernéticas estão em constante evolução. Novas possibilidades de perigo e métodos de ataque estão surgindo o tempo todo, diz o ISG.

Infelizmente, muitas empresas carecem do conhecimento interno necessário para gerenciar os riscos de segurança cibernética por conta própria, diz o relatório do ISG. O relatório indica que isso pode dificultar a identificação e mitigação de ameaças cibernéticas e ressalta a importância de engajar com fornecedores que tenham as ferramentas, serviços e experiência necessários para ajudar as empresas a lidar com essas ameaças cibernéticas de forma mais eficiente.

“É vital para as empresas acompanhar as últimas tendências e tecnologias para gerenciar riscos de segurança”, disse Jan Erik Aase, sócio e líder global da ISG Provider Lens Research. “Tal conhecimento fornece o background que as empresas precisam para investir nas soluções e conhecimentos mais eficazes para proteger seus sistemas e dados.”

O relatório também examina o papel crescente dos testes de penetração e avaliações de vulnerabilidade na identificação e correção de suscetibilidades em redes e sistemas.

O relatório ISG Provider Lens™ Cybersecurity – Solutions and Services 2023 para o Brasil avalia as capacidades de 79 fornecedores em seis quadrantes: Identity & Access Management (IAM), Extended Detection & Response (XDR), Security Service Edge (SSE), Strategic Security Services, Technical Security Services e Managed Security Services – SOC.

O relatório nomeia a IBM como Líder em quatro quadrantes, enquanto a Accenture, ISH e Logicalis são indicadas como Líderes em três quadrantes cada. Agility, Broadcom, Capgemini, Deloitte, Microsoft, NTT Ltd. e PwC são nomeadas Líderes em dois quadrantes cada, enquanto Cato Networks, Cirion, Cisco, CrowdStrike, Edge UOL, E-TRUST, EY, Forcepoint, Kaspersky, Netskope, Okta, OpenText, Palo Alto Networks, RSA, senhasegura, Stefanini, Trend Micro, T-Systems, Unisys, Versa Networks, VMware, Wipro e Zscaler são nomeadas Líderes em um quadrante cada.

Além disso, Claranet, Fortinet, HPE (Aruba), Kyndryl, NTT Ltd. e OpenText são nomeadas como Rising Stars – empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG – em um quadrante cada.

Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na ISH, Kaspersky e T-Systems.

O relatório ISG Provider Lens™ Cybersecurity – Solutions and Services 2023 para o Brasil está disponível para assinantes ou para compra única nesta página.

Sobre o ISG Provider Lens™ Research

A série de pesquisas em quadrantes do ISG Provider Lens™ é a única avaliação de fornecedor de serviços desse tipo a combinar pesquisa empírica baseada em dados e análise de mercado com a experiência e observações do mundo real da equipe de consultoria global do ISG. As empresas encontrarão uma grande quantidade de dados detalhados e análises de mercado para ajudar a orientar sua seleção de parceiros apropriados (sourcing), enquanto os consultores do ISG usam os relatórios para validar seu próprio conhecimento de mercado e fazer recomendações aos clientes corporativos do ISG. A pesquisa atualmente abrange fornecedores que oferecem seus serviços globalmente, em toda a Europa, bem como nos Estados Unidos, Canadá, Brasil, Reino Unido, França, Benelux, Alemanha, Suíça, países nórdicos, Austrália e Cingapura/Malásia, com mercados adicionais a serem adicionados no futuro. Para obter mais informações sobre o ISG Providers Lens™ da ISG, visite esta webpage.

Uma série de pesquisas complementares, os relatórios ISG Provider Lens Archetype, oferecem uma avaliação inédita de fornecedores da perspectiva de tipos específicos de compradores.

Sobre o ISG

ISG (Information Services Group) (Nasdaq: III) é uma empresa líder global em pesquisa de tecnologia e consultoria. Um parceiro de negócios confiável para mais de 700 clientes, incluindo mais de 75 das 100 maiores empresas do mundo, o ISG está comprometido em ajudar corporações, organizações do setor público e fornecedores de serviços e tecnologia a alcançar excelência operacional e crescimento mais rápido. A empresa é especializada em serviços de transformação digital, incluindo automação, nuvem e análise de dados; assessoria de sourcing; governança gerenciada e serviços de risco; serviços de telecomunicações; estratégia e desenho de operações; gestão de mudança organizacional, inteligência de mercado e pesquisa e análise de tecnologia. Fundada em 2006 e com sede em Stamford, Connecticut, o ISG emprega mais de 1.300 profissionais digital-ready que operam em mais de 20 países – uma equipe global conhecida por seu pensamento inovador, influência de mercado, profundo conhecimento em tecnologia e indústria, e pesquisa e recursos analíticos de classe mundial com base nos dados de mercado mais abrangentes do setor. Para mais informações visite http://www.isg-one.com/

Contato:

Will Thoretz, ISG

+1 203 517 3119

will.thoretz@isg-one.com

Thábata Mondoni, Mondoni Press para ISG

Mobile: +55 11 98671 5652

thabata@mondonipress.com.br

Fonte: BUSINESS WIRE



Número de famílias endividas chega a 78,3% no 1ª semestre

Dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC), divulgados pela Agência Brasil, apontaram que 86% dos brasileiros têm dívidas no cartão de crédito, e 9% com crédito pessoal. Muitos tomadores de crédito recorrem ao crédito pessoal para pagar dívidas mais caras como o rotativo do cartão. 

Cartão de crédito tem sido o crédito mais caro em um ano, enquanto o crédito pessoal supera o semestre. Dados divulgados pela CNC apontam juros altos como causa de endividamentos; correntistas têm dificuldades em negociar débitos com bancos, aponta a reportagem.  

Direitos bancários de correntistas  

A advogada da assessoria financeira Nacional G3, Ludymilla de Paula, afirma que todo cliente tem direito de rever os juros quando achar que estão abusivos: “Pode-se dar através de uma ação popularmente conhecida como revisional, ou através de negociações extrajudiciais junto à instituição financeira”, explica.  

A advogada ressaltar que não há uma lei que estabeleça regras para o parcelamento de uma dívida com instituições financeiras, e que os padrões de parcelamento se dão dentro do próprio contrato: “Por exemplo, se um consumidor vai até uma concessionária e adquire um veículo dentro do contrato de financiamento haverá as regras que estabeleçam as diretrizes do parcelamento daquele financiamento. O mesmo ocorre quando uma pessoa adquire um cartão de crédito dentro daquele contrato, há regras do parcelamento das faturas que virão”, exemplifica.  

Ela explica que as instituições financeiras irão sempre querer um acordo, o que pode tornar essa negociação difícil é uma redução expressiva no valor da dívida. “O ideal é sempre estar em diálogo com o banco, insistir em uma negociação justa para colocar a vida financeira em ordem”, indica.  

Ludymilla aponta a negociação como a melhor forma para correntistas se livrarem dos juros altos: “O melhor é sempre fazer o compromisso com o que se consegue arcar, se para a pessoa, naquele momento, uma renegociação se torna mais viável, o melhor é renegociar, porém, há casos que o ideal é sanar de vez a dívida, com uma resolução total e definitiva através de uma quitação à vista”, completa.

Sobre a Nacional G3 

A Nacional G3 atua na negociação de dívidas bancárias de financiamentos de veículos, cartões de crédito e empréstimo pessoal, com intuito de negociar dívidas bancárias e reabilitar o crédito no mercado.  Atualmente, a empresa mantém mais de 25 unidades físicas com capacidade para atender de qualquer lugar do Brasil por meio de suas unidades virtuais. 

Para saber mais, basta acessar: https://nacionalg3.com.br/



Fáciltech planeja crescimento de 26% em 2023

De acordo com uma pesquisa do Harvard Business Review Analytic Services e NTT DATA, em 2023, 90% das empresas da América Latina pretendem aumentar os investimentos em tecnologias.

Quem já está neste caminho é a Fáciltech, empresa do Grupo Fácil que oferece softwares e serviços para instituições financeiras, de crédito e fintechs. Para este início de 2023, a empresa apresenta duas novidades: assinatura eletrônica e o Banking as Service (BaaS).

Diante disso e de outros investimentos e lançamentos que fará ao longo do ano, a Fáciltech tem a expectativa de crescimento de 26% em 2023. “Buscamos sempre inovar e estar em dia com a tecnologia, facilitando a vida de nossos clientes e permitindo maior qualidade em suas entregas. Podemos afirmar que hoje, por meio dos nossos investimentos e software, nossos clientes já podem se considerar 100% digitais, o que além de facilitar os processos, permite que elas foquem mais no atendimento aos seus clientes”, explica André Rezek, sócio-acionista do Grupo Fácil.

Hoje a Fáciltech possui mais de 6 bi em ativos controlados e mais de 150 clientes em todo território nacional. São quase 30 anos de atuação como facilitador de tecnologias, por meio do sistema integrado de gestão empresarial ERP (FacCred) que foi desenvolvido para automatizar todos os processos operacionais e gerenciais das instituições financeiras.

Assinatura Eletrônica – Sustentabilidade empresarial

A expansão digital vem tornando as empresas cada vez mais tecnológicas e uma ferramenta de assinatura eletrônica ligada às plataformas integradas de gestão se tornaram necessárias no mundo empresarial.

“O uso das assinaturas eletrônicas garante agilidade, escalabilidade, segurança e economia nos diversos serviços ofertados pelas instituições financeiras. A emissão de uma CCB através de nossas interfaces Web e Mobile utilizando a assinatura eletrônica, por exemplo, possibilita escalar as operações sem limitações geográficas”, complementa André.

As assinaturas eletrônicas são usadas no mundo inteiro e consideradas até mesmo mais seguras que as próprias assinaturas físicas. Sem contar que elas também são seguras porque possuem validade jurídica, amparada pela Lei nº 14.063 e pela M.P. 2.200-2/2001.

Outro fator é que a assinatura eletrônica contribui para relações menos danosas com o ambiente, reduzindo o número de papel utilizado e as impressões. Segundo uma pesquisa da QualiSoft, uma árvore equivale a 10 mil folhas. Desta forma, ao aderir à assinatura digital, é possível preservar a natureza enquanto moderniza as operações. “Com pequenas ações colocamos a sustentabilidade empresarial como foco dos nossos negócios”, salienta o executivo.

Fáciltech entrega BaaS aos clientes

O Banking as a Service (BaaS) permite oferecer serviços financeiros de forma personalizada, uma plataforma completa de gerenciamento bancário. “A partir de agora, nossos clientes podem operar como um banco e oferecer uma experiência personalizada a cada um de seus clientes sem a necessidade e os custos  de ter um código próprio de compensação”, ressalta André. Entre as entregas estão: Pix, TED, DOC, transferências, pagamento de contas, tributos, convênio, saque 24h e emissão de boletos.

O BaaS tem como principal característica a facilidade, pois o serviço é integrado ao sistema da empresa, o FacCred.

Fáciltech

A Fáciltech oferece sistemas em gestão para instituições financeiras. Os clientes vão desde fintechs a bancos, sendo: cooperativas de crédito, financeiras, sociedades de crédito direto, sociedades de empréstimo entre pessoas, instituições de pagamento, agências de fomento, organizações de microcrédito, entre outras entidades do sistema financeiro nacional.

Grupo Fácil

O Grupo, presente em todo o Brasil foi fundado pelo mineiro, Sr. Joney Rezek, tem quase 30 anos e conta com as empresas: Fácil e Impacto na área de gestão em saúde; Fáciltech e Pronto Capital, em gestão financeira, e Service Sol e Help Imob em gestão imobiliária.

Atualmente conta com cerca de mil colaboradores, com mais de 300 clientes ativos e mais de 10 mil módulos de seus sistemas implantados — operando mais de 4 milhões de vidas na gestão em saúde e um montante superior a 6 bilhões de ativos controlados na gestão financeira. Suas unidades encontram-se em Belo Horizonte, São Paulo, Porto Alegre, Curitiba e Foz do Iguaçu, e a mais nova unidade de negócio em Palmas (TO).

 



Festival MegaCities ShortDocs anuncia 9ª edição no Brasil

As inscrições para o MegaCities ShortDocs, festival de documentários cidadãos, lançado há 9 anos em Paris, e que chegou ao Brasil numa parceria da marca São Paulo São e a ONG Métropole du Grand Paris já estão abertas no site oficial do concurso.

O Festival é válido para realizadores em cidades com mais de um milhão de habitantes (530 no mundo, 17 no Brasil). Destaca, através da produção audiovisual, iniciativas que abordam os desafios urbanos, ambientais e sociais de impacto positivo para melhorar a vida das pessoas nas maiores cidades do mundo. Os curtas devem ter, no máximo, 4 minutos.

O MegaCities ShortDocs é aberto para todos os cidadãos que queiram produzir um curta-metragem de, no máximo, 4 minutos, destacando uma iniciativa local que responda a um desafio urbano e a uma questão econômica, social ou ambiental em suas cidades. Os curtas devem testemunhar soluções concretas imaginadas por e para os habitantes, mas também por associações locais, metropolitanas ou internacionais, setor público, instituições e empresas. 

Para Maurício Machado, responsável pelo Festival no Brasil e criador da marca São Paulo São, a iniciativa é muito importante, pois “Ao dar voz a quem luta diariamente por cidades mais resilientes e mais justas, esses documentários traçam um retrato dos principais desafios para as questões urbanas atuais e sinalizam para soluções futuras dos problemas urgentes das grandes cidades”. “E isso pode inspirar outro morador ao colocar em prática um projeto que mudará a vida de um vizinho, de uma família, de um bairro ou de uma cidade”, destaca ele.

Um júri, formado por diretores e protagonistas de mudanças na França e no exterior, selecionará os documentários mais inspiradores, que serão exibidos durante a cerimônia final em Paris no dia 22 de maio de 2024 e, em outras cidades do mundo. No Brasil, o júri escolhido pela São Paulo São, integrado por especialistas e convidados ligados ao tema, vai avaliar os concorrentes em cinco categorias. Melhor Curta Documentário, Melhor Curta Estudante e aqueles que se destacaram ao traduzir os temas Crise Climática Urbana, A Cidade em 15 minutos e Melhor Iniciativa Urbana. .

A partir da seleção, serão concedidos 6 prêmios nesta 9ª edição, com um valor total de € 11.500. Três dos vencedores também serão convidados para o Festival de Cinema de Cannes e o melhor curta premiado subirá as escadas do Festival em 24 de maio de 2024.

No ano passado, na oitava edição, “They don’t need to know (Eles não precisam saber)”, da Indonésia, foi escolhido o Melhor Curta da competição. O curta brasileiro, “Ecocidade, a cidade precisa de Agroecologia” de Pedro Urano (São Paulo) ganhou menção honrosa na categoria “Cidade de 15 minutos”. Um dado notável: das 350 inscrições no mundo, 80 foram de realizadores brasileiros de todas as regiões do país. O júri brasileiro do Festival, escolheu os 5 melhores, de uma lista de 20 finalistas.

A iniciativa no Brasil conta com o apoio institucional do Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima, da ESPM – Escola Superior de Propaganda & Marketing, da CCFB – Câmara de Comércio França Brasil, do Consulado Francês, da Aliança Francesa Brasil e da SMRI – Secretaria Municipal de Relações Internacionais de São Paulo.

Sobre a Grande Metrópole de Paris

A Métropole du Grand Paris foi criada em 1 de janeiro de 2016. Foi fundada pela lei de 27 de janeiro de 2014 sobre a Modernização da ação pública territorial e a afirmação das metrópoles, e reforçada pela lei de 7 de agosto de 2015 sobre Novas organizações da República. 

Sobre a Film 4 Sustainable World

Associação de interesse geral fundada em Paris em 2014, cujo objetivo é inspirar através de documentários curtos, moradores, associações, empresas e autoridades eleitas a criar novas iniciativas, no coração das maiores+5511 cidades do mundo, contribuindo para uma sociedade mais justa e mais respeitosa com o meio ambiente.

O site para inscrições: https://www.megacities-shortdocs.org/?lang=pt



Empresa de Tecnologia sedia evento em parceria com a HP

A empresa de soluções tecnológicas Acronsoft, especializada em soluções de software, hardware e infraestrutura de TI, em parceria com a HP e POLY, promoveu o evento “Conexão nas Alturas” para apresentar aos clientes o novo portfólio e uma nova solução de gestão de dispositivos.

O evento aconteceu no dia 25 de julho no Campo de Marte, em São Paulo. O objetivo do encontro foi oferecer uma experiência aos clientes, combinando conhecimento, lazer e networking.

Henrique Rodrigues, organizador do evento, destaca a importância do conteúdo abordado para os convidados e como as soluções que fogem do conhecimento de algumas empresas podem impulsionar e otimizar os negócios.

“A apresentação da plataforma HP TechPulse, uma solução de análise e telemetria baseada na cloud, pode auxiliar como empresas gerenciam dispositivos e aplicações, visando eficiência e segurança em ambientes empresariais”, comenta Rodrigues.

Os clientes também puderam desfrutar de uma experiência em um helicóptero sobrevoando São Paulo, proporcionando uma perspectiva única da cidade e favorecendo o networking entre os participantes.

Após a experiência de helicóptero, os convidados foram recepcionados com um almoço no Hotel Blue Tree Faria Lima, para continuar as interações e discussões. Segundo o organizador, o evento “Conexão nas Alturas” demonstrou o compromisso da Acronsoft em fornecer recorrentemente novas soluções para seus clientes, valorizando as parcerias e buscando fomentar as entregas tecnológicas.

“Com a conclusão do encontro, Acronsoft, HP e POLY têm planos para um futuro com mais desenvolvimentos tecnológicos, buscando soluções para contribuir com os clientes e impulsionar para uma escala global”, finaliza Rodrigues



Tecnologia em novas concessões de rodovias pode gerar economia

O uso de inteligência artificial  – utilizado em diversos países e até mesmo em estados brasileiros para reforçar a segurança, evitar o roubo, desvio de cargas,  sonegação fiscal e reforçar a fiscalização nas estradas – pode gerar economia aos cofres públicos, se incluído nos novos editais de licitação do pacote de concessões de rodovias.

É o caso dos estados do Espírito Santo, Rio Grande do Sul  e Mato Grosso, por exemplo, que incluíram em seus editais – além dos tradicionais sistemas de câmeras  capazes de reconhecer as placas dos veículos – uma big data, sistema que possibilita o envio de um conjunto de dados maiores e mais complexos com qualidade de informação. 

Chamado de Cerco Inteligente, segundo informações do Governo do Estado, o sistema permite o monitoramento de 250 carros por segundo e a identificação de mais de 30 características diferentes em cada passagem de veículo. Entre elas, informações como indicativo de placa clonada, restrição de furto ou roubo, restrições judiciais e restrições administrativas, como autorização de transporte escolar e GNV vencidos, por exemplo.

“O projeto conta com um sistema formado por 900 câmeras, instaladas em 290 pontos de fiscalização, incluindo as divisas do Estado,  e que monitoram cerca de 1650 faixas em vias e rodovias. Também integram o sistema 90 pontos de coleta de imagens com balanças de pesagem em movimento (WIM – Weight in Motion). Todos os equipamentos trabalham de maneira integrada, entregando análise de dados com base em imagens, vídeos e ferramentas de investigação”, explica o gerente de tecnologia da Secretaria de Segurança Pública do Espírito Santo, João Paulo Siqueira do Nascimento, quando apresentou o sistema em Curitiba. Segundo ele, as informações obtidas por equipamentos de tecnologia estão garantindo um aumento de 90% no tempo de resposta, da Secretaria de Segurança Pública, nas operações de repressão a crimes como roubo de cargas, de veículos, tráfico de drogas, evasão fiscal e outros. 

Edital de Concessão das rodovias do Paraná 

Recentemente a  Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) publicou o segundo edital – lote 2 – do pacote de concessões de rodovias paranaenses, estimado em R$ 17,3 bilhões (US$ 3,55 bi) e que envolve trechos das rodovias federais BR-153, BR-277 e BR-369 e estaduais PR-092, PR-151, PR-239, PR-407, PR-408, PR-411, PR-508, PR-804 e PR-855. A concessão abrange as regiões de Curitiba, Litoral, Campos Gerais e Norte Pioneiro. 

No edital do Paraná, quando se trata do uso de tecnologias  e ‘inovações, ‘- estão previstas apenas câmeras que permitem reconhecimento de placas de veículos, em alguns pontos estratégicos; painéis de mensagem variável (PMV) – dispositivo para exibir mensagens informativas aos motoristas – sistema de pesagem de caminhões (WIM) e iluminação em LED. O  leilão está  previsto para 29 de setembro, na Bolsa de Valores, a partir das 14 horas. 

O diretor de Operações da Triunfo Concebra, Eric Camargo de Almeida, explica que não é usual ter nas câmeras de monitoração de rodovias neste processo, mas que o Programa de Exploração Rodoviária prevê que 100 % de toda a malha deve estar coberta por câmeras para identificar carros parados, alterações na velocidade da via, etc. “É um sistema simples e que pode ser implantado, sem que necessariamente esteja entre as obrigações da concessionária previstas no edital”, afirmou Eric.

Já o  engenheiro civil, pós-graduado em infraestrutura e finanças e consultor na área de operação rodoviária, Ricardo Junqueira Victorelli, defende que um sistema altamente robusto deveria ser previsto na concessão, sem ter que realizar posteriormente o reequilíbrio do contrato. “A inovação atualmente está no uso de inteligência artificial com monitoramento em tempo real, integrado por uma data base que possibilite aumento no tempo de resposta e menor demanda de recursos humanos para controle e fiscalização das vias e rodovias que farão parte da concessão”, informa Victorelli.

O economista  e consultor da  Câmara de Logística e Infraestrutura do Ministério da Agricultura, Luiz Antônio Fayet, conta que recentemente um grupo informal de trabalho foi criado com a ANTT e Associação Nacional dos Usuários de Transporte – ANUT para debater problemas e soluções referentes à fiscalização nas estradas. Integram o grupo diversas entidades e especialistas que representam usuários e operadores do sistema.

“É um grupo aberto a debater e resolver problemas relacionados à fiscalização, segurança e controle nas estradas. Estamos em fase de novas licitações no país e mudanças na legislação de transporte e, até mesmo no uso de tecnologias, se fazem necessária”, relata Fayet. Segundo ele, muitas correções dependem até mesmo de alteração na legislação, devido a conflito de interesses entre estado, união e municípios também a questões tributárias.  Como exemplo ele cita a necessidade de implementação do  Documento de Transporte Eletrônico (DTe), que vem sendo discutido desde 2020 e auxiliará na desburocratização,  redução de custos  e padronização de procedimentos no transporte de cargas no Brasil. “É uma ferramenta  que reduzirá de 40 para cerca de 5 o número de documentos  e procedimentos no transporte rodoviário, aumentando o grau de precisão, controle e custos operacionais”, explica. Fayet reforça que outros temas que fazem parte das concessões de pedágios também precisam ser revistos como uma regulamentação específica sobre peso por eixo – casos de cargas que se deslocam – e para o transporte de cargas especiais.

 



Evento on-line sobre entretenimento reúne estudantes brasileiros

Estão abertas as inscrições para a primeira edição do evento “Estratégias poderosas para impulsionar os negócios do entretenimento”, encontro on-line e gratuito promovido pela Full Sail University, universidade com sede em Orlando, nos Estados Unidos. Durante a atividade, que acontece na quarta-feira (9), via Zoom, especialistas devem compartilhar conhecimentos e insights sobre o mercado de entretenimento.

Ao longo do evento, os participantes irão conferir temas como as estratégias de marketing e boas práticas nas redes sociais que vêm impulsionando o mundo do entretenimento.

A iniciativa exclusiva da universidade para a comunidade brasileira também contará com a presença de influenciadores que se destacam no ramo, que poderão compartilhar suas histórias, a fim de colaborar com o trabalho dos especialistas.

Segundo dados da Pesquisa Global de Entretenimento e Mídia 2022–2026, da PwC, o mercado de videogames pode duplicar no país até 2026. Com uma receita de US$ 1,4 bilhões (R$ 6,71 bilhões), o Brasil superou o México e se consolidou como o maior mercado do setor da América Latina em 2021.

A projeção da PwC também indica que o mercado brasileiro de games pode chegar a US$ 2,8 bilhões (R$ 13,42 bilhões) até 2026. Se as estimativas estiverem corretas, o país poderá responder por 47,4% da receita total da região. De acordo com o levantamento, o mercado de games deve seguir com uma CAGR (taxa de crescimento anual composto) de 15,2%. Em 2021, o segmento cresceu no Brasil, com um avanço de 27,4%.

Carol Olival, Community Outreach Director da Full Sail University, explica que o principal objetivo é trazer a Full Sail para dentro do contexto de entretenimento e suas principais estratégias, visando uma amplitude de conhecimento sobre o assunto.

“Além disso, o evento tende a mostrar que é possível trabalhar com entretenimento e ter seu próprio hall de negócios – o que a Full Sail busca proporcionar aos alunos na universidade”, complementa.

Olival apresenta o cronograma do evento on-line nos tópicos a seguir:

  • 19h00 | Abertura e apresentação dos palestrantes.
  • 19h10 | Sessão 01

“O que é economia criativa e como ela impulsiona a indústria do entretenimento”, com Thais Polimeni & Anita Carvalho.

  • 19h40 | Sessão 02

“Monetizando avatares: as principais estratégias”, com Leonardo Sorreano.

  • 19h55 | Sessão 03

“Tendências do marketing de entretenimento e as novas plataformas de comunicação”, com Valentinna Busca.

  • 20h10 | Sessão 04

“Perspectivas e inovações no marketing de entretenimento e nas redes sociais”, com Isabela Matte.

  • 20h25 – 21h00 | Sessão Q&A

Perguntas & Respostas com os palestrantes.

Para mais informações, basta acessar: https://fullsail.zoom.us/webinar/register/8016899460031/WN_MsB_ZbbFTHiagPu5SwF43w#/registration



Dados revelam um cenário favorável para mercado imobiliário

Com a chegada de novos desafios, incluindo a mudança de governo e o aumento da taxa Selic, o ano de 2023 é marcado por expectativas de estabilização dos preços e um consumidor mais cauteloso. No entanto, mesmo diante desses obstáculos, o mercado imobiliário no segundo semestre de 2023 se destaca como um setor resiliente, capaz de enfrentar as dificuldades impostas pela pandemia. Segundo a Associação Brasileira de Incorporadores Imobiliários (ABRAINC), uma entidade sem fins lucrativos que representa as principais empresas do setor imobiliário no Brasil, entre os motivos que levaram a decisão de compra de imóveis, 50% dos entrevistados declararam o crédito facilitado, à frente de 49% que afirmaram que a compra de imóvel foi devido ao aumento da sua renda mensal. 

Com a retomada dos investimentos, a estabilização da economia e as perspectivas de retorno estável no mercado imobiliário tornam esse setor uma opção atraente para os investidores. Com a busca por diversificação de portfólio e a valorização dos imóveis a longo prazo, espera-se uma retomada dos investimentos no mercado imobiliário. Por outro lado, com o crescimento do mercado de imóveis comerciais, a flexibilização das restrições e a reabertura dos negócios, em um momento ainda de pós-pandemia, espera-se um aumento na demanda por imóveis comerciais. Muitas empresas estão buscando novos espaços para expandir suas operações ou iniciar novos empreendimentos, impulsionando a demanda por escritórios e lojas. 

Aumento das demandas por imóveis sustentáveis, também se torna um tópico relevante. Um artigo publicado pela Forbes, que mostra dados da Opinion Box, afirma que mais de 80% dos brasileiros “consideram a sustentabilidade como um tema importante para o cotidiano”. E com o setor imobiliário não seria diferente. O termo “green building” foi desenvolvido para descrever imóveis que incorporam tecnologias que minimizem o impacto ambiental, tanto na construção quanto no funcionamento de edifícios. Essas construções adotam estratégias que visam preservar e beneficiar o ambiente natural ao seu redor, ao mesmo tempo em que proporcionam vantagens sociais e econômicas. Desse modo, pessoas que consideram a sustentabilidade um fator decisivo na compra ou locação de imóveis valorizam esses fatores na tomada de decisão.

Outro fator que se mostra em destaque é a tecnologia aliada à rotina profissional dos corretores de imóveis. Quando o assunto é o futuro do mercado imobiliário, a tecnologia não pode ficar de fora das tendências para esse segundo semestre.  A implementação da tecnologia está cada vez mais presente e impactando diretamente o dia a dia desses profissionais e clientes, na utilização das redes sociais e plataformas imobiliárias, integradas à Inteligência Artificial. De acordo com a agência de marketing digital Sortlist, no qual realizou uma análise sobre o uso médio da internet em diferentes aplicativos, revelou que um usuário de internet passa em média 2 horas e 25 minutos por dia nas mídias sociais. Sendo assim, conforme esse mesmo estudo, o Brasil é o país que ocupa o segundo lugar na lista de países que passam maior parte do tempo online com 10h e 8h por dia navegando na internet. Desse modo, gerir um negócio imobiliário se torna mais ágil e próximo ao cliente com o auxílio de ferramentas online e responsivas, no qual torna-se possível que os gestores(as) e corretores(as) invistam mais tempo em demandas que são prioridade máxima para o fechamento de negócios.

De acordo com Vitor Severo, líder do setor de marketing da empresa Jetimob, “o lançamento da integração do ChatGPT com o sistema da Jetimob está possibilitando economia de tempo de mais de 15 minutos na descrição de imóveis para os profissionais atuantes no mercado imobiliário, por exemplo”. Sendo assim, por mais que o mercado imobiliário seja um segmento antigo e tradicional, será inevitável se aliar às novas tecnologias para ficar à frente da concorrência e surpreender os clientes.

Diante dessas perspectivas promissoras, é fundamental para os profissionais do setor imobiliário investirem em estratégias, como as citadas acima, para dispor de uma vantagem competitiva. 

Para mais informações, basta acessar:

https://www.jetimob.com/ 



Tratamento da obesidade requer integração de especialidades

Muitas pessoas que estão acima do peso têm dúvidas sobre quando realizar uma cirurgia bariátrica e quando buscar outro tipo de tratamento. O Conselho Federal de Medicina e o Ministério da Saúde no Brasil orientam que pacientes acima do peso – seja os que buscam tratamento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), por planos de saúde ou particular – devem sempre começar com a consulta com o endocrinologista, profissional clínico habilitado para o tratamento da obesidade.

Dados do Ministério da Saúde, obtidos em um levantamento inédito, apontam que a obesidade atinge 6,7 milhões de pessoas no Brasil. O número de pessoas com obesidade mórbida ou índice de massa corporal (IMC) grau III, acima de 40 kg/m², atingiu 863.086 pessoas no ano passado, 4,07% a mais do que em 2019, quando 407.589 pessoas foram diagnosticadas com obesidade grau III. 

Ao todo, 21,2 milhões de brasileiros participaram da tabulação do sistema de vigilância alimentar e nutricional, provenientes do Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (SISVAN). A pesquisa – realizada por abrangência, região de cobertura, fase da vida, sexo, raça/cor, origem do registro, entre outras – está disponível por município, região e regional de saúde, para todo o Brasil.

A médica endocrinologista do Eco Medical Center, Paola Wyatt Brock, lembra que a obesidade é considerada uma pandemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e é o resultado final de um desequilíbrio entre o consumo e o gasto calórico. “O tratamento da patologia é muito mais difícil do que acredita o senso comum. Além de dieta e exercícios, o endocrinologista avaliará os danos da obesidade sobre o corpo e poderá indicar a prescrição de medicamentos, cirurgia bariátrica quando necessário e de manter um acompanhamento com  nutricionista, psicólogo e educador físico para melhores resultados”, ressalta a médica.

Segundo ela, atualmente uma nova classe de medicamentos está revolucionando o tratamento da obesidade, com poucos efeitos indesejáveis. “Essas drogas mimetizam hormônios classificados como incretinas que têm entre suas ações a redução do apetite e das taxas de glicose no sangue”, explica a médica. No entanto, ela alerta para o fato de que – por alguns medicamentos estarem sendo vendidos sem receita – acabam sendo usados, sem orientação e acompanhamento, o que também pode trazer riscos. “É preciso ficar atento para que poucos quilos a mais não acarretem em outros problemas maiores para o organismo”, alerta a médica.

Cirurgia Bariátrica e a importância da equipe integrada

Outro tratamento eficaz para a obesidade grave é a cirurgia bariátrica e metabólica, também conhecida como cirurgia da obesidade, gastroplastia ou redução de estômago. Diante do crescimento da obesidade no Brasil, o procedimento tem sido uma solução muito procurada e indicada para conter doenças graves associadas à obesidade. No entanto, realizar o procedimento com uma equipe integrada – preferencialmente em um só lugar – é fundamental para o sucesso no pré, no pós-operatório e também para o acompanhamento do paciente.

No serviço de cirurgia bariátrica do Eco Medical Center, em Curitiba, por exemplo, o paciente pode realizar exames laboratoriais, de imagem e endoscopia, suporte de psicólogos, endocrinologistas, nutricionistas, cardiologistas e fisioterapeutas para acompanhamento, além de gastroenterologistas e cirurgiões do aparelho digestivo para realização do procedimento.

A indicação da cirurgia bariátrica é para pacientes com IMC acima de 35kg/m2 e comorbidades com alto risco cardiovascular, apneia do sono, doenças articulares degenerativas ou outras que não tenham tido sucesso no tratamento clínico. O destaque é a indicação da cirurgia para pacientes com IMC abaixo de 35kg/m2, mas com diabetes tipo 2 mal controlada, chamada de cirurgia metabólica (pois o objetivo principal é o controle do diabetes). “Ao todo são cerca de 21 doenças que possuem recomendação para a cirurgia, além do Índice de Massa Corporal (IMC) elevado, entre elas, dores nas articulações, depressão, cardiopatias, diabetes, hipertensão e outras”, informa o Cirurgião Bariátrico do Eco Medical Center, Luis Gustavo Cortiano, que atua de forma integrada com os cirurgiões José Sampaio e André G. Weiss.  

Como é realizada a cirurgia bariátrica

A cirurgia bariátrica é um dos principais tratamentos para a obesidade severa ou mórbida e pode ser realizada por meio de diferentes técnicas cirúrgicas, sendo o bypass gástrico e a gastrectomia vertical as mais utilizadas, de acordo com dados da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica.

Um dos grandes diferenciais está nas cirurgias realizadas por videolaparoscopia ou cirurgia robótica (técnicas minimamente invasivas). Na cirurgia aberta, o médico precisa fazer um corte de 10 a 20 centímetros no abdômen do paciente. Na videolaparoscopia e cirurgia robótica são feitas de quatro a sete mini incisões de 0,5 a 1,2 centímetros cada uma, por onde passam as cânulas e a câmera de vídeo. “No entanto, a cirurgia não é uma vacina para a obesidade. É importante que o paciente saiba que ele deverá ter um acompanhamento multidisciplinar antes e depois de todo o processo. Aqui no Eco Medical Center, por exemplo, atuamos em conjunto com endocrinologista, nutricionistas e equipe de cirurgia bariátrica, o que traz melhores resultados para a mudança de vida necessária para o paciente com obesidade grave”, ressalta Cortiano.

Reeducação alimentar

A necessidade do envolvimento de diferentes especialidades para a realização da cirurgia bariátrica se dá porque o paciente passa por uma imensa alteração de rotina alimentar e corporal. Essas mudanças exigem muita disciplina e conhecimento sobre o próprio corpo e uma boa dose de autocuidado.

A nutricionista, Marília Zaparolli, conta que a pessoa operada passa por uma redução de estômago que diminui em cerca de cinco vezes sua capacidade de ingestão. 

“Além disso, os primeiros dias são muito desafiadores até que a pessoa consiga conciliar nutrição e hidratação. O paciente passa a tomar água em porções menores, repetidas vezes ao longo do dia. Já quanto à alimentação, ela também chega líquida nos primeiros 15 dias, até passar para a pastosa ou branda. E só depois da liberação médica é que o paciente volta a se alimentar de produtos sólidos”, conclui a nutricionista.



PIB global depende do desenvolvimento sustentável

De acordo com dados da Plataforma Intergovernamental de Políticas Científicas sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, um quarto das espécies de plantas e animais está ameaçado de extinção e o Fórum Econômico Mundial calcula que mais da metade do PIB global depende da natureza.

O desenvolvimento sustentável e integrado só é possível a partir do envolvimento da sociedade civil na discussão que, neste caso, deve estar baseada nos interesses e demandas das comunidades e povos amazônicos. Nesse sentido, os Diálogos Amazônicos permitem a participação ativa e propositiva da sociedade civil, que tem a oportunidade de pautar a formulação de novas estratégias para a região.

“Essa agenda também chama atenção para a urgência da preservação do bioma da Amazônia e incentiva a união de esforços rumo à contenção dos efeitos dos impactos causados pela mudança climática no Brasil e no mundo.”, afirma o coordenador de Políticas Socioambientais do IDS, Marcos Woortmann.

“O desenvolvimento sustentável dos oito países amazônicos passa pelo combate ao desmatamento e pela criação de alternativas para geração de emprego e renda, viabilizando a manutenção da floresta em pé. A mensagem é destaque de uma carta aberta enviada pela Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura as representantes das nações da região, como ministérios e embaixadas”, relata a ambientalista Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios.

Esta carta ressalta a urgência do fortalecimento da rastreabilidade das cadeias produtivas, que ganhou novos contornos após a aprovação de legislações no exterior que proíbem a importação de commodities produzidas em locais com ocorrência de desmatamento. Atacar este problema, segundo a Coalizão, demandará investimentos em tecnologias de rastreamento e o georreferenciamento de diversas commodities, que têm peso expressivo na balança comercial brasileira.

Os presidentes que se reunirão nos dias 8 e 9 de agosto em Belém (PA) na Cúpula Amazônica, 4a Reunião dos Chefes de Estado das Partes do Tratado de Cooperação Amazônica, têm por missão chegar a uma visão comum de desenvolvimento sustentável para os povos que habitam o bioma. Para quase 300 líderes e especialistas de mais de 100 organizações dos nove países da Pan Amazônia, isso não é possível sem colocar a bioeconomia no centro de um novo modelo de desenvolvimento para a região.

Segundo a gerente adjunta para Povos Indígenas e Comunidades Tradicionais da TNC Brasil, Juliana Simões, por abrigar a maior parte da Floresta Amazônica (58%), o Brasil pode ser protagonista na implementação da Cúpula da Amazônia, com ações que estimulem a produção e os negócios sustentáveis na floresta, promovendo assistência técnica específica, valorizando o conhecimento e a cultura dos povos indígenas e comunidades tradicionais, contribuindo para a inovação e verticalização das cadeias produtivas da sociobiodiversidade, agregando tecnologia, valor e melhorando a renda do campo.

“A floresta amazônica está perigosamente perto de seu ponto de colapso. Em algumas regiões, ela já se degradou. Ainda estamos em tempo de impedir a imensa perda de biodiversidade que isso acarretaria e promover as economias lideradas pelas comunidades que são os atores principais de sua conservação. A próxima década será crucial para a sobrevivência, ou não, da floresta e do modo de vida e cultura de seus povos”, alerta Rachel Biderman, da Conservation International.

“Preservar a Floresta Amazônica é um grande desafio. Manter a biodiversidade da Amazônia e as áreas ricas em carbono depende de proteção e respeito aos ecossistemas”, conclui Vininha F. Carvalho.

 

 



Contaminação ambiental provoca riscos à saúde

A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou dados alarmantes sobre a contaminação ambiental: estima-se 9 milhões de mortes prematuras por ano devido à exposição a poluentes.

O ar, água e solo contaminados têm sido associados a um aumento significativo de doenças respiratórias, cardiovasculares e neurológicas. A urgência em enfrentar essa ameaça global à saúde pública torna-se cada vez mais evidente.

De acordo com o endereço eletrônico da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), a contaminação se classifica como a “introdução de um agente indesejável em um meio previamente não contaminado” (ACIESP, 1987);

Segundo Group of Experts on the Scientific Aspects Of Marine Environmental Protection (GESAMP), a contaminação ambiental é definida como “poluição quando atinge níveis que causam efeitos deletérios na saúde humana, ou efeitos prejudiciais nos organismos vivos”. Enquanto isso, os poluentes são “qualquer substância ou energia que, lançada ao meio ambiente, interfere no funcionamento de parte ou de todo o ecossistema” (ACIESP, 1987).

Em síntese, a contaminação ambiental se verifica quando os níveis de uma substância específica excedem os valores tidos como “naturais”. A poluição, por sua vez, abarca todas as modificações na configuração do ambiente, incluindo alterações no odor, na temperatura e na estrutura, que impactam negativamente a fertilidade do solo e ocasionam danos ao meio ambiente.

Contaminação do Solo

Substâncias químicas inseridas no solo por deposição ou vazamentos podem causar destruição dessas áreas. Metais como chumbo, cádmio, mercúrio, cromo, arsênio, além de fertilizantes e pesticidas, são alguns dos elementos que podem provocar danos à superfície terrestre. A utilização inadequada dessas substâncias pode gerar desequilíbrios irreversíveis para o solo.

Um exemplo disso é o despejo de esgoto nos terrenos, o que também é responsável pela contaminação dos solos. No Brasil, aproximadamente 35 milhões de brasileiros não possuem acesso à água potável, e cerca de 100 milhões não contam com serviços de coleta de esgoto no país, de acordo com a Agência Brasil.

Esses dados geram consequências para o meio ambiente e a sociedade, tais como desequilíbrio ecológico, problemas de saúde pública, liberação de gases poluentes e entupimento de encanamentos. Além disso, acarretam problemas erosivos, como esgotamento do solo, desertificação, exaustão da região, desmoronamentos e escorregamentos.

A agropecuária e os cuidados com a terra

Uma área que demanda cuidado em relação ao solo e a contaminação dessas terras é a produção agropecuária. Houve um aumento da tecnologia e o desenvolvimento da atividade como a monocultura, o que impacta ambientalmente ao empobrecer o solo e retira o poder de recomposição da terra. Essa atividade gera a extração da cobertura vegetal, desequilibrando assim o meio ambiente.

Segundo o endereço eletrônico do Brasil Escola¸ a má gerência das terras também pode provocar consequências para o homem e para a biodiversidade. Mineração e garimpo, o agronegócio, extração da madeira, o desmatamento, incêndios e queimadas, o plantio e pastagem, estão entre alguns dos gargalos ambientais na zona rural.

A Contaminação da Água Superficial e subterrânea

No contexto da agricultura, o não cumprimento dos parâmetros adequados de produção em relação ao meio ambiente pode resultar no esgotamento do solo.

Agricultores frequentemente recorrem ao uso de agrotóxicos e fertilizantes, que alteram a composição química do solo. Tais substâncias podem infiltrar-se nos lençóis freáticos por meio da água, acarretando consequências ampliadas para o meio ambiente.

Já nos aterros sanitários e lixões, a decomposição do lixo origina um líquido conhecido como chorume, o qual possui alta toxicidade para o solo e potencial impacto na saúde humana, uma vez que afeta negativamente os nutrientes do solo.

Um exemplo que ressalta as graves consequências da negligência socioambiental é o desastre ocorrido em Mariana (MG) em 2015. Nessa ocasião, aproximadamente 45 milhões de metros cúbicos de rejeitos de mineração foram lançados no meio ambiente, segundo o MPF, causando a poluição dos cursos d’água da região, que eram fundamentais para a subsistência de muitos moradores.

Medidas como a remediação ambiental, o gerenciamento de resíduos e sua destinação correta, bem como estudos ambientais aplicados à investigação de áreas contaminadas são algumas ações que podem auxiliar na mitigação da contaminação do solo e água.

Contaminação Ambiental e os Riscos à Saúde Humana

A contaminação ambiental é um problema significativo que ameaça a saúde humana. A poluição do ar é responsável por cerca de milhões de mortes prematuras a cada ano. Ademais, segundo Organização Mundial da Saúde (OMS), 92% da população mundial vive em locais onde a qualidade do ar não atende aos padrões estabelecidos.

A contaminação da água também é uma questão importante, com cerca de 2 bilhões de pessoas consumindo água contaminada. As doenças associadas a poluição incluem diarreia, hepatite A e cólera.

Igualmente, o uso excessivo de pesticidas e fertilizantes químicos contaminam o solo e aumentam os riscos de intoxicação em humanos.



Clibrain apresenta LINCE, o primeiro modelo de idioma (LLM) otimizado para IA em espanhol

Clibrain anuncia um marco na inteligência artificial: A criação de seu primeiro modelo de língua (LLM) totalmente adaptado e formado em espanhol: LINCE. Este modelo é uma conquista inédita em nosso idioma, sendo apenas o início de uma longa jornada. Deste modo, a Clibrain está na vanguarda da evolução da IA, dando um passo adiante rumo a um futuro onde a comunicação entre seres humanos e máquinas alcança seu pico de expressão.

O desenvolvimento deste modelo é uma inovação no processo de treinamento, coleção de escritas e técnicas empregadas para obter o melhor desempenho, aplicando as técnicas mais recentes e eficientes de ajuste fino em LLMs, resultado de um conjunto de dados totalmente novo e inexistente antes. Este modelo é feito com uma abordagem com foco na instrução.

Por que surge um modelo de linguagem formado inteiramente em espanhol?

No mundo globalizado em que vivemos, há uma gama de mais de 21 variações de espanhol para os quais não existem modelos de linguagem especializados. As máquinas normalmente oferecem duas ou três variedades, entre as quais geralmente estão o espanhol da Espanha e o “latino”, mas sem muito mais variedade. E o mais importante é que, em geral, as respostas e instruções em nosso idioma, como no que resta, são o resultado da tradução do inglês para outros idiomas, o que implica uma perda de qualidade e nuances que nos coloca em desvantagem desde o início.

Se o contexto da IA generativa é importante, o contexto cultural é ainda mais, e sobretudo quando falamos de variedades linguísticas e dialetos”, explica Elena González-Blanco, Diretora Executiva da Clibrain.

Este desafio se torna especialmente perceptível em disciplinas com linguagem técnica e especializada como jurídica, financeira ou médica, bem como na interpretação de provérbios, frases idiomáticas e até mesmo na análise do espanhol antigo.

Um modelo de código aberto

Outro aspecto interessante da jornada que a Clibrain empreende é o lançamento de duas versões do modelo de linguagem: a primeira já é lançada sob licença de código aberto, com mais de 7 bilhões de parâmetros chamados “LINCE ZERO”, que pode ser utilizado por qualquer pessoa para criar seus aplicativos ou utilizá-lo para fins não comerciais; a versão final, “LINCE“, será lançada nas próximas semanas.

Faça parte da lista de espera

Se você deseja ser um dos primeiros a testar o LINCE, pode solicitar acesso em lince@clibrain.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

ignacio@clibrain.com

(+34)-606-719-368

Fonte: BUSINESS WIRE



Três a cada dez líderes investem em marketing digital

O setor de marketing e vendas se tornou o principal dentre as aquisições de empresas nacionais, segundo um levantamento inédito do Google divulgado pelo portal E-commerce Brasil. O balanço mostra que, em média, três a cada dez (31,8%) tomadores de decisão dos negócios do país optam por investir no segmento. O questionário on-line contou com a participação de 1500 usuários entre 30 de agosto e 7 de setembro de 2022.

Recentemente, a IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau) revelou que foram investidos R$ 14,7 bilhões em campanhas de publicidade digital no país apenas no primeiro semestre de 2022. Trata-se de um aumento de 12% em relação ao valor investido na área no primeiro semestre de 2021.

Aliás, a maioria dos profissionais de marketing (66,3%) acredita que o orçamento destinado à modalidade vai aumentar nos próximos quatro anos, segundo uma sondagem recente realizada pela Conversion junto à consultoria Leap/KPMG. Ainda de acordo com a pesquisa, quase metade (43,6%) dos participantes estão otimistas em relação aos próximos quatro anos da economia brasileira como um todo.

Rafael Mansberger, fundador e CEO da RMM Mídias Marketing Digital, destaca que as pessoas estão cada vez mais conectadas, e essa é uma das principais tendências no Brasil e no mundo. Para ele, os investimentos em marketing digital são cada vez maiores dado a facilidade de segmentação de públicos e assertividade dos resultados.

“Hoje, uma pizzaria pode impactar seus consumidores com facilidade no próprio bairro e alavancar suas vendas a patamares nunca imaginados”, exemplifica. “A publicidade está muito mais democrática com a utilização do marketing digital, e é exatamente essa facilidade que impulsiona milhares de novos anunciantes todos os dias”, considera.

Mansberger chama a atenção para o fato de que hoje, qualquer usuário com acesso à internet e a plataformas de streaming, como o YouTube, pode buscar conteúdos a fim de aprender a desenvolver campanhas de forma gratuita. “Além disso, também é possível acessar ferramentas de publicidade on-line sem dificuldade, também pela web. E esse é só o começo”, afirma.

Mídia programática é alternativa para influenciadores

Na visão do CEO da RMM Mídias Marketing Digital, a mídia programática ainda precisa de uma “popularização” maior. “Imagine um influenciador digital que tem milhares  – ou milhões – de seguidores acessando o seu conteúdo todos os dias. Se esse influencer desenvolver um site com conteúdo exclusivo, e divulgar em seu próprio ecossistema social, uma ampla parcela de usuários tende a passar por esse site”, exemplifica.

Segundo Mansberger, o site em questão, por sua vez, pode passar a receber anunciantes de mídia programática que, a seu tempo, estariam dispostos a pagar para exibir suas publicidades no site do influenciador.

“Através da mídia programática, o digital influencer pode cobrar preços diferentes por cada espaço disponibilizado e, a receita que ele ainda não tem, pode vir a se tornar a sua receita principal”, afirma. “Quanto mais visitantes, mais relevante ficam os espaços publicitários e mais o influencer pode cobrar por aquele espaço”, complementa.  

Monetização de sites pode ajudar as empresas a vender mais

Mansberger explica que qualquer empresa pode monetizar conteúdo, desde que produza com frequência e tenha um público disposto a consumir o que é produzido. “Um escritório de advocacia pode ter um site de conteúdos para estudantes de direito, ou para profissionais que estão tentando passar no exame da OAB (Ordem dos Advogados do Brasi)”, menciona. “Neste caso, poderia ser um site de auxílio, que disponibiliza aulas, matérias e atualizações, entre outros”.

O CEO da RMM Mídias Marketing Digital destaca que, depois de montado e “recheado” de conteúdo, o site do escritório pode divulgar em suas redes e utilizar a compra de tráfego pago específica para atrair visitantes qualificados para o conteúdo do site. “Assim, é possível ter novos visitantes a cada dia que, por sua vez, podem retornar com frequência. Assim, toda essa estrutura seria monetizada através de mídia programática”.

Para concluir, Mansberger ressalta que o marketing digital e a mídia programática estão cada dia mais acessíveis para as empresas e empreendedores do país. “Acredito que todas as empresas podem se beneficiar da monetização de estruturas on-line sem mexer na principal atividade do negócio, o que é positivo para o empreendimento e para a economia como um todo”, finaliza.  

A propósito, 90% de todas as empresas do mundo investem em marketing digital, e a maior parte delas é do Brasil, segundo a Pesquisa Marketing Visão 360º, conduzida pelo Mundo do Marketing em parceria com a TNS Research International. De acordo com o estudo, mais da metade (54%) dos negócios que entendem que a modalidade é indispensável são de pequeno porte, com até 99 funcionários.

No Brasil, a aderência à modalidade cresceu ao longo da crise sanitária. Segundo o Digital AdSpend 2021, do IAB Brasil, o aporte no virtual chegou a R$ 30 bilhões no país, um aumento de 27% em comparação a 2020, primeiro ano da pandemia de covid-19.

Para mais informações, basta acessar: https://rmmbrasil.com.br/



IA pode tornar experiência da arquitetura mais imersiva

A aplicação da inteligência artificial (IA) na arquitetura está desbravando novos horizontes, trazendo consigo desafios e promessas de um futuro promissor. Segundo o ArchDaily, fórum especializado, novas tecnologias devem revolucionar o setor impactando profundamente o campo da arquitetura contemporânea.

Uma pesquisa da USP (Universidade de São Paulo), revela como recursos de IA associados à arquitetura apresentam um potencial de grandes transformações, proporcionando uma nova forma de criar e aprimorar projetos. Ela oferece recursos como algoritmos avançados de aprendizado de máquina, análise de dados em grande escala e simulações computacionais de alta precisão. Isso deve permitir aos arquitetos otimizar seus processos criativos e técnicos, resultando em projetos mais eficientes e personalizados.

Embora a integração da inteligência artificial na arquitetura traga benefícios inegáveis, também apresenta desafios significativos. Questões éticas, como a privacidade de dados e a utilização responsável das tecnologias, emergem como preocupações importantes. Além disso, o risco de depender excessivamente da IA e comprometer a criatividade humana é um ponto de reflexão para os profissionais da área.

Jordano Valota, arquiteto e diretor do Grupo Valota, enfatiza que a inteligência artificial não tem a intenção de substituir o arquiteto, mas sim de aprimorar suas habilidades e possibilidades. “A colaboração entre a criatividade humana e a precisão tecnológica é fundamental para alcançar soluções inovadoras e contextualizadas.A IA é uma ferramenta poderosa que, quando utilizada com sabedoria e senso criativo, possibilita uma experiência mais rica e personalizada para o cliente”, afirma.

Um dos aspectos da IA associada à arquitetura é a capacidade de oferecer uma experiência mais imersiva e interativa para os clientes. Valota destaca que através de simulações virtuais e modelos 3D detalhados, os clientes podem visualizar e entender melhor os projetos antes de serem construídos. Essa abordagem permite um envolvimento mais profundo do cliente no processo criativo, facilitando a tomada de decisões e garantindo maior satisfação com o resultado final.

“A inteligência artifical, associada com a impressão 3D, com certeza devem revolucionar por completo a maneira como construímos, de modo que passaremos a ser mais ágeis, eficientes e sustentáveis. Não penso que a IA substitui o arquiteto, mas quem não entender e saber usar a seu favor essas tecnologias estará fora do mercado em menos de uma década”, aponta Valota.

O arquiteto ainda acredita que o potencial diferenciador da arquitetura encontra novos patamares a partir da Inteligência Artificial, sendo capaz de propor novas formas e aplicações exclusivas em projetos que exigem ousadia e autenticidade.

De acordo com o ArchDaily, fórum especializado do setor, a inteligência artificial tem o potencial de transformar a arquitetura até 2050. Prevê-se que os avanços contínuos na IA permitirão a criação de edifícios mais inteligentes e sustentáveis, capazes de se adaptar às necessidades em constante mudança das comunidades e do meio ambiente.

“A inteligência artificial está pavimentando um novo caminho para a arquitetura contemporânea, trazendo consigo promessas de eficiência, precisão e experiências excepcionais. A colaboração entre a criatividade humana e a tecnologia é o que impulsiona essa revolução. É importante que estejamos atentos às mudanças, buscando da melhor forma possível encontrar caminhos que tornem a experiência do cliente cada vez mais personalizada”, conclui o arquiteto.



Varejo adota prática ESG para reduzir toneladas de plástico no meio ambiente

Empresas de diferentes setores estão cada vez mais adotando práticas sustentáveis, seja na fabricação de produtos ou na prestação de serviços. No varejo não é diferente.

Segundo pesquisa da Deloite, 65% dos varejistas usam materiais sustentáveis no dia a dia, como bobinas utilizadas pelos frentes de caixa que dispensam os tubetes de plástico.

De acordo com Giancarlo Pizzutto, Gerente de Marketing da Regispel, muitos varejistas têm procurado reduzir os impactos negativos para o meio ambiente, como a redução de resíduos produzidos diariamente. “Notamos que empresas de todo o país têm adotado práticas sustentáveis, principalmente com foco no descarte de plástico, o que está em linha com as melhores práticas de ESG desenvolvidas”.

O executivo comenta que os primeiros estudos para o desenvolvimento da bobina sustentável foram realizados no segundo semestre de 2022 e já no início deste ano a empresa começou a implantação gradativa da solução para que seu lançamento pudesse ocorrer em junho. As bobinas sustentáveis são livres de BPA, componente químico encontrado na produção de plástico. 

Ainda de acordo com Giancarlo, o comprovante de compras, seja no varejo, pontos de vendas (PDVs), máquinas de cartões de crédito ou bilhetes de loterias, “é um direito do consumidor”.



R-Crio investe em sistema de franquias para a expansão

Em Campinas, interior de São Paulo, está o centro de isolamento, expansão e armazenamento de células-tronco do dente, tecido adiposo e do céu da boca (periósteo do palato) do país, a R-Crio. O laboratório tem à frente o cientista José Ricardo Muniz Ferreira, que estudou e aprimorou a técnica de extração, armazenamento e cultivo desse tipo de célula.

Recentemente, a empresa decidiu por uma nova frente. Adotou o sistema de franchising para expansão e estreitamento nas relações com médicos e dentistas.

Segundo o diretor executivo da R-Crio, Walker Jeveaux, a atuação no setor de saúde por tantos anos, além de parcerias importantes que desenvolveram no percurso, como a que mantém com a Sociedade Brasileira de Direito Médico e Biomédico (Anadem), abriram espaço para a iniciativa. “A solução oferecida pela R-Crio busca agregar valor às clínicas médicas e aos consultórios de odontologia. Além disso, disseminar o potencial da medicina regenerativa no Brasil”, explica Jeveaux.

Para o diretor de gestão e planejamento estratégico da Anadem, diretor do projeto Anadem-R-Crio e responsável pela expansão da franquia, José Antonio Ramalho, a expertise da R-Crio na área faz a nova estratégia muito promissora. “O sucesso no sistema de franquias depende do conhecimento do produto ou serviço, além de saber se o sistema piloto teve sucesso. Durante seis anos testamos a unidade piloto sob a gestão de cientistas nacionais e internacionais”, garante. 

Sem esbarrar em questões éticas e regulatórias que regem médicos e dentistas, a R-Crio ainda proporcionará aos franqueados assistência. “São processos que estão além da coleta, como os comerciais e de pós-venda, treinamentos – que anteriormente só contemplavam o sistema de coleta – foram acrescidos de módulos de venda, marketing, logística e institucional. Apesar de proporcionar ao credenciado autonomia, seremos mais próximos. Uma equipe estará sempre disponível para treinar, auxiliar e assistir de perto todos os processos”, conta Jeveaux.

Para finalizar, o diretor executivo acrescenta que descobriu nesse caminho uma forma para fortalecer a relação e criar mais proximidade com os credenciados. O que inclui, futuramente, a transferência de informações técnicas referentes aos produtos de terapia avançada.

“O que era essencialmente comercial e de serviço de coleta, transforma-se em uma extensão da R-Crio. Dessa forma, o franqueado participará e acompanhará o que desenvolvemos em prol da sociedade: produtos de terapia avançada, investimentos em pesquisas e desenvolvimentos, que favoreçam o mercado o mais breve possível. Já contamos com alguns produtos em fase avançada. Tudo isso fará parte da nova relação que estabeleceremos”, finaliza.



Insigneo abre novo escritório em Coral Gables para expandir sua presença no sul da Flórida

Insigneo, empresa líder em serviços financeiros, sente o prazer de anunciar a abertura de seu novo escritório em Coral Gables, reafirmando seu compromisso de atender às necessidades de sua crescente comunidade de profissionais de investimento no sul da Flórida.

A inauguração do escritório de Coral Gables representa outro marco para a Insigneo em sua expansão. Localizado no centro de Coral Gables, The Plaza é um empreendimento inédito, que já atraiu diversas novas empresas e restaurantes, se consolidando como um ponto de referência na cidade. O novo escritório da Insigneo apresenta instalações de última geração para nossa crescente rede de profissionais de investimento. O novo escritório irá acomodar mais de 25 profissionais de investimento, bem como a equipe da Insigneo para promover serviços, cooperação, conhecimento compartilhado e envolvimento do cliente.

Javier Rivero, Presidente e Diretor de Operações da Insigneo, expressou seu entusiasmo com o mais recente marco da empresa, ao dizer: “Estamos empolgados em expandir nossa presença no sul da Flórida. A abertura do escritório de Coral Gables é uma prova do compromisso da Insigneo em oferecer a nossos valiosos consultores financeiros os recursos e o suporte de que precisam para prosperar no dinâmico panorama financeiro atual.”

Como parte de sua missão, a Insigneo continuará propiciando relacionamentos dentro da comunidade e respaldando iniciativas que promovam a prosperidade econômica. O prefeito da cidade de Coral Gables, Vince C. Lago, declarou: “Damos as boas-vindas ao novo escritório da Insigneo em nossa cidade de braços abertos. Esta expansão não apenas reflete o sucesso da empresa, mas também destaca Coral Gables como um destino atraente para as principais instituições financeiras. Estamos na expectativa de contribuições positivas que a Insigneo faráànossa comunidade.”

**Sobre a Insigneo:**

A Insigneo é uma empresa internacional líder em gestão de patrimônios, provendo serviços e tecnologias que capacitam profissionais de investimento a atender com sucesso seus clientes ao redor do mundo. A Insigneo aproveita suas soluções personalizadas, atendimento preferencial ao cliente e relacionamento de custódia com a Pershing do BNY Mellon, a fim de oferecer uma plataforma de gestão de patrimônio independente, totalmente integrada e de primeira classe. Com mais de US$ 21 bilhões em ativos de clientes com suporte, a Insigneo capacita mais de 440 profissionais de investimento que atendem a mais de 30.000 clientes. Para mais informação, acesse www.insigneo.com.

O texto no idioma original deste anúncio é a versão oficial autorizada. As traduções são fornecidas apenas como uma facilidade e devem se referir ao texto no idioma original, que é a única versão do texto que tem efeito legal.

Contato:

Miguel Reyes

Insigneo

Miguel.reyes@insigneo.com

Fonte: BUSINESS WIRE



Garantia substitui penhora, independentemente do credor

No final de março, a Terceira Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu manter decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP). Na ocasião, o TJSP permitiu a substituição da penhora em dinheiro pelo Seguro Garantia Judicial em uma execução de título extrajudicial, mesmo com oposição do credor.

Na primeira instância, o juiz autorizou essa medida, alegando que o executado tem o direito de utilizar o Seguro Garantia mesmo sem aceitação do exequente. Contudo, desde que acrescido um valor adicional de 30% ao débito. A decisão foi confirmada pelo tribunal de segunda instância.

Em recurso ao STJ, o banco credor argumentou que o instrumento só poderia substituir uma penhora anteriormente realizada e que, no caso em questão, não se tratava de substituição, mas sim de uma nova penhora por meio do seguro. Além disso, o banco defendeu que o exequente não deveria ter obrigação de aceitar o Seguro Garantia em vez da penhora em dinheiro.

Seguro Garantia substitui penhora  

A ministra Nancy Andrighi, relatora do caso, destacou que o artigo 835, parágrafo 2º, do Código de Processo Civil (CPC) de 2015 equiparou a Fiança Bancária e o Seguro Garantia Judicial ao dinheiro, permitindo a substituição da penhora.

Todavia, Nancy Andrighi também mencionou um precedente do colegiado que estabelece que o exequente não pode rejeitar a substituição do dinheiro por essas garantias. Tal rejeição só pode acontecer em casos de haja insuficiência, defeito formal ou falta de idoneidade na garantia oferecida. Segundo ela, a Fiança Bancária e o Seguro Garantia Judicial têm os mesmos efeitos jurídicos que o dinheiro para garantir o cumprimento da obrigação.

Ambiente competitivo  

A relatora observou, ainda, que este tipo de cobertura é um contrato entre o devedor e a seguradora. Este instrumento protege os interesses do credor em relação ao cumprimento das obrigações do devedor, nos limites estabelecidos na apólice. Ela ressaltou a importância desse instrumento para garantir o valor devido ao credor.

Nesse sentido, existe uma seguradora supervisionada pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) atuando como garantidora. Ao mesmo tempo, o Seguro Garantia permite que as empresas mantenham seu capital circulante. Nancy afirmou que, em um ambiente de mercado competitivo, muitas sociedades empresariais não podem correr o risco de ter seus ativos financeiros bloqueados durante um processo de execução.



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