USP lança vídeos gratuitos sobre gestão da inovação

0

O Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação (NAGI), vinculado Laboratório de Gestão da Inovação da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), acaba de lançar um conjunto de 64 vídeos sobre gestão da inovação. O objetivo da iniciativa é apoiar empresas na introdução ou aprimoramento de seus sistemas de inovação. O professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP), Mario Sergio Salerno, é o coordenador do NAGI.

“Uma das missões do NAGI é capacitar empresas para melhorar seu desempenho em inovação. Não se trata, porém, de desenvolvimento de produto, mas sim de melhoria na gestão e organização da inovação”, explica. Os videocursos estão disponíveis no site www.pro.poli.usp.br/nagi. O uso é aberto, gratuito e os vídeos podem ser replicados, desde que citada a fonte. “As empresas podem usar em aula, em treinamento, em seus sites, mas é proibido o uso comercial”, diz Salerno.

Com apresentação de professores experientes, os vídeos também trazem entrevistas com especialistas e agentes do sistema de inovação, para esclarecer conceitos e metodologias, e com profissionais do mercado, para compartilhar experiências bem-sucedidas. Um dos destaques é a palestra com Gina O’Connor, da Lally School of Management & Technology do Rensselaer Polytechnic Institute, Estados Unidos. Ela é considerada uma das maiores especialistas em gestão de inovação.

Os vídeos são divididos por blocos de assuntos, que podem ser seguidos na ordem ou não, de acordo com o interesse de cada um. O bloco inicial faz uma introdução sobre gestão da inovação. O segundo discute estratégia e tecnologia. O terceiro aborda a cadeia de valor da inovação. Outro grupo mostra como organizar para inovar. Há blocos dedicados às empresas que já inovam e têm sistemas relativamente consolidados, mas querem partir para a inovação disruptiva de forma sistemática. Outra sequência trata do tema empreendedorismo tecnológico de alto impacto.

A iniciativa tem o apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), uma das agências de fomento do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). O projeto também atendeu a 80 empresas, com diagnósticos e melhorias no seu sistema de gestão da inovação.

 

Acessse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



InovAtiva Brasil abre inscrições para novos empreendedores

0

O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) lançou a terceira edição do InovAtiva Brasil. Nesta edição, o programa irá oferecer aos participantes acesso diferenciado a editais de fomento do Ministério da Educação  (CNPq-Setec/MEC) e do Senai com foco em inovação. Startups de todo o Brasil podem fazer inscrição para participar da iniciativa no site do InovAtiva Brasil Ao todo serão selecionados 300 projetos inovadores. As inscrições podem ser feitas até 19 de junho.

Segundo o secretário de Inovação do MDIC, Marcos Vinícius de Souza, o InovAtiva Brasil surgiu como uma resposta do ministério a demandas recebidas há três anos por fundos de investimento, sobretudo estrangeiros.

“Percebemos cinco grandes problemas no ecossistema brasileiro que motivaram a criação do InovAtiva: a falta de perfil empreendedor, validação e modelagem de negócios deficientes, capacitações inadequadas para negócios de alta tecnologia, metodologias específicas apenas nos grandes centros e pouco networking empresarial“, destacou Souza.

Em três pilares – capacitação, mentoria e conexão – o programa InovAtiva já alcançou, nas duas primeiras edições, 7 mil empreendedores e profissionais cadastrados na plataforma, mais de 2,3 mil projetos submetidos, 178 mentorados e 95 startups finalistas.

Nesta terceira edição, a proximidade com grandes empresas brasileiras de diversos segmentos será uma das prioridades, segundo apontou Souza. “A ideia é atrair executivos com experiência para se tornarem mentores do programa e, com isso, passarem a identificar oportunidades de negócios, inovação e aprendizado no ecossistema de startups“.

Fases do programa
Na primeira etapa, o InovAtiva receberá a inscrição de empreendedores. Estão aptos negócios pré-operacionais ou empresas nascentes – com até cinco anos de vida – e com faturamento anual máximo de R$ 3,6 milhões. As iniciativas também não podem ter recebido investimentos superiores a R$ 500 mil. Novos negócios (spin-offs) criados por empresas estabelecidas há mais de cinco anos também podem participar.

Os 300 projetos mais destacados passam para a segunda fase, na qual os empreendedores ficam em contato direto com mentores – empreendedores de sucesso, executivos de médias e grandes empresas, investidores e consultores – que ajudam as startups a compreender o mercado e a desenvolver seus produtos.

Na terceira e última fase, após mais dois meses de mentoria, os 100 negócios mais estruturados participam de uma banca de apresentação dos negócios a investidores e grandes empresas. Todas as atividades do programa são gratuitas aos participantes.

Diferenciais da edição 2015
O MDIC aprovou um projeto no Prosperity Fund, programa de cooperação do Reino Unido, que prevê a ida de 15 finalistas do InovAtiva 2015 com perspectiva de internacionalização ao Reino Unido para conectar os seus negócios a investidores, aceleradoras, empresas e outros atores britânicos;

Já a parceria om o Senai prevê uma pontuação extra para os finalistas do InovAtiva que quiserem participar do Edital de Inovação da Indústria, que financia projetos de Pesquisa e Desenvolvimento de empresas;

Parceria com o Ministério da Educação (MEC) no âmbito das Chamadas de apoio financeiro a projetos de empresas com Institutos Federais de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, “Chamada CNPq-SETEC/MEC – Apoio a Projetos Cooperativos de Pesquisa Aplicada e de Extensão Tecnológica”.

A novidade é que o MEC vai criar dentro da Chamada uma Linha de Apoio exclusiva para startups finalistas do InovAtiva Brasil. As empresas finalistas das edições anteriores, 2013 e 2014, também terão acesso.

*Com informações da Agência MDIC

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Samsung, Anprotec e CCEI investem em educação e startups no Brasil

0

Com o apoio da Samsung, a Anprotec, Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores, acaba de assinar um Memorando de Intenções que prevê a cooperação e coordenação para a implementação do Modelo Coreano de Cultura de Economia Criativa, criado na Coréia do Sul pelo CCEI Daegu – Centro de Economia Criativa e Inovação.

O acordo foi assinado por Sunil Kim, presidente do CCEI, Francilene Procópio Garcia, presidente da Anprotec, e Pedro Kim, presidente da Samsung Electronics para a América Latina, e é um desdobramento da parceria entre os governos brasileiro e sul-coreano.

O modelo é uma iniciativa do governo da Coréia do Sul para desenvolver a tecnologia e a educação, fomentando novos negócios, produtos e tecnologias, e consiste em um conjunto de recursos, incluindo documentos, metodologias, tecnologias e práticas. A Anprotec, com apoio da Samsung, promoverá treinamentos, articulará políticas públicas e gerará e propagará conhecimento em inovação e empreendedorismo para seus cerca de 300 membros associados.

“Por meio dessa parceria, empresas instaladas em nossos ambientes de inovação, como incubadoras de empresas e parques tecnológicos, serão habilitadas a participar de chamadas seletivas, de forma a terem acesso a programas de capacitação, mentoria e investimento de capital semente em setores de interesse”, explica Francilene Procópio Garcia, da Anprotec.

Papel da Samsung
A Samsung por sua vez se compromete em agir como facilitadora das comunicações entre a Anprotec e o CCEI, identificar e recomendar projetos para participarem do programa e para serem incorporados às atividades da Samsung no Brasil, inclusive a de startups inovadoras.  Em cinco anos, a empresa investirá US$ 5 milhões no projeto.

“A Samsung tem a educação como foco em sua missão de cidadania no Brasil, e a parceria com o governo sul-coreano e a Anprotec traz a expertise de nosso país-sede para um mercado tão significativo como o Brasil, com a capacidade de impacto da Anprotec”, avalia Pedro Kim, da Samsung.

O executivo acrescenta que a adoção do Modelo Coreano de Cultura de Economia Criativa pelo Brasil é excelente oportunidade para o desenvolvimento das startups brasileiras e da educação por meio da tecnologia. “Algo que em a Samsung acredita e já pratica no País”, diz.

O acordo já está em vigor e tem validade de cinco anos, com possibilidade de renovação.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



KPMG oferece treinamento em Governança, Riscos e Compliance no Rio de Janeiro

0

A KPMG abre inscrições para a primeira turma do Risk University Executive Level, que será realizada no Rio de Janeiro. O programa está em sua 8ª edição.  De acordo com André Coutinho, sócio da KPMG responsável pelo Risk University, o objetivo desse treinamento é oferecer capacitação de alto nível para executivos por meio de um roteiro modelado para fornecer aos profissionais de riscos, auditoria, controles e compliance (GRC) uma plataforma inovadora de troca de experiências, aprendizado e atualização.

O curso tem carga horária de 160 horas e é direcionado a profissionais que ocupam cargos de decisão e apoio às áreas de auditoria interna, compliance office, controles internos e gestão de riscos.

Risk University Executive

Duração:  dez meses

Frequência: as aulas acontecem quinzenalmente, às quartas-feiras, das 9h às 18h.

Local: Centro de Treinamento da KPMG.

Inscrições: Luiza Sinico, lsinico@kpmg.com.br

Programação:

Módulo 1 – Gestão de Riscos

Módulo 2 – Auditoria e Compliance

Módulo 3 – Ambiente e Controles

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br

Módulo 4 – Governança Corporativa



Plano de Carreira atrai jovens para setor de Tecnologia

0

 

A terceira edição da pesquisa Trainee do Futuro identificou que a oferta de um plano de carreira foi o principal motivo que levou os jovens a escolherem o segmento de Tecnologia – 64% dos entrevistados. Realizado pelas consultorias Across e Seja Trainee, o estudo ouviu 591 trainees de 21 a 30 anos, de 21 estados e contratados por 66 empresas de diversos setores, entre eles o de Tecnologia.

Além do plano de carreira, o segmento (55%) e a identificação com a causa do negócio (45%) são os demais fatores que mais impactaram na escolha pela empresa atual. “Apesar de ser um segmento mais dinâmico, os trainees enxergam a possibilidade de fazer carreira no segmento e de maneira acelerada”, explica Kleber Piedade, diretor da Seja Trainee.

Ao serem questionados sobre os motivos para iniciar sua carreira como trainee, o desenvolvimento acelerado da carreira novamente apareceu como destaque: o fator foi apontado por 80% dos entrevistados. “As empresas estruturaram seus programas para permitir que os trainees desenvolvam suas habilidades, tenham a movimentação acelerada que desejam e se preparem para serem os futuros líderes da organização”, conta Kiko Campos, CEO da Across.

O estudo completo está disponível no link.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Líderes globais não estão prontos para o futuro, revela estudo da Vanson Bourne

0

O estudo, The Information Generation: Transforming The Future, realizado pelo Institute for the Future e pela Vanson Bourne, avaliou o impacto de uma crescente comunidade global de cidadãos digitais e revelou que os líderes empresariais em todo o mundo não estão prontos para o futuro.

Encomendado pela EMC, provedora global de soluções de TI para transformação de negócios, o levantamento abordou 3.600 líderes globais em 18 países, abrangendo empresas de grande e médio porte em nove setores, para determinar os principais fundamentos empresariais exigidos para ter sucesso hoje e ao longo da próxima década.

“Os consumidores estão exigindo mais das organizações com as quais interagem”, diz David Goulden, CEO da EMC Information Infrastructure. Segundo ele, os negócios nascidos no modelo de cloud computing já estão promovendo essa nova forma de viver, e os negócios mais antigos precisam repensar e criar formas de transformação e adaptação para atender às expectativas desses novos consumidores. “No caso dos que estão-se redefinindo para participar desse novo mundo, a transformação precisa ser focada, objetiva e integral.”

Como esperado, a quase totalidade dos líderes empresariais pesquisados (96%) acredita que as novas tecnologias mudaram definitivamente as regras dos negócios. Além disso, 93% relatam que os recentes avanços tecnológicos estão redefinindo as expectativas do cliente, e quase todos acreditam que esse cenário será acelerado na próxima década.

“É essencial explorar sistematicamente as implicações no longo prazo de uma era em que a informação está no centro de tudo o que fazemos, recondicionando-nos continuamente. Em todo o mundo, as organizações com mais capacidade de lidar com as informações – se já estiverem prontas – vão liderar uma das transformações mais significativas da história”, diz Rachel Maguire, diretora de Pesquisa do Institute for the Future.

As expectativas do consumidor que foram mais mencionadas pelos participantes são: acesso mais rápido aos serviços, acesso e conectividade 24 horas por dia, sete dias por semana, “seja onde for” e acesso a mais dispositivos e uma experiência personalizada mais exclusiva.

Atributos de negócios fundamentais para o futuro

Os líderes empresariais identificaram cinco deles, vitais para uma empresa surpreender e não ser surpreendida:

  1. Reconhecer bem cedo novas oportunidades no mercado
  2. Demonstrar transparência e confiabilidade
  3. Inovar com agilidade
  4. Oferecer experiências personalizadas e exclusivas
  5. Funcionar em tempo real

Embora os líderes empresariais concordem que esses atributos têm alta prioridade, eles admitem que muito poucos lidam com esses atributos muito bem e em toda a empresa. Apenas 12% conseguem perceber novas oportunidades, 9% inovam com agilidade, 14% demonstram transparência e confiabilidade e 11% oferecem experiência personalizada ou funcionam em tempo real (12%) – e o fazem bem e em toda a empresa.

Despreparados para o futuro
Por volta de 2020, mais de 7 bilhões de pessoas em no mínimo 30 bilhões de dispositivos terão criado 44 zettabytes de dados (ou 44 trilhões de gigabytes), segundo o instituto de pesquisas Gartner e a consultoria IDC, respectivamente. Sendo assim, de acordo com as empresas, o quadro leva rapidamente a um mundo em que quase todo elemento da vida estará ligado a dados. Embora os líderes saibam que podem lucrar com esses dados, 49% deles admitem não saber como. Isso inclui:

  •  Mesmo com 70% dizendo que podem obter informações com esses dados, apenas 30% são capazes de lidar com elas em tempo real
  • 52% admitem que não usam os dados com eficiência ou estão soterrados pela avalanche de informações
  • Somente 24% se consideram “muito bons” em transformar os dados em informações e ideias úteis

Mudanças importantes
Enquanto as empresas se alinham e se preparam para atender à evolução das expectativas dos clientes, o mundo está evoluindo em um ritmo igualmente rápido, de acordo com as responsáveis pelo estudo. O Institute For The Future previu grandes e importantes mudanças na forma de a tecnologia continuar a transformar o mundo por volta de 2024.

Na avaliação, há claros sinais de um movimento na direção de um mundo no qual praticamente todo elemento da vida estará ligado a dados. As pessoas e as corporações venderão, doarão e negociarão informações em negociações abertas. Objetos inanimados ganharão vida à nossa volta, tornando-se mais alertas, responsivos e conectados.

A tomada de decisões será aperfeiçoada pela inteligência artificial de um modo nunca visto, acreditam. As informações serão comunicadas e absorvidas por vários sentidos humanos. Com novas ferramentas, os consumidores serão capazes de controlar melhor sua privacidade. Nessa nova ordem mundial, o valor se deslocará dos produtos e serviços para as informações que eles geram.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



PromonLogicalis reestrutura lideranças na América Latina

0

A PromonLogicalis, provedora de serviços e soluções de tecnologia da informação e comunicação na América Latina, anuncia mudanças em sua estrutura organizacional na América Latina, segundo a empresa, com o objetivo de enfrentar os desafios de crescimento e transformação previstos para os próximos anos. A principal novidade é a nomeação de João Albanezi como vice-presidente-executivo, tornando-se o comandante da empresa no Brasil.

Com a mudança, Rodrigo Parreira, que acumulava a liderança da operação brasileira, passa a dedicar-se à função de CEO Latam, e acumula interinamente a liderança das operações no México e na região Andina. “Sendo o Brasil responsável pelo maior volume de negócios na região, é natural que seja necessário um olhar dedicado do principal executivo”, explica Parreira, que continua baseado no escritório de São Paulo.

Há 28 anos no grupo Promon, Albanezi já atuou em diversas posições estratégicas, sendo a mais recente a liderança da área comercial da PromonLogicalis, na função de vice-presidente de vendas. O executivo é formado em Engenharia pelo Inatel, possui pós-graduação em óptica pela Unicamp e MBA pela Fundação Getúlio Vargas.

“Estou muito entusiasmado com o novo desafio. Conheço bem a excelência da equipe da PromonLogicalis e acredito que, mesmo diante dos desafios que temos pela frente, em um momento de baixo crescimento econômico, existem investimentos importantes sendo feitos em TI focados em aumento de produtividade e competitividade. Estamos preparados para ajudar os clientes neste processo de inovação e transformação”, comenta o vice-presidente.

Nova estrutura na América Latina
Além das alterações na liderança da operação brasileira, a PromonLogicalis realizou também alguns ajustes na gestão latino-americana. O objetivo, segundo a empresa, foi dar maior ênfase aos processos de regionalização, governança corporativa e práticas de gestão, a empresa passa a ter formalmente uma estrutura Latam, que engloba as áreas de apoio e desenvolvimento de negócios regionais.

Assim, Ana Kliemann responde como diretora jurídica e de compliance para a América Latina; Renata Randi torna-se diretora de marketing, alianças e estratégia para América Latina; Tânia Casa assume a diretoria de relações humanas para toda a região, e Ivan Cozaciuc passa a ser diretor de qualidade e processos para toda a região – os três últimos acumulam também as funções que já exerciam no Brasil. Também compõem a estrutura Latam o CFO, Cassio Moura; o diretor de sistemas e informação, Luis Esposito; o gerente-sênior de auditoria interna, Marcos Bedendo, e Anderson A. André, diretor de negócios regionais.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Eduardo Borba é o novo presidente da Sonda IT

0

A Sonda IT, integradora latino-americana de soluções e serviços de TI, anuncia Eduardo Borba como novo presidente da companhia. O executivo passa a assumir a operação geral da Sonda IT no Brasil e segue interinamente acumulando sua responsabilidade atual frente à Divisão de Aplicativos, área que comanda desde 2011 quando assumiu a vice-presidência.

Borba está na companhia há sete anos, além da sua passagem pela Sonda em 1999, e acumula uma extensa carreira em multinacionais, tal como a SAP, na qual foi um dos responsáveis pela implementação do Centro de Desenvolvimento em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul. Na Sonda IT, o executivo especializou-se no tema fiscal e teve passagem como diretor de R&D de Aplicativos.

“A experiência que conquistei em minha carreira, somado ao potencial que a Sonda IT domina com todas as aquisições realizadas, me dará condições de trazer um crescimento ainda mais sólido à companhia, estabilizando os negócios a partir da união das forças das divisões que temos hoje, o que significa, como meta, fazer da Sonda IT uma companhia mais forte para competir no mercado brasileiro”, afirma Borba.

Carlos Henrique Testolini assume a cadeira no Conselho de Administração da Sonda Brasil, que soma a Sonda IT, a CTIS e a Pars. Com 18 anos de atuação na companhia, sendo 12 à frente da operação, o executivo passa a se dedicar à transformação de uma estrutura mais integrada e robusta.

“Depois de mais de dez anos no comando, entrego a posição ao Eduardo Borba tendo atingido mais de 100% da meta do primeiro trimestre de 2015, contando com um corpo diretivo sólido e experiente. No conselho, poderei me dedicar ao desenvolvimento de novos negócios da companhia de maneira integrada, bem como apoiar as atividades de M&A planejadas em nosso roadmap de crescimento”, diz Testolini.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



CMO não explora TI para aprimorar relacionamento com clientes

0

A Oracle e o CMO Club – um dos mais influentes grupos de executivos de Marketing do mundo – divulgaram os resultados de um estudo que mostra que os líderes de marketing das mais diversas indústrias têm encontrado dificuldades para proporcionar uma experiência consistente aos clientes, em todos os pontos de contato, e que as corporações não têm tirando o máximo proveito de suas plataformas tecnológicas.

Com o intuito de ajudar os CMOs a resolverem essas questões, o CMO Club e a Oralce Marketing Cloud trabalharam em conjunto com os líderes de Marketing das maiores marcas do mundo, como American Express, Gap, Hilton Worldwide e PetSmart, para criar o The CMO Solution Guide to Leveraging New Technology and Marketing Platforms. Trata-se de um dos primeiros guias elaborados com o apoio de CMOs, voltado a compartilhar sugestões relacionadas aos desafios da tecnologia no marketing e oferecer melhores práticas para aproveitar tendências tecnológicas emergentes para entregar uma experiência de engajamento com os clientes consistente e personalizada.

O estudo revelou que otimizar a experiência dos clientes em todos os pontos de contato, incluindo Marketing, Vendas e Suporte, representa a principal prioridade dos CMOs. Contudo, apenas 13% dos 110 CMOs entrevistados disseram serem capazes de realmente proporcionar aos clientes uma experiência personalizada e envolvente em todos os canais. Além disso, 21% não sabiam como começar e compreender completamente a experiência do cliente com sua marca e disseram que precisavam de ajuda para avaliar as tecnologias de Marketing alinhadas com as metas da organização.

“Os CMOs têm uma responsabilidade cada vez maior de proporcionar ao cliente a experiência certa em todos os pontos de contato”, disse Nadine Dietz, CMO do CMO Club. “A automação de Marketing ajuda a proporcionar uma experiência consistente em escala, mas exige um mix correto de TI, análises, pessoas e processos. Em função da ampla gama de opções tecnológicas e os desafios de integração enfrentados ao implementar as soluções de Marketing, decidimos que já era o momento de lançar um Guia de Soluções para incentivar apoio coletivo nessa missão compartilhada.”

Marketing e as melhores práticas da tecnologia
Verifique a seguir, cinco soluções para alavancar a tecnologia e melhorar a experiência dos clientes destacadas pelo CMO Solution Guide to Leveraging New Technology and Marketing Platforms:

  • Ter a melhor visão em todos os momentos: os CMOs precisam ter uma compreensão clara de como os clientes e prospects interagem com suas marcas em cada etapa, desde a consideração, envolvimento, compra até a defesa. Eles são a voz do cliente, que traduzem os insights em ações em todas as funções organizacionais.
  • Tornar-se o melhor amigo do CIO: apenas 110 dos CMOs têm relacionamento próximo com seu CIO. Um item de ação crítico para um CMO é conseguir que seu CIO colabore, planeje e integre as atividades.
  • Delinear em conjunto as melhores diretrizes de tecnologia voltadas para o cliente: os CMOs precisam desenvolver uma compreensão da tecnologia que é necessária para proporcionar a melhor experiência aos clientes e, assim, delinear em conjunto com o CIO as diretrizes de tecnologia, dando flexibilidade ao projeto para incorporar novas tecnologias e aplicativos de terceiros.
  • Repensar sua organização e processos de marketing: existem diversas oportunidades formais e informais de alcançar a colaboração entre os departamentos de marketing e tecnologia. Assim como é essencial criar a cultura certa em um ambiente multifuncional, também é essencial contratar os talentos certos.
  • Estabelecer um sistema de melhoria contínua: o cliente está ultrapassando as empresas em termos de expectativas com serviços personalizados, se comparado à das organizações de lidar com as informações – tanto de maneira tecnológica quanto analítica. O CMO de hoje deve – além de ser ágil – estar aberto a aproveitar as oportunidades, correr riscos e continuar receptivo aos riscos.

Para atender às expectativas das empresas sobre o desempenho financeiro, bem como as dos clientes, a função do CMO está-se tornando mais ampla. Isso exige uma visão clara, mais colaboração com a área de Tecnologia e o fim dos silos organizacionais. “Meu trabalho agora é observar o processo decisório do cliente e otimizá-lo com base no que o cliente deseja”, diz Mary Ann Fitzmaurice Reilly, vice-presidente sênior de Marketing Integration & Customer Insights da American Express.

“A maioria das marcas e dos profissionais de Marketing está usando somente 15% das tecnologias e recursos, portanto, o foco não deve estar na adoção de mais tecnologias e, sim, no uso delas para solucionar as necessidades empresariais e inspirar os comportamentos”, destaca Mayur Gupta, chefe global de Marketing Technology & Innovation da Kimberly-Clark.

“Toda empresa fala em focar no cliente, mas poucas realmente o fazem. Por quê? De uma maneira bem simples: a tecnologia de Marketing Digital por si só não é capaz de contar uma história cativante. É necessário o mix certo de pessoas, processos e tecnologia para ser bem-sucedido”, ensina Andrea Ward, vice-presidente de Marketing da Oracle Marketing Cloud.

“O foco no cliente e a simplicidade do Marketing estão no centro da Oracle Marketing Cloud, o que permite que os profissionais mantenham seu foco naquilo que sabem fazer melhor – oferecer um conteúdo relevante e atraente ao público certo em qualquer canal digital de uma maneira que impulsionem as ações”, acrescenta a executiva.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



FIA abre inscrições para MBA Analytics em Big Data

0

A Fundação Instituto de Administração (FIA) anuncia a abertura das inscrições para o curso MBA Analytics em Big Data, que podem ser realizadas pelo site. A entidade pretende formar especialistas em técnicas de captura, armazenamento, processamento e análise de informação em base de dados.

Por meio da extração de dados e informações de bancos não estruturados em tempo real em Big Data, segundo a FIA, o aluno terá ampliada sua capacidade de tomada de decisões, com redução de tempo e custo de processamento. Além disso, estará apto a aplicar técnicas e algoritmos em qualquer base com dados obtidos por ferramentas da internet como Google e redes sociais.

O curso é voltado para profissionais de Computação, Tecnologia da Informação, Analytics, estatísticos, analistas de mídia social, publicitários, gestores de marketing e CRM, e atuantes no e-commerce.

MBA Analytics em Big Data

Início da Turma: 04/05/2015

Horário: segundas e sextas, das 19h às 23h

Local: FIA Butantã

Carga horária: 600h

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Reter talentos ainda é um grande desafio, mostra pesquisa da Efix

0

Reter talentos ainda é um grande desafio, mostra pesquisa da Efix
Redação

Estudo aponta que empresas ainda têm dificuldade de manter em casa
seus melhores profissionais e de desenvolver programas de qualificação

A Efix, especializada em sistemas de gestão de talentos, realizou pesquisa em 2014 com 10 mil profissionais da área de RH para entender melhor as dificuldades das empresas em reter seus talentos. “Cerca de 48% das empresas brasileiras ainda não contam com nenhum tipo de serviço de gestão de talentos”, afirma Roberto Ventura, desenvolvedor de ferramentas de gestão da Efix.

O estudo possibilitou também refletir o caminho que o RH ainda pode percorrer para amadurecer a gestão de pessoas. No total de entrevistados, 66% planejam investimentos em ferramentas de gestão de performance para os próximos dois anos, e 75% querem investir em treinamento e desenvolvimento.

Outros
dados importantes foram identificados no levantamento como a
importância da gestão de talentos para as organizações. Cerca de 60% dos
respondentes declararam sentir a equipe mais engajada e 50% conseguiram
identificar seus principais talentos. Os participantes (49%) afirmaram
que a gestão de talentos traz uma visão mais objetiva sobre o desempenho
das equipes e 48% disseram que a média liderança tem mais facilidade em
gerir as equipes. E 30% afirmaram ter diminuído o turnover na organização.

“Um
sistema de avaliação de desempenho permite que o gestor tenha um mapa
objetivo das competências individuais e do time, e consiga traçar um
plano adequado de desenvolvimento”, afirma Ventura.

De acordo com a empresa, os dados também mostram que a gestão do desempenho é um instrumento eficaz para reter talentos e prepará-los
para voos mais altos na organização. “O problema é maior quando
empresas médias, mas com crescimento acelerado, deixam a gestão da
performance e de talentos em segundo plano. O tempo de amadurecimento e
treinamento é caro, e a rotatividade tem um impacto enorme no resultado
da empresa”, completa o executivo.

Como ter um plano
Ventura lembra que o primeiro passo é mostrar à liderança a
necessidade de um sistema de gestão de desempenho e performance, o que
ajuda a apurar quais são os reais talentos da organização de forma
objetiva.

Se o gestor de RH obtiver esse apoio, ele diz, o próximo
passo é estabelecer uma métrica objetiva de avaliação de pessoas e a
metodologia de apuração dos resultados. É importante, também, segundo
Ventura, estabelecer uma rotina de feedback, e orientar o gestor para que essa ferramenta seja um aliado no desenvolvimento do profissional, e não um entrave.

“Caso
o profissional atinja a meta, é importante que haja algum tipo de
recompensa pelo seu esforço. Caso contrário, é difícil engajar as
pessoas”, alerta.



Sai Valente e entra Genish no comando da Telefônica Brasil

0

O executivo Amos Genish, que fundou e comandou a GVT por 15 anos, foi nomeado o novo presidente da Telefônica no Brasil. Ele assume o posto de Antônio Carlos Valente (foto), que assumirá o cargo de presidente do Conselho de Administração da companhia no País, posição não executiva, mas considerada estratégica pela importância do mercado brasileiro para o grupo espanhol.

Em comunicado, a companhia informa que, em breve, Valente assumirá novas responsabilidades como representante do Grupo Telefónica na América Latina. A indicação de Genish, atual CEO da GVT, terá ainda de ser aprovada pelo Conselho de Administração da Telefônica Brasil.

A troca de comando da Telefônica coincide com aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) da compra da GVT pela companhia. Segundo a Telefónica, a mudança faz parte da estratégia de uma nova jornada no Brasil, após receber a aprovação dos órgãos reguladores.

Integração Vivo e GVT
Com o sinal verde, a Telefônica Brasil inicia o processo de integração de Vivo e GVT de fusão. A previsão é que Genish ocupe o cargo de presidente da companhia após o fechamento da operação, que deverá ocorrer ainda no primeiro semestre deste ano, desde que respeitados os acordos celebrados com a Vivendi.

Desde já, o executivo liderará o processo de integração e a definição de uma estratégia de futuro totalmente orientada ao cliente. À frente da nova Telefônica Brasil, ele terá o desafio de unir o que há de melhor em Vivo e GVT.

Com as mudanças, Paulo César Teixeira, atual CEO da Vivo, decidiu se dedicar a outros projetos profissionais, fora do Grupo Telefónica.

Nova fase no Brasil
O chairman Executivo da Telefónica, César Alierta, informa que as mudanças organizacionais feitas no Brasil preparam a empresa para uma nova fase. De acordo com ele, a integração da GVT faz do Grupo Telefónica a telco digital líder no mercado brasileiro em receita e clientes, com mais de 100 milhões de acessos.

A Telefónica e a Vivendi fecharam, em setembro de 2014, o acordo final para a venda da GVT. A negociação inclui o pagamento, em dinheiro, de 4,6 bilhões de euros ao grupo francês, além de uma participação de 12% no capital social da Telefônica Brasil, após a fusão.

O grupo francês aceitou também a oferta da Telefónica para adquirir 1,1 bilhão de ações ordinárias referentes à participação que a companhia possui na Telecom Italia e que representam 8,3% do capital com direito a voto (ou 5,7% de seu capital social). Em troca, a Vivendi cederá 4,5% do capital que tem direito na empresa resultante da integração de Telefônica Brasil e GVT.

 

Acessse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Sergio Horikawa assume vice-presidência da OKI Data Americas

0

Sergio Horikawa, vice-presidente Sênior para a América Latina e membro do Conselho de Administração da OKI Data, foi promovido a vice-presidente da OKI Data Americas, com sede em Mount Laurel, Nova Jersey. O executivo, que está há 17 anos na companhia, chegou à OKI Data Americas em 1998 como diretor de Marketing da OKI Data do Brasil. Em 2001, assumiu a diretoria de Vendas por Canais e, em 2002, foi nomeado diretor de Vendas da operação brasileira.

Em 2003, foi promovido para gerente geral e, em 2008, tornou-se presidente da Oki Data do Brasil, cargo que ocupou até julho de 2013, quando assumiu o papel de vice-presidente sênior para a América Latina. Horikawa também é membro do Conselho de Administração da OKI Data Americas, membro do Conselho de Administração da OKI Data México e membro do Conselho Consultivo da OKI Data do Brasil.



SAS Brasil renova vice-presidência

0

O SAS, provedor de soluções e serviços de Business Analytics, anuncia Cássio Pantaleoni como vice-presidente da companhia no Brasil. Após cinco anos à frente da diretoria de Vendas, o executivo recebeu o desafio de impulsionar o crescimento de segmentos regionalizados, como Sul do País e Minas Gerais, além de manter a consolidação de áreas estratégicas para a empresa.

“Outra meta é manter os resultados positivos de 2014 nas áreas de Gestão de Risco, Soluções de Combate a Crimes Financeiros, Gestão de Dados, Big Data e Hadoop”, informa o executivo. De acordo com o vice-presidente, o crescimento deverá manter-se, particularmente, no âmbito da adoção do Hadoop”, afirma.

Durante o período em que ocupou a diretoria de Vendas, as receitas provenientes dessa área cresceram 180%. De acordo com Pantaleoni, o ano de 2015 servirá para consolidar as estratégias e construir uma diretoria comercial.

O Brasil está na pauta da companhia como um dos mercados com maior potencial de crescimento para os próximos cinco anos. Desde 2008, a representatividade das vendas de software do SAS no País vem aumentando continuamente. Em 2014, o SAS Brasil alcançou o 6º lugar no ranking global da companhia. “Com as metas estabelecidas para o exercício fiscal de 2015, esperamos alcançar a 5ª posição nesse ranking”, almeja. De acordo com o executivo, o potencial do mercado brasileiro certamente encaminhará a subsidiária para o papel de País mais influente nas decisões que envolvam novas funcionalidades e novos produtos.

Pantaleoni é mestre em Filosofia pela PUC-RS, tem mais de 30 anos de experiência no setor de tecnologia e mais de 15 em vendas consultivas. O executivo se reporta ao vice-presidente do SAS para a América Latina, Márcio Dobal.



Trainning Education inaugura unidade no Rio de Janeiro

0

A Trainning Education abre as portas de sua nova escola no Rio de Janeiro, na região central, com grade inicial de mais de 30 cursos de Tecnologia e Negócios. A rede, presente em oito capitais brasileiras, até então atuava no estado carioca por meio de terceirização de metodologia. A unidade própria, que conta com toda a expertise de oito anos de mercado da marca e com professores atuantes no setor, deverá representar crescimento de 15% para a empresa.

Entre os cursos, estão Desenvolvimento de Aplicativos para Iphone SDK e Android, Certified Ethical Hacker, Academias Funcionais SAP e Oracle DBA. “A diversificação das tecnologias é o diferencial da Trainning. Apresentamos em nosso escopo a chamada Formação AGP – Analista de Gestão e Projetos, em que o aluno realiza os cursos de ITIL, Cobit e PMI em um único pacote de treinamento, capacitando para vários segmentos do mercado e com a certificação internacional”, declara Victor Jacques, diretor e fundador da Trainning.

A Trainning tem mais de 250 cursos disponíveis, tais como SAP, Itil, Cobit, Oracle, Excel, Big Data, Java, Gestão de Pessoas, BPM e BPMN, todos com módulos de até 40 horas de duração. Desde sua fundação, em 2007, mais de 150 mil executivos foram formados e habilitados com a devida certificação internacional, cuja prova pode ser feita na própria escola. Outras informações podem ser obtidas pelo site www.trainning.com.br.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



SAP Labs tem novo presidente

0

A SAP anuncia Dennison John como novo presidente do SAP Labs América Latina. O executivo também é responsável pela gestão das operações do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da SAP, localizado na cidade de São Leopoldo, no Rio Grande do Sul.

“Continuaremos a impulsionar o investimento da SAP em Pesquisa e Desenvolvimento no Brasil. Sempre com o foco em desenvolver tecnologias inovadoras, em tempo real, voltadas para simplificar os processos de negócios dos clientes e a vida das pessoas” afirma o executivo.

Dennison John é engenheiro de computação e começou a trabalhar na SAP há 15 anos na SAP Índia. De 2006 a 2009, tornou-se gerente de localização para o Centro de Suporte Global da empresa, na Malásia.

Em 2010, mudou-se com a família para o Brasil para auxiliar no desenvolvimento e no crescimento das operações de serviços para a América Latina. Ao longo dos últimos cinco anos, a sua equipe tem dado suporte à base de clientes da SAP na região das Américas, incluindo os mais de 27 mil clientes da SAP na América Latina. Desde outubro de 2014, atuava interinamente como presidente do SAP Labs Latin America.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Stefanini: o brilho de um homem comum

0

Engana-se quem pensa encontrar no pulso de Marco Stefanini um Rolex de ouro, ou a última versão de um dos carros mais cobiçados do mundo em sua garagem. Tão pouco irá vê-lo desfilando pelos corredores da empresa trajando um Armani acompanhado de uma gravata de seda italiana feita sob medida.

“A indústria de consumo, decididamente, não me atrai. Não tenho barco e nem helicóptero”, surpreende o empresário, fundador e CEO global da Stefanini, uma das empresas de TI (100% brasileira) mais bem-sucedidas do mercado nacional e que já se estendeu para 34 países do planeta. Sua bandeira, portanto, é a “simplicidade”, acredite.

E também não o veja como um atleta obstinado, que joga tênis todas as manhãs, salta de asa-delta e surfa em águas havaianas. “Corro duas a três vezes por semana. Sem dias e horas marcados. Não gosto de rotinas”. Muito menos é adepto de dietas da moda. Ao contrário. “Aprecio uma boa culinária, como de tudo, glúten, lactose…sem exageros”, relata o executivo, fiel aos hábitos tradicionais, e incólume ao glamour que costuma modificar celebridades.

Vale dizer que mesmo com a proximidade construída ao longo de inúmeras entrevistas realizadas em coletivas de imprensa, esse executivo de 54 anos surpreendeu-me. Imaginava que, ao abordá-lo em seu habitat profissional, algum detalhe poderia revelar seus verdadeiros contornos.

Mas ele é, de fato, um homem comum, em uma sala comum, integrada a um espaço com inúmeros colaboradores, que, nem de longe, concede o benefício do isolamento. Uma arquitetura distante do imperioso conceito geopolítico, tão próprio de um CEO desse porte, sabemos. Foi nesse espaço que o executivo pendurou temporariamente os escudos e deixou brotar os ecos da alma.

Não, não nos prendemos à notória trajetória profissional do Stefanini, nem tão somente aos bons resultados que a empresa obteve no ano passado com faturamento de mais de 2 bilhões de reais, na contramão da crise macroeconômica. E que, apesar do cenário nebuloso, não descarta para este ano crescimento, de, no mínimo, igual aos 11%, contabilizados em 2014.

Toda performance positiva traz bons frutos… então, em 2013, arrebatou o prêmio da Ernest & Young  de Empreendedor do Ano. Ele, que mesmo antes de completar 27 anos, se aventurou a criar a Stefanini.

Filho de peixe…o talento para o empreendedorismo, segundo ele, herdou dos pais, que construíram uma pequena fábrica de utilidade doméstica. “Minha mãe trabalha até hoje. Não falta energia”. E é justamente essa energia que Stefanini busca nos profissionais que pretendem compor o seu time. “Além de transparência, visão positiva, dedicação e determinação”, completa.

Enquanto alguns se prendem ao jargão “brilho nos olhos” dos colaboradores, ele o traduz em comportamento e garra, que fazem toda a diferença, diz. Podem facilitar o ingresso nesse império, que já derrubou as fronteiras e hoje está posicionado entre as quatro empresas brasileiras que mais se internacionalizaram em 2014, de acordo com o ranking da Fundação Dom Cabral.

Certo é que não vale, apenas, tirar da manga o certificado dourado de formação em Harvard, ou exibir a etiqueta de uma boa grife para despertar o interesse desse executivo. Vale sim a ambição produtiva, e, acima de tudo, a humildade. E ele dá a dica: “O importante é sempre saber ouvir. Esse é o princípio da humildade. Você pode até mesmo não concordar com o que está sendo dito, mas é preciso ouvir”, sugere Stefanini, para quem a melhor definição de ética é “agir como se fala”.

Mas esse não é somente o princípio da humildade é, certamente, a essência para ter-se transformado em perito na arte de lidar com pessoas, seu maior patrimônio, ele diz. “Afinal, a empresa é feita por pessoas.” Por gostar de lidar com “gente”, o executivo diz não ter muita dificuldade por ser desprovido de preconceitos. “Gosto da diversidade. Não me importam sexo, religião, raça…não sou muito de padrões.” E para um bom relacionamento, ele indica a transparência. “Usar de franqueza requer uma habilidade que tive de desenvolver para não ser grosseiro. Tudo é a forma como você fala. Os extremos são ruins, temos de buscar o equilíbrio”, alerta.

A ribalta sempre desperta o interesse em saber como se chega ao topo. Quais são as dicas, os atalhos, o pulo do gato? Como se existisse uma receita de bolo para o sucesso… Mas, se você pensa assim, teria de ser geólogo! Sim, esse  empreendedor optou por geologia na década de 80, e formou-se na Universidade de São Paulo (USP).

Mas o embrião da Stefanini e o gosto pela TI começaram a se desenvolver quando agarrou a oportunidade de tornar-se trainee do Bradesco, onde adquiriu conhecimentos em processamento de dados, moldando habilidades de analista de sistemas. “Agradeço até hoje ao Bradesco.”

Estar entre as cem maiores empresas de TI do mundo, segundo a BBC News, não é por acaso. O mercado brasileiro – com tantas oscilações econômicas, cenários mutantes, muitas vezes sem explicações lógicas, que impactam o mais sólido dos planejamentos – foi e é a melhor escola para Stefanini enfrentar situações adversas e delas sair com ganhos imensuráveis no bolso e no perfil.

Dar a volta por cima, diga-se, não está apoiada em nenhum amuleto ou pajelança. “Sou absolutamente pragmático, não acredito em magia, ou em gurus esotéricos. Acredito em trabalho e na percepção por meio de muitas conversas com as pessoas”, revela Stefanini que dedica diariamente entre 12h a 14h ao trabalho. “Na verdade, uso um mix de números e feeling para guiar minhas decisões”, diz.

A jornada pesada interfere, claro, na proximidade com a família, mas o executivo não abre mão dos finais de semana, quando escolhe desfrutar com a mulher e com os dois filhos de lugares ao ar livre.  E também reserva 30 dias no ano para as férias. “Nunca sequenciais, infelizmente”, faz questão de notificar. “Mas adoro viajar com a família. É uma das minhas maiores paixões. Arrisco dizer que é o que mais gosto de fazer”, revela-se, estimando já conhecer mais de cem países pelo mundo, quando teve o presente de ter contato estreito com diferentes culturas, e lugares fora da rota hollywoodiana. “Myanmar (Birmânia, depois da independência), por exemplo,  é muito interessante. Um país do sul da Ásia Continental, que tem ao nordeste o Laos, que também já visitei”, relata.

Questionado sobre fontes de inspiração para melhor realizar o seu comando, Stefanini diz não se apegar aos chamados “Papas”, sejam de quais segmentos forem. Contudo, é um aficionado confesso por biografias. Gosta de ler sobre líderes e de conhecer a trajetória de cada um deles, em especial sobre superação. Sonho Grande, de Cristiane Correa (Saraiva), Antônio Ermírio de Moraes, de José Pastore (Planeta) e Steve Jobs, de Walter Isaacson, foram algumas destacadas por ele. E filmes no mesmo estilo como À Procura da Felicidade (The Pursuit of Happyness – no título em inglês), dirigido por Gabriele Muccino. Mas senti que no coração dele mora a admiração por Nelson Mandela e, então, os filmes que envolvem o líder estão na sua lista de preferência como Mandela (Long Walk to Freedom – no título em inglês), dirigido por Justin Chadwick, e Invictus, dirigido por Clint Eastwood.

Caso pretenda presenteá-lo com livros de autoajuda, esqueça. Ele não gosta. Mas respeita quem os use para o bem. “São cansativos e repetitivos”, sentencia.

Marco Stefanin é esse executivo de hábitos comuns que faz questão de dizer que não estudou administração e que aprendeu muito do que sabe lendo sobre pessoas e ouvindo pessoas. E mesmo sem barco, jatinho ou helicóptero, certamente, ainda vai muito longe, porque, como diz um provérbio africano: “Quer ir rápido, vá sozinho, quer ir longe, vá em grupo [pessoas…]”.



HP tem novo líder para unidade de Software no País

0

A HP anuncia Ailton Santos como novo vice-presidente da unidade de Software no Brasil. Funcionário HP desde 1994, o executivo terá a função de liderar a equipe de Software no País, buscando o crescimento sustentável no mercado nacional baseado em uma relação de alto valor agregado para os clientes.

“A principal meta para a área de software nesse momento é ajudar nossos clientes com os seus desafios de produtividade e crescimento, por meio de um portfólio inovador e relevante para o negócio, soluções inteligentes e integradas, e uma entrega eficiente e confiável”, comenta Ailton Santos.

O executivo possui graduação em Matemática/Ciências da Computação pela Universidade Federal Fluminense (UFF), mestrado em Engineering Management pela Southern Methodist University (USA), MBA pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e certificado de Gerenciamento Estratégico Avançado pela IMD (Suíça).

Contratado inicialmente pela EDS em 1994, empresa adquirida pela HP em 2008, o executivo deixa as funções de Chief Technologist para o Brasil, onde liderava todos os profissionais da HP Enterprise Services que atuam com foco em Indústrias, e de diretor de Portfólio da unidade. Ailton substitui Tereza Kitty na liderança da unidade de Software, que deixou a companhia recentemente.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Poli-USP seleciona para treinar projetistas de circuitos integrados. Bolsa de R$ 2 mil

0

A Poli-USP – Escola Politécnica da USP convoca interessados em participar do curso em seu centro de treinamento, inaugurado em fevereiro, o CT3 – Centro de Treinamento de Projetistas de Circuitos Integrados, no Programa Nacional de Formação de Projetistas de Circuitos Integrados do Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Localizado no prédio da Engenharia Elétrica da Escola Politécnica da USP, o CT3 dispõe de duas salas de treinamento equipadas com 36 estações de trabalho cada uma e softwares comerciais de última geração, só disponíveis em grandes empresas.

O interessado deverá passar pelo processo de seleção dos Centro de Treinamentos, a cargo do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, que consiste em uma prova online, na qual os estudantes que obtiverem melhor desempenho estarão aptos a participar do curso.

Os estudantes selecionados ganham uma bolsa de R$ 2.000,00 do CNPq durante os primeiros 12 meses de curso (fases um e dois). Após os 12 meses, os melhores estudantes podem concorrer a mais 12 meses de bolsa realizando um estágio de especialização em uma das IC Design Houses, credenciadas no CI-Brasil (fase três). Um pré-requisito para participar desse curso é ser formado na área de ciências exatas. As inscrições serão realizadas pelo site .

Atuam na formação dos estudantes 12 projetistas credenciados, especialistas convidados e professores da Universidade de São Paulo, uma das maiores e mais importantes universidades brasileiras, o que garante a qualidade e credibilidade do CT3. Para o coordenador do Centro de Treinamento (CT3), professor João Antônio Martino, do Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos da Escola Politécnica da USP, criar um ambiente no estado da arte, na Escola Politécnica da USP, para o desenvolvimento de projetos de circuitos integrados é de grande relevância para o País.

“Aprimora a formação de recursos humanos em nível de graduação e pós-graduação, além de atender a uma demanda crescente nos mercados nacional e internacional”, reforça o professor.

O primeiro curso a ser oferecido pelo CT3 é composto de três fases. A primeira fase é teórica e dura seis meses. Já na segunda fase, também com seis meses voltados para a aplicação dos conhecimentos, os alunos realizam um projeto real de Circuito Integrado. Na última etapa, os alunos passam doze meses em estágio de especialização. O CT3 é gerenciado pelo Laboratório de Sistemas Integráveis da Escola Politécnica da USP, conta com o apoio institucional da Finep e CNPq, e das parcerias com a Smart Modular Technologies e o LSI-TEC.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



Officer tem nova VP de Marketing e Produtos

0

A Officer Distribuidora anuncia sua nova vice-presidente de Marketing e Produtos, Sandra Fantoni. Com mais de 20 anos de experiência na área, a executiva passa a liderar o relacionamento estratégico entre os parceiros de negócios e a geração de valor entre os clientes.

Fantoni foi diretora de marketing e produtos na Tech Data Brasil e atuou em grandes empresas como Apple e SED Brasil Limitada. Agora, a executiva traz ao time da Officer sua visão estratégica para a gestão de canais, relacionamento com clientes e fornecedores, além de sua notória habilidade em desenvolver equipes de alto desempenho.

A distribuidora brasileira de produtos de informática tem cerca de 30 anos de mercado e representa mais de 45 fabricantes do mercado de TI e Telecom. Atua com escritórios regionais em São Paulo, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, além de três Centros de Distribuição localizados em São Paulo, Paraná e Espírito Santo.

 

Acesse os outros sites da VideoPress

Portal Vida Moderna – www.vidamoderna.com.br

Radar Nacional – www.radarnacional.com.br



ÚLTIMOS 10 PODCASTS

Podcast – Como o 6G Transformará a Conectividade e a Comunicação...

0
Falamos sobre os seguintes assuntos: quando o 6G estará disponível | Fase de Padronização | Prazos e Lançamento Comercial | Novas Capacidades e Casos de Uso | Velocidades significativamente mais rápidas | Latência extremamente baixa | Conectividade massiva de dispositivos - IoT (Internet das Coisas) em larga escala | Integração com Inteligência Artificial (IA) | Sustentabilidade e Eficiência Energética e desafios para sua implantação.

Últimas Notícias

Translate »