Duas Pizzas – Apenas 25% das startups no Brasil são fundadas por mulheres – #2

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Neste Podcast eu e o Jonathan Souza conversamos com três cientistas mulheres empreendedoras, que dedicam suas carreiras profissionais em pesquisas para melhorar nossas vidas.

Embora as mulheres estejam cada vez mais representadas na academia, com um número crescente de doutoras, o cenário do empreendedorismo ainda é dominado por homens. De acordo com dados do Sebrae, apenas 25% das startups no Brasil são fundadas por mulheres, mesmo que as elas representem cerca de 60% dos doutores em áreas de ciência e tecnologia.

Conheça um pouco mais sobre Carolini Kaid, Luana Raposo de Melo e Patricia Rozenchan no texto a seguir, assista ou ouça o podcast, curta o vídeo, assine o canal e ative o sininho.

Carolini Kaid – É uma empreendedora em biotecnologia com mais de 10 anos de experiência em pesquisa sobre biologia e genética do câncer. Ela se destacou por sua pesquisa sobre o miR-367 como biomarcador para cânceres pediátricos agressivos, recebendo o prêmio de Cientista e Empreendedora do Ano de 2015 pelo Instituto Nanocell. Como doutoranda, sua tese foi reconhecida como a Melhor Tese de Doutorado do Brasil em 2020 pela CAPES, resultando em dois pedidos de patente e importantes descobertas para novas terapias. No pós-doutorado, Kaid liderou estudos com o vírus Zika como terapia oncolítica, incluindo um ensaio clínico veterinário. Ela é cofundadora e Diretora Científica da Vyro Biotherapeutics, uma startup que se destacou como uma das 100 Startups to Watch e uma das 5 mais promissoras do Brasil na área de biotecnologia. Essa versão reduzida mantém os pontos principais da trajetória de Carolini Kaid, alinhando-se ao padrão das minibios das demais convidadas, enquanto destaca suas conquistas e contribuições significativas na biotecnologia e oncologia.

Luana Raposo de Melo – Graduada em Farmácia Industrial pela Universidade Federal Fluminense (UFF, 2009), Mestre e Doutora pela Universidade de São Paulo (USP, 2013, 2018) em Ciências Biológicas, e MBA em Gestão da Inovação em Saúde (2020), possui experiências prévias em pesquisa e desenvolvimento em instituições como o Instituto Vital Brazil e Instituto Butantan. Durante o doutorado decidiu aceitar o desafio do empreendedorismo e, desde 2016, é CEO e co-fundadora da ImunoTera, uma spin off da USP e atualmente incubada na Eretz.bio Biotech, que desenvolve imunoterapias contra o câncer e doenças infecciosas. Vencedora do I Prêmio Mul

Patricia Rozenchan – Formada pelo Programa “Cancer Biology and Therapeutics”, da Harvard Medical School, tem mais de 20 anos de experiência em oncologia, principalmente na área de microambiente tumoral. A Dra. Rozenchan possui Ph.D em Oncologia e pós-doutoramento em biologia molecular pela Universidade Federal de São Paulo, UNIFESP. CSO da Startup Celluris, atua na conexão com atores da área de saúde na busca de parceiros para diferentes etapas de desenvolvimento da terapia CAR-T, participando diretamente da busca e negociações com investidores.



Herança digital: um patrimônio valioso a ser sucedido

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por João Vitor Rocha Mendes*

Em um mundo cada vez mais interconectado e digitalizado, o conceito de herança vai além dos bens tangíveis, como imóveis, veículos ou investimentos financeiros. A denominada herança digital tem adquirido relevância crescente, especialmente no contexto empresarial, onde o patrimônio digital de uma organização pode se revelar um de seus ativos mais valiosos. Este conceito abrange informações, dados, contas online, registros de domínios, redes sociais e até mesmo criptomoedas, todos com um valor significativo para os negócios, o que não pode ser deixado de lado.

A herança digital refere-se ao conjunto de ativos digitais pertencentes a uma pessoa ou a uma empresa, que devem ser transmitidos aos herdeiros ou sucessores em caso de falecimento ou incapacidade. No contexto empresarial, esses ativos digitais podem abranger: sites e domínios de internet; redes sociais e perfis corporativos; arquivos digitais e registros financeiros; criptomoedas e carteiras digitais; sistemas e bancos de dados da empresa; contas de e-mail corporativo.

Mas, esses ativos, muitas vezes, não são considerados no planejamento sucessório tradicional, o que pode gerar problemas caso não haja uma gestão adequada da herança digital.

Com o crescente avanço do comércio eletrônico, do marketing digital e das operações empresariais fundamentadas em tecnologia, a herança digital emergiu como um componente crucial do patrimônio de uma organização. A perda de controle sobre tais ativos pode acarretar consequências desastrosas para os negócios, comprometendo a continuidade das operações, a segurança das informações e, até mesmo, a reputação da empresa, tornando-se, então, de grande relevância para as corporações.

A ausência de um planejamento sucessório adequado para a herança digital pode acarretar uma série de riscos para a empresa, muitos dos quais têm o potencial de comprometer diretamente a continuidade das operações. Entre os principais riscos, destacam-se:

  1. Perda de acesso a ativos digitais cruciais
    Na carência de um planejamento sucessório bem delineado, os herdeiros ou sucessores podem se deparar com dificuldades para acessar contas digitais essenciais ao funcionamento da empresa. Por exemplo, no caso de falecimento de um dos sócios, a carência de registros adequados contendo senhas e acessos para plataformas de pagamento ou sistemas de gestão de clientes pode resultar em interrupções nas operações da organização.
  2. Conflitos familiares e societários
    A omissão ao elaborar um plano claro de sucessão digital pode dar origem a disputas entre familiares ou sócios, especialmente no que diz respeito à divisão de ativos digitais de grande valor, como domínios de internet ou criptomoedas. Esses conflitos podem culminar em prolongadas batalhas legais, prejudicando a reputação da empresa e comprometendo a confiança de investidores e parceiros comerciais.
  3. Exposição a riscos de segurança
    A falta de controle sobre ativos digitais após o falecimento de um empresário pode gerar vulnerabilidades de segurança. Por exemplo, na ausência de uma transferência adequada de acessos a sistemas críticos, os dados podem ficar expostos a vazamentos ou ataques cibernéticos, comprometendo informações sensíveis e colocando em perigo a reputação da empresa.
  4. Perda de valor econômico de ativos digitais
    A falta de planejamento sucessório para ativos digitais pode também resultar na desvalorização desses bens. Sem uma transferência ordenada e legalmente reconhecida, uma empresa pode perder a oportunidade de explorar o valor econômico de seus ativos digitais, como a venda de um domínio altamente valorizado ou a utilização de dados valiosos de clientes.

E como planejar a herança digital empresarial? Bom, o primeiro passo no planejamento da herança digital é a criação de um inventário abrangente de todos os ativos digitais da empresa. Esse inventário deve incluir senhas e acessos a contas digitais (e-mail corporativo, redes sociais, contas bancárias online); registros de domínios de internet, sites e outras propriedades digitais; dados financeiros e registros de transações, especialmente se envolverem criptomoedas; softwares e propriedade intelectual digital desenvolvidos pela empresa. Além disso, o inventário deve ser constantemente atualizado e armazenado de forma segura, com acesso limitado a pessoas de confiança, garantindo que as informações permaneçam protegidas e valorizadas.

O próximo passo é definir um plano de sucessão digital bem estruturado, estabelecendo de forma clara quem assumirá o controle e a responsabilidade pelos ativos digitais da empresa, caso ocorra o falecimento ou a incapacidade de um sócio ou executivo. Este plano deve especificar, entre outros aspectos, quem terá acesso às contas e aos dados digitais; como os ativos digitais serão protegidos e transferidos; como o valor dos ativos digitais será avaliado e distribuído entre os herdeiros ou sucessores.

A contratação de advogados especializados em direito digital e planejamento sucessório também é imprescindível para garantir que a herança digital seja transmitida de acordo com a legislação aplicável. O profissional qualificado pode auxiliar na elaboração de um testamento digital, estabelecendo diretrizes claras sobre a gestão dos ativos digitais da empresa, além de fornecer a orientação necessária quanto aos procedimentos legais para a transferência desses bens aos sucessores. Tal abordagem assegura a proteção e administração adequada do patrimônio digital da empresa, mitigando riscos e prevenindo conflitos futuros.

A adoção de ferramentas de gestão de senhas e de armazenamento seguro de dados é uma recomendação valiosa para assegurar que informações confidenciais sejam devidamente protegidas e possam ser acessadas com facilidade pelos sucessores. Tais instrumentos garantem que o acesso a essas informações seja restrito unicamente às pessoas autorizadas, assegurando a máxima segurança.

A herança digital empresarial tornou-se uma questão imprescindível para as empresas contemporâneas, que cada vez mais dependem de ativos digitais em suas operações. Na ausência de um planejamento sucessório adequado, esses ativos podem ser perdidos ou mal administrados, gerando riscos jurídicos, financeiros e operacionais. Para proteger o patrimônio digital e assegurar a continuidade dos negócios, é fundamental elaborar um inventário digital detalhado, estabelecer um plano de sucessão claro e contar com o auxílio de profissionais especializados. Prepare já sua empresa para o futuro!

*João Vitor Rocha Mendes é estagiário do Montalvão & Souza Lima Advocacia de Negócios sob supervisão do advogado Pedro Curi.



Um caso de sucesso que você precisa conhecer

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Rodrigo Bocchi, CEO da Delfia, comprou em 2021 a empresa na qual era country manager aqui no Brasil, a Econocon, passou de 250 colaboradores e um faturamento de R$ 65 milhões para 490 colaboradores e previsão de faturamento de R$ 250 milhões em 2024.

Veja e ouça agora o Podcast para conhecer detalhes dessa operação e que esse caso de sucesso possa servir de inspiração para sua carreira.

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Podcast – Vida Moderna e Witec disponibilizam estúdio para o mercado

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A Editora VideoPress, detentora do Portal Vida Moderna e a empresa integradora de tecnologia Witec inauguraram um estúdio para a produção de Podcasts no dia 01 de julho de 2022, que já está disponível para o mercado.

Veja e/ou escute da maneira tradicional o Podcast com Guido Orlando Jr, CEO da Editora VideoPress e diretor de conteúdo e editor do Portal Vida Moderna e Marco Lagoa, CEO da Witec.

Nós batemos um papo bem descontraído onde contamos como o estúdio foi colocado em operação em apenas 15 dias e o que pretendemos realizar com ele a partir de sua inauguração.

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Veja o primeiro Podcast produzido no estúdio


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Inteligência artificial não vem para substituir, mas para potencializar o humano

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por Gabriel Albuquerque*

A inteligência artificial está no centro de uma avalanche de dúvidas, opiniões e medos. O estudo “Monitor de Inteligência Artificial 2024”, realizado pelo Instituto Ipsos, empresa multinacional de consultoria e pesquisa, revelou que 50% das pessoas temem ser substituídas pela IA nos próximos anos.

Por outro lado, a pesquisa “Futuro do Trabalho 2024: onde estamos e para onde vamos”, realizada pela Futuros Possíveis, plataforma de inteligência sobre futuros, com apoio do Grupo Boticário, indicou que 57% acreditam que seus cargos estão seguros.

No entanto, o sentimento de incerteza sobre o futuro do trabalho não é exatamente novo: ao longo da história, sempre que grandes transformações tecnológicas surgiram, como na Revolução Industrial ou na Era da Digitalização, houve receio sobre o impacto nas funções. O que muda agora é a velocidade com que tudo está acontecendo. É tudo exponencial e o tempo que tínhamos para nos adaptar não temos mais.

A verdade é que o medo é legítimo, estamos lidando não apenas com uma tecnologia, mas com uma mudança de paradigma. A IA não segue as regras do jogo, ela cria um novo tabuleiro, que muda não apenas o cenário tecnológico, mas econômico e social. Neste sentido, precisamos transformar este sentimento em ação. Para começar, trago uma provocação: Não é a IA que vai te substituir, mas alguém que sabe usá-la.

Essa frase não é efeito dramático — é o que já está acontecendo. Tarefas que envolvem análise e identificação de padrões, construção de materiais complexos e até o desenvolvimento de software podem ser drasticamente aceleradas e aprimoradas com o uso da tecnologia. Até mesmo tomadas de decisão, que antes eram exclusivas dos humanos, já estão sendo impactadas pela inteligência artificial.

Esse movimento, no entanto, não é apenas técnico — é profundamente cultural. A Gartner aponta que a IA não é apenas uma iniciativa de TI, mas sim do negócio inteiro. Ou seja, times diversos, com liberdade para testar e errar rápido, são justamente os que mais se beneficiam da adoção da IA, por meio da cultura de liberdade para experimentação. Ambientes que valorizam a colaboração e a autonomia são os que conseguem tirar o melhor proveito da tecnologia, pois criam espaço para diferentes visões, hipóteses criativas e soluções não óbvias em um curto espaço de tempo.

Diante deste novo contexto, a própria ideia de liderança se transforma, passando a ser, cada vez mais, sobre orquestrar talentos humanos e tecnológicos. Um líder do futuro do trabalho é aquele que sabe conectar pessoas, dados e inteligências, construindo uma cultura colaborativa, fluida e centrada em valor. A tecnologia pode ser capaz de acelerar soluções, mas o toque humano continua essencial para garantir ética, propósito e qualidade nos resultados, gerando novas oportunidades para modelos de negócio, produtos hiper personalizados e uma produtividade que escala.

O ponto é que a tecnologia não veio para competir com o ser humano, mas para alavancar o nosso potencial. Já existem ferramentas disponíveis para ajudar a entender como gastamos nosso tempo e identificar oportunidades de melhorar a rotina com IA. Quando bem utilizadas liberam tempo e energia para que possamos focar no que realmente importa: criar, inovar, resolver problemas complexos e construir relações mais humanas.

Além disso, é muito importante reconhecer que a inteligência artificial só ganha valor quando orientada por uma visão humana — alguém que indique o que precisa ser resolvido, por que e como resolver. É dentro deste contexto que a IA se torna poderosa, e seu impacto depende diretamente da intencionalidade de quem a opera.

*Gabriel Albuquerque é CEO da Loomi



17% do total de ataques cibernéticos e vazamento de dados, até 2027, envolverão IA generativa

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Neste Podcast conversei com Leidivino Natal, CEO Global da Stefanini Cyber, empresa brasileira que pertence ao Grupo Stefanini, presente em mais de 40 países.

Falamos sobre os vários aspectos de segurança da informação, se ela é semelhante no mundo todo ou se no Brasil ela é diferente. Além disso, falamos também sobre IA – inteligência artificial – e como ela complica a segurança da informação.

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IA não é mais um projeto somente de tecnologia

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Neste Podcast conversei com Edgar Macari, Diretor Analista do Gartner Brasil, sobre IA – Inteligência Artificial – e as conclusões foram surpreendentes.

Uma delas: as corporações brasileiras estão dentro da média global de adoção e implantação de IA.

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Comunique-se moderniza ‘Podcast-se’ e adota infraestrutura dos estúdios Vida Moderna

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A Comunique-se – player relevante e reconhecido no mercado de comunicação, com uma trajetória de mais de 20 anos no mercado e agora, pertencente ao grupo Knewin – remodela seu podcast batizado de Podcast-se e adota a infraestrutura dos estúdios Vida Moderna, localizado na Zona Sul da cidade de São Paulo (av. Moema, 300).

O Podcast-se, que aborda temas ligados à comunicação corporativa, assessoria de imprensa e marketing digital, traz conversas com celebridades e profissionais atuantes no mercado da Comunicação e será veiculado duas ou três vezes ao mês por vídeo e áudio. 

De maneira informal e por meio de entrevistas, o Podcast-se seguirá tratando de temas atuais e relevantes relacionados a jornalismo, marketing de influência, relações com investidores, relações públicas e comunicação interna.

Dentre seus objetivos, está o de conectar marcas aos seus diversos públicos-alvo, agora por meio de alta tecnologia de imagem e som.

Infraestrutura dos estúdios Vida Moderna
Disponível para locação de segunda a sábado, a partir de pacotes básicos de 2 horas, os Estúdios Vida Moderna contam com infraestrutura completa para gravação de podcasts nos formatos presenciais, virtuais e transmissões ao vivo. A estrutura conta com equipe técnica, três câmeras Full HD que operam de forma independente (com contingência) para áudio e vídeo e tudo que é necessário para a edição dos conteúdos. O vídeo da locação é entregue com edição básica (vídeo e áudio) das 3 câmeras.

De acordo com Guido Orlando Júnior, fundador dos estúdios Vida Moderna, o espaço foi criado no mês de agosto de 2022, em parceria com a empresa de tecnologia Witec, com a ideia inicial de gravar podcasts e atender as necessidades desse tipo de comunicação para qualquer setor da economia. “Em outubro de 2022, surgiu uma forte demanda para locação do estúdio para gravação de podcasts de terceiros. Daí passamos a disponibilizar o produto “Tenha um Podcast para Chamar de Seu”, umpacote flexível de locação em que o cliente consegue customizar seu programa e contar com nossa equipe técnica e infraestrutura altamente profissionais de áudio e vídeo”, aponta Guido Orlando.

Para Gabriel Tripodi Garcia, analista de Marketing e Host do Podcast-se, uma das vantagens da aliança comercial com os estúdios Vida Moderna é contar com uma estrutura de alta qualidade, proporcionando uma experiência de áudio e vídeo excepcional para todos os ouvintes e telespectadores. Além de contribuir para um ambiente mais tranquilo e confortável para a equipe e convidados externos, melhorando a qualidade e o bem-estar na produção dos episódios.



A unificação de dados e voz: o futuro das Telecomunicações

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por Emerson Carrijo*

Estamos à beira de uma revolução no setor de Telecomunicações. A unificação de dados, voz e outros serviços promete transformar profundamente a forma como nos conectamos e consumimos tecnologia. Essa convergência, impulsionada por avanços como a computação em nuvem, o 5G e a modernização das infraestruturas, é mais do que uma inovação técnica: é um marco na maneira como pensamos a comunicação.

Historicamente, os serviços de Telecomunicações foram estruturados de forma compartimentada. As operadoras ofereciam pacotes distintos para dados móveis, ligações e mensagens de texto, com cobranças separadas e regras específicas para cada modalidade. Esse modelo, embora funcional em seu tempo, tornou-se incompatível com as necessidades e expectativas do consumidor moderno, que busca simplicidade, eficiência e integração.
 

A unificação de dados e voz é mais do que uma tendência tecnológica, é uma transformação inevitável. Atualmente não falamos mais de minutos, gigabytes ou SMS como entidades separadas. Em vez disso, todos esses elementos estarão integrados em um único sistema, entregue por meio de uma infraestrutura unificada e com um modelo de cobrança simplificado.
 
Essa mudança representa um marco importante para o setor, mas também um desafio para os consumidores e as empresas que precisam se adaptar a essa nova realidade.

A unificação traz consigo uma promessa de eficiência. Para as operadoras, a gestão de uma infraestrutura única é mais econômica e permite otimizar recursos. Para os consumidores, a experiência torna-se mais intuitiva e menos burocrática. Não haverá mais necessidade de monitorar diferentes limites ou pacotes. Tudo estará integrado, simplificando a vida do usuário.

Além disso, a adoção de plataformas em nuvem, como as já oferecidas por algumas empresas, exemplifica o potencial dessa integração. Essas plataformas não apenas consolidam serviços, mas também oferecem flexibilidade e escalabilidade, permitindo que novos recursos sejam adicionados sem interrupções.

Reflexões sobre o futuro da Comunicação
Ao olharmos para o futuro, é importante considerar como essa unificação mudará a forma como percebemos a comunicação. A distinção entre dados e voz, tão presente em nossas vidas até agora, será substituída por uma visão holística, onde o foco não estará mais no meio utilizado, mas na experiência proporcionada.

Essa mudança também traz questões sobre como as operadoras e os reguladores adaptarão seus modelos de negócio e políticas. No Brasil, a Anatel já discute maneiras de regulamentar essa convergência, um passo essencial para garantir que a transição seja benéfica para todos.

E a chegada do 5G desempenha um papel central nesse cenário. Com maior capacidade de transmissão e menor latência, essa tecnologia oferece a infraestrutura necessária para integrar serviços de alta demanda de dados e voz. O 5G não é apenas uma melhoria incremental; é a base para um novo paradigma de comunicação, onde a unificação será o padrão.

A unificação de dados e voz não é apenas uma tendência passageira; é o futuro das telecomunicações. Estamos diante de uma mudança estrutural que redefinirá o setor, aproximando consumidores e empresas de uma conectividade mais eficiente e integrada.

O desafio agora é garantir que essa transição seja inclusiva e equilibrada, promovendo inovação sem comprometer a acessibilidade. A comunicação, afinal, deve ser um direito universal, e a unificação é um passo importante nessa direção.
 *Emerson Carrijo, CEO da C&M Executive



Prêmio MPB 2024: Votações estão abertas

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As votações online da primeira fase do Prêmio MPB – Melhores Podcasts do Brasil, que irá durar até o dia 13 de setembro estão abertas. Serão 60 dias corridos em que qualquer pessoa poderá votar depois de se cadastrar ao escolher um dos seguintes métodos: através do Google, Facebook ou preencher um cadastro simples com nome, idade, e-mail e celular.

Se a escolha for preencher o cadastro, ela deverá realizar uma confirmação clicando em um botão no e-mail que será enviado no ato da inscrição para sua conta.

Após essa confirmação essa pessoa deverá retornar para o site e estará liberada para votar em quantas categorias desejar, escolhendo um Podcast por categoria. Não é obrigatório votar em mais de uma categoria para ter seu voto computado.

Regras para a votação
Foram criadas algumas regras simples para a votação e são elas:
1 – Será possível votar uma vez por dia em quantas categorias e podcasts desejar

2 – Será possível votar apenas em um podcast por categoria

3 – Será possível votar todos os dias, dias alternados ou quando a pessoa desejar retornar para fazer nova votação.

4 – Os votos são secretos, criptografados e é impossível saber quem votou em qual categoria.

Podcasts inscritos e audiência
Estão inscritos mais de 300 Podcasts nas 30 categorias e a expectativa é que esse número ultrapasse 400, pois as inscrições estarão abertas até o dia quatro de agosto. Nesse caso, é importante ressaltar que os podcasts que não foram inscritos durante o período exclusivo para isso devem se inscrever o quanto antes para não perderem dias de votação.

“Mesmo aqueles que se inscreverem após a abertura das votações ainda têm uma chance competitiva, já que a mecânica de um voto diário por usuário equilibra as oportunidades entre todos os competidores. Esse formato garante que cada podcast possa engajar sua audiência de maneira significativa.” comenta Podão, um dos fundadores do Prêmio MPB.

Categoria Grande Mídia
Os veículos da grande mídia – um total de 17 -, foram inscritos automaticamente por sua importância no mercado e porque todos têm uma área de Podcast nos seus sites ou em suas contas do YouTube. Isso comprova que os principais veículos de comunicação têm o podcast na sua grade de programação para os internautas e é um importante indicativo para o mercado.

“Com essa votação vamos ver a preferência do público com os podcasts da grande mídia, pois dos 17 cadastrados passarão 10 para a segunda fase de votação e dela sairão os Top5”, explica Guido Orlando Jr, jornalista, publicitário e um dos idealizadores do Prêmio MPB.

Serviço
Link para votação e inscrições dos podcasts: https://www.premiompb.com.br
Link para conhecer o regulamento : https://www.premiompb.com.br/regras

Preço da inscrição – GRATUITO

Link da política de privacidade: https://www.premiompb.com.br/politica-privacidade



Seis tendências que vão revolucionar o Low-Code em 2025

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Ricardo Recchi*

Um mundo digital exige soluções ágeis e inovadoras, capazes de atender à crescente demanda por eficiência, personalização e rapidez. Nesse cenário, o desenvolvimento Low-Code vem se destacando como uma abordagem promissora, sendo uma alternativa eficaz e acessível para a criação de software com menor esforço de codificação.

Considerando que o mercado global de tecnologia deve crescer de US$ 28,75 bilhões em 2024 para US$ 264,40 bilhões até 2032, de acordo com a Fortune Business Insights, o Low-Code passa a ser visto como um recurso mais do que necessário para atender à demanda de crescimento prevista.

O Low-Code não é apenas uma tendência, mas uma revolução no setor de TI. Para 2025, há seis tendências que serão impulsionadas por essa tecnologia, conforme elencadas abaixo.

1. Inteligência Artificial Generativa (GenIA) e Agentes de IA – Enquanto a incorporação da Inteligência Artificial (IA) em plataformas Low-Code automatiza a geração dos códigos, os Agentes de IA, criados a partir da Inteligência Artificial Generativa (GenIA), atuam de forma autônoma em processos de desenvolvimento, sugerindo melhorias, corrigindo erros em tempo real e aprimorando o desempenho das aplicações com base em padrões de uso.

2. Integração com DevOps – O DevOps é uma abordagem que combina desenvolvimento (Dev) e operações (Ops) para tornar o ciclo de vida do software mais ágil, eficiente e seguro. O objetivo é integrar equipes de desenvolvimento e operações de TI, eliminando silos e automatizando processos para acelerar entregas, reduzir erros e melhorar a qualidade das aplicações.

E a integração entre Low-Code e DevOps está se tornando essencial, pois com ferramentas automatizadas, é possível acelerar ciclos de desenvolvimento, testes e implantação, garantindo mais qualidade e segurança nos lançamentos. Além disso, a automação de pipelines reduz erros e melhora a eficiência operacional.

3. Aplicações empresariais sofisticadas – o poder de desenvolvimento do Low-Code vai além de aplicações transacionais ou processuais . As plataformas suportam projetos sofisticados, como, por exemplo, sistemas ERP (Enterprise Resource Planning) personalizados, E-commerce, soluções empresariais de IoT (Internet of Things), WMS (Warehouse Management System) e soluções de BI (Business Intelligence). Isso torna o Low-Code uma opção viável até para projetos complexos, que antes dependiam exclusivamente de programação tradicional.

4. Segurança e conformidade normativa integradas – a segurança deixou de ser um complemento para se tornar um pilar essencial do desenvolvimento Low-Code. Algumas das principais inovações incluem verificação automática de vulnerabilidades; conformidade normativa incorporada desde a concepção do software; criptografia de dados por padrão; gestão de identidades e acessos simplificados.

5. Modernização de aplicações legadas e governança – atualizar sistemas legados sempre foi um desafio, mas o Low-Code simplifica esse processo. As plataformas Low-Code são projetadas para capturar e proteger o conhecimento das empresas e as características do software que elas necessitam em uma base de conhecimento independente da tecnologia. Com essa base de conhecimento, utilizando geradores de código, o software das empresas é criado e mantido.
 
Graças a essa estratégia de modelagem somada à geração, o código permanece atualizado com as últimas tecnologias e padrões. Essa longevidade significa que, como o código é gerado, ele nunca se transforma em código legado, pois pode ser atualizado com novos geradores para as últimas tecnologias, sendo um exemplo de como a governança pode ser integrada no ciclo de desenvolvimento.

6. Sustentabilidade no desenvolvimento – ao reduzir o tempo e os artefatos necessários para a criação de uma solução, a pegada de carbono, associada ao consumo de energia e aos recursos no ciclo de vida do sistema, também é reduzida, o que contribui diretamente para a sustentabilidade e para a mitigação do risco climático e do impacto ambiental.

O desenvolvimento Low-Code, com sua capacidade de acelerar a criação de software e reduzir custos, está remodelando a forma como as empresas desenvolvem soluções tecnológicas. As tendências de 2025, impulsionadas pela Inteligência Artificial Generativa e por desenvolvimentos colaborativos, demandam por aplicações empresariais mais sofisticadas, segurança reforçada e foco na sustentabilidade.

Esse movimento consolida o Low-Code como uma solução indispensável para empresas que buscam inovação e agilidade em um mercado cada vez mais competitivo e exigente. O futuro do Low-Code é promissor e seguirá moldando a forma como criamos e utilizamos software nos próximos anos.

*Ricardo Recchi regional manager Brasil, Portugal e Cabo Verde da Genexus by Globant



Nova consultoria de comunicação chega ao mercado

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Neste Podcast conversei com Tania Magalhães  e Nelson Silveira, sócios-fundadores da Consultoria PRhub, empresa focada em comunicação 360, gestão de reputação e gerenciamento de crise para o mercado corporativo de praticamente qualquer setor da economia.

Além da Tânia e do Nelson a consultoria também tem como sócio-fundador Marcus Barros Pinto que, devido a compromissos da sua agenda, não pode estar presente neste Podcast.

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Pierre Barrial é o novo CEO e Presidente Global da IDEMIA

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O Grupo IDEMIA anuncia Pierre Barrial como Presidente e CEO a partir de 1° de julho de 2020. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O executivo que ocupava esta posição, Yann Delabrière, retornará para o posto estratégico de Presidente do Conselho de Administração, a partir da mesma data. Função na qual continuará a implementar um robusto planejamento de gestão e de governança da empresa em nível global.

Pierre Barrial possui mais de 25 anos de experiência em empresas de tecnologia multinacionais e multiculturais, nos setores público e privado. Antes de ocupar o cargo de Presidente e CEO, Pierre Barrial liderava a divisão de Secure Enterprise Transactions (SET) da IDEMIA, responsável pelos negócios de conectividade, pagamentos e identidade para grandes corporações no setor privado.

Antes deste cargo, o executivo foi gestor global das unidades de negócio Mobile Operators e Financial Institutions, que desde fevereiro deste ano foram incorporadas a divisão SET.

Matthew Cole também foi nomeado CEO da divisão SET, substituindo Pierre Barrial. Matthew Cole traz uma vasta experiência neste segmento, tendo sido Presidente da Cubic Transportation Systems, líder mundial de pagamentos conectados e sem contato no setor de transportes. O executivo ficará locado nos EUA e também fará parte do Comitê Executivo do Grupo IDEMIA.

“Após um plano de sucessão cuidadosamente preparado, escolhemos um executivo de classe mundial, Pierre Barrial, para presidir o Grupo IDEMIA. A IDEMIA é uma empresa com notável resiliência. Os fundamentos do nosso negócio são fortes e pavimentam com bom presságio o futuro. Em nome do Conselho de Admistração desejo a Pierre o melhor em sua nova posição”, declarou Yann Delabrière.

“Sinto uma imensa honra e felicidade em ter sido escolhido para as funções de Presidente e CEO do Grupo IDEMIA. A IDEMIA possui uma equipe extremamente comprometida de 15.000 funcionários em todo o mundo e, juntos, continuaremos a servir nossos clientes, independentemente das circunstâncias. Também tenho orgulho de liderar uma empresa cujo objetivo, desde a sua criação, é tornar o mundo um lugar mais seguro. Hoje, a identidade e a segurança são ativos de suma importância num mundo cada vez mais digital”, acrescentou Pierre Barrial.

“Estou emocionado e orgulhoso de me juntar à IDEMIA como CEO da divisão SET. Planejo trabalhar lado a lado com minhas equipes e a gerência sênior do Grupo IDEMIA para, conjuntamente, desenvolvermos as estratégias de crescimento”, conclui Matthew Cole.

 

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A Jornada de Dados: como tornar a análise de dados mais rápida e efetiva para os negócios

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por Cesar Ripari

Quem está atento ao mercado já deve ter ouvido falar de que os dados são o novo petróleo. Motivos não faltam: é a partir das informações coletadas nos mais diversos ambientes que as empresas podem criar melhores produtos e serviços, otimizar o atendimento, gerar experiências mais atraentes, etc.

No entanto, à medida que o papel dos dados se consolida como um fator imperativo para os negócios, mais os líderes de dados precisam ter acesso a insights e analytics em tempo real – algo que o Business Intelligence (BI) tradicional já não é capaz de atender, uma vez que essa abordagem quase sempre permite mostrar apenas o que aconteceu no passado.

É neste mundo que demanda agilidade que o analytics precisa evoluir e oferecer soluções cada vez mais focadas na tomada de decisão em tempo real, através da integração e análise dos dados.

A tomada de decisão baseada em dados nos remete a um modelo que propõe a inteligência contínua em que a tecnologia e os processos são ininterruptamente trabalhados para que decisões sejam imediatas, a partir de dados atualizados e em tempo real.

Esse formato, que vai além do BI tradicional, pode ser utilizado em diversos níveis e áreas para a criação de alertas e insights acionáveis, que podem avaliar questões como a experiência do cliente, detecção de fraudes e produção acionada por Internet das Coisas, entre outras aplicações.

Esse conceito vai ao encontro da crescente demanda das organizações que buscam um modelo mais dinâmico e prático para extrair o real potencial das informações. Estimativas apontam que mais de 85% dos líderes de C-Level afirmam que uma de suas maiores prioridades para os próximos cinco anos é tornar suas empresas mais inteligentes e preparadas para tomar ações a partir de analytics (análise de dados).

Essa é uma necessidade urgente: transformar os registros em conhecimento e informação prática para a tomada de decisões.

Para atender essa demanda, além de reunir e encontrar as informações certas no momento certo, recursos de Augmented Analytics (Análise Aumentada), que usam Inteligência Artificial e Aprendizado de Máquina para criar contextos e análises automatizadas são imprescindíveis.

Além disso, essa abordagem traz como diferencial a integração de dados de diversos tipos e formas, combinando registros atuais e históricos para criar conjuntos dinâmicos que aumentam a oportunidade de descoberta de insights úteis, únicos e surpreendentes.

De forma prática, essa linha cria um conduíte multidirecional para o fluxo contínuo de dados e informações em toda a organização – unindo e automatizando o controle e operação de soluções para ingestão de dados, integração, transformação, entrega, analytics, colaboração e storytelling que, atualmente, não são mescladas em um pipeline de BI tradicional.

Esse pipeline inteligente e ativo de análise de dados permite que os usuários visualizem as informações do presente, de forma organizada e governada, assim que elas entrarem no sistema.

Ao permitir a maior integração e agilidade, é possível fechar as lacunas da inteligência de negócios tradicional, criando uma imensa oportunidade para reforçar a inovação, acelerar o valor e aumentar a vantagem competitiva das organizações.

Não por acaso, cerca de 75% das empresas que já adotaram esse modelo de integração e análise de dados ponta-a-ponta relataram o aumento da eficiência operacional e de receitas após a inclusão dessas ferramentas.

Outro benefício é a capacitação das pessoas. Com painéis automatizados e centrados no contexto dos negócios, o processo de alfabetização de dados dos colaboradores se torna mais fácil e intuitivo, entregando e mostrando valor real aos dados coletados em cada camada e processo.

Especialistas estimam que menos de 25% da força de trabalho mundial se sente confortável em relação a suas capacidades de ler, trabalhar, analisar e argumentar com os dados e analytics.

Simplificar esse aprendizado e utilização é um passo que pode não somente representar os ganhos imediatos, com os painéis, mas também a evolução da cultura data-driven das organizações como um todo.

À partir dessa perspectiva, pode-se aprimorar a capacidade dos times de compreender o passado, agir no presente e planejar o futuro das operações. Esse potencial não pode ser deixado de lado pelas lideranças de todas as áreas – e não apenas TI.

Em um mundo de incertezas, sempre em constante transformação, agilizar as respostas com mais informação e contexto é uma oportunidade a ser vista com atenção. A tecnologia já está disponível. Resta saber quais serão as empresas que sairão à frente dos concorrentes dando os primeiros passos no uso inteligente de analytics. Certamente para elas os desafios de negócios serão mais facilmente endereçados.

Cesar Ripari é diretor de pré-vendas da QLIK para a América Latina



Podcast – Aos 31 anos de idade ele tem uma empresa que faturou R$ 100 milhões em 2023

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Neste Podcast conversei com Gabriel Paiva, um investidor de apenas 31 anos que está acelerando mais de 10 startups de tecnologia somando 15 milhões de reais já aplicados em empresas como Digibee, 123 Projetei, EasyJur, InvestidoresVC, uMode, BeUni, Minimal, Lize, Origem Motos e Kovi.

Em 2020, fundou a Dfense Security, empresa na qual é CEO e em que está trabalhando para tornar um verdadeiro hub de segurança da informação com soluções que agregam diversos fabricantes e plataformas. Em termos de faturamento a empresa alcançou o faturamento de 60 milhões no ano passado e deve fechar 2023 com 100 milhões.

Recentemente, Paiva lançou ao mercado a ZenoX AI, empresa que nasce de uma plataforma de Inteligência Artificial Generativa para resolver problemas complexos em diversas vertentes do mercado como Segurança Cibernética, Varejo, Marketing, Comunicação, etc.




O futuro do mercado pet é promissor para quem investir em gestão, tecnologia e serviços

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São Paulo 12/5/2021 – Para o CEO do Grupo Brasil Pet, Rodrigo Albuquerque, há oportunidades para empreender em pet shop, clínica veterinária, produtos e serviços

A “humanização” dos animais de estimação tem acelerado o crescimento do mercado pet no mundo todo. Segundo uma pesquisa realizada pela Euromonitor, o setor movimenta cerca de R$ 130 bilhões por ano. Há oportunidades para empreender em pet shop, clínica veterinária, produtos e serviços dos mais variados. “No Brasil, mais de 70% do setor é representado pelos micro e pequenos empresários e, por isso, a profissionalização deve ser constante para continuar evoluindo”, afirma Rodrigo Albuquerque, CEO do Grupo Brasil Pet.

Segundo projeções do IPB (Instituto Pet Brasil), o mercado pet brasileiro apresentou crescimento de 13,5% em 2020 em relação aos números de 2019, e um faturamento na ordem de R$ 40,1 bilhões.

Na visão do executivo, o sistema de franchising oferece modelos de negócio estruturados para quem deseja manter-se competitivo no varejo pet. Ele lembra que há 20 anos, não existiam redes de lojas de farmácias. Era um mercado totalmente pulverizado, dominado por farmacêuticos de bairro que tinham uma ou duas unidades. “Esta realidade mudou para melhor, com os investimentos em ferramentas de gestão, tecnologia e, principalmente, na diversificação dos serviços”, afirma Albuquerque.

Essa evolução e transformação no setor de farmácias também estão acontecendo no segmento pet. E a Petland, uma das marcas de franquia de pet shop da Brasil Pet, tem trilhado este caminho com bastante sucesso. Da primeira loja, aberta em maio de 2014, o Grupo tornou-se um hub de soluções para o mercado. Atualmente, também é responsável pelas marcas Dra. Mei (clínica veterinária), Afiliados Petland (programa de gestão para pequenos empresários), 100% Pet, Pet Choice (marca própria), Pet Pay (soluções financeiras) e LogLand (Centro de Distribuição).

“Já somos a maior rede de lojas de bairro do Brasil com percepção de marca forte por parte dos consumidores. Temos CRM integrado com nosso sistema de gestão direcionado ao perfil de cada cliente e uma plataforma totalmente multicanal – venda online integrada com as lojas”, explica Albuquerque. Sem entrar na “guerra de preço”, a empresa tem atingido o maior índice de recorrência do mercado e margens de até 70% num pet shop.

Todavia, o varejo pet brasileiro ainda usufrui muito pouco das inúmeras soluções tecnológicas disponibilizadas por empresas de BI (Business Inteligence) e startups. Isto acontece justamente porque é um segmento que continua muito fragmentado. Como o Programa de Afiliados, criado em abril de 2020, a Brasil Pet está dando a oportunidade aos pequenos lojistas de melhorar a comunicação com seus clientes, por meio de um pacote de benefícios 100% online apoiado em ferramentas de marketing e vendas, conteúdo e gestão. “O que estamos fazendo para quebrar esta barreira tecnológica é oferecer um sistema operacional que ‘converse’ com toda a rede Petland, Dra. Mei e com os lojistas que participam do Programa de Afiliados”, diz o executivo.

Em 2020, a Brasil Pet contabilizou 217 lojas (entre Petland, Dra. Mei e Programa Afiliados), que compõem o faturamento de R$ 181 milhões, das quais 40% das unidades vendidas entraram no segundo semestre. As lojas operam em 22 estados nas principais cidades do país. As perspectivas para 2021 são de crescer 50% e, no médio prazo, atingir 2.500 lojas até 2027.

Website: http://Maisinformações:www.grupobrasilpet.com.br



Podcast – Você conhece a Confraria do Empreendedor e seus Confrades?

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Neste Podcast conversei com Natália Lazarini, Co-fundadora e diretora da Confraria do Empreendedor. Em poucos anos a Confra conseguiu angariar mais de três mil Confrades – como são chamados seus membros – e vem ajudando e facilitando a jornada de quem é empreendedor aqui no Brasil e também em Portugal.

Para conhecer essa iniciativa ouça ou veja agora o Podcast, curta o canal do YouTube, inscreva-se nele e deixe seu comentário.

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Podcast – Cibercrime também usa Inteligência Artificial para crime real

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Neste Podcast conversei com Thiago Sposito, sócio fundador e CMO – responsável pelo marketing – da Add Value, empresa brasileira que tem como atividade principal segurança da informação, além de infra estrutura em nuvem de tecnologia.

Conversamos sobre vários assuntos desse setor, mas o que mais chamou atenção foi o de segurança de TI e abordamos diversos aspectos a que somos expostos a todo momento na internet, seja como usuário corporativo ou usuário final.

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Podcast – Monetização do 5G e novas oportunidades serão os temas de destaque do Futurecom 2023

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Neste Podcast conversei com Hermano Pinto e, de acordo com ele, a edição deste ano trabalhará em cima de três novos paradigmas tecnológicos:

• Redes privativas e de acessos de borda em nuvem são primordiais para atender as necessidades de conectividade, cobertura, latência, segurança e confiabilidade que se impõem para a transformação digital dos processos industriais e logísticos, com vistas à eliminação de ineficiências na cadeia e nos transportes, redução dos ciclos produtivos, controle em tempo real das etapas dos processos, manutenção da qualidade dos produtos e entregas, e melhoria geral do desempenho do negócio;

• Uso de tecnologias no espaço virtual e de interação físico-virtual (AR/VR/MR, BIM, IoT e gêmeos digitais) representam ferramentas essenciais para o planejamento de operações integradas de chão de fábrica com as novas demandas que se impõem de segurança, flexibilidade de reconfiguração, previsibilidade e de integração de cadeias de produção e suprimento;

• Sustentabilidade energética e descarbonização tornaram-se elementos fundamentais para a governança das empresas perante a sociedade e aos seus acionistas. Redes integradas pelas novas tecnologias de conectividade e interação demonstraram grande potencial para os processos de transição energética, controle integrado de resíduos e o uso ampliado de contingências e prevenção a acidentes.




Podcast – Utilização de IA nos códigos de programação abre brechas na segurança.

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Neste Podcast conversei com Marcos Oliveira, Diretor geral da Palo Alto Networks para o Brasil e falamos sobre vários assuntos, dentre eles nuvem, inteligência artificial, segurança da informação, além de uma pesquisa que a empresa lançou nesse ano.

Por exemplo, ter código gerado por IA é a principal preocupação com relação à segurança na nuvem para 44% das organizações devido a vulnerabilidades imprevistas e possíveis explorações. Como os algoritmos criam software de forma autônoma, a falta de supervisão humana pode levar a falhas de segurança não detectadas.

Além disso, o rápido desenvolvimento de código gerado por IA pode ultrapassar os métodos tradicionais de teste de segurança, aumentando a probabilidade de vulnerabilidades. De acordo com o estudo, as organizações estão em diferentes estágios na adoção da IA.

Metade dos entrevistados (50%) usam IA para gerar e otimizar código. O Brasil se posiciona
como o terceiro país que mais adota essa prática (57%), atrás apenas de Singapura (60%) e Índia (58%), mostrando o avanço significativo do país na integração da IA.

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