Home CORPORATE Empreendedorismo Cursos profissionalizantes são opção para investir no próprio negócio

Cursos profissionalizantes são opção para investir no próprio negócio

Dados do Censo Escolar 2021, divulgados no final de janeiro pelo Inep/MEC (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira do Ministério da Educação), indicam que foram realizadas 1.892.458 novas matrículas na educação profissional como um todo no ano em estudo.

A soma compreende as modalidades: concomitante, subsequente, EJA (Educação de Jovens e Adultos) nível médio, cursos de FIC (Formação Inicial e Continuada) e integrada ao ensino médio, entre outras. Em 2020, foram registradas 1.936.094 matrículas, o que aponta para uma baixa de 2,3% no período.

Para Ludimila Freitas, diretora de marketing e vendas da Espaço da Fotografia, apesar da queda, os números demonstram que, cada vez mais, os brasileiros têm investido na própria formação para dar um novo rumo à carreira. Neste sentido, para ela, é importante contar com um curso profissionalizante ao buscar alternativas para “fugir” da tradicional CLT e começar a empreender.

“Quando você se profissionaliza, seja em qualquer área, se torna um especialista e isso trará inúmeras vantagens sobre a concorrência. Por conseguinte, as suas oportunidades de empreender serão mais promissoras”, pontua Freitas. “Além de ter uma vida mais confortável, o seu trabalho tende a ser mais eficiente e focado, e o resultado é, sempre, muito melhor – tanto financeiramente, como em qualidade de vida”, completa.

Os cursos profissionalizantes são uma opção para ingressar com celeridade no mercado sem o ensino superior. A modalidade visa capacitar o profissional para uma atividade específica e, via de regra, contém cursos com aulas objetivas, como parte de um cronograma de curta duração.



Freitas explica que, “após a decisão de investir em uma determinada especialização, o profissional deve procurar por cursos que sejam realmente bons”.

Segundo ela, a primeira dica para encontrar um curso de forma assertiva é analisar o conteúdo que será ministrado. “Caso você não domine o assunto, verifique se a forma como as aulas são ministradas tem muitas práticas, já que, na maior parte das vezes, é a prática que leva a perfeição. Procure ler depoimentos de outros alunos e visite o local”, afirma.

Fotografia é alternativa para atuar no mercado de eventos

Na análise da diretora de marketing e vendas da Espaço da Fotografia, o mercado de fotografia tem se apresentado como uma boa opção. “A fotografia é essencial para a divulgação de todos os produtos e serviços, em um cenário em que  as mídias sociais têm aumentado a necessidade do consumidor por fotos cada vez mais perfeitas”, afirma. “Para quem quer atuar na área de família e eventos, aliás, o mercado é imenso e vem crescendo cada dia mais”, acrescenta.

A afirmação de Freitas é corroborada por uma projeção da Abrape (Associação Brasileira de Promotores de Eventos), que espera que 590 mil eventos sejam realizados no país até o final deste ano. Segundo a entidade, o mercado é responsável por 4,32% do PIB (Produto Interno Bruto) nacional.

Paralelamente, indicativos do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) mostram que o país já tem mais de 14 milhões de MEIs (Microempreendedores Individuais). Em média, 6 milhões de pessoas físicas se tornaram pessoas jurídicas desde 2020 – primeiro ano da pandemia de Covid-19. O balanço revela que 646 mil cidadãos se tornaram MEIs somente este ano, conforme publicado pelo G1.

De acordo com a análise do Sebrae, 67% dos empreendedores que se formalizaram como MEIs em 2022 trabalhavam com e sem registro em carteira, 15% empreendiam sem CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), 5% eram donas (os) de casa, 4% eram estudantes, 3% eram servidores públicos e somente 2% estavam sem emprego formal.

Para mais informações, basta acessar:

https://www.espacodafotografia.com.br/profissionalizante

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Diretor de Conteúdo do Portal Vida Moderna