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Estudo prevê crescimento no uso de machine learning nas empresas

Em sua 17ª edição, o estudo global “Previsões em Tecnologia, Mídia e Telecomunicação” – TMT Predictions 2018, realizado pela Deloitte, projeta grandes avanços em machine learning (ou aprendizado de máquina) para as empresas. [read more=”Continuar lendo…” less=”Menos”]

O levantamento deste ano indica que, até o final de 2018, as empresas provavelmente duplicarão o uso de recursos que possibilitam machine learning – tecnologia capaz de fazer com que um dispositivo “aprenda”, registre e implemente facilidades de operação a partir da análise dos hábitos de seus usuários.

Uma das áreas-chaves que deve impulsionar e fomentar o uso intensivo de machine learning pelas organizações – tornando o processo de desenvolvimento mais fácil, barato e rápido – é o avanço nos novos chips. Esses processadores devem ampliar o uso de aprendizado de máquina, permitindo que os sistemas gastem menos energia e, ao mesmo tempo, se tornem mais responsivos, flexíveis e com maior capacidade de processamento.

“Essas inovações tecnológicas estão transformando o ambiente nas empresas. A adoção do machine learning está pronta para crescer e revolucionar o modo como são realizadas tarefas simples, ou até as mais complexas, no ambiente corporativo”, afirma Marcia Ogawa, sócia-líder de Tecnologia, Mídia e Telecomunicação da Deloitte Brasil.

Conteúdo ao vivo em um mundo online
O estudo inclui também uma série de previsões a respeito da tendência de comportamento dos consumidores. A consultoria prevê que transmissões e eventos ao vivo gerarão a seus provedores mais de US$ 545 bilhões em receitas diretas em 2018. Apesar da tendência de as pessoas consumirem conteúdos sob demanda e assistirem a eventos gravados, o consumo de programação ao vivo também vem evoluindo. E, em muitos casos, o desempenho do conteúdo ao vivo vem se tornando mais produtivo e lucrativo para o mercado digital.



Ao indicar uma crescente disposição dos consumidores de pagar por conteúdo digital, o estudo também aponta que, até o final de 2018, 50% dos adultos em países desenvolvidos terão pelo menos duas assinaturas de conteúdos em mídias somente online e, ao final de 2020, a média terá dobrado para quatro unidades.

“O crescimento da onda digital ampliou o desejo e o interesse das pessoas por conteúdos, o que em 2018 deve representar meio trilhão de dólares a mais nos gastos com todas as formas de conteúdos ao vivo”, conclui Mark Casey, líder global do setor de Media & Entertainment da Deloitte.

O futuro do smartphone
A predominância dos smartphones continua a se firmar. Até o final de 2023, espera-se que mais de 90% dos adultos em países desenvolvidos tenham um aparelho desse tipo, com destaque para o recorte que engloba 85% das pessoas entre 55 e 75 anos, geralmente as mais resistentes às novas tecnologias. A previsão é de que os consumidores interagirão com seus telefones, em média, 65 vezes por dia em 2023, um aumento de 20% em relação a 2018.

Ao mesmo tempo, a consultoria calcula que 45% dos usuários adultos de smartphones globalmente e 65% daqueles entre 18 e 24 anos devem se considerar preocupados por estar usando demasiadamente seus telefones para certas atividades, e podem tentar limitar esse hábito já em 2018.

“Como os smartphones continuam a ser uma grande parte da vida profissional e pessoal dos usuários, encontramos uma tendência que conjuga mais equilíbrio e etiqueta, especialmente em relação a nossos hábitos pessoais, mesmo tendo em perspectiva que continuamos a experimentar cada vez mais oportunidades neste emocionante ecossistema móvel”, afirma Craig Wigginton, líder global do setor de Telecomunicações da Deloitte.

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