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Totvs e Rede miram PMEs em e-commerce

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 A Totvs, provedor global de software de gestão, acaba de fechar parceria com a Rede, empresa de meios de pagamento do Itaú Unibanco. Elas irão oferecer a micro e pequenos empresários solução de gestão, que integrará as operações do e-commerce às da loja física: o Fly01 by Totvs com meio de pagamento Rede.

De acordo com a empresa, o lançamento estará disponível inicialmente ao mercado por meio de três ofertas complementares. Uma delas é de comércio eletrônico, desenvolvida pela Ciashop, empresa adquirida pela Totvs em 2013.

A plataforma, garante a desenvolvedora, possibilitará a pequenos empresários ingressarem no e-commerce de forma por meio da criação de uma loja virtual em poucos minutos. As compras realizadas no e-commerce poderão ser pagas com os meios de pagamento aceitos pela Rede, sejam eles cartões de crédito, débito ou boletos bancários da empresa.

“Em um Brasil de dimensões continentais, existe ao menos um consenso entre os pequenos empresários: simplicidade e desejo de crescer de forma sustentável. O primeiro passo para a conquista dessa capilaridade é o comércio eletrônico. Com uma loja virtual, os produtos, até então restritos a uma pequena região, poderão ser vendidos e entregues para pessoas que não teriam a oportunidade de conhecer o estabelecimento sem o e-commerce”, explica Laércio Cosentino, CEO da Totvs.

Próximo passo
Para o empresário o próximo passo é garantir que o crescimento será sustentável, alinhado à legislação vigente e com boas práticas de gestão. A segunda oferta endereça esses pontos e muito mais, disponibilizando um sistema de gestão que os ajude a organizar processos para simplificar o controle da operação com ganho de competitividade.

Os clientes poderão adquirir o software de gestão da Totvs por meio de assinatura mensal e na nuvem, sem necessidade de investimento em infraestrutura, na forma de aplicativos, diretamente na loja da plataforma Fly01. O sistema, de fácil aquisição e implementação, conferirá benefícios às rotinas rapidamente.

Um outro benefício da parceria é que os empresários poderão realizar conciliações de suas vendas com cartão de crédito, simplificando a verificação de inconsistências de dados da empresa com mais controle e segurança. Com a ferramenta, será possível conferir se o saldo bancário do controle interno, os lançamentos e suas datas estão idênticos ao extrato de recebíveis por cartão com agilidade.

“Com a iniciativa, seguimos o propósito de focar nas reais necessidades dos clientes, desenvolvendo um produto que terá impacto positivo nas operações dos pequenos varejistas. Assim, podemos contribuir efetivamente para a consolidação dos seus negócios e para o desenvolvimento dos micro e pequenos empresários em seus mercados de atuação”, declara Milton Maluhy Filho, presidente da Rede.

As duas ofertas garantirão capilaridade e controle ao empreendedor, de acordo com a Totvs. Para isso, a Totvs e a Rede lançarão uma solução complementar em junho de 2015. Ela possibilitará a integração de informações das lojas física e virtual e operar com um único PDV (software de ponto de vendas), conferindo mobilidade, agilidade e transparência aos seus negócios. Com isso, o empresário consegue enxergar todo o seu negócio de forma unificada.

 

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Stefanini e Nuance juntas na modernização de atendimento multicanal

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A Stefanini, provedora global de soluções de negócios em TI, por meio de sua subsidiária de pesquisa e desenvolvimento, Woopi, firma parceria com a Nuance Communications. As duas empresas trarão ao Brasil os mais modernos sistemas de atendimento multicanal via voz, SMS, email e assistentes virtuais, biometria de voz, reconhecimento de linguagem natural e inteligência artificial, além de desenvolver tecnologias específicas para as necessidades do mercado de toda América Latina.

Para Alexandre Winetzki, presidente da Woopi, empresa de pesquisa e desenvolvimento da Stefanini, a união da expertise técnica da Nuance e da experiência em atendimento e capilaridade da Stefanini na América Latina criaram uma empresa com potencial para implementar e suportar tecnologias e serviços de atendimentos inteligentes. “Os usuários finais irão adorar”, garante.

Segundo Peter MacKinnon, Vice-Presidente Global da Nuance para Canais Globais, a parceria é estratégica não só para os clientes, mas para as empresas, que são líderes em seus segmentos e já têm um portfólio relevante de soluções únicas criadas em conjunto.

“O que se anuncia agora é um passo adiante, em que as empresas formalizam seu compromisso de trabalhar juntas na proposição de soluções únicas e inovadoras para o mercado latino-americano”, diz o executivo.

 

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Recall compra a mineira Arquivar

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Nos últimos meses, a australiana Recall, empresa global de gerenciamento de informações em múltiplos formatos, realizou nove aquisições na Europa, EUA e Austrália. Agora é a vez do Brasil, com a compra da mineira Arquivar. A transação faz parte da nova estratégia da companhia no mercado nacional.

“Por quase 25 anos, a Arquivar vem construindo excelente reputação no mercado mineiro. Essa compra consolidará ainda mais nossa presença em Minas Gerais e vai possibilitar excelentes sinergias para ambas as operações”, diz Vicente Troiano, diretor comercial e responsável por aquisições na Recall Brasil.

De acordo com Troiano, a Recall tem como foco crescer agressivamente e aumentar o valor da corporação junto aos acionistas. “Na verdade, estamos empolgados com o sucesso alcançado no nosso primeiro ano fiscal como uma empresa independente, e prosseguimos focados no crescimento”, diz, acrescentando que para 2015 a expectativa é de crescer ainda mais, seja organicamente ou por meio de novas aquisições.

“Desde que nos tornamos uma empresa independente, há pouco mais de um ano, a Recall vem executando o plano de aquisições com bastante foco e continuará a identificar empresas que atendam o nosso objetivo e nos ajudem a consolidar nossa posição e suprir as necessidades de nossos clientes e acionistas”, afirma Mark Wesley, Presidente da Recall Américas.

 

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IoE é alternativa estratégica para impulsionar setor financeiro

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A Cisco acaba de divulgar os resultados de um novo estudo global feito com 7,2 mil clientes bancários em 12 países, incluindo o Brasil. O estudo, que foi apresentado na semana passada no Fórum de Internet de Todas as Coisas (IoE), em Miami, revela uma “lacuna de valor” entre as expectativas dos consumidores digitais e o que os bancos estão oferecendo atualmente.

Os clientes estão obtendo cada vez menos benefícios do que esperam e a confiança se deteriorou. Para impulsionar os bancos a recuperarem sua relevância entre seus clientes, a Cisco experimentou cinco conceitos da Internet de Todas as Coisas (do inglês – Internet of Everything: IoE) especializados em serviços bancários e concluiu que ao focar na consultoria virtual e em soluções móveis, os bancos encontram oportunidades imediatas para atrair clientes, aumentar os lucros e a rentabilidade.

De acordo com a pesquisa, apesar das grandes reservas com a proteção de dados de clientes e transações, muitos bancos conseguiram converter essa informação em conhecimento profundo sobre o cliente para proporcionar os serviços mais convenientes, alinhados às suas necessidades. Os conceitos bancários habilitados pela IoE ligam-se diretamente com as principais fortalezas dos bancos: agências físicas, conhecimento financeiro e volume de dados dos clientes.

O objetivo das experiências, segundo a Cisco, é oferecer serviços para proporcionar melhor assessoria (consultoria financeira virtual, consultoria de crédito imobiliário e orientação de investimento automatizado) e serviços móveis mais valiosos (reconhecimento do cliente na agência e pagamentos móveis).

“A Internet de Todas as Coisas está mudando rapidamente as expectativas dos consumidores de hoje e os bancos não estão imune a isso. Os bancos têm uma grande oportunidade de avançar seus modelos de negócio e implementar soluções que aumentam a satisfação dos clientes com impacto em todas as faixas etárias e aumentar a sua carteira de ações “, diz Paul Jameson, diretor geral de Indústrias Globais da Cisco.

No Brasil
Mediante a implementação desses conceitos em plena digitalização dos processos de negócio, a Cisco encontrou diversas oportunidades, como por exemplo, um banco no Brasil que poderia otimizar seus lucros com um crescimento de cerca de 7,4% em seus ganhos.

As instituições de serviços financeiros têm uma enorme oportunidade de crescimento quando se tornam tão digitalizadas quanto os seus clientes. Mediante a adoção dos conceitos de IoE escaláveis, os bancos criam interações valiosas com mais clientes em mais lugares e em menos tempo.

Vantagem para bancos brasileiros:

  • 52% dos clientes acreditam que seu banco principal não os entende, em comparação com 43% da pesquisa global.
  • 27% disseram que era provável não abrirem a próxima conta ou pacote de serviços em seus bancos principais, mas sim em outro, em comparação com 24% na pesquisa mundial.56% dos entrevistados preferem administrar eles mesmos suas finanças, sem a ajuda de um profissional ou de um banco.
  • Dos que trabalham com um consultor, mais de um, em cada quatro (26%), consideram ineficiente a orientação de um banco.
  • 84% confiariam em uma instituição financeira não tradicional para ter seus produtos bancários, em comparação com 80% na pesquisa global.
  • Paypal encabeçou a lista de entidades não bancárias de confiança, seguido pelo Google e pela Apple.

IoE gerando alta qualidade no País: 

  • 93% movimentariam dinheiro, mediante um ou mais dos cinco principais serviços analisados (consultoria virtual de crédito imobiliário, consultoria financeira virtual, aconselhamentos automatizados, reconhecimento dos clientes nas agências e pagamento móvel), em comparação com 61% em média nos países desenvolvidos.
  • 62% (comparado com 45% na pesquisa global) provavelmente ou definitivamente optariam por uma empresa que oferece um processo de solicitação e aprovação de crédito imobiliário totalmente virtual.
  • 57% (comparado com 36% da pesquisa global) movimentariam dinheiro por meio de um serviço de consultoria virtual, seja ela no banco ou por meio de um dispositivo móvel pessoal. A capacidade de satisfazer o cliente imediatamente, sem a necessidade de agendamento prévio, foi o maior benefício percebido dos serviços de consultoria financeira virtual.
  • Seis em cada dez (62%) transfeririam pelo menos uma parte de suas economias e investimentos para uma organização de serviços financeiros que ofereça uma plataforma de consultoria automatizada, comparado com 45% da pesquisa global.
  • 69% dos clientes bancários (em comparação com 56% da pesquisa global) poderiam abrir uma nova conta para acessar uma solução de pagamento móvel. As características com melhores pontuações foram o resgate e a consolidação de títulos virtuais, a possibilidade realizar pedidos com antecedência, efetuar pagamentos e recebimentos, tudo em um mesmo aplicativo.
  • Se o banco principal não oferece isso, 69% dos entrevistados (em comparação com 48% da pesquisa global) estariam dispostos a abrir uma conta em um banco diferente para ter acesso ao reconhecimento de clientes nas agências. Nesse serviço, o smartphone do cliente envia alertas de entrada no banco, o que permite um serviço mais rápido e especializado.

Inovação em segurança da informação

  • 42% dos entrevistados no Brasil estão preocupados com a segurança dos sistemas de pagamento móvel, em comparação com 36% globalmente.
  • 60% dos entrevistados estão dispostos a usar (ou usar com mais frequência) Internet banking porque eles confiam em sua segurança, em comparação com 56% da pesquisa global.
  • Quase metade (47%) dos entrevistados está disposta a usar (ou usar com mais frequência) um aplicativo de mobile banking porque confiam na sua segurança, em comparação com 41% da pesquisa global.
  • Existe uma grande oportunidade para os bancos de implementar soluções de segurança inovadoras. Entrevistados brasileiros (88%) estavam interessados em utilizar o reconhecimento de impressão digital para verificar sua identidade e autorizar transações financeiras. Isso em comparação com 80% da pesquisa global.

Ganha-ganha para bancos e clientes
De acordo com a Cisco, a transformação digital no mercado financeiro é um jogo ganha-ganha. A digitalização de serviço ao cliente e consultoria, aconselhamento e serviços apropriados oferecem aos bancos aumento substancial dos seus rendimentos. No estudo Índice de Valor da Internet de Todas as Coisas, a Cisco estima que o valor em jogo associado com a IoE é de US $ 1,3 bilhão para a indústria de serviços financeiros ao longo dos próximos dez. No setor de serviços financeiros, especificamente, 39,5% desse valor não será alcançado. No entanto, os bancos podem começar a capitalizar a sua vantagem por meio da implementação de tecnologias IoE compatíveis para conectar pessoas, processos, dados e coisas.

Exemplo em banco brasileiro
Com base na análise de uma instituição financeira brasileira típica, com receita de US $ 5 bilhões, a aplicação das seguintes tecnologias podem aumentar os lucros em milhões de dólares:

  • Consultoria de Crédito Imobiliário Virtual – $ 128M
  • Consultor Financeiro Virtual – $ 34M
  • Reconhecimento dos clientes nas agências – $ 65M
  • Pagamentos móveis – $ 46M
  • Orientação automática – $ 29M

A maior parte desses benefícios acumulados (72%) é resultado de um aumento nos lucros, enquanto a redução de custos operacionais representa 28%. Além do aumento da renda, instituições de serviços financeiros podem alcançar eficiências significativas em suas operações por meio da automação, adoção da tecnologia, maior produtividade do funcionário, e redução de custos de aquisição de clientes para um 2,3% do total de poupança em geral. Ao adotar um modelo ágil, as empresas podem economizar aproximadamente 7,2% em custos de TI.

 

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Telecom Itália vai investir R$ 14 bi no País até 2017

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A Telecom Itália anunciou plano estratégico para o triênio 2015-2017 durante evento, realizado em Londres. Nele, inclui investimento de R$ 14 bilhões na TIM Brasil nesse período. Os recursos terão como foco principal a ampliação das coberturas 4G e 3G no país, em linha com o crescimento esperado da demanda por tráfego de dados.

Rodrigo Abreu, presidente da TIM Brasil, detalhou o projeto de desenvolvimento da rede da operadora no País. A companhia pretende elevar o número de antenas 4G de 3,7 mil em 2014 para mais de 15 mil até o fim de 2017, alcançando 79% da população urbana. Já os sites 3G serão ampliados de 10,4 mil para mais de 14 mil.

O projeto MBB – que proporciona um desempenho diferenciado de navegação para os usuários na banda larga móvel por meio de sites conectados à fibra óptica, evolução da rede de acesso e implementação de novas funcionalidades no core da rede – alcançará 1.137 cidades, que concentram mais de 70% do tráfego de dados da operadora. Além disso, a empresa apostará na ampliação de hotspots Wi-Fi e instalação de small cells.

A TIM Brasil espera ainda manter o crescimento da base de clientes, com eficiência operacional. A área de Soluções Corporativas contará com um grande reforço e a empresa acredita que aumentará em quase dez vezes a receita gerada por esse negócio. O produto de ultra banda larga fixa – Live TIM – também é uma prioridade. De acordo com a TIM Brasil, o investimento triplicará e são esperados cerca de 370 mil novos clientes até o final de 2017, alcançando 500 mil usuários.

 

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Nice ganha prêmio Geração de Valor ao Cliente para AL

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A Nice Systems venceu o prêmio de Melhores Práticas da América Latina de 2014 (2014 Latin America Best Practices Award) da consultoria Frost & Sullivan. Ela foi reconhecida como Líder em Geração de Valor ao Cliente no mercado de aplicativos para Big Data nos contact centers.

“A capacidade da Nice de permanecer na vanguarda do cenário de soluções de análise para contact centers deve-se em grande parte ao alto nível de entendimento das necessidades dos clientes”, disse Guilherme Campos, Analista de Mercado da Frost & Sullivan.

Segundo ele, a empresa está alinhada à compreensão das principais tendências e dinâmicas que influenciam a indústria. “Atualmente, as decisões relacionadas à Big Data e à tomada de decisão em tempo real são os principais componentes por trás do sucesso da Nice”, complementa.

De acordo com a consultoria, as empresas vencedoras foram selecionadas com base em sua capacidade de estimular um crescimento significativo em seus mercados, identificar as novas tendências e criar tecnologias avançadas que irão transformar a indústria em curto prazo. “Desenvolveu sistematicamente um conjunto completo de capacidades analíticas que permitem às organizações combinar com eficiência o duplo objetivo de reduzir custos e melhorar a experiência dos clientes.”

Essas ferramentas, segundo a empresa, ajudam as organizações a melhorar o engajamento de seus clientes e funcionários. São soluções de análise capazes de responder às preocupações no contact center e também em operações de back-office, nas inúmeras filiais e em outros canais, tais como varejo, tecnologias móveis e serviços de autoatendimento.

“A Nice sempre cultivou uma grande paixão pela inovação e ficamos muito honrados pelo reconhecimento das nossas soluções pela Frost & Sullivan”, disse Tom Dziersk, presidente da Nice Systems Américas.

 

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Data center: parceria Ativy e Alog visa fortalecer serviços de cloud

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Focada em serviços gerenciados e cloud computing, a Ativy escolheu a Alog, operadora de data center, para hospedar seus serviços de nuvem. A empresa construiu uma infraestrutura que conta com Autonomous System (AS) próprio, blades, storages SSD, switches e roteadores de alta capacidade para hospedar aplicações de missão crítica de seus clientes no ambiente da parceira. A iniciativa faz parte da estratégia de crescimento da Ativy, suportada por investimentos em TI que, desde o início de 2014, já contabiliza cerca de R$ 6 milhões em aportes.

“Esse tipo de aplicação exige alto nível de performance e um ambiente muito seguro, por isso precisávamos de um data center de qualidade, como o da Alog”, diz Tiago Garbim, sócio e CEO da Ativy, acrescentando que a meta da empresa é crescer cada vez mais no mercado brasileiro, trazendo diferenciais de negócio para os clientes. “Para isso, um bom ambiente para hospedar nossa nuvem é fundamental”, completa.

A estrutura de cloud da Ativy está hospedada no data center da Alog em Tamboré e conta com storages com discos SSD, tecnologia de armazenamento mais rápida, resistente, silenciosa e econômica. De acordo com Rodrigo Guerrero, diretor comercial da Alog, a Ativy pode gerenciar seu ambiente sem nenhum tipo de empecilho, mesmo que as duas companhias ofereçam serviços semelhantes.

Até 2012, a Ativy fazia parte da Ascenty, empresa brasileira de data centers. Quando, naquele ano, parte da companhia foi adquirida pelo fundo de Private Equity Great Hill Partners, a Ativy surgiu como uma nova marca. Hoje, a companhia se posiciona como operadora de cloud computing, gestão de TI e serviços gerenciados para o mercado Enterprise, com atuação no Brasil e Estados Unidos.

 

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Grupo Logicalis anuncia Mark Rogers como CEO

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O grupo Logicalis, fornecedor internacional de soluções de TI e serviços gerenciados, anuncia o executivo Mark Rogers como Chief Executive Officer a partir de 1º de março, quando inicia o ano fiscal da empresa. Rogers será responsável pelas atividades diárias do negócio.

Para o CEO da Datatec, controladora do grupo Logicalis, Jens Montanana, o executivo apresentou um ótimo desempenho e terá o desafio de dar continuidade aos objetivos de negócios da Logicalis. “Mark tem realizado um excelente trabalho no cargo de presidente e COO, e no comando da companhia no último ano. Estou muito feliz em anunciá-lo como CEO a partir de 1o de março”.

Mark Rogers chegou à Logicalis em 2003 e passou por cargos como Diretor Financeiro da Logicalis UK, Chief Financial Officer de Operações Europeias, Chief Operating Officer do Grupo Logicalis e, em março de 2014, Mark assumirá o cargo de presidente e COO do grupo Logicalis.

 

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Sensedia abre mais de dez vagas em TI Redação

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Empresa de tecnologia especializada em Application Programming Interface (API) e SOA, a Sensedia, está ampliando seu time de desenvolvedores e arquitetos de software. São mais de dez vagas em TI divididas entre a sede da empresa, em Campinas (SP), e os escritórios de São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ).

Para Campinas, as oportunidades de vagas em TI são para arquiteto de software, desenvolvedor, desenvolvedor Oracle SOA, desenvolvimento e sucesso de clientes e especialista em APIs. Em São Paulo, a empresa contrata arquiteto de solução e desenvolvedor Oracle SOA, enquanto no Rio de Janeiro, as oportunidades são para arquiteto corporativo e arquiteto de projetos de transformação arquitetural.

Entre as características que a empresa busca nos candidatos estão capacidade para compreender, analisar e indicar soluções, interesse em auxiliar clientes altamente técnicos, inglês avançado e paixão por novas tecnologias. Os pré-requisitos e conhecimentos específicos para cada oportunidade podem ser consultados pelo site da empresa. Para participar do processo seletivo é preciso enviar o currículo para o e-mail rh@sensedia.com o título indicado na descrição de cada vaga.

 

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App de m-commerce atinge 1 milhão de downloads

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Um recorde ou um belo gol?! Independentemente da metáfora, a Netshoes, loja de m-commerce de artigos esportivos, superou a barreira do 1 milhão de downloads do Netshoes App, aplicativo mobile que personaliza a navegação e a recomendação dos produtos comercializados pela empresa.

“A marca representativa evidencia a nossa forte presença no universo mobile como estratégia da companhia. Hoje, 30% dos visitantes únicos mensais da Netshoes acessam a loja por meio de um dispositivo móvel. Possuímos um plano estratégico de mobilidade, desenvolvido a partir da observação do comportamento do cliente, cada vez mais multicanal e crosschannel, que é a essência do Netshoes App”, afirma Juliano Tubino, CMO (Chief Marketing Officer) da Netshoes.

Lançado em junho do ano passado, ou seja, com apenas oito meses de disponibilidade, o aplicativo de m-commerce foi portado inicialmente para o sistema operacional iOS (Apple) e há cinco meses para a plataforma Android. Adoção turbinada com a criação de campanhas de incentivo. Tanto com investimento em comunicação off-line – com anúncios em pontos de ônibus e jornais – como na oferta de descontos e benefícios exclusivos para compras no app de m-commerce e outras ações de engajamento com o consumidor que também envolveram as redes sociais.

Destaque também para as ações que envolveram a doação de R$ 1 ao Hospital do Câncer de Barretos a cada download e a criação da “Menor Maior Loja do Mundo”, uma “miniloja” integrada à plataforma mobile da loja virtual instalada durante quatro dias na Rua Oscar Freire, em São Paulo (SP).

Mundos integrados
Ainda no mundo off-line, há o investimento em painéis espalhados por aeroportos e estações de metrô de três grandes capitais brasileiras (São Paulo, Rio de Janeiro e Belo Horizonte) que funcionaram como vitrines virtuais. A partir deles, foi destacada a funcionalidade Netshoes Click do app, que consegue reconhecer os artigos por meio de suas imagens e direcionar o cliente para a loja virtual.

O Netshoes App está integrado ao usuário das plataformas e canais da Netshoes, com a possibilidade de iniciar uma compra no dispositivo móvel e finalizá-la no desktop, e vice-versa. Ao acessá-lo com login e senha, logo na primeira tela, são apresentados produtos direcionados para o perfil e histórico de compra do usuário, oferecendo uma experiência de navegação personalizada.

O app de m-commerce também conta com o Netshoes Click, serviço de reconhecimento de tênis, roupas e suplementos nutricionais que facilita a busca e identificação dos artigos com o uso da câmera do smartphone ou tablet. E outros recursos integrados como a “Lista de Desejos”, no qual o consumidor pode receber notificações sobre novos produtos no estoque e promoções personalizadas, e a opção de “Compra com um Clique” – que é autoexplicativa.

 

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Nice obtém certificação para plataforma Engage

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A Nice Systems, fornecedora global de soluções para aprimorar a experiência do cliente, acaba de conquistar para a plataforma Nice Engage a certificação de compatibilidade da Cisco para o Gerenciador de Comunicações Unificado da Cisco (CUCM 10.5).

Por ser membro do Programa Parceiro de Soluções da Cisco, a empresa pode criar e implementar soluções para ampliar os recursos, o desempenho e a capacidade de gerenciamento de rede, de modo a gerar valor com base na Internet de todas as Coisas IoE (Internet of Everything – IoE).

Ao apoiar os recursos de gravação em ambientes de rede da Cisco, introduzidos com o CUCM 10.5, a Nice avalia que as organizações ficam mais bem equipadas para otimizar sua infraestrutura de gravação ativa. A Plataforma Nice Engage oferece recursos de gravação de última geração, com níveis incomparáveis de escalonamento, velocidade e rentabilidade.

A certificação potencializa o portfólio de aplicativos da Nice, baseados em análises em tempo real. De acordo com a empresa, isso possibilita às organizações reações mais rápidas, inteligentes e seguras durante as interações com os clientes, com análises em tempo real em todos os processos de serviço, oferecendo benefícios para operações de contact center, equipes de TI e departamentos de gestão de riscos.

“A certificação de compatibilidade da Cisco para a Plataforma de Engajamento da Nice permite aos nossos clientes otimizar sua infraestrutura de gravação ativa com a mais avançada tecnologia de telefonia IP”, afirma Miki Migdal, presidente do grupo de Produtos Corporativos da Nice.

 

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Era digital exige nova abordagem de conteúdo. É preciso reinventar

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Estudo da consultoria global de negócios Bain & Company, a Generation #hashtag: A new wave of content for the age of Digital Natives, revela que modelos nativos digitais estão criando crescentes oportunidades, particularmente nos mercados emergentes, para empresas que compreendem como desenvolver e publicar em novos formatos. É a era digital.

Segundo a abordagem, a geração #hashtag, que combina nativos digitais (aqueles que são muito jovens para lembrar-se da vida antes da internet) e migrantes digitais (pessoas com mais de 26 anos, que abraçaram a era digital como sua principal fonte de conteúdo) hoje desafia modelos de negócios tradicionais dos produtores de conteúdo e impulsiona a criação de novos modelos digitais nativos.

A pesquisa da Bain ouviu aproximadamente 7 mil consumidores de dez países e mostra que a combinação de dispositivos digitais de baixo custo e redes de comunicações em rápido desenvolvimento está consolidando o consumo de conteúdo digital em todas as faixas etárias. Enquanto os consumidores dessa nova era estão liderando essa transição, os demais estão se aproximando rapidamente.

“As indústrias de conteúdos estão, mais uma vez, enfrentando a necessidade crítica de se adaptar para sobreviver”, diz Frederic Declercq, sócio da Bain & Company. Ele acrescenta que à medida que novos modelos que não possuem nenhum legado analógico ganham tração, e com a demanda de geração #hashtag crescendo, o sucesso em longo prazo das empresas de mídia depende da capacidade de reinventar sua abordagem (desde criação de conteúdo até distribuição e monetização) para que possam se adaptar à era digital.

Na transição inicial do físico para a era digital, o conteúdo manteve o seu legado analógico – a criação de conteúdo permaneceu nas mãos de estúdios de cinema, principais empresas de música e editoras de livros, e o modelo de monetização que prevaleceu foi baseado no preço de produtos de compra.

Para a Bain, modelos digitais nativos, como streaming de música e jogos para celular, libertaram-se das limitações das formas anteriores, dando lugar ao conteúdo de forma resumida, transmitido à vontade, e rentabilizado por meio de assinaturas, micro transações ou publicidade. Essa terceira onda da mídia tem propagado para além dos nativos digitais, mas em toda a mídia.

A pesquisa mostra ainda que nos mercados desenvolvidos como Estados Unidos, Reino Unido, França, Alemanha e Suécia, 59% dos pesquisados entre 26 e 35 anos se consideram consumidores nativos digitais, enquanto 38% das pessoas acima de 35 anos afirmam o mesmo. Em contrapartida, 11% e 13%, respectivamente, se identificam como consumidores analógicos. Nos mercados emergentes como Brasil, Russia, Índia, China e África do Sul, mais de 30% dos consumidores com mais de 25 anos já migraram para a mídia da terceira onda.

Resultados em destaque
Entre os pesquisados dos países desenvolvidos, 70% dizem possuir um smartphone, enquanto 47% tem um tablet. Adolescentes de 15 a 18 anos (84%) possuem um smartphone.

Adultos acima de 35 anos em economias desenvolvidas assistem a vídeos online (63%) e 93% ouvem música digitalmente. A participação de consumidores jovens, entre 15 e 25 anos, é ainda mais alta: 87% assistem a vídeos online e 98% ouvem música digitalmente.

Mesmo que as pessoas com menos de 36 anos estejam consumindo mais conteúdo digital, os avanços digitais ajudaram a democratizar a tecnologia em todas as faixas etárias. Quase 96% dos pesquisados, entre 26 e 35 anos, e 93% das pessoas com mais de 36 anos dizem que consomem música digital, em comparação com 98% daqueles entre 15 e 25 anos.

A entrada de vídeo, música e vídeo game digital em mercados desenvolvidos é de pelo menos 70%, com a música registrando 94%; e-books ficam com apenas 38%.Em mercados emergentes, a participação de todas as mídias é de 40%, mais alta em música e vídeo games – 48% e 45%, respectivamente.

Mudança de hábito
Representantes da era digital nativos como Spotify, Twitch, e King, criador do Candy Crush, já adquiriram uma base de usuários considerável, ganhando mais de 40 milhões de consumidores ativos em apenas seis anos.

“Com o aumento da participação digital aparecem os questionamentos sobre privacidade de dados e recomendações on-line. Como a diferença entre as gerações se fecha, os consumidores mais jovens estão mais dispostos a abrir mão da privacidade para obter recomendações mais personalizadas”, analisa Declercq.

Apesar da explosão potencial, muitos representantes digitais nativos ainda têm de gerar dinheiro. Enquanto as vendas do Spotify cresceram 128% entre 2011 e 2012, as perdas aumentaram 46% no mesmo período. Já o Netflix, que tem foco no crescimento de sua presença em todo o mundo, tem visto uma queda na sua margem líquida de dois dígitos há três anos para apenas 5% em 2013.

Embora os mercados desenvolvidos, especificamente na Europa Ocidental, América do Norte e Japão, continuam a ser as forças dominantes na indústria de mídia, responsáveis por até 70% das receitas da indústria da música, TV e vídeo em 2013, a ascensão da Geração #hashtag está deslocando uma maior participação no consumo de mídia do mundo para os mercados emergentes.

“Enquanto as empresas de mídia estão sendo desafiadas em seus principais mercados, elas também têm igualmente vastas oportunidades no exterior”, explica o executivo da Bain. Para ele, assim como os consumidores de mercados emergentes saltaram diretamente para os celulares, sem a fase de telefone fixo no meio, provavelmente vão saltar de formatos físicos de mídias para a terceira onda, criando oportunidades de crescimento para mudar o jogo para as empresas que que podem rapidamente dominar as técnicas de apelo à Geração #hashtag”, avalia.

Dicas de áreas que merecem atenção:

Investir em formatos nativos digitais – a transição do conteúdo da abordagem estritamente top-down para modelos mistos que incluam bottom-up e elementos voltados para multidões.

Repensar a cartilha de monetização – olhar além dos modelos de consumo pagos e de publicidade tradicional para opções “freemium”, por exemplo, para quebrar o código de rentabilidade para os formatos nativos.

Fortalecer a aliança entre conteúdo e redes – fornecer as tecnologias certas – sempre em redes e com conexões rápidas – que permitam o acesso ao conteúdo da terceira onda.

 

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Ceitec aprimora gestão para expandir produção nacional de chips

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Integrar processos e acesso a informações estratégicas em tempo real é o objetivo da Ceitec, empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Para atingir a meta, a companhia acaba de adquirir as soluções SAP Simple Finance e a nova plataforma de processamento em tempo real, SAP S/4 Hana.

A companhia desempenha papel estratégico no desenvolvimento da indústria de microeletrônica do Brasil e tem a missão de posicionar o país como um player global em microeletrônica. Localizada em Porto Alegre (RS), a Ceitec projeta, fabrica e comercializa circuitos integrados para aplicações como identificação de animais, medicamentos, hemoderivados, pessoas e veículos, além de autenticação, gestão de inventário, controle de ativos, entre outras.

De acordo com a SAP, a empresa é o primeiro cliente de S/4 Hana no setor público em todo o mundo. “Vamos ajudá-la a expandir a produção de chips e a ter um processo integrado, simplificando, assim, o seu negócio”, afirma a presidente da SAP Brasil, Cristina Palmaka.

A companhia pretende expandir a produção nacional de chips e crescer nos mercados interno e externo. A empresa terá um processo integrado de gestão, desde o chão de fábrica até o backoffice. Tudo em tempo real. A aplicação Simple Finance da SAP, juntamente com a plataforma S4/HANA, segundo a fornecedora, vai permitir que as informações financeiras atualizadas sejam acessadas a qualquer momento e de forma instantânea pelos tomadores de decisão. “Com isso, a Ceitec contará com uma gestão do negócio em tempo real”, afirma Jackson Borges, diretor de vendas para o setor público da SAP Brasil.

 

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Mobilidade: brasileiros compram cada vez mais pelo celular

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Os consumidores brasileiros estão comprando mais pelo celular, desfrutando da era da mobilidade. O aumento semanal das compras online que realizam foi de 25% no último ano, segundo pesquisa Total Retail 2015, da PwC. Quando se analisa o resultado por canais, o aumento é de 82% entre os que usam celular/smartphone para comprar diariamente, semanalmente ou mensalmente, e 55% entre os que usam tablet.

Para a composição do estudo, foram realizadas 19.068 entrevistas online, no período de agosto a setembro de 2014, com a participação de respondentes da Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, Chile, China/Hong Kong, Dinamarca, França, Alemanha, Índia, Itália, Japão, Oriente Médio, Rússia, África do Sul, Suíça, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos.

Mas não é somente para a realização de compras que o consumidor atual usa o celular. Ele utiliza seus dispositivos móveis para pesquisar produtos (69%), comparar preços (63%), e pesquisar a localização das lojas físicas (34%). O estudo traz uma fotografia do comportamento do consumo brasileiro e de mais 18 países e indica tendências relevantes para o varejo.

Transformação das lojas físicas
Baseados nas respostas, a PwC identificou as tendências para o varejo. O maior impacto virá da transformação das lojas físicas, do aumento do uso de dispositivos móveis, da presença maciça do consumidor nas redes sociais e das mudanças demográficas em razão da necessidade de mobilidade cada vez mais presente.

A ascensão social com o aumento da renda garantiu o crescimento das vendas nos últimos anos. Porém, em tempos de crescimento mais tímido, a pesquisa mostra que é preciso se voltar para a ‘experiência de compra’. “O consumidor, mais exigente e com acesso à tecnologia, deseja atendimento personalizado, mais opções de produtos/serviços e interatividade, mais informações e ferramentas de comparação”, explica Ricardo Neves, sócio da PwC Brasil e líder de Varejo & Consumo.

Desde sua primeira edição, a pesquisa mostra a evolução do mercado de consumo no meio eletrônico a cada ano. O preço mais baixo ainda é o principal motivo para comprar online para a maioria (54%) dos entrevistados. No entanto, este aspecto vem perdendo importância e a tendência é que a diferença de preços desapareça. “Os consumidores vêm, cada vez mais, optando por fazer compras online pela conveniência de não precisar se deslocar, assim como pela facilidade de comprar em horários alternativos”, diz Neves.

Ver e tocar os produtos também são motivos pelos quais 60% dos consumidores optam por comprar em lojas físicas e a possibilidade de levar o produto imediatamente é a razão apontada por 55%. “A ideia de que a loja física ia acabar caiu por terra. A principal questão para os players do varejo não é optar entre o off-line ou online, é estar presente em todos os canais e operá-los de forma integrada, explorando as vantagens de cada um e a complementariedade entre eles”, resume Neves.

Os resultados destacam ainda a preocupação dos consumidores com o serviço de entrega das empresas. Esse aspecto faz com que quase 50% deles façam o caminho inverso: pesquisem online e comprem em lojas físicas. O motivo é simples: evitar problemas e desgastes para receber os produtos. Além disso, a facilidade de devolução e troca dos produtos adquiridos é apontada por 27% como uma das principais razões para realizar compras no estabelecimento. “Esse relacionamento com a empresa é cada vez mais importante para o consumidor, cujos hábitos de consumo estão se sofisticando tornando-o mais exigente”, explica.

A poder das mídias sociais
Na era da mobilidade, elas têm papel importante nesse aumento do relacionamento com as empresas e o estudo mostra que esse é um aspecto que merece a atenção dos varejistas. Em 2014, praticamente um terço dos consumidores utilizou as mídias sociais para postar sua experiência com determinado produto e/ou marca (34%). “Os profissionais precisam estar conectados às redes não apenas para tomar conhecimento do resultado da experiência de compra do consumidor com a sua marca, mas também para interagir com esses clientes, respondendo de forma precisa e eficiente”, analisa Ana Hubert, especialista em Varejo & Consumo da PwC Brasil.

De acordo com a pesquisa, essa interação entre o varejista e o consumidor é decisiva e pode influenciar bastante: 77% dos consumidores disseram que a interação com o varejista por meio das redes sociais influencia sua decisão de compra. Os principais motivos que levam o consumidor a escolher onde comprar são: confiança no varejista (87%) e facilidade de navegação no website (85%).

Mudanças demográficas
A chamada “geração digital”, que compreende os nascidos na década de 90, tem suas decisões de compras mais influenciadas pelas redes sociais do que as outras gerações. A pesquisa aponta que 49% dos jovens entre 18 e 24 anos seguem as marcas favoritas nas redes sociais. Descobrir marcas (38%), pesquisar feedbacks (30%) ou fazer comentários sobre as marcas (26%) também apresentam uma interação maior entre a geração digital. “Para as varejistas, o dever de casa é planejar o futuro de acordo com as mudanças demográficas”, explica Ricardo Neves.



Luca Rossi assume liderança da Lenovo AL Redação

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A Lenovo, fabricante de mundial de PCs e dispositivos de internet móvel, nomeia Luca Rossi como presidente da Lenovo América Latina. Com a sede da presidência em São Paulo, Rossi será responsável pelo gerenciamento de estratégias para manter o crescimento e liderança da empresa no mercado.

A último cargo do executivo foi como Presidente da Acer EMEA. Sua experiência inclui a liderança de outras empresas de PC e também o desenvolvimento e o gerenciamento da sua própria empresa há mais de dez anos.

“A América Latina representa um leque de oportunidades para a Lenovo e é uma região fundamental para o nosso sucesso contínuo como líder mundial em PCs”, diz Rossi. Segundo ele, em sua função, continuará impulsionando a companhia no mercado de PCs e também alçando a Lenovo em outras categorias de tecnologia. “O que é fundamental em toda a América Latina”, destaca.

Luca Rossi é Italiano e estudou Administração de Empresas na Universidade de Bocconi, na Itália.

 

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BMW agiliza serviços globais de concessionárias com Level 3

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A Level 3 anuncia que a BMW, fabricante premium de automóveis e motocicletas, é usuária dos serviços de Rede de Entrega de Conteúdo (CDN – Content Delivery Network) da Level 3 para acelerar o fluxo de informações entre sua matriz em Munique e suas mais de 4 mil concessionárias em todo o mundo. A CDN da Level 3 faz parte de um projeto de atualização de infraestrutura da BMW.

A BMW usa o serviço CDN da Level 3 para enviar grandes volumes de dados de alta largura de banda para suas concessionárias globais, substituindo a distribuição baseada em DVD que a companhia utilizou por vários anos. A solução foi projetada com nível alto de redundância, para assegurar disponibilidade máxima o tempo todo.

As concessionárias utilizam as informações para acessar com segurança informações chave, bem como configurar veículos para os clientes, aplicar softwares de correção (patches) ou atualizar sistemas de navegação.

Com a CDN da Level 3, de acordo com a fornecedora, a BMW possibilita as suas concessionárias responder mais rápido às exigências dos clientes. Os funcionários da BMW carregam os ativos de informação relevantes na plataforma de armazenamento da Level 3. Depois disso, as concessionárias se conectam à plataforma após autenticação. A solução detecta automaticamente onde a concessionária está localizada e seleciona um servidor para fornecer desempenho rápido e confiável. A solução CDN então verifica a URL da Web e as credenciais de log-in da concessionária que, depois disso, pode baixar os dados em poucos segundos.

“Permitir que a BMW melhorasse significativamente a experiência das concessionárias e dos clientes era um resultado tangível desse projeto”, explicou Gerald Rubant, diretor de Vendas, Negócios Empresariais para Alemanha, Áustria e Suíça da Level 3. “Ele destaca como nossa exclusiva combinação de proximidade com o cliente e desempenho global é adequada para as exigências das corporações globais da atualidade”, acrescenta.

Além desse projeto, a Level 3 forneceu cabos de fibra óptica que conectam a matriz da BMW diretamente à rede global da Level 3, incluindo dois roteadores adicionais localizados diretamente nas instalações da BMW em Munique. Esses roteadores asseguram a mais alta proteção contra paralisação, juntamente com largura máxima de banda o tempo todo para os parceiros globais. Com sua rede global, a Level 3 fornece a largura de banda que a BMW necessita para compartilhar grandes quantidades de dados com suas concessionárias e parceiros de negócios em todo o mundo.

Para se prepararem para a implementação, a Level 3 e a BMW instalaram um equipamento de multiplexação densa por divisão de comprimento de onda (DWDM – Dense Wavelength Division Multiplexing) na matriz da BMW. Esta tecnologia aumenta a capacidade de transmissão utilizando as redes de fibra óptica existentes.

 

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Lexmark fortalece área de saúde com aquisição da Claron por US$ 37 mi Redação

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A Lexmark International anuncia a compra da Claron Technology, provedor de soluções de visualização, distribuição e colaboração de imagens médicas, baseada em Toronto (Canadá). O valor aproximado da transação foi de US$ 37 milhões, pagos em dinheiro.

Com a estratégia, a Claron passa a fazer parte da Perceptive Software, empresa da Lexmark, que expande sua oferta na área de saúde, proporcionando a médicos acesso, visualização e colaboração em informações de pacientes e imagens médicas localizadas fora dos sistemas eletrônicos de registros médicos (EMR, pela sigla em inglês). A integração com os sistemas possibilitará acesso a essas imagens pela web, a partir de desktops ou dispositivos móveis.

“Conteúdo digital de todo tipo continuará crescendo exponencialmente, principalmente na área da saúde. Médicos, serviços diagnósticos e de troca de informações em saúde precisam estar equipados para acessar este tipo de conteúdo rapidamente e colaborar de forma eficiente para melhor servir os pacientes”, afirma Paul Rook, presidente e CEO da Lexmark.

De acordo com Scott Coons, presidente e CEO da Perceptive Software e vice-presidente da Lexmark, a aquisição da Claron e suas tecnologias de visualização, distribuição e colaboração em imagens médicas reforça as soluções de gerenciamento de conteúdo médico da Perceptive Software e demonstra nosso comprometimento em auxiliar os serviços de saúde a ampliarem seus recursos tecnológicos em prol do benefício dos pacientes”, diz.



BRB terá Unisys na estratégia de expansão e ampliação do poder de processamento

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A Unisys, empresa global de TI, divulga o fechamento de um contrato com o Banco de Brasília (BRB). Ela irá fornecer seus novos sistemas Unisys ClearPath Libra para que a instituição possa expandir o poder de processamento e apoiar iniciativas de crescimento. Dessa forma, modernizar o parque tecnológico e aperfeiçoar os serviços prestados aos clientes.

O contrato foi firmado no terceiro trimestre de 2014, totalizando o valor de aproximadamente R$ 46 milhões, com duração de três anos. Cliente da Unisys desde 1969, o BRB é o maior banco estadual da região Centro-Oeste que possui mais de 658 mil clientes e forte atuação no Distrito Federal e presença em Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Rio de Janeiro e São Paulo.

Pelos termos do acordo, a Unisys fornecerá ao banco dois modelos high-end de sua linha de servidores ClearPath Libra 8290, um para a área de produção e outro como plano de contingência. Com nova arquitetura e processadores de última geração da família Intel® Xeon, os equipamentos possuem capacidade de triplicar o atual poder de processamento do BRB.

O projeto também inclui a implantação do modelo de gama média ClearPath 4280. O ambiente de armazenamento também será atualizado, o que permitirá fazer a cópia de segurança de dados críticos em um tempo muito menor.

Por se situar em um mercado no qual a segurança é um fator de missão crítica, essa modernização permitirá ao BRB, de acordo com a Unisys, contar com uma camada extra de segurança e agilidade, garantindo o funcionamento de suas operações em múltiplas plataformas (internet banking, terminais eletrônicos, caixas e agências) 24 horas por dia, 7 dias por semana. A migração para os novos servidores será feita sem interrupções e sem qualquer impacto na rotina de seus clientes.

“Temos investido continuamente para aperfeiçoar a tecnologia que sustenta nossas operações de missão crítica. Estamos confiantes que esses novos sistemas fornecidos pela Unisys contam com a solução ideal para nos apoiar em nossas iniciativas de crescimento e competitividade no mercado”, completa Marco Aurélio Schwanz, superintendente de Produção do Banco de Brasília.

“O BRB é cliente da Unisys há mais de 40 anos e vem constantemente atualizando sua infraestrutura tecnológica para acompanhar o seu crescimento. A renovação dessa parceria é a prova de que a Unisys se consolida como um parceiro que suporta os ambientes de missão crítica de seus clientes por meio de modernas tecnologias”, avalia Agostinho Rocha, vice-presidente de Vendas da Unisys para América Latina.

 

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Stefanini prioriza inovação com incentivo a startups

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Em 2015, inovação continua sendo uma das preocupações da Stefanini, provedora global de soluções de tecnologia. Por meio do programa OpenStartups, criado em 2014, a empresa pretende gerar negócios a partir da sinergia com as startups, o que trará a inovação para variados setores da economia.

As inscrições para participar da seleção para ingresso no programa já acontecem desde o final do ano passado e a próxima bateria será aberta em junho e poderá ser realizada por meio do site da empresa.

De acordo com Vinicius Fontes, gerente executivo de Inovação da Stefanini, um dos desafios da área era ampliar a inovação com o mundo de startups. “A Stefanini é bastante corporativa e a gente precisava aproveitar essa sinergia com as empresas e entender o modelo de negócios delas para fazer isso levando inovação e criando novos modelos de negócios”, afirma.

Para saber o que, de fato, faltava para gerar mais valor aos negócios, a equipe de inovação da Stefanini realizou uma pesquisa com aceleradoras de startups, com fundos de investimento e empresas, que tinham programas corporativos de parceria com elas. O estudo constatou que a maior parte dos programas de parceria com startups não possuía foco em vendas para alavancar clientes para essas empresas, sem contar que boa parte delas não é conhecida no mercado.

“Nosso maior objetivo com o programa era cobrir o gap comercial das startups. Foi então que vimos o potencial para gerar negócios e desenhamos o programa OpenStartups”, conta Fontes.

As soluções oferecidas dependem de cada uma destas empresas, mas atualmente a Stefanini trabalha em conjunto com elas para oferecer serviços voltados a Cloud, E-commerce, Social Media, Varejo, Recursos Humanos, Recursos Financeiros, Big Data e Marketing.

Processo de seleção
O processo de seleção das startups começou no final de 2014, realizado pela área de inovação da Stefanini. O primeiro passo foi a realização da inscrição por meio do site da empresa. Após 15 dias, a equipe da Stefanini avaliava a área de atuação da startup, o que ela fazia, se o produto dela estava pronto e se já existia um modelo de negócio definido.

Na primeira etapa, foram cadastradas 51 empresas, sendo que 19 fecharam contrato com a Stefanini. “Queremos que o OpenStartups seja uma plataforma para negócios entre o mundo corporativo e as startups, com a Stefanini aplicando o conceito de inovação aberta”, conclui Fontes.

A Associação Brasileira de Startups é apoiadora do programa. Além disso, algumas aceleradoras de startups também são parceiras. Para as jovens empresas, os benefícios com a parceria são inúmeros: visibilidade no mercado, pois tem acesso à carteira de clientes da Stefanini, um time comercial que irá contribuir na venda das soluções, possibilidade de utilizar os escritórios da Stefanini, feedbacks de especialistas de mercado e de tecnologias, entre outros.

 

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Segurança: saiba como age o sofisticado Inception

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Um ataque global inédito, com estruturas altamente sofisticadas, foi descoberto por pesquisadores dos laboratórios da Blue Coat, desenvolvedora de tecnologia de segurança empresarial. Ele tinha por objetivo de acessar e extrair informações confidenciais dos computadores das vítimas.

Os alvos incluem indivíduos em posições importantes e estratégicas como executivos em grandes empresas, em setores como petróleo, finanças e engenharia, além de oficiais militares, membros de embaixadas e funcionários de governos da Venezuela, Paraguai, Rússia, Romênia, Turquia e Moçambique.

Os ataques começaram concentrados em alvos localizados principalmente na Rússia, mas posteriormente se espalharam para as demais localidades. O método da entrega dos malwares é feito via e-mails que contém arquivos maliciosos conhecidos como “cavalos de Tróia”.

Por conta das várias camadas utilizadas na concepção do malware, ele foi batizado de “Inception” (“Origem”, como batizado no Brasil), fazendo referência ao filme de Christopher Nolan, estrelado por Leonardo DiCaprio, em que um ladrão se infiltra nos sonhos das vítimas para roubar segredos do seu subconsciente.

“Apesar de ser um ataque muito sofisticado, algumas medidas de precaução podem ser tomadas. A primeira delas é evitar abrir e-mails não solicitados e principalmente não executar anexos desses e-mails. Arquivos de Microsoft Word ou PDF, que parecem ser inofensivos, podem ser utilizados para ataques”, alerta Fábio Rosa, arquiteto de Soluções da Blue Coat.

Rosa acrescenta ser muito importante sempre manter todos os softwares atualizados, utilizar a vacina mais recente do seu fornecedor de antivírus, e no caso de dispositivos móveis, nunca instalar aplicativos desconhecidos ou oferecidos fora da das lojas oficiais de aplicativos.

Como funciona o Inception
Os ataques são direcionados a pessoas em cargos estratégicos, por meio de e-mails com arquivos que infectam seus sistemas quando abertos. Ao clicar no arquivo, um documento de Word se abre e o software é instalado sendo executado em segundo plano.

O malware recolhe informações do sistema pela máquina infectada, incluindo a versão, nome do computador, nome de usuário, onde o processo está sendo executado, localização, bem como a unidade e volume de informações do sistema operacional do sistema;

Todas as informações do sistema são criptografadas e enviadas para um serviço de armazenamento em nuvem sueco por meio de WebDAV, um protocolo de comunicação utilizado para edição e gestão de arquivos em servidores remotos. Estas ações escondem a identidade do atacante e ultrapassa muitos mecanismos de detecção atuais.

Os criminosos adicionaram ainda outra camada utilizada para mascarar suas identidades, aproveitando-se de uma rede de proxy composta por roteadores, na maioria baseados na Coreia do Sul, para sua comunicação de comando e controle. Acredita-se que os atacantes foram capazes de comprometer esses dispositivos com base nas configurações inseguras ou credenciais padrão. É evidente que os hackers por trás do “Inception” querem permanecer anônimos.

Os pesquisadores dos Laboratórios da Blue Coat descobriram recentemente que os hackers também criaram programas maliciosos para plataformas Android, Blackberry e dispositivos iOS para recolher informações de suas vítimas. Até então, a Blue Coat já observou mais de 60 provedores de serviços móveis, como China Mobile, O2, Orange, SingTel, T-Mobile e Vodafone, que eram alvo destas ameaças, mas provavelmente o número real de empresas é bem maior.

De acordo com a Blue Coat, fica evidente que existe uma organização com muitos recursos e profissionais por trás dos ataques Inception, com objetivos precisos e intenções que poderiam se expandir e tornarem-se muito prejudiciais. “O complexo ataque mostra sinais de uma vasta experiência em automação e programação, e o número de camadas que são utilizadas para proteger os componentes do ataque e ocultar a identidade dos agressores está bem avançado.”

Atribuir um ataque é sempre difícil, e, nesse caso, é extremamente difícil, avalia a Blue Coat. Com base em suas características e definindo os envolvidos nos setores políticos, econômicos e militares, os atacantes, supões a Blue Coat, poderiam ser desde uma nação com intuito de espionar estes indivíduos, ou até, eventualmente, ser elaborado por empresas privadas.

 

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