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Novo malware cria o ramo de extorsão compartilhada e divide 10% do roubo de dados com ‘clientes’

 

… imediatamente executar os ataques. Assim que o pagamento é efetuado, os bitcoins são coletados automaticamente e encaminhados para o endereço designado do cliente – menos os 10% de comissões tiradas pelo serviço.

Devido a essas características, o CryptoLocker Service foi programado para ser um recurso mais barato e tem como resultado um aumento do número de downloads e vítimas infectadas. O resgate pode ser estabelecido pelo cliente, mas operadores do ransomware recomendam que seja mantido baixo – em US$ 200 dólares.

Até agora, o CryptoLocker só afeta PCs Windows, mas existem planos para desenvolver o malware para outras plataformas.

O operador, que usa a alcunha de Fakben, pretende fornecer recursos personalizados adicionais nesse malware, como exploits já existentes e potencialmente visar softwares vulneráveis como Adobe e Java. Foi constatado que Fabken foi um antigo usuário do mercado negro Evolution (EVO) na rede Tor, atualmente desativado.



Backups de dados
Ainda não se sabe como esse esquema pode afetar o cenário de ameaças. Como praticamente qualquer aspirante a cibercriminoso tem a habilidade para lançar sua própria operação, há chances de um aumento repentino dos incidentes de ransomware.

A Trend Micro recomenda que os usuários sempre mantenham backups de seus dados importantes. Embora isso não possa impedir uma infecção de ransomware, ter um backup à mão garante que as vítimas não tenham que pagar para recuperar os dados criptografados. Pagar o resgate só incentiva mais ataques.

 

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