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Conheça cinco benefícios do Edutainment, tendência para o aprendizado e desenvolvimento de crianças e adolescentes

A educação primária e secundária cada dia mais vem passando por mudanças. Vivemos em um mundo hiperconectado e a educação tradicional, baseada apenas em livros e apresentações feitas pelos professores, não está mais cativando os estudantes. Tendo em vista este cenário, o edutainment, que une educação e entretenimento, vem ganhando força nas salas de aula.

edutainment leva conteúdos educativos para videogames, desenhos, aplicativos, filmes, músicas e outras formas de entretenimento, buscando tornar o processo de aprendizagem mais leve e interessante. Hoje, sua aplicabilidade se dá principalmente pela introdução da tecnologia no dia a dia das crianças, que quando feita com responsabilidade, pode ter efeitos muito positivos.

“Essa movimentação de aproximar a educação do entretenimento, que anda ganhando cada vez mais força, é super importante. Em um momento em que vemos grandes taxas de evasão escolar e um desinteresse de crianças e adolescentes pela educação, o entretenimento aparece como uma saída para que o estudar e o se desenvolver volte a chamar atenção das pessoas. Os games, filmes educativos, aplicativos, entre tantas outras ferramentas que temos disponíveis, aparecem como uma forma de motivar e facilitar o aprendizado, e isso é muito rico” diz Caroline Lara, psicóloga e Gerente de Produtos da PlayKids.

Confira abaixo cinco benefícios do edutainment na educação e desenvolvimento das crianças:

Recupera o interesse dos alunos pelo aprendizado
O edutainment tira o peso da obrigatoriedade de aprender e a torna uma atividade prazerosa. Inserir músicas, filmes, séries, podcasts, jogos, softwares e outros aplicativos e dispositivos eletrônicos na educação das crianças e adolescentes faz com que prestem mais atenção no conteúdo e interajam mais com o que está sendo ensinado.

Motiva a curiosidade dos alunos
Educação e entretenimento juntos, ajudam a desenvolver a memória e motivar a curiosidade natural do aluno, possibilitando a realização de atividades que não poderiam ser feitas a partir do método de ensino tradicional. Por exemplo, o uso de realidade, que pode ser usado para aulas de história, inserindo o aluno em locais históricos, por exemplo.

Facilita a fixação do aprendizado
Ao explorar o universo multissensorial, o edutainment permite que as mais diversas maneiras de aprendizagem sejam exploradas. Ou seja, tanto aqueles que aprendem com maior facilidade a partir da leitura como os que se dão melhor com estímulos audiovisuais serão contemplados.

Melhora o desempenho dos alunos
Levar o entretenimento para a educação faz com que alunos fiquem mais interessados no conteúdo e, a partir disso, passem a se envolver mais com o conteúdo e estudar mais, movidos pela curiosidade.

Ajuda a reduzir a evasão escolar
A metodologia do edutainment aumenta a motivação e engajamento, contribuindo para uma aprendizagem que envolva mais os alunos a partir da aprendizagem acelerada, com técnicas de imersão e diferentes estilos de aprendizagem, com inteligências múltiplas, estudos dirigidos pelo aprendiz e aprendizagem em grupo. Tudo isso, levando em consideração um recorte de classe, faz com que a evasão escolar seja menor.

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Novas atividades da Moranguinho para crianças já estão disponíveis em portal online

Acompanhando os novos episódios da série “Moranguinho Na Cidade Grande”, em que a personagem tem o sonho de ser a maior confeiteira do mundo, o site oficial da Moranguinho está com novas atividades para as crianças.

Desde 1980, a Moranguinho teve diferentes versões que sempre acompanharam os momentos de cada época, com histórias que envolviam a realidade de cada geração. Agora, a personagem quer atingir a geração Alpha com visual e universo renovados.

Pensando nos novos fãs de Moranguinho, o portal oficial da personagem está repleto de atividades para colorir envolvendo a estrela da nova história, já disponível no Youtube e nas principais plataformas de streaming, e todos seus amigos. Além disso, é possível saber um pouco mais sobre cada personagem e acompanhar as novidades da marca.

A nova versão da Moranguinho foi desenvolvida pela empresa canadense de entretenimento WildBrain e vai de encontro ao que a marca acredita ser a principal missão da personagem: inspirar. A Moranguinho é uma personagem importante na vida de várias pessoas e acreditamos que podemos estimular nas meninas a vontade de transformarem o mundo, usando a personagem como exemplo para incentivar as crianças a valorizarem a amizade, superar desafios e compreender a diversidade, afirma Michael Riley, Chief Brand Officer da WildBrain.

Na década de 1980, segundo a WildBrain, a imagem da Moranguinho já estava ligada a cerca de US$ 500 milhões em vendas anuais de produtos e, na mesma época, mais de cinco milhões de bonecas da personagem foram vendidas. O Brasil representa o segundo maior público do mundo da marca e perde apenas para os Estados Unidos.

Para conferir as atividades, basta acessar o site oficial da Moranguinho.



Startup de recrutamento digital promove diversidade e inclusão em todo o país

Atualmente, segundo o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos cerca de 372 mil profissionais com deficiência estão empregados na Administração Pública, em empresas públicas e sociedades de economia mista e nas empresas privadas, o que representa uma ocupação de apenas 53% das vagas reservadas. Independentemente do porte da empresa, a diversidade corporativa representa a responsabilidade social em criar um ambiente de trabalho mais plural e inclusivo.

PcD significa Pessoa com Deficiência. É uma sigla utilizada para se referir às pessoas que possuem limitações permanentes (pessoas com deficiência visual, auditiva, física ou intelectual). A nomenclatura PcD foi adotada a partir da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência das Nações Unidas, em 2006, desde então, convencionou-se que, ao se referir a estas pessoas, deve-se utilizar este termo.

Dar abertura para a diversidade corporativa pode atrair atenção de talentos, assim como, pode agrega valor à marca e incentivar os colaboradores a serem mais criativos. A PcD em Foco é uma plataforma de recrutamento digital, que nasceu há 5 anos e agora está passando pelo processo de incubação do INAITEC (Parque Tecnológico Pedra Branca e Incubadora de Empresas).

Com um modelo de serviço que utiliza a tecnologia na conexão entre profissionais com deficiência e empresas, a PcD busca auxiliar o processo seletivo e agregar valor para a inclusão. “Nosso equipe é formada por profissionais especializados em gestão de pessoas e entusiastas tecnológicos que acreditam na inclusão social e econômica das pessoas com deficiência através do mercado de trabalho”, explica Neandro, CEO da PcD em Foco. Além disso, a PcD em Foco oferece capacitações para as empresas, orientando em como receber esses colaboradores, respeitando as diferenças e fomentando a empatia, e assim, preparando todos os setores para a inclusão.

“São reflexões e construções que precisamos proporcionar aos contratantes para que a admissão das Pessoas com Deficiência vá além do cumprimento da legislação e passe a ser um exercício de cidadania e construção de maior valor para uma marca. Nós da PcD em Foco possuímos um programa de capacitação para preparar e fomentar a diversidade e a inclusão dentro de uma organização”, sinaliza Neandro sobre a importância dessa preparação para receber os profissionais.

A PcD em Foco possui abrangência nacional, além de ter um banco de talentos formado, a maior parte da captação de candidatos ocorre de forma online. Também realiza ações nas redes sociais, o que ajuda a engajar o público com as vagas abertas. “Nós do INAITEC, temos uma satisfação imensa por ter a oportunidade de incubar empresas que causam impacto na vida das pessoas”, festeja Diego Chierighini, diretor executivo do Inaitec.



Desejo por atividades culturais presenciais é maior

Segundo o levantamento Hábitos Culturais II, realizado pelo Itaú Cultural em parceria com o Instituto Datafolha, que ouviu 2.276 indivíduos em todo o país, entre os dias 10 de maio e 9 de junho de 2021 e constatou que diante da oferta simultânea de shows de música ao vivo e online no período pós-pandemia, 62% optariam pela experiência presencial, patamar igualmente verificado entre os visitantes de centros culturais.

Anteriormente, o estudo Hábitos Culturais apresentou dados verificando que o número de brasileiros conectados à internet por mais tempo durante o dia, havia passado de 71% no ano de 2020 para 76% já no ano de 2021. Esse dado se refere ao período da pandemia onde locais de shows, festas e eventos foram fechados para seguir, corretamente, as medidas de segurança e saúde pública. Um acontecimento que afetou de forma contundente as vidas das pessoas, alcançando à primeira vista a economia e principalmente vidas que foram perdidas, gerando uma crise social.

O estudo Hábitos Culturais II revelou que o motivo das pessoas preferirem a presença em locais que já estão abertos é maior para retornar ao convívio social do que viver experiências culturais novamente fora de casa. De acordo com a pesquisa, 37% declaram que o contato pessoal é a principal razão para optar pelas atividades presenciais no retorno à normalidade.

Os dados apresentados, além do motivo do contato social, foram de 13% das pessoas que responderam a pesquisa consideram que a carga emocional do evento é maior em atividades presenciais, 10% preferem esta modalidade para sair da frente do computador e 8% consideram que o evento prende mais a atenção ao vivo.

Os resultados da pesquisa mostraram que o isolamento social fez com que as pessoas sentissem falta de participar de eventos presenciais. No ano de 2020 o percentual de pessoas que sentiam falta de diversão era de 38%. Já nessa nova rodada de pesquisa o percentual aumentou para 42%.

Perguntada sobre o desejo das pessoas de retornar as atividades culturais de forma presencial, Vanessa Giacomo, eleita uma das melhores atrizes brasileiras em 2014 no troféu imprensa, afirmou que: “é natural que as pessoas sintam vontade de estar mais próximas até pelo fato de que integrantes familiares não tinham contato com outras pessoas da mesma família desde o início do isolamento social ”. Vanessa concluiu que: “penso que os cuidados com a saúde devem ser mantidos e também que o teatro, o cinema e show voltem com suas programações com segurança para seu público”, completou Vanessa.

 

Fonte: https://portal-assets.icnetworks.org/uploads/attachment/file/100597/habitos_culturais.pdf



Em entrevista, CEO do Brechó Closet de Luxo explica sobre o mercado second-hand

É comum olhar para dentro do closet e observar diversas peças que foram usadas poucas vezes e desde então foram guardadas ou até mesmo estão lá e nunca foram usadas e surgem as perguntas: “o que posso fazer para me desvincular dessa peça que não uso? Será que consigo vendê-la?”

O mercado de brechós de luxo vem sendo cada vez mais explorado e bem aproveitado, pois muitas pessoas recorrem a esse nicho para desapegarem das suas peças que não usam mais e com isso surgem inúmeros questionamentos parecidos com os descritos acima. Tatiane Roque, CEO da empresa Brechó Closet de Luxo explica nessa entrevista os motivos e os benefícios de usar esse mercado a seu favor, seja desapegando ou comprando peças de luxo.

Tatiane, como você ingressou nesse mercado de brechós de luxo?

Sempre fui apaixonada por bolsas e pelo mundo do luxo. Quando adulta, tive a oportunidade de ter minha primeira peça de luxo, uma bolsa Louis Vuitton Neverfull, que usei com muito amor. Alguns meses depois, surgiu vontade de ter outra opção de bolsa e vendi minha Neverfull para uma amiga e comprei uma bolsa Prada. Fui fazendo isso várias vezes e assim começou o Brechó Closet de Luxo. Com o tempo, pessoas que compraram comigo vieram até mim para desapegar de suas peças por eu já possuir um networking na área. Elas deixavam suas bolsas para divulgação e após a venda eu repassava um valor previamente combinado, retendo uma comissão. Foi assim então que surgiu o modelo de consignação, que é a forma principal que trabalhamos, apesar de também comprarmos peças específicas.

Na sua opinião, por que você acha que esse mercado tem crescido cada vez mais?

Esse mercado vem crescendo por diversos fatores, mas os mais importantes são: aplicação de sustentabilidade à moda e políticas de exclusividade das principais grifes. Hoje notamos uma preocupação maior na forma que consumimos, pois temos consciência de que os recursos são escassos. Quando optamos por comprar em brechós evitamos a produção e descarte de um item que possui alta durabilidade. Para as pessoas mais ligadas em moda, existem consumidores com uma lista de “peça-desejo”, que são itens icônicos ou clássicos, que provavelmente não são mais fabricados pela marca ou, caso sejam, são itens de valor bem elevado. E aqui entra a importância dos brechós de luxo, onde podemos encontrar essas raridades e fazer uma grande economia na aquisição.

As peças de luxo perdem valor com o passar dos anos?

Em regra, peças de luxo não perdem valor com o passar dos anos, pelo contrário. Para uma peça que não foi cuidada de forma adequada e apresenta sinais de uso evidentes, o valor de mercado pode ser inferior ao valor de aquisição. O mesmo acontece para peças reformadas ou alteradas. Porém, para peças que foram utilizadas de forma correta, se atentando à melhor forma de cuidado, esse valor se eleva com relação ao valor de compra pelos motivos: escassez da peça específica na loja e o aumento natural de preços das próprias grifes, que acaba gerando uma valorização também em peças usadas.

Por que é considerado um bom negócio, para quem desapega dos produtos de luxo?

É considerado um bom negócio justamente pelo fato de que se olharmos atentamente, a compra e revenda da peça de luxo pode se tornar um investimento, no qual compramos por um preço, que não só se mantém como também se eleva, e vendemos futuramente por um preço mais alto, após o processo de valorização natural da peça na loja.

Então pode-se considerar o desapego de peças de luxo um verdadeiro investimento para quem está se desfazendo do item?

Sim. O conceito de investimento significa a aplicação de capital com a expectativa de um benefício futuro, que é o que temos visto acontecer com os chamados fornecedores, que são as pessoas que desapegam de suas peças e na grande maioria das vezes recebem na venda um valor maior do que o que foi pago na loja há alguns anos.

E para quem compra, também é um bom negócio?

Para quem compra em Brechós, pode ser um excelente negócio também. Além de estar adquirindo uma peça por um preço de mercado inferior, que muitas vezes vemos até 60% de desconto comparado ao preço da loja, uma peça de luxo possui uma alta qualidade, durabilidade e tendência à valorização. Isso significa que a bolsa comprada em brechós também acompanha o crescimento do mercado e a possibilidade de lucro na venda da peça daqui a alguns anos é bem grande.

Como é possível garantir a autenticidade de uma peça de luxo? Como é feito essa autenticação no Brechó Closet de Luxo?

A autenticidade de uma peça é garantida baseada em uma série de características próprias de cada grife (ou ainda, de cada peça), que geralmente diferem de uma para outra e que devem ser conhecidas com expertise. Mundialmente também é possível encontrar muitas plataformas voltadas para o que chamamos de certificação de peças de luxo. As plataformas contam com uma série de autenticadores profissionais que garantem a autenticidade da peça, se ela é original e possui todas as características necessárias. Aqui no Brechó Closet de Luxo, contamos com uma especialista em mercado e autenticação de peças de luxo, que avalia todos os produtos antes que eles entrem para venda. Também contamos com o suporte da plataforma autenticadora Real Authentication. Com os dois avais, geramos nosso próprio certificado de autenticidade, que garante que a peça comprada é autêntica e passou pelos mais rigorosos processos de autenticação.

Quais peças de luxo mais tem se valorizado com o passar dos anos?

Em regra, quando falamos de bolsas de luxo, todas elas acabam carregando consigo a valorização da sua marca. Porém, com certeza as que podemos observar que tiveram a valorização mais elevada, tanto em lojas próprias como no mercado second-hand, são aquelas que chamamos de clássicas. As bolsas clássicas geralmente são bolsas que foram criadas há muitos anos e cujo modelo se mantém o mesmo, podendo apenas sofrer leves alterações ou modernizações. Com isso, essas peças acabam se tornando uma “peça desejo” de várias gerações, podendo inclusive passar de mãe para filha e sempre elevando seu valor de mercado a cada ano que passa.

Para mais informações, basta acessar: www.brechoclosetdeluxo.wordpress.com



Depressão vem assolando a humanidade, conforme pesquisa do IBGE

Segundo o IBGE, em sua pesquisa em 2019, a depressão é um transtorno mental que afeta mais de 264 milhões de pessoas, de todas as idades, no mundo. Os transtornos depressivos são caracterizados por humor rebaixado ou perda de capacidade de experimentar prazer, acompanhada de outros sintomas cognitivos, comportamentais e neurovegetativos que afetam significativamente a capacidade funcional do indivíduo (WHO, 2018). A Organização Mundial de Saúde aponta a depressão como uma das maiores causas de incapacidade e a doença com maior impacto na carga global de doenças. Em todo o mundo, a depressão é mais frequente em mulheres e, nas formas severas, pode levar ao suicídio (WHO, 2013).

Como diagnosticar, segundo o material de pesquisa do IBGE

Foi estimado que 10,2% das pessoas de 18 anos ou mais de idade receberam diagnóstico de depressão por profissional de saúde mental (em 2013, 7,6%). Isto representa 16,3 milhões de pessoas, com maior prevalência na área urbana (10,7%) do que rural (7,6%). As Regiões Sul e Sudeste apresentaram os maiores percentuais de pessoas com depressão diagnosticada, acima do percentual nacional, 15,2% e 11,5%, respectivamente. Tendo inclusive como uma das maiores causas a falta de comunicação e afeto em domicílios.

André Rejani especialista em psicologia e terapia, comenta:  “Observamos que está tendo um aumento neste tipo de caso de paciente, onde fica categórico que a falta de comunicação e afeto nos domicílios tem causado o aumento na depressão nos lares.” Com base nessa pesquisa Dr. André, adiciona: “Podemos aplicar um experimento em várias áreas como nos relacionamentos, aos quais, foi observado que podem ajudar no combate a depressão, utilizando palavras positivas, como por exemplo: imagine que você convive com alguém que passa o dia te falando palavras negativas, te xingando e não demonstra nenhum ato de carinho, ao final do dia você vai estar esgotado e querendo sair de perto dessa pessoa. Agora imagine um relacionamento onde a outra pessoa valoriza suas qualidades, te motiva com palavras positivas, te faz elogios.

Entendo que o ponto inicial é dentro dos domicílios e logicamente a mudança começar a partir dali, as pessoas terão vidas mais leves, com cognição aplicada em seu desenvolvimento familiar e com a certeza de que dias melhores virão.

“Independente do conflito que a pessoa esteja passando, é importante ter como tarefa trabalhar a mente para enfrentar as situações como oportunidades e enxergar a superação”, comenta André Rejani



Dia Mundial do vinho Chardonnay foi celebrado em 27 de maio

No Chardonnay Day, celebrado na última sexta-feira, 27 de maio, e em alguns países, no dia anterior, 26, vale destacar um dos terroirs chilenos que estão mudando a experiência com os rótulos chilenos desta cepa de origem francesa – o Vale do Limarí. Amelia Chardonnay, que integra The Cellar Collection, linha de vinhos de coleção da Concha Y Toro, é exemplo dessa transformação. Desde a safra 2018, os rótulos Amelia contam uma nova história, com a decisão de Marcelo Papa, enólogo-chefe e diretor técnico da vinícola, ao transferir sua origem para Limarí, um terroir localizado na região de Coquimbo, cerca de 420 km ao norte de Santiago, muito próximo do Oceano Pacífico e do Deserto do Atacama.

O Chile produz vinhos que, de forma geral, possuem um estilo que agradam ao paladar do brasileiro. O país revela uma vitivinicultura que vai muito além dos arredores da capital Santiago, como a região do Valle del Limarí. Com um terroir que possui características excepcionais, o Valle se destaca em meio à paisagem desértica ao redor. A região possui um dos céus mais claros do mundo, e recebe, aproximadamente, 35% a mais de intensidade solar quando comparado a outras regiões vitivinícolas chilenas, como o Valle Central.

É ali que a existência de duas características faz deste terroir um lugar especial para a produção do Chardonnay: o clima e o solo. O clima semiárido costeiro, marcado por manhãs nubladas e tardes ensolaradas, permite obter cachos de uvas com menor exposição ao sol, o que gera aromas mais frescos. Já os solos se caracterizam pela elevada mineralidade, especificamente pela alta concentração de carbonato de cálcio, e uma quantidade perfeita de nutrientes para o crescimento das parreiras. “O Vale do Limarí é verdadeiramente único. Depois de descobrir seu potencial e como este lugar molda os vinhos, decidimos que era sem dúvida a melhor origem para o Amelia, uma linha que mira preservar o sentido de origem de um dos vales mais áridos para a viticultura no Chile”, explica Marcelo Papa. 

Outra característica marcante da região é a influência marítima do Oceano Pacífico. Por lá, essa brisa marítima recebe o nome de Camanchaca. É por isso que a temperatura local baixa com facilidade, devido às brisas durante os dias e as noites, o que ajuda no amadurecimento lento das uvas, resultando em uma maior concentração de aromas e sabores. “Além das importantes características citadas, o Valle del Limarí tem um fator que determina a tipicidade da região e, consequentemente, de seus vinhos, que é a mineralidade. Isso ocorre devido à quantidade de carbonato de cálcio presente no solo, que é absorvido pela videira e até chegar aos cachos de uva”, explica Marcelo Papa.

Apesar da atividade vitivinícola ser considerada recente, o Valle del Limarí vem ganhando a cada nova safra, mais visibilidade mundial. Seus vinhos estão conquistando excelentes pontuações e avaliações da crítica especializada, caso de Amelia Chardonnay, que conquistou 97 pontos no Guia Descorchados. Com um dos céus mais claros do mundo, uma grande incidência de luz e uma quantidade alta de dias de sol por ano, cerca de 300, essa região chilena, além de atualmente produzir vinhos de qualidade, é um dos principais polos de observação astronômica do mundo.

Lançada recentemente, The Cellar Collection, da Concha Y Toro traz rótulos de terroirs do Novo Mundo. Do Chile, incluem-se Amelia, Carmín de Peumo, Gravas e Terrunyo; todos estes compõem esta coleção guardada em uma sala intitulada “Colección Privada”, já que a venda é limitada e o número de garrafas produzidas também.



Prorrogadas Novas Regras que regulamentam o trabalho remoto

Foi prorrogada por 60 dias a Medida Provisória 1018/22 com alterações na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), referentes ao uso do pagamento do auxílio-alimentação e as regras que regulamentam o teletrabalho ou trabalho remoto (ou home office). “As novas regras entraram em vigor na data da sua publicação, em 28/03/2022, e eram válidas por um prazo de 60 dias, prorrogáveis por mais 60 dias. Se não forem aprovadas pelo Congresso dentro desse período, perdem a validade”, lembra Alexandra Lima, gestora de RH da Escrilex Contabilidade.

De acordo com Alexandra, a principal novidade é a possibilidade de as empresas adotarem o trabalho híbrido, ou seja, os colaboradores poderem trabalhar presencialmente na empresa, alguns dias da semana e, nos demais, trabalharem remotamente. “Embora várias empresas já estivessem aplicando essa modalidade de trabalho, para o governo havia insegurança jurídica sobre a adoção desse regime”, explica.

Outra mudança trazida pela MP é que o empregado submetido ao regime de teletrabalho ou trabalho remoto poderá prestar serviços por jornada ou por produção ou tarefa. Na prática, isso significa que não havendo o controle de jornada, consequentemente, não haverá pagamento de horas extras ou adicional noturno. A MP ainda permite que o teletrabalho e o trabalho remoto sejam adotados para aprendizes e estagiários. Além disso, esses dois regimes não devem ser equiparados à ocupação de operador de telemarketing ou de teleatendimento.

O comparecimento, ainda que de modo habitual, às dependências do empregador para a realização de atividades específicas, que exijam a presença do empregado no estabelecimento, não descaracteriza o regime de teletrabalho ou trabalho remoto.

Auxílio-alimentação

A MP também regulamenta mudanças no auxílio-alimentação, garantindo que os recursos sejam efetivamente usados para a compra de alimentos e não outros produtos e serviços, impondo multa para execução inadequada aos recursos destinados ao PAT (Programa de Alimentação do Trabalhador).

Em casos do uso inadequado ou desvio da finalidade do auxílio-alimentação, a MP prevê multa de R$ 5 mil a R$ 50 mil, podendo ser aplicada em dobro em casos de reincidência ou embaraço à fiscalização.



Combate a piolhos vira negócio em expansão em São Paulo

A infestação por piolhos e lêndeas ainda é muito frequente, chegando a mais de 2 milhões de casos ao ano. Essa situação atinge especialmente crianças em idade escolar e, ao contrário do que muitos pensam, pode acometer também adultos e até mesmo bebês. Os tratamentos tradicionais muitas vezes são agressivos e não resolvem completamente o problema. 

Muitos pais e professores têm procurado ajuda profissional de especialistas com objetivo de tratar e desmistificar a pediculose. A procura por tratamentos para piolhos e lêndeas disparou durante a pandemia, com novos casos aumentando em quase 50%.

Em São Paulo, a eliminação de piolhos virou um negócio em expansão. A empresa PiolhoLess, o primeiro centro de tratamento para pediculose no Brasil, acaba de inaugurar uma nova unidade no bairro de Perdizes. 

PiolhoLess Perdizes: franquia acaba com piolhos e lêndeas em até duas sessões 

O centro de tratamentos PiolhoLess surgiu após a empresária Mariana Cobo, identificar a necessidade de uma solução para tratar casos de pediculose no Brasil. 

“Sou mexicana e já morei em diversos países que possuíam algum método para resolver casos de piolho. Mas, quando cheguei no Brasil, em 2018, percebi que não havia nenhuma empresa especializada no tratamento de piolhos e lêndeas. Foi nesse momento que vi na PiolhoLess, a oportunidade perfeita para combater casos de pediculose no país”, explica Mariana Cobo, CEO e fundadora da PiolhoLess Brasil.

Assim como a filial de Vila Olímpia, a nova unidade em Perdizes também conta com cabines de atendimento individualizadas, recepção onde acompanhantes poderão aguardar pacientes menores de idade e comprar os produtos exclusivos da marca para continuidade do tratamento em casa. 

O método PiolhoLess utiliza uma tecnologia de aspiração nos fios. Após essa etapa, são aplicados os produtos do Kit PioLess, exclusivos e de origem natural, com a ajuda de um pente fino de metal. Todos os produtos utilizados durante o tratamento são atóxicos e não agridem os fios e couro cabeludo, podendo ser utilizado por crianças e adultos de todas as idades.

A PiolhoLess reforça que mantém a discrição de todos os clientes. Além disso, todas as cabines e produtos utilizados no tratamento são rigorosamente higienizadas e esterilizadas entre um paciente e outro.

“Após quase cinco anos de negócio, é muito gratificante ver que a PiolhoLess deu certo e continua expandindo. Ao contrário do que muitos pensam, a pediculose é uma infestação muito comum e precisa ser tratada o quanto antes. Somos o primeiro centro de tratamento dedicado exclusivamente ao combate de piolhos e lêndeas no Brasil e hoje, além da filial de Vila Olímpia, crianças e adultos de todas as idades já podem contar com nossos serviços também em Perdizes. As expectativas são grandes e esperamos, em breve, abrir oportunidades para franqueados”, comemora a empresária.



Gasto com comida fora do lar é de R$ 164,4 bilhões e evento aborda tendências

O comportamento do consumidor, assim como seus hábitos alimentares, tem passado por transformações. E, com isso, surgem tendências com o intuito de suprir suas necessidades, como a falta de tempo para preparar sua própria comida, por exemplo. Prova disso, foi feita uma pesquisa pelo IFB, o Instituto Good Service Brasil/CREST, a qual revelou que o gasto com comida fora do lar foi mais de R$ 164,4 bilhões no ano passado. Só a média de gasto por refeição em 2021 foi de R$ 16,21, o que representa uma alta de 12% em comparação ao ano anterior. Já os pedidos feitos aos finais de semana chegaram a atingir quase 16% a mais em relação ao ano de 2020. 

Diante deste cenário, o instituto prevê para o decorrer deste ano um aumento no funcionamento de restaurantes em torno de 10% a mais em comparação a 2021. E para a ABIA (Associação Brasileira da Indústria de Alimentos), o Food Service deve apontar um crescimento de aproximadamente 28%. 

Outro dado levantado pela consultoria Galunion, da Associação Nacional de Restaurantes (ANR) e do IFB, apontou que cerca de 63% dos bares e restaurantes não retomaram as vendas durante a pandemia e 48% acreditam que podem levar em média 2 anos para pagar dívidas acumuladas durante o período de restrição até voltar ao ritmo normal. E, para que o setor de alimentação fora do lar se reerga financeiramente, esses institutos de pesquisas destacam o surgimento de algumas tendências. Uma delas é o chamado “Grab and Go”, cuja tradução literal significa “pegue e vá”. Ou seja, é um modelo de atendimento que consiste na oferta de alimentos e bebidas já prontos para consumo, sem ter a necessidade de obter informações ou realizar o pedido com algum atendente, já que geralmente, pela própria embalagem o cliente já tem a noção completa sobre o produto a ser consumido.

Segundo o Sebrae, outra tendência do momento é o “Take Away”, que é quando o cliente vai até o restaurante, paga e leva a comida para comer em outro local, seja em casa ou no trabalho. O uso de cardápios com QR Code, a utilização de apps para a gestão completa dos pedidos, o funcionamento em espaços amplos e arejados, além de estabelecimentos pet friendly, com toda uma estrutura e preparo para permitir a entrada de pets dentro de bares, lanchonetes e restaurantes. Para o Sebrae Inteligência Setorial, tem o Comfort Food, que alia o sabor da comida com a nostalgia do lugar, lembranças familiares e tudo o que compõe a ideia do aconchego do lar e a comida regional, desde o modo de preparo, decoração do espaço, uso de temperos específicos e tudo o que proporciona a típica tendência do Comfort Food.

Visto que há tantas tendências que o empresário brasileiro pode adotar, seja ele dono de um fast food, lanchonete ou restaurante, a Fispal Food Service e a Fispal Sorvetes decidiram promover o seu primeiro evento gastronômico híbrido pós-pandemia do dia 07 a 10 de junho de 2022, no Expo Center Norte, em São Paulo, para abordar os temas que estão em alta no momento. 

O evento terá o Point dos Chefes, que é o ponto de encontro de chefes de cozinha do Brasil, que influenciam na evolução da gastronomia mundial o qual será organizado pela Delegação Brasileira da Federação Italiana de Chefes Brasil. ​​

E como o evento contará com a presença de profissionais renomados, a WRA Embalagens, empresa especializada na produção de embalagens para Food Service também estará presente na feira e contará com a participação de chefs de cozinha consagrados e, que inclusive, alguns deles foram participantes do MasterChef Brasil. 

“A WRA Embalagens sabe que existem várias tendências voltadas para o ramo alimentício. É por isso que resolvemos participar de um evento que vai abranger temas atuais, que além de nos manter com os olhos atentos a todo tipo de inovação no ramo de comida fora do lar, também contaremos com a participação especial de chefs renomados que farão receitas ao vivo com o uso de embalagens sustentáveis que atendem perfeitamente as principais tendências do momento”, conclui o diretor comercial da WRA da Embalagens, Wellington Luiz. 



Diferença entre vistos e autorização de residência em Portugal

De 2017 para cá, a quantidade de brasileiros vivendo legalmente em Portugal mais que dobrou, saindo de 85,5 mil para 184 mil em 2020, segundo números do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF), órgão português responsável por controlar e executar a política de imigração. Entretanto, esse número é bem maior. Já que não inclui aqueles com dupla nacionalidade de algum outro país europeu, nem os ilegais.

De fato, comparado a outras nações europeias, Portugal tem uma postura bem mais branda na sua política de imigrantes. E para os brasileiros, em particular, outros fatores são ainda mais convidativos: a própria língua, apesar de algumas particularidades, e, sobretudo, a qualidade de vida, na qual pesam questões como segurança, cenário político, saúde e educação.

Com uma carteira de clientes brasileiros de diversas atividades econômicas, Fernanda Dourado observa que existe uma diferença muito importante quanto ao procedimento de visto e à autorização de residência. Portanto, segundo ela, os viajantes deverão ter uma expectativa de quanto tempo pretende permanecer no país, quando for superior aos 90 (noventa) dias, por semestre. Esse é o período máximo que os brasileiros podem permanecer no país e no espaço Schengen sem solicitação de visto, para fins de turismo ou negócios.  Esse prazo poderá ser prorrogado no país, mediante autorização do SEF, não podendo a prorrogação ultrapassar 90 dias.

O visto é um procedimento legal e prévio para obter autorização de viagem de média e longa temporada em um determinado país, ou seja, deve ser solicitado no consulado ou embaixada do país de origem, seguindo os critérios de acordo com o tipo: estudante, aposentado, investidor, entre outros. “É o meio adequado para quem faz um bom planejamento da sua viagem, pois nessa ocasião já avalia os prós e contras, permitindo uma maior flexibilidade na alteração dos planos”, diz.

Por outro lado, a autorização de residência é um procedimento aplicável já no país de destino, quando o requerente deseja permanecer por um determinado período e motivo. Em Portugal, o órgão competente para apreciar essa solicitação mais uma vez é o SEF. Este órgão avalia cada caso em concreto e então emite um parecer favorável ou não. Nessa segunda hipótese, informa-se o prazo limite para saída do país.

“Essa opção deve ser residual, aplicável em situações em que não houve o planejamento prévio e de fato o requerente dispõe de todos os requisitos necessários para solicitar a autorização e permanecer no país, principalmente, no tocante à disponibilidade financeira. Esse é um item relevante a ser considerado, requer apresentar provas que confirmam a condição de permanecer no país, de acordo com o objetivo previsto no pedido de autorização”, pontua.

“Por isso, vale a pena já ter em mente o período que deseja permanecer no país de destino e aplicar para obter o visto correto de acordo com o tipo de viagem, assim problemas serão evitados quando do ingresso ao país, bem como nas viagens futuras”, conclui.



iFood viabiliza primeira moto elétrica para entregadores do país e anuncia modelo exclusivo e mais acessível

O iFood anuncia o lançamento oficial da primeira moto elétrica, a EVS Work iFood, voltada aos entregadores no Brasil como uma nova opção de mobilidade que traz economia significativa aos parceiros e também uma solução menos poluente.

Todo o projeto foi desenvolvido e realizado em conjunto com VOLTZ, startup investida pela Creditas e UVC Capital, que viabilizou os testes com um modelo pioneiro para motos de entrega e as estações de troca de bateria. Nesta parceria com a montadora de motos elétricas, os entregadores pagam um valor diferenciado de R$ 9.990.90 – ao invés de R$ 11.990.90 – e têm acesso a condições especiais na assinatura do sistema de troca de baterias, no qual a Creditas está financiando a expansão do projeto.

O banco BV e a Ipiranga também participam do projeto para oferecer esta solução de mobilidade mais econômica e sustentável para os entregadores. O iFood e o banco BV formalizaram uma parceria oferecendo acesso a uma linha de financiamento com condições diferenciadas para viabilizar a aquisição das motos elétricas. O BV oferece um subsídio de R$ 2 mil para as 300 primeiras motos que forem financiadas – mediante aprovação de crédito e usuário.

“Nossa iniciativa tem como base pensar em vantagens para o entregador e ao meio ambiente. É de extrema importância que as empresas com propósitos comuns, promovam a sustentabilidade nos negócios e no ecossistema. Esse tipo de união, de fato, viabiliza as mudanças necessárias para uma sociedade melhor” ressalta André Borges, head de sustentabilidade do iFood.

As novas motos elétricas EVS Work iFood podem funcionar com o sistema de trocas de baterias, distribuídos em postos Ipiranga da cidade de São Paulo, otimizando o tempo e a usabilidade do item em um sistema abrangente de recargas. O projeto está sendo implementado de forma piloto em São Paulo e, nessa primeira fase, serão instaladas 100 estações de troca rápida de bateria em bairros como Lapa, República, Consolação, Pinheiros, Jardins, Paulista, Aclimação, Moema, Itaim Bibi, entre outros.

Nesse conceito, o usuário não tem a posse da bateria, ele a usa como serviço (Battery as a Service) em uma rede de estações de troca rápida. No momento, a Ipiranga já tem 33 estações de troca em 19 postos na capital paulista. “Esse é apenas o início de uma mudança efetiva no segmento de delivery. São mais de 200 mil entregadores ativos pela nossa plataforma, essa é uma oportunidade de ter acesso a uma moto elétrica com menor custo, mais econômica, gerando um impacto efetivo na redução de emissão de carbono no meio ambiente”, destaca Claudia Storch, diretora de logística do iFood.

Economia e sustentabilidade da moto elétrica
Após a realização de testes na cidade de São Paulo com 30 entregadores da plataforma, foi verificado que a troca de um modal a combustão por um elétrico gera uma redução real de custos para a realização das entregas. Por exemplo, um entregador que percorre 3.000 km por mês tem custo mensal em torno de R$ 610 de combustivel (considerando o litro a R$ 7,10). Com a moto elétrica, esse custo vira um valor fixo, levando em conta o sistema de troca de bateria desenvolvido nesse projeto, gerando uma economia de mais de 60% para o entregador somente em combustível.

Considerando ainda a manutenção do veículo, o valor mensal de gastos com a moto chega a cair, em média, 70%. “Uma moto que não tem relação (corrente, pinhão e coroa), não tem óleo, não tem filtro, não tem vela e não tem gasolina? Não tem como um negócio desse ser ruim. Eu economizo, com essa moto, referente à que eu tinha, uns 70% ou até 80%”, Bruno dos Santos, entregador.

Sistema de troca de baterias
O sistema compartilhado de baterias é uma opção aos entregadores para que não se preocupem com a recarga. Com isso, estarão disponíveis planos de assinatura que variam de R$ 129,00 por mês para quem roda até 2 mil km a R$ 319,00 para quilometragem e trocas ilimitadas. Assim, os entregadores fazem a troca de baterias descarregadas por outras carregadas de forma rápida e simples. Mas, a moto também vem com um carregador de bateria em que é possível recarregar em qualquer tomada.

A autonomia da moto com duas baterias é de 100 até 180 quilômetros, o que dá para garantir uma ampla circulação. Além disso, os entregadores não precisam se preocupar com interrupções para recarga ao utilizarem os pontos de troca de bateria, que ficam em diversos postos Ipiranga em São Paulo.

Zero emissão de CO2
A iniciativa do iFood também busca incentivar, cada vez mais, o uso de modais não poluentes nos deslocamentos das cidades. “Queremos mostrar que já é uma realidade realizar trajetos dentro de centros urbanos com veículos que geram baixo impacto no meio ambiente”, ressalta Borges.

Como parte do objetivo de tornar neutra a emissão de carbono das operações, o iFood está constantemente buscando soluções para o delivery e, além do apoio ao uso de motos elétricas, a foodtech realiza o iFood Pedal, projeto com planos acessíveis para o uso de bicicletas comuns e elétricas nas entregas.

“Nossa meta é fazer com que 50% das entregas do iFood sejam realizadas por veículos que não utilizam combustíveis fósseis, até 2025. É um ganho para o entregador, para o meio ambiente e toda a sociedade”, afirma André.

EVS WORK IFOOD – Dados técnicos
– 100 até 180 quilômetros com duas baterias
– Até 85 km/h – restringido para maior autonomia
– Garantia de 2 anos
– Valor da moto iFood/Voltz – R$ 9.999,90

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas




Empresa realiza programa de apoio a refugiados ucranianos na América Latina

Perto de completar 100 dias de confronto, estimativas apontam que a guerra na Ucrânia, que teve início no dia 24 de fevereiro, já tenha ferido mais de 4.500 pessoas e provocado a morte de mais de 3 mil civis. A expansão da Otan (Organização do Tratado no Atlântico Norte, na sigla em português) no Leste Europeu, as disputas separatistas no leste da Ucrânia e a ambição expansionista do presidente russo Vladimir Putin estão entre os principais fatores do conflito.

De acordo com dados da ONU (Organização das Nações Unidas) divulgados em abril, mais de 5 milhões de refugiados já deixaram a Ucrânia por conta da guerra, em sua maioria mulheres e crianças, em busca de abrigo, emprego e acomodação, o que configura a pior crise de refugiados na Europa desde o fim da Segunda Guerra Mundial.

A maior parte dos ucracianos fugiu para a União Europeia por meio de países como a Polônia, Eslováquia, Hungria e Romênia. O Brasil, por sua vez, concedeu 74 vistos e 27 autorizações de residência humanitária a refugiados da Ucrânia apenas entre os dias 3 e 31 de março deste ano, conforme dados do Boletim Migração Ucraniana, divulgado pelo governo.

Neste panorama, surgem iniciativas para apoiar os refugiados que buscam uma nova vida em outro país. Exemplo disso, a Universal Assistance – antiga Travel Ace, com mais de quarenta anos de atuação no mercado, presente em países como Argentina, Colômbia, Peru, México, Uruguai e Paraguai -, lançou um programa de apoio aos refugiados ucranianos que estão na América Latina.

Por meio da atividade desenvolvida pela empresa, os refugiados ucranianos podem contar com o serviço de teleconsulta médica e psicológica, de maneira gratuita, na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, México e Panamá.

Alfredo Fernandez Vega, CEO da Universal Assistance e Cover More Latam, afirma que a empresa reafirma seu compromisso social por meio do programa que permite que os refugiados tenham a possibilidade de se comunicar com um profissional de saúde, em língua ucraniana, por meio de uma videochamada a partir de qualquer dispositivo móvel de forma rápida e eficiente. Caso seja necessário, os refugiados também poderão obter uma receita médica.

“Na Universal Assistance defendemos firmemente a paz em todo o mundo. Estamos comprometidos em disponibilizar nosso serviço e continuaremos fazendo o possível para fornecer nosso apoio neste momento”, pontua. “Estamos convencidos de que, ao compartilhar esta mensagem, poderemos alcançar e ajudar refugiados ucranianos que estão nesses países”, complementa Vega.

Para acessar o serviço, é necessário fazer o cadastro no site da Universal Assistance, criar uma conta, clicar na aba “agendar teleatendimento” e marcar a consulta.

Para mais informações, basta acessar: https://www.universal-assistance.com/ar-es/ukraine



Dia Nacional da Reciclagem: embalagens flexíveis participam da economia circular

Segundo estudo encomendado pelo Plano de Incentivo à Cadeia do Plástico (PICPlast), 1,4 milhão de toneladas de plásticos foram destinadas para reciclagem no Brasil, em 2020. Desse montante, pouco mais de 168 mil toneladas de material foram perdidas durante o processo, por problemas como contaminação, uso de cor, mistura de tipos de polímeros, odores e degradação térmica e mecânica. Mas a utilização de novas tecnologias pode solucionar esses desafios e otimizar a circularidade do plástico na cadeia, principalmente os flexíveis.

Um problema no processamento dos resíduos de filme plástico flexível é a formação de géis causada pela degradação na recuperação do material, comprometendo sua resistência. Um novo aditivo (IrgaCycle® PS 031) possui uma mistura de matérias-primas para atacar todos os desafios da reciclagem mecânica de filmes, mantendo propriedades técnicas, como índice de fluidez.

Os filmes plásticos, contendo PEBD (Polietileno de baixa densidade) e PEBDL (Polietileno Linear de Baixa Densidade) reciclados e estabilizados com o aditivo obtêm resultados superiores nos testes de tração, indicando ganhos relevantes em resistência mecânica.

“Uma consequência direta da menor degradação está relacionada com a baixíssima formação de géis no polímero, que pode chegar até 70%. Desta forma, o filme produzido com resina PCR terá qualidade e boa resistência mecânica”, afirma Bruno Belanga Granja, líder do B-Cycle na BASF para a América do Sul.

A eficiência do maquinário é outro ponto importante, pois há menos paradas para manutenção e limpeza, e redução de até 50% na produção de sobras nas produções. “Isso beneficia três pontos importantes para recicladoras e fabricantes: otimização de tempo, redução de custos e ganho de produtividade”, conclui o gestor.

A tecnologia faz parte do portfólio B-Cycle, da BASF, composto por soluções para as diferentes etapas do processo de reciclagem, desde a lavagem até a extrusão, contribuindo com a qualidade e preservação das características do material plástico reciclado e favorecendo a economia circular.



Sustentabilidade está sendo reconhecida como fonte de inovação

O desenvolvimento social, a preservação ambiental, o respeito e a valorização dos colaboradores e parceiros são cada vez mais essenciais na estrutura das empresas que buscam um crescimento sólido e sustentável.

“Algumas empresas despontam como pioneiras nesse formato de negócio. Elas contam com um modelo de gestão que promove parcerias entre os setores públicos e privado e também o diálogo entre associações e organizações não governamentais, em busca de um mercado global mais inclusivo e sustentável”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

O cumprimento da legislação ambiental e o desenvolvimento da atividade econômica seguindo as regras ambientais devem ser vistos não somente como um custo, mas como um investimento acima de tudo. Empresas focadas na inovação, como estratégia competitiva, conseguem corrigir problemas em seus processos, eliminando ou reduzindo o descarte de resíduos ou a necessidade de manuseio, descarte ou armazenamento de produtos.

“Ao longo dos últimos anos, as estruturas de negócios evoluíram muito e as empresas passaram a apostar em modelos de gestão mais sustentáveis. As preocupações de hoje vão muito além da geração de lucros”, pontua Vininha F. Carvalho.

A mudança de paradigma, no sentido de que os negócios devem se preocupar com o meio ambiente, questões sociais, além da governança, tem como fundamento o desenvolvimento sustentável não só do meio ambiente ou do âmbito social, mas do próprio negócio.

“Adotar uma conduta corporativa ética é fundamental para o negócio prosperar. A sigla ESG (Environmental, Social and Governance) é uma necessidade para qualquer empresa, independentemente do tamanho, que se preocupe com o futuro e com a sua perpetuidade no mercado”, finaliza Vininha F. Carvalho.



Controle nos cálculos da gestão empresarial mitiga riscos do ESG

Muitas empresas com ações na Bolsa já estão apresentando em seus balanços informações sobre o ESG: Environmental (Ambiental, E), Social (Social, S) e Governance (Governança, G). A sigla é uma referência às práticas ambientais, sociais e de governança de uma empresa. As metas estabelecidas são formas de minimizar impactos no meio ambiente, investir em um mundo mais justo e responsável, além de utilizar as melhores práticas nos processos de administração.

Empresas já incluem dados ESG em seus balanços, mas a norma da CVM entra em vigor a partir de 2023. Por meio da Instrução 480/09, em dezembro de 2021, a CVM passou a exigir que companhias brasileiras apresentem seus indicadores de questões climáticas, bem como seus riscos ambientais, sociais e de governança.

Pesquisa da Standard and Poor’s, agência global de rating sobre fatores de governança, mostrou que as empresas que se classificam bem abaixo da média em características de boa governança são particularmente propensas à má gestão e arriscam sua capacidade de capitalizar oportunidades de negócios ao longo do tempo. A S&P Global avalia o desempenho de governança das empresas levando em conta quatro fatores: estrutura e supervisão, código e valores, transparência/relatórios e risco cibernético/sistemas. Para a S&P Global, compreender o “G” em ESG é fundamental, pois os riscos e oportunidades de Governança provavelmente aumentarão à medida em que as atitudes sociais, políticas e culturais continuarem a evoluir.

Índices

Antonio Carlos Macedo, CEO da Macdata, destaca: devido à indefinição nos índices de correção das indenizações trabalhistas, o montante pode variar. “É preciso organizar os dados para que as várias hipóteses sejam contempladas quando aplicados os índices. Também a questão social merece atenção. É necessário um sistema que identifique as reclamações referentes a danos morais e materiais, orientando medidas de correção e preventivas”, explica Macedo.

A veracidade e a transparência das informações transmitidas aos investidores estão na ordem do dia, portanto. Se com recursos internos as empresas forem incapazes de fazer frente a esse desafio, mandam as boas práticas buscar consultorias e prestadores de serviços especializados. Afinal, o cerco iniciado no caso Enron e Arthur Andersen, há vinte anos, que culminou com a lei Sarbanes-Oxley sobre práticas corporativas, agora aperta ainda mais.

O fenômeno é mundial. Desde o ano passado, as empresas da Europa ficaram sujeitas ao Regulamento para Divulgação de Finanças Sustentáveis (SFDR). Nos Estados Unidos, há também uma orientação do presidente Joe Biden ligada especialmente a questões ambientais.

Segundo Julio Amorim, CEO do Great Group e Head de Estratégia da Macdata, as práticas de gestão precisam ser atualizadas considerando as novas premissas do ESG. “O Mapa Estratégico deve sofrer as respectivas aderências, além dos indicadores e KPI´s. Estamos diante de um momento único no sentido de diferenciar as organizações que de fato agregam valor a todas as partes interessadas”, diz Amorim.



Magic Beans chega ao mercado de comunicação digital

Lançada por Lucas Allex, a Magic Beans chega ao mercado de comunicação como uma agência 100% digital focada em Branding, Campanha On e Off, Audio Visual, Desenvolvimento Web, Marketing Digital, Marketing Médico e Assessoria de Imprensa para pequenos, médios e grandes negócios.

“Pretendo utilizar a minha experiência, com trabalhos para clientes como Tele Sena Digital, Fogo de Chão, Vigor, IBM, Sebrae e BNDES, para poder gerar novos negócios em um segmento que muda diariamente. Para isso, conto com um time de ponta, que está sempre atento ao mercado”, pontua Lucas.

Além da geração de valor, o marketing representa o elo de relacionamento entre a empresa e o seu público e também é responsável pela conquista e fidelização dos clientes e, para isso, são criadas estratégias de atração, conversão e retenção desses clientes.

A empresa já nasce com um expertise voltado para a área médica, no qual Lucas esteve a frente à frente da estratégia comunicacional de projetos junto ao Hospital Sírio-Libanês, Hospital Alemão Oswaldo Cruz, Clínica Fares, Medicar e outros.

“Já nascemos com um posicionamento dentro do mercado de comunicação, e que nos dá uma referência para que os novos clientes possam conhecer melhor o nosso trabalho”, finaliza Lucas Allex.

Serviço:

Magic Beans

Magicbeans.ag

11 4380.5940



Medicina apresenta desequilíbrio entre candidatos e vagas

O mais recente Censo da Educação Superior divulgado pelo Ministério da Educação, no último mês de fevereiro, revelou um descompasso entre o número de candidatos e vagas disponibilizadas para o curso de Medicina. Em quatro anos, a quantidade de cadeiras em Faculdades de Medicina no Brasil cresceu 48%, enquanto o total de inscritos nos vestibulares sofreu uma retração de 1,5%. Isso representa que a concorrência passou de 31 para 21 vestibulandos por vaga.

O estudo divulgado pelo MEC aponta esse desequilíbrio na demanda x oferta do curso de Medicina desde 2018. Por outro lado, a graduação aparece entre as dez com maior número de ingressantes desde 2019, tendo registrado seu pico em 2020, com 204.279 mil matrículas. Como pode ser observado na tabela abaixo.

ANO VAGAS CANDITADOS
2016 34.389 mil 1.084 milhões
2017 36.609 mil  1.071 milhões
2018 45.896 mil 1.052 milhões
2019 47.539 mil 1.075 milhões
2020 51.024 mil 1.067 milhões

Fonte: Censo da Educação Superior

Um mapeamento do portal Melhores Escolas Médicas (MEM) revela, no entanto, que essa desmobilização de estudantes em busca de uma carreira médica já começou a ser revertida em algumas instituições de ensino. A disputa por um lugar em Medicina na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) aumentou no vestibular de 2022, por exemplo. De acordo com a comissão organizadora (Comvest), a relação candidato/vaga foi de 324,7 na última edição, 5,3% maior que o registrado no ano anterior (308,3).

Na Universidade de São Paulo (USP), a carreira de Medicina também liderou o ranking de concorrência tanto no número total de candidatos inscritos (15.224) quanto na relação de candidatos por vaga (124,8) no vestibular passado. Por outro lado, a quantidade de vestibulandos foi 19% menor do que no processo seletivo anterior (2021), quando houve 18.856 inscritos.

“No início dos anos 2000, com o aumento da demanda por Medicina no setor público, algumas intuições registraram 200 candidatos por vaga. Posteriormente, quando o setor público criou novas universidades e, consequentemente, aumentou o número de vagas, conseguiu dar vazão a essa grande concorrência. Por outro lado, as instituições privadas passaram a ser uma opção viável para quem tinha poder econômico. O crescimento foi muito grande e mexeu com esse equilíbrio da oferta/procura. O setor privado, aliado ao aumento da oferta no setor público, fez a demanda crescer muito”, explica o reitor da Universidade São Francisco e ex-presidente do Conselho Nacional de Educação (CNE), Gilberto Garcia.

Esse cenário tem norteado discussões de especialistas em educação superior, especialmente em relação ao impacto da pandemia da Covid-19 na preparação para o vestibular dos jovens brasileiros. Para além das questões de vulnerabilidade social e econômica, muitos desistiram de ir às provas, seja por não se sentirem preparados o suficiente ou até mesmo pela falta de dinheiro para pagar as taxas de inscrição, por exemplo.

“Nos últimos anos, com a pandemia, vários setores foram abalados, principalmente a economia do país, e isso ecoa diretamente na educação, notadamente em diversos cursos de graduação, principalmente em Medicina, pelo valor médio de mensalidade que está entre R$ 5 mil e R$ 12 mil”, acrescenta o conselheiro CNE.

De acordo com Garcia, questões demográficas ligadas à concentração das Escolas Médicas nos grandes centros urbanos, além das mudanças na dinâmica do processo seletivo, também justificam esse ritmo divergente na equação candidato/vaga.

“O Sisu (Sistema de Seleção Unificada) contribui para essa relação. O estudante faz a prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), coloca sua nota no Sisu e caso não consiga atingir a nota de corte, não se inscreve ou não tenta em outra instituição”, explica o professor doutor, acrescentando que “se o aluno quer cursar Medicina, mas não tem condições financeiras para morar em outra cidade, ele acaba desistindo e vai tentar mais uma vez o vestibular em uma instituição de ensino superior próxima ou dentro do seu estado. Em alguns casos, entra em outra graduação que ele consiga arcar financeiramente”, destaca Gilberto Garcia.



Festival criativo traz 100 opções de marcas para presentear no Dia dos Namorados

Em 5 de junho, das 10h às 18h, acontece a Fair&Sale Vila Nova, um festival criativo que reúne 100 marcas de pequenos empreendedores, de diversos segmentos, além de 20 opções de gastronomia e programação cultural gratuita. O evento será na Praça Cidade de Milão, em Vila Nova Conceição, zona sul de São Paulo – SP. Para essa edição, o tema central será o Dia dos Namorados, trazendo opções diversificadas e criativas de presentes para a data. 

Aliás, datas comemorativas são importantes para o setor de vendas, como o Dia dos Namorados. E após o período da pandemia, os casais agora querem sair e comemorar o relacionamento em grande estilo. De acordo com pesquisa, 72% dos brasileiros querem comemorar o dia 12 de junho fora de casa – número maior que os 58% do ano anterior (“Dia dos Namorados – IM” da MindMiners – Negócios Globo – amostragem 500 pessoas – mar/2022).

Para quem busca comemorar desde a semana anterior, na Fair&Sale tudo acontece ao ar livre (opção para quem quer sair, mas ainda não se sente confortável para ambientes fechados), com entrada gratuita e pet friendly; tem pocket shows ao vivo, programação cultural gratuita, espaços kids e playground pet para o cachorro da família participar da diversão. 

Já para os casais que pretendem comemorar o dia 12 em casa, a Fair&Sale traz uma curadoria de vinhos, geleias, pimentas, granolas, massas artesanais e muitos outros itens para preparar uma refeição especial no conforto do lar. Aliás, a pesquisa da MindMiners revelou que 31% do público entrevistado pretende fazer uma refeição em casa na data.

Além disso, o presente também é um ponto crucial. A Fair&Sale reúne 100 marcas expondo seus produtos feitos em processo artesanal, nas categorias moda, acessórios, casa & decor, jardim, ilustração & papelaria, kids e autocuidado. “Para a edição de Dia dos Namorados, fizemos uma curadoria de marcas que realmente trouxessem opções interessantes para se tornarem presentes inesquecíveis, que gerem boas lembranças.”, diz Renata Eisinger, cofundadora da F&S.

Fair&Sale Vila Nova – Especial Dia dos Namorados

Praça Cidade de Milão, em frente ao Portão 7 do Parque Ibirapuera, em SP

05/06 (domingo)

10h às 18h

100 negócios criativos

Área gastronômica com mais de 20 opções

Pocket shows ao vivo 13h e 15h com Banda Cucamonga

Música na praça de alimentação das 11h às 16h com Dj Nacim

Espaço playground PET com Weasy

Espaço relax com Dayline Energia

Espaços de brincar livre para bebês, crianças e toda a família com a Be Gym Espumados e Maricota Faz Festa

Oficinas de artes com a Frô 

Evento ao AR LIVRE

Entrada gratuita e pet friendly

www.instagram.com/fairesale

#fairesale

#fairesalevilanova



Menos de 30% das MPEs brasileiras possuem website para interação com clientes

A maior parte das micro e pequenas empresas ainda está em estágio inicial quando o assunto é a digitalização dos seus negócios. O “Mapa da Digitalização das MPES brasileiras”, levantamento feito pelo Fundação Getulio Vargas (FGV) e Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI), mostrou que 66% das empresas desses portes estão nos níveis 1 e 2 de maturidade digital, sendo que 18% de empresas analógicas, no nível 1, e 48% são emergentes, que se encontram no nível 2.

A média de maturidade digital entre as empresas pesquisadas é de 40,7 pontos, em uma escala que varia de 0 a 100 pontos. Das 2.572 respostas de empresas nacionais recebidas, os pesquisadores viram que apenas 3% chegaram perto dos 100 pontos e podem ser consideradas líderes digitais. Entre as que afirmaram fazer investimentos para conectar e engajar clientes, apenas 27,5% disseram possuir website com funcionalidades interativas. As que ainda estão em processo de implementação representam 39,2% dos entrevistados e as que ainda não têm um website representam 33,3% do total.

Apesar de a presença digital de uma empresa não se limitar a possuir um website, essa é uma importante ferramenta de comunicação da organização com seus clientes. De acordo com o especialista em Marketing Digital, David do Nascimento Oliveira, possuir um domínio próprio – também chamado de endereço eletrônico na web – garante mais confiança para a marca e mostra maior credibilidade diante de seus públicos.

“Muitos usuários ainda preferem usar os mecanismos de busca na internet para encontrar determinado produto ou serviço, e se a empresa tem um link em sua rede social para compra de produto ou serviço, isso dará mais credibilidade a ela, na visão do usuário. Além disso, em pesquisa on-line em sites de busca como Google, Bing ou Yahoo aparece uma lista de sites com respostas à solicitação e o site da empresa pode estar listado ali”, explica.

O profissional informa que existem técnicas do chamado Search Engine Optimization (SEO), que possibilitam a otimização das buscas de forma a conseguir melhorar a classificação do site em mecanismos de busca. Com essas técnicas, é possível levar o usuário que busca por determinado produto diretamente para o site da empresa, se ela for fabricante ou vender esse produto. “Não ter um site torna muito mais difícil para a empresa conseguir classificar e obter tráfego gratuito e possibilitar vendas por meio dos mecanismos de pesquisa”, reforça Oliveira, que tem mais de 10 anos de experiência na área.

Custos – No Mapa da Digitalização das MPES brasileiras, a principal dificuldade das organizações desses portes para investir na transformação digital é a falta de recursos. No caso do website, o profissional de Marketing Digital David Oliveira explica que atualmente existem ferramentas mais acessíveis, que permitem colocar uma página no ar.  “Você não precisa ser expert em código de computador ou HTML/CSS para criar um site. Hoje em dia existem diversas plataformas online que tornam muito mais fácil a criação e a personalização de um site. Por um investimento muito modesto, você pode ter um site profissional”, ressalta.

Entre grandes empresas, a transformação digital é prioridade

Uma tendência que vinha crescendo foi acelerada com o início da pandemia da Covid-19 em 2020. Entre as grandes empresas, a transformação digital é realidade e é uma prioridade. Segundo levantamento feito pela Consultoria Deloitte, nove em cada 10 empresas irão investir em tecnologia em 2022, para atender a demanda de transformação digital de seus negócios. 

E do total dos investimentos que serão feitos nessa área, 96% disseram que os recursos serão usados em aplicativos, sistemas e ferramentas de gestão. Outros 81% disseram que também vão investir em marketing para atrair clientes, 78% em atendimento ao consumidor e 71% em canais de venda online. Os investimentos em tecnologia também vão abranger, segundo os executivos consultados, em segurança de dados (95%), gestão de dados (95%) e infraestrutura (96%).

Para chegar a esses dados, o levantamento contou com a participação de 491 empresas, que totalizaram em 2021 R$ 2,9 trilhões em receitas líquidas, o que equivale, segundo a Deloitte, a 35% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro.



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