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Portaria virtual visa reforço à segurança de condôminos

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Mais de 68 milhões: este é o número de pessoas que vivem em condomínios no Brasil, segundo dados da Abrassp (Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais). Uma população que ocupa, de acordo com a Receita Federal, cerca de 500 mil condomínios e que, muitas vezes, escolhem estes lugares para viver em busca de uma maior segurança.

Um balanço da empresa Delta Uno apresentou um raio X das principais causas de invasões a condomínios: segundo o levantamento, 25% das incursões de criminosos ocorrem por falta ou falha de tecnologia – como segurança eletrônica -, 33% por ausência ou falha de protocolo de segurança, 28% por carência de treinamento ou despreparo humano e 14% por desatenção humana.

Neste cenário, surgem iniciativas privadas para tentar coibir a ação de marginais contra condomínios. Para Sérgio Rocha, CEO da Roche Serviços, as iniciativas para garantir segurança condominial têm crescido com o uso da tecnologia nos últimos anos.

“Percebemos uma melhora significativa na prevenção de invasões. Hoje, existe uma gama de equipamentos que ajudam a inibir os furtos e roubos. Luzes com sensores de presença, alarmes acionados remotamente e câmeras com tecnologia de detecção de rosto são alguns dos recursos oportunizados pela revolução digital”, afirma.

Para o empresário, as soluções tecnológicas têm ajudado a melhorar a segurança dos condomínios. “Entretanto, não adianta de nada um condomínio implantar tudo isso por conta própria e não ter ninguém realizando o controle de acesso, processos de segurança e cumprimento das normas”.

Portaria Virtual oferece segurança para moradores e profissionais

Na visão de Sérgio Rocha, a portaria virtual é uma opção útil para a segurança em condomínios, pois remotamente consegue acionar sirenes, alarmes, luzes e até mesmo a polícia em caso de sinistros sem o risco vivenciado por um profissional, que pode ser rendido ou coagido.

“Na operação da portaria virtual, existem vários ‘porteiros’ e nenhum deles pode ser rendido por bandidos. São vários profissionais trabalhando na central, cada um com sua função, um faz a ronda nas câmeras, outros atende os interfones, outros verificam os alarmes, há uma especialização para maior segurança e eficiência. Em resumo, o porteiro virtual são várias pessoas especializadas, ficando menos propenso ao erro humano ou faltas, atestados, entre outras ocorrências que podem acontecer quando se contrata um porteiro fisico”, diz.

O CEO da Roche Serviços explica que uma portaria virtual oferece diversos dispositivos: “Além do acionamento de alarmes remotamente e o acionamento de luzes, a ferramenta aciona sensores de muro como linhas virtuais, atua com sensores de violação de portas e ronda noturna em todas as câmeras do condomínio.”

Além disso, prossegue, a portaria virtual disponibiliza interfones com reconhecimento de biometria digital e facial, câmeras com tecnologia para cerca virtual, vaga de pânico nas garagens – o que garante a segurança em casos em que um morador entra no condomínio coagido – botão de pânico no controle remoto, digital de pânico e entrada assistida.

Para concluir, Sérgio Rocha destaca que a portaria virtual é o controle de acesso e perímetros do condomínio. “Não tem essa mais do ‘porteiro amigo’, que conhece todo mundo e deixa todo mundo entrar sem pegar identificação e local de visita. Por isso, a ferramenta é uma forte aliada para a segurança de moradores e profissionais”.

Para mais informações, basta acessar: https://www.rocheservicos.com.br/



Ansiedade atinge 10% dos brasileiros e áreas verdes podem melhorar esse cenário

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Avenidas largas, áreas comerciais modernas e arranha-céus a perder de vista. A ideia de avanço da sociedade quase sempre esteve atrelada a grandes estruturas cinzas, frias e pavimentadas. O reflexo disso são cidades onde as áreas verdes foram engolidas por amplos empreendimentos. Movimentos para a preservação do verde têm tentado reconectar o ser humano à natureza. Além de ajudar no respeito à fauna e à flora, há também motivos científicos por trás disso. Estudos divulgados por cientistas finlandeses e ingleses revelaram que pessoas que moram perto de áreas verdes têm saúde melhor das que vivem em lugares totalmente urbanos. 

A pesquisa divulgada na revista Environmental Science & Technology e realizada na Universidade de Exeter Medical School, no Reino Unido, durou cinco anos. Os estudos dividiram mil participantes em dois grupos: os que se mudaram para áreas mais verdes e os que foram viver em locais praticamente urbanos. O resultado apontou melhora imediata na saúde mental das pessoas que viveram em contato com a natureza. Benefícios esses que chegaram a ser registrados até três anos depois da troca de endereço. O estudo também mostrou queda na saúde mental nas pessoas que passaram a morar em ambientes com menor contato com a natureza.

A reconexão com a natureza 

O documentário Biofilia – capacidade natural do ser humano em se sentir bem em um determinado lugar – de Jean Bergerot, gravado em 2019, fala das grandes cidades e da necessidade do retorno, do ser humano, a essa conexão com a natureza. Ao longo do filme, o criador contou que essa retomada tem sido apontada como terapêutica, não só por neurocientistas, psiquiatras e psicólogos como até por arquitetos. Por isso a integração das cidades com as áreas verdes se faz necessária. 

Os efeitos negativos da falta de tempo para o contato com a natureza, gerados pela vida corrida e a produtividade acelerada no mercado de trabalho, são muitos. Para se ter uma ideia, a Organização Mundial da Saúde apontou que a ansiedade, que se manifesta pelo pânico, pelo estresse e pela compulsão, afeta uma a cada 25 pessoas no mundo. No Brasil quase 10% da população sofre com esse distúrbio. Com isso, o contato com a natureza é citado, atualmente, como um dos fatores importantes para se manter alta a qualidade de vida.

Parque com toques de Inhotim ajudará na saúde de moradores de cidade no interior de Minas

Os moradores de Sarzedo, na região metropolitana de Belo Horizonte, vão poder experimentar os benefícios do contato com a natureza. É que a cidade, com pouco mais de 30 mil habitantes, vai ganhar um novo parque ambiental. Junto ao novo empreendimento, uma surpresa. O Parque Ambiental Cachoeira Sarzedo terá todo o paisagismo inspirado em Inhotim – maior museu a céu aberto do mundo – que é referência em arte contemporânea aliada à preservação ambiental. 

Com uma área de 45.800 m², o parque teve suas obras iniciadas em julho de 2021. De lá para cá, as máquinas não param. Um diário de obras digital dá, constantemente, a dimensão do projeto e a celeridade com que ele tem evoluído. O parque contará com: estacionamento, arena, playground, ciclovia, trilhas, quiosques, mirante panorâmico, lanchonete e outros espaços de interação e integração ao meio ambiente.

A iniciativa de levar as belezas do museu Inhotim para o Parque Ambiental Cachoeira Sarzedo, surgiu da parceria entre o executivo municipal de Sarzedo e a mineradora Itaminas. A empresa é a principal mantenedora do Instituto Inhotim e há mais de 60 anos inclui projetos culturais, sociais, sustentáveis e ambientais na rota de transformação da comunidade onde atua. 

O projeto paisagístico foi desenvolvido por Pedro Nehring, que também foi o responsável por estruturar o mesmo setor de Inhotim. “Foi um prazer participar desse projeto juntamente da Itaminas. Será uma obra bem feita e duradoura e um diferencial em Sarzedo, um atrativo jamais visto na cidade. As pessoas se sentem melhores e vibram com o paisagismo do Inhotim, então queremos mostrar isso no Parque Cachoeira”, afirma Nehring. Além disso, a intenção é aliar ao projeto ações de educação ambiental que serão aplicadas aos futuros visitantes do parque. O empreendimento, deve ficar pronto daqui a dois anos.

http://www.itaminas.com.br



PUCRS abre inscrições para ensaio de proficiência inédito

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O Instituto do Petróleo e dos Recursos Naturais (IPR) da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) abre inscrições para ensaio de proficiência inédito na área de descrição de lâminas petrográficas. O ensaio é realizado em parceria com a alemã ZEISS, uma das mais importantes fabricantes de microscópios e lentes do mundo.

A iniciativa é parte do contexto da ampliação do portfólio de serviços especializados do IPR, e avaliará a habilidade técnica e o conhecimento na descrição de lâminas petrográficas para caracterização e classificação de rochas – atividade de rotina em estudos geológicos e amplamente utilizada na indústria de óleo e gás. A ZEISS tem investido no desenvolvimento de tecnologias para a digitalização de lâminas petrográficas e biológicas. Neste ensaio em parceria com o IPR, a empresa alemã será responsável por fornecer o software necessário para a realização do ensaio de proficiência de geologia digital, além de dar suporte na divulgação do ensaio de proficiência. Já o IPR, será responsável pela organização do ensaio de proficiência, seleção de amostras e preparação das lâminas, montagem dos mosaicos, distribuição dos arquivos digitais, análise estatística dos resultados e emissão dos certificados.

O ensaio

A descrição das lâminas petrográficas será realizada em lâminas virtuais (mosaicos de fotomicrografias 100% digitais) produzidas por meio do ZEISS Axioscan Z1 Microscope Slide Scanner, scanner de slides de última geração para a digitalização automatizada de amostras de microscopia. Cada participante receberá amostras digitais que deverão ser analisadas e ter seus resultados reportados, de forma confidencial, ao IPR.

O Instituto avaliará as respostas, conferindo sua exatidão frente a um padrão estabelecido. O participante que acertar os resultados do ensaio será considerado proficiente nessas análises e receberá um certificado de proficiência.

Podem participar profissionais e estudantes da área de geologia. As inscrições podem ser realizadas até 30 de maio por meio do site do IPR (https://pucrs.qualtrics.com/jfe/form/SV_0GLjbDwlf5Apt2u).



Páscoa traz investimentos de marcas e indústrias com foco em lançamentos

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A indústria de chocolate investiu fortemente para colocar no mercado número elevado de lançamentos para esta Páscoa. Segundo a Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Amendoim e Balas), é de que cheguem aos consumidores cerca de 400 itens, sendo que 150 deles são lançamentos. Números da produção industrial também mostra um crescimento de 6% em relação a 2021, com um total de 9 toneladas entre ovos e produtos para a Páscoa.

Na esteira dos lançamentos, redes como o Fran’s Café, apostaram em lançamentos voltados para a Páscoa, com Ovo de Páscoa, bombons, Pão de Mel e Alfajor. “A Páscoa é uma ótima época do ano para investir em lançamentos e, com isso, impulsionar a rentabilidade das lojas”, explica Francisco Conte, Diretor da rede Fran´s Café.

A Rede também lançou duas receitas do Franccino, bebida feita a base de café gelado do Fran’s, o Franccino Chocolate e Franccino Cookie.

Para a indústria de chocolate, a expectativa de vendas é superar, até mesmo, números do período anterior à pandemia. O crescimento em vendas pode chegar a 20% em comparação com 2019. 



Estudo detecta relação entre depressão e doença do olho seco

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Há uma forte associação entre a depressão e casos graves da doença do olho seco. É o que indica um estudo realizado por pesquisadores da Universidade da Pensilvânia, nos Estados Unidos, publicado na revista Jama Ophthalmology. A análise verificou uma ligação entre o distúrbio afetivo de humor e casos graves da doença que causa inflamação nos olhos.

Durante um ano, os pesquisadores acompanharam a rotina de 535 pacientes, com sintomas de moderados a graves da doença ocular, de 27 centros de oftalmologia e optometria. Os participantes foram submetidos a diversas avaliações e, a partir de um cruzamento avançado de dados, a pesquisa identificou que os pacientes com diagnóstico de depressão apresentaram os piores sintomas da doença do olho seco. 

Segundo a OMS, (Organização Mundial da Saúde) a depressão atinge mais de 300 milhões de pessoas. A agência de saúde, subordinada à ONU (Organização das Nações Unidas), prevê que a depressão será a principal doença incapacitante nos próximos anos.

“Estudos como esse [da Universidade da Pensilvânia] conscientizam sobre a importância de cuidarmos da nossa saúde mental e, mais do que nunca, da degeneração macular. A síndrome do olho seco está cada vez mais frequente em jovens, adultos e, principalmente, em idosos, e é uma síndrome evitável”, afirma o oftalmologista Dr. João V. Arcanjo.

Luteína é aliada para visão saudável

De acordo com o Dr. Arcanjo, a prevenção da síndrome do olho seco ocorre por diversas frentes, como a restrição a ambientes com ar-condicionado, exposição à luz azul – que vem de computadores e smartphones – e por meio do uso de umidificador em climas secos. “Sendo sincero, hoje é muito difícil não expor nossa visão à luz azul. Quase tudo que fazemos está relacionado a mexer no celular e notebook. E isso pode acelerar a degeneração macular, desencadeando a síndrome do olho seco”, diz.

Neste sentido, para o médico oftalmologista, a luteína pode contribuir para uma visão saudável, pois previne o envelhecimento precoce da pele e coopera para a proteção dos olhos e da pele contra os radicais livres, raios UV e luz azul. 

“A luteína é um carotenóide presente em vegetais e ajuda o organismo a se proteger de doenças maculares como a degeneração, síndrome do olho seco e catarata, entre outras. Entretanto nosso corpo não produz luteína, ela deve vir por meio de suplementos”, afirma.

Dr. Arcanjo destaca que um novo estudo divulgado pela Frost & Sullivan revela que o uso de luteína e zeaxantina por indivíduos com degeneração macular pode reduzir o risco da transmissão da doença para um estágio mais avançado. “A análise fornece benefícios da luteína e da zeaxantina para manter a saúde visual e uma boa qualidade de vida”, afirma, citando a declaração da vice-presidente de Nutrição Humana da BASF na Europa, Julia Raquet.

Saúde ocular é preocupante no Brasil 

Para o médico, há uma negligência por parte da população brasileira com a saúde ocular. “Segundo o último censo divulgado pelo IBGE em 2021, há mais de 6,5 milhões de pessoas com dificuldade em enxergar no país. Entretanto, diversos casos podem ser reversíveis com o tratamento adequado”, pontua. “Muitas pessoas com dificuldade de enxergar, ou com algum desconforto, não fazem nenhum acompanhamento anual”.

Diante disso, conclui o Dr. João V. Arcanjo, é necessário trabalhar muito para mudar esse cenário, conscientizando a população sobre o quanto é importante adotar medidas como prevenção e tratamento precoce.

Para mais informações, basta acessar: https://melhorviver.com.br/



Especialistas da área cultural se unem para atender demanda corporativa

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Com a queda do setor cultural em virtude do período pandêmico, empresas se posicionam em diferentes pontos de uma enorme gama de possibilidades, algumas investindo no marketing cultural e outras que efetivamente possuem um programa de marketing sociocultural de longo prazo, que exprime os valores e estratégias da corporação.

A visão neste mercado promissor tem atraído muitos profissionais do setor cultural com perspectivas promissoras.

No mundo globalizado, a noção de cultura amplia-se ainda mais em vista da interculturalidade. Apoiando-se fundamentalmente na velocidade, no alcance dos meios de comunicação e nos deslocamentos humanos, remetendo às relações pessoais e ao intercâmbio entre culturas e civilizações que se traduz em uma troca jamais vista, capaz de levar manifestações culturais a todo o planeta e de provocar um permanente processo de transformação.

A cultura contemporânea já era marcada por esse traço, e a cultura brasileira, por sua vez, é multicultural. Isso significa que ela está relacionada ao território e à diversidade das culturas que ambienta, seja a partir da migração de povos, ou de processos históricos que trazem consigo tradições populares, gastronomia e modos de fazer.

A partir do período pandêmico mundial, o setor cultural foi o que mais sofreu e muitos produtores, gestores e profissionais da área ficaram à margem dos benefícios institucionais. Entretanto, a arte possui multicaminhos e a reinvenção das ações começaram a fazer parte do cotidiano das empresas.

Desta feita, um grupo com formação multidisciplinar e habilidades ecléticas a partir de trabalhos realizados em conjunto com a Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi decidiu diversificar ainda mais oferecendo seus serviços para empresas que quisessem apostar no segmento cultural.

O grupo é composto de produtores culturais, museólogos, curadores, historiadores, publicitários, relações públicas, arquitetos, técnicos de som, designers gráficos, marceneiros, restauradores, profissionais em T.I., artistas e tradutores de libras.

“Segundo a curadora Lani Goeldi, e também presidente da Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, que atua na área há mais de 25 anos, um grupo tão diversificado mas ao mesmo tempo tão coeso, facilita realizar trabalhos de revitalização de espaços, memoriais, criação de museus físicos e virtuais com apenas uma única contratação.

Além disso,  disponibiliza para todos os públicos cursos na área e segmentos em todo o país e outros serviços terceirizados, todos orientados por profissionais do grupo objetivando o sucesso de cada projeto.

 

 



Indústrias ampliam opções sustentáveis em EPS para a construção civil

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Estudo da Economist Intelligence Unit (EIU), feito em 54 países de 2016 a 2020, mostrou um aumento de 71% em pesquisas na web por produtos sustentáveis. Já de acordo com o estudo ESG Consumer Index, da Lew’Lara\TBWA, a análise do público sobre o assunto ESG (Environmental, Social and Governance) está focada principalmente nas ações relacionadas ao meio ambiente (o “E” da sigla). Segundo a engenheira do Grupo Isorecort, Karen Peroni, esta tendência é válida para o setor da Construção. “Neste mercado, também existe uma busca por materiais mais sustentáveis, pelo “zero descarte”, afirma.

Fernanda Stafford, Engenheira Ambiental, Doutora em Ciência e Engenharia de Materiais e consultora do Grupo Isorecort, diz que com o aumento do interesse do mercado por modelos de negócios sustentáveis, cresce também a procura por materiais que, além de trazerem técnicas inovadoras, têm como característica a redução do impacto no meio ambiente. “A atenção a esta questão tem estado no radar dos consumidores. O estudo sobre “Estilos de Vida”, publicado pela Nielsen em 2019, já apontava que 42% dos consumidores brasileiros estavam mudando seus hábitos de consumo a fim de poluir menos o planeta, enquanto 30% dos entrevistados declararam estar atentos aos ingredientes que compõem os produtos”, aponta.

Ter uma casa sustentável a partir de um projeto personalizado é possível por meio de um sistema construtivo em EPS (popularmente conhecido como “isopor”). Para a construção de casas sustentáveis, é possível usar desde paredes e escadas até painéis de fechamento, de laje, curvos e de canto. Com mais de 15 anos de atuação, o Grupo Isorecort tem como política de trabalho o compromisso com o meio ambiente, ao recolher e reciclar, durante o processo de fabricação de seus produtos, todas as sobras da própria indústria, não gerando descarte de resíduos.

Segundo o Engenheiro do Grupo, Denilson Rodrigues, o EPS reduz a geração de descartes na obra e é 100% reciclável. “Por isso, ele minimiza a degradação do meio ambiente”, complementa.

Mais informações podem ser acessadas em www.monopainel.com.br.

 



Uso do Certificado Digital traz benefícios na hora de declarar o IRPF 2022

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Já começou a corrida pelo período de entrega do Imposto de Renda. A boa notícia é que os contribuintes podem transformar essa tarefa em algo mais tranquilo e menos trabalhoso ao utilizarem o Certificado Digital Pessoa Física (e-CPF) no momento de preencher a declaração.

Segundo Fernando Muterle, Diretor da Cardsinova, é uma realidade que o uso do e-CPF traz agilidade, comodidade e segurança para as pessoas. “Os benefícios para os contribuintes são vários, tais como usar a declaração pré-preenchida com o histórico da última versão, realizar o preenchimento on-line no site da Receita, mais rapidez e facilidade na retificação dos dados e, claro, mais segurança na transmissão da declaração”.

Além disso, o uso do Certificado Digital também permite o acompanhamento em tempo real da declaração, desde o processo de entrega até a restituição. “Outra vantagem é a possibilidade de corrigir pequenos erros no preenchimento, mesmo após o envio da declaração. Isso reduz as chances de que o contribuinte caia na malha fina”. Muterle ainda destaca que o e-CPF é um certificado digital ICP-Brasil que garante total validade jurídica às informações transmitidas no ambiente virtual.

Vale lembrar que foi prorrogado o prazo para entregar a declaração do IRPF deste ano, ficando para dia 31 de maio. “É sempre bom ressaltar que, quanto antes a declaração for entregue, mais cedo o contribuinte terá acesso à restituição. Então mãos a obra!”, finaliza o executivo.



Vacinação contra influenza reduz risco de mortes por doenças crônicas

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Em seu evento no dia 31 de março, a Federação Mundial do Coração, alertou que o risco de infarto é 10 vezes maior nos primeiros sete dias após contágio pela gripe, especialmente em pessoas a partir dos 65 anos de idade. Ao se incluir a vacina na equação, o risco de infarto é reduzido em até 45%. De acordo com autores de outro estudo, a vacina contra a gripe deve ser considerada uma medida custo-efetiva para prevenção de morte por diferentes causas em pessoas com doença cardiovascular. Nesse estudo a observada, em pessoas vacinadas, foi de 25%. A federação alerta, ainda, para o maior risco de disseminação da gripe com a aproximação do inverno e redução das medidas para prevenir a COVID-19, como a dispensa do uso de máscaras.

Nesse dia 4 de abril teve início a campanha de imunização contra a gripe, prevista para se estender até o dia 3 de junho. A campanha é focada em alguns grupos prioritários, assim como foi a vacinação contra a COVID-19. A previsão é de que sejam vacinadas no primeiro mês pessoas com 60 anos ou mais e trabalhadores da saúde.

No mês seguinte, de 3 de maio a 3 de junho, serão vacinados diferentes grupos, incluindo crianças de 6 meses a menores de 5 anos de idade, gestantes e puérperas, povos indígenas, professores e pessoas com doenças crônicas (DCNTs) e outras comorbidades.

Segundo o Dr. Mark Barone, fundador do FórumDCNTs e vice-presidente da Federação Internacional de Diabetes, “pessoas com DCNTs devem entender a importância de se vacinar neste momento, visto que uma infecção por influenza pode ser ainda mais arriscada para elas e é preciso atualizar a vacina da gripe anualmente para se manter protegido”.

De acordo com levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 52% dos adultos vivem com uma ou mais doenças crônicas. Ao mesmo tempo, a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) alerta que desde 2015 tem ocorrido queda na cobertura da maioria das vacinas oferecidas pelo Sistema Único de Saúde, os atuais patamares se equivalem aos da década de 1980.

De acordo com o Dr. Renato Kfouri, diretor da SBIm, “a imunização tem um papel fundamental tanto na prevenção primária de algumas doenças crônicas, como do câncer de colo do útero através da vacina contra o HPV, quanto para reduzir o risco de agravamento de condições crônicas já existentes, quando há contágio por doenças infecciosas”. Segundo ele, “a ida até o posto de vacinação é uma oportunidade para atualizar também outras vacinas”, e complementa recomendando que “tanto a pessoa do grupo que irá receber a vacina de influenza quanto seus acompanhantes devem levar a carteira vacinal para que possam aproveitar a viagem e atualizar outras vacinas que estejam atrasadas, incluindo a de COVID-19”.

Nesse contexto, a Dra. Lorena Diniz, médica do Centro de Referência de Imunobiológicos Especiais de Goiás (CRIE-Goiás), destaca que além das campanhas vacinais e das vacinas presentes nas UBS, pessoas com doenças crônicas devem buscar os Centros de referência para Imunobiológicos Especiais (CRIEs). “Pessoas com DCNTs devem ir com relatório ou receita de seu médico solicitando o imunobiológico e identificando a condição de saúde, assim essas pessoas recebem gratuitamente outras vacinas específicas nesses centros”, finaliza a especialista.

A perspectiva do Ministério da Saúde é de que, até o final da campanha, 80 milhões de pessoas sejam vacinadas, reduzindo hospitalizações por agravamento de condições de saúde e mortes associadas à gripe.

Mais informações sobre o assunto estão disponíveis em www.ForumDCNTs.org



Mercado second-hand de luxo cresce no Brasil

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Após percorrer vários países pelo mundo a fora e conhecer as maiores marcas de luxo e suas características, Tatiane Roque, fundadora e CEO da empresa Brechó Closet de Luxo, que já era apaixonada pelo mundo da moda, viu uma grande oportunidade de economia circular: a revenda de itens de luxo. Ao adquirir diversas peças de luxo e estudar sobre cada característica referente a cada marca, Tatiane se viu querendo se desfazer das peças que já tinha para adquirir outras novas, e com isso teve a ideia de começar a vendê-las. 

Nesse tempo vendendo suas próprias peças através de plataformas digitais, ela começou a olhar para esse negócio com novos olhos e viu então uma oportunidade de investir o seu dinheiro. Outras pessoas demonstravam o interesse em vender suas peças através dela, pois já tinha credibilidade no mercado e, então, em 2017 fundou sua empresa Brechó Closet de Luxo.

O mercado de second-hand (em português, segunda-mão) vem sendo cada vez mais explorado e bem aproveitado, pois se tornou uma nova forma de investimento. Clientes de marcas renomadas compram peças de alto valor e após um tempo de uso querem renovar o guarda-roupa, porém não sabem a quem vender, com isso recorrem aos brechós de luxo. Ao “desapegar” daquela peça, recuperam parte, ou até mesmo mais do que o valor gasto nela. “Desapegar em brechós é uma forma de investimento financeiro, pois com os constantes aumentos das grifes, você acaba comprando a peça por um preço, com o tempo a peça se valoriza e quando resolve desapegar, na maioria das vezes acaba conseguindo vender por um preço maior do que pagou quando comprou”, diz Roque.

Foi também com a pandemia de Covid-19 que muitos consumidores foram atraídos pelos brechós e ajudaram no impulsionamento desse mercado, pois houve aumentos significativos nos custos das matérias-primas, causando uma valorização ainda maior e, consequentemente, um aumento na precificação dos artigos de luxo. Esses consumidores ao terem ciência da elevação dos preços, viram nos brechós uma oportunidade de não elevarem seus gastos e ao mesmo tempo manter seus padrões de consumo. 

“Além da questão da escassez e o aumento do valor da matéria-prima também tem a questão da estratégia de exclusividade, que é adotada pelas duas principais marcas que existem no mercado mundial de grifes, Hermés e Chanel, e que todas as demais estão acompanhando para limitar o público que as consome”, pontua Roque. “E são com esses valores aumentando constantemente que entra o papel dos brechós. Em algumas marcas, por exemplo, se você não for cliente antigo e não tiver cadastro com a marca, você não consegue comprar com eles, mas consegue comprar em brechós sem problema algum”.

Dessa forma é possível ver o porquê os valores vêm aumentando tanto e como acabam impactando o mercado financeiro. “O modelo Double Flap da Chanel foi a bolsa que mais se valorizou na história do mundo da moda em tão pouco tempo. Normalmente a valorização acompanhava a inflação, porém não foi o que aconteceu com o modelo desde o início da pandemia, em dois anos a bolsa mais que dobrou de preço, em 2020 custava em média 28 mil reais e atualmente custa 60 mil, isso foi um marco histórico pois nenhuma outra bolsa passou por uma valorização como essa”, diz Roque.

Pessoas que têm o desejo de obter uma peça de luxo, mas não possuem oportunidade de comprar na loja da marca por conta dos constantes aumentos, compram peças autênticas e em excelente estado nesses brechós e realizam seus desejos dessa forma, adquirindo peças para futuramente “desapegarem” e investirem.

Para saber mais, basta acessar https://brechoclosetdeluxo.com.br/



Marca premium de vinho chileno apresenta nova campanha e nomeia embaixador

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Depois do lançamento da primeira fase da campanha Descobridores apresentada em novembro do ano passado e protagonizada pelo enólogo Marcelo Papa em torno dos vinhos Marques de Casa Concha, com mais de dois milhões de visualizações, entra no ar esta semana uma segunda fase. Agora, o foco é aproximar-se do consumidor através do mundo da gastronomia, e explorar as possibilidades de harmonização com os rótulos desta linha premium da Concha Y Toro. Ao mesmo tempo, a marca apresenta ao mercado sua nova identidade visual.

Mullen Lowe Brasil, responsável pela concepção da campanha criou a web série “Casa Com Quê?”, com 6 episódios que compõem um conjunto de conteúdos sob o ângulo de ocasiões de consumo, festas, reuniões familiares, ou momentos específicos do cotidiano das pessoas. No elenco, juntam-se novamente Marcelo Papa e Felipe Bronze, chef descobridor por natureza, e novo embaixador de Marques de Casa Concha no Brasil. Em cada episódio, apresenta-se um novo vinho Marques e para cada um deles, um prato criado por Bronze, que “Casa Com Marques”.

“Nesta etapa, o chef Felipe Bronze mostrará a versatilidade dos vinhos da linha em diferentes momentos de consumo, comprovando que Marques praticamente casa com tudo. O chef dará sugestões de pratos que harmonizam com determinada cepa, quais vinhos devem ser gelados e em qual temperatura, as taças mais adequadas, entre outras dicas, de modo a elevar a experiência do consumidor a patamares mais altos, que no final, é a grande missão de Marques. Assim, os momentos da marca junto a seus públicos vão girar essencialmente em torno de harmonizações, confraternizações e propostas enogastronômicas, nas quais a comida é um importante coadjuvante, e Marques, o protagonista”, informa Pietro Capuzzi, Head de Marketing da VCT no Brasil.

“Em um formato e duração que se adaptam de forma dinâmica ao atual consumo de mídia pela audiência, a marca pretende explorar experiências e descobertas com o viés enogastronômico”, comenta Thibault Plantet, Business Lead da Mullen Lowe Brasil. Ele acrescenta que primeiro passo foi gerar diferenciação da marca, construir uma percepção de qualidade para Marques de Casa Concha, com foco nos seus atributos de origem. A mensagem principal é mostrar que, se os seguidores buscam tendências, os descobridores as lançam, daí o slogan da campanha “Junte-se aos Descobridores”, 

Nova identidade visual da linha Marques de Casa Concha

Uma das marcas mais antigas e consolidadas da Concha y Toro, Marques de Casa Concha apresenta-se aos consumidores com nova imagem após mais de 40 anos de  posicionamento no mercado mundial de vinhos. Desde 1999 a linha não sofre alterações substanciais, e procura desenvolver dois conceitos muito claros: expressar a sua origem e a sua qualidade, que a posicionam dentro do portfolio premium dos vinhos da companhia.

A nova imagem apresenta, portanto, um logotipo que destaca o nome de Melchor de Concha y Toro, fundador da vinha, através de um monograma limpo e simples, desenvolvido pela agência francesa Appartement 103. O novo rótulo valoriza o nome Marques de Casa Concha e dá maior destaque ao incorporar a assinatura de Marcelo Papa, o enólogo por trás da marca. Por outro lado, esta imagem renovada inclui a descrição do título do nobre na cápsula do vinho, acompanhado do endosso dos vinhos Concha y Toro.

“Para o design desta nova embalagem mantivemos o monograma de Melchor Concha y Toro, que foi nosso fundador, ao mesmo tempo que herdou o título de Marques de Casa Concha de seus ancestrais. Para além do título nobre a que a marca faz alusão, a ideia foi desenvolver o novo posicionamento de Marques de Casa Concha, um vinho de qualidade, e que reflete a nossa vocação de produtor de vinhos reconhecidos em âmbito internacional”, explica Isabel Guilisasti, Vice-Presidente de Vinhos Finos e Imagem Corporativa.

“Esta nova imagem reforça o interesse permanente da Marques de Casa Concha em representar a grande diversidade de terroirs do Chile, produzindo os vinhos com espírito dinâmico, e reafirmando seu compromisso com a busca das melhores origens para cada variedade”, acrescenta Pietro Capuzzi, da VCT Brasil.



RH é fundamental na implantação de práticas ESG

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As práticas ESG têm sido muito discutidas no mundo corporativo, em especial nas esferas de diretoria e junto a lideranças e tomadores de decisão dentro das empresas. Porém, o RH também tem se tornado cada vez mais relevante na implementação de ações ambientais, sociais e de governança dentro das organizações.

Essa movimentação tem evidenciado a importância do envolvimento do departamento nas práticas ESG, tanto que o mercado tem proposto discussões com relação ao tema. Uma delas acontecerá na 13ª edição do HR First Class (grande evento voltado a profissionais da área), que abordará justamente a importância do RH na implantação das práticas de ESG.

Após dois anos sendo realizado de forma online, o encontro acontecerá presencialmente, no próximo dia 12 de abril, em São Paulo, e reunirá lideranças da área para discutir soluções, boas práticas e tendências que são essenciais ao aprimoramento do mercado.

Para falar sobre o tema desta edição do evento, o HR First Class trará o especialista em liderança sustentável, Ricardo Assumpção, CEO da Grape ESG, consultoria focada no desenvolvimento de estratégia de negócios, modelos de desenvolvimento sustentável e criação de valor a partir do tema. Além disso, também haverá a apresentação de três cases relacionados ao ESG de grandes empresas, sendo elas Waelzholz Brasmetal, Krones do Brasil e Wickbold. Outra vantagem devido à volta ao presencial será a grande oportunidade de conhecer e trocar experiências com outros profissionais da área.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


ZEISS alerta sobre cegueira evitável e impacto da pandemia na saúde dos olhos

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Estimativa da Organização Mundial da Saúde aponta que, entre 60% e 80% dos casos de cegueira no mundo são evitáveis. Já no Brasil, o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO) demonstra, por meio do documento “As Condições da Saúde Ocular no Brasil 2019”, que a cegueira atinge 1.577.016 brasileiros, sendo que 74,8% dos casos poderiam ter sido prevenidos ou curados se tivessem recebido tratamento apropriado a tempo.

Glaucoma, catarata, retinopatia diabética e degeneração macular relacionada à idade são algumas das doenças que mais levam à cegueira em todo o mundo. Principal causador da cegueira irreversível no planeta, o glaucoma deve afetar 111,8 milhões de pessoas em 2040, segundo projeção da OMS.

Criada para alertar a população sobre doenças oculares que podem levar à cegueira, a campanha Abril Marrom discute a importância do diagnóstico precoce, tratamento e reabilitação das doenças que afetam a visão. Referência mundial em soluções para a saúde ocular, a ZEISS reforça a importância da campanha e convida o médico oftalmologista Dr. Vital Paulino Costa, chefe do setor de glaucoma da UNICAMP, ex-presidente da Sociedade Brasileira de Glaucoma e ex-vice-presidente da Sociedade Ibero-Americana de Glaucoma, para falar sobre saúde ocular e o impacto da pandemia na prevenção e tratamento do glaucoma.

“O glaucoma é a principal causa de cegueira irreversível no mundo. Um ponto muito importante a respeito do glaucoma é o fato de ser uma doença silenciosa, ou seja, quando o paciente se dá conta da existência de um problema na visão, a doença já está em estágio avançado, o que muitas vezes dificulta e até impossibilita o tratamento. Por isso, é fundamental consultar um especialista periodicamente”, ressalta o oftalmologista.

Durante a pandemia, no entanto, esse acompanhamento periódico não foi realizado de forma adequada, o que fez com que muitos pacientes com glaucoma corressem risco de perda de visão. Liderados pelo Dr. Vital, pesquisadores do ambulatório de oftalmologia do Hospital de Clínicas (HC) da Unicamp avaliaram o impacto da pandemia no acompanhamento dos pacientes com glaucoma atendidos na instituição e identificaram redução significativa no número de consultas, exames, procedimentos cirúrgicos e liberação de medicamentos.

No período pré-pandêmico, os pesquisadores observaram 7.170 visitas clínicas, 1.525 exames de campo visual, 682 procedimentos cirúrgicos de glaucoma e 23.259 medicamentos liberados. Já no período do surto de covid-19, foram observados 532 visitas clínicas, 94 exames de campo visual, 145 procedimentos cirúrgicos de glaucoma e 18.692 medicamentos liberados. Os números revelam uma redução de 92,52% nas consultas clínicas ambulatoriais, 93,84% nos exames de campo visual, 72,74% nos procedimentos cirúrgicos e 19,63% nos medicamentos liberados.

“O glaucoma é causado principalmente pela elevação da pressão intraocular. A doença provoca lesões no nervo ótico e, como consequência, comprometimento da visão. Na maioria dos casos, o paciente não percebe nenhuma mudança na visão na fase inicial da doença, pois a perda gradual começa a partir da visão periférica, e só nas fases avançadas comprometerá a visão central. Quando chega a este ponto, geralmente, a cegueira já é irreversível.”, explica o Dr. Vital.

“O HC da Unicamp é referência em 42 municípios e presta atendimento pelo SUS para aproximadamente 3,2 milhões de pessoas. A redução apontada pela pesquisa é alarmante e nos leva a crer que teremos uma possível sobrecarga de pacientes com glaucoma não controlado no futuro – cenário que deve se repetir em diversas regiões do planeta. É fundamental que os pacientes retornem ao consultório para a realização de exames de controle e prevenção da doença”, completa.

Em 1º de abril de 2021, um reforço no diagnóstico passou a ser acessível a uma camada maior da população. A ANS incluiu a Tomografia de Coerência Óptica (OCT) entre os itens cobertos pelos planos de saúde, ampliando a cobertura para pacientes com glaucoma. É um exame não-invasivo que captura imagens do fundo de olho que ajudam a identificar doenças causadoras da cegueira evitável, como glaucoma e retinopatia diabética, por exemplo. Para contribuir com uma melhor resolução para os exames de OCT, a ZEISS desenvolveu, por exemplo, o CIRRUS 6000, equipamento de última geração que captura imagem em alta velocidade com detalhes em HD, permitindo uma análise precisa, processamento mais rápido e tomada de decisão baseada em uma variedade de condições clínicas e tipos de pacientes. Para os portadores de glaucoma, por exemplo, é possível fazer uma análise de progressão guiada para controle da doença.

Outro exemplo de contribuição importante da alemã para o diagnóstico adequado do glaucoma é o Humphrey Field Analyzer, também chamado de HFA. O equipamento analisa o campo visual do paciente, com foco na visão periférica, que oferece resultados completos em tempo 50% menor que os testes padrões, garantindo assim mais segurança e informações ao médico e mais conforto ao paciente.

Com a redução do número de casos de Covid-19 e a flexibilização do isolamento social, os pacientes com problemas visuais devem retomar sua rotina de acompanhamento periódico com o oftalmologista, o que deve impactar positivamente a saúde ocular de milhares de pessoas.

“Além de fundamental para o controle do glaucoma, a visita periódica ao oftalmologista é essencial também para diagnosticar e tratar adequadamente outras doenças que afetam a visão, como as que causam cegueira evitável, por exemplo. Para aqueles que não sofrem de nenhuma enfermidade visual, a consulta de rotina é igualmente importante, pois ajuda a prevenir o surgimento de problemas que afetam a saúde dos olhos”, conclui o Dr. Vital.

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Metaverso deverá ser espaço para investimentos, diz estudo

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A percepção e o conhecimento dos brasileiros a respeito do metaverso – conceito que remete a uma realidade paralela que ocorre em um mundo virtual, onde é possível realizar diversas atividades como comprar em lojas, ir a shows e outros eventos e interagir com outras pessoas a partir de avatares criados para este propósito – pôde ser mensurada em um recente e inédito levantamento sobre o assunto, realizada pela startup de pesquisas digitais OnTheGo.

De acordo com a pesquisa “Descomplicando o Metaverso – O que os brasileiros acham do Metaverso”, desenvolvida a partir de 400 entrevistas, realizadas com pessoas com acesso à internet, 45% dos respondentes acreditam que o metaverso será um espaço para investimentos. Já para 59% dos entrevistados, o metaverso não será um local exclusivo para empresas de tecnologia, indicando que empresas e marcas de outros segmentos podem ter espaço neste novo universo virtual.

A pesquisa também apontou que apenas 60% das pessoas consultadas conseguiram explicar corretamente o conceito, definindo-o, em linhas gerais, como um mundo virtual gerado por computador em que as pessoas podem trabalhar, consumir produtos, socializar e jogar.

A aposta no metaverso por parte do empresário estadunidense Mark Zuckerberg – que anunciou em outubro de 2021 a mudança no nome da empresa controladora do Facebook para Meta, indicando, ainda, que haverá um grande investimento por parte da companhia nesta tecnologia -, em alguma medida, teve impacto na resposta dos entrevistados: para 12% deles, o metaverso seria uma uma grande empresa de tecnologia que está desenvolvendo serviços para a internet.

Marketing digital deve investir no metaverso

“A expectativa é que esse novo ambiente seja muito utilizado na área dos negócios e também da geração e consumo de conteúdo”, afirma Diana Haas, proprietária da empresa Ahaas Mídias Sociais. Nesse sentido, a profissional acredita que o marketing digital pode – e deve – se aproveitar de novos universos virtuais. 

“Muitas marcas já estão garantindo seu espaço no metaverso, o que faz com que os profissionais tenham que focar seus esforços em entender como isso pode ser positivo, proveitoso e lucrativo”, afirma.

O mundo virtual chamado de “Decentraland” hospedou a primeira semana de moda do metaverso, que ocorreu entre os dias 24 e 27 de março. A Fashion Week atraiu grandes marcas e startups, como Dolce & Gabbana, Estée Lauder, Tommy Hilfiger, Hugo Boss e Forever 21. O evento, que teve desfiles, exposições e shows, foi utilizado pelas empresas como experimento para uma possível “nova onda” de consumidores.

Além disso, marcas como Nike, Ralph Lauren, Itaú, Vans, Fortnite, Gucci, Balenciaga, Burberry, Stella Artois e Lojas Renner também já investiram em ações e interações em plataformas e universos virtuais.

O HSBC, segundo maior banco da Europa, anunciou no dia 16 de março que comprou um terreno virtual no jogo The Sandbox, com valor não revelado. O HSBC disse que espera construir seu próprio ambiente imersivo e personalizável para receber pessoas de todos os lugares, “criando experiências de marca inovadoras para clientes novos e existentes” no mundo virtual.

A proprietária da empresa Ahaas Mídias Sociais destaca que ainda é relativamente alto o valor a ser investido para atuar no metaverso, mas espera-se que, muito em breve, recursos disponibilizados pelas empresas de tecnologia, como a própria Meta, de Mark Zuckerberg, viabilizem a migração.

“As ações esperadas para marcas são voltadas à experiência do usuário, até mesmo sensoriais. O marketing certamente será voltado para cada indivíduo, sendo possível ter conteúdos e ofertas cada vez mais personalizados”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://www.instagram.com/dianahaas/



Volkswagen lança Digital Garage com NFTs de cards colecionáveis. Conheça agora.

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Com o objetivo de criar uma plataforma para fãs da marca colecionarem itens criados pela própria fabricante, a Volkswagen anuncia a Digital Garage (www.digitalgaragevw.com), um ambiente desenvolvido para armazenar, trocar e comercializar cards digitais colecionáveis. Acelerando forte na digitalização e antenada com as tendências, a Volkswagen é a primeira marca de veículos a colocar no mercado uma coleção de cards digitais, unindo a paixão por modelos do passado, do presente e do futuro. E os cards estreiam em duas coleções: GT Collection e Pen&Paper.

“É uma nova experiência para os fãs da marca interagirem utilizando a tecnologia dos NFTs e tudo o que ela proporciona. Somando as duas coleções, estamos lançando mais de 60 cards digitais representando modelos consagrados e ícones da Volkswagen”, afirma Ciro Possobom, COO da VW Brasil e vice-presidente de Finanças e TI da Volkswagen do Brasil e Região SAM.

NFT é a sigla para Non-Fungible Token, ou token não fungível. Trata-se da combinação de um item qualquer (imagem, vídeo, música, ou mesmo ou objeto) com um “smart contract” registrado em blockchain, o que garante sua autenticidade e torna esse item único e, por isso, não-fungível.

O registro em blockchain é um histórico sobre aquele arquivo digital, ou seja, uma base de dados com a tecnologia de registro compartilhado e imutável. Nele constam informações como quem criou, registrou, comprou e já teve (ou tem) um determinado NFT ao longo do tempo. Essas características permitem a criação de itens digitais únicos: mesmo que uma imagem possa ser reproduzida indefinidamente, quem possui o NFT é seu proprietário de fato.

GT Collection
A Volkswagen escolheu a sua linha esportiva que marcou gerações como parte do lançamento da Digital Garage. Ícones da marca, os modelos GT, GTS e GTI compõem as 23 opções de cards disponíveis na “GT Collection”, entre versões específicas de modelos como Gol, Polo e Virtus.

As pessoas poderão comprar os pacotes de colecionáveis digitais para montar suas garagens com artes exclusivas do VW Design Studio retratando modelos icônicos da Volkswagen. Inicialmente, serão três níveis de raridade: hero, premium e legend. Como referência, os modelos “hero” serão responsáveis por cerca de 80% das imagens, os “premium” representam aproximadamente 15% e os “legend” estão em menos de 5% dos pacotes. Os cards serão colocados à disposição em pacotes com três opções aleatórias. Cada pacote (com três cards) terá o preço sugerido de R$ 50.

Haverá, ainda, uma opção de pacote especial, com cinco cards. Com o preço sugerido de R$ 75, esse pack especial aumenta as chances dos cards mais raros, de maneira que há 70% de chances de modelos “hero”, 20% de probabilidade de tirar um item “premium” e cerca de 10% de chances de cards “legend”.

“Os cards da GT Collection foram desenvolvidos a partir de técnicas digitais de representação, com esboços, ilustrações e renderings digitais. Essas técnicas é também fazem parte do processo de desenvolvimento real, principalmente quando se busca ressaltar as emoções que queremos que o carro evoque”, explica José Carlos Pavone, head de Design da Volkswagen América Latina.

Pen&Paper
A outra coleção que marca o início da Digital Garage é a Pen&Paper (caneta e papel, em português), que reúne modelos consagrados ao longo da história da Volkswagen. Trata-se de uma coleção que traz um aspecto mais puro e simples do desenho feito à mão, mostrando ao público uma técnica que faz parte do processo de design.

Os sketches foram feitos em estilo livre pelo time de designers da Volkswagen do Brasil, fazendo uso de poucos elementos para captar a linguagem essencial do design de cada modelo.

“É uma linguagem que une o artístico ao técnico, captando a essência do design. A proposta dessa coleção é resgatar a linguagem simples do desenho, que é parte importante do processo de design, e associá-la ao universo tecnológico dos NFTs” explica José Carlos Pavone.

A Pen&Paper conta com 45 itens na coleção, trazendo modelos como SP2, Santana, Kombi, Brasília, up! e grande elenco. O preço sugerido dos pacotes, a lógica de distribuição e níveis de raridade são os mesmos da GT Collection.

A estratégia Volkswagen com a NFT

A Digital Garage entra no ar com sua evolução já programada. Neste primeiro momento, serão oferecidos cards 100% digitais na plataforma. Posteriormente, em futuras coleções, experiências e itens físicos poderão ser associados às NFTs da marca.

Outra etapa importante será o início dos leilões, onde o time de design irá desenvolver um item exclusivamente para a ocasião. E só haverá aquele no mundo. A cada leilão, uma peça especial e diferente será criada.

A terceira fase é o início do Market Place na plataforma. Com isso será possível revender os cards (atuais ou de coleções encerradas), doar ou presentear outras pessoas dentro da plataforma.

Como funciona
A usabilidade da Digital Garage foi pensada para ser a mais amigável e intuitiva possível. Para ter seu espaço na garagem basta fazer um cadastro, escolher o item a ser adquirido e pagar da forma que for mais conveniente.

“Quando optamos por criar inicialmente uma plataforma exclusiva da Volkswagen e não utilizar as que já estão disponíveis no mercado, pensamos na democratização da tecnologia. Isso porque a grande maioria desses Market Places trabalham exclusivamente com criptomoedas. Na Digital Garage, será possível pagar de várias maneiras, como cartão de crédito, Pix, além, é claro, de criptomoedas. Conforme percebermos o amadurecimento da plataforma podemos pensar em alocar uma página oficial da Volkswagen associada à Digital Garage em outros canais disponíveis ”, afirma Fabio Rabelo, head de Digitalização e Novos Modelos de Negócio da Volkswagen América Latina.

Com o pack adquirido, o usuário passa a ter aqueles cards associados à sua garagem. Algo semelhante ao criar uma playlist nas plataformas de stream, por exemplo. Assim, aquele espaço pode ser visitado por outros usuários, iniciando a interação entre os fãs da marca.

Em tempo: a Volkswagen optou por utilizar uma solução de NFT com baixa emissão de carbono, que é neutralizado por meio da compra de créditos de carbono.

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Solução da Radware é escolhida por companhia aérea europeia

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A Radware® (NASDAQ: RDWR), fornecedora de soluções de segurança cibernética e entrega de aplicações, anunciou que a SAS, principal companhia aérea da Escandinávia, escolheu o Radware Bot Manager com serviços gerenciados associados para proteger seu site de reservas contra ataques de vazamento de contas.

Por depender de vendas online, a companhia aérea era frequentemente atacada por invasores cibernéticos que implantam bots para realizar ataques, em técnicas como o cracking e o stuffing de credenciais, para acessar dados das contas.

A análise comportamental profunda baseada em intenções do Bot Manager da Radware identificou e atenuou com sucesso o tráfego distribuído de bots maliciosos, além de garantir que o tráfego legítimo dos usuários não fosse afetado.

“Bots são um perigo real para as companhias aéreas. As ameaças que eles representam colocam em risco a privacidade dos usuários, o que é inaceitável”, comentou Thomas Widen, CISO da SAS. “O Radware Bot Manager nos ajuda a proteger a experiência do cliente com soluções minimamente invasivas. Com ele, somos capazes de mitigar ataques distribuídos sem afetar o tráfego legítimo ou interromper nossas operações.”

“De ataques de negação de inventário ao roubo de contas, os bots maliciosos podem causar estragos no resultado final de uma companhia aérea”, comentou Arthur Marchese, country manager Brasil da Radware. “A segurança e a disponibilidade são primordiais para sites de reservas de viagens. Sem a detecção e mitigação adequadas de bots, podem ocorrer violações de dados e perda de receita.”

O Radware Bot Manager fornece proteção abrangente para aplicações web, aplicativos móveis e APIs contra ameaças automatizadas, como bots. O Bot Manager fornece gerenciamento preciso de bots em todos os canais, combinando modelagem comportamental para análise de intenções granulares, inteligência coletiva de bots e impressão digital de navegadores, dispositivos e máquinas. Ele protege as organizações contra todas as formas de ataques de roubo de contas, negação de inventário, DDoS, além de fraude de anúncios e pagamentos e scraping web para ajudá-las a proteger e aumentar suas operações online.



Escritório promove webinar sobre Lei Anticorrupção dos Estados Unidos

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Editada em 1977, a Lei Anticorrupção dos Estados Unidos, a Foreing Corrupt Practices Act (FCPA), foi o primeiro estatuto legal a criminalizar a conduta de subornar ou corromper agentes públicos estrangeiros. Desde então, a norma vem penalizando tanto empresas quanto pessoas, americanas ou não. Para falar sobre o tema e o impacto da lei em 2021, o Licks Attorneys promoverá o webinar gratuito “FCPA Review 2021 – Hot Cases”, no dia 28 de abril, às 15h.

O evento on-line será conduzido por Alexandre Dalmasso, sócio da área de Compliance do escritório. O especialista irá apresentar os principais casos de violação da FCPA, que englobam empresas de diversas áreas, como telecomunicações, varejo, indústria farmacêutica e mercado financeiro.

No ano de 2021, as autoridades norte-americanas voltaram suas atenções especialmente para instituições financeiras; no webinar serão revisados casos envolvendo o Credit Suisse em Moçambique e o Deutsche Bank AG nos Emirados Árabes Unidos, na Itália e na Arábia Saudita.

Um caso bastante peculiar é o do executivo Asante Berko, de uma instituição financeira na República de Gana, que orquestrou uma gigantesca operação de corrupção no país. O evento também revisará o caso da Amec Foster Wheeler Ltd., em que foram identificadas violações à FCPA em contratos com a Petrobras, no Brasil.

“É importante salientar que a Foreing Corrupt Practices Act não distingue a posição e relevância do cargo da pessoa. Portanto, a violação pode ocorrer independentemente de ela ocupar um cargo significativo”, explica Alexandre Dalmasso.

O sócio do Licks Attorneys destaca que a FCPA continua sendo um marco na luta contra a corrupção. “A norma é tão relevante que chegou a influenciar a criação de uma lei anticorrupção brasileira, em 2013, e contribuiu inclusive com a operação Lava-Jato. Entretanto, muito ainda precisa ser feito no Brasil para que a mesma seja aplicada com mais eficiência”, finaliza.

O webinar “FCPA Review 2021 – Hot Cases” será no dia 28 de abril, às 15h. Para inscrição e informações, basta acessar: https://lickslegal.zoom.us/j/86165881076?pwd=UHA5RTJRNTdXdWRMSGljdE01Rkdndz09



Preso em SP consegue liberdade por perícia grafotécnica

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Um homem foi liberado da prisão no dia 17 de março depois que a DPE/BA (Defensoria Pública da Bahia) comprovou em juízo que ele estava há três meses preso injustamente. O mecânico Rogerio de Asis de Paula, de 47 anos, foi preso em São Paulo, e condenado a 12 anos de reclusão por supostos roubos cometidos em Itabuna (BA). A Defensoria utilizou perícia grafotécnica para provar que o indivíduo que cometeu os crimes utilizou uma identidade falsa com os dados do acusado.

A perícia se debruçou sobre os documentos oficiais e comprovou a falsa identidade. Para tanto, o perito Ricardo Caires fez a análise grafotécnica, que consiste na verificação da autenticidade da escrita. O laudo atestou que o criminoso, que cometeu as infrações no interior da Bahia e apresentou um documento de identificação falsificado, não se tratava do mecânico, que sequer conhecia o estado da Bahia.

Evandro Correia Silva, perito e sócio-fundador da Nero Perícias, empresa que atua com perícia grafotécnica e avaliação de imóveis, afirma que a perícia grafotécnica tem ajudado na elucidação de casos como o do mecânico, por meio da identificação da falsificação de documentos.

“A perícia grafotécnica consegue apurar se uma escrita partiu de determinado punho, ou não. Com isso, podemos esclarecer se determinado documento é autêntico ou falso. Isto é possível, pois, assim como nossa digital, a escrita é única, individual”. Mais de 16 milhões de carteiras de identidade falsas circulam no Brasil, conforme estimativa divulgada pelo Acert Portal Antifraude, o maior blog antifraude do país.

O número de pessoas com alguma privação de liberdade no Brasil passou de 811.707 em dezembro 2020 para 820.689 em junho de 2021 – uma alta de 1,1%, de acordo com o último Levantamento de Informações Penitenciárias do Depen (Departamento Penitenciário Nacional), com dados até julho de 2021. Segundo dados divulgados pelo Infopen (Sistema de Informações do Sistema Penitenciário), cerca de 34,7% dos casos ainda não tinham sido julgados no ano passado.

Comparação de escrita ajuda a elucidar crimes

Segundo Silva, a análise de assinaturas de documentos e outros textos que exigem perícia grafotécnica tem sido um fator decisivo para a elucidação de casos como o de De Paula. “A perícia grafotécnica trabalha com comparação de escrita e tem ajudado a elucidar crimes desta natureza, que vêm se proliferando cada dia mais”.

O perito e sócio-fundador da Nero Perícias destaca que, além de ser útil para diversos fins, a perícia grafotécnica também pode ajudar na elucidação de crimes e na correção de sentenças erradas. 

“A perícia grafotécnica é útil na elucidação de todo crime que envolve escrita, pois permite, através da confrontação de escritas, determinar a autenticidade do lançamento caligráfico em que se tem dúvida quanto à autoria”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://cursodeperitografotecnico.com.br/



Em 2 meses, brasileiros recebem mais vistos americanos do que 2021 inteiro

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O governo dos Estados Unidos concedeu 120.652 vistos para brasileiros entre janeiro e fevereiro deste ano, um número 6,6% maior do que a quantidade total de emissões em todo o ano de 2021 (113.123).

Os dados são de um levantamento realizado pelo escritório de advocacia imigratória AG Immigration a partir de informações oficiais do Departamento de Estado americano.

Desde que os consulados dos EUA foram reabertos, em 8 de novembro, as atividades de emissão de vistos foram aos poucos se normalizando. Naquele mês, 30 mil brasileiros tiveram algum tipo de visto aprovado. O número saltou para cerca de 50 mil em dezembro, passou para 51 mil em janeiro e, em fevereiro, chegou a exatos 68.705.

“Obviamente, com os consulados fechados durante quase o ano de 2021 inteiro, não dá para comparar um período com o outro. No entanto, percebemos uma curva crescente na demanda por viagens aos Estados Unidos. Em parte, isto se explica pela normalização gradual das atividades consulares e, em outra, pela demanda reprimida dos brasileiros, que ficaram quase dois anos sem poder tirar seus vistos”, explica Rodrigo Costa, CEO da AG Immigration.

Visto de turismo: o mais procurado
Como tem acontecido nos últimos meses, o visto B1/B2 – usado para negócios e turismo nos EUA – foi o mais popular entre os brasileiros, com 63.763 emissões em fevereiro, ou seja, 92,8% do total de vistos concedidos no mês.

O número representa a quarta alta seguida na emissão das autorizações de turismo para brasileiros, o que, na opinião de especialistas, deve continuar a crescer nos próximos meses, conforme a atividade turística se reestabelece no País e nos EUA.

Outro visto que apresentou crescimento significativo entre fevereiro e janeiro foi o C1/D, destinado para tripulantes de voos e embarcações. Entre um mês e outro, as emissões deste tipo de documento cresceu de 387 para 610 (57,6%). “Os Estados Unidos estão sofrendo uma grave escassez de mão de obra, especialmente de pilotos de avião.

Com isso, a quantidade de profissionais estrangeiros que está sendo contratada pelas companhias aéreas americanas não para de crescer. E os pilotos brasileiro acabam se beneficiando deste momento aquecido do mercado de aviação comercial”, analisa Costa.

Green cards em alta
Os vistos de imigração – que, ao contrário dos vistos temporários, concedem a seu portador o direito de morar permanentemente nos EUA (o famoso green card) – cresceram 83% de janeiro para fevereiro de 2022.

O destaque fica por conta dos chamados vistos EB (sigla em inglês para “Baseado em Empregabilidade”), que são concedidos a um estrangeiro com base na sua formação acadêmica e trajetória profissional. “São vistos que os EUA utilizam para atrair mão de obra estrangeira, especialmente profissionais altamente qualificados, com pós-graduação, e que, consequentemente, poderão contribuir com o desenvolvimento tecnológico e científico do país”, diz Costa.

No entanto, como atualmente a escassez de mão de obra é generalizada em todos os setores da economia americana, os vistos EB também têm sido utilizados para contratar profissionais sem formação acadêmica, para ocupar vagas em segmentos como varejo, logística e alimentação.

Em fevereiro, os dois vistos de imigração mais concedidos foram o EB-2 (E2) e EB-3 (EW). O primeiro, com 330 emissões, pode ser requisitado por profissionais com “habilidades excepcionais” no campo das artes, ciências, educação, esportes e negócios. Já quanto ao segundo, com 107 aprovações, trata-se especificamente de uma categoria do visto destinada para trabalhadores sem nenhum tipo de experiência ou especialização. Juntos, os dois vistos representam 46,2% de todos os vistos imigratórios concedidos a brasileiros em fevereiro.

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Qualidade de vida e desempenho profissional: a importância do plano de saúde

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O cuidado com a saúde é algo essencial para manter a qualidade de vida, energia e principalmente, a disposição para realizar as tarefas diárias no trabalho. Diante disso, muitas empresas passaram a priorizar o investimento em planos de saúde para os seus colaboradores.

Segundo Pedro Oliveira, da Whare Consultoria e Corretora de Planos de Saúde, o plano de saúde corporativo é um dos benefícios que mais garantem conforto e segurança para o trabalhador brasileiro. “Quando uma empresa oferece um plano de saúde, ela está garantindo a segurança e bem-estar do funcionário e ao mesmo tempo, construindo uma boa imagem no mercado, por ter essa preocupação com o próximo”, explica Pedro Oliveira.

O contexto e importância do plano empresarial

Regulamentado pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o plano de saúde corporativo é um convênio médico para os colaboradores de uma organização. Através de uma rede credenciada ou própria, o trabalhador tem acesso a consultas e procedimentos médicos. A operadora do plano disponibiliza a sua rede de serviços, ou seja, profissionais, laboratórios, clínicas e hospitais cobrando um valor mensal para que sejam utilizados. “Todo trabalhador precisa cuidar do organismo, focando na prevenção de doenças que possam impedir o seu desempenho profissional. Além disso, em termos de atendimento, o plano de saúde corporativo é importante devido à sua agilidade no diagnóstico e tratamento de maneira um pouco mais rápida”, esclarece.

Fatores que a empresa deve considerar ao escolher um plano

Primeiro, é fundamental conhecer melhor o perfil de cada um dos colaboradores e entender quais são as suas necessidades para que não exista insatisfação e problemas para ambas as partes. Entre as informações a serem analisadas estão o número de colaboradores e a faixa etária (quanto maior a idade do funcionário, mais alto será o valor mensal), o gênero, estado civil, número de filhos e o número de funcionários que apresentam doenças crônicas.

A cobertura do plano, sem dúvidas, é um dos aspectos que mais precisam de atenção, pois remete aos serviços e categorias que estarão disponíveis em casos de necessidade, como exames, cirurgias, consultas, entre outros. Com relação à abrangência, ela pode ser nacional ou regional e a área de cobertura poderá impactar no valor do plano e utilidade dos serviços.

“Coparticipação, reembolso, reajuste e prazos de carência também devem ser levados em consideração quando uma empresa precisa optar por um plano de saúde”, diz Pedro Oliveira.

Vantagens do plano de saúde empresarial

O plano de saúde empresarial não apenas protege os trabalhadores, como também pode acolher aqueles que são seus dependentes. Além do cônjuge, podem ser agregados parentes de primeiro grau sanguíneo, como mãe, pai e filhos, parentes de segundo ou terceiro grau. “Mas, para agregar os dependentes é necessário verificar se o convênio da empresa permite esse adicional, considerando que cada plano funciona de uma maneira e essa condição pode variar”, afirma. Outra vantagem de uma empresa oferecer um plano de saúde ao colaborador é que, melhorando a qualidade de vida do funcionário, ele se sentirá mais disposto a cumprir suas atividades, aumentando assim a produtividade e evitando problemas ocupacionais.

A redução de gastos gerais também engloba a lista de vantagens do investimento das empresas em um plano de saúde para os funcionários, considerando que o pagamento de indenizações, dias de afastamento de funcionários, recontratação de equipe, entre outros problemas, poderão ser evitados com o plano de saúde. Além disso, pesquisas realizadas pelo IBOPE Inteligência apontaram, recentemente, que 95% dos brasileiros têm o plano de saúde como um os fatores decisivos na hora de escolher uma vaga de emprego. “Isso mostra que o plano de saúde vem sendo bastante desejado pela população, principalmente pela qualidade e agilidade no atendimento, com a disponibilidade de bons hospitais, médicos, conforto e comodidade”, completa.



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