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Saúde cardiovascular ganha centro de estudo na América Latina

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São Paulo, SP 7/4/2022 – O Medscape compartilha o compromisso do ACC em fornecer aos médicos os recursos e ferramentas para melhorar o atendimento ao pacienteA principal plataforma global de notícias e informações para médicos, a Medscape (atualmente alcança mais de 5 milhões de médicos em todo o mundo, com 750,000 somente na América Latina), acaba de lançar uma iniciativa em conjunto com o American College of Cardiology (ACC), que é líder global em cuidados cardiovasculares na criação do Centro Latino-Americano para Promoção da Saúde Cardiovascular.

O número de mortes por doenças cardiovasculares no Brasil cresceu até 132% durante a pandemia, segundo pesquisa realizada pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com a Universidade Federal do Rio de Janeiro e da Sociedade Brasileira de Cardiologia. As doenças cardiovasculares, como infarto, AVC e síndrome do coração partido, são um grande desafio para a saúde. Além das dificuldades de acesso aos serviços durante a pandemia, outro fator para o afastamento de pessoas com comorbidades foi o medo de se contaminarem com o Coronavírus. 

Pensando na falta de estrutura dos serviços de saúde, a Medscape e o American College of Cardiology (ACC) anunciou o lançamento do Centro Latino-Americano para Promoção da Saúde Cardiovascular, uma nova colaboração que fornecerá informações e recursos científicos confiáveis sobre doenças cardiovasculares, especificamente direcionados às necessidades de médicos em toda a América Latina no atendimento ao paciente.

A iniciativa traz o conhecimento do ACC em cuidados cardiovasculares para o Medscape, a principal plataforma de notícias e informações para médicos. O projeto fornecerá atualizações e conteúdos em espanhol e português sobre as pesquisas mais recentes e tendências clínicas emergentes em insuficiência cardíaca, fibrilação atrial, anticoagulação, tromboembolia e controle de lipídios – tudo sob a perspectiva de especialistas regionais e formadores de opinião. “O ACC é guiado por uma missão, com o objetivo de transformar os cuidados cardiovasculares e melhorar a saúde do coração em escala global”, disse o Dr. Cesar J. Herrera, FACC, representante da América Latina no Comitê Diretivo da Assembleia de Governadores Internacionais do ACC.

A tecnologia pode ajudar na inclusão de dados em saúde para estimativa de risco dos pacientes e, a partir disso, propor um processo de atendimento ao paciente. “Junto com a liderança do ACC e suas divisões latino-americanas, podemos aprofundar nossa contribuição para a comunidade médica da região e apoiá-los na superação dos desafios da medicina cardiovascular”, finaliza. 

O Medscape é uma das principais fontes de notícias, informações e ferramentas clínicas para profissionais de saúde. A sua rede de plataformas afiliadas atualmente alcança mais de 5 milhões de médicos em todo o mundo, com 750,000 somente na América Latina.

Website: https://portugues.medscape.com/temas-especiais/colecao/cardiolatam



Inteligência Ativa: um novo paradigma para otimizar os fluxos de decisão

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Por Cesar Ripari *

Como você toma uma decisão no seu negócio? Com base na intuição ou em dados? A última pesquisa da Qlik, “Alfabetização de Dados: A Evolução da Requalificação”, mostra que nunca os dados tiveram um papel tão relevante na transformação digital das empresas. Um tópico muito interessante mostra que 45% dos executivos C-Level frequentemente tomam decisões baseadas na intuição.

Na economia digital, reagir com agilidade a eventos em evolução se tornou um imperativo para reforçar a inovação e elevar a vantagem competitiva. Cada vez mais as organizações precisam estabelecer um relacionamento dinâmico com as informações e considerar o momento mais importante do negócio – o agora – para suportar decisões em tempo real.

Com uma abordagem passiva, o business intelligence (BI) tradicional já não é suficiente para atender às demandas orientadas por dados. Ao realizar uma carga em lote de dados selecionados e pré-configurados, as soluções apresentam apenas os resultados que refletem o passado, no esforço de prever o futuro. Em resumo: não foram projetadas para otimizar cada momento do negócio com ações informadas.

Reconhecida como a próxima era do BI, a Inteligência Ativa é um novo paradigma criado para gerar, no momento presente, insights sobre cada aspecto do negócio. Mais do que isso, fornece às organizações um estado de inteligência contínua a partir de informações que são atualizadas em tempo real e projetadas para disparar ações imediatas, automatizadas ou não. 

Enquanto o BI tradicional é programado apenas para informar – não para convencer a agir –, a Inteligência Ativa é projetada para disparar ações imediatas na organização, uma vez que fornece um pipeline inteligente de análise de dados – como uma via rápida por onde os dados analisados trafegam – que leva em conta a lógica e o conteúdo dinâmico do negócio. 

Ao consolidar dados de diferentes fontes, acelerar sua movimentação com tecnologias para captura de alteração dos dados (CDC) em tempo real e preservar a linhagem ao longo do pipeline, a Inteligência Ativa combina dados atuais e históricos, o que possibilita impulsionar insights e métricas atualizadas em dashboards ou, ainda, incorporar diretamente em processos automatizados.

Com essa nova abordagem em BI, as organizações podem disparar ações just-in-time por meio de diferentes processos, como a emissão de alertas dinâmicos com a sugestão de ações a serem tomadas ou mesmo o disparo de eventos quando ocorrem determinadas condições.

Assim, podendo aprimorar qualquer processo, desde a experiência do cliente, passando pela detecção de fraude, até eventos acionados pela Internet das Coisas (IoT), a Inteligência Ativa já avança na economia digital pela capacidade de reagir ao que acontece no agora, com a missão de otimizar os negócios, momento a momento, evoluindo as empresas para um estado de inteligência contínua.

* Cesar Ripari é diretor de Pré-Vendas para América Latina da Qlik

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Mais de 3.900 toneladas de copos são descartadas por dia no país

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Maringá, PR 7/4/2022 – O impacto ambiental provocado pelo descarte de copos plásticos prejudica de forma demasiada o meio ambiente e isso torna as políticas de redução do uso extremaCopos descartáveis demoram até 400 anos para se decompor; alternativas sustentáveis como o copo reutilizável pode reduzir impacto em até 80%

De acordo com o Sindicato Nacional das Empresas de Limpeza Urbana (SELURB), mais de 30 mil toneladas de resíduos plásticos são descartados por dia no país. Desse total, 3.900 toneladas são copos plásticos, o que equivale a aproximadamente 13% desses itens se tornando lixo diariamente. Isso faz com que o Brasil seja um dos grandes campeões quando o assunto é polímero, sendo o quarto maior produtor de lixo plástico do mundo.

Os copos plásticos demoram cerca de 400 anos para se decompor em contato com o ar atmosférico, segundo dados da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos (Abrelpe). Além disso, de acordo com o levantamento, o descarte impróprio pode acabar com os oceanos, sendo um dos principais responsáveis pela morte de diversas espécies marítimas, que confundem os resíduos plásticos com alimentos e acabam ingerindo-os.

Segundo o relatório da World Wide Fund for Nature (WWF), o volume de plástico que chega aos oceanos todos os anos é de aproximadamente 10 milhões de toneladas, o que equivale a 23 mil aviões Boeing 747 pousando nos mares e oceanos todos os anos – são mais de 60 por dia. E 85% dos animais que ingeriram lixo nos mares são espécies em risco de extinção. Também de acordo com o relatório, 50% de todos os animais pesquisados haviam ingerido algum tipo de plástico.

Para Marlos Almeida, sócio da Glück, marca americana que comercializa copos térmicos, “o impacto ambiental provocado pelo descarte de copos plásticos prejudica de forma demasiada o meio ambiente e isso torna as políticas de redução do uso extremamente necessárias e urgentes”.

Um levantamento feito pela Abrelpe calculou que o uso de copos reutilizáveis poderia reduzir o descarte de plástico em até 80%. Isso se deve ao fato de que cada copo não descartável pode ser lavado e usado novamente até quatro vezes e assim evitar o descarte desse número de copos. O uso de copos térmicos garante a redução de até 100% do descarte plástico, já que por ser feito de aço, não oferece risco de intoxicação por compostos químicos, é higiênico e dura para sempre.

Cada copo reutilizável evita, no mínimo, o uso de quatro descartáveis – por pessoa. Além disso, quando usados em eventos, podem diminuir em até 100% todos os resíduos descartáveis no final do dia.

Marlos Almeida comenta que o uso de copos reutilizáveis ainda não é popular o suficiente no Brasil para ter o impacto necessário na conservação ambiental. “Apenas uma pequena parcela da população tem essa consciência, do quanto o uso de plástico descartável é prejudicial ao longo dos anos para o meio ambiente e para os animais marinhos”.

A projeção do Atlas do Plástico, que calculou o impacto futuro do uso de plástico no Brasil e no mundo com base nos dados de descarte dos anos anteriores, é de que até o ano de 2032 mais 800 milhões de toneladas de plástico serão descartadas pelos brasileiros, se a média anual se manter. Ainda segundo o levantamento, no ranking dos maiores poluidores do oceano por plástico, o Brasil ocupa a 16ª posição. “Isso torna ainda mais necessário o início de campanhas e políticas públicas que mudem a consciência ambiental das pessoas”, finaliza o sócio da Glück.

Para saber mais, basta acessar: https://begluck.com.br/

Website: https://begluck.com.br/



Lei para saque de FGTS movimentará R$ 91 bilhões em 2022

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Belo Horizonte, MG 6/4/2022 – De acordo com o levantamento Ministério da Economia, em 2021, 12,9 milhões de trabalhadores optaram pelo saque-aniversário do FGTS, totalizando R$ 16,5 bilhões em resgates.

Até dezembro de 2021, segundo o Ministério da Economia, foram 12,9 milhões de brasileiros que optaram pela modalidade de saque-aniversário, sacando um total de R$16,5 bilhões. O potencial de saque, de acordo com os dados, é de R$ 91 bilhões de reais.  

Em 2019, foi sancionada a lei nº 13.932/2019, que permite que todos os trabalhadores passem a ter direito de sacar parte do saldo em conta do FGTS, no mês do seu aniversário. A lei oferece a possibilidade de sacar o saldo sem necessariamente esperar o final do contrato de trabalho para ter dinheiro extra em seu orçamento. 

Alexandre Caixeta, CEO da Empresta, empresa do mercado financeiro, explica que a nova lei tem o objetivo de “Para aqueles que possuem saldo parado e estão precisando de dinheiro, essa é uma excelente notícia”. Segundo o especialista, essa mudança era esperada e necessária porque traz um alívio para a vida financeira pós-pandemia. Caixeta ainda completa que “para aqueles que precisam de mais de mil reais para quitar suas dívidas ou investir como quiserem, a antecipação do FGTS é uma excelente alternativa”. 

“Sacar o FGTS antecipadamente, sem precisar esperar uma demissão, pode ser interessante principalmente porque o dinheiro fica disponível na conta em 24 horas, além disso, negativados também podem contratar.” explica Caixeta. Ele também aponta que a lei ainda permite que os trabalhadores recorram a serviços de crédito operando no mercado e obtenham o dinheiro a qualquer momento, sem a necessidade de ser no mês do aniversário. 

Especialistas da Empresta recomendam que a melhor maneira e recuperar sua saúde financeira é quitando as dívidas caras. A antecipação do saque-aniversário é um direito de todos os trabalhadores e pode resolver a vida financeira de milhares de famílias. 

Para mais informações, basta acessar: https://empresta.com.br/antecipacao-do-saque-fgts/

 

 

Website: http://www.empresta.com.br



Google Maps vai calcular o valor dos pedágios nas rotas

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Escolher a melhor rota para as viagens de carro ficará ainda mais fácil com o novo recurso do Google Maps. Em breve, ao pesquisar por um trajeto de automóvel, o aplicativo irá mostrar ao motorista se houver pedágios durante o caminho e o valor que ele poderá pagar em tarifas.

A novidade do Google Maps reunirá informações confiáveis coletadas de autoridades locais. Com isso, será possível calcular, antes mesmo de sair de casa, o custo das tarifas rodoviárias em cada trajeto, permitindo que as pessoas escolham aquele que seja melhor para o seu bolso.

O valor estimado pelo aplicativo levará em consideração fatores como o dia da semana e horário – em caso de pedágios que possuam variações de preço -, e o custo para quem utiliza sistemas de cobrança eletrônicos.

Procura uma alternativa sem pedágios? Não tem problema. Sempre que uma rota gratuita estiver disponível, o Maps irá mostrá-la como uma opção. Quem quiser fazer um percurso totalmente sem cobranças, basta selecionar a opção ‘Evitar pedágios’, disponível ao tocar nos três pontos do canto superior direito da tela do app.

O recurso está previsto para chegar ao Brasil em breve. Neste primeiro momento, o Maps trará informações de pedágios de quase 2 mil estradas nos Estados Unidos, Índia, Indonésia e Japão.

Para mais informações de como funciona o sistema, acesse o site (em inglês).

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INSS aprova mais 5% extra em empréstimos aos beneficiários

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6/4/2022 – Com essa disponibilidade financeira, muitos vão pagar as suas contas em atraso e conseguir, pelo menos, a dignidade de comprar itens básicosAgora, aposentados e pensionistas poderão comprometer mais 5% da sua renda em empréstimos; especialista fala sobre os impactos do aumento após atualização da Dataprev

Os aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) agora podem contar com uma ampliação da margem do consignado de 5%. O aumento foi anunciado pelo Governo Federal através da MP (Medida Provisória) 1106 no dia 18 de março. No dia 28, a IN (Instrução Normativa) 131/2022 foi publicada no DOU (Diário Oficial da União), o que deu aval para que a margem tivesse validade e começasse a vigorar. Com a autorização do INSS, por meio da Dataprev – responsável pela gestão da Base de Dados Sociais Brasileira -, realizada na quarta-feira (30), os bancos já podem elevar o percentual liberado aos segurados.

A ampliação promulgada foi de 30% para 35% para empréstimo consignado e de 5% para cartão de crédito, totalizando 40%. A medida provisória também autoriza a concessão de novos empréstimos consignados para beneficiários de transferências de renda, como o Auxílio Brasil e o BPC (Benefício de Prestação Continuada). Assim, a margem do consignado que, até então, era exclusiva para aposentados e pensionistas, agora se estende a novos grupos que poderão comprometer uma parte do rendimento mensal com o empréstimo

Para João Adolfo de Souza, proprietário da João Financeira – portal de notícias focado em informações para beneficiários do INSS -, a medida é relevante e pode impactar no acesso ao crédito e no maior consumo dessa parcela da população, assim como pode ajudar a aquecer a economia.

“A MP da margem dos 5% é de suma importância para o Brasil, pois pode injetar R$ 20 bilhões na economia por meio dos aposentados e pensionistas, juntamente com os beneficiários do BPC e LOAS (Lei Orgânica de Assistência Social) espécie 87 e 88, que agora também têm acesso a essa linha de crédito”, afirma.

João observa que os aposentados e pensionistas do INSS foram as classes mais afetadas pela pandemia de Covid-19. “Agora, com essa disponibilidade financeira, muitos vão pagar as suas contas em atraso e conseguir, pelo menos, a dignidade de comprar itens básicos como comida e remédios que já faltavam em suas casas”. 

O crédito consignado para segurados do INSS – empréstimo com pagamento indireto, cujas parcelas são deduzidas diretamente da folha de pagamento ou benefício da pessoa física – segue um limite de juros estabelecido pelo governo. Em dezembro de 2021, a taxa máxima passou de 1,80% por mês para 2,14%. A taxa do cartão de crédito consignado, por sua vez, foi de 2,7% para 3,06% ao mês. O governo também determina o número de parcelas para segurados do INSS, que não deve passar de 84 meses.

O consignado se mostra uma boa opção frente a outras linhas de crédito, em um cenário em que a Selic – ​taxa básica de juros da economia, principal instrumento de política monetária utilizado pelo Banco Central (BC) para controlar a inflação – pode chegar a 12,75% em 2022, conforme informação do Presidente do BC, Roberto Campos Neto, durante entrevista ao programa Canal Livre, da TV Bandeirantes, no domingo (27).

Aumento de margem liberado

Conforme publicação do Portal João Financeira, a Dataprev atualizou seu sistema durante a madrugada de quarta-feira (30). A atualização era aguardada pelos bancos brasileiros, que já tinham anunciado que estavam preparados para oferecer o novo limite de crédito consignado, mas aguardavam pela Dataprev.

Desse modo, as margens extras já estão disponíveis para contratação de empréstimos consignados, o que favorece segurados que já haviam encaminhado seus contratos para os bancos, que começam a liberar os pagamentos a partir de hoje.

Muitas pessoas já estão recebendo, mas os pagamentos são feitos em lotes. Dessa forma, quem encaminhou antes, recebe antes”, detalha o texto.

Para mais informações, basta acessar: https://www.joaofinanceira.com.br/blog/ ou assistir vídeos sobre o tema no canal do Youtube: https://www.youtube.com/joaofinanceira

Website: https://www.joaofinanceira.com.br/blog/



Terapeuta integrativa desenvolve método composto por algumas fases

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6/4/2022 – As desconstruções de padrões e cargas negativas vão aliviando e reequilibrando e, a cada fase, o indivíduo se sente melhor, mais leve, mais conectado consigo meMaioria dos brasileiros quer mais saúde em 2022; terapeuta explica como funciona método terapêutico que se propõe a ajudar na busca por saúde mental e emocional

Um estudo realizado pela WW, empresa que atua no segmento de bem-estar, em parceria com o Instituto Kantar apontou que a maioria (91%) dos brasileiros espera adotar medidas em prol de uma vida com mais saúde e bem-estar em 2022. Segundo a pesquisa, que entrevistou 14.506 indivíduos, entre 18 e 69 anos, em 15 nações, o percentual de outros países gira em torno de 78%.

De forma síncrona, estudos apontam o aumento da busca por tratamentos não convencionais. Em 2020, segundo levantamento da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), conduzida em parceria com a FMP/Unifase (Faculdade de Medicina de Petrópolis), mais da metade (61,7%) da população buscou terapias alternativas para o cuidado com a saúde.

Neste contexto, terapeutas desenvolvem métodos para atender às pessoas que buscam um estilo de vida pautado em saúde e bem-estar. Exemplo disso, Vívika Sørensen Barone, terapeuta integrativa, responsável pela E2 | Terapia Integrada, conta que desenvolveu um método terapêutico composto por seis fases.

São elas: “Reorganização e Reequilíbrio”, “Traumas e Emoções Negativas (Libertação Emocional)”, “Heranças Familiares Negativas e Emaranhamentos (Libertação de Vida)”, “Desprogramação de Padrões e Condicionamentos Negativos”, “Reprogramação de Padrões e Condicionamentos Positivos” e “Manutenções”.

Vívika explica que desenvolveu o método por meio de uma série de formações e práticas. Há mais de dez anos, ela tem investido na formação nas áreas de terapias holísticas, Radiestesia e Diagnose Energética. “Nesse âmbito, tive a formação continuada na técnica de Mesas Radiônicas e Psiônica RP (Regia Prado – criadora das Mesas Psiônicas) até a formação como Terapeuta Quântica, Ministradora e, atualmente, Terapeuta Integrativa Vibracional”.

Equilíbrio organizacional, de dentro para fora

De acordo com Vívika, o Processo E2 trabalha com gráficos para o diagnóstico e análises e faz a desconstrução de padrões e cargas negativas por fases. “Fazemos um equilíbrio organizacional, de dentro para fora. O método trabalha todos os campos sistêmicos, espiritual, energético, físico, emocional, mental e DNA”, explica. “Através das desconstruções, a pessoa consegue alcançar o bem-estar desejado, além de clareza e consciência”.

A terapeuta integrativa responsável pela E2 | Terapia Integrada afirma que o método atua com a energia taquiônica e pode impactar na melhoria da saúde mental e emocional do paciente.

“As desconstruções de padrões e cargas negativas vão aliviando e reequilibrando e, a cada fase, o indivíduo se sente melhor, mais leve, mais conectado consigo mesmo”, pontua. 

Para mais informações, basta acessar: https://www.e2terapiaintegrada.com.br/index

Website: https://www.e2terapiaintegrada.com.br/index



Número de edtechs cresce 26% no Brasil durante a pandemia

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Ganham destaque soluções LXP (do inglês Learning Experience Platform), que estimulam a interação dos colaboradores e estão centrados na experiência dos usuáriosBrasil já tem mais de 566 empresas do segmento ativas no mercado; para empresário, edtechs são opção para educação corporativa, que deve apostar em gamificação

No Brasil, o número de edtechs, empresas que empregam tecnologia para criar soluções inovadoras para a área de educação, cresceu 26% durante a pandemia de Covid-19. É o que mostra um levantamento realizado pelo CIEB (Centro de Inovação para a Educação Brasileira) e pela Abstartup (Associação Brasileira de Startups do Brasil), que considera dados coletados entre 2019 e 2021. Segundo o balanço, há pelo menos 566 edtechs ativas no mercado de educação do país.

Resultado disso, as edtechs já representam 5,7% das startups de maior destaque no Brasil, as chamadas Emerging Giants (“Gigantes Emergentes”, em tradução livre), segundo análise realizada pelas empresas Distrito e KPMG. De acordo com outro levantamento da plataforma de inovação Distrito, relativo aos investimentos em startups no ano de 2021, as edtechs receberam aporte de US$ 553,6 milhões (cerca de 2,84 bilhões) – no total, as startups brasileiras receberam um investimento total de US$ 9,8 bilhões (mais de 50,4 bilhões de reais)

Danilo Parise, CEO da Ludos Pro – startup (edtech) que utiliza tecnologia e gamificação para auxiliar empresas a transformar o ambiente de aprendizagem em uma experiência lúdica -, acredita que a pandemia acelerou um processo de digitalização na educação que já estava em curso. Por conta das medidas de quarentena e isolamento social, muitos passaram a utilizar as vantagens da aprendizagem à distância, o que impulsionou ainda mais as empresas do setor.

Em linhas gerais, as edtechs são startups focadas no desenvolvimento de soluções tecnológicas para a educação, tendo o mercado impulsionado a partir do início dos anos 2000 – em 1997, nos Estados Unidos, foi criada a primeira edtech, a Blackboard Inc., empresa que foi pioneira no uso do LMS (Learning Management System). As edtechs, assim, têm por objetivo a reinvenção dos métodos de aprendizado, revolucionando – por meio da tecnologia – os processos educacionais. Entre as principais tecnologias usadas por estas startups, estão a Robótica, o E-learning, a Gamificação e a Inteligência Artificial (IA).

A respeito do investimento em edtechs no Brasil no último ano, o empresário observa que a pandemia colocou a educação digital no mapa do discurso público. “Agora, a modalidade passa a ser melhor compreendida como um componente crítico do ensino e da oferta de mão de obra qualificada, bem como um pilar econômico significativo”.

Edtechs são opção para educação corporativa
Para Danilo Parise, há uma série de tendências do segmento de edtechs a serem exploradas na educação corporativa, prática de gestão de pessoas que deve ter, entre seus principais objetivos, a promoção, disseminação e manutenção do processo de aprendizagem. “Cada vez mais, as empresas despertam para a necessidade de levar aos colaboradores os meios necessários para o seu desenvolvimento profissional e pessoal”.

Neste sentido, prossegue, as edtechs surgem como uma ferramenta a ser explorada não apenas pelas corporações, mas pelos próprios profissionais uma vez que, com a introdução dos millennials no mercado de trabalho e a evolução da sociedade, o trabalhador moderno tem se tornado, cada vez mais, protagonista de sua própria carreira.

De fato, a aposta em especialização foi a escolha de milhões de profissionais brasileiros durante a crise sanitária. Segundo análise do Instituto Semesp, o número de matriculados em cursos de pós-graduação foi de 1,3 milhão, uma alta de 4,8% em 2021 na comparação com 2019, pré-pandemia.

Gamificação é aliada para edtechs de educação corporativa
“A união de diferentes recursos e a busca por um caminho mais envolvente favorecem o uso de tecnologias que priorizem a experiência e a imersão, como a gamificação”, afirma. O empresário explica que a gamificação corporativa usa as mesmas técnicas de jogos, mas com o viés educacional. ”Assim, ganham destaque soluções LXP, aprendizagem adaptativa, entre outras que estimulam a interação dos colaboradores com os conteúdos”. 

Na análise do CEO da Ludos Pro, o cenário para as edtechs a curto e médio prazo é promissor, já que o mercado internacional deve atingir US$ 433 bilhões (R$ 2,17 trilhões) até 2030. Os dados a que ele se refere são resultado de uma pesquisa publicada pela agência HolonIQ sobre o mercado global de educação internacional.

De acordo com dados apresentados pela Fortune Business Insights, o tamanho do mercado global de gamificação era de USD 6,33 bilhões em 2019 e está projetado para atingir USD 37 bilhões em 2027, exibindo um CAGR (crescimento acumulado) de 24,8% no período.

Por fim, Parise acredita que a gamificação pode ajudar o segmento de edtechs, já que esta deixou de ser uma tendência e se tornou uma realidade no processo de aprendizagem, pois ajuda a estimular comportamentos e aumentar o engajamento. “A gamificação pode ser uma forte aliada para edtechs com foco na educação corporativa, contribuindo para a formação de profissionais competentes e engajados com as novas demandas do futuro”.



Mercado de antidepressivos cresce acima da média na pandemia

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6/4/2022 – Quando alguém se automedica, ela dispensa a necessidade de evidências científicas, o que representa uma perigosa maneira de se ignorar a própria ciênciaVenda dos medicamentos expandiu 13% em relação a 2020; especialista explica por que pacientes devem contar com o acompanhamento de profissionais e evitar a automedicação

A indústria de medicamentos genéricos cresceu em torno de 6% em volume no último ano, com mais de 1,8 bilhão de unidades vendidas no Brasil. De acordo com o relatório da PróGenércicos (associação das indústrias de medicamentos genéricos e biossimilares), com base em dados do IQVIA, consultoria que monitora o varejo farmacêutico no país, o mercado de antidepressivos responde por uma parte importante para alta, com um avanço de 13% na comparação com 2020, primeiro ano da pandemia de Covid-19.

Para o médico psiquiatra David Sender, CEO do Espaço Calmamente, o aumento do uso de antidepressivos representa uma tendência mundial das últimas décadas, acompanhando o número de pessoas com sintomas depressivos e ansiosos, também em ascensão, configurando uma coerência entre a demanda e consumo de tratamentos.

“A história mostra que situações que exijam maior resiliência da população, impactam nessa tendência, como crises econômicas, assim como a própria pandemia de Covid-19”, diz. Com efeito, metade da população (50%) registrou sentimentos frequentes de ansiedade e nervosismo e, 40%, sentimentos frequentes de tristeza e de depressão durante a pandemia, segundo uma pesquisa da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) desenvolvida com universidades brasileiras.

Além disso, prossegue ele, o medo da morte, a perda de renda, de perspectiva e de emprego representam fatores que impactam a saúde mental.

De fato, mais da metade da população (53%) declarou ter experimentado uma piora na saúde mental no último ano, segundo estudo realizado pelo Instituto Ipsos a pedido do Fórum Econômico Mundial. “Por isso, cresceu a busca por antidepressivos e ansiolíticos, como clonazepam, alprazolam e diazepam, que têm potencial de dependência e maior risco de automedicação”, complementa.

O consumo de medicamentos por conta própria é uma realidade para 73% dos brasileiros, aponta estudo realizado em 2020 pela plataforma de saúde Consulta Remédios. Para 43% dos participantes, o procedimento é um hábito apesar de conhecer os perigos da prática.

Automedicação representa riscos para a vida

Sender explica que a prática de automedicação envolve uma série de perigos, motivo pelo qual o acompanhamento de profissionais como psiquiatras e psicólogos é fundamental para quaisquer tratamentos. 

“Toda orientação médica se pauta em longos anos de pesquisas envolvendo indicações e contraindicações, além de custos e benefícios de qualquer tratamento”, pontua. “Por isso, quando alguém se automedica, na prática, ela dispensa a necessidade dessas evidências, o que representa uma perigosa maneira de se ignorar a própria ciência”.

Entre os principais riscos, o CEO do Espaço Calmamente explica que medicar-se por conta própria pode levar à piora de doenças físicas, transtornos mentais e colaborar para a formação de outros problemas, estendendo o tempo, o sofrimento e a energia referentes a uma condição que já poderia estar sendo abordada de forma efetiva.

Prática medicamentosa exige cuidados

Segundo Sender, uma prescrição médica adequada envolve o julgamento do momento certo para se iniciar o uso de uma medicação. Um segundo período chamado de manutenção – em que a pessoa deve permanecer medicada, mesmo sem sintomas -, e outro para a suspensão. “Escolher um fármaco capaz de debelar alguns sintomas não é sinônimo de tratamento. A classe medicamentosa pode estar equivocada, a dose subestimada ou exagerada e o curso medicamentoso não respeitado”.

“Há uma diferença importante entre sintomas e transtornos mentais. O primeiro independe da intensidade, podem ocorrer em situações comuns e, caracteristicamente, não impactam em diferentes domínios da vida da pessoa. Nestes casos, não devem ser medicados, assim como também não perduram, há sempre um começo, meio e fim”, explica o profissional. “O segundo é necessariamente um diagnóstico médico, e envolve uma combinação específica de sintomas que, em conjunto, produzem considerável prejuízo e sofrimento em múltiplos âmbitos da vida. Na maior parte destes casos, a prescrição médica é indispensável”.

Contudo, para o médico psiquiatra, tratar medicamentosamente um sofrimento comum – não patológico – possui altos riscos a médio e longo prazo. No âmbito físico: há efeitos colaterais que, a depender do organismo, variam de leves a graves, podendo afetar diferentes sistemas como o digestivo, cardíaco, metabólico e sexual. Outro risco associado a algumas medicações é o desenvolvimento de  dependência.

“Diferente dos antidepressivos, os ansiolíticos – benzodiazepínicos, em sua maioria -, que possuem indicações muito específicas e pontuais, costumam apresentar respostas rápidas, dando a sensação ao paciente de um falso autocontrole. Com isso,  muitas pessoas abrem mão do tratamento adequado, para se manterem apenas com essa classe”, esclarece.

Automedicação é entrave para desenvolvimento pessoal

No âmbito mental, Sender destaca que o uso de psicotrópicos em situações não patológicas na forma de “meros analgésicos emocionais” pode dificultar que o paciente desenvolva recursos internos para lidar melhor com os estresses da vida, prejudicando sua evolução pessoal e, até mesmo, cognitiva.

“O estresse saudável, que nem sempre é ausente de sofrimento, nos impele a criar respostas, seja mudando nossa forma de pensar ou de se comportar frente a uma situação difícil. E o profissional mais adequado para direcionar esse desenvolvimento é o psicólogo”, diz. “Assim, a automedicação tem um potencial de impacto negativo não só sobre o transtorno mental, como no processo de aumento de resiliência, mudança de perspectiva e ressignificação da própria história. Em resumo, se automedicar pode representar um recurso externo para se resistir a uma mudança interna”.

Para mais informações, basta acessar: https://espacocalmamente.com.br/

Website: https://espacocalmamente.com.br/



Mercado brasileiro de joias teve alta de 20% em 2021

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6/4/2022 – Os consumidores de luxo foram forçados a rever os conceitos de consumo sofridos pelo impacto da pandemia. Setor movimentou US$ 146,38 milhões no ano passado, segundo o MDIC

Em 2021, o mercado brasileiro de joias teve alta de 20% no faturamento, arrecadando um total de US$ 4,5 bilhões. Os dados são do Instituto Brasileiro de Gemas e Metais Preciosos (IBGM), divulgados em matéria do Valor Econômico. A expectativa projetada pelo Instituto é de crescimento de 10 a 15% nas vendas.

Segundo dados do ComexVis, plataforma do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), as exportações de joias, ourivesaria e seus artigos movimentaram um total de US$ 146,38 milhões em 2021. Já as importações desse segmento totalizaram US$ 64,46 milhões. O país para onde o Brasil mais exportou joias no ano passado foi a Alemanha, destino de US$ 69,5 milhões em produtos do setor em 2021. O segundo maior importador foi os Estados Unidos, para onde foram vendidos US$ 40,7 milhões em itens de joias e ourivesaria no ano passado.

São Paulo, Rio Grande do Sul e Minas Gerais foram os estados brasileiros que mais exportaram joias em 2021, ainda de acordo com a plataforma ComexVis, que disponibiliza dados da movimentação de comércio exterior brasileiro em todas as categorias de produtos. 

Para Ana Paula Cruz, CEO da Casa São Paulo Joias, loja on-line de joias, o crescimento do faturamento do setor está relacionado com a pandemia de Covid-19. “Os consumidores de luxo foram forçados a rever os conceitos de consumo sofridos pelo impacto da pandemia. E este posicionamento mudou, sem abalar o poder de compra”, comenta. 

Além disso, a empresária considera que a consolidação do e-commerce no Brasil nesse período foi um fator que colaborou para aumentar a segurança dos brasileiros em adquirir joias também através de compra on-line, incrementando as vendas em mais um canal.

O aquecimento do mercado de joias no Brasil fica evidente também em ações recentes do IBGM, que assinou em agosto do ano passado o Convênio de Cooperação Técnica e Financeira para a promoção de exportações do setor joalheiro no biênio 2021 a 2023. O acordo tem orçamento de R$ 14.025.855,52, vindos de aportes da Agência de Promoção de Exportações do Brasil e de contrapartidas empresariais.

O projeto visa promover a atuação de empresas brasileiras de joias e gemas no exterior. A expectativa é atingir 178 empresas e expandir o mercado. Ana Paula Cruz  acredita que o estímulo à produção para exportação pode gerar ainda mais aquecimento no setor. 

“Para 2022, esperamos expandir o grupo de consumidores. Com a valorização do consumo on-line e aquecimento do mercado de luxo, espera-se mais força para o consumo de joias no Brasil”, aposta a CEO da Casa São Paulo Joias.

Para saber mais sobre joias, basta acessar: www.casasaopaulojoias.com.br

Website: http://www.casasaopaulojoias.com.br



Zoom abre vagas para “caçadores de bugs” com recompensas que variam de US$ 250 a US$ 50.000

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O Zoom anunciou nesta terça-feira, 05/04, a abertura de novas vagas para o programa “caçadores de bugs”, iniciativa que incentiva pesquisadores de segurança a identificar e resolver imperfeições na plataforma. A empresa já trabalha com mais de 800 pessoas globalmente por meio da plataforma HackerOne, na qual profissionais são selecionados para testar os limites e recursos do Zoom.

Quando a pandemia chegou, no início de 2020, as reuniões do Zoom atingiram 300 milhões de participantes diários em poucos meses. Ficar à frente das ameaças cibernéticas emergentes e potenciais tornou-se uma prioridade na empresa que exigiu o aumento contínuo da segurança e da integridade da plataforma para manter seus usuários seguros. 

À medida que a segurança continua a se fortalecer, o Zoom aumentou o valor máximo de recompensas para refletir com precisão o tempo e o esforço investidos pelos pesquisadores. Em 2021 conseguiu atrair e fazer parcerias com profissionais renomados para reforçar sua postura de segurança e concedeu mais de US$ 1,8 milhão em 401 relatórios de bugs.

Comunicação virtual segura e protegida
A comunicação virtual segura e protegida é uma das principais prioridades do Zoom. A confidencialidade e integridade de mensagens e reuniões, bem como a disponibilidade e confiabilidade da infraestrutura global, são os principais focos de centenas de engenheiros de segurança da empresa.

Para acentuar seus recursos de defesa, o Zoom testa continuamente sua infraestrutura para identificar ameaças potenciais e as vulnerabilidades. Dessa forma a plataforma garante sua segurança e a dos usuários. Embora sua base seja testada todos os dias, a empresa acredita ser importante intensificar a proteção com novas iniciativas. 

O Zoom investiu ao se juntar a comunidade ética de hackers: uma equipe global e qualificada de profissionais. A empresa considera que casos extremos só podem ser detectáveis em determinadas circunstâncias que simulem os mais fiéis cenários possíveis. Tudo é feito por meio do programa Bug Bounty na plataforma da HackerOne, que é o fornecedor líder do setor para recrutamento e envolvimento com profissionais focados em segurança.

Os programas do Zoom são apenas para convidados, o que permite que as empresas escolham pesquisadores de segurança com base em seu trabalho anterior. O HackerOne calcula estatísticas para cada pesquisador com base em sua relação sinal-ruído, impacto nos programas para os quais contribuíram e reputação, o que ajuda a medir o quão relevantes e acionáveis serão suas descobertas.

A empresa quer expandir os esforços e trabalhar com mais hackers comprometidos com a ética em 2022. Quem estiver interessado em ajudar a tornar a plataforma mais segura, pode enviar um e-mail com o nome do seu perfil no HackerOne para bugbounty@zoom.us ou visitar a página de carreiras do Zoom para ver as vagas globais abertas nas equipes de Confiança e Segurança. 

Para mais detalhes sobre o programa e planos da empresa para o futuro, leia o blog do Zoom e explore a Central de Confiabilidade.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Segurança: empresas com operação na Rússia e grupos de ransomware em alta se destacaram em março

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A ISH divulgou um relatório mensal onde aponta as principais vulnerabilidades e ameaças digitais encontradas pela sua equipe de pesquisa e avaliação de riscos no mês de março.

O conflito entre Rússia x Ucrânia foi pauta neste mês, com um alerta sendo ligado para empresas que mantém negócios com os países envolvidos. Além disso, foram citadas brechas em programas de desenvolvimento e um grupo de ransomware que esteve envolvido em quase 40% das tentativas do ataque no mês inteiro.

Confira a lista das vulnerabilidades encontradas no mês de março e como se defender delas:

Empresas com operação na Rússia em risco
Inicialmente, a ISH não lista nenhuma vulnerabilidade propriamente dita, mas um alerta. Diz respeito ao conflito entre Ucrânia e Rússia, que completou um mês recentemente. Tem crescido as ocorrências de ciberataques a empresas que podem estar baseadas em solo russo, ou que mantém relações com clientes no país.

A prática recebe o nome de hacktivismo, e consiste no uso de técnicas de hacking a alvos com fins políticos e/ou ideológicos. O alerta fica para, além de reforçar a cibersegurança, estar ciente de que a companhia pode estar na mira, se mantiver relações com a Rússia.

Família ‘WannaCry’ em alta no Brasil
Diz respeito a um grupo de ransomwares cujos primeiros ataques foram registrados em 2017. Atua no formato de Ransomware as a Service (Ransomware como Serviço, ou RaaS), que consiste na “venda” do ataque para atacantes interessados.

O grupo tem apresentado números perigosos no Brasil. O vírus Trojan-Ransom.WIN32.Phny.a, pertencente à família, foi a causa de 39,62% de todas as ocorrências de ransomware no último mês.

Spring4Shell — Vulnerabilidade zero-day
Uma vulnerabilidade zero-day recebe esse nome por ser desconhecida pela equipe de desenvolvimento do sistema afetado até o momento em que os incidentes começam a ocorrer. Nesse caso específico, diz respeito ao spring-core, estrutura comumente utilizada em aplicativos Java, permitindo desenvolvimento de aplicativos.

A brecha permite que invasores possam executar o código remotamente, que se traduz na capacidade de utilizar a máquina (e verificar seus dados para potencial venda) de qualquer lugar.

Além das dicas basilares listadas no início, o caso do spring-core tem recomendações listadas aqui.

NVIDIA Flare
Mais uma ocorrência em programas de desenvolvimento, este no NVIDIA Flare, utilizado principalmente por pesquisadores e cientistas. Uma falha na interface de administração pode fazer com que um invasor torne todo o sistema indisponível.

Além de verificar se a versão do programa é a mais atualizada possível, recomendações contra essa brecha são encontradas aqui.

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Mercado de bikes segue em alta em 2022 e promove crescimento de serviços

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São Paulo, SP 6/4/2022 – Em 2019, havia três seguradoras com produtos exclusivos de seguro para bike. Em 2021, esse número aumentou para dez.O panorama otimista vai muito além das vendas de bikes e reflete o forte aumento da demanda por produtos e serviços como seguros, consórcios e financiamentos.

Depois do boom no mercado de bicicletas durante o pandêmico ano de 2020, há muitas incertezas sobre a continuidade do ritmo de crescimento do setor de ciclismo no Brasil. Mas dados recentes mostram que o avanço veio mesmo para ficar.

De acordo com levantamento realizado pela Aliança Bike (Associação Brasileira do Setor de Bicicletas), as vendas de bicicletas continuam a pleno vapor. Apesar de terem recuado 2% em 2021 em relação ao ano anterior, o saldo é positivo, já que as vendas em 2020 bateram recordes históricos no país (aumentaram 50%, se comparadas com 2019).

Levando-se em conta os dados consolidados dos dois últimos anos, a comercialização de bikes está acima do patamar pré-pandemia. E a previsão para 2022 é de manutenção desse patamar, expectativa que, segundo especialistas da área, baseia-se não apenas nas vendas de bicicletas, mas sobretudo no forte crescimento de todo o ecossistema que envolve o ciclismo, como seguros, serviços de mecânica e revisão, acessórios e vestuário especializados.

Bike como estratégia de inovação

Criada em 2019, a startup Santuu tem uma trajetória que retrata bem esse panorama. Definida pelos sócios como um ecossistema da bike, criou um clube de serviços para ciclistas, o Clube Santuu, que funciona como uma plataforma digital.

O crescimento expressivo do número de usuários da plataforma ilustra a demanda exponencial do setor: de 2019 para 2020, o Clube registrou um aumento de 412% no total de cadastrados. De 2020 para 2021, esse percentual foi de 307%, o que em números absolutos significa 27 mil usuários atuais, com média de dois mil novos inscritos mensais previstos para 2022.

O faturamento da empresa também é exemplo do potencial financeiro do mercado de ciclismo: a meta de fechar 2021 em R$ 3,5 milhões acabou por ser superada pelo surpreendente valor de R$ 6,5 milhões de faturamento no último ano. Agora, diante das boas perspectivas do ramo, eles miram terminar 2022 com R$ 12 milhões.

“Por constituírem uma atividade relativamente nova no Brasil, os negócios voltados ao ciclismo exigem doses de ousadia, inovação e visão de futuro, atitudes necessárias para acompanhar um mercado que, segundo todos os indicadores, segue em alta neste e nos próximos anos”, como afirma o cofundador e CEO Rodrigo Del Claro.

Para isso, a startup decidiu diversificar: tem em seu portfólio desde reparo gratuito de bicicletas e pontos de apoio em locais estratégicos até seguros para bike, atualmente o carro-chefe do negócio. Ao oferecer serviços para diferentes nichos do mercado da bike, acabou por se tornar um polo em que marcas, profissionais e ciclistas se conectam. “Conseguimos unir forças e liderar um grupo ativo de parceiros com mais de 60 grandes marcas do segmento”, conta Luiz Fabregat, CSO e cofundador.

Produtos financeiros para bike em franca expansão

O Clube Santuu elaborou e formatou o primeiro modelo de seguros para bicicleta no Brasil que serviu de base para todas as seguradoras que hoje operam este tipo de produto no mercado.  Com mais de dez mil seguros ativos e crescimento de 110% registrado no último ano, os seguros de bike Clube Santuu devem alcançar, de acordo com estimativa dos sócios, 15% do mercado total de seguros. A expectativa é que o setor como um todo cresça 30% em vendas de seguros, saindo de R$ 50 milhões em prêmios para R$ 65 milhões.

“Em 2019, havia três seguradoras com produtos exclusivos de seguro para bike. Em 2021, esse número aumentou para dez. E nós do Clube Santuu estivemos presentes em 100% da formatação desses produtos, atuando como consultores de quase todas as seguradoras que oferecem opções para bike”, comemora Rodrigo.

O Clube é fornecedor dos seguros oficiais de praticamente todas as grandes marcas de bike – Caloi, Cannondale, Trek, Scott – e dos maiores varejistas da área, como Decathlon e Conserta Bikes, entre outros.       

Mas eles prometem mais: a ideia da empresa é ser a única a oferecer, já em 2022, a tríade seguros, financiamentos e consórcios exclusivos para bike. “Nosso lema para 2022 é Sprint. Esse tema surgiu quando nos perguntamos: como dar a arrancada final e chegar na frente, em cada lançamento que fizermos? Percebemos que a resposta também está no ciclismo. Como no sprint, o segredo é manter a cadência, trabalhar sempre em equipe, ter estratégia e muito preparo”, finaliza Del Claro.

Website: https://clubesantuu.com.br/



Huawei traz ao Brasil sua primeira caixa de som portátil, a HUAWEI Sound Joy

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A Huawei anunciou hoje o lançamento no Brasil da HUAWEI Sound Joy, primeira caixa de som portátil da marca. Trata-se de um aparelho compacto e portátil, projetado para uso diário, que une conveniência e qualidade para os consumidores, onde quer que estejam.

Com design de tecido em trama e superfície antiderrapante, oferece resistência à poeira e à água com classificação IP67, bateria interna que suporta até 26 horas de reprodução e suporte para carregamento rápido.

“Ficamos muito satisfeitos por poder apresentar aos consumidores brasileiros um novo produto no segmento de áudio, área em que a Huawei vem se destacando globalmente cada vez mais. A caixa de som Sound Joy traz recursos avançados com um bom custo-benefício e uma bateria de longa duração. Esperamos que os usuários aproveitem o mais recente lançamento da Huawei no Brasil.” declarou Rodrigo Takasaki, diretor de marketing da Huawei CBG Brasil.

Projetado para viagem
Medindo 202mm de altura e pesando 680g com um diâmetro de 73mm, ela é tão fácil de transportar quanto uma garrafa d´água. Seu formato cilíndrico e compacto permite que os consumidores escutem suas músicas favoritas de forma fácil e prática.

Design colaborativo Huawei-Devialet para sons potentes 
O lançamento da HUAWEI Sound Joy combina os esforços da Huawei e da Devialet, uma das principais marcas globais de áudio. Aproveitando a tecnologia Devialet SAM, a caixa de som oferece experiências de áudio mais autênticas com distorção minimizada. O radiador passivo Push-Push inclui dois diafragmas colocados de costas um para o outro para compensar as ondas sonoras e oferecer sons mais claros.

O produto adota um sistema de alto-falante bidirecional para fornecer simultaneamente frequências altas e graves profundos em alto volume. Também conta com um tweeter (peça que reproduz os sons agudos) e uma unidade de alto-falante dedicado para médios e graves que, combinados, produzem um áudio mais claro e penetrante.

Apesar de sua pequena cavidade acústica de 0,25L, a caixinha pode chegar a 79dBA a uma distância de 2m (segundo testes da marca), se destacando mesmo em locais barulhentos ou áreas externas com som potente e de qualidade.

Excelente duração da bateria e carregamento rápido 
Usando uma bateria de 8800mAh, a caixa portátil oferece uma bateria de longa duração de até 26 horas com uma carga completa – levando aos usuários uma melhor experiência de uso por conta de sua grande autonomia, sendo ideal para longas viagens sem acesso à fonte de energia.

Quando a bateria estiver com pouca carga, o carregamento rápido de 40 W permite que os usuários liguem a caixa de som de forma rápida e segura. Com apenas uma carga de 10 minutos, a caixa de som pode tocar por mais uma hora. Para uma carga completa, são precisas apenas 3 horas.

Funções inteligentes da HUAWEI Sound Joy
A HUAWEI Sound Joy vem com uma coleção de recursos inteligentes pensados para facilitarem a experiência de usuário em diversas ocasiões e ambientes. A função Shake Stereo Link Up permite que duas unidades sejam pareadas e conectadas para formar um sistema de som, proporcionando uma experiência de áudio mais imersiva – recurso especialmente útil em festas.

Graças ao One-Touch Transfer, os usuários podem conectar facilmente seu dispositivo à caixa de som e transferir instantaneamente a mídia reproduzida nele. Tudo o que precisa fazer é colocar o aparelho sobre a parte superior da HUAWEI Sound Joy. Ao pressionar o botão Voice Assistant, os usuários podem enviar solicitações ao assistente de voz em seu smartphone ou tablet, mesmo que não seja um dispositivo Huawei, transformando a HUAWEI Sound Joy em um assistente inteligente.

A maneira como os usuários controlam a reprodução e o volume do som também são mais inteligentes. O recurso HUAWEI Watch Control permite aos usuários pausar, pular músicas e aumentar/diminuir o nível de volume por meio de smartwatches da Huawei que suportem essa função. O recurso de Descoberta Automática, faz com que os usuários possam conectar um smartphone, laptop ou tablet próximo da caixinha com alguns toques na janela pop-up exibida no dispositivo – sem precisar de um cabo ou configurações adicionais.

A nova caixa de som também vem com um anel multicolorido para agradáveis efeitos de iluminação.

Disponibilidade
A HUAWEI Sound Joy está disponível desde 06 de abril de 2022, a um preço sugerido a partir de R$ 899,00. Na promoção de lançamento, o preço sugerido será de R$ 799,00 entre os dias 6 e 26 de abril de 2022. O produto estará disponível em marketplaces parceiros e na loja oficial da Huawei no Mercado Livre.

Para mais detalhes, consulte o site.

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Pesquisa mostra os dias mais buscados para se casar no país

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São Paulo 6/4/2022 – Tem sido cada vez mais comum prolongar a festa de casamento, realizando-a em dois ou mais dias em eventos que se alargam por todo o final de semana.Segundo pesquisa feita com mais de 300 mil noivos, realizada pela plataforma Casamentos.com.br, as pontes de feriados se tornaram uma opção viável para a realização dos casamentos na pandemia. O resultado tem sido festividades mais prolongadas com família e amigos

Todos os 365 dias do ano de 2022 contarão com ao menos uma celebração de casamento no Brasil: é o que indica a análise de registros de noivas e noivos que se inscreveram na plataforma Casamentos.com.br. A plataforma faz parte do grupo The Knot WorldWide (TKWW). Ao todo, foram analisadas a data escolhida por mais de 300 mil casais brasileiros. 

Para se inscreverem na plataforma da marketplace para a organização do casamento, os casais precisam indicar a data do casamento. Os dia 12 de novembro, 10 de setembro e 15 de janeiro são as datas mais buscadas para o casamento, respectivamente, por 2,03%, 2,01% e 1,95% deles.

Com o avanço da vacinação no país por conta do novo coronavírus (82% da população brasileira já tomou duas doses), o setor nupcial voltou a se movimentar no Brasil. Dados informados pelo Portal da Transparência mostram que 2022 segue o ritmo de celebrações de 2021: até o final do mês de março, 192.248 enlaces foram registrados, um pouco menos que os 193.299 do mesmo período no ano passado. 

A maior parte dos casamentos segue acontecendo aos sábados, de acordo com os dados da plataforma, seguidos por domingos e sextas-feiras. Mas depois de dois anos de pandemia do novo coronavírus e demandas reprimidas, e com 2022 sendo considerado por muitos casais o ano mais “seguro” para remarcar o casamento, os dias da semana – especialmente pré ou pós-pontes de feriados – se tornaram uma opção viável e mais barata para os casais. 

Além de 12 de novembro, 10 de setembro e 15 de janeiro, as datas mais buscadas pelos casais brasileiros são 22 de outubro, 10 de dezembro, 14 de maio, 12 de março, 22 de janeiro, 15 de outubro e 17 de setembro, respectivamente. Em todos os casos, o dia cai em um sábado.

“Tem sido cada vez mais comum prolongar a festa de casamento, realizando-a em dois ou mais dias em eventos próximos às pontes de feriados que se alargam por todo o final de semana. O conceito dialoga bem com estilo espontâneo e casual desta nova fase do setor nupcial e permite aos noivos prolongarem as festividades com a família e amigos, aproveitando mais o casamento”, explica Juliana Gallo, diretora de vendas da América Latina.

Ainda que os sábados continuem sendo a prioridade de escolha dos casais, muitos não conseguiram encontrar o dia disponível para agendar o casamento. O fato abriu espaço não só para as celebrações realizadas durante a semana – que envolvem menos custos e convidados – como também para os enlaces celebrados em dias próximos às pontes de feriados, possibilitando aos casais prolongar a festa, realizando-a em dois ou mais dias, ou usando os dias de feriados para finalizar os detalhes do casamento ou iniciar a lua de mel.

O caso das duas datas mais buscadas em 2022 – 12 de novembro e 10 de setembro – são exemplos de dias que antecedem ou sucedem feriados: o da Proclamação da República, no dia 15 que este ano cai na terça-feira e o da Independência do Brasil, que será celebrado em uma quarta-feira. 

Segundo Gallo, essa é uma das tendências já confirmadas de casamentos em 2022. “Este ano é consequência dos anos anteriores quando os fornecedores liberaram as agendas para dar conta das remarcações. Isso se reflete em agendas lotadas durante todo o ano. O esperado é que o setor ultrapasse neste ano a cifra de um milhão de casamentos”, explica a diretora de vendas da América Latina.

TOP 10 das datas mais escolhidas:

12 de novembro (sábado): 2,03%

10 de setembro (sábado): 2,01%

15 de janeiro (sábado): 1,95%

22 de outubro (sábado): 1,93%

10 de dezembro (sábado): 1,87%

14 de maio (sábado): 1,85%

12 de março (sábado): 1,84%

22 de janeiro (sábado): 1,75%

15 de outubro (sábado): 1,74%

17 de setembro (sábado): 1,72%

Casais de 11 países preferem se casar nas estações mais quentes do ano

Registros de casais em plataformas internacionais que também fazem parte do grupo The Knot WorldWide (TKWW) revelaram similaridades entre noivos de onze países. Enquanto na Europa, casais da Espanha, Itália, França e Portugal concentram os seus casamentos nos meses de junho, julho e agosto, na América Latina, casais do Brasil, México, Chile, Colômbia, Argentina, Peru e Uruguai buscam os meses compreendidos entre setembro e fevereiro para se casar. Isso revela que em ambos continentes há uma tendência dos casais preferirem os meses mais quentes do ano para casar.

No Brasil, por exemplo, a análise dos registros mostra que 54% dos casamentos irão acontecer nos meses de janeiro, fevereiro, setembro, outubro, novembro e dezembro de 2022. Além disso, 8 das 10 datas mais buscadas para casamentos estão concentradas nesses seis seis meses. Algo semelhante acontece na vizinha Argentina, onde 70% dos enlaces de 2022 devem acontecer entre janeiro, fevereiro, setembro, outubro, novembro e dezembro. 

A data mais escolhida para casamentos este ano na Argentina, Uruguai e Chile coincide e é 12 de fevereiro. Na Colômbia é 19 de março; no México, 17 de dezembro; em Portugal, 03 de setembro; na Espanha e Itália é 10 de setembro e na França, 25 de junho.

Veja as datas mais escolhidas por casais em 11 países:

Brasil: 12 de novembro

Argentina: 12 de fevereiro

Uruguai: 12 de fevereiro

Chile: 12 de fevereiro

Colômbia: 19 de março

México: 17 de dezembro

Portugal: 03 de setembro

Espanha: 10 de setembro

Itália: 10 de setembro

França: 25 de junho

Segundo Casamentos.com.br, casar durante os meses mais quentes tem algumas facilidades como a celebração de casamentos ao ar livre e mais horas de sol disponíveis. A luz natural contribui para a economia de energia, resultando em casamentos mais sustentáveis.

Noivos controlam gastos para evitar dívidas pelo casamento

Já outro estudo feito com 4.250 casais que usaram o site Casamentos.com.br para contratar profissionais mostra que eles evitam começar a vida a dois com dívidas. Poupança e economias (56%), pagamentos parcelados (48%) e ajuda da família (30%) são os principais recursos econômicos utilizados para custear o grande dia. Apenas 3,3% responderam que farão um empréstimo para pagar o casamento, em uma pergunta em que poderiam escolher quantas opções desejassem.

Se os brasileiros voltaram a se animar com as celebrações, inclusive considerando alargar as festividades com casamentos realizados próximos a feriados, também é fato que os casais não desejam realizar o casamento a qualquer custo.

Website: http://www.casamentos.com.br



Com mudança de hábitos, hotéis e restaurantes adotam “Pet Family”

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O Brasil é o segundo mercado mundial de Pet, com mais de 140 milhões de animais

Hospedar-se em um hotel ou frequentar restaurantes na companhia de animais de estimação já é uma tendência no país e ganha força com as mudanças de hábitos e o aumento dos animais nas residências. O Brasil é o segundo mercado mundial de Pet, com mais de 140 milhões de animais, e 51% das famílias, segundo uma pesquisa realizada pela plataforma Booking.com, só pretendem fazer turismo se puderem levar os pequenos companheiros.

Essa mudança de hábito do consumidor também impactou os segmentos de turismo e serviços, que de olho nesse mercado crescente estão se adaptando para receber os animais, transformando-se em pet Family. Na região de Campinas, o panorama é semelhante. Hotéis e restaurante adequarem-se à realidade e abriram suas portas, com espaços reservados e alguns mimos para os bichos de estimação.

O setor hoteleiro é um exemplo dessa transformação. O Vitória Hotel Residence New Porte, no bairro Cambuí, e o Vitória Hotel Convention Paulínia, ambos da Rede Vitória Hotéis. Os hotéis adaptaram suas instalações para receber e proporcionar todo o conforto para os animais e seus tutores, transformando a estadia em uma experiência agradável.

“O New Port é adepto do conceito Pet Friendly e aceita a permanência de animais de estimação”, diz Douglas Marcondes, gerente da unidade. Ele explica que não há restrições de idade, tamanho e porte dos animais para hospedagem e os pets podem circular em todas as áreas, acompanhados de seus tutores. “Cobramos uma taxa diária e a única exceção é que os pets não podem utilizar nenhum item do enxoval do apartamento”.

O número de restaurantes e padarias Pet Family também vem crescendo ano após ano. O Benedito Restaurante, no bairro Cambuí, é um desses estabelecimentos. A casa é aberta para receber famílias com seus animais e dispõe de um espaço próprio.

As Padocas do Vila, Em Joaquim Egídio e no Taquaral, e o Quinta do Vila, espaço aberto voltado para piquenique, também são estabelecimentos Pet Family, onde os animais podem ficar à vontade e divertirem-se com seus tutores em áreas com muito verde. “Os três estabelecimentos estão de portar abertas para os animais, onde são bem-vindos, e não temos limitações de porte”, explica Fernanda Barreira, gerente de Marketing do grupo gastronômico.

Alguns municípios paulistas até criaram leis para aceitar cães e gatos em locais antes proibidos. A preocupação com a popularização dos estabelecimentos que abrem suas portas para os animais é tão grande que a Secretaria de Turismo e Viagens do Estado de São Paulo realizou um mapeamento de destinos turísticos que recebem animais domésticos em seus meios de hospedagem e atrações, criando um catálogo com os estabelecimentos. A ideia é ajudar na decisão sobre a viagem, além de mobilizar todo o setor sobre a importância desse segmento de negócio.



Segurança do negócio: muito além do controle de portaria

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Por Fabio Nikel *

O “novo normal”, período conhecido na história como a época em que a pandemia de Covid-19 nos obrigou a trabalhar em casa, longe do contato social, aos poucos vai se tornando o “velho normal” para dar espaço a uma nova realidade. Nos últimos meses, as empresas vêm se estruturando para receber de volta sua força de trabalho, ainda que de maneira híbrida.

Mas será que essa volta é algo tão simples? Quais foram os impactos que o trabalho remoto deixou nas equipes? Que tipo de manias gerou e como isso pode impactar negativamente a segurança do negócio?

Provavelmente todas as empresas que precisaram aderir ao home office tiveram uma quebra de cultura. As políticas de acesso e segurança precisam ser retomadas e isso nem sempre funciona perfeitamente de maneira orgânica, sobretudo nas maiores companhias, com centenas de funcionários.

Para isso, é necessário ter o apoio tecnológico para proteger o patrimônio da companhia através de processos de segurança padronizados e rastreabilidade de informações, e, assim aumentar a segurança e conformidade. Segundo a ABESE, Associação Brasileira das Empresas de Sistemas Eletrônicos de Segurança o mercado de segurança do Brasil faturou mais de R$ 9 bi em 2021 e projeta um crescimento de 18% em 2022. Isso demonstra que o retorno à vida normal acarreta preocupações com segurança.

O ideal é que a solução de acesso e segurança embarque todas as rotinas da companhia em nuvem, unificadas em uma única plataforma, de maneira que se garanta rastreabilidade e disponibilidade de informações de todos os dispositivos envolvidos no projeto de gerenciamento de segurança.

Este retorno físico ao trabalho traz de volta velhos desafios como controle de áreas restritas e acesso de pessoas, além de um desafio ainda maior com segurança cibernética. Com cada vez mais dispositivos IoT conectados às vidas dos colaboradores, é importante registrar acessos à rede. A segurança lógica precisa da segurança física, sobretudo para identificar ou rastrear a origem de eventuais ameaças ou violações cibernéticas internas.

Além disso, o retorno ao escritório deve ser pensado também sob a perspectiva da terceirização, uma vez que empresas têm contratado cada vez mais serviços terceirizados que consistem na presença de funcionários que não estão nos registros iniciais do departamento de RH das companhias. A solução de segurança integrada em nuvem deve obter um módulo pensado para estas situações, digitalizando o processo de relacionamento com as empresas prestadoras de serviços, mas pensando também na segurança das pessoas, uma vez que há áreas nas indústrias que não devem ser visitadas por pessoas sem treinamento, para reduzir riscos, evitar acidentes, vazamento de informações sigilosas, etc.

Outro benefício é a integração entre software e hardware de forma a impedir que funcionários entrem em estações de trabalho sem os devidos equipamentos de proteção individual (EPI´s) ou horários irregulares, e fornecer informações instantâneas e confiáveis sobre anomalias ou situações que requeiram tomadas de decisão.

Assim, apenas profissionais regularizados podem acessar cada área estipulada pela política da companhia, garantindo que todos cumpram os requisitos definidos, tenham os devidos treinamentos e equipamentos necessários. Tudo isso é fundamental para que o “velho/novo normal” não traga riscos na segurança física ou cibernética, e muito menos ameaças ao negócio ou manchas na imagem ou reputação conta de ações que podem ser impedidas por meio da tecnologia.

* Fabio Nikel é Head de produto da Senior Sistemas

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Anvisa aprova registro definitivo da vacina da Janssen contra COVID-19

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A Janssen, farmacêutica da Johnson & Johnson, acaba de receber a aprovação regulatória da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o registro definitivo de sua vacina contra a COVID-19 no Brasil. O imunizante recebeu aprovação para uso em indivíduos a partir de 18 anos de idade em regime de dose única, como dose de reforço homólogo, pelo menos dois meses após a imunização primária com uma dose da vacina da Janssen, ou heterólogo, para indivíduos vacinados com imunizantes que utilizam a tecnologia de RNA mensageiro.

Desde março de 2021, a vacina da Janssen contra a COVID-19 já possuía autorização para uso emergencial no Brasil e a companhia forneceu 38 milhões de doses ao Ministério da Saúde.

A aprovação foi concedida com base na análise do estudo de Fase 3, ENSEMBLE, incluindo dados de eficácia, segurança e imunogenicidade. A pesquisa realizada com aproximadamente 44 mil participantes em oito países, incluindo o Brasil, mostrou eficácia geral forte e duradoura de 75% contra COVID-19 grave/crítica a partir de 28 dias após a aplicação da dose única da vacina em todas as faixas de idade e países incluídos no estudo.

A submissão à Anvisa também incluiu resultados do estudo de Fase 3, ENSEMBLE 2, que evidenciou que a administração de uma dose de reforço após dois meses forneceu 75% de eficácia contra COVID-19 moderada a grave/crítica e 100% de proteção contra casos graves/críticos, pelo menos 14 dias após a vacinação de reforço.

Resultados preliminares do estudo sul-africano de Fase 3b, Sisonke 2, demonstraram 85% de eficácia contra hospitalização pela variante Ômicron com uma dose de reforço homóloga (mesmo imunizante) contra a COVID-19. A pesquisa, conduzida pelo Conselho de Pesquisa Médica da África do Sul (SAMRC), mostrou que o reforço da Janssen aplicado entre seis e nove meses após a imunização primária reduziu o risco de hospitalização devido à COVID-19 nos mais de 227 mil profissionais de saúde participantes depois que a Ômicron se tornou a variante dominante no país.

A companhia continuará fornecendo dados clínicos de eficácia e segurança para a agência ao longo dos próximos meses.

Uma nova dose também poderá ser aplicada como reforço homólogo, no mínimo dois meses após a vacinação primária com o imunizante da Janssen, e para aqueles que receberam o regime primário com vacina de RNA mensageiro autorizada pela Anvisa.

O imunizante ainda é compatível com os padrões de armazenamento e distribuição de vacinas em todo o mundo e os dados de estudos de avaliação de estabilidade demonstraram que a vacina é estável por vinte quatro meses quando armazenada a -20 graus Celsius, e seis meses quando refrigerada a temperaturas entre 2 e 8 graus Celsius.

Os dados apoiam um cronograma que fornece benefícios aos indivíduos com base em seus riscos associados à COVID-19, seja administrado como uma dose única para uma resposta rápida e eficiente à pandemia, ou como uma dose de reforço após pelo menos dois meses — para proteção contra casos sintomáticos de COVID-19. A capacidade de aumentar as respostas imunológicas, independentemente do regime de vacinação primário que um indivíduo recebeu, fornece ainda mais flexibilidade na proteção daqueles já imunizados.

Mais informações sobre a abordagem da empresa para ajudar a combater a pandemia no site.

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Outono aumenta risco de conjuntivite; Saiba como cuidar

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A baixa umidade, proliferação de vírus no ar e maior incidência de doenças respiratórias com a chegada do outono aumentam o risco de conjuntivite viral e alérgica.  Segundo o oftalmologista Pedro Silveira Gonçalves Filho nossos olhos estão conectados ao nariz pelo canal lacrimal e é por isso que as doenças respiratórias influem na saúde ocular.  “Isso explica porque é comum ficarmos com os olhos vermelhos quando estamos resfriados ou gripados”, diz o médico. 

A baixa umidade do ar reduz as defesas do organismo e resseca todas as mucosas, inclusive a lágrima que tem a função de proteger a superfície dos olhos. “A falta de lágrima, somada às alterações ambientais facilitam o aparecimento da conjuntivite alérgica e da viral.  Nos dois tipos ocorre a inflamação da conjuntiva, membrana que recobre a esclera, parte branca do olho, e a face interna da das pálpebras” afirma.

Em pessoas contaminadas pela covid o perigo do olho seco e conjuntivite é maior. Por isso, em caso de desconforto nos olhos acompanhado por muito cansaço, dor no corpo e febre recomenta fazer os testes de covid para evitar maiores riscos à saúde, especialmente entre os que já passaram dos 60 anos.

Conjuntivite alérgica
“Pálpebras inchadas, vermelhidão, coceira, ardência, sensação de areia nos olhos, lacrimejamento e fotofobia (aversão à luz) são sintomas em comum de todo tipo de conjuntivite”, ressalta o oftalmologista. “É a secreção que diferencia uma da outra, sendo aquosa na alérgica e transparente e viscosa na viral”, pontua o doutor.

 “A conjuntivite alérgica nesta época do ano é causada principalmente pelo aumento da poluição no ar e é mais comum em quem sofre algum tipo de alergia. Isso porque, estudos mostram que 6 em cada 10 alérgicos manifestam a doença nos olhos”, salienta.

Diferente da viral essa não é contagiosa, mas pode causar lesões na córnea e diminuir permanentemente a visão.

O tratamento dos casos leves é feito com colírio anti-histamínico. O uso de antialérgico oral, para tratar alergias sistêmicas simultâneas à conjuntivite, pode ressecar a lágrima e por isso dificulta a recuperação dos olhos.

Quem já tem ceratocone, doença degenerativa que faz a córnea tomar o formato de um cone e tem como principal fator de risco coçar os olhos, deve utilizar os colírios já prescritos pelo oftalmologista e em caso de crise alérgica durante o outono passar por consulta. “Quadros mais intensos de conjuntivite alérgica são tratados com colírios que contém corticoide. O medicamento só pode ser usado com supervisão médica”, salienta. Isso porque, deve ser feita a regressão correta para não causar efeito rebote. Usar por um tempo prolongado pode causar glaucoma e catarata.

As dicas para prevenir processos alérgicos são:

– Mantenha os ambientes arejados e livres de pó
– Evite levar as mão com substâncias químicas aos olhos
– Não faça caminhada ou outros exercícios em locais muito polidos
– Beba bastante água
– Não use lápis na borda interna das pálpebras para não alterar o PH da lágrima

Conjuntivite Viral
Já a conjuntivite viral é altamente contagiosa, pode surgir em qualquer idade e tem como principal veículo de transmissão levar as mãos contaminadas aos olhos. Os grupos de maior risco são:

– Mulheres na pós-menopausa devido à menor produção da lágrima com a queda dos estrogênios
– Crianças porque estão com o campo imunológico em desenvolvimento
– Idosos por terem o sistema imunológico mais frágil.

Nas empresas e escolas, a transmissão ocorre pelo compartilhamento de teclados de computador ou mouse e pelo contato com  interruptores de luz e corrimão de escadas. O especialista também chama a atenção para os carrinhos de supermercado e balcões do varejo. O tratamento inicial é feito com compressas frias e lubrificação intensa.

Nos casos graves, colírios anti-inflamatórios que contêm corticoide são os mais indicados. “A venda desta classe de colírios é livre, mas nunca devem ser usados sem prescrição e acompanhamento médico para evitar complicações maiores como a catarata e o glaucoma, reitera o Dr. Pedro.

Uma dica é usar óculos escuros que além de melhorar o conforto em ambientes claros, evita a proliferação de vírus intensificada pela exposição à radiação ultravioleta.

Um erro comum cometido por muitas pessoas é usar água boricada – que aumenta a irritação e pode causar alergia. Como toda doença viral, a conjuntivite tem seus sintomas controlados pelos medicamentos, mas o vírus pode criar resistência. Por isso, há casos em que se formam membranas na conjuntiva que exigem tratamento com corticoide e até aplicação de laser para remover opacidades que reduzem a acuidade visual.

As dicas de prevenção são:

– Lave as mãos com frequência ou higienize com álcool
– Pratique exercícios moderados e constantes
– Mantenha os olhos bem hidratados
– Caso pegue um resfriado ou gripe mantenha o uso da máscara
– Evite aglomerações em locais fechados
– Não pule refeições
– Durma de 6 a 8 horas/dia
– Tome a vacina para gripe em abril, especialmente se pulou alguma doses da vacina de covid.

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Mercado de trabalho em segurança cibernética tem alta demanda por profissionais

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Após um ano de pandemia, 2021 foi sinônimo de vacina para os brasileiros. Em dezembro, num momento em que muitas atividades estavam voltando ao normal com a exigência de comprovação de vacinação, o site do Ministério da Saúde e a plataforma Conecte SUS saíram do ar após um ataque hacker. Quase quatro meses após o ocorrido, pessoas relataram à Folha de S. Paulo que o passaporte vacinal do governo ainda está deficitário ou que foram necessários meses até que a falha fosse corrigida.

Esse ataque se enquadra como Ransomware, um malware que pesquisa os discos rígidos dos computadores da instituição em busca de informações preciosas e criptografa tudo, bloqueando os arquivos para posteriormente pedir resgate para devolvê-los. Atualmente, é o crime cibernético que mais atinge as empresas. Em estudo exclusivo da consultoria alemã Roland Berger ao Estadão, foi constatado que, a cada segundo, uma empresa recebe uma tentativa de ataque hacker no país, sendo o Brasil o 4.º lugar entre os que mais sofrem tentativas deste tipo de golpe.

Segundo dados da consultoria Accenture, os registros de ataques virtuais saltaram 125% no primeiro semestre de 2021 em relação ao mesmo período em 2020. Com isto, cargos de cibersegurança apareceram entre as cinco profissões em alta no ranking do LinkedIn nos últimos anos. Milton Beck, diretor geral da empresa na América Latina, comenta que o desafio do mercado de tecnologia continua sendo suprir a alta procura por mão de obra especializada. Segundo relatório da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação de Tecnologias Digitais (Brasscom), até 2025 faltarão 532 mil profissionais de tecnologia para as 797 mil vagas que serão criadas em organizações brasileiras.

Uma demanda tão alta de profissionais faz com que a remuneração também cresça muito. De acordo com a Glassdoor, plataforma de empregos, os salários de profissionais de cibersegurança podem chegar a 26 mil reais. A base salarial da área de TI saltou 55% de 2020 para 2021 em capitais como Rio de Janeiro e São Paulo, chegando a 9 mil reais. E a carreira tem futuro: pesquisa da consultoria PwC revela que mais de 80% dos líderes de empresas brasileiras pretendem aumentar os gastos com segurança cibernética em 2022.

Para fazer parte de um mercado de trabalho tão convidativo é necessário ter uma graduação ou uma especialização na área de tecnologia. Profissionais já formados podem cursar pós-graduação, como um MBA, por exemplo. “Este cenário de vagas em aberto na área de TI tende a ficar ainda mais deficitário. Por isso, muitas pessoas estão reorientando suas carreiras para o setor de tecnologia, e a pós-graduação é uma das formas de alcançar este objetivo”, afirma Guilherme Pereira, diretor acadêmico dos cursos de MBA da FIAP.



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