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Quais variáveis avaliar na hora de escolher uma empresa especializada em SEO?

As estratégias de SEO proporcionam uma série de vantagens para as empresas, como atrair mais clientes e expandir o faturamento do negócio. Entretanto, para se obter esses benefícios, é preciso contar com uma empresa especializada em SEO. Mas como encontrar uma? Abaixo, isso será aprofundado junto com outros temas pertinentes.

O que é uma empresa especializada em SEO?

As empresas especializadas em SEO são aquelas que oferecem serviços que visam aumentar o tráfego e o desempenho de um site. O ponto de partida para avaliar esse aumento de tráfego são os resultados orgânicos das ferramentas de pesquisa, como o Google e o Bing, de modo a tornar a marca conhecida no meio virtual, atrair visitantes e fazê-los ingressar no funil de vendas para se tornarem clientes.

Por que investir em SEO?

De acordo com a imFORZA, entre 70% a 80% dos usuários ignoram anúncios pagos e utilizam os resultados orgânicos. Além disso, os leads orgânicos têm uma taxa de conversão de 14,6%, enquanto os leads impulsionados possuem 1,7%.

Esses dados apresentados comprovam como investir em estratégias de SEO são fundamentais para as empresas atualmente, visto que grande parte dos consumidores valorizam os resultados orgânicos, e os usuários obtidos por meio desse tráfego estão mais propensos a se tornarem clientes, contribuindo para o crescimento do negócio.

O que a empresa especializada em SEO faz?

As empresas especializadas em SEO atuam em três frentes: SEO on-site, SEO on-page e SEO off-page. Convém mencionar que muitas referências dividem as aplicações de SEO somente em on-page e off-page e incorporam o SEO on-site dentro do SEO on-page. Contudo, como ambos têm técnicas diferentes, deve-se explicar as aplicações dividindo-as em três categorias, de modo que fique mais clara a compreensão.

SEO on-site: inclui a otimização da HTML, velocidade de carregamento da página, experiência do usuário, segurança do site, formatação das heading tags (H1, H2, H3, etc.), meta descrição e outras aplicações de ordem mais técnica;

SEO on-page: refere-se à qualidade do conteúdo produzido, ao uso de palavras-chave e à otimização de URL, ao title, description e links internos;

SEO off-page: relaciona-se à presença da empresa fora (off) da página oficial da marca no meio virtual, por exemplo, as menções em outros sites e até engajamento nas redes sociais.

Onde investir em SEO?

Segue detalhamento dos principais canais possíveis de se aplicar as estratégias de SEO:

1. Site
O site oficial da marca é o principal local para investir as estratégias de SEO on-site e on-page, dado que é nesse espaço virtual que os potenciais clientes têm oportunidade de conhecer melhor a empresa, os produtos ou serviços oferecidos, os cases de sucesso e o blog, bem como o meio de contato e as redes sociais.

2. Blog
O blog é um complemento do site, que tem o objetivo de oferecer conteúdo de qualidade para manter os leads e os clientes engajados, construir a autoridade da marca e mostrar um pouco mais sobre os diferenciais da empresa e os benefícios dos produtos ou serviços oferecidos, além de outros assuntos que possam contribuir com a estratégia de Marketing Digital.

3. Redes sociais
De acordo com a Social Media Examiner, 90% dos profissionais de marketing notaram que seus esforços em redes sociais aumentaram a divulgação da marca. Isso provavelmente ocorre porque as pessoas estão mais conectadas às redes sociais a cada dia que passa, como indica uma pesquisa realizada pelo PoderData, realizada entre os dias 11 e 13 de outubro de 2021, que constatou que 45% dos brasileiros ficam mais de uma hora por dia nas redes sociais. Por conta do amplo acesso às mídias sociais, as estratégias de SEO off-page também as incluem.

4. Google Maps
As estratégias de SEO também podem ser aplicadas para que as empresas apareçam no Google Maps. Assim, sempre que uma pessoa se interessar pelos produtos ou serviços oferecidos e procurá-los nos motores de busca, as marcas que realizaram o trabalho aparecerão, com informações de endereço, horário de atendimento, site oficial, dentre outras.

5. Publicidade paga
O tráfego pago também pode ser otimizado com técnicas de SEO, e não apenas o orgânico. Segundo a WordStream, cerca de 41% dos cliques vão para os três primeiros anúncios nas páginas de pesquisa. Por isso, é essencial unir diferentes estratégias para garantir uma dessas três posições entre os anúncios e atrair mais visitantes para o site da marca.

O que avaliar ao escolher uma empresa especializada em SEO?
Abaixo, serão listados os principais pontos a serem levados em consideração no processo de escolha da empresa de SEO.

Credibilidade no mercado: é fundamental realizar uma pesquisa nas ferramentas de busca e identificar as agências que aparecem na primeira página. Vale também, visitar o site de cada uma e consultar o “Sobre a empresa”, os depoimentos dos clientes, os cases de sucesso e as redes sociais.

Soluções oferecidas: é válido verificar também o portfólio de serviços da agência, de modo a identificar se ela oferece as soluções desejadas.

Composição da equipe: deve-se contatar as agências para conhecer o corpo técnico que atua em cada uma e se certificar de que as empresas contam com profissionais formados na área. Além disso, é importante verificar se há uma ampla equipe de colaboradores de diferentes áreas, visto que o desenvolvimento, a execução e o monitoramento das estratégias de SEO demandam um time multidisciplinar, com programadores, analistas de dados, designers, redatores, revisores, dentre outros profissionais.

Valores e condições de pagamento: após obter todas as informações necessárias, é importante tabular e organizar tudo para analisar quais são as melhores agências especializadas em SEO. Na dúvida sobre qual escolher, vale consultar os valores e condições de pagamento oferecidos, a fim de encontrar aquela que fornece o melhor custo-benefício.



B-Scent leva as fragrâncias ao mundo digital

O mundo digital agora também tem cheiro. A BASF lança o B-Scent, uma inovação que revoluciona as experiências relacionadas à perfumaria: o aparelho que libera no ar a fragrância escolhida é comandado a partir de um aplicativo, o B-Scent. A novidade permite sentir as fragrâncias, escolher combinações, conhecer cada tipo de aplicação. O dispositivo, criado pela startup Noar, será amplamente utilizado pelos representantes da BASF para apresentar as diversas fragrâncias usadas na indústria de perfumes, cuidados pessoais e limpeza doméstica.

O dispositivo é uma forma multisensorial e intuitiva de experimentar as fragrâncias. Ele libera o perfume escolhido sem deixar resíduos no aparelho, no ar ou no usuário, possibilitando a experimentação de diversos perfumes em sequência sem que um interfira no outro.

“O B-Scent permite que nossa equipe apresente uma experiência sensorial que vai além do olfato. Além disso, conseguimos apresentar a presença de cada fragrância nas diversas aplicações possíveis, deixando mais palpável a experiência e trazendo maior segurança na escolha”, comenta Yasmin Muniz, responsável pelo negócio de Aromas da BASF América do Sul.

“Acreditamos que as inovações vão transformar o mundo e investimos em Pesquisa e Desenvolvimento com foco em digital scent-tech. O novo dispositivo é totalmente integrado para oferecer uma nova experiência de sentir as fragrâncias”, explica Claudia Galvão, CEO da Noar.

No aplicativo do B-Scent, o usuário pode conhecer a fragrância pura, a simulação dela aplicada em algum produto e esse mesmo produto sem a fragrância. Assim, é possível perceber como cada cheiro da BASF atua no produto final. Já estão disponíveis as fragrâncias Santalol, Menthol, Velberry e Nerol simuladas em aplicações como perfumes, pós-barba, hidratante corporal e lava-roupas líquido, por exemplo.

A tecnologia que oferece a experiência multissensorial é sustentável e segura, agrega nanotecnologia, Big Data, Data Science e Inteligência Artificial. É possível carregar 20 cartuchos diferentes, com 100 disparos cada, que podem ser substituídos, tornando sua utilização ilimitada.

Além de ter a inovação entre seus pilares estratégicos, a sustentabilidade também é essencial para a BASF, que tem investido no desenvolvimento de fragrâncias para atender à crescente demanda do mercado por ingredientes cada vez mais naturais. Em 2019 adquiriu a Isobionics®, empresa de ingredientes aromáticos baseada em biotecnologia, localizada na Holanda.

Entre as fragrâncias disponíveis no dispositivo, por exemplo, o Isobionics® Santalol, é uma alternativa ao óleo de sândalo. A solução é produzida em uma base biotecnológica, a partir de matérias-primas renováveis e tem baixa pegada de carbono. O processo contribui para reduzir o corte e a exploração excessiva da árvore de sândalo branco, que é a forma tradicional de se obter o óleo de sândalo. São necessários cerca de 30 anos até que as árvores estejam disponíveis para essa extração. É possível conhecer mais detalhes no site.

 



Fleurity lança kit primeira menstruação com foco em educação menstrual

Discutir a saúde e os direitos menstruais é um dos caminhos para combater a pobreza menstrual, segundo a Unicef (Fundo das Nações Unidas para a Infância). O Kit Primeira Menstruação, que será lançado pela Fleurity no próximo dia 18 de abril, está de acordo com essa abordagem ao incluir o livro Menstruação: Não Complica, só me Explica, que traz conteúdo explicativo sobre a primeira menstruação e o desenvolvimento do corpo na puberdade. Além disso, o kit completo pode conter dois absorventes reutilizáveis, uma calcinha absorvente que não vaza, um coletor menstrual mini, um copo esterilizador e um aplicador de coletores. 

Faz parte da educação menstrual o combate a tabus envolvendo a menstruação – muitas pessoas que menstruam têm vergonha de falar sobre o sangramento e não se sentem confortáveis em cuidar de seus ciclos. Sentir constrangimento por causa da menstruação é algo relatado por muitas adolescentes.

A Fleurity fez uma pesquisa com mais de 50 mães, que disseram não conversar com suas filhas sobre o assunto menstruação. Debora Born, co-fundadora e head de Customer Success da Fleurity, conta que, a partir disso, a empresa “sentiu a necessidade de criar um Kit Primeira Menstruação, englobando produtos sustentáveis e um livro completo desenvolvido em cima de todos os livros já existentes abordando diversos tópicos sobre a menstruação, desenvolvimento do corpo e todos assuntos que circulam a vida de uma adolescente”.

Educação menstrual aliada à sustentabilidade

Os produtos do kit são parte do catálogo da Fleurity, que atua desde 2015 no Brasil, com foco em ajudar o meio ambiente, a saúde íntima e a pobreza menstrual . Todos os itens são reutilizáveis por até três anos e podem ser usados independentemente ou combinados (uso do coletor junto com a calcinha absorvente, por exemplo) pela pessoa que menstrua. O kit inclui um manual ensinando a usar cada produto, além de vídeos explicativos.

A Fleurity tem também atuação no exterior e criou em 2020 o projeto Fleurity World, para levar conteúdo sobre menstruação e produtos sustentáveis para outros países. “Todas as adolescentes merecem ter conhecimento de seu próprio corpo e o que está acontecendo nesta fase. O hábito de usar produtos sustentáveis desde cedo é super importante para o nosso futuro, o meio ambiente irá agradecer, pois cada absorvente descartável demora cerca de 400 anos para se decompor”, aponta Born.

Já o absorvente reutilizável, por exemplo, é feito de tecidos que podem ser lavados e reutilizados diversas vezes, reduzindo a geração de resíduos provocada pelo descarte de absorventes descartáveis. Com o lançamento do novo kit, a empresa pretende aliar a experiência em promover o cuidado com o meio ambiente durante o ciclo menstrual com o incentivo à educação menstrual. “Este kit, nas mãos de milhares de adolescentes, pode contribuir com a educação menstrual no Brasil: uma colega irá passar o conhecimento para a outra e assim iremos alcançar ainda mais pessoas”, finaliza Born.

Para saber mais, basta acessar: https://loja.fleurity.com.br/



Pandemia evidencia violação de direitos humanos na agropecuária

A pandemia de covid-19 evidenciou casos de violações aos direitos humanos em todo o mundo e deixou reflexos nas condições decentes de trabalho, especialmente nas atividades relacionadas à agricultura em países da América Latina e Caribe. Em um âmbito mundial, a Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação chama a atenção para violações graves dos direitos humanos, visto que, dos 160 milhões de crianças que trabalham em todo o mundo, 70% estão na produção agrícola, pecuária, silvicultura, pesca e aquicultura.

Antes da crise sanitária, 19,2% do total de pessoas empregadas na América Latina já estava em emprego rural – número próximo a 52 milhões de trabalhadores ocupados. Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), o setor agrícola é maior em países da América Central, como Guatemala, Honduras e El Salvador. Já na América do Sul, Bolívia, Paraguai e Equador são os que contam com maior população economicamente ativa rural.

Dados da OIT mostram, ainda, que o emprego rural na América Latina e Caribe se caracteriza por uma alta vulnerabilidade devido à informalidade, que atinge 70% do total de trabalhadores deste setor. A maior parte da informalidade rural ocorre em unidades pouco produtivas.

Com base nisso, a OIT considera que os governos e as pessoas que ocupam papéis de liderança no setor agropecuário devem estar atentos à extensão da seguridade social às populações rurais, às políticas orientadas para o meio rural, com abordagens inovadoras, e ao fortalecimento da promoção do trabalho decente.

Já o presidente e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian da Costa, ressalta a necessidade de um sistema adequado de inspeção ao setor agrícola, que envolva gestões e realidades regionais. “Prioridades nacionais e restrições financeiras precisam ser levados em conta no contexto das reformas da administração do trabalho agrícola, assim como políticas de desenvolvimento. Entender questões locais, como clima, fauna e certas características, podem apoiar a aplicação de atividades em nível local e municipal. Iniciativas voluntárias sobre segurança e saúde de associações de empregadores e sindicatos de trabalhadores devem ser promovidas”, conclui.



Imobiliária portuguesa promove evento para divulgar empreendimento em Cascais

Portugal conta hoje com os brasileiros como a maior comunidade de estrangeiros no território. Segundo notícia da Folha de S.Paulo, o número de brasileiros morando em Portugal chegou a 209.072, o que representa um aumento de 13,6% de moradores em relação ao ano de 2020.  De acordo com o Itamaraty, esse número é ainda maior, podendo chegar a 300 mil habitantes. Tal fenômeno enseja os empreendimentos imobiliários do país, de maneira que haja uma grande procura e oferta de moradias para essa nova leva de moradores.

Visando mostrar as vantagens e realidades de Portugal para brasileiros que planejam ou já estão decididos a viver no país europeu, a imobiliária Porta da Frente Christie’s retorna ao Brasil para divulgar seu mais novo empreendimento, o Boutique Villas Cascais. Antonio Medrado, CEO da Dona Empreendimentos (uma das incorporadoras do grupo) afirma que será uma oportunidade para quem tem em seu horizonte uma mudança para Portugal, mas ainda não por onde começar a procurar imóveis.

Os eventos de apresentação acontecerão em São Paulo no dia 25 na Câmara Portuguesa de Comércio, e haverá um pela manhã e outro pela tarde. O da manhã, pelas 9h30, é destinado a clientes que ainda não sabem muito sobre Portugal e desejam uma apresentação mais geral. Por sua vez, no evento da tarde, os palestrantes falarão das tendências para 2022 no mercado imobiliário e entrarão em mais detalhes sobre imóveis e questões fiscais.

De acordo com a pesquisa divulgada pela Folha de S.Paulo, um dos fatores levados em consideração para a mudança de país é a flexibilização burocrática e segurança pública garantida para grande parte da população, principalmente se comparada à segurança pública brasileira.

Antonio Medrado afirma que os clientes do Rio buscam um modo de vida similar ao de sua cidade (voltado a um ambiente de praia), mas com a segurança do quarto país mais seguro do mundo, e sempre escolheram a cidade de Cascais como opção principal de investimento imobiliário em Portugal. Já o mercado paulista busca investimentos em Portugal como um refúgio alternativo ao Brasil pela proximidade, clima parecido e escolhe Cascais por conta da infraestrutura de negócios, e por estar ao lado da capital portuguesa, Lisboa.

As reuniões individuais serão realizadas nos dias 26 e 27 de maio em São Paulo e nos dias 30 e 31 de maio no Rio de Janeiro. 

Para saber mais, basta acessar: https://boutiquevillascascais.pt/



Como evitar fake news e planejar um intercâmbio de sucesso

O intercâmbio é sempre visto como uma experiência única de vida, seja no quesito pessoal ou profissional. Conforme o Relatório de Intercâmbio I&V 2019–2020, 70% dos intercambistas estão fazendo a sua primeira viagem para o exterior. Outro dado bastante interessante é que as pessoas com mais de 35 anos procurando por esta categoria de viagem mais que dobrou entre 2016 e 2019. Ainda, nesse sentido, o objetivo de aprender inglês segue sendo o principal, atraindo mais de 70% dos interessados.

Contudo, a pretensão de ir para outro país sem conhecer o idioma ou a cultura do destino pode gerar dúvidas, incertezas e a necessidade de buscar informações em fontes confiáveis. Nos últimos tempos, as chamadas fake news estão ganhando espaço, de modo a causar diversas aflições e frustrações na vida de novos intercambistas. De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos, FEBRABRAN, 86% dos internautas se preocupam com informações falsas disseminadas na rede, e 51% sempre checam as informações recebidas. Essa prática deve ser recorrente na web para evitar passar informações falsas para frente, cair em golpes ou acreditar em algo que não existe. Para isso, há diversas formas de checagem, como sites especializados e ferramentas que auxiliam na verificação de informações.

Como se planejar para um intercâmbio?

Para se criar um planejamento bem estruturado, é necessário compreender todas as demandas que um intercâmbio exige, incluindo a busca pelo local, os interesses pessoais e profissionais, bem como a atratividade pela cultura local.

Então, uma dica da especialista em mercado de intercâmbio, Mayumi Marques, é seguir um passo a passo, não restrito a ações, mas reflexões na hora da pesquisa e criação do roteiro do intercâmbio.

1. Separar 3 coisas que amaria e 3 coisas que odiaria passar

Essa prática é boa para compreender o que cada pessoa consegue suportar e o que a faria infeliz em um lugar.

2. Criar um orçamento com alimentação, hospedagem, entretenimento e transporte

É de suma importância criar um planejamento financeiro envolvendo gastos rotineiros. Cada momento é especial, mas para isso é necessário se organizar monetariamente.

3. Criar um mural de objetivos, com principais desejos a curto e longo prazo

É interessante montar esse “diário de objetivos” para separar prioridades e motivações, isso tudo auxiliará na escolha do intercâmbio.

4. Conectar-se com pessoas que já viveram a experiência de intercambista

Como já dizia o ditado: “A chave da felicidade é sonhar, realizar é a chave para o sucesso”. Ao pensar em fazer um intercâmbio, sem saber por onde começar, muitas pessoas não dão a devida atenção aos detalhes e acabam desistindo no meio do caminho. Tirar os sonhos do papel nem sempre é uma tarefa simples e, se feita da maneira errada, pode gerar uma série de problemas. Por isso é importante prestar atenção. Definir um objetivo consistente, que esteja alinhado com a identidade e propósitos de vida do intercambista. Conversar com pessoas com experiência no assunto. Fazer perguntas, como: “O que preciso saber para o meu tipo de intercâmbio?”, “Quais cursos posso fazer?”. Existem diversas pessoas que se disponibilizam a ajudar e formas de se conseguir orientação. Exemplo disso, é a Xchange Club, uma plataforma de conexão entre pessoas do universo intercambista, para tirar dúvidas e trocar experiências.

5. Ter uma rede de apoio

Em um país estrangeiro, longe de casa e dos amigos, sem o abrigo dos costumes e da língua materna, é normal se sentir sozinho. Por isso a importância de o intercambista estar em contato com um grupo de pessoas que conheça o lugar para o qual está indo, que possa auxiliá-lo e afastá-lo de obstáculos. Dessa forma, ele se sentirá acolhido, mesmo que à distância, e saberá para quem pedir conselhos e dicas quando um problema surgir.

6. Por fim, ser resiliente

É importante que o intercambista não deixe que um imprevisto acabe com os seus objetivos e abale a sua motivação. Em situações difíceis, o primeiro impulso pode ser desistir, haja vista que persistir no sonho nem sempre é uma tarefa fácil. É necessário se atentar aos planos e focar na saúde mental. A autoestima e bem-estar são a chave para uma viagem inesquecível. O primeiro passo para a autorrealização é não se prender aos problemas e pensar em soluções.



Ferramentas do metaverso fortalecem o turismo em Foz do Iguaçu

Por mais novo que seja o assunto, ferramentas da chamada Web3 já estão sendo usadas para ajudar setores da economia tradicional a acessarem um público consumidor cada vez mais digital e exigente. Baseado na descentralização, o termo foi utilizado pela primeira vez em 2014 por Gavin Wood, o britânico cofundador da rede blockchain Ethereum.

Na Web 1.0 o objetivo era o compartilhamento de um ponto para outro e na 2.0 o usuário começou a postar conteúdo, já na Web3, ou 3.0, o foco é descentralizar, principalmente com a ajuda da blockchain, e também aumentar o poder do usuário final.

Utilizadas já por grandes marcas, como no caso da Boticário, no Carnaval de 2022, onde ativou produtos dentro do jogo de realidade virtual Avakin Life. Os avatares dos usuários poderiam participar de dois blocos carnavalescos que levavam o nome de linhas da marca.

Essas ferramentas têm sido usadas também pelas pequenas empresas do país que não ficam atrás de grandes marcas quando o assunto é inovação. Em Foz do Iguaçu, a operadora Loumar utilizou uma ferramenta de metaverso para apresentar e vender hotéis da região.

A ação aconteceu duas vezes entre os dias 12 à 15 de maio, nos quais vendedores, guias da agência e equipe de marketing e comunicação da empresa levaram os clientes a uma jornada digital para dentro dos hotéis de Foz do Iguaçu. “Trabalhamos com pessoas para atender pessoas, que no nosso negócio elas estão no centro, logo quando a tecnologia ajuda ainda mais essa interação, é muito importante para nós”, comenta o CEO da empresa, Marcelo Valente. 

O executivo lembra que 72% da população brasileira joga algum tipo de game, e que esse público está acostumado com ferramentas da Web3. Ou seja, uma parcela grande e muito diversa de pessoas e perfis, mais concentrada nas faixas etárias mais jovens (18-34 anos) que também é o consumidor de viagens para Foz do Iguaçu.

Para o UX Designer e especialistas em experiências imersivas e Web3, e que auxiliou a Loumar pela incursão da ferramenta de metaverso, João Pedro, “as ferramentas do metaverso trazem uma nova vertical na experiência do consumidor e na transmissão do valor das empresas no cenário de inovação”. 

A ferramenta da Web3 escolhida pela Loumar Turismo foi a Bubble, uma espécie de videoconferência expandida. João Pedro explica que a Bubble permite imersão através das dinâmicas sociais que foram incorporadas à tecnologia de videoconferência. Customização do espaço completo (construção de espaços com diferentes propostas na sua infraestrutura), som espacial (o som literalmente fica mais baixo quando a sua ‘bolha’ se distancia de um participante) e diferentes mecanismos de interação e integração fornecem uma experiência que mostra com maturidade e validade comercial a transição da Web2 para a Web3.

Paulo Roberto Desan do interior de São Paulo foi um dos clientes que aprovaram a experiência no metaverso e a nova forma de consumir pacotes de turismo usando uma realidade digital. “Minha primeira experiência no metaverso. Adquiri hospedagem para agosto e fiquei muito surpreso com a ferramenta”, conta. 

 



O avanço da educação com ambientes virtuais de ensino

Por Adriano Pires *

Mais de dois anos se passaram desde que as primeiras escolas precisaram realizar extensas mudanças para readequarem seus formatos de aulas e continuarem levando educação a alunos de todo o País em meio a uma pandemia. Com o desafio de cuidar da saúde de estudantes e professores e, ao mesmo tempo, manter a qualidade das atividades, colégios e educadores tiveram de buscar novas soluções para otimizar o aprendizado enquanto o mundo lutava para superar este período de extrema tensão e distanciamento causado pelo Coronavírus.

A saída encontrada foi desenvolver uma nova cultura de ensino remoto, com mais acesso à tecnologia e à conectividade para fazer chegar até as residências dos educandos aulas e materiais qualificados e interessantes para o ano letivo e o conhecimento não serem perdidos.

De acordo com um levantamento do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), 99,3% das escolas brasileiras de educação básica suspenderam todas as atividades presenciais durante a pandemia, tendo que partir para o digital. Mais de 98% dos colégios adotaram estratégias não presenciais de ensino. Apesar dos esforços, no entanto, a evasão escolar foi grande. Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), cerca de 244 mil crianças e adolescentes entre 6 e 14 anos estavam fora da escola no segundo trimestre de 2021, um aumento de 171% em relação ao mesmo período de 2019, o que mostra os efeitos da pandemia no setor.

Com a pandemia agora atenuada, as instituições de ensino estão aproveitando a experiência obtida durante esse tempo para avançar em suas formas de atuação, assumindo o formato híbrido como prioridade. Essa adoção toma força especialmente pelo apoio da tecnologia como uma verdadeira aliada para possibilitar um ambiente de aprendizado digital seguro e flexível, capaz de unir qualidade de educação e interação.

Neste cenário, nota-se a expansão do uso de ambientes virtuais de ensino, que buscam criar uma experiência inovadora para os alunos se sentirem confortáveis e engajados e, principalmente, seguirem aprendendo, independentemente de onde assistem as aulas.

Dentro destes ambientes virtuais de ensino, estudantes e professores constroem conhecimento e comunicação a partir de qualquer lugar e dispositivo. Salas virtuais interativas, por exemplo, já são capazes de reproduzir a experiência presencial, com docentes focados na diversidade de conteúdo para atrair a atenção de sua audiência. Compartilhamento de telas imitam as lousas e vão além. Permitem mostrar imagens e vídeos para tornar as atividades participativas, mesmo a distância. Enquetes, chats e quiz online, com conceitos de gamificação, falam diretamente aos jovens que, em fase extremamente criativa, precisam de estímulos para se manterem focados. Os games usados nesse ambiente estimulam a visão analítica, a concentração e conhecimentos das matérias estudadas, enquanto tornam o ato de aprender mais divertido e colaborativo.

Para os professores, portanto, unir tecnologia e educação significa o surgimento de novas oportunidades para se oferecer metodologias de ensino mais focadas no contexto dos alunos, que já estão inseridos em uma sociedade cada vez mais conectada. Também representa a chance de potencializar a prática pedagógica, por meio de acesso a estatísticas e dados fornecidos pela ferramenta. Uma plataforma intuitiva e fácil de usar se torna grande cúmplice dos educadores, facilitando o acompanhamento acadêmico das turmas de forma mais otimizada. Enviar correções de exercícios e feedback, acompanhar de perto o aprendizado, as atividades realizadas, o engajamento e a presença, tudo de forma on-line, possibilita um atendimento altamente personalizado, de acordo com as afinidades, habilidades e dificuldades de cada um.

O propósito da tecnologia é prover a melhor experiência aos seus usuários, sempre procurando ampliar a produtividade. Na área da educação, isso não é diferente. Soluções tecnológicas fornecem oportunidades importantes de inovar na maneira de se relacionar e para tornar o aprendizado mais produtivo. Os últimos dois anos foram provas cabais de que a tecnologia e o ensino devem andar lado a lado. Presencial e a distância estão se complementando como nunca para atender as demandas impostas por este novo mundo, apoiando o desenvolvimento da educação e reaproximando os alunos do sistema educacional, algo de extrema importância para o futuro do Brasil.

O uso de ambientes virtuais de ensino já é uma realidade em diversas instituições e será ainda mais na era pós-Covid para reforçar as aulas presenciais e ampliar o estudo híbrido. O potencial de transformação de novas tecnologias na área é imenso, com real capacidade de suprir lacunas e ampliar a entrada e permanência de jovens nas escolas, além de tornar o aprendizado mais colaborativo e inspirador.

Para que o Brasil alcance seu potencial completo e se torne uma nação efetivamente desenvolvida, a união do ensino tradicional com o novo ambiente digital deve ser priorizada, ampliando o fluxo de conhecimento, estimulando a socialização, a criatividade e o pertencimento social para não só reter os alunos na escola, mas, principalmente, prepará-los para o futuro com uma educação diferenciada e atrativa. Esse é o momento de termos as organizações educacionais compreendendo a importância de manter a tecnologia como parceira fundamental do processo de aprendizagem para realmente tornar os estudantes em verdadeiros cidadãos, protagonistas da sociedade que sonhamos para os nossos filhos.

* Adriano Pires é Diretor da Embratel

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ASA Indústria participa da APAS SHOW 2022

A ASA Indústria e Comércio participa da 36ª edição da APAS SHOW, conhecida por ser um dos maiores eventos supermercadistas do mundo, que acontece de 16 a 19 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo (SP). A empresa, proprietária de marcas conhecidas no mercado, aproveita a feira para apresentar alguns dos seus lançamentos e ampliar a sua área de mercado em estados da região.

De acordo com o diretor de marketing da ASA, Wagner Mendes, uma equipe de 15 profissionais das áreas de marketing e comercial estará trabalhando no estande da empresa no evento. “A equipe vai com propósitos bem definidos, principalmente de fazer negócios, dar atendimento aos nossos clientes, buscar oportunidades de parcerias com novos fornecedores, e fazer bons negócios para o São João com a marca Vitamilho”, detalha.

Entre os lançamentos que serão apresentados no evento estão as linhas do sabão em pó e lava roupas Invicto Action, a nova versão do Bem-te-vi Essentials, perfume Alecrim, e os novo Vinagre Palmeiron, nas versões álcool, vinho tinto, vinho branco e maçã.

Wagner Mendes destaca que a ASA Indústria tem uma participação importante na Região Sudeste, principalmente no Rio de Janeiro, Espírito Santo e Minas Gerais. “Temos também projeto de crescimento de distribuição em São Paulo e no interior, principalmente cidades como São José do Rio Preto, Campinas, Sertãozinho, e Santos”, finaliza.

A ASA Indústria atua há 26 anos no mercado e é composta por nove marcas: Bem-Te-Vi, Invicto, Palmeiron, Vitamilho, Baby&Baby, Casa de Vinhas, Bomilho, Certo e Flamengo. A empresa nasceu em 1996, com a produção dos primeiros sabões em barra da marca Bem-Te-Vi, que hoje é um grande case de sucesso. Atualmente, são 1.500 funcionários distribuídos em quatro unidades produtivas em Pernambuco, nas cidades de Recife, Jardim e Petrolina, e na Paraíba, em Campina Grande.



Treinar colaboradores garante a eficiência na execução dos serviço, diz estudo

Para as empresas de limpeza e conservação não é diferente. O treinamento dos colaboradores de uma empresa trata de iniciativas pontuais, de curto prazo, e o desenvolvimento dessas práticas a longo prazo, com o objetivo de auxiliar o funcionário no seu crescimento profissional. “Treinar as pessoas permite que elas melhorem suas habilidades e técnicas utilizadas no dia a dia, e isso faz toda diferença na percepção de quem recebe o serviço de limpeza”, diz Rui Monteiro, presidente do SEAC-SP (Sindicato das Empresas de Limpeza e Conservação no Estado de São Paulo).

No lado oposto, a falta de treinamento dos profissionais de limpeza pode causar dificuldades de concentração nas atividades, diminuição na produtividade da equipe e erros na execução do serviço, ocasionando inclusive prejuízos financeiros, como a danificação de superfícies no caso do uso inadequado de produtos químicos, por exemplo.

Treinando as equipes

Segundo a 16ª edição do Panorama do Treinamento no Brasil, o gasto médio em Treinamento e Desenvolvimento (T&D) em 2021 no setor de serviços foi de R$ 846,00 por colaborador no Brasil. Esse número é 22% menor que no ano anterior, mas isso não significa redução no volume de profissionais treinados. O estudo informa que 69% das ações de treinamento aconteceram de maneira remota, facilitando o acesso e a flexibilidade de horário dos colaboradores e reduzindo custos para as empresas, que não precisam dispor de espaço físico, coffees, conservação dos ambientes, energia elétrica, entre outros gastos.

“Estimular metas com um bom planejamento estratégico e delegar funções para dividir a demanda entre os colaboradores, e claro, investir em treinamentos e capacitações, faz com que a equipe esteja mais preparada para a realização do serviço”, diz Monteiro.

Outros fatores que também contribuem para que a equipe esteja mais preparada, segundo Monteiro, é a redução dos riscos de acidentes no trabalho com a utilização de EPIs e o desenvolvimento de feedbacks, pois é através deles que os profissionais de limpeza vão saber se estão realizando o serviço corretamente ou se precisam melhorar em alguns aspectos.

Benefícios da terceirização da limpeza com equipes treinadas

Um ambiente onde há uma limpeza constante traz benefícios tanto para os colaboradores quanto para a organização. “Um ambiente limpo e higienizado transmite diversas sensações positivas. Além de gerar credibilidade para a empresa, mantém o ambiente mais organizado, favorece a qualidade de vida e saúde dos colaboradores, previne acidentes e otimiza o tempo”, diz Monteiro.

Limpeza é Saúde

O SEAC-SP (Sindicato das Empresas de Asseio e Conservação no Estado de São Paulo) promove uma campanha chamada “Limpeza é Saúde”. Ela atende organizações de todos os segmentos quando contratam uma empresa de limpeza profissional. O objetivo dessa campanha é enfatizar a importância de um ambiente devidamente higienizado e limpo para a saúde de todos e incentiva os gestores a adotarem uma filosofia que promova o bem-estar de todos e, para isso, promove também o treinamento constante das equipes.

As empresas que demonstrarem interesse em participar da campanha, utilizando práticas que a sustentem, ganharão o direito ao uso do selo de qualidade “Limpeza é Saúde”, que representa qualidade e cuidado com as pessoas.



OMC baixa expectativa de crescimento do comércio de mercadorias em 2022

Já são quase três meses de guerra entre Rússia e Ucrânia e, além dos prejuízos para a população dos dois países envolvidos, o conflito segue causando impactos na economia e na vida de milhões de pessoas pelo mundo. Um desses impactos é no comércio de mercadorias que, segundo a Organização Mundial do Comércio (OMC), teve a previsão de crescimento reduzida em 2022 de 4,7% para 3,0%.  

De acordo com a entidade, a previsão ainda é incerta devido à imprevisibilidade ante o conflito. Um dos principais impactos na economia foi o aumento do preço de commodities, impactado pelo fechamento de vários portos no Mar Negro, e com consequência direta na segurança alimentar de países pobres.

Mas a guerra no Leste Europeu, iniciada no dia 24 de fevereiro, não é o único fator que prejudica o comércio mundial, de acordo com a análise da OMC. Os bloqueios na China para impedir a propagação da Covid-19 interrompem o comércio marítimo e vêm prejudicando o abastecimento de cadeias de suprimentos. Um dos setores afetados é o de componentes eletrônicos, o que vem provocando aumento de preços de produtos eletrônicos e até paralisações de fábricas de automóveis por falta de insumos.

Nas empresas, um dos setores mais impactados pelos dois eventos é o setor de compras internacionais, como explica a administradora especialista em comércio exterior, Marcela Thalita Landin Sita. “A compra internacional é uma operação importante que garante que o negócio permaneça competitivo por meio de fornecimento de matérias-primas de forma rápida, eficaz e com maior custo-benefício”, diz.

A profissional explica também que essa interrupção da cadeia internacional de compras ocorre em um momento em que as empresas estão lutando para levantar capital para a compra de matérias-primas. “A guerra aumentou o atraso na entrega de matérias-primas devido ao fechamento de terminais da cadeia de suprimentos, pois os fornecedores temem se tornar alvo do conflito. Além disso, essa interrupção diminui a confiança do consumidor nas empresas e em sua capacidade de executar as operações que envolvam compras no exterior”, avalia Marcela Sita.

Preocupação – A falta e o alto custo de matérias-primas e suprimentos, que desencadeou uma crise que se arrasta desde 2020, continua sendo uma das principais preocupações do empresário industrial, segundo levantamento da Confederação Nacional da Indústria (CNI) ao analisar o primeiro trimestre do ano. Esse fator foi citado por 58,8% dos entrevistados com um dos principais problemas enfrentados nos primeiros três meses de 2022.

Além do aumento de matérias-primas e suprimentos, outro fator que pesou para quem depende de insumos do exterior foi o transporte, que também teve o custo reajustado devido à crise causada pela guerra e o lockdown na China. “O custo do transporte aumentou e alguns departamentos de compras internacionais têm pilhas de mercadorias esperando para serem enviadas enquanto outras estão ficando sem mercadoria devido à escassez”, ressalta Sita, que tem mais de 10 anos de experiência na área de compras.

Produtividade da indústria brasileira em 2021 foi a menor desde 2000

Os impactos causados pela guerra entre Rússia e Ucrânia, assim como o aumento de casos de Covid-19 na China, que obriga o país a decretar lockdowns para conter a doença, são fatores que influenciam a economia em todo o mundo e, no Brasil, pode influenciar no desempenho da produtividade industrial local também em 2022.

Ano passado, quando o problema maior ainda era a pandemia, aliada à crise econômica que atinge o país, a produtividade da indústria alcançou o menor patamar desde os anos 2000, conforme atestou pesquisa da CNI. Segundo a entidade, a produtividade do trabalho em 2021 recuou 4,6% em comparação com 2020. Até então, a maior queda anual registrada foi de 2,2% em 2008, ano marcado pela crise financeira global.

De acordo com a avaliação da Confederação, no curto prazo a perspectiva é de baixo crescimento, em nível semelhante aos registrados antes da crise sanitária causada pela pandemia. Em 2018 e 2019, a produtividade na indústria ficou abaixo de 1%. A expectativa da entidade é que, no longo prazo, pode haver um aumento sustentado da produtividade com as oportunidades relacionadas às tecnologias da Indústria 4.0 e ao desenvolvimento do 5G, o que ocorrerá somente se houver investimentos em inovação.



PABX em Nuvem possibilita mobilidade e gestão remota de ligações

Corporações que fazem uso do sistema de telecomunicações têm observado resultados peculiares no formato PABX Cloud, uma vez que é observado o acompanhamento em tempo real de todas as necessidades dos clientes, mapeando e monitorando as ligações tanto dentro da empresa quanto em trabalho remoto.

Pelo novo sistema, a gravação e o armazenamento de chamadas recebidas e realizadas possibilita aos gestores o monitoramento de conversa junto aos clientes, o treinamento de colaboradores e a segurança de todos os envolvidos nas trocas de informações. “É totalmente possível verificar as chamadas, o tempo de cada atendimento prestado e até mesmo a origem das ligações”, disse Victor Uemura, gerente nacional da Voxov Telecom.

Também por meio do PABX Cloud, ramais internos e externos de uma empresa interligam suas comunicações entre si sem qualquer custo adicional, mesmo que seus interlocutores estejam em outra cidade, estado ou país, o que contribui consideravelmente para a diminuição dos custos da organização.

Para maiores informações, é possível acessar o portal www.voxov.com.br



Cresce a procura por rejuvenescimento íntimo em clínicas brasileiras

Como quase todo tema que aborda o órgão genital feminino, o assunto ainda é tido como tabu para muitas pessoas, mas a busca por saúde e bem-estar tem feito cada vez mais mulheres terem coragem de falar sobre a temática e buscar auxílio profissional.

De acordo com uma pesquisa divulgada em 2020, “Os estigmas da vagina”, realizada pela Intimus em parceria com a Nielsen Brasil e a Troiano Branding, 52% das mulheres brasileiras disseram olhar para vagina todos os dias e, dentre essas mulheres, 68% não estão satisfeitas com a genitália.

Com o passar dos anos, a perda de gordura na região externa da vagina acaba deixando a área com aspecto mais flácido e, consequentemente, envelhecido. Além disso, durante o processo de envelhecimento ou até mesmo no período pós-parto, a mulher enfrenta uma série de mudanças hormonais que podem alterar fortemente a atividade interna dessa área, como, por exemplo, o ressecamento e a frouxidão do canal vaginal.

Segundo a última pesquisa da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica (ISAPS, em inglês), o Brasil é o país campeão mundial em cirurgias íntimas, tendo realizado mais de 20 mil intervenções desse tipo. Mas bem menos invasiva do que uma cirurgia, a maioria dos tratamentos íntimos é realizada com laser, tanto na parte interna quanto na parte externa da vagina e os protocolos podem ser aplicados por ginecologistas e dermatologistas, afirma a médica Ana Carulina Moreno, formada pela Universidade de São Paulo.

Entre os procedimentos estéticos pouco ou nada invasivos que costumam ser indicados para rejuvenescimento íntimo, estão o Exilis, Lasers, FotoAge e Peeling químico clareador, que, no geral, têm como objetivo tratar Incontinência Urinária por esforço leve, frouxidão do canal vaginal, atrofia vulvo vaginal, melhora da lubrificação e da circulação local, estímulo de colágeno local e melhora do bem-estar íntimo das mulheres.

Dra. Ana Carulina Moreno é especialista em procedimentos e tratamentos estéticos (faciais e corporais) na Barra da Tijuca,  Rio de Janeiro – RJ.
Site: https://www.carumoreno.com.br/
Instagram: https://www.instagram.com/dra.carumoreno/
YouTube: Dra. Ana Carulina Moreno
WhatsApp: (21) 99625-6065



Setor têxtil é o segundo maior em número de vagas no Brasil

O setor têxtil é o segundo maior em número de empregos na indústria de transformação no Brasil. Dados da Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção (Abit) mostram que as empresas formais neste segmento chegam a 25,2 mil e as vagas diretas somam 1,5 milhão.

De acordo com a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), 56,7% dos postos de trabalho deste setor estão nas Pequenas e Médias Empresas (PMEs), realidade que, segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), é um alerta para fiscalizações mais intensas, visto os obstáculos para melhorias nas condições de trabalho e busca pela sustentabilidade.

A OIT ressalta que um dos caminhos para o trabalho decente, inclusive no setor têxtil e de vestuários, é a formação profissional, uma vez que os avanços tecnológicos, da globalização, das mudanças climáticas e demográficas influenciam essa atividade. Para tanto, adianta que novas competências serão necessárias para essas empresas, devido aos novos materiais e à crescente fabricação de produtos sustentáveis.

Já em um âmbito mundial, as mudanças advindas com a pandemia de covid-19 também intensificaram novas tendências no setor, como o trabalho em domicílio. Segundo a OIT, antes da crise sanitária, cerca de 260 milhões de pessoas trabalhavam em domicílio em todo o mundo, o que representa 7,9% do emprego global. Entre esses profissionais estão pessoas que atuam a distância de forma contínua, com tarefas atreladas ao segmento de vestuários, como produção, bordado e artesanato.

Por sua vez, a OIT aponta que a regulamentação do trabalho em domicílio é deficiente, dado que as pessoas que trabalham em casa são consideradas autônomas e excluídas da legislação trabalhista. Apenas na América Latina e Caribe, 76% dos trabalhadores independentes, e pouco mais de um terço dos assalariados, são informais.

Para o fundador e principal executivo do Latin American Quality Institute (LAQI), Daniel Maximilian da Costa, organizações do setor têxtil devem suprimir e lutar também contra o trabalho análogo ao escravo, já que essa realidade constitui uma grave violação dos direitos humanos, que deve ser extirpada pelas instituições do Estado.

“Além dos numerosos instrumentos de direito internacional, o trabalho escravo contemporâneo também fere a Constituição Federal e várias disposições da legislação em vigor. Muito além dos aspectos legais, estão as questões éticas, as quais esperamos que as empresas permaneçam vigilantes e observando todos os aspectos da cadeia de produção”, conclui.



Uso de máscara em aeroportos e voos não é mais obrigatório na Europa

Com a acentuada queda nos novos casos de infecção e internações decorrentes da Covid-19, autoridades europeias estão flexibilizando os protocolos de saúde e segurança estabelecidos anteriormente. Agora, os cidadãos que planejam viajar em circuitos europeus, fazendo o trajeto por meio aéreo, não precisarão mais usar máscara facial, tanto em aeroportos quanto nos voos, pois essa exigência está oficialmente encerrada a partir da data de 16 de maio de 2022.

Tal decisão foi confirmada e divulgada mundialmente por meio de um comunicado realizado pela Agência de Segurança da Aviação da União Europeia (EASA) juntamente com o Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (ECDC). A declaração conjunta da EASA/ECDC lembrou aos viajantes que as máscaras ainda podem ser exigidas em voos para determinados destinos e em países que ainda exigem o uso de máscaras nos transportes públicos.

A EASA/ECDC também recomendam que os passageiros vulneráveis continuem a usar uma máscara facial independentemente das regras, idealmente uma máscara do tipo FFP2/N95/KN95 que oferece um nível de proteção mais alto do que uma máscara cirúrgica padrão.

“A partir da próxima semana, as máscaras faciais não precisarão mais ser obrigatórias nas viagens aéreas em todos os casos, alinhando-se amplamente às mudanças nos requisitos das autoridades nacionais em toda a Europa para o transporte público”, disse o diretor executivo da EASA, Patrick Ky.

O diretor da EASA considerou a recente decisão como “um grande passo na normalização das viagens aéreas para passageiros e tripulantes” e ressaltou que “os passageiros devem se comportar com responsabilidade e respeitar as escolhas das outras pessoas ao seu redor”.

Ky enfatizou ainda que “um passageiro que está tossindo e espirrando deve usar uma máscara para tranquilizar os que estão sentados nas proximidades”.

Ricardo Mendonça que é diretor geral na Next Seguro Viagem, empresa paulista especializada na comercialização de seguro viagem, afirmou que “a implementação e as evoluções dos protocolos de segurança sanitárias da aviação, em enfrentamento ao Covid-19, proporcionaram um benéfico controle do risco de transmissão do vírus e das suas novas variantes. Com as quedas expressivas dos casos, ajustes e descontinuações de protocolos são parte importante da retomada do turismo mundial. Embora os riscos continuem existindo, observamos claramente que essas intervenções anteriores, bem como a vacinação em massa, permitiram que as viagens voltassem à normalidade”, reforça Mendonça.

“Muitos países europeus gradualmente suspenderam a maioria das restrições impostas em função do coronavírus e variantes. A retirada de alguns protocolos e exigências visam facilitar o processo de viagem, ajudando o setor de viagens e turismo, entre outros, a se recuperar dos danos causados pela pandemia que se arrastou por mais de dois anos”, conclui Mendonça.



Colégio na Zona Norte fala sobre educação e tecnologia na Feira Bett Brasil 2022

No período pós-pandemia, a tecnologia ocupa um espaço de aliado na integração e recuperação da aprendizagem. É sob este cenário que a feira Bett Brasil 2022 reuniu produtos, serviços e ações de inovação, para promover o diálogo sobre educação e tecnologia.

No último dia de congresso, o Colégio Delta – localizado na Zona Norte de São Paulo – participou do estande da Google, onde compartilhou as experiências de implementar ferramentas colaborativas no cotidiano pedagógico. A escola recebeu, em 2021, a Certificação Internacional de Escolas de Referência Google for Education – tornando-se o primeiro colégio na Zona Norte da capital a fazer parte do programa Google Escolas de Referência, junto a outras 72 instituições de ensino no Brasil.

Durante o painel, coordenação pedagógica e alunos falaram sobre como a tecnologia foi aliada, nos últimos dois anos, na descentralização do ensino – possibilitando que o aluno pudesse absorver o conteúdo previsto através de interações, atividades e dinâmicas digitais e aproveitar o máximo de sua criatividade, dentro ou fora da sala de aula.

Também foi explorado o programa Aluno Tutor, que tem como objetivo promover o desenvolvimento criativo e inovativo no ambiente escolar, e é conduzido de aluno para aluno. Na prática, o projeto promove reflexões sobre os aspectos de cidadania digital, possibilitando que os estudantes compartilhem experiências e liderem ações de impacto social.

O congresso, que aconteceu entre os dias 10 e 13 de maio, reuniu instituições e projetos voltados para a inovação, educação e tecnologia, abrindo espaço para o debate sobre a cultura digital e as possibilidades de expansão da aprendizagem.



Projeto visa criar florestas economicamente sustentáveis

Em meio à urgência pela preservação ambiental, acompanhada pela crescente fome global, um projeto visa encontrar o equilíbrio entre o ser humano, a agricultura e a floresta. O chamado “Amazon Movement” é uma parceria entre a WeWe, organização para preservação ambiental, e a UFAM (Universidade Federal do Amazonas). Com apoio da Secretaria do Meio Ambiente e do Governo do Estado do Amazonas, 20 mil árvores serão plantadas para criação de agroflorestas em três comunidades da Floresta Amazônica.

Mas o que são agroflorestas?

O SAF (Sistema Agroflorestal) combina agricultura e preservação ambiental. Segundo o Código Florestal da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), o SAF conserva o solo e diminui a pressão pelo uso da terra para a produção agrícola.

O objetivo é respeitar a biodiversidade e, ao mesmo tempo, criar um sistema econômico social sustentável. Para isso, técnicas antigas de povos tradicionais de diferentes partes do mundo são combinadas ao conhecimento científico, sempre levando em consideração as necessidades socioeconômicas dos moradores.

Ainda de acordo com a Embrapa, os primeiros resultados são esperados em dois anos, sendo possível a comercialização de grãos, hortaliças e frutas.

Já em 10 anos, é esperado que os SAFs atinjam boa maturidade, com estabilidade produtiva das espécies frutíferas e a colheita das madeiras. Nesta fase, a demanda da mão de obra diminui, já que não há tanta necessidade de manutenção das espécies plantadas.

“Nós acreditamos que não existe a possibilidade de cuidar e recompor a floresta sem cuidar dos seres humanos que vivem em seu entorno. Eles precisam ser os guardiões da floresta junto conosco. Para isso, precisam de fontes de renda alternativas, de apoio cultural, social e melhorar sua qualidade de vida em equilíbrio com a recomposição da natureza que os cercam”, afirma Roberto Dotta, fundador do “Amazon Movement”.

No projeto, o planejamento de restauro das florestas originais das comunidades atendidas já foi iniciado.

Cuidado em cada semente

Cada muda é escolhida de perto para que as 20 mil árvores se transformem em uma floresta autônoma e sustentável economicamente, rendendo preservação para o meio ambiente e renda e saúde para os moradores.

As espécies precisam estar de acordo com o bioma da região, e por esse e outros motivos o projeto prevê também a criação de um banco de sementes para conservação de seu material genético. Desta forma, os profissionais da UFAM terão dados para avaliar as melhores procedências e apoiar projetos de restauro na Amazônia.



Software específico cria barreiras de segurança contra invasores e sofre inovações

Algumas das principais preocupações dos setores de TI dentro de uma empresa são as fraudes ocasionadas a partir de conexões virtuais sem proteção. Profissionais desse ramo, buscam, portanto, impedir tais ameaças a partir da implementação do Firewall, um dispositivo que protege arquivos da companhia e, por essa razão, tem recebido constantes inovações tecnológicas.

Em razão das diversas modificações já sofridas ao longo de décadas, o firewall já recebeu diversos novos recursos e ferramentas atualizadas foram agregadas à sua dinâmica de atuação com o passar dos anos.

Ao limitar o acesso às portas e janelas do computador, impedindo a entrada de invasores, o recurso estabelece segurança entre todos os usuários, controlando e autorizando permissões específicas para algumas funcionalidades na máquina.

De acordo com Alex Ribeiro, gestor de operações da Digi.tec Tecnologia, “as constantes atualizações e o manuseio de dados confidenciais exigem um profissional capacitado e confiável para ter acesso às devidas permissões”. Ribeiro acrescenta, ainda, que “a saúde financeira da companhia fica altamente comprometida sem a atuação do Firewall cautelosamente manuseado”.

Para maiores informações, é possível acessar o portal www.digi.tec.br



Fundações devem ampliar diversificação com destaque para fundos no exterior

Com as recentes dificuldades das fundações de previdência complementar em atingir suas metas atuariais, é essencial que as entidades intensifiquem a diversificação de ativos em suas carteiras, com destaque para os fundos de ações com foco no exterior, defende o economista Felipe Bernardi Capistrano Diniz.

É importante que o setor compreenda que o investimento no mercado internacional não significa uma aposta contra o crescimento do país, mas uma exposição a outros ciclos econômicos, o que pode aumentar os retornos e reduzir a volatilidade das carteiras brasileiras.

Atualmente, a principal estratégia dos fundos de pensão no Brasil está baseada na renda fixa, por meio da compra de títulos públicos de longo prazo. Do total, um terço das carteiras locais está alocado nas chamadas NTN-B, segundo Felipe Bernardi Diniz.

“Observamos que os fundos de pensão estrangeiros têm um interesse maior por produtos com mandatos ativos, o contrário do que acontece no mercado brasileiro”, diz. Hoje as fundações têm como limite 20% do seu patrimônio para investir em fundos no exterior.

Para Felipe Bernardi Diniz, uma combinação equilibrada dos investimentos passa por uma gestão ativa e também passiva. “Não digo que deve haver uma mudança brusca das carteiras, e sim que deve haver uma migração de forma paulatina”, completa.



PetroRio muda de nome e apresenta nova marca, PRIO

A PetroRio, maior empresa independente de óleo e gás do Brasil e especialista em recuperação de campos maduros, agora se chama PRIO. O redesenho da nova marca partiu da sigla da empresa no índice B3 da Bolsa de Valores, onde a companhia negocia suas ações desde 2020, e já era usada como um apelido tanto por seus colaboradores quanto por analistas e operadores do mercado financeiro.

A nova marca foi desenvolvida pelo estúdio Plau em conjunto com a agência Rastro e a área de comunicação da empresa. A iniciativa também conta com o desenvolvimento de uma nova fonte, a PRIO Sans, onde a tecnologia e a seriedade se encontram com as curvas e a beleza do Rio de Janeiro, sede da companhia. O trabalho lança um novo posicionamento dando mais ênfase à cultura e ao modelo de gestão da PRIO.

Segundo Nelson Queiroz Tanure, Presidente do Conselho de Administração da PRIO, a nova marca reflete os valores da empresa, “a companhia surgiu por causa de um sonho, ela é feita de sonhos e das pessoas que estão aqui.  A gente sempre superou todos os desafios, esse é o nosso DNA e a nova marca expressa esse nosso jeito de ser”.

A PRIO é a maior empresa independente de óleo e gás do Brasil, pioneira na recuperação e aumento da vida útil de campos em produção. Com seus ativos localizados na Bacia de Campos, a empresa busca a eficiência operacional com a otimização de processos, emprego de novas tecnologias e soluções inovadoras que visem a diminuição de custos, sempre com a premissa da excelência e da segurança das operações. A PRIO vem crescendo por meio de aquisições. Graças aos constantes resultados positivos teve uma forte valorização passando a fazer parte do índice B3, principal da bolsa brasileira em 2020.

 



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