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Portinari integra estratégia comercial que une arte à cultura do café

Umas das mais clássicas telas produzidas por um brasileiro, “Café” é considerada a grande obra-prima de Candido Portinari, onde o artista plástico retrata o ambiente de trabalho de uma lavoura, com homens e mulheres a carregar pesados sacos de grãos que geram a bebida. A pintura, que foi a primeira obra do modernismo brasileiro a conquistar um prêmio no exterior, recebeu menção honrosa na exposição do Instituto Carnegie, em Pittsburgh, nos Estados Unidos, em 1935, é apenas uma das tantas realizadas pelo paulista de Brodowski, que traz a temática do café – a recorrência ao produto o levaria, inclusive, a ser classificado como “o pintor do café”.

João Candido Portinari, filho do artista, dirige o site do Projeto Portinari, o qual consegue listar, ao menos, mais de 200 obras relacionadas ao café, tais como Meninos Soltando Pipas, de 1947, Café, onde é possível identificar uma cena comum na cafeicultura, de 1942 e Peneirando Café, de 1957. 

“Não conheço nenhum pintor, em toda a pintura universal, que tenha pintado mais um país do que Portinari pintou o seu. E como não poderia deixar de ser, a primeira imagem de sua infância, aquela que ficou gravada em suas retinas até o último suspiro, é a do imenso cafezal do interior paulista.  Não é por acaso que o seu primeiro prêmio internacional, que lhe abriu as portas para a fama além de nossas fronteiras, tenha sido conquistado com sua tela ‘Café’, hoje no Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro”, comenta João Candido Portinari, filho do pintor.

Inspiração para além das telas e xícaras 

A indústria de café nacional não se limita apenas às cadeias de produção e exportação. Isso porque, como ficou evidente, o consumo do café também carrega história e cultura. Assimilar tais elementos fundamentais a estratégias comerciais rompe, em muito, com a sensação de que arte e negócios são antagônicos. A ligação simbólica e existencial entre o artista plástico paulista e a bebida inspirou a marca 3corações a reproduzir três grandes obras de Candido Portinari em embalagens de seus cafés: Peneirando Café (1957), Meninos Soltando Pipas (1947) e Café (1942). 

“Acreditamos que o café é mais do que uma bebida. O café também é a expressão da identidade de cada brasileiro, que tem seu próprio jeito de amar o café”, diz Roberta Prado, head de Marketing do Grupo 3corações. “O Brasil vai além do futebol e do carnaval. O Brasil também é o país do café e o país de Portinari, e temos muito orgulho disso”, completa. 

A ideia de ter Portinari como um ponto de referência para agregar arte ao consumo de café partiu de uma série de pesquisas e estudos sobre as obras e vida do pintor. A decisão de homenagear artes que marcam a estética nacional também teve como objetivo apresentar aos amantes de café outra perspectiva sobre a bebida. “Assim como Portinari se inspirou no café para criar seu legado memorável, a 3corações agora se inspira em Portinari para compor linha de cafés que partiu de um insight com o objetivo de mostrar que a bebida está muito além da gastronomia e pode ser arte”, finaliza Roberta Prado.

Para mais informações sobre o lançamento com as obras de Portinari, basta acessar: www.3coracoes.com.br



Conceito e importância do ESG estão ganhando o devido reconhecimento

A agenda ESG conquistou o mundo empresarial, impulsionada por uma conjunção de forças que tem origem na urgente transformação do modo de se conduzir os negócios.

Depois da COP 26, realizada em 2021, a agenda ESG (Environmental, Social and Governance) nas empresas passou a ser ainda mais discutida. Até mesmo um estudo da Bloomberg apontou que o montante mundial de investimento ligado à ESG em 2020 chegou a US$ 38 trilhões e, em 2025, a previsão é de que alcance US$ 53 trilhões, representando um terço dos ativos de investimentos.

“O ESG é uma métrica que indica boas práticas por parte das empresas e que devem tornar o negócio cada vez mais sustentável em suas ações. Ações que são voltadas tanto para a proteção e preservação do meio ambiente, como atitudes focadas no social, visando mais inclusão e diversidade nas escolhas de liderança e governança corporativa”, enfatiza Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News (www.revistaecotour.news).

Uma empresa que investe em ações ESG tende a passar maior credibilidade aos investidores e, também, aos seus colaboradores, fornecedores e clientes, por estar seguindo os padrões inovadores e sustentáveis, além de estar em conexão ao inconsciente coletivo da sociedade, que também incorporou essa ideia ao seu estilo de vida, uma vez que todos querem que as gerações seguintes também possam usufruir dos recursos e manter o legado de conscientização desenvolvido na segunda metade do século 20.

O papel do ESG na construção de caminhos para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) precisa partir de uma intencionalidade mais profunda para fazer sentido. “Buscar soluções modernas deve ser um item indispensável para a elaboração de projetos que garantam benefícios sociais, de governança e ambientais para a população”, pontua Vininha F. Carvalho.

As práticas ESG são um pilar para as organizações e a sociedade se reinventarem, mantendo-se prósperas e longevas. A construção deste caminho complexo é coletiva por natureza. Dentre tantos bons exemplos, há empresas com metas para zerar suas emissões de carbono na natureza; outras focadas em introduzir novos conceitos de educação infantil através de parcerias; de incentivar o reaproveitamento de descartáveis; de revolucionar comunidades carentes; ou mesmo de intensificar a contratação de pessoas que fazem parte de minorias sociais, buscando promover mais igualdade dentro do próprio negócio.

As ações que utilizam o ESG podem ocorrer desde pequenas intervenções e atitudes, até em práticas maiores como investimentos e definição de novas metas. “A ampliação do debate sobre a agenda ESG é muito positiva para o mercado e para a sociedade como um todo. O mercado está cada vez mais atento ao tema. É preciso debater e disseminar o papel das empresas para a construção de um mundo com práticas cada vez mais sustentáveis”, conclui Vininha F. Carvalho.



BIG Festival 2022: Chamada Ripio de jogos com blockchain está com inscrições abertas

Estão abertas as inscrições para a Chamada Ripio de jogos com blockchain no BIG Festival 2022, que acontece de 7 a 10 de julho no São Paulo Expo.

Durante o maior festival de games, criação, negócios e networking na América Latina, desenvolvedoras de jogos terão a chance de mostrar seus projetos e disputar uma premiação de R$ 20 mil, além do apoio da Ripio para a integração com blockchain e/ou tokenização.

Podem inscrever-se para a chamada desenvolvedoras com projetos de jogos que possuam tokenização dos assets e mecânicas inovadoras utilizando blockchain, e cujo custo total de desenvolvimento seja de no máximo de R$ 500 mil.

Os projetos enviados serão analisados segundo o regulamento do BIG Festival e três finalistas serão selecionados para apresentarem seus jogos ao público do festival e ao júri.  As inscrições podem ser realizadas até o dia 6 de junho no site do BIG Festival.

O projetos selecionados terão a chance de apresentar seus jogos ao público do BIG Festival

Blockchain no BIG Festival 2022
Além da Chamada Ripio, o BIG Festival 2022 contará também com uma vertical exclusiva voltada à blockchain. O evento terá a área Panorama Blockchain, um espaço de exposição/gameplay dos principais jogos cripto do momento e estão previstas diversas palestras de profissionais e representantes de empresas relacionadas ao tema, a serem anunciadas em breve.

A venda de ingressos para o BIG Festival começa no dia 16 de maio. As entradas para a área BIG Play – com experimentação de jogos e palestras – serão vendidas por lotes com preços a partir de R$ 46,40. Na área de reuniões de negócios (área B2B), os valores dos ingressos podem ser consultados na Plataforma de Negócios do BIG Festival 2022. Mais informações sobre ingressos aqui.

Serviço:

Data: 7 a 10 de julho de 2022
Horário: 10h às 22h
Local: São Paulo Expo
Endereço: Km. 1,5, Rod. dos Imigrantes – Vila Água Funda – São Paulo, SP
Valor dos ingressos: A partir de R$ 46,40

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Casa própria é o objetivo de 29% dos brasileiros que investem, diz pesquisa

A quinta edição do Raio X do Investidor, pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima) em parceria com o Datafolha, mostrou que 29% dos brasileiros que investem dinheiro em algum produto financeiro tem como objetivo comprar a casa própria. Quando dividiu os pesquisados por renda, o sonho de ter o próprio imóvel foi citado por 34% dos integrantes das classes D e E. Entre os investidores da classe A, B e C, por exemplo, esse desejo foi apontado por apenas 28% dos entrevistados.

A pesquisa foi realizada com 5.878 pessoas das classes citadas, de 16 anos ou mais, nas cinco regiões do país. Outro dado retirado das entrevistas é que no recorte por orientação sexual, 40% dos LGBTQIA+ querem realizar o sonho da casa própria, enquanto a parcela dos heterossexuais acerca do mesmo desejo é de 28%. Depois desse motivo para investir, manter o dinheiro guardado ou aplicado vem em segundo lugar como destino do retorno das aplicações, seguido por investir em um negócio próprio, que aparece com 8% das intenções. Entre as pessoas da classe D e E, essa proporção é de 12%.

A alta da taxa básica de juros e da inflação são alguns dos fatores que podem dificultar o acesso ao crédito, mas uma pesquisa da Brain Inteligência Estratégica revelou que 38% dos entrevistados pretendem comprar um imóvel novo em 2022. O levantamento foi feito entre os dias 15 de janeiro e 1º de fevereiro deste ano com 1,2 mil pessoas de todas as regiões brasileiras.

Para quem não quer mais adiar o sonho de adquirir um imóvel próprio e pretende adquirir um crédito imobiliário, é preciso planejar muito bem a compra para não se endividar a tal ponto de não poder arcar com a dívida até o fim. É o que aconselha a administradora de empresas e ex-bancária Kátia Pereira Pedroso Alves. “Ter um bom planejamento é fundamental. A primeira coisa que o comprador novato deve saber é que os bancos no Brasil financiam até 80% do valor do imóvel, portanto será necessário ter 20% do valor total pago pelo imóvel para como entrada”, explica.

A profissional lembra que o valor da entrada pode ser pago com recursos do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço, o conhecido FGTS. “Os recursos desse Fundo também podem ser utilizados para amortizar o saldo devedor do financiamento, podendo reduzir o valor da parcela ou o prazo dele. É importante simular qual opção ficará mais vantajosa para o contrato”, aconselha Kátia Alves, que tem 12 anos de experiência na área de crédito.

Reserva de recursos pagamentos de impostos e taxas também é importante

Além do valor da entrada, é necessário ter uma reserva para as despesas com impostos da transação, como o ITBI, o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis, que varia de cidade para cidade e pode chegar a 3% do valor venal do imóvel. Outra taxa que o proprietário do imóvel terá que pagar e deverá se preparar antecipadamente para isso é o registro do imóvel em cartório. “Se for o primeiro imóvel e financiado pelo Sistema Financeiro de Habitação, o comprador tem direito a 50% de desconto na taxa do registro em cartório”, informa a administradora de empresas.

Outro conselho dado pela especialista é que o comprador deve entender que pelo menos 30% de sua renda vai ficar comprometida com o financiamento da casa própria e é preciso estar preparado para não ver o sonho acabar em dívidas e perda do imóvel. “É preciso considerar que esse comprometimento será de até 30 anos, que é o prazo que geralmente dura um financiamento de imóvel. Mas vale a pena considerar que é possível compor renda com outra pessoa no financiamento, sendo mais comum entre cônjuges, porém, fica a critério de cada banco a participação de namorado, familiares ou amigos”, ressalta.

Caixa reduz juros para compra da casa própria

Uma das principais instituições do governo para incentivo ao financiamento da casa própria, a Caixa Econômica Federal anunciou em março passado a redução da taxa de juros do crédito imobiliário na modalidade Poupança Caixa. Por essa modalidade, segundo a instituição, as novas taxas partem de TR + 2,80% ao ano, somadas à remuneração da poupança, o que representa uma queda de 0,15 ponto percentual.

Além da nova modalidade de financiamento, a Caixa apresentou no mês de abril deste ano novas condições para acesso ao Programa Casa Verde e Amarela. Pelas novas regras, famílias com renda entre R$ 2.000,01 e R$ 2.400, terão redução da taxa de juros de 0,5% no financiamento habitacional. O Programa também aumentou os subsídios para aquisição e construção de moradias.



Vaga Lume promove contação de histórias na Biblioteca Álvaro Guerra (SP)

O Caldos e Contos, iniciativa da ONG Vaga Lume, está de volta com muita contação de história e a oportunidade de conhecer de perto a experiência de trabalho da instituição em comunidades da Amazônia. Aberta ao público e totalmente gratuita, a terceira edição do evento acontece no dia 28/5, das 10h às 13h, desta vez no jardim da Biblioteca Álvaro Guerra, no bairro de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. Um programa para toda a família participar.

O Caldos e Contos 2022 é organizado pelos Embaixadores da Vaga Lume, voluntários que buscam divulgar as atividades da ONG e atrair a atenção para a importância de doações para os projetos da instituição. As crianças participarão de uma série de atividades lúdicas e de mediação de leitura, com um cenário inspirador – o mobiliário que comporá o espaço é o mesmo utilizado nas bibliotecas da Vaga Lume na Amazônia. Além disso, a dinâmica da mediação segue a mesma metodologia que norteia o trabalho das 86 bibliotecas que integram a rede da organização. 

Durante o evento, os participantes serão convidados a contribuir com doações. Os nomes dos doadores serão pendurados em tags nas árvores do jardim da biblioteca. Para participar não é necessário nenhum tipo de inscrição prévia.

Serviço
3º Caldos e Contos 
Sábado (28/5), das 10h às 13h
Grátis
Biblioteca Álvaro Guerra – Av. Pedroso de Morais, 1.919, Pinheiros, São Paulo. Tel. (11) 3031-7784
Mais informações



Artista digital explica passo a passo para fazer uma animação

Além de fazer parte da história de crianças de todo mundo, os filmes animados também atraem os olhares de adultos e movimentam a indústria do cinema. Prova disso, “Encanto”, animação da Disney, foi o filme mais visto dos Estados Unidos no Dia de Ação de Graças, em novembro do último ano. O filme foi a maior estreia de animação durante a pandemia de Covid-19, liderando as bilheterias dos EUA com US$ 40,3 milhões (cerca de R$ 206,6 milhões).

Romualdo Amaral, artista digital e animador 3D, conta que são necessárias diversas etapas para produzir uma animação, do processo inicial de criação à finalização. “Quando falamos em animação, muitas vezes as pessoas acreditam que é um processo simples e rápido de se fazer, o que não é verdade. O processo de animação, em geral, é trabalhoso e envolve um grande investimento, além de demandar muito tempo de produção”. 

Amaral afirma que grandes filmes de animações de estúdios como Disney Animation, Pixar, Dreamworks, entre outros, levam em torno de cinco a seis anos para serem finalizados. “O processo de animação é caro, há filmes que chegam a custar mais de US$ 200 milhões [cerca de R$ 1,02 bilhões], – um valor mais alto, até mesmo, que filmes live-action, como ‘Vingadores’, da Marvel”. 

Para facilitar o entendimento, a reportagem organizou o passo a passo descrito pelo artista digital nos tópicos a seguir:

Storyboard

Amaral explica que, para começar, os artistas utilizam a técnica chamada de “storyboard” para contar sua história em um formato de quadrinhos. É nesta etapa que, com alguns rascunhos de design de personagens e ambiente, os criadores tentam vender sua ideia para os estúdios. “Um storyboard normalmente começa com seis a nove desenhos e conta, de forma simples e direta, a essência da história. A partir daí, os escritores entram em cena para começar a dar forma à narrativa e desenvolver os arcos e a jornada do herói”.

Animatic e Design de Produção

Quando os storyboards estão prontos, entra em cena um time para começar a dar forma de filme e vídeo para o enredo, juntando tudo para criar a chamada “animatic”. “Paralelo a este processo de contar a história, a equipe de design e desenvolvimento visual começa a trabalhar. Este departamento começa a fazer todo o design das formas de personagem e ambiente, além dos tons de cores que vão ser usados na história”, detalha.

Produção

Com a história pronta e o design finalizado e aprovado pelo diretor ou estúdio, o projeto muda de status de “pré-produção” para “producão”. Aqui, vários setores do processo criativo entram em ação: “Temos um time de Pesquisa e Desenvolvimento que vai estudar o ambiente que o filme vai se passar. Por exemplo, no filme “Encanto”, a Disney precisou mandar uma equipe para Colômbia, a fim de estudarem e compreenderem de verdade as culturas locais e assim tornar o filme mais realista possível através do ambiente que foi retratado.

Layout, Visualização e Modelagem

Nesse ponto, outro time que começa a trabalhar é o Layout e Visualização, que passa a moldar os elementos visuais na tela onde a câmera será posicionada. “O time de modelagem começa a modelar em 3D, muitas vezes sendo necessário modelar no mundo real para, através de grandes scanners, escanear o objeto para que possa ser finalizado já dentro dos softwares”, complementa.

Rigging 

Em seguida, vem o Rigging (na tradução literal “manipuladores”), time que vai trabalhar com tudo aquilo que terá movimentos em cena, seja um personagem, um objeto ou alguma parte do ambiente que terá animação. “Esses profissionais são responsáveis por criar todo o esqueleto das personagens e objetos, além dos controladores que serão utilizados pelo time de animadores para lhes ‘dar vida’”.

Animação e Texturização 

Com os controles prontos, é acionado o time de animação. Os animadores se transformam em atores para colocar atuação da história na tela, onde é preciso gravar a si mesmo atuando para copiar os movimentos. “Paralelo a este processo, o time de textura começa a produzir todas as cores e texturas de todos os elementos presentes na história. Com a animação finalizada, o pessoal de efeitos especiais também entra em jogo, para criar os movimentos de roupas, adicionar água, fogo e explosões, entre outros elementos”, informa.

Pós-produção

“Após todos estes elementos finalizados e aprovados, a equipe de iluminação cria todas as luzes e efeitos de luzes, para que o filme possa ser renderizado. Depois, começa o processo de ‘pós-produção’”, afirma. “É aí que surge o grupo da composição final, que será responsável por fazer correções de cores ou qualquer outro elemento que pode ter passado despercebido durante a produção. Em alguns casos, um time de motion graphics também costuma entrar em ação aqui, para criação de efeitos 2D, por exemplo”, acrescenta.

Segundo o artista digital e animador 3D, após todo este processo, o filme está 50% pronto, pois um outro grupo de trabalho vai entrar em ação para criar a “alma” e essência da história, resultando nos outros 50%. “Este time é responsável pela criação de efeitos sonoros e trabalha de forma conjunta com a equipe responsável pela composição da trilha sonora do filme. Com a finalização dos efeitos sonoros e da trilha, finalmente podemos dizer que o projeto está completo”, conclui.

Para mais informações, basta acessar: https://romualdoamaral.com/



Empreendedora brasileira prepara palestra gratuita sobre shows digitais

A máxima “todo artista tem de ir aonde o povo está”, defendida na canção “Nos bailes da vida”, de Milton Nascimento e Fernando Brant, faz referência ao caminho – objetivo e subjetivo – que deve ser percorrido por artistas em busca de seu público. Na área musical, especificamente, até há alguns anos, o ponto de encontro entre músicos e plateia só poderia ocorrer em ambientes físicos, como bares, restaurantes e espaços de shows.

Com a revolução digital, porém, uma nova possibilidade surgiu. Durante a fase mais crítica da pandemia de Covid-19, quando governos do Brasil e do mundo decretaram medidas de quarentena e isolamento social, artistas de diversos gêneros optaram pela realização de lives e apresentações virtuais, como meio de manter o contato com os fãs, continuar trabalhando e promover ações sociais e de conscientização, ainda que por meio de telas.

Por meio de um evento do gênero, Lady Gaga arrecadou US$ 128 milhões (R$ 629,77 milhões) em doações para o combate à pandemia. Além de Gaga, Elton John, Rolling Stones, e os brasileiros Alok, Caetano Veloso, Chico Buarque, Gilberto Gil, Marília Mendonça, Marisa Monte, Teresa Cristina e, até mesmo, Roberto Carlos – apenas para citar alguns, fizeram apresentações virtuais durante a crise sanitária. Resultado disso, em 2020, as lives de artistas renderam mais de 17,6 milhões de reais em doações, de acordo com a ABCR (Associação Brasileira de Captação de Recursos).

Neste cenário, Michelle Sacramento, que é influenciadora digital, atriz, modelo, professora e empreendedora, investiu em uma ferramenta para eventos on-line. Em abril, a influencer lançou o aplicativo “MIJON”, que foi pensado para artistas que buscam se apresentar no formato virtual. Recentemente, Sacramento anunciou que irá realizar uma palestra intensiva gratuita sobre shows digitais na plataforma com direito a certificado de palestra.

O evento irá ocorrer no formato à distância, no dia X, às 19h. Para participar, basta realizar a inscrição na plataforma MIJON, já disponível nas lojas dos sistemas operacionais Android e iOS. “A formação irá abordar temas como tecnologia digital, marketing digital, algoritmos e técnicas de programação e governança de tecnologia da informação”, descreve.

Artistas devem aderir às possibilidades digitais

Na visão da empreendedora, é importante que os artistas brasileiros invistam esforços no empoderamento oferecido pelos shows digitais, uma vez que a arte e a tecnologia estão dominando o mundo contemporâneo.

“A arte é modificada pela tecnologia, assim como a tecnologia se faz a partir da arte e cria novas formas de projetos. A tecnologia cresceu muito e, com isso, vários artistas já se reinventaram como influenciadores digitais. Por meio de lives em redes sociais, o mundo da tecnologia possibilita que os artistas fortaleçam a conexão com seus fãs e seguidores”, diz.

Neste sentido, prossegue, é possível afirmar que as apresentações musicais on-line vieram para ficar, mesmo no pós-pandemia. “Com o avanço da vacinação no país, os espetáculos presenciais estão em fase de retomada, mas a verdade é que todos já descobrimos que os shows on-lines são essenciais”.

Para mais informações, basta acessar: https://michellesacramento.com/



Mídias sociais tendem a influenciar satisfação de usuários com seus sorrisos

Usuários de redes sociais podem ter a percepção do próprio sorriso influenciada pelas pessoas – geralmente famosas – que acompanham no Instagram, Facebook, Twitter ou outra mídia social. Em artigo publicado na revista Research, Society and Development, pesquisadores da Universidade Federal de Campina Grande, na Paraíba, mostraram o resultado de um levantamento feito com 171 pessoas. Por meio de questionário, 62% delas afirmaram estar satisfeitas com o próprio sorriso, mas gostariam de fazer alguma mudança em seus dentes.

Entre as mudanças que fariam no sorriso, as três principais respostas foram mexer na cor dos dentes (52%), na posição deles (38%) e no tamanho (18,7%). Ao serem questionados se essa percepção sobre o próprio sorriso é influenciada pelas mídias sociais, 12,9% disseram que sim e 47,4% afirmaram que parcialmente sim. Ao responderem sobre a característica mais atrativa do sorriso, a posição dos dentes foi citada por 83,6% dos entrevistados.

Garantir o alinhamento ou resolver posição anormal dos dentes – conhecido como má oclusão – é um dos principais motivos que levam as pessoas a procurarem um tratamento ortodôntico, segundo um levantamento feito por pesquisadores da Universidade do Sagrado Coração, de Bauru (SP), com 250 pessoas. Pelo menos 42,4% disseram ser esse o motivo de procurar tratamento, seguido pela melhoria da aparência, citado por 24% dos entrevistados.

Antes considerado demorado e doloroso, o tratamento ortodôntico, hoje, é diferente do que era oferecido há pelo menos 20 anos. De lá para cá, houve uma modernização de técnicas e materiais utilizados para realinhar dentes e encaixar mordidas. “Tivemos descobertas biológicas importantes nesses anos. Hoje se sabe que com menos força aplicada nos dentes, temos mais movimentação dentária. A idade também não é mais um fator limitante como se pensava anteriormente”, explica o ortodontista Fabricio Lima Milani.

O profissional esclarece que a evolução dos braquetes, que hoje são autoligados e possuem baixo atrito com o fio do aparelho, facilita a movimentação e aplicação de pouca força, o que diminui ou até elimina a dor e o desconforto do tratamento. “Em conjunto, temos os chamados fios “inteligentes” termo ativados que agem conforme a temperatura da boca, proporcionando mais eficiência, diminuindo o tempo total do tratamento e um intervalo maior entre as consultas, sem a necessidade de ir mensalmente no consultório”, comenta o dentista.

Milani, que tem mais de 20 anos de experiência na área de odontologia, explica ainda que a chegada dos alinhadores invisíveis, mais uma evolução dos aparelhos ortodônticos, vem garantindo excelentes resultados técnicos, sem a necessidade de peças metálicas coladas nos dentes, o que melhora a aparência e a higienização dos dentes.

Outra evolução foi o custo do tratamento, com a diminuição do preço dos materiais, que hoje é menor e se tornou mais acessível aos pacientes. “De fato, hoje o tratamento ortodôntico é realizado de forma menos traumática, seja em relação à dor, ao tempo de tratamento, que é bem menor, e com custo mais baixo. E para os que não querem aparelhos metálicos, existem os alinhadores totalmente estéticos”, resume Fabricio Milani.

Número de usuários de planos odontológicos aumenta 9% em um ano

A busca por um sorriso saudável e mais bonito é uma preocupação de muitos brasileiros, considerado o povo que mais se preocupa com a higiene bucal. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), os brasileiros escovam os dentes três vezes ao dia, o dobro da média mundial.

Para garantir o cuidado contínuo com o próprio sorriso, muitos têm contratado mais planos de saúde odontológicos. Segundo a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), número 67, publicada em março pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS), o número de contratos de planos odontológicos aumentou 9% entre 2021 e 2022. Em janeiro do ano passado eram 26,8 milhões de beneficiários, número que saltou para 29,2 milhões no mesmo mês deste ano, saldo de 2,4 milhões de vínculos no período. 



Autonomia e praticidade geram aumento de usuários do PABX em nuvem

Mesmo com gastos consideravelmente altos e investimentos complexos em infraestrutura pesada com constante demanda de manutenção periódica, muitas empresas sempre optaram por investir no sistema de PABX, em função da necessidade de uma engrenagem de comunicação envolvendo feedbacks, perguntas e respostas entre colaboradores e clientes. Contudo, a chegada do PABX em Nuvem no mercado brasileiro possibilitou diminuir custos a simplificar a implementação e a manutenção da ferramenta.

Atualmente, a ferramenta tem demonstrado aumento de aceitabilidade no mercado tecnológico do país. De acordo com Oscar Soares, CEO da Evor Contact & Solutions, “o controle de custos é fundamental. Soares afirma ainda que “poder acompanhar os valores através do painel gerencial permite o acompanhamento da realização de cada projeto”.

Segundo Victor Uemura, gerente nacional da Voxov Telecom, a plataforma, que é intuitiva, funciona a partir de um só provedor. “Basta que se possua uma conexão eficiente com a internet”, conclui.

Para maiores informações, é possível acessar o portal www.voxov.com.br



Entra em vigor a transição de PPRA para PGR

A SST, ou Saúde e Segurança do Trabalho, é uma área que está em constante atualização. E, de 2020 para cá, foram exigidas mais adaptações do que o costume. São mudanças nas NRs, chegada do eSocial, entre outras alterações. E em 2022, está sendo feita a transição do PPRA para o PGR com a entrada em vigor da nova NR-01.

O PPRA, antes contemplado junto da NR-09, foi uma das principais normas para a área de segurança do trabalho. Mas com a criação do GRO (Gerenciamento de Riscos Ocupacionais) que exige a implementação de um PGR (Programa de Gerenciamento de Riscos), surgiu a dúvida sobre a manutenção do programa anterior. Em consequência, o PPRA deixa de existir e o gerenciamento dos riscos passa a ser mais amplo e regido pelo PGR. Porém, para entender melhor o assunto, precisamos detalhar mais sobre essas normas.

A proposta e os objetivos do PPRA e do PGR são parecidos. Suas ideias são identificar e resolver riscos que podem colocar a vida de trabalhadores em perigo, no ambiente de trabalho. Porém, apesar das similaridades, ao serem analisados com atenção, os textos apresentam diferenças notáveis.

O PPRA foca na identificação dos riscos de acidentes, principalmente em relação à exposição a agentes nocivos, sejam eles físicos, químicos ou biológicos. Já o PGR é bem mais amplo, já que trata de identificar riscos eventuais à segurança dos colaboradores, que também podem ser ergonômicos e de acidentes.

Dessa forma, a transição do PPRA para o PGR representa uma ampliação da norma anterior. Ou a incorporação de novas regras e definições, que serão tratadas de forma específica por outras NRs. Por exemplo, a nova NR-09 não se chama mais PPRA e sim, AVALIAÇÃO E CONTROLE DAS EXPOSIÇÕES OCUPACIONAIS A AGENTES FÍSICOS, QUÍMICOS E BIOLÓGICOS. Ou seja, a nova NR-09 dá “suporte” ao PGR na avaliação desses tipos de exposições.

O PGR além de ser mais amplo, exige um acompanhamento contínuo das ações mapeadas e executadas pelas empresas (plano de ação) com finalidade de reduzir acidentes, visando que sejam realmente implementadas e não fiquem apenas no papel. 



Taubaté, terra de Lobato, revela seus ícones para o público infantil

Segundo o 13º Painel do Varejo de Livros no Brasil, de 6 de dezembro de 2021 a 2 de janeiro de 2022, foram vendidos 5,4 milhões de livros no país, com alta de 4,94% sobre o mesmo período de 2020, que teve 5,1 milhões de unidades comercializadas. O presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, cita uma pesquisa , que a população brasileira está lendo mais e fixando o hábito de ler.

Comparando o primeiro trimestre de 2020, com o mesmo período de 2021, nota-se que a venda de livros aumentou entre 19% e 20%, um percentual significativo do hábito da leitura em um trimestre já impactado pela pandemia.

O hábito vem se mantendo em 2022, segundo recentes pesquisas do Instituto Pró-Livro sobre o hábito de leitura que apontam para as redes sociais, e não mais o cinema ou a televisão, como principais concorrentes do livro.

Assim, Taubaté, uma das cidades do Vale do Paraíba com grande riqueza cultural, onde muitas personalidades nasceram e fizeram história em diversos segmentos, saiu na frente ao instituir junto as escolas públicas, livros infantis sobre as personalidades taubateanas.

Historicamente, a cidade já era procurada por artistas e intelectuais pela relevância político-econômica durante a produção cafeeira. A cidade abrigou muitos poetas, professores, músicos, radialistas, jornalistas e outras personalidades.

Dentre eles, estão Monteiro Lobato, Hebe Camargo, Celly Campello, Cid Moreira e tantos outros que fizeram história.

Surgiu, então, a ideia de publicar pequenos livros, ricamente ilustrados, voltados ao público infantil, contendo a biografia de grandes personalidades taubateanas. Através de linguagem e ilustrações lúdicas o objetivo é difundir a cultura local e preservar a memória e a história de pessoas que contribuíram para a cultura de nossa cidade.

O primeiro livro neste formato foi: Candinha e o pavão azul, narrando a história da Figureira D. Cândida e a criação do Pavão Azul, símbolo do artesanato paulista, publicado através de um projeto da Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi, com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, através de Edital Proac, e que posteriormente foi ampliado através de um levantamento dos taubateanos ilustres que fizeram história.

Após esta pesquisa, sob a curadoria de Lani Goeldi e ilustrações de Giovanna Goeldi, pretende-se levar a público histórias e curiosidades muitas vezes desconhecidas pelo público de Taubaté.

Já foram publicados o livro: Hebinha, uma gracinha ( biografia de Hebe Camargo) e Bentinho Lobato (biografia de Monteiro Lobato). O objetivo, segundo a Prefeitura Municipal de Taubaté, é lançar uma série composta por 12 livros sendo que a proposta visa lançar 01 livro por trimestre, o que contemplará 04 livros por ano até 2024, com o intuito apresentar a biografia da personalidade eleita e narrar a sua trajetória de forma lúdica para o público infanto-juvenil.

Segundo a ilustradora, designer e artista plástica Giovanna Goeldi, o maior retorno tem sido o intercâmbio com as crianças, e poder incentivá-las não só a leitura, mas demonstrar que escrever também é possível, desde que se tenha disciplina e criatividade.

Afinal: “Um país se faz com homens e livros” – Monteiro Lobato

Serviço:

Contato: Associação Artística Cultural Oswaldo Goeldi : www.oswaldogoeldi.com.br / 

              Ilustradora: giovannagoeldi@gmail.com



Apenas 64% das empresas no Brasil apostam em Compliance

O termo “compliance” ganhou robustez a partir da publicação da lei anticorrupção de 2013. Desde então, vem sendo cada vez mais valorizado no meio empresarial. Com a principal função de assegurar que todos os colaboradores, fornecedores, parceiros de negócios e partes relacionadas estejam de acordo com a cultura da organização, o compliance se tornou peça importante no mercado atual. 

Pouco mais de 60% das empresas brasileiras afirmam que possuem um processo de avaliação de riscos de compliance, o que demonstra a baixa maturidade dessa prática nas empresas, de acordo com um último levantamento da KPMG, realizado em 2020. A pesquisa também mostra que 71% dos executivos reconhecem que a política e o programa de ética e compliance de suas companhias estão implementados de forma eficiente, mas mesmo assim ainda há espaço para a melhoria.

O primeiro e mais importante passo para a implementação de um programa de compliance, é o comprometimento da alta administração. A partir daí, nascem as políticas, o código de conduta e os mecanismos de controle, que servem para dar o tom da organização, bem como para identificar possíveis desvios.

A intenção do compliance é, principalmente, o combate à corrupção. Mas sua abrangência permeia ainda na conformidade de diversas áreas, como trabalhista, fiscal, tributária, contábil, financeira, ambiental, previdenciária, entre outras.

Vantagens de implantar a política de compliance nas empresas

As empresas que têm um bom programa de compliance ganham credibilidade por parte dos stakeholders, maiores oportunidades de mercado, melhoram a imagem da empresa e se sujeitam cada vez menos a riscos de corrupção e fraude, além de ampliarem suas aberturas no mercado externo, o que amplifica os resultados financeiros e aumentam a satisfação e produtividade dos colaboradores.

A implementação de um programa de compliance representa o comprometimento da empresa com seus princípios e valores e materializa seu comprometimento com a ética, integridade e transparência. A Lei Anticorrupção (12.846/13), estabelece severas penalidades às empresas que praticarem atos lesivos à administração pública nacional ou estrangeira, como, por exemplo, aplicação de multa, que pode chegar a 20% do faturamento bruto do exercício anterior da empresa. 

Contar com um advogado especializado em compliance é um diferencial

Todo esse cuidado com a integridade empresarial fez com que o compliance tivesse um avanço em setores que, antes, eram pouco explorados, como o da mineração. 

Nesta área, o profissional de compliance atua na implementação de programas de integridade e conformidade, garantindo o cumprimento das normas e políticas internas e legislações atinentes ao negócio. Os programas surgem, no intuito de minimizar riscos, evitar danos, coibir a prática de corrupção, além de propagar os valores da empresa, o que gera ganho reputacional e protege a imagem da organização. 

Pensando nisso, a empresa Itaminas conta agora com uma Gerente de compliance. Especialista na área, a advogada Bárbara de Cássia Silva, vai tratar de todos os assuntos relativos à prática. Segundo ela, a mineradora cresceu ao longo do tempo baseada em valores que conversam com a política de compliance. “Acredito que o meu trabalho reforçará os princípios que sustentaram a Itaminas até aqui, garantindo que a empresa siga seu curso pautada nos mais elevados padrões de integridade e transparência”, ressalta Bárbara.

www.itaminas.com.br



Marketing Digital e mídias sociais: aliados na divulgação de clínicas de saúde

A influência da internet no cotidiano das pessoas já acontece há algum tempo, porém, a pandemia da Covid-19 potencializou esse cenário. A maneira como a sociedade passou a perceber a influência digital no dia a dia foi transformada.

De acordo com o Relatório de Visão Geral Global 2022, publicado pela We Are Social e Hootsuite, 4,95 bilhões de pessoas em todo o mundo têm acesso à internet. São 4,62 bilhões de perfis em redes sociais, número que cresceu 10% no último ano.

Uma pesquisa feita pelo Comitê Gestor de Internet (CGI.B) esse ano mostrou que a busca por informações relativas aos serviços de saúde e transações financeiras foram as que mais tiveram adeptos durante a pandemia. 77% dos entrevistados afirmaram ter procurado por informações sobre consultas, procedimentos e outros serviços da área. Para comparação, em 2019, em pesquisa semelhante, esse número era de 51%.

Esses dados confirmam, mais uma vez, a influência da internet no cotidiano e permite entender melhor o comportamento digital das pessoas, refletindo, também, na maneira como a população busca informações sobre profissionais e clínicas de saúde.

Para as clínicas que buscam no marketing digital uma ferramenta para a divulgação do seu trabalho, o bom uso das redes sociais se mostra bastante eficaz. O Brasil está entre os três países que mais usa o Instagram, a rede que mais gera engajamento por aqui.

Um trabalho sério, ético e com conteúdo sólido e confiável é uma estratégia forte para a divulgação de médicos, dentistas, psicólogos e clínicas, em geral. De acordo com Ricardo Nazar, especialista em Growth, investir no marketing digital é crucial para captar leads, fidelizar pessoas e gerar engajamento. “Ser ético e constante nas postagens, buscar aumentar o nível de consciência do público e interligar ações orgânicas com estratégias de growth são pontos fundamentais no trabalho das mídias sociais”, explica.

Marketing digital e ética profissional

A gestão estratégica nas clínicas de saúde é impactada por esse perfil todos os dias e a busca por soluções que dialoguem com esse novo paciente é fundamental para gerar essa conexão.

O marketing digital pode, e deve, ser usado por esses profissionais, desde que respeite sempre os limites éticos e legais, além, claro, da veracidade das informações publicadas.

Para a classe médica, por exemplo, é obrigatório seguir as regras de publicidade descritas no Código de Ética Médica, que estabelece o compromisso com a sociedade, respeito ao indivíduo, sua privacidade e intimidade, sempre levando informação e orientação educativa, sendo incompatível com práticas meramente comerciais.

De acordo com o Manual de Publicidade Médica, Resolução CFM n 1974/11, é preciso sempre deixar claro o nome do profissional, a especialidade e o número de inscrição no Conselho Regional de Medicina, por exemplo. Assim como proíbe a autopromoção, a divulgação de tratamentos sem comprovação científica e a divulgação de antes e depois, dentre outras regras a serem seguidas.

Como trabalhar o marketing digital para clínicas

Conhecendo as proibições de cada conselho e seguindo a ética necessária, o foco deve estar no esclarecimento, educação e em conteúdos que tragam benefícios para a sociedade.

De acordo com Nazar, ações de marketing eficientes são aquelas que promovem resultados efetivos e aumentem o número de consultas particulares, por exemplo.

“É totalmente possível promover o crescimento em um perfil social sem ofertas, propagandas ou anúncios tradicionais conhecendo, apenas, estratégias de growth, social media e tráfego”, finaliza.



Lockdown em Xangai afeta operações logísticas ao redor do mundo

O lockdown em Xangai, na China, em função de um surto de Covid-19 já causa impactos na logística global. O porto da cidade chinesa é o maior do mundo em movimentação de cargas e um dos mais importantes para o comércio internacional. Embora permaneça operando, o porto vem enfrentando congestionamento e atrasos nas exportações. Os reflexos se estendem para outros portos ao redor do mundo.

“Devido ao congestionamento nos portos chineses, estamos enfrentando problemas de falta de equipamentos para exportação no Brasil e nos demais países do mundo por consequência do atraso no retorno desses containers que estão atualmente parados nos portos chineses. O fato é agravado, pois os portos de Xangai e Shenzhen também são considerados hubs importantes para o transporte marítimo global”, afirma Eduardo Martins, gerente de exportação marítima e rodoviária da Windlog, empresa especialista em logística.

A situação atual impossibilita a China de proceder com importação em larga escala de insumos, o que afeta diretamente o ritmo da produção local e manufatura de mercadorias para posterior exportação desses produtos também em larga escala. Os atrasos logísticos refletem no aumento do custo do transporte de mercadorias, impactando no cenário de inflação nos mercados globais.

“Como atualmente a China ocupa a posição de maior importador e exportador no ranking mundial, é fato que haverá menor oferta de insumos e produtos manufaturados produzidos na China, o que por consequência é mais um fator a ser considerado no cenário de aumento da inflação nos mercados mundiais”, afirma o gerente.

No Brasil, as empresas que eventualmente têm os seus principais fornecedores de insumos na China necessitarão recorrer a fornecedores de outros países, que certamente irão vender os insumos com preços menos competitivos, o que influenciará diretamente no aumento dos custos e repasse no preço final das mercadorias.

“As empresas que trabalham com fornecedores provenientes da China deverão procurar novos fornecedores em outros países e eventualmente será necessário alternar os envios marítimos para o modal aéreo, no qual o tempo de trânsito é menor, porém com custo maior em comparação ao transporte por modal marítimo. A mesma estratégia se aplica na exportação, com a possibilidade de diminuição no fluxo das exportações para direcionamento da produção para venda nos mercados locais”, explica Eduardo Martins.



Samsung apresenta a SAM, nova especialista digital

A Samsung tem uma nova especialista para ajudar os consumidores a terem mais informações sobre dispositivos, funções e serviços da empresa. A SAM, avatar digital da Samsung, será apresentada nos canais digitais da empresa, mídias sociais e na loja online Samsung – sempre oferecendo aos consumidores novas possibilidades de uso dos produtos da marca, para apoiá-los a ter uma vida mais fácil e os empoderando por meio dos dispositivos Samsung, de acordo com seus perfis e rotinas.

Apresentada pela primeira vez em 2021 como facilitadora de treinamento de produtos, a avatar SAM foi projetada para reforçar um estilo de vida que destaca a abertura da empresa para inovações e orienta os consumidores para uma realidade muito mais conectada.

“Estes são os primeiros passos da SAM, uma personagem carismática e antenada nas tendências e no que há de mais novo no mundo digital. A partir de agora, ela terá um papel importante nas campanhas de conscientização da Samsung voltadas aos consumidores mais jovens, principalmente a Geração Z. Nosso objetivo é fortalecer a consistência da presença da nossa marca na região”, explica Anna Karina Pinto, diretora de marketing corporativo da Samsung Brasil.

A estreia do SAM será em uma Multi Device Experience apenas na América Latina. Como a estrela da primeira campanha de marketing regional da Samsung na América Latina para Multi Device Experience (MDE) centrada no aplicativo SmartThings, a SAM apresentará primeiramente a conectividade Galaxy S22 5G1 com o novo The Freestyle. Além disso, a SAM continuará a explorar mais produtos conectados da marca à medida que a campanha for lançada.

O Multi Device Experience da Samsung é um ecossistema conectado que inclui smartphones, notebooks, wearables, TVs, máquinas de lavar, ar-condicionado e muito mais. Dispositivos conectados à Internet que juntos fornecem soluções que facilitam a vida dos consumidores em todo e em qualquer lugar, tudo controlado pelo aplicativo SmartThings2.

A SAM vai demonstrar como é simples e incrível ter a experiência do Multi Device Experience da Samsung em sua vida, ao interagir, dar dicas e ajudar os consumidores a selecionar o melhor produto Samsung.

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Mitos e verdades sobre o refrigerador side by side da Samsung, com três portas


Pesquisa revela que propósito claro é essencial para crescimento de empresa

O propósito de uma empresa vai além de oferecer um ambiente saudável para seus colaboradores ou um produto com bom preço e de qualidade, esses quesitos são considerados a base de qualquer empresa que almeja crescimento. O propósito está ligado à essência da marca que gera motivação e inspiração para aqueles que estão envolvidos com a marca, em pesquisa feita pela Delloite “Global Marketing Trends” em 2022, as marcas de alto crescimento (aquelas com 10% ou mais de crescimento anual) estão traduzindo propósito em ação para se diferenciarem de seus concorrentes. 

Ainda de acordo com a pesquisa citada, as marcas de alto crescimento têm 66% mais chances de ver o propósito como um meio de orientar a tomada de decisões dos funcionários e 41% mais propensos a direcionar a estratégia de investimento em responsabilidade social corporativa. O propósito é criado analisando o todo, ou seja, os diversos aspectos e frentes que aquela empresa impacta, os propósitos holísticos estão capturando um novo tipo de crescimento, mais imparcial e inclusivo para todas as partes interessadas, ao mesmo tempo em que estão vinculados a questões com as quais as pessoas realmente se importam.

Diego Cidade, CEO e fundador da Academia do Universitário, especialista em Geração Z e demandas do mercado de trabalho, afirma que o propósito, e se está realmente sendo cumprido, é um dos quesitos que vêm sendo analisados por jovens no momento de entrar em uma empresa.

“Com a tendência das práticas ESG em alta, as empresas já estão buscando se adaptar a essa realidade de uma visão mais ampla, então o quesito ambiental, social e de governança é o foco de muitas empresas no atual momento. O propósito acaba tendo que estar atrelado a essas práticas também, pois se o mesmo não condiz com tais práticas que estão sendo adotadas, ambos podem não ser considerados legítimos pelas pessoas e a empresa pode ser descredibilizada por isso”, acrescenta Cidade.

De acordo com o EY Beacon Institution, das recentes mudanças globais que levaram as organizações a refletir e reintroduzir um propósito, seis forças em particular estão desafiando o antigo senso de identidade e modelos operacionais das empresas, entre elas, a falta de confiança; desigualdade social; pensamento a longo prazo e sustentabilidade, forçando-as a repensar o valor e como ele é criado. Como exemplo, Banco do Brasil, Braskem, filiais do Google e Ambev, que, para se adaptarem às transformações que estão ocorrendo no cenário e as demandas de seus clientes em relação a importância da responsabilidade socioambiental, estão passando por um  reposicionamento e priorizando fontes de energia renováveis a fontes não renováveis.

Ter um propósito é saber como a marca quer ser vista, se posicionar ou transmitir e ter a clareza em todas as atitudes que serão tomadas para que objetivos sejam alcançados no futuro e as virtudes que guiarão esse plano. Quando a marca é reconhecida pelo cliente, ou seja, quando ele olha e consegue enxergar todas essas virtude, é uma marca, com propósito claro e verdadeiro.



Câncer infantil: desafio na pontualidade do diagnóstico

O câncer representa uma importante causa de morte em crianças e adolescentes em todo o mundo. Só no último ano, segundo a  Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), a doença é a segunda principal causa de falecimentos de pessoas com 19 anos ou menos na América Latina e Caribe. 

No Brasil, de acordo com o INCA (Instituto Nacional do Câncer), é  primeira causa de morte (7% do total) entre pré-escolares e adolescentes – excluídas as mortes secundárias a acidentes e violência – principalmente em situações de estádio avançado, o que reforça a necessidade e o valor do diagnóstico precoce. Aproximadamente, para o ano de 2022, a estimativa do INCA é de 4.310 novos casos para o sexo masculino e de 4.150 para o feminino.

Os números são alarmantes e a demora na descoberta é fundamental, o que explica a pesquisa canadense Timeliness of diagnosis and treatment: the challenge of childhood cancers (Pontualidade do diagnóstico e tratamento: o desafio dos cânceres infantis) publicada no British Journal Of Cancer. O atraso no diagnóstico e no tratamento podem ser caracterizados como tempo de demora, representando um intervalo que se acredita influenciar na sobrevida e no resultado geral.

Nas últimas décadas, tem sido feito um trabalho para agilizar o diagnóstico na primeira infância por meio da criação de programas de triagem e de educação. Um deles é o Desafio ITACI Dia do Abraço, do Instituto de Tratamento do Câncer Infantil. Até o dia 22 de maio (Dia do Abraço), algumas personalidades, como Samuel Rosa (cantor), Renan Dal Zotto (vôlei), Carlos Thomazella (futebol), Leandro Lehart (cantor) e Mônica Salgado (jornalista e influencer) participam da ação que objetiva divulgar informações sobre o diagnóstico precoce e arrecadar R$ 200 mil para a compra de medicamentos complementares. 

“85% das crianças e adolescentes acometidos pela doença podem ser curados, desde que sejam diagnosticados precocemente e tratados em centros especializados”, afirma Vicente Odone Filho, diretor clínico do ITACI, que explica que os tumores do sistema nervoso simpático, tipicamente representados pelos neuroblastomas, são responsáveis por cerca de 7,8% de todos os cânceres em menores de 15 anos. “A maioria ocorre em crianças abaixo dos três anos, sendo o tumor mais frequentemente encontrado nos primeiros meses de vida.”

O Metrô de São Paulo e a Via Quatro também se mobilizam para o diagnóstico precoce do câncer infantojuvenil. “Algumas estações vão apresentar vídeos da campanha, posts em redes sociais e outras ativações, como a distribuição de fitinhas e materiais de conscientização”, comenta Marina Pechlivanis, da Umbigo do Mundo, idealizadora da campanha. 

Assim como o Shopping Center Norte, que vai chamar a atenção da população para a importância da investigação da doença e da doação, por meio das informações que serão divulgadas em painéis de led e materiais de sinalização interna.

Não ter medo de procurar ajuda também é fundamental. “Quando a comunidade fica informada dos sintomas, é mais fácil procurar médicos e centros especializados para consultas e exames. Assim, é maior a perspectiva de sobrevivência em crianças e adolescentes”, comenta Douglas Boscato, gerente da Fundação Criança (SP).



Maioria dos brasileiros concorda que produtos sustentáveis podem ser mais caros

Em um momento de retomada econômica, empresas de diversos setores têm investido esforços para vencer a alta competitividade e podem adotar atitudes de responsabilidade socioambiental. Ocorre que, cada vez mais, os consumidores têm valorizado empresas que adotam condutas sustentáveis, como demonstra um estudo do Capterra, plataforma de comparação de softwares, divulgada pelo G1. Segundo o levantamento, a maior parte dos brasileiros não se opõe quando é necessário aumentar o valor de um produto ou serviço devido a práticas ambientalmente corretas.

A pesquisa revela que quase metade (47%) dos consumidores entrevistados concordam, de algum modo, que pode ser pago um valor maior no produto ou serviço relacionado com responsabilidade socioambiental. Além do mais, 23% das pessoas concordam plenamente com a afirmação. A série de pesquisas do Capterra sobre sustentabilidade, com foco em consumo, entrevistou 703 brasileiros entre os dias 10 e 16 de agosto de 2021.

Andrea Koppe, presidente da Unilehu e Programa Supera, negócio social de produção e venda de produtos sustentáveis, ressalta que, ao cumprirem seus papéis em relação ao desenvolvimento sustentável, empresas de todos os setores e portes demonstram que merecem a confiança não apenas do público, como também do mercado. E, de quebra, conseguem reduzir custos e otimizar a operação.

“As indústrias engajadas com a questão ambiental obtém reconhecimento por suas atitudes, que são vistas, comentadas e servem de exemplo para os cidadãos e para outras organizações”, afirma.

No Brasil e no mundo, diz ela, as pessoas já estão sofrendo consequências dos desequilíbrios climáticos que resultam de atitudes irresponsáveis das gerações passadas. “Por isso, as empresas de hoje devem assumir uma postura responsável com a natureza, alinhada às políticas sustentáveis esperadas pela sociedade para o bem das próximas gerações”, pontua. “Desse modo, não apenas agora, como também no futuro, as empresas que investem em responsabilidade socioambiental serão reconhecidas como negócios sustentáveis”, complementa.

Gerenciamento de resíduos é exemplo de compromisso sustentável

Segundo Koppe, o gerenciamento de resíduos é um dos negócios sustentáveis que pode ser empreendido por corporações que buscam agir com responsabilidade socioambiental. “A gestão de resíduos industriais diz respeito a um grupo de atitudes que inclui a coleta, o transporte, a manipulação, o tratamento, a eliminação ou a reciclagem de materiais produzidos como resultado de práticas industriais”.

A título de exemplo, a presidente da Unilehu e Programa Supera destaca que o Instituto Renault, em parceria com o Supera, decidiu aproveitar os resíduos têxteis dos carros da montadora, como bancos, cintos, forros e carpetes. Com a ideia de transformar esses resíduos em produtos, a organização fez um investimento para o desenvolvimento de uma linha de acessórios de carro feitos com esses materiais, além da compra de máquinas de costura e qualificação profissional de costureiros para produzir esses artigos.

“O Supera desenvolveu a linha Ecocar, com organizadores e acessórios produzidos com os resíduos da fábrica Renault, pelas mãos dos costureiros que participam do programa”, explica Graziela Pontes, coordenadora do Instituto Renault.

Além disso, prossegue ela, o instituto Renault não se limitou a patrocinar o desenvolvimento da linha de acessórios. Sabendo que para a iniciativa de geração de renda ser sustentável a longo prazo seria necessário a venda dos produtos, a entidade mobilizou a venda da linha Ecocar nas concessionárias da empresa. 

“Assim, os produtos chegam aos consumidores finais da marca Renault e ainda fazem a roda da economia circular girar”, conclui Pontes.

Para mais informações, basta acessar: https://www.lojasupera.org.br/



Casos de hepatite misteriosa surgem em mais de 20 países

Foi informado pela Organização Mundial da Saúde (OMS), nesta terça-feira (10), que 348 casos prováveis de uma misteriosa hepatite foram registrados em mais de 20 países; incluindo o Brasil com 28 casos suspeitos até então, que estão sendo acompanhados pelas Secretarias Estaduais de Saúde. Os primeiros casos reportados à OMS foram pelas autoridades responsáveis do Reino Unido no dia 5 de abril, em que foram constatados 10 casos de hepatite aguda grave de causa desconhecida em crianças de 11 meses a 5 anos de idade e sem doenças prévias.

Segundo o Portal Momento Saúde, a hepatite viral aguda pode ser causada pelos cinco vírus principais da hepatite (A, B, C D e E). Porém 20 dos países já relataram que cerca de 230 crianças apresentaram hepatite grave sem qualquer relação com esses vírus, tendo assim sua causa ainda desconhecida. No Brasil, os 28 casos suspeitos identificados, segundo o Ministério da Saúde, estão localizados no Paraná, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Santa Catarina, Minas Gerais e Pernambuco.

Um dos principais pontos em que a OMS apura sobre a onda de hepatite é se existe alguma relação com o Adenovírus 41F; que, segundo especialistas, é transmitido por vias respiratórias através de gotículas expelidas por tosse e espirro, e que portanto as medidas de prevenção são semelhantes às adotadas em relação ao novo coronavírus. De acordo com a UKHSA (Agência Nacional de Saúde do Reino Unido), o Adenovírus foi detectado em 40 dos 53 casos de hepatite confirmados, a Agência também publicou que os sintomas mais observados em crianças até agora foram: Icterícia (71%), vômitos (63%), fezes pálidas (50%), diarreia (45%), náusea (31%), dor abdominal (42%), letargia (50%), febre (31%) e sintomas respiratórios (19%).

Fabrizio Motta, supervisor médico do Controle de Infecção e Infectologia Pediátrica da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre, afirma que: “nas crianças, os quadros respiratórios acabam se manifestando de formas mais graves e, quanto mais novas elas forem, maiores são as chances de evoluírem para doenças respiratórias agudas graves. Nesses casos, crianças menores de dois anos, que desenvolvem bronquiolite, podem precisar de oxigênio e inclusive de ventilação mecânica na Unidade de Terapia Intensiva (UTI)”.

Além da hipótese de o Adenovírus poder estar relacionado à onda de hepatite, a OMS também investiga se toxinas em alimentos contaminados, certos medicamentos, queda da imunidade devida à baixa exposição durante a quarentena e até mesmo consequências da infecção por Covid-19 podem ser um fator agravante da situação. Referente a essa informação, Will Irving, professor de virologia da Universidade de Nottingham, detalha: “o confinamento foi uma mudança muito dramática e enorme no comportamento da sociedade. E sabemos por exames de laboratório que, neste inverno [no Hemisfério Norte], vimos aumentos em toda uma gama de vírus, incluindo Adenovírus”.

Maiores informações: https://www.momentosaude.com.br/



Fintech lança operação para financiar empreendimento residencial no Rio

Após finalizar uma captação de R$ 25 milhões para a Gafisa, em janeiro, a fintech carioca Expeer lança agora uma nova operação de financiamento do mercado imobiliário, desta vez em parceria com a construtora Inti. A operação foi lançada esta semana com foco no empreendimento residencial Cora, na Gávea, Zona Sul do Rio. Os investidores, interessados em retornos de curto e médio prazos, vão financiar parte da obra. A operação retornará 18,65% ao ano com pagamento de juros a cada três meses. Ao final de 24 meses, será feita a devolução do valor total aos investidores, detentores das Cédulas de Crédito Imobiliário (CCI). O valor mínimo dos aportes é de R$ 1 mil.

O Cora será um empreendimento residencial, com 18 apartamentos de 70 a 119 metros quadrados, num dos bairros mais nobres do Rio. A previsão de entrega das chaves é agosto de 2025. A garantia do investidor está na alienação fiduciária de 100% das cotas do empreendimento e aval do sócio da Inti. A captação total será de R$ 2 milhões.

De acordo com Pedro Borlido, sócio da Expeer, a operação confirma a experiência da Expeer no segmento de investimento direto de pessoa física. E todo o processo é feito de forma próxima com o investidor. “Não é um tipo de negócio que você apenas informa o andamento da obra. Tem o pagamento trimestral, que gera uma renda passiva e um contato mais próximo”, disse Borlido.

A construtora Inti, com seis anos de existência, tem foco em empreendimentos residenciais do tipo boutique. A empresa tem 12 projetos no portfólio. Nove deles já entregues ou em construção estão 100% vendidos. Outros três estão em fase de lançamento.

O modelo de negócio que a Expeer adota nesta operação utiliza a plataforma da própria fintech, por meio da qual os investidores emprestam recursos a uma incorporadora para financiar início de obra ou eventuais deficiências de caixa de um empreendimento. Ou seja, de um lado um incorporador precisa captar um determinado recurso e do outro diversos investidores “se juntam” para emprestar esse recurso. A Expeer faz essa intermediação, operacionalizando o negócio.



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